FUNDADA EM 20 DE JUNHO DE 2010 CAXAMBU - MG
|
|
- Débora Cabreira Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTO FUNDADA EM 20 DE JUNHO DE 2010 CAXAMBU - MG 1
2 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO GRUPO CIDADÃO CAXAMBUENSE CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art.1º A ASSOCIAÇÃO GRUPO CIDADÃO CAXAMBUENSE, também designada pela sigla AGCC, inscrita no CNPJ sob o nº / , com sede no Município de Caxambu e foro na Comarca de mesmo nome, fundada em 20 de junho de 2010, é uma associação, sem fins lucrativos, que terá duração por tempo indeterminado. Art.2º - A AGCC tem por finalidade: I Trabalhar pela promoção social integral da população de Caxambu; II Mobilizar a comunidade para ações no âmbito da educação, cultura, meio ambiente; III Atuar, de forma supletiva, em colaboração com o Poder Público, quando se fizer necessário. Art.3º A AGCC é isenta de quaisquer vínculos de concepção política partidária. Parágrafo Único - o membro da Diretoria que for candidato a cargo eletivo, deverá se afastar do respectivo cargo, pelo prazo legal de desincompatibilização, para não denotar envolvimento da Associação com sua pretensão política. Art.4º A AGCC não remunera os membros da Diretoria e Conselho Fiscal, não distribuindo lucros ou dividendos a qualquer título ou sob nenhum pretexto, sendo que os excedentes de receita, eventualmente apurados, serão obrigatória e integralmente aplicados no desenvolvimento dos objetivos institucionais. 2
3 Art. 5º - A AGCC poderá aceitar auxílios, contribuições ou doações (depois de examinados e aprovados pela diretoria), bem como firmar convênios e parcerias (nacionais ou internacionais) com organismos ou entidades públicas ou privadas, contanto que não impliquem em sua subordinação a compromissos e interesses que conflitem com seus objetivos e finalidades ou arrisquem sua dependência. Art. 6º - A AGCC poderá ter um Regimento Interno, que aprovado pela Assembleia Geral, disciplinará o seu funcionamento. CAPÍTULO II - DOS MEMBROS Art. 7º A AGCC será formada de um número ilimitado de associados, que se disponham a cumprir o presente estatuto, não respondendo pelas obrigações e encargos sociais da mesma. Art. 8º - Haverá as seguintes categorias de associados: I Fundadores - os que assinarem a ata de fundação da Associação; II Contribuintes - os que pagarem a mensalidade estabelecida pela Diretoria. Único: Os membros que não se enquadrarem nas categorias acima serão denominados Colaboradores. Art. 9º São direitos de todos os associados contribuintes adimplentes da AGCC: I - tomar parte dos debates e resoluções da Assembleia; II - apoiar, divulgar, propor e efetivar eventos, programas e propostas de cunho socioambiental; III - ter acesso às atividades e dependências da AGCC; 3
4 IV - votar e ser votado para qualquer cargo eletivo, após um ano de filiação como sócio contribuinte; V - convocar Assembleia Geral Extraordinária, mediante requerimento assinado por 1/4 dos sócios efetivos. Art. 10º São deveres de todos os associados: I - prestigiar e defender a Associação, lutando pelo seu engrandecimento; II - trabalhar em prol dos objetivos da sociedade, respeitando os dispositivos estatutários; III - não faltar às Assembleias Gerais; IV - satisfazer pontualmente os compromissos que contraiu com a associação, inclusive mensalidades; V - observar na sede da Associação ou onde a mesma se faça representar as normas de boa educação e disciplina. Parágrafo único - Havendo justa causa, o associado poderá ser demitido ou excluído da Associação por decisão da diretoria, após o exercício do direito de defesa. Da decisão caberá recurso à Assembleia geral, conforme Capítulo VII DA COMISSÃO DISCIPLINAR. Art. 11º Nenhuma categoria de associado responde, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações ou compromissos assumidos pela AGCC. CAPÍTULO III - DA ADMINISTRAÇÃO Art. 12º A AGCC será administrada por: I Assembleia Geral; 4
5 II Diretoria; III Conselho Fiscal. CAPÍTULO IV - DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 13º A Assembleia Geral, órgão soberano da instituição, constituir-se-á de todos os associados, desde que adimplentes, competindo-lhes: I eleger, destituir a Diretoria e o Conselho Fiscal; II apreciar recursos contra decisões da diretoria; III decidir sobre reformas do Estatuto; IV decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; V aprovar a prestação de contas, após parecer do Conselho Fiscal; VI aprovar o regimento interno. Art. 14º A Assembleia Geral realizar-se-á, ordinariamente, uma vez por ano, para: I apreciar o relatório anual da Diretoria; II discutir e homologar as contas e o balanço aprovado pelo Conselho Fiscal. Art. 15º A Assembleia Geral realizar-se-á, extraordinariamente, quando convocada: I pelo Presidente; II por requerimento de 1/4 dos associados adimplentes com a mensalidade estabelecida pela Diretoria. 5
