ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO POR UMA PERDÕES MELHOR. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO
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- Adelino Back Canejo
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1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO POR UMA PERDÕES MELHOR Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º A Associação Por Uma Perdões Melhor APM é pessoa jurídica de direito privado, constituída na forma de sociedade civil de fins não lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, regendo-se pelo presente Estatuto e pela legislação que lhe for aplicável. Art. 2º A Associação tem sede e foro na Cidade de Perdões CEP , Estado de MG, na Rua Minas Gerais nº 4 no Bairro Centro. Art. 3º A Associação tem por finalidade desenvolver projetos de interesse social e prevenir e combater a corrupção na administração pública em todos os níveis da Federação, cabendo-lhe especialmente: I em âmbito nacional: a - combater o abuso e o desvio de poder, a omissão, a improbidade e os desvios de conduta de quaisquer autoridades ou agentes públicos, de qualquer dos poderes, em todos os níveis da Federação; b - representar contra autoridades ou propor medidas judiciais ou extrajudiciais voltadas para a responsabilização de pessoas ou entidades envolvidas na má gestão de recursos que deveriam ser aplicados no interesse público; c - denunciar e/ou promover procedimentos destinados a esclarecer ou coibir a pratica de improbidade administrativa; d - desenvolver ou participar de estudos, seminários, congressos, conferencias ou trabalhos voltados para a prevenção e combate à corrupção; e denunciar, divulgar e promover medidas de divulgação de atos de corrupção praticados por gestores responsáveis pelo desvio de verbas públicas; f - desenvolver meios e técnicas que propiciem o controle social e a fiscalização dos órgãos públicos e disseminá-los para facilitar o trabalho de outras organizações da sociedade civil; g - combater práticas nocivas à ética pública e promover medidas educativas contra a corrupção; h - integrar organismos públicos ou privados, nacionais e/ou internacionais voltados para o combate à corrupção e com eles colaborar; i Adotar e promover na sociedade a prática do desenvolvimento econômico, social e ambientalmente sustentável; j - estimular a criação de entidades de controle social em todo o território nacional; k reconhecer e credenciar como afiliadas entidades sociais com objetivos comuns com elas desenvolvendo parcerias e coalizões; l - promover a transparência e a responsabilidade na política e nos negócios; m - promover o cumprimento dos acordos internacionais firmados pelo Brasil contra a corrupção; n - promover a consciência e a educação dos jovens para elevar e o entendimento dos atos e mecanismos de combate à corrupção; o promover a preservação da cultura nacional e regional. II em âmbito municipal: a promover o desenvolvimento urbano e social do município;
2 b defender, preservar e conservar o meio ambiente, buscando promover o desenvolvimento sustentado e integrado dos recursos naturais, principalmente dos hídricos, respeitando a vocação natural da região; c estimular e apoiar projetos que visem o ecoturismo, que observem a conservação do meio ambiente, considerando o seu impacto social e ambiental da região; d defender e promover o desenvolvimento sustentável; e promover e implementar programas voltados para a cultura à defesa do patrimônio histórico e artístico e à educação; f - promover o desenvolvimento econômico e social do município e ações de combate à pobreza; g - promover ações voltadas para a cidadania, a ética, a dignidade da pessoa, os direitos humanos, a democracia e outros valores universais; h criar instrumentos que viabilizem a promoção e a qualidade de vida das famílias da comunidade e da região; i promover a participação do cidadão na comunidade e o voluntariado em suas ações; j estimular e propugnar pela preservação dos locais