Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) SEDUR nº 01/2014

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1 Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para a elaboração de Projeto de Parceria Público-Privada (PPP) e Estudos Complementares para a Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) no Estado da Bahia Salvador Bahia OUTUBRO DE

2 1. PREÂMBULO O Poder Público Estadual, através de sua Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDUR) apresenta, por meio deste instrumento, as orientações para a participação de interessados no Procedimento de Manifestação de Interesse PMI nº 01/2014, conforme descritas a seguir. 2. DO OBJETO O presente Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) convida os interessados a participarem de elaboração de Projeto de PPP e Estudos Complementares conforme escopos descritos a seguir: 2.1. Projeto de PPP: 05 (cinco) lotes, que contemplam 92 municípios (equivalentes a 46% da população e 62% da geração de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) no estado da Bahia), para a implantação e operação do conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de triagem, transbordo, transporte, tratamento dos resíduos sólidos urbanos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, envolvendo estudos técnico-operacionais, jurídicoinstitucionais e econômico-financeiros, para concepção da estruturação tarifária, viabilidade econômica e financeira, estruturação de garantias, modelagem jurídica e avaliação ambiental por um período não inferior a 25 (vinte e cinco) anos, envolvendo as seguintes Regiões de Desenvolvimento Sustentável (RDS): i. LOTE 01 - REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR (Camaçari; Candeias; Dias d'ávila; Itaparica; Lauro de Freitas; Madre de Deus; Mata de São João; Pojuca; Salvador; São Francisco do Conde; São Sebastião do Passé; Simões Filho e Vera Cruz) RDS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) GERAÇÃO URBANA 2015 (Kg/dia) ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE RSU EM RELAÇÃO AO TOTAL ESTADUAL (%) Região Metropolitana ,40 de Salvador Fonte: Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (2012). A Região Metropolitana de Salvador (RMS) possui uma solução em curso para os municípios de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho, consolidada mediante um Contrato de Concessão para os serviços de implantação, operação, e manutenção do Aterro Sanitário Metropolitano Centro e a Estação de Transbordo de Canabrava, que deverá ser respeitado. Contudo, a RMS é constituída de 13 (treze) municípios no total, dos quais 10 (dez) não possuem uma solução adequada no que tange os serviços objeto deste PMI. Assim, a solução apresentada para o Lote 1 deverá abranger toda a RMS, sendo respeitado o Contrato de Concessão existente. 2

3 ii. LOTE 02 - PORTAL DO SERTÃO (Água Fria; Amélia Rodrigues; Anguera; Antônio Cardoso; Conceição da Feira; Conceição do Jacuípe; Coração de Maria; Feira de Santana; Ipecaetá; Irará; Rafael Jambeiro; Santa Bárbara; Santanópolis; Santo Estêvão; São Gonçalo dos Campos; Serra Preta; Tanquinho; Teodoro Sampaio e Terra Nova) RDS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) GERAÇÃO URBANA 2015 (Kg/dia) ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE RSU EM RELAÇÃO AO TOTAL ESTADUAL (%) Portal do Sertão ,71 Fonte: Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (2012). iii. LOTE 03 - LITORAL SUL (Almadina; Arataca; Aurelino Leal; Barro Preto; Buerarema; Camacan; Canavieiras; Coaraci; Floresta Azul; Ibicaraí; Ilhéus; Itabuna; Itacaré; Itaju do Colônia; Itajuípe; Itapé; Itapitanga; Jussari; Maraú; Mascote; Pau Brasil; Santa Luzia; Santa Cruz da Vitória; São José da Vitória; Ubaitaba; Una e Uruçuca) RDS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) GERAÇÃO URBANA 2015 (Kg/dia) ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE RSU EM RELAÇÃO AO TOTAL ESTADUAL (%) Litoral Sul ,06 Fonte: Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (2012). iv. LOTE 04 VITÓRIA DA CONQUISTA (Anagé; Aracatu; Barra do Choça; Belo Campo; Bom Jesus da Serra; Caetanos; Cândido Sales; Caraíbas; Condeúba; Cordeiros; Encruzilhada; Guajeru; Jacaraci; Maetinga; Mirante; Mortugaba; Piripá; Planalto; Poções; Presidente Jânio Quadros; Ribeirão do Largo; Tremedal e Vitória da Conquista) RDS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) GERAÇÃO URBANA 2015 (Kg/dia) ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE RSU EM RELAÇÃO AO TOTAL ESTADUAL (%) Vitória da ,66 Conquista Fonte: Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (2012). v. LOTE 05 SERTÃO DO SÃO FRANCISCO (Campo Alegre de Lourdes; Canudos; Casa Nova; Curaçá; Juazeiro; Pilão Arcado; Remanso; Sento Sé; Sobradinho e Uauá) RDS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) GERAÇÃO URBANA 2015 (Kg/dia) ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE RSU EM RELAÇÃO AO TOTAL ESTADUAL (%) Sertão do São ,22 Francisco Fonte: Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (2012). 3

4 2.2. Estudos Complementares: proposta de Modelo de Gestão e Gerenciamento, que possa promover a mudança do cenário atual com estudos técnico-operacionais, jurídicoinstitucionais e econômico-financeiros, para concepção, viabilidade econômica e financeira, modelo jurídico e avaliação ambiental, do conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de triagem, transbordo, transporte, tratamento de resíduos sólidos urbanos e disposição final ambientalmente adequada de rejeitos para os municípios não contemplados no item 2.1 Projeto de PPP. Nota: Os Estudos Complementares deverão considerar a RDS Oeste Baiano como Projeto de PPP, de acordo com as especificidades constantes no item 2.1 Projeto de PPP. OESTE BAIANO (Angical, Baianópolis, Barreiras, Buritirama, Catolândia, Cotegipe, Cristópolis, Formosa do Rio Preto, Luís Eduardo Magalhães, Mansidão, Riachão das Neves, Santa Rita de Cássia, São Desidério e Wanderley) RDS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) GERAÇÃO URBANA 2015 (Kg/dia) ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE RSU EM RELAÇÃO AO TOTAL ESTADUAL (%) Oeste Baiano ,62 Fonte: Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (2012). 3. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 3.1. As propostas apresentadas deverão contemplar obrigatoriamente os dois escopos de serviço supracitados Por meio dos estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômicofinanceiros recebidos, o Estado da Bahia espera complementar os planos, projetos, estudos e levantamentos que possui, na forma disposta neste instrumento e seus anexos, observando-se o Decreto Estadual nº , de 16 de março de 2011 e demais legislações pertinentes Os estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômico-financeiros recebidos deverão considerar a titularidade dos serviços públicos de saneamento básico, cuja prestação dos serviços pode ser prestada diretamente ou delegado a órgão, autarquia, fundação de direito público, consórcio público, empresa pública ou sociedade de economia mista estadual ou municipal, ou empresas que se tenha concedido os serviços. A atuação do Estado deverá ser articulada com os municípios para uma gestão associada em uma das formas preconizadas pelo art. 241 da Constituição Federal e demais legislações pertinentes Os estudos apresentados à SEDUR contribuirão para a consolidação da modelagem, a partir da qual será estruturado o Modelo de Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos no Estado da Bahia, conforme descrito nesse documento Os projetos, a implantação e a operação do conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de triagem, transporte, transbordo, tratamento dos resíduos sólidos urbanos e disposição final ambientalmente adequada de rejeitos serão formalizados por meio 4