6 Art. 16º A convocação da Assembleia Geral será feita por meio de edital afixado na sede da Instituição, por circulares ou outros meios de comunicação convenientes, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias. Parágrafo único Qualquer Assembleia instalar-se-á em primeira convocação com a presença da maioria dos associados e, em segunda convocação, com qualquer número. CAPÍTULO V DA DIRETORIA Art. 17º A Diretoria será constituída por: I - Presidente; II Vice-Presidente III - Diretor Financeiro;; IV - Diretor para Assuntos Institucionais; V - Diretor para Assuntos Culturais e Sociais; VI - Diretor de Eventos; VII Diretor de Comunicação; VIII Diretor de Assuntos Jurídicos; IX Secretário Geral; Parágrafo Único O mandato da diretoria será de 02 (dois) anos, permitida mais de uma reeleição consecutiva. Art. 18º Compete à Diretoria: I elaborar e executar programas anuais de atividades; II elaborar e apresentar, à Assembleia Geral, o relatório anual; 6
7 III estabelecer o valor da mensalidade para os sócios contribuintes; IV entrosar-se com instituições públicas e privadas para mútua colaboração em atividades de interesse comum; Art. 19º A diretoria reunir-se-á no mínimo 02 (duas) vezes por ano. Art. 20º Compete ao Presidente: I - coordenar e dirigir as atividades gerais e específicas; II - celebrar convênios e realizar a filiação da AGCC com instituições ou organizações correlatas; III - representar a AGCC associação em eventos, campanhas e reuniões, e demais atividades de interesse da associação; IV contratar e demitir funcionários administrativos. V- elaborar e submeter aos associados contribuintes o Orçamento e Plano de Trabalho Anuais; VI - propor aos associados contribuintes, reformas ou alterações do presente Estatuto; VII - propor aos associados contribuintes, a fusão, incorporação e extinção da AGCC, observando-se o presente Estatuto quanto ao destino de seu patrimônio; VIII - adquirir, alienar ou gravar os bens imóveis da Associação, mediante autorização expressa da Assembleia Geral; IX - elaborar o Regimento Interno e o Organograma Funcional da Associação, e submetê-lo à apreciação e aprovação da Assembleia Geral; X - assinar juntamente com o Diretor Financeiro, todos os cheques, ordens de pagamentos e títulos que representem obrigações financeiras da Associação; XI - representar a AGCC ativa e passivamente, inclusive em juízo ou fora dele, podendo delegar poderes e constituir procuradores para o fim que julgar necessário. Art. 21º Compete ao Vice-Presidente: I substituir o Presidente em suas faltas ou impedimentos; II assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término; 7
8 III prestar, de modo geral, a sua colaboração ao Presidente; Art. 22º Compete ao Diretor Financeiro: I - arrecadar e contabilizar as contribuições dos associados, rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração; II pagar as contas autorizadas pelo Presidente: III apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados; IV apresentar o relatório financeiro para ser submetido à Assembleia Geral; V apresentar semestralmente o balancete ao Conselho Fiscal; VI conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos à tesouraria; VII manter todo o numerário em estabelecimento de crédito; VIII assinar, com o Presidente, todos os cheques, ordens de pagamentos e títulos que representem obrigações financeiras da Associação; 1º Ao Diretor financeiro caberá a abertura de conta corrente e/ou caderneta de poupança em estabelecimento de crédito, devendo nesta conter sempre a assinatura, do Diretor Financeiro e mais uma outra assinatura que poderá ser do Presidente; Vice Presidente ou Secretário. 2º - Todos os cheques emitidos em nome da Associação deverão conter obrigatoriamente a assinatura do Diretor Financeiro em conjunto com a do Presidente, Vice Presidente, ou do Secretário. Art. 23º Compete ao Diretor para Assuntos Institucionais: I assessorar o Presidente na elaboração do plano de assuntos institucionais; II acompanhar o debate dos assuntos de interesse institucional da AGCC nos Poderes Legislativo e Executivo, bem como entidades de classe; III promover a ligação da AGCC com os Poderes Legislativos e Executivos, bem como, entidades de classe, nas matérias afins. 8