históricos da região, de seus monumentos e da arquitetura de seus prédios; k sensibilizar a sociedade civil para os programas de inclusão social; l resgatar, documentar e difundir a história e as tradições do município, bem como recuperar seus documentos históricos; m fiscalizar, no exercício da cidadania, o poder público municipal em suas ações bem como os poderes públicos estaduais e federais naquelas em que estiverem com ele conveniados ou vinculados; n estimular a criação de entidades de controle social, principalmente, da administração pública municipal, mantendo com elas vínculos de solidariedade e atuação. Art. 4º O prazo de duração da Associação é indeterminado. Capítulo II DO PATRIMÔNIO, SUA CONSTITUIÇÃO E UTILIZAÇÃO Art. 5º O patrimônio da Associação Por Uma Perdões Melhor será composto de: a) dotações ou subvenções eventuais, diretamente da União, dos Estados e Municípios ou através de órgãos Públicos da Administração direta e indireta; b) auxílios, contribuições e subvenções de entidades públicas e privadas, nacionais ou estrangeiras; c) doações ou legados; d) produtos de operações de crédito, internas ou externas, para financiamento de suas atividades; e) rendimentos decorrentes de títulos, ações ou papéis financeiros de sua propriedade; f) rendas em seu favor constituídas por terceiros; g) rendimentos decorrentes de títulos ações ou papéis financeiros de sua propriedade; h) usufruto que lhes forem conferidos; i) juros bancários e outras receitas de capital; j) contribuição de seus associados. Parágrafo único. As rendas da Associação somente poderão ser realizados para a manutenção de seus objetivos. Capítulo III DEVERES, DIREITOS, ADMISSÃO, DEMISSÃO E EXCLUSÃO DOS ASSOCIADOS
3 Art. 6º Dos Deveres dos Associados: I- cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto; II- respeitar e cumprir as decisões da Assembléia Geral; III- zelar pelo bom nome da Associação; IV- defender o patrimônio e os interesses da Associação; V- comparecer e votar por ocasião das eleições; VI- denunciar qualquer irregularidade verificada dentro da Associação, para que a Assembléia Geral tome providencias. Art. 7º Dos Direitos dos Associados: São direitos somente dos associados: I- votar e ser votado para qualquer cargo da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal, na forma prevista neste estatuto; II- gozar dos benefícios oferecidos pela entidade na forma prevista neste Estatuto; III- recorrer á Assembléia Geral contra qualquer ato da Diretoria e do Conselho Fiscal; Art. 8º Da Admissão do Associado: A admissão dos associados se dará independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor e crença religiosa, e para seu ingresso, o interessado devera preencher ficha de inscrição, e submetê-la a aprovação da Diretoria Executiva, que observará os seguintes critérios: I- apresentar a cédula de identidade, e no caso de menor de dezoito anos, autorização dos pais ou responsáveis; II- concordar com o presente estatuto, e expressar em sua atuação na Entidade e fora dela, os princípios nele definidos; III- ter idoneidade moral e reputação ilibada; Art. 9º Da Demissão do Associado: É direito do associado demitir-se quando julgar necessário, protocolando junto a Secretária da Associação seu pedido de demissão. Art. 10º Da Exclusão do Associado: A exclusão do associado se dará nas seguintes questões; I- grave violação do estatuto; II- difamar a Associação, seus membros, associados ou objetos; III- atividades que contrariem decisões de Assembléias; IV- desvio dos bons costumes; V- conduta duvidosa, atos ilícitos ou imorais; Parágrafo único - A perda da qualidade de associado será determinada pela Diretoria Executiva, cabendo sempre recurso a Assembléia Geral. Capítulo IV DA ADMINISTRAÇÃO Art. 11º A Associação tem como órgãos deliberativos e administrativos a Assembléia Geral, A Diretoria e o Conselho Fiscal. Art.12º. A Assembléia Geral, órgão soberano da entidade, será constituída por todos os sócios em pleno gozo de seus direitos estatutários.