5 dos devidos procedimentos legais a ser oportunamente realizados, com base na legislação vigente A realização do presente PMI não implica na necessária abertura de processo licitatório para a implantação do Modelo de Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos no Estado da Bahia A realização do presente PMI não implica na necessária abertura de processo licitatório para a seleção de futuro concessionário O processo licitatório, caso seja realizado, não ficará condicionado à utilização de parte ou da totalidade dos conteúdos (estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômico-financeiros) obtidos por meio do presente PMI Os interessados que apresentarem manifestação de interesse, nos termos deste PMI, não ficarão impedidos de participar de eventual processo licitatório Não serão concedidos quaisquer tipos de vantagens ou privilégios aos participantes deste PMI em qualquer processo licitatório referente ao objeto identificado neste instrumento Na elaboração dos estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômicofinanceiros previstos nos Termos de Referência (Anexos I e II), os interessados devem levar em consideração os estudos, os diagnósticos e características das políticas, estudos, planos, projetos, programas e as ações de gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos já existentes no Estado da Bahia, que de alguma maneira interfiram ou promovam impacto no conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de triagem, transporte, transbordo, tratamento de resíduos sólidos urbanos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos a serem propostos Na elaboração dos estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômicofinanceiros previstos nos Termos de Referência (Anexos I e II), deverá ser apresentada a estrutura de receitas estimadas para o objeto deste PMI, em especial para a operação dos serviços públicos, individualizada por linha de receita, levando-se em consideração o tipo de tecnologia empregada considerando-se as especificidades locais, sendo fundamental a definição quanto à modalidade de concessão. 4. DA MOTIVAÇÃO 4.1. Este Procedimento de Manifestação de Interesse se justifica uma vez que a maioria dos municípios não tem conseguido avançar e ainda dispõe os seus resíduos de forma inadequada, apesar das inúmeras iniciativas do Estado da Bahia para apoiá-los O atendimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº /2010) e à Política Estadual de Resíduos Sólidos da Bahia (Lei Estadual nº /2014) A consolidação do Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia, objeto do Convênio n 00002/2007 entre o Governo do Estado da Bahia 5

6 (por meio da SEDUR) e o Governo Federal (por meio do Ministério do Meio Ambiente - MMA), concluído em dezembro de A aprovação da proposta preliminar do Projeto de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos pelo Conselho Gestor do Programa de PPP (CGP), conforme Resolução CGP nº 02 de 24 de setembro de 2014, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) nº de 07 de outubro de Investimentos do Estado da Bahia e do Governo Federal, por meio do Ministério das Cidades (MCidades) e Fundação Nacional de Saúde (Funasa), dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Em sua primeira etapa (PAC 1), abrange um conjunto de políticas econômicas brasileiras que passaram a ser implementadas a partir de 2007, tendo como principal objetivo acelerar o crescimento econômico do Brasil. O PAC 2 corresponde à segunda etapa, cuja concepção buscou realizar um novo ciclo de planejamento e preparação de investimentos de grande porte em diversas áreas, mantendo em andamento os empreendimentos (projetos e obras) provenientes do PAC 1. Assim como os demais estados, a Bahia foi contemplada com diversos projetos e ações na área de saneamento básico, inclusive com estudos de concepção e projetos de engenharia de resíduos sólidos Projeto Metropolitano, realizado pelo Governo da Bahia, com recursos do Banco Mundial, Governo Federal e Tesouro do Estado na década de 90, coordenado pela Companhia de Desenvolvimento do Estado da Bahia (Conder), que se constituiu em um programa de investimentos urbanos com ações de saneamento básico, recuperação urbana, assistência técnica ao centro histórico e desenvolvimento institucional. Com relação a resíduos sólidos, o Programa atendeu a 10 (dez) municípios da Região Metropolitana de Salvador Programa de Saneamento Ambiental da Baía de Todos os Santos/BTS que surgiu da necessidade de controlar as águas residuais das indústrias, monitorar a qualidade das águas da Baía de Todos os Santos, fortalecer institucionalmente o Centro de Recursos Ambientais (CRA), atual Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), e implantar a partir de 1993 os sistemas de coleta, transporte e disposição final dos resíduos sólidos urbanos dos municípios de Santo Amaro, Cachoeira, São Félix, Maragogipe, Muritiba e Governador Mangabeira, localizados no entorno da Baía de Todos os Santos, que estavam contribuindo para a degradação da Baía Programa de Desenvolvimento Turístico da Bahia/ Prodetur contempla proposta de intervenção na Gestão de Resíduos Sólidos para os Municípios localizados no entorno da Baía de Todos os Santos (BTS), com recursos provenientes da Prodetur Nacional, envolvendo: Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos; Programas Pilotos de Coleta Seletiva; Programas de Educação Ambiental; Planos Regionais de Resíduos Sólidos; Seleções de Áreas para Aterros Sanitários; Programa Regional para Inclusão Socioprodutiva de Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis; e Programa de Coleta Seletiva. O programa é coordenado pela SETUR - Secretaria do Turismo do Estado da Bahia Programa de Administração Municipal e Desenvolvimento de Infraestrutura Urbana/Produr, coordenado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), atuou nas áreas de fortalecimento institucional, saneamento básico e infraestrutura urbana, 6

7 operacionalizado através das linhas de trabalhos definidas em três subprogramas: Desenvolvimento Institucional; Infraestrutura Urbana e Áreas Carentes Programa Pró-Saneamento do Ministério do Planejamento e Orçamento/Sepurb, com recursos oriundos do FGTS e financiados por meio da Caixa Econômica Federal, com contrapartida do Governo do Estado da Bahia, tendo como um dos principais objetivos a solução de graves problemas de impactos ambientais com a disposição tecnicamente adequada dos resíduos sólidos urbanos através da implantação de 07 (sete) aterros sanitários. Programa Coordenado pela Empresa Baiana de Água e Saneamento S.A. (EMBASA) Programa Nascente do Rio Paraguaçu financiado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), cabendo a coordenação ao Centro de Recursos Ambientais (CRA), atual Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), a elaboração de planos de limpeza urbana de 3 (três) municípios, além de ter atuado na área de combate ao uso de agrotóxicos e recomposição da mata ciliar das nascentes Outras ações na área de resíduos sólidos, como: implantação de 20 aterros sanitários convencionais pelo Poder Público Estadual, sendo 09 (nove) destes compartimentados com mais de um município e 35 aterros sanitários simplificados (em valas) para atender os Municípios com população urbana de até habitantes. Estas obras foram implantadas pela Companhia de Desenvolvimento do Estado da Bahia (Conder). Observação: Todas as informações referentes aos programas e iniciativas do Estado supracitadas poderão ser obtidas através da SEDUR, quando solicitadas pelo interessado. 5. DA SUSTENTABILIDADE 5.1. Os estudos devem ser desenvolvidos sob a ótica da sustentabilidade. A proposição dos estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômico-financeiros deve ser coerente e integrado às políticas sociais, urbanísticas, ambientais, de saúde e de desenvolvimento econômico e social. Devem ainda contribuir para a redução: da emissão de gases de efeito estufa, da disseminação de doenças, da poluição e contaminação ambiental. Deverá também considerar a reinserção de materiais no ciclo de vida de produtos e geração de emprego e renda com inclusão social. 7