9 Art. 24º Compete ao Diretor para Assuntos Culturais e Sociais: I - possibilitar aos associados o acesso à cultura e ao entretenimento como forma de promoção e engrandecimento do ser humano; II - promover intercâmbio da Associação com outras entidades congêneres, nas áreas técnicas, culturais e científicas, inclusive na promoção de eventos comuns, a fim de promover o disposto no inciso I; III- coordenar as atividades culturais da Associação. Parágrafo Único - O Diretor poderá nomear, dentre os associados, comissões para execução das atividades mencionadas nos incisos, objeto deste artigo, que serão sempre coordenadas pelo Diretor para Assuntos Culturais. Art. 25º Compete ao Diretor de Eventos: I - realizar contatos necessários à produção dos eventos promovidos; II - coordenar os contatos realizados pelos demais membros para realização de determinado evento; III - produzir e realizar eventos sociais a fim de ativar o quadro de associados; IV - promover a divulgação dos eventos propriamente ditos, assim como a de seus resultados junto ao público e à imprensa em geral. Parágrafo Único - O Diretor poderá nomear, dentre os associados, comissões para execução das atividades mencionadas nos incisos, objeto deste artigo, que serão sempre coordenadas pelo Diretor de Eventos. Art. 26º Compete ao Diretor de Comunicação: I estabelecer junto às demais diretorias os meios de comunicação a serem adotados para divulgação de noticias relativa ao grupo, levando-se em conta aspectos financeiros e econômicos; 9
10 II - elaborar com o auxilio de outras diretorias quando necessário e com aprovação da presidência e vice-presidência, notas oficiais a serem distribuídas a mídia impressa e televisiva e a qualquer outro órgão de comunicação publico ou privado com informações relativas ao grupo; III - divulgar amplamente através dos meios de comunicação sempre que necessário os objetivos do grupo, os projetos realizados e, em implementação pelo grupo; IV - manter estreito contato com órgãos similares de empresas publicas/privadas, órgãos do poder executivo municipal, estadual e federal buscando difundir, divulgar os trabalhos/projetos realizados, em realização e a realizar pelo grupo; V - elaborar e implementar plano de ação visando formar uma base de conhecimento tendo como principal fonte os participantes do grupo e os projetos e/ou ações realizadas pelo grupo; VI - manter periódica comunicação com os participantes do grupo através de postagem de mensagens de cunho social; VII- manter acervo de registros documentais de todos os eventos realizados pelo grupo, bem como daqueles em que o grupo se fez representar; VIII - representar a AGCC em atividades para as quais o grupo for convidado a participar e ou indicar um ou mais membros da diretoria para substituí-lo quando da impossibilidade de comparecer; IX - produzir material de divulgação do grupo em diferentes mídias buscando registrar objetivos do grupo e toda informação sobre eventos, atividades sociais e de projetos em que o grupo tenha participação; X - propor à diretoria soluções técnicas voltadas para o uso da tecnologia da informação buscando garantir a melhor operacionalidade dos recursos disponibilizados. Art. 27º Compete ao Diretor de Assuntos Jurídicos: I - prestar assessoria jurídica ao Presidente e á Diretoria, emitindo pareceres e examinando documentos; II - acompanhar os assuntos judiciais de interesse da Associação; III - assistir o Presidente e toda Diretoria no controle interno da legalidade administrativa dos atos a serem praticados ou já efetivados; 10
11 IV - fixar interpretação da Constituição, das Leis, dos Decretos e dos demais atos normativos; V - opinar sobre atos submetidos ao Presidente com vistas à vinculação administrativa; VI - emitir pareceres jurídicos sobre os textos de edital de licitação, acordos, contratos, convênios, ajustes e congêneres a serem elaborados, firmados e publicados. Art. 28º - Compete ao Secretário Geral: I - substituir o Vice-Presidente e demais diretores nas ausências ou impedimentos; II - assessorar o Presidente nas reuniões de Diretoria e Conselho Fiscal; III - ter sob sua guarda e responsabilidade os livros de atas da Associação; IV - colaborar com o Diretor Financeiro nas suas atribuições. CAPÍTULO VI DO CONSELHO FISCAL Art. 29º O Conselho Fiscal será constituído por 03 (três) membros, e seus respectivos suplentes, eleitos pela Assembleia Geral. 1º O mandato do Conselho Fiscal será coincidente com o mandato da Diretoria. 2º Em caso de vacância, o mandato será assumido pelo respectivo suplente, até seu término. Art. 30º Compete ao Conselho Fiscal: I examinar os livros de escrituração da entidade; II- examinar o balancete semestral apresentado pelo Tesoureiro, opinando a respeito; III apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados; 11