4 Art. 13º. São atribuições da Assembléia Geral: I - eleger os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal e seus respectivos suplentes; II - elaborar e aprovar o Regimento Interno da APM III - deliberar sobre o orçamento anual e sobre o programa de trabalho elaborado pela Diretoria, ouvido previamente quanto àquele, o Conselho Fiscal; IV - examinar o relatório da Diretoria e deliberar sobre o balanço e as contas, após parecer do Conselho Fiscal; V - deliberar sobre a conveniência de aquisição, alienação ou oneração de bens pertencentes à Associação; VI - decidir sobre a reforma do presente Estatuto; VII - deliberar sobre proposta de absorção ou incorporação de outras entidades à Associação; VIII - autorizar a celebração de convênios e acordos com entidades públicas ou privadas; IX - decidir sobre a extinção da Associação e o destino do patrimônio. Art. 14º. A Assembléia Geral se reunirá ordinariamente na primeira quinzena de janeiro de cada ano, quando convocada pelo seu presidente, por seu substituto legal ou ainda por no mínimo 1/3 de seus membros, para: a) tomar conhecimento da dotação orçamentária e planejamento de atividades para a Associação; b) deliberar sobre o relatório apresentado pela Diretoria sobre as atividades referentes ao exercício social encerrado. Art. 15º. A Assembléia Geral se reunirá extraordinariamente quando convocada: I - por seu Presidente; II - pela Diretoria; III - pelo Conselho Fiscal; IV - por 1/3 de seus membros. Art. 16º. A convocação das reuniões ordinárias ou extraordinárias será feita mediante comunicado aos sócios, com pauta dos assuntos a serem tratados, a ser fixado na sede da entidade, com antecedência mínima de oito (8) dias e correspondência pessoal aos integrantes da diretoria da Associação. 1º As reuniões ordinárias instalar-se-ão em primeira convocação, com a presença mínima de dois terços (2/3) dos integrantes da Assembléia Geral e em segunda convocação, trinta (30) minutos após, com qualquer número de presentes. 2º As reuniões extraordinárias instalar-se-ão, em primeira convocação, com 2/3 (dois terços) dos integrantes da Assembléia Geral e, em segunda convocação, trinta (30) minutos após, com maioria absoluta dos integrantes do referido órgão. Art. 17º. A Diretoria é composta de: I - Presidente; II - Vice-Presidente; III - 1º Secretário; IV - 2º Secretário; V - 1º Tesoureiro; VI - 2º Tesoureiro. Parágrafo único. O mandado dos integrantes da Diretoria será de quatro anos, permitida a reeleição.
5 Art. 18º. Ocorrendo vaga em qualquer cargo de titular da Diretoria, caberá ao respectivo suplente substituí-lo até o fim do período para que foi eleito. Art. 19º. Ocorrendo vaga entre os integrantes suplentes da Diretoria, a Assembléia Geral se reunirá no prazo máximo de trinta dias após a vacância, para eleger o novo integrante. Art. 20º. Compete à Diretoria: I - elaborar e executar o programa anual de atividades; II - elaborar e apresentar a Assembléia Geral o relatório anual e o respectivo demonstrativo de resultados do exercício findo; III - elaborar o orçamento da receita e despesas para o exercício seguinte; IV - elaborar os regimentos internos; V - entrosar-se com instituições públicas e privadas para mútua colaboração em atividades de interesse comum. Art. 21º. Compete ao Presidente: I - representar a Associação judicial e extrajudicialmente; II - cumprir e fazer cumprir este Estatuto e os demais regimentos internos; III - convocar e presidir as reuniões da Diretoria; IV - dirigir e supervisionar todas as atividades da Associação; V - assinar quaisquer documentos relativos às operações ativas da Associação. Art. 22º Compete ao Vice-Presidente: I - Colaborar com o Presidente, bem como substituí-lo em suas faltas e impedimentos. Art. 23º Compete ao 1º Secretário: I - secretariar as reuniões das Assembléias Gerais e da Diretoria e redigir atas; II - manter organizada a secretaria, com os respectivos livros e correspondências. Art. 24º Compete ao 2º Secretário I - Colaborar com o 1º Secretário, bem como substituí-lo em suas faltas e impedimentos. Art. 25º Compete ao 1º Tesoureiro: I - arrecadar e contabilizar as contribuições, rendas, auxílios e donativos efetuados à Associação, mantendo em dia a escrituração; II - efetuar os pagamentos de todas as obrigações da Associação; III - acompanhar e supervisionar os trabalhos de contabilidade da Associação, contratados com profissionais habilitados, cuidando para que todas as obrigações fiscais e trabalhistas sejam devidamente cumpridas em tempo hábil; IV - apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitadas; V - apresentar o relatório financeiro para ser submetido à Assembléia Geral; VI - apresentar semestralmente o balancete de receitas e despesas ao Conselho Fiscal; VII - publicar anualmente a demonstração das receitas e despesas realizadas no exercício; VIII - elaborar, com base no orçamento realizado no exercício, a proposta orçamentária para o exercício seguinte a ser submetida à Diretoria, para posterior apreciação da Assembléia Geral; IX - manter todo o numerário em estabelecido de crédito; X - conservar sob sua guarda e responsabilidade, todos os documentos relativos à tesouraria; XI - assinar, em conjunto com o Presidente, todos os cheques emitidos pela Associação. Art. 26º. Compete ao 2º Tesoureiro
6 I - Colaborar com o 1º Tesoureiro, bem como substituí-lo em suas faltas e impedimentos. Art. 27º. O Conselho Fiscal será constituído por (03) pessoas de reconhecida idoneidade e seus respectivos suplentes, eleitos pela Assembléia Geral, permitida apenas uma recondução. Parágrafo único. O mandato do Conselho Fiscal será coincidente com o mandato da Diretoria. Art. 28º. Ocorrendo vaga em qualquer cargo do titular do Conselho Fiscal, caberá ao respectivo suplente substituí-lo até o fim do mandato para qual foi eleito. Art. 29º. Ocorrendo vaga entre os integrantes suplentes do Conselho Fiscal, havendo necessidade justificada pela Diretoria, a Assembléia Geral se reunirá no prazo máximo de trinta dias após a vacância, para eleger o novo integrante. Art. 30º. Compete ao Conselho Fiscal: I- examinar os documentos e livros de escrituração da entidade; II- examinar o balancete semestral apresentado pelo Tesoureiro, opinando a respeito; III- apreciar os balanços e inventários que acompanham o relatório anual da Diretoria; IV- opinar sobre a aquisição, alienação e oneração de bens pertencentes à Associação. Parágrafo único. O Conselho Fiscal reunir-se-á a cada seis (6) meses e extraordinariamente, sempre que necessário. Capítulo V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 31º. Os sócios e dirigentes da APM, não respondem solidária nem subsidiariamente pelas obrigações da Entidade. Art. 32º. A APM é composta por número ilimitado de sócios. Parágrafo único. A primeira Assembléia Geral da APM, composta por seus fundadores designará comissão para elaborar regimento que conste para se associar à mesma, deveres e obrigações dos sócios. Art. 33º. A Diretoria e o Conselho Fiscal elegerão seus presidentes na primeira reunião. Art. 34º. Os cargos dos órgãos de administração da Associação não são remunerados, seja a que título for, ficando expressamente vedado por parte de seus integrantes o recebimento de qualquer lucro, gratificação, bonificação ou vantagem. Art. 35º. Os funcionários que forem admitidos para prestarem serviços profissionais à Associação serão regidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas. Art. 36º. O quorum de deliberação será de 2/3 (dois terços) da Assembléia Geral, em reunião extraordinária, para as seguintes hipóteses: a) alteração do Estatuto; b) alienação de bens imóveis e gravação de ônus reais sobre os mesmos; c) aprovação de tomada de empréstimos financeiros; d) extinção da Associação.
7 Art. 37º. Decidida a extinção da Associação, seu patrimônio, depois de satisfeitas as obrigações assumidas, serão incorporadas ao de outra Associação congênere, a critério da Assembléia Geral. Art. 38º. O exercício financeiro da Associação coincidirá com o ano civil. Art. 39º. O orçamento da APM será uno, anual e compreenderá todas as receitas e despesas, compondo-se de estimativa de receita, discriminadas por dotações e discriminação analíticas das despesas de modo a evidenciar sua fixação para cada órgão, sub-órgão, projeto ou programa de trabalho. Art. 40º. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembléia Geral, ficando eleito o foro da Comarca de Perdões-MG, para sanar possíveis dúvidas. Perdões, 17 de setembro de Aderlei José Freire Danilo Toledo Vilela Junior Presidente OAB
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