8 6. DA LEGISLAÇÃO PERTINENTE 6.1. Legislação Federal: Constituição Federal de Lei Federal n 8.666, de 21 de junho de Lei Federal n 8.987, de 13 de fevereiro de Lei Federal nº 9.074, de 07 de julho de Lei Federal nº 9.433, de 8 de janeiro de Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de Lei Complementar Federal n 101, de 4 de maio de Lei Federal nº , de 30 de dezembro de Lei Federal nº , de 06 de abril de Decreto Federal nº 5.977, de 01 de dezembro de Lei Federal nº , de 05 de janeiro de Decreto Federal nº 7.217, de 21 de junho de Lei Federal n , de 02 de agosto de Decreto Federal nº 7.404, de 23 de dezembro de Lei Federal nº , de 25 de maio de Lei Federal nº , de 16 de outubro de Legislação Estadual: Lei Estadual n 9.290, de 27 de dezembro de Lei Estadual n 9.433, de 1 de março de Lei Estadual nº , de 1º de dezembro de Decreto Estadual nº , de 05 de fevereiro de Lei Estadual nº de 08 de outubro de Decreto Estadual n , de 28 de fevereiro de Lei Estadual nº , de 07 de Janeiro de Decreto Estadual n , de 16 de março de Lei Estadual n , de 07 de janeiro de Lei Complementar Estadual nº 41, de 13 de junho de Decreto Estadual nº , de 10 de julho de

9 7. DA APRESENTAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE E DOS ESTUDOS TÉCNICO- OPERACIONAIS, JURÍDICO-INSTITUCIONAIS E ECONÔMICO-FINANCEIROS 7.1. Poderão participar deste PMI pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, individualmente ou em grupo, nacionais, isoladamente ou consorciadas com outras empresas nacionais ou estrangeiras, que comprovem através de atestados ou Certidões de Acervo Técnico (CAT), possuir experiência na prestação e/ou planejamento de todos os serviços objetos deste PMI As Manifestações de Interesse deverão ser apresentadas à SEDUR, com endereço na 5ª Avenida, do Centro Administrativo da Bahia (CAB), n 550, Plataforma II, Ala Sul, Térreo, Salvador-BA, no Protocolo, até as 17 (dezessete) horas até 10 de novembro de 2014, contendo as seguintes informações: declaração de interesse, nome ou razão social, endereço, responsáveis perante o Estado para efeitos deste PMI, documentação prevista nos art. 12 do Decreto Estadual n /2011 e artigos 99 e 100 da Lei Estadual nº 9.433/2005, no caso de consórcio, adicionalmente, manifestação de intenção de sua formação, inclusive com indicação de líder Dentro deste prazo, à medida que as Manifestações de Interesse forem enviadas para a SEDUR, esta se manifestará quanto à autorização para a realização dos estudos A apresentação dos estudos deverá ocorrer até o dia 19 de dezembro de Os estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômico-financeiros deverão estar devidamente assinados e rubricados pelos responsáveis pela sua elaboração, cujos profissionais deverão estar registrados em seus respectivos conselhos de classe. 8. DOS CUSTOS DE PARTICIPAÇÃO 8.1. Os ônus e demais custos financeiros incorridos por quaisquer dos participantes na apresentação das manifestações de interesse serão de sua inteira e exclusiva responsabilidade, não fazendo jus a qualquer espécie de pagamento, indenizações ou reembolsos, nem a qualquer remuneração pelo órgão ou entidade solicitante em decorrência de sua participação Caso os estudos sejam utilizados num eventual processo licitatório, no todo ou em parte, serão ressarcidos pelo vencedor da licitação. O valor máximo global dos estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômico-financeiras apresentados por cada proponente não poderá ultrapassar o teto de R$ ,00 (três milhões de reais) A fim de assegurar a justa remuneração de subsídios parciais, na hipótese de aceitação parcial, o GTE avaliará, caso não haja acordo entre as partes, o pagamento proporcional aos proponentes que tiverem seus estudos aproveitados, ficando estabelecido que a soma das remunerações parciais não poderá ser superior ao valor fixado no item

10 9. DA AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS 9.1. Caberá ao Grupo de Trabalho Executivo (GTE), constituído por Decreto, apreciar as propostas dos estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômico-financeiros referentes a este PMI A avaliação e seleção dos estudos, levantamentos, pesquisas ou outros tipos de investigação a serem utilizados, parcial ou integralmente, para a estruturação do projeto final, serão realizadas considerando os seguintes critérios: consistência e o tratamento dos dados apresentados; consistência e o grau de aprofundamento das informações apresentadas; as fontes (referências) utilizadas; compatibilidade e respeito à legislação (leis, decretos, portarias, instruções normativas, resoluções etc.) e às normas técnicas existentes; a contextualização, o conhecimento do problema e as soluções propostas; a compatibilização com políticas, planos, projetos, ações e estudos existentes ou em andamento; adoção das melhores técnicas de elaboração, segundo normas e procedimentos científicos pertinentes; análise comparativa de viabilidade econômico-financeira e de custo e benefício dos estudos propostos com soluções alternativas; análise comparativa de impactos ambientais e paisagísticos provocados pelos empreendimentos em relação a soluções alternativas; e razoabilidade dos valores apresentados para eventual pagamento, considerando o valor máximo definido neste PMI Os critérios específicos de pontuação a serem considerados para avaliação dos estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômico-financeiros apresentados estão identificados no Anexo V para os Projetos de PPP e Anexo VI para os Estudos Complementares deste PMI Para efeito de pontuação não será considerado como atendido o critério que obtiver pontuação inferior a 60% do total do item avaliado Concluída a seleção integral ou parcial de estudos, levantamentos ou outros tipos de investigação, os estudos que tiverem sido selecionados terão os valores apresentados para eventual pagamento, pelo vencedor da licitação, analisados pelo Grupo de Trabalho Executivo (GTE), conforme condições estabelecidas no item Caso o GTE conclua pela incompatibilidade dos valores apresentados com aqueles usualmente praticados na elaboração dos estudos similares, deverá arbitrar o montante nominal para o eventual pagamento A avaliação e seleção, integral ou parcial, dos estudos, levantamentos ou outros tipos de investigação no âmbito do Grupo de Trabalho Executivo (GTE) poderão ser objeto de 10

11 recurso na esfera administrativa quanto ao seu mérito, através de petição dirigida ao Senhor Secretário de Desenvolvimento Urbano Os pedidos de reconsideração de avaliação e/ou seleção porventura interpostos deverão ser protocolados junto a SEDUR no prazo de até 5 (cinco) dias úteis posteriores à publicação do resultado da seleção e serão examinados pelo Titular da Pasta no prazo de até 5 (cinco) dias úteis posteriores ao seu protocolo. 10. DOS DIREITOS AUTORAIS Os direitos autorais sobre dados, informações, levantamentos, estudos e projetos apresentados pelos proponentes, quando selecionados e passíveis de utilização para a estruturação do projeto final, serão cedidos pelo particular interessado ao Estado da Bahia, podendo os estudos serem utilizados total ou parcialmente pela SEDUR, de acordo com a oportunidade e a conveniência, para a formulação de termos de referência, editais, contratos e demais documentos relacionados ao objeto deste PMI. 11. DA SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES E ESCLARECIMENTOS Os interessados poderão requerer até 10 (dez) dias úteis antes do término do prazo final do recebimento dos estudos resultantes das manifestações de interesse, pela SEDUR, quaisquer esclarecimentos ou informações sobre este Aviso Os requerimentos deverão ser realizados por meio de comunicação formal por escrito e protocolada junto à SEDUR As resposta serão disponibilizadas no sítio eletrônico da SEDUR ( e afixadas no seu Quadro de Avisos em até 5 (cinco) dias úteis do recebimento Em qualquer momento, a SEDUR poderá, a seu critério, por sua iniciativa ou em decorrência de pedidos de esclarecimentos ou informações, solicitar dos particulares interessados informações ou dados adicionais relacionados às suas propostas de estudos. 12. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS A participação neste PMI pressupõe conhecimento das condições de execução dos serviços Poderão ser considerados outros tipos de resíduos sólidos previstos na Lei Federal nº /2010 e Lei Estadual /2014, tais como: cemiteriais, de serviços de saúde, de construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de saneamento básico e de mineração e industriais. Para tal, poderão ser considerados como receita acessória, desde que o seu gerenciamento ocorra em condições adequadas para a operação conforme recomendações técnicas e legislação em vigor. 11

12 12.3. O Protocolo de Manifestação de Interesse implica concordância integral do interessado aos termos do presente Aviso Todos os documentos apresentados pelos interessados deverão ser rubricados previamente por seus representantes ou procuradores especialmente constituídos Os documentos que comporão os Estudos deverão ser apresentados em duas vias impressas em formatos A4, encadernadas e plantas deverão ser em escala compatível em versão impressa e digital Os arquivos dos estudos apresentados deverão estar em formato editável (textos em Word, planilhas em Excel com fórmulas abertas etc.) com permissão de acesso integral ao seu conteúdo Os prazos para a apresentação dos estudos poderão ser prorrogados a critério da SEDUR que informará aos manifestantes os novos prazos. Durante a análise e consolidação dos estudos, a SEDUR poderá solicitar informações adicionais aos manifestantes O presente Aviso será disponibilizado no site da SEDUR ( após publicação do seu extrato no Diário Oficial do Estado (DOE). Salvador, 10 de outubro de Manuel Ribeiro Filho Secretário de Desenvolvimento Urbano 12

13 ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PPP 1. Introdução Após a instituição das Diretrizes Nacionais do Saneamento e da Política Federal de Saneamento, por meio da Lei Federal nº /07 e seu Decreto Regulamentador nº 7.217/10, o saneamento básico passou a ter mais destaque no cenário nacional. Das quatro componentes do saneamento básico, apenas a componente de resíduos sólidos possui legislação específica, em âmbito nacional, cuja política foi instituída por meio da Lei Federal nº /10 e regulamentada pelo Decreto Federal nº 7.404/10. O Brasil levou muitos anos sem um instrumento legal que estabelecesse as diretrizes nacionais sobre resíduos sólidos, de forma a orientar os Estados e os Municípios para a gestão e o gerenciamento adequados dessa componente do Saneamento Básico. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) foi o responsável pela elaboração do anteprojeto da política, com o objetivo de instituir, em nível nacional, os princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes de resíduos sólidos, tendo como resultado a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída por meio da Lei Federal nº /10. A Bahia (IBGE, 2010) é o 5º maior estado brasileiro (564,7 mil km²), possui 417 municípios, uma população estimada (IBGE, 2014) de habitantes (4ª maior população do país) e foi o primeiro estado brasileiro a instituir a Política Estadual de Saneamento Básico (Lei Estadual nº /08), após a publicação das Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico (Lei Federal nº /07). O Estado também possui a Política Estadual de Resíduos Sólidos, instituída por meio da Lei Estadual n.º /2014, que aborda como principais aspectos: a) articulação com outras leis; b) planejamento e gestão; c) logística reversa; d) produção e consumo sustentáveis; e) educação ambiental; f) gestão associada (consórcios públicos); g) valorização dos resíduos sólidos; h) articulação do sistema de informação; i) controle social; j) resíduos sólidos como um bem econômico e social. Tradicionalmente, a gestão dos resíduos sólidos se concentra na discussão sobre os resíduos urbanos, definidos pela PNRS como aqueles gerados pelos domicílios e pelos serviços de limpeza urbana. Tal ênfase se dá porque a produção de resíduos sólidos urbanos tem crescido com taxas maiores que a da população e porque a maioria dos municípios brasileiros, e também baianos, destina seus resíduos sólidos em lixões, trazendo como consequências sérios problemas ambientais e sociais, inclusive com a presença de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis trabalhando em condições precárias. O atual panorama da gestão de resíduos sólidos no Brasil e no Estado da Bahia evidencia a preponderância dos vazadouros a céu aberto (lixões), como forma de disposição final. Este cenário demonstra as dificuldades, principalmente de ordem técnica, institucional e financeira que o modelo de gestão individual adotado pelos municípios, sobretudo os de pequeno porte, apresenta para a implantação e o gerenciamento adequado dos resíduos sólidos. Desta maneira constata-se que, para os municípios viabilizarem uma gestão com escala sustentável, é necessário buscar soluções pautadas na cooperação e inovação, estimulada pela Lei de Consórcios Públicos e pela Política de Resíduos Sólidos, com intercessão da Política de 13

14 Saneamento Básico, como na adoção de um modelo tecnológico que privilegie a destinação ambientalmente adequada com valorização de resíduos sólidos, inclusão socioprodutiva dos catadores de materiais recicláveis e operação de aterros sanitários em escala otimizada. Pode-se observar que a infraestrutura urbana dos municípios baianos vem sendo ampliada nos últimos anos, principalmente com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ressaltando-se os investimentos na área de saneamento (especificamente para as áreas de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário e drenagem e manejo de águas pluviais urbanas). Entretanto, a área de resíduos sólidos urbanos ainda tem recebido poucos recursos. Os dados da Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (resultado de convênio entre o Governo Federal - MMA e o Governo Estadual - SEDUR) indicam que a maioria dos aterros sanitários construídos com recursos federais se transformou em vazadouros a céu aberto (lixões). Dessa forma, constata-se que apenas a implantação de unidades de disposição final de rejeitos não é suficiente para garantir uma gestão adequada por parte das prefeituras. O governo baiano também investiu soma considerável de recursos na construção de aterros sanitários convencionais e simplificados, na década de 1990, obtendo também resultados semelhantes ao Governo Federal. Isto porque a maioria das prefeituras brasileiras, e aí se insere igualmente as baianas, possuem baixa capacidade de gestão e dificuldade técnica e financeira para a prestação e gerenciamento dos serviços de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos. Some-se a isto que a maior parte dos municípios brasileiros e baianos possui menos de habitantes. 2. Objeto O Projeto de PPP deverá atender os 05 (cinco) lotes, que contemplam 92 municípios (equivalentes a 46% da população e 62% da geração de resíduos sólidos urbanos no estado da Bahia), para a implantação e operação do conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de triagem, transbordo, transporte, tratamento dos resíduos sólidos urbanos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Além disso, deverá envolver estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômico-financeiros, para concepção da estruturação tarifária, viabilidade econômica e financeira, estruturação de garantias, modelagem jurídica e avaliação ambiental por um período não inferior a 25 (vinte e cinco) anos, envolvendo as seguintes Regiões de Desenvolvimento Sustentável (RDS) e municípios: i. LOTE 01 - REGIÃO METROPOLITANA DA SALVADOR (Camaçari; Candeias; Dias d'ávila; Itaparica; Lauro de Freitas; Madre de Deus; Mata de São João; Pojuca; Salvador; São Francisco do Conde; São Sebastião do Passé; Simões Filho e Vera Cruz) RDS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) GERAÇÃO URBANA 2015 (Kg/dia) ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE RSU EM RELAÇÃO AO TOTAL ESTADUAL (%) Região Metropolitana ,40 de Salvador Fonte: Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (2012). 14

15 A Região Metropolitana de Salvador (RMS) possui uma solução em curso para os municípios de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho, consolidada mediante um Contrato de Concessão para os serviços de implantação, operação, e manutenção do Aterro Sanitário Metropolitano Centro e a Estação de Transbordo de Canabrava, que deverá ser respeitado. Contudo, a RMS é constituída de 13 (treze) municípios no total, dos quais 10 (dez) não possuem uma solução adequada no que tange os serviços objeto deste PMI. Assim, a solução apresentada para o Lote 1 deverá abranger a RMS, sendo respeitado o Contrato de Concessão existente. ii. LOTE 02 - PORTAL DO SERTÃO (Água Fria; Amélia Rodrigues; Anguera; Antônio Cardoso; Conceição da Feira; Conceição do Jacuípe; Coração de Maria; Feira de Santana; Ipecaetá; Irará; Rafael Jambeiro; Santa Bárbara; Santanópolis; Santo Estêvão; São Gonçalo dos Campos; Serra Preta; Tanquinho; Teodoro Sampaio e Terra Nova) RDS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) GERAÇÃO URBANA 2015 (Kg/dia) ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE RSU EM RELAÇÃO AO TOTAL ESTADUAL (%) Portal do Sertão ,71 Fonte: Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (2012). iii. LOTE 03 - LITORAL SUL (Almadina; Arataca; Aurelino Leal; Barro Preto; Buerarema; Camacan; Canavieiras; Coaraci; Floresta Azul; Ibicaraí; Ilhéus; Itabuna; Itacaré; Itaju do Colônia; Itajuípe; Itapé; Itapitanga; Jussari; Maraú; Mascote; Pau Brasil; Santa Luzia; Santa Cruz da Vitória; São José da Vitória; Ubaitaba; Una e Uruçuca) RDS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) GERAÇÃO URBANA 2015 (Kg/dia) ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE RSU EM RELAÇÃO AO TOTAL ESTADUAL (%) Litoral Sul ,06 Fonte: Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (2012). iv. LOTE 04 VITÓRIA DA CONQUISTA (Anagé; Aracatu; Barra do Choça; Belo Campo; Bom Jesus da Serra; Caetanos; Cândido Sales; Caraíbas; Condeúba; Cordeiros; Encruzilhada; Guajeru; Jacaraci; Maetinga; Mirante; Mortugaba; Piripá; Planalto; Poções; Presidente Jânio Quadros; Ribeirão do Largo; Tremedal e Vitória da Conquista) RDS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) GERAÇÃO URBANA 2015 (Kg/dia) ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE RSU EM RELAÇÃO AO TOTAL ESTADUAL (%) Vitória da ,66 Conquista Fonte: Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (2012). v. LOTE 05 SERTÃO DO SÃO FRANCISCO (Campo Alegre de Lourdes; Canudos; Casa Nova; Curaçá; Juazeiro; Pilão Arcado; Remanso; Sento Sé; Sobradinho e Uauá) RDS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) GERAÇÃO URBANA 2015 (Kg/dia) ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE RSU EM RELAÇÃO AO TOTAL ESTADUAL (%) Sertão do São ,22 Francisco Fonte: Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (2012). 15

16 3. Das Informações Gerais 3.1. Para a elaboração dos estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômico-financeiros que comporão o Projeto de PPP, devem considerar as seguintes premissas: a) a observância da legislação pertinente, em especial o pleno atendimento das Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico (Lei Federal nº /2007), a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº /2010) e a Política Estadual de Resíduos Sólidos da Bahia (Lei Estadual nº /2014) e seus respectivos decretos regulamentadores; b) as informações (planos, projetos, estudos etc.) existentes em âmbito estadual, principalmente o Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e os arranjos definidos; c) a implantação e operação do conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de triagem, transporte, transbordo, tratamento de resíduos sólidos urbanos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos no Estado da Bahia, de que trata o presente PMI, permanecerá o Poder Público Estadual, por meio de suas entidades competentes, como autoridade reguladora e fiscalizadora dos serviços públicos prestados pela Parceira Privada, nos termos do contrato de PPP a ser celebrado, bem como da legislação vigente; d) extinguindo-se o contrato de PPP, toda a infraestrutura e instalações operacionais concedidas, incluídas as novas construções, edificações, equipamentos e outras melhorias executadas pela Parceira Privada, serão revertidas ao Poder Público, constituído de acordo com o arranjo institucional proposto nos estudos, obedecida a legislação vigente. e) serão priorizadas as propostas que estimularem a gestão associada, compartilhada, diferenciada, integrada, participativa ou regionalizada de resíduos sólidos urbanos; f) a modicidade das taxas, tarifas e preços públicos para a medição, faturamento e cobrança dos serviços prestados, se for o caso; g) a modicidade da taxa de administração a ser paga à gestora pelo serviço de fiscalização nas etapas de implantação, operação, encerramento e pós-encerramento; h) a razoabilidade da contraprestação pecuniária exigida do parceiro público Atividades para a elaboração dos estudos técnico-operacionais, jurídicoinstitucionais e econômico-financeiros que comporão o Projeto de PPP: a) identificar as quantidades atuais e futuras de resíduos sólidos urbanos gerados e estimativa para o horizonte do Projeto, tendo em vista o cenário de dez em dez anos, durante o período da PPP; b) identificar a localização georreferenciada de cada município definido nos cinco lotes e a logística de triagem, transbordo e transporte dos resíduos sólidos gerados até os municípios 16

17 sede das unidades de tratamento e disposição final, com ênfase em soluções regionalizadas e compartilhadas; c) identificar a localização georreferenciada de cada município com solução individualizada quando justificada por questões de logística; d) analisar e selecionar as tecnologias e escalas adequadas para a implementação de unidades de triagem, transbordo, tratamento e disposição final, com ênfase na inserção socioprodutiva de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, prioritariamente na forma de associações ou cooperativas reconhecidas pelo Poder Público Municipal, e de baixa renda; e) avaliar e definir os custos de implantação e operação das infraestruturas de triagem, transbordo, transporte, tratamento e disposição final; f) elaborar o Estudo de Triagem, Transbordo, Transporte, Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Disposição Final de Rejeitos para os arranjos apresentados, considerando a sua viabilidade técnico-operacional e econômico-financeira; g) utilizar, em todo ou em parte, os arranjos e propostas técnicas apresentados no Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia, podendo fazer as revisões que se julgarem necessárias considerando as viabilidades técnica, espacial/territorial, econômico-financeira etc.; h) compatibilizar as soluções propostas com as diversidades locais e regionais. Observação: os interessados deverão ponderar e otimizar essas atividades, visando a modicidade das taxas, tarifas e preços públicos a serem cobrados e a minimização da contraprestação pública, quando aplicável, e a otimização dos custos para o poder público contratante (municípios e Estado), propondo, se for o caso, uma revisão do arranjos de municípios previsto no Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia. 4. Conteúdo sugerido para o Projeto de PPP Os interessados em participar deste PMI deverão apresentar todos ou parte dos planos, estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômico-financeiros descritos neste Termo de Referência, desde que claramente evidenciada a fonte das informações, quando for o caso, bem como as premissas que fundamentam as conclusões em cada caso. Os principais dados e informações a serem utilizados se constituem nos levantamentos realizados para a elaboração Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia, a ser disponibilizado pela SEDUR no seu sítio eletrônico Todos os estudos deverão apresentar diretrizes que garantam o recebimento dos resíduos sólidos urbanos em consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº /2010), o seu decreto regulamentador e a Política Estadual de Resíduos Sólidos da Bahia (Lei Estadual nº /2014) contemplando as seguintes atividades: - Coleta Convencional; 17

18 - Coleta Seletiva; - Reciclagem com inclusão social de cooperativas e associações de catadores Estudos Técnico-Operacionais Projeção populacional e da quantidade de resíduos sólidos urbanos gerados pelos municípios para um horizonte de planejamento não inferior a 25 anos, com base no Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Confirmação ou proposição de novos arranjos de municípios para a gestão integrada dos serviços de triagem, transbordo, transporte, tratamento de resíduos sólidos urbanos e disposição final de rejeitos, com base no Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Elaboração de estudos técnicos de engenharia e estimativa orçamentária com informações que permitam a apuração dos custos, considerando as etapas de triagem, transbordo, transporte, tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos e disposição final de rejeitos para cada arranjo de municípios ou soluções individualizadas Elaboração de Plano de Gestão e Operacional de Triagem, Transbordo, Transporte, Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Disposição Final de Rejeitos, contemplando, no mínimo: Panorama dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos gerados nos municípios do arranjo, considerando as informações apresentadas no Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Informações adicionais ou mais específicas poderão ser levantadas ou solicitadas ao Poder Público Estadual ou Municipal Estabelecimento de objetivos e metas de curto, médio e longo prazo para apoiar na redução de materiais reutilizáveis e recicláveis no transbordo, no transporte, no tratamento de resíduos sólidos e na disposição final de rejeitos Estabelecimento de objetivos e metas de curto, médio e longo prazo para a redução da geração per capita de resíduos e rejeitos Proposta de concepção do sistema de triagem, transbordo, transporte, tratamento de resíduos sólidos urbanos e disposição final de rejeitos, em consonância/compatibilizados com os estudos de concepção e projetos de engenharia de Resíduos Sólidos em elaboração pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A relação dos projetos é apresentada no Anexo VII Proposta de recuperação, requalificação, ampliação, encerramento de aterro sanitário, além da remediação e encerramento dos vazadouros a céu aberto (lixões) municipais, em consonância/compatibilizados com os estudos de concepção e projetos de engenharia de Resíduos Sólidos, em elaboração pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A relação dos projetos é apresentada no Anexo VII. 18

19 Proposta de Plano de Emergências e Contingências para a gestão de risco e desastre, contemplando ações sobre triagem, transbordo e transporte de resíduos e disposição final de rejeitos, em consonância com as recomendações da Defesa Civil e órgãos de saúde pública, considerando a escala de impacto Proposta de mecanismos e procedimentos para avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas Proposta para inclusão socioprodutiva dos catadores individuais de materiais reutilizáveis e recicláveis em cooperativas e associações nos processos de coleta seletiva e de reciclagem e na formalização de suas atividades Proposta de implementação de Programa de Educação Ambiental contínuo voltado para não geração, redução, reutilização, reciclagem e coleta seletiva, visando atingir a meta de redução do volume de resíduos na disposição final, com base nas diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999) e pela a Política Estadual de Educação Ambiental (Lei Estadual nº /2011) Proposta de desenvolvimento e apoio a pesquisas voltadas a tecnologias para resíduos sólidos e a qualificação técnica Considerar a viabilidade da abrangência do estudo para os 05 (cinco) lotes identificados neste PMI Compatibilizar os estudos e projetos apresentados com as Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Estudos Jurídico-Institucionais Definição dos modelos jurídico-institucionais mais adequados à gestão da concessão, considerando a necessária interação entre municípios e Estado (gestão associada, convênios, contratos de programa, dentre outros ajustes) Proposta de estruturação da garantia a ser prestada pelo(s) ente(s) público(s) ao privado, de acordo com o previsto na legislação vigente, bem como a garantia do privado ao público na licitação e no contrato Apresentação da regulação jurídica do estudo, nos termos da legislação vigente, incluindo: Proposição de indicadores de desempenho e metas, assim como as respectivas repercussões sobre a contraprestação; Proposta de edital licitatório; Proposta de contrato, contemplando as formas de reequilíbrio e os responsáveis, além dos índices de reajuste da contraprestação; Outras minutas que julgadas convenientes e previstas na legislação específica. 19

20 4.3. Estudos Econômico-Financeiros Estudo de Viabilidade Econômico-financeira (receitas, despesas, custos e investimentos), com horizonte de planejamento não inferior a 25 anos, e ser consubstanciado em plano de negócios detalhado em base anual, para cada arranjo proposto, com o seguinte detalhamento mínimo: O CAPEX deverá ser avaliado, sendo que as propostas apresentadas deverão estar em consonância com os projetos da Conder, podendo o interessado propor alterações a estes projetos, desde que estas modificações sejam motivadas pelo alinhamento ao plano de negócios a ser apresentado Planilha com premissas e indicadores contendo todos os pressupostos adotados para a elaboração do plano de negócios, contendo no mínimo o valor da contraprestação, valores de eventuais outros recebíveis considerados no estudo, receita total gerada pelo estudo, investimento total e demais premissas julgadas necessárias e os indicadores de viabilidade do estudo (taxa interna de retorno, período de retorno, WACC, valor presente líquido do fluxo de caixa do estudo e demais indicadores de viabilidade julgados necessários) Planilha de receitas, com o detalhamento de todas as receitas consideradas no estudo, a exemplo de: detalhamento de receitas de aporte, contraprestação, taxas/tarifas e receitas acessórias decorrente da exploração, por exemplo, de geração de biogás, e receitas que poderão ser compartilhadas com o poder público. Detalhar a parte que caberá ao Estado, e aos municípios, inclusive com a fonte dos recursos dos municípios Planilha de custos e despesas com a demonstração detalhada dos custos diretos e indiretos e os impostos incidentes, a exemplo de planilhas com proposta de financiamento e respectivos custos. Os custos e despesas deverão vir detalhados por atividade e para cada fase da concessão Planilha de investimentos com detalhamento do cronograma físico-financeiro dos investimentos previstos para implantação do estudo Planilha de depreciação com o cálculo e detalhamento da depreciação relativa aos investimentos, onde obrigatoriamente deverão ser depreciados integralmente durante o período do estudo Planilha de demonstrativo de resultado com a apresentação do demonstrativo de resultado contábil incluindo valores para seguros, garantias e custos desta aquisição Planilha de fluxo de caixa com a apresentação do respectivo fluxo de caixa do estudo A parte interessada poderá incluir outras planilhas que considerar pertinentes para melhor apresentar o plano de negócios, a exemplo de informações sobre o custo de capital do estudo. Além disso, deverão ser apresentados os seguros a serem exigidos durante a obra e na operação, e o seu respectivo custo Apresentação de Value of Money, comparando as vantagens do modelo de PPP, face a outras formas de viabilização do empreendimento Apresentação do programa de seguros da concessão. 20

21 Justificativa da viabilidade econômico-financeira do modelo apresentado pela Interessada para a implantação do estudo, bem como indicação da vantagem econômica, social e operacional da proposta apresentada e a melhoria de eficiência no emprego de recursos públicos Proposta de plano de negócios, em planilha aberta, sem vínculos, considerando no mínimo: programa (software) de gestão, modelo de governança, indicativos e especificações dos serviços, listas de bens reversíveis, cálculo da contraprestação mensal, penalidades e multas, termos de arrolamento, modelos de fiança bancária, modelo de seguro garantia e diretrizes de contratação do verificador independente. 5. Avaliação de riscos 5.1. Análise de sensibilidade de eventuais externalidades ou incertezas que possam influenciar nos resultados do Plano de Negócios. Deverá ser entregue uma matriz de riscos e responsabilidades (privado, federal, estadual e municipal) e a indicação de indicadores de desempenho para auferir a remuneração da concessionária. Apresentar o valor sobre o qual o indicador incidirá. Indicar as principais cláusulas a serem apresentadas (penalidades, fiscalização, riscos, capital social (valor e forma de integração), obrigações das partes, mecanismo de solução de conflitos e outros). 6. Recebimento dos Estudos 6.1. As propostas apresentadas deverão contemplar obrigatoriamente todos os 05 lotes previstos no Projeto de PPP As propostas apresentadas para cada um dos 05 lotes deverão ser entregues de forma invidualizada Todos os documentos apresentados pelos interessados deverão ser rubricados previamente por seus representantes ou procuradores especialmente constituídos Os documentos que comporão os estudos deverão ser apresentados em duas vias impressas em formatos A4, encadernadas e plantas deverão ser em escala compatível em versão impressa e digital Os arquivos apresentados deverão estar em formato editável (textos em Word, planilhas em Excel com fórmulas abertas etc.) com permissão de acesso integral ao seu conteúdo. 21

22 ANEXO II - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES 1. Introdução Após a instituição das Diretrizes Nacionais do Saneamento e da Política Federal de Saneamento, por meio da Lei Federal nº /07 e seu Decreto Regulamentador nº 7.217/10, o saneamento básico passou a ter mais destaque no cenário nacional. Das quatro componentes do saneamento básico, apenas a componente de resíduos sólidos possui legislação específica, em âmbito nacional, cuja política foi instituída por meio da Lei Federal nº /10 e regulamentada pelo Decreto Federal nº 7.404/10. O Brasil levou muitos anos sem um instrumento legal que estabelecesse as diretrizes nacionais sobre resíduos sólidos, de forma a orientar os Estados e os Municípios para a gestão e o gerenciamento adequados dessa componente do Saneamento Básico. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) foi o responsável pela elaboração do anteprojeto da política, com o objetivo de instituir, em nível nacional, os princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes de resíduos sólidos, tendo como resultado a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída por meio da Lei Federal nº /10. A Bahia (IBGE, 2010) é o 5º maior estado brasileiro (564,7 mil km²), possui 417 municípios, uma população estimada (IBGE, 2014) de habitantes (4ª maior população do país) e foi o primeiro estado brasileiro a instituir a Política Estadual de Saneamento Básico (Lei Estadual nº /08), após a publicação das Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico (Lei Federal nº /07). O Estado também possui a Política Estadual de Resíduos Sólidos, instituída por meio da Lei Estadual n.º /2014, que aborda como principais aspectos: a) articulação com outras leis; b) planejamento e gestão; c) logística reversa; d) produção e consumo sustentáveis; e) educação ambiental; f) gestão associada (consórcios públicos); g) valorização dos resíduos sólidos; h) articulação do sistema de informação; i) controle social; j) resíduos sólidos como um bem econômico e social. Tradicionalmente, a gestão dos resíduos sólidos se concentra na discussão sobre os resíduos urbanos, definidos pela PNRS como aqueles gerados pelos domicílios e pelos serviços de limpeza urbana. Tal ênfase se dá porque a produção de resíduos sólidos urbanos tem crescido com taxas maiores que a da população e porque a maioria dos municípios brasileiros, e também baianos, destina seus resíduos sólidos em lixões, trazendo como consequências sérios problemas ambientais e sociais, inclusive com a presença de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis trabalhando em condições precárias. O atual panorama da gestão de resíduos sólidos no Brasil e no Estado da Bahia evidencia a preponderância dos vazadouros a céu aberto (lixões), como forma de disposição final. Este cenário demonstra as dificuldades, principalmente de ordem técnica, institucional e financeira que o modelo de gestão individual adotado pelos municípios, sobretudo os de pequeno porte, apresenta para a implantação e o gerenciamento adequado dos resíduos sólidos. Desta maneira constata-se que, para os municípios viabilizarem uma gestão com escala sustentável, é necessário buscar soluções pautadas na cooperação e inovação, estimulada pela Lei de 22

23 Consórcios Públicos e pela Política de Resíduos Sólidos, com intercessão da Política de Saneamento Básico, como na adoção de um modelo tecnológico que privilegie a destinação ambientalmente adequada com valorização de resíduos sólidos, inclusão socioprodutiva dos catadores de materiais recicláveis e operação de aterros sanitários em escala otimizada. Pode-se observar que a infraestrutura urbana dos municípios baianos vem sendo ampliada nos últimos anos, principalmente com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ressaltando-se os investimentos na área de saneamento (especificamente para as áreas de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário e drenagem e manejo de águas pluviais urbanas). Entretanto, a área de resíduos sólidos urbanos ainda tem recebido poucos recursos. Os dados da Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (resultado de convênio entre o Governo Federal - MMA e o Governo Estadual - SEDUR) indicam que a maioria dos aterros sanitários construídos com recursos federais se transformou em vazadouros a céu aberto (lixões). Dessa forma, constata-se que apenas a implantação de unidades de disposição final de rejeitos não é suficiente para garantir uma gestão adequada por parte das prefeituras. O governo baiano também investiu soma considerável de recursos na construção de aterros sanitários convencionais e simplificados, na década de 1990, obtendo também resultados semelhantes ao governo federal. Isto porque a maioria das prefeituras brasileiras, e aí se insere igualmente as baianas, possuem baixa capacidade de gestão e dificuldade técnica e financeira para a prestação e gerenciamento dos serviços de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos. Some-se a isto que a maior parte dos municípios brasileiros e baianos possui menos de habitantes. 2. Objeto O objetivo dos Estudos Complementares é propor um Modelo de Gestão e Gerenciamento, que possa promover a mudança do cenário atual com estudos técnico-operacionais, jurídicoinstitucionais e econômico-financeiros, para concepção, viabilidade econômica e financeira, modelo jurídico e avaliação ambiental, do conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de triagem, transbordo, transporte, tratamento de resíduos sólidos urbanos e disposição final ambientalmente adequada de rejeitos para os 325 municípios não contemplados no item Projeto de PPP, objeto do Anexo I. Nota: Os Estudos Complementares deverão considerar a RDS Oeste Baiano como Projeto de PPP, de acordo com as especificidades constantes no Anexo I Projeto de PPP. OESTE BAIANO (Angical, Baianópolis, Barreiras, Buritirama, Catolândia, Cotegipe, Cristópolis, Formosa do Rio Preto, Luís Eduardo Magalhães, Mansidão, Riachão das Neves, Santa Rita de Cássia, São Desidério e Wanderley) RDS QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) GERAÇÃO URBANA 2015 (Kg/dia) ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE RSU EM RELAÇÃO AO TOTAL ESTADUAL (%) Oeste Baiano ,62 Fonte: Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia (2012). 23

24 3. Das Informações Gerais 3.1. Para a elaboração dos estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômico-financeiros que comporão os Estudos Complementares, devem considerar as seguintes premissas: a) a observância da legislação pertinente, em especial o pleno atendimento das Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico (Lei Federal nº /2007), a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal nº /2010) e a Política Estadual de Resíduos Sólidos da Bahia (Lei Estadual nº /2014) e seus respectivos decretos regulamentadores; b) as informações (planos, projetos, estudos etc.) existentes em âmbito estadual, principalmente o Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e os arranjos definidos; c) serão priorizadas as propostas que estimularem a gestão associada, compartilhada, diferenciada, integrada, participativa ou regionalizada de resíduos sólidos urbanos Atividades para a elaboração dos estudos técnico-operacionais, jurídicoinstitucionais e econômico-financeiros que comporão os Estudos Complementares: a) identificar as quantidades atuais e futuras de resíduos sólidos urbanos gerados e estimativa para o horizonte proposto para os Estudos Complementares, tendo em vista o cenário de dez em dez anos; b) identificar a localização georreferenciada de cada município e a logística de triagem, transbordo e transporte dos resíduos sólidos gerados até os municípios sede das unidades de tratamento e disposição final, com ênfase em soluções regionalizadas e compartilhadas; c) identificar a localização georreferenciada de cada município com solução individualizada quando justificada por questões de logística; d) identificar as tecnologias e escalas adequadas para a implementação de unidades de triagem, transbordo, tratamento e disposição final, com ênfase na inserção socioprodutiva de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, prioritariamente na forma de associações ou cooperativas reconhecidas pelo Poder Público Municipal, e de baixa renda; e) avaliar e definir os custos de implantação e operação das infraestruturas de triagem, transbordo, transporte, tratamento e disposição final; f) elaborar o Modelo de Gestão e Gerenciamento para a implantação e operação das atividades de Triagem, Transbordo, Transporte, Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Disposição Final de Rejeitos para os arranjos apresentados, considerando a sua viabilidade técnico-operacional e econômico-financeira para os municípios contemplados nesse Anexo II, quando aplicável; g) utilizar, em todo ou em parte, os arranjos e propostas técnicas apresentados no Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia, podendo fazer as revisões que se julgarem necessárias considerando as viabilidades técnica, espacial/territorial, econômico-financeira etc.; 24

25 h) compatibilizar as soluções propostas com as diversidades locais e regionais. 4. Conteúdo sugerido para os Estudos Complementares Os interessados em participar deste PMI deverão apresentar todos ou parte dos planos, estudos técnico-operacionais, jurídico-institucionais e econômico-financeiros descritos neste Termo de Referência, desde que claramente evidenciada a fonte das informações, quando for o caso, bem como as premissas que fundamentam as conclusões em cada caso. Os principais dados e informações a serem utilizados se constituem nos levantamentos realizados para a elaboração Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia, a ser disponibilizado pela SEDUR no seu sítio eletrônico Todos os estudos deverão apresentar diretrizes que garantam o recebimento dos resíduos sólidos urbanos em consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº /2010), o seu decreto regulamentador e a Política Estadual de Resíduos Sólidos da Bahia (Lei Estadual nº /2014) contemplando as seguintes atividades: - Coleta Convencional; - Coleta Seletiva; - Reciclagem com inclusão social de cooperativas e associações de catadores Estudos Técnico-Operacionais Projeção populacional e da quantidade de resíduos sólidos urbanos gerados pelos municípios para um horizonte de planejamento não inferior a 25 anos, com base no Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Confirmação ou proposição de novos arranjos de municípios para a gestão integrada dos serviços de triagem, transbordo, transporte, tratamento de resíduos sólidos urbanos e disposição final de rejeitos, com base no Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Elaboração de Plano de Gestão e Operacional de Triagem, Transbordo, Transporte, Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Disposição Final de Rejeitos, contemplando, no mínimo: Panorama dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e disposição final de rejeitos gerados nos municípios do arranjo, considerando as informações apresentadas no Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Informações adicionais ou mais específicas poderão ser levantadas ou solicitadas ao Poder Público Estadual ou Municipal Estabelecimento de objetivos e metas de curto, médio e longo prazo para apoiar na redução de materiais reutilizáveis e recicláveis no transbordo, no transporte, no tratamento de resíduos sólidos e na disposição final de rejeitos. 25

26 Estabelecimento de objetivos e metas de curto, médio e longo prazo para a redução da geração per capita de resíduos e rejeitos Proposta de Modelo de Gestão e Gerenciamento do sistema de triagem, transbordo, transporte e tratamento de resíduos sólidos urbanos e disposição final de rejeitos, em consonância/compatibilizados com os estudos de concepção e projetos de engenharia de Resíduos Sólidos em elaboração pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Proposta de Modelo de Gestão e Gerenciamento para a recuperação, requalificação, ampliação, encerramento de aterro sanitário, além da remediação e encerramento dos vazadouros a céu aberto (lixões) municipais, em consonância/compatibilizados com os estudos de concepção e projetos de engenharia de Resíduos Sólidos, em elaboração pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Proposta de mecanismos e procedimentos para avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas no Modelo de Gestão e Gerenciamento Proposta para inclusão socioprodutiva dos catadores individuais de materiais reutilizáveis e recicláveis em cooperativas e associações nos processos de coleta seletiva e de reciclagem e na formalização de suas atividades Proposta de implementação de Programa de Educação Ambiental contínua voltada para não geração, redução, reutilização, reciclagem e coleta seletiva, visando atingir a meta de redução do volume de resíduos na disposição final, com base nas diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Educação Ambiental (Lei Federal nº 9.795/1999) e pela a Política Estadual de Educação Ambiental (Lei Estadual nº /2011) Proposta de desenvolvimento e apoio a pesquisas voltadas a tecnologias para resíduos sólidos e a qualificação técnica Compatibilizar os estudos e projetos apresentados com as Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Estudos Jurídico-Institucionais Definição dos modelos jurídico-institucionais mais adequados ao Modelo de Gestão e Gerenciamento, considerando a necessária interação entre municípios e Estado (