12 IV opinar sobre a aquisição e alienação de bens. Parágrafo Único O Conselho reunir-se-á ordinariamente 02 (duas) vezes por ano e, extraordinariamente, sempre que necessário. CAPÍTULO VII - DA COMISSÃO DISCIPLINAR Art. 31º - A Comissão Disciplinar será composta de cinco membros efetivos e três suplentes, eleitos em Assembleia Geral. Art. 32º - Compete à Comissão Disciplinar, de ofício, ou a requerimento da Diretoria ou de qualquer associado, apurar a atuação ou comportamento dos associados e, se for o caso, sugerir a aplicação das penalidades previstas neste estatuto. Parágrafo único - As decisões da Comissão serão tomadas por maioria de votos de seus membros. Art. 33º - São penas disciplinares aplicáveis ao associado: I - censura, em caráter reservado; II - suspensão; III - eliminação. Art. 34º - As faltas imputadas ao associado serão objeto de sindicância, assegurandose-lhe amplo direito de defesa. 1º - A Comissão, recebida a representação, terá o prazo de 15 (quinze) dias para formalizar a sindicância, dando ciência ao associado para manifestação no prazo de 10 (dez) dias, após o que terá a Comissão o prazo de 30 (trinta) dias para concluir os trabalhos, sugerindo o arquivamento da representação ou a aplicação de penalidades. 12
13 2º - A aplicação das penas de censura e suspensão é da competência da Diretoria, cabendo recurso à Assembleia Geral, no prazo de 15 (quinze) dias. 3º - A aplicação da pena de eliminação é da competência da Assembleia Geral. 4º - A imposição de penalidade será comunicada, por escrito, ao infrator ou ao seu representante. Art. 35º As atividades dos diretores e conselheiros, bem como as dos associados, serão inteiramente gratuitas, sendo-lhes vedado o recebimento de qualquer lucro, gratificação, bonificação ou vantagem. Art. 36º A instituição não distribuirá lucros, resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcela de seu patrimônio, sob nenhuma forma ou pretexto. Art. 37º A Associação manter-se-á através de contribuições dos associados e de outras atividades, sendo que essas rendas recursos e eventuais resultados operacionais, serão aplicados integralmente na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais, no território nacional. CAPÍTULO VIII - DO PATRIMÔNIO Art. 38º O patrimônio da Associação poderá ser constituído de bens móveis, imóveis, veículos, semoventes, ações e apólices de dívida pública. Art. 39º - Os bens patrimoniais da AGCC não poderão ser onerados, permutados ou alienados sem a autorização da Assembleia Geral dos Associados, convocada especialmente para esse fim. 13
14 Art. 40º No caso de dissolução da Instituição, os bens remanescentes serão destinados a outra instituição congênere, com personalidade jurídica, que esteja registrada no Conselho Nacional de Assistência Social CNAS ou entidade Pública. CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 41º A Associação será dissolvida por decisão da Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim, quando se tornar impossível a continuação de suas atividades. Art. 42º O presente estatuto poderá ser reformado, em qualquer tempo, por decisão de 2/3 (dois terços) dos presentes à Assembleia geral especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados contribuintes adimplentes; CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 43º A primeira eleição para a Diretoria e para o Conselho Fiscal ocorreu na Assembleia Geral de Fundação, dispensados o edital, os prazos e as formalidades previstas no caput do art. 16. Art. 44º - É vedado a qualquer membro da Diretoria ou a qualquer associado praticar atos de liberalidade às custas da Associação. Art. 45º Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembleia Geral. 14
15 A presente revisão 1 do estatuto foi aprovada pela Assembleia geral realizada no dia 21/01/2012. Caxambu - MG, 21 de janeiro de 2012 MEMBROS FUNDADORES: Mario Luiz Alves Luis Carlos Gomes Nogueira Lídia Maria Licio Magalhães Aloísio Caminha Menezes Fábio Tadeu Sarabion Machado Cláudio Eduardo Gomes Nogueira Maria Aparecida Rocha Saiani Cesar Henrique Baldi Santana Ricardo Celso Luz Pinto José Eduardo de Castro Bianchi Maria Alice Fortes Monique Magalhães Bueno Nilton José de Morais Mª de Fátima Menna Barreto Gregori 15
16 João Batista Machado Filho Deborah A. Rodrigues da Silva Thomaz K. Sarkis Alcântara Paulo Cesar Arantes Nogueira José Celestino Teixeira 16
MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO
MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o - A (o) também designada (o) pela sigla, (se usar sigla), fundada (o) em de de é uma associação, sem
Leia maisESTATUTO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCI P. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCI P Legenda: Texto em negrito: cláusulas que devem necessariamente constar do estatuto, por força da Lei nº 9.790/99 Texto em
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ,
Leia maisEstatutos da Associação Cecília e João (ACJ)
Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o O URUBUZÃO CLUBE DE AMIGOS, fundado em 01 de Agosto de 2007 é uma Associação, sem fins econômicos, que terá duração por tempo indeterminado, sede no Município
Leia maisESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC
ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Movimento de Alfabetização Regional
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO
1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições
Leia maisESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL
ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF ADAPTSURF. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO DO INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF ADAPTSURF Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - O INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF - ADAPTSURF, doravante designado por entidade, constituído em 30/12/2007,
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º A Associação Piranguçuense de Artesanato, doravante denominada APA, fundada em 04 de outubro de 2008, é
Leia maisEstatuto Social. Interaction Design Association IxDA-CURITIBA
Estatuto Social Interaction Design Association IxDA-CURITIBA CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1º A Interaction Design Association Capítulo Curitiba, também designada simplesmente como
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade
ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente
Leia maisPRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA UNIÃO GARCENSE DE AEROMODELISMO
PRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA UNIÃO GARCENSE DE AEROMODELISMO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE E FINS Art. 1 A União Garcense de Aeromodelismo (UGA) é uma pessoa jurídica de direito privado, entidade
Leia maisAssociação Brasileira de Instrutores Bombeiros Ensinar, aprender e inspirar Rua Zero, 1222 Centro Brasília DF CEP 10.122-000 www.abibombeiros.com.
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INSTRUTORES BOMBEIROS CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1º A Associação Brasileira de Instrutores Bombeiros, também designada pela sigla ABIB, fundada em
Leia maisESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, TEMPO DE DURAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO:
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, TEMPO DE DURAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO: Art. 01º - A Associação de Promoção à Assistência Social, Educacional e de Desenvolvimento Econômico de Goiás,
Leia maisESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PUBLICO/OSCIP
ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PUBLICO/OSCIP Capitulo I Da DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - A Afinidades GLSTAL Gays, Lésbicas, Simpatizantes e Transgênero de Alagoas também
Leia maisESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS Artigo 1º O Centro de Referência em Informação Ambiental com sede e foro na cidade de Campinas na Avenida Romeu Tortima 388, Cidade Universitária, é uma sociedade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)
REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade
Leia maisGRUPO DE AJUDA A CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
GRUPO DE AJUDA A CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O GRUPO DE AJUDA À CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO também designado
Leia maisModelo de estatuto de Associação
Modelo de estatuto de Associação CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação... é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa
Leia maisESTATUTO DA ANPTECRE
ESTATUTO DA ANPTECRE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM TEOLOGIA E CIÊNCIAS DA RELIGIÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA, SEDE, DURAÇÃO Art. 1º A ANPTECRE Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa
Leia mais1 Ou de fins não econômicos, como prefere o Código Civil em vigor (art. 53, caput).
MODELO DE ESTATUTO DE FUNDAÇÃO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Fundação... é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos 1, com autonomia administrativa
Leia maisAta de Assembléia geral para constituição, aprovação do Estatuto, eleição e posse da Diretoria e Conselho Fiscal do Instituto de Ação Comunitária
Ata de Assembléia geral para constituição, aprovação do Estatuto, eleição e posse da Diretoria e Conselho Fiscal do Instituto de Ação Comunitária Integração também designado IACI. Aos 18 dias do mês de
Leia maisGET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007
GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA Estatutos Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007 Capítulo I Da denominação, dos fins e da sede da Associação Artigo 1º
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CRPSI
ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade
Leia maisCENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º - O CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO
Leia maisREGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I. Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos
REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos Art.1º A Diretoria Regional (DR) da SBEM-RN é órgão executivo
Leia maisEstatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes
Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS e DURAÇÃO Art. 1º. A Associação Brasileira de Redistribuição de Excedente, também designada pela sigla
Leia maisASSOCIAÇÃO PROJETO MORADIA PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NA COMUNIDADE DO PARAISÓPOLIS ESTATUTO. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ASSOCIAÇÃO PROJETO MORADIA PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NA COMUNIDADE DO PARAISÓPOLIS ESTATUTO Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º O PROJETO MORADIA PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NA COMUNIDADE
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA - 1 - CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A Associação Nacional de Pesquisadores em Dança, associação sem fins lucrativos
Leia maisDECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013
DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto
Leia maisESTATUTO DA ENTIDADE OBRAS SOCIAIS ÁGUA VIVA
ESTATUTO DA ENTIDADE OBRAS SOCIAIS ÁGUA VIVA NOME e SEDE Art. 1º - A Instituição OBRAS SOCIAIS ÁGUA VIVA (OSÁV) é uma associação civil, sem fins lucrativos, de caráter social e cultural de personalidade
Leia maisEstatuto associação artesão de Bom Despacho www.senhoradosol.com.br
Estatuto associação artesão de Bom Despacho www.senhoradosol.com.br CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - A(o) Associação do Artesãos de Bom Despacho...também designada(o) pela sigla, ARTEBOM
Leia maisESTATUTO ASSOCIAÇÃO FILANTRÓPICA "CRIANÇA FELIZ" CAPÍTULO I
ESTATUTO 1 ASSOCIAÇÃO FILANTRÓPICA "CRIANÇA FELIZ" CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins Art. 1 º - Art. 2 º - A Associação Filantrópica "Criança Feliz" também designada pela sigla de AFCF, constituída
Leia maisREGIMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA EM PROJETO DE ARQUITETURA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE
Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO
Leia maisESTATUTO SOCIAL. MOINHOS DA CIDADANIA - Projetos de Desenvolvimento Social
1 ESTATUTO SOCIAL MOINHOS DA CIDADANIA - Projetos de Desenvolvimento Social Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º A organização não-governamental Moinhos da Cidadania - Projetos de Desenvolvimento
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS. CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza Jurídica, Sede e Regime a que se submete.
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza Jurídica, Sede e Regime a que se submete. Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS, doravante, neste estatuto, denominada pelo
Leia maisCapítulo 1 - O Diretório Acadêmico
DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ENGENHARIA DO CEFET/RJ ATA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Aos vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e oito, na sede do Diretório Acadêmico da Engenharia do CEFET/RJ, sito a Avenida
Leia maisNÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos
Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisREGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE
Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO
REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO SEDE E FINS
LIGA ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO SEDE E FINS Art. 1- A Liga constituída em de de, é uma entidade civil, beneficente, sem fins lucrativos de assistência social e orientação, de pessoa jurídica de
Leia maisESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI
ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI Reconhecida pela SEC/SC - Portarias 0390/86 e 0424/92 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI-ETEVI-FURB-BLUMENAU-SC CAPÍTULO I
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS CERVEJEIROS ARTESANAIS DE SANTA CATARINA
1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS CERVEJEIROS ARTESANAIS DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º A ASSOCIAÇÃO DOS CERVEJEIROS ARTESANAIS DE SANTA CATARINA, também designada pela sigla
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA ONG Instituto Pró-Pampa Sustentável
CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADES Art. 1 O, de sigla, PRÓPAMPA, é uma organização civil de interesse público de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito Estadual e de tempo
Leia maisEstatuto da Associação de Pais e Professores do
CNPJ: 82.898.404/0001-09 Estatuto da Associação de Pais e Professores do CENTRO EDUCACIONAL MENINO JESUS Fundada em 1973, Florianópolis/SC C A P Í T U L O I Da Associação e seus fins Art. 1º. - A Associação
Leia maisESTATUTO SOCIAL INSTITUTO DO CARSTE CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO SOCIAL INSTITUTO DO CARSTE CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1 - O Instituto do Carste, também designado pela sigla IC, constituído em 15 de dezembro de 2007, é uma pessoa jurídica
Leia maisEstatuto do Instituto de Estudos em Computação e Informação Quânticas
Estatuto do Instituto de Estudos em Computação e Informação Quânticas (IQUANTA) Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADES Art. 1º - O Instituto de Estudos em Computação e Informação Quânticas,
Leia maisESTATUTO DO ECOA - ESPAÇO COMUNITÁRIO DE APRENDIZAGEM - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Art.
ESTATUTO DO ECOA - ESPAÇO COMUNITÁRIO DE APRENDIZAGEM - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Art. 1º - O ESPAÇO COMUNITÁRIO DE APRENDIZAGEM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL,
Leia maisABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.
ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES AMIGOS DE ILHA SOLTEIRA - AMAIS.
1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES AMIGOS DE ILHA SOLTEIRA - AMAIS. CAPÍTULO I - Da denominação, da sede, duração e finalidade. Art. 1º - A Associação dos Moradores Amigos de Ilha Solteira AMAIS, é
Leia maisCLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO
CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,
Leia maisESTATUTO SOCIAL CASA DO CUIDAR CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E PRAZO
ESTATUTO SOCIAL CASA DO CUIDAR CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E PRAZO Art. 1º - A Casa do Cuidar é uma associação civil, de direito privado, sem fins lucrativos e econômicos e duração por tempo
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA.
ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. Capítulo I Denominação, fins e sede do CEPESC Art. 1º. O Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisBrigada 1 Combate Voluntário a Incêndios Florestais CNPJ 05 840 482 0001/01
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - Da Denominação, da Sede, do Foro e do Prazo de Duração Art. 1º - A Brigada 1, também designada pela sigla B1, constituída aos vinte e três dias de março de dois mil e três,
Leia maisFarmácia Universitária
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ
ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I DA SOCIEDADE, DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, PRAZO E FINALIDADES Artigo 1 - A Comissão Estadual de Residência Médica
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no
Leia maisREGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE
I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições
Leia maisSEÇÃO SINDICAL DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA REGIMENTO. Título I Da finalidade, sede e duração
SEÇÃO SINDICAL DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA REGIMENTO Título I Da finalidade, sede e duração Art. 1º. A Seção Sindical dos Docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa, fundada
Leia maisESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ. Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO
ESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º A Associação Brasileira de Patchwork e Quilt, doravante designada ABPQ, é uma sociedade
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS (ABRACE) CAPÍTULO I Da Natureza, Sede e Duração
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS (ABRACE) CAPÍTULO I Da Natureza, Sede e Duração Art. 1º - A Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas,
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DA MARINA PORTO BÚZIOS - "AMMAR" CAPÍTULO II
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DA MARINA PORTO BÚZIOS - "AMMAR" CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃQ, SEDE, OBJETIVOS E DURAÇÃO Art.1 - Sob a denominação de AMMAR - Associação dos Moradores da Marina Porto
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria
Leia maisMODELO DE ESTATUTO DA SOCIEDADE DE AMIGOS DA BIBLIOTECA PÚBLICA (Este modelo deverá ser adaptado às situações locais)
MODELO DE ESTATUTO DA SOCIEDADE DE AMIGOS DA BIBLIOTECA PÚBLICA (Este modelo deverá ser adaptado às situações locais) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE, DURAÇÃO Art. 1.º A SOCIEDADE DE AMIGOS DA
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AGRICULTORES... DA LOCALIDADE DE... CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objetivos
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AGRICULTORES... DA LOCALIDADE DE... CAPÍTULO I Denominação, sede, duração e objetivos Art. 1º - A Associação dos agricultores... é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, com
Leia maisESTATUTO ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA ORQUESTRA COMUNITÁRIA DA UNICAMP - AMOCAMP CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS SEÇÃO I DA DENOMINAÇÃO E SEDE
ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA ORQUESTRA COMUNITÁRIA DA UNICAMP - AMOCAMP CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS SEÇÃO I DA DENOMINAÇÃO E SEDE Art. 1º. A Associação dos Amigos da Orquestra Comunitária
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante
Leia maisESTATUTO CAPÍTULO I. DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE e DURAÇÃO CAPÍTULO II DAS FINANÇAS
ESTATUTO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE e DURAÇÃO Art. 1 o. Sob a denominação APA de Jaboticabal - Associação Protetora dos Animais de Jaboticabal - fica fundada nesta cidade, onde terá sua sede,
Leia maisESTATUTO DA CONVENÇÃO DAS IGREJAS BATISTAS UNIDAS DO CEARÁ CIBUC (reformado e aprovado em 02/07/2004)
ESTATUTO DA CONVENÇÃO DAS IGREJAS BATISTAS UNIDAS DO CEARÁ CIBUC (reformado e aprovado em 02/07/2004) CAPÍTULO I: DA DENOMINAÇÃO E NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE, FORO E FINALIDADE. Art. 1 - A Convenção das Igrejas
Leia maisESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DO PÓLO DE INFORMÁTICA DE CAXIAS DO SUL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO JURÍDICO
ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DO PÓLO DE INFORMÁTICA DE CAXIAS DO SUL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO JURÍDICO Art. 1º. A Associação do Pólo de Informática de Caxias do Sul, fundada em 01 de dezembro
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisAssociação de Estudantes
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM
ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a associação civil denominada
Leia maisESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA
ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA CAPÍTULO I NOME, SEDE E FORO. ARTIGO l.º - Com o nome de CENA - COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA, é constituída esta entidade eclesiástica, sem fins lucrativos,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO
Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º O CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO E SELEÇÃO
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS. Regimento Interno da ANPAP
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS Regimento Interno da ANPAP Aprovado na Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 19 de outubro de 2013, durante o XXII Encontro Nacional
Leia maisATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS
ATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS No dia dez de agosto de mil novecentos e noventa e quatro, às dezoito horas, à Rua Bulhões de Carvalho, 285/901, reuniram-se Celso P. Woltzenlogel,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisASSOCIAÇÃO DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO BANCO DO BRASIL AAPBB ESTATUTO SOCIAL
ASSOCIAÇÃO DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO BANCO DO BRASIL AAPBB ESTATUTO SOCIAL Capítulo I DA ASSOCIAÇÃO Art.1 - A Associação de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil, também designada pela sigla
Leia maisA Associação é uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos e durará por tempo indeterminado.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA Artigo 1º A associação denomina-se ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA, com sede no Hospital de São Sebastião, EPE,, concelho de Santa Maria da Feira, podendo ser transferida
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA GERIATRIA E GERONTOLOGIA - LIG Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE FANFARRAS E BANDAS
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE FANFARRAS E BANDAS Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. A Associação Paulista de Fanfarras e Bandas, também designada pelas siglas, OCIFABAN (Organização Cultural
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ESPORTES E SAÚDE - LIES Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A Liga Acadêmica de Esportes e Saúde é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO GRAVATAÍ TAEKWONDO CLUBE CAPÍTULO I
CAPÍTULO I SEÇÃO I Denominação e Características Art. 1 ASSOCIAÇÃO GRAVATAÍ TAEKWONDO CLUBE, neste estatuto denominado GTC, é uma sociedade civil, fundada em 25 de Agosto de 2013, com personalidade distinta
Leia maisESTATUTO PREMATURIDADE.COM CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADES
ESTATUTO PREMATURIDADE.COM CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADES Artigo 1º A Associação Brasileira de Pais, Familiares, Amigos e Cuidadores de Bebês Prematuros, desde já também designado pela
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisCONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC
CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC Regimento Interno CAPÍTULO I - Da Denominação, Natureza, Sede e Duração Art. 1º. O CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA
Leia maisESTATUTO SOCIAL CONSOLIDADO INSTITUTO DE SOLIDARIEDADE EDUCACIONAL E CULTURAL - ISEC. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO
ESTATUTO SOCIAL CONSOLIDADO INSTITUTO DE SOLIDARIEDADE EDUCACIONAL E CULTURAL - ISEC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. O Instituto de Solidariedade Educacional e Cultural também
Leia maisProposta de estatuto Movimento Roessler para Defesa Ambiental. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
Proposta de estatuto Movimento Roessler para Defesa Ambiental Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Movimento Roessler para Defesa Ambiental também designado Movimento Roessler, constituído
Leia mais1ª Alteração do Estatuto Social INSTITUTO MAR ADENTRO. Capítulo I - Da Denominação, Sede e Fins
Capítulo I - Da Denominação, Sede e Fins Artigo 1º - O Instituto MAR ADENTRO: Promoção e gestão do conhecimento de ecossistemas aquáticos, a seguir denominado pela sigla MAR ADENTRO, é uma associação civil,
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO
Leia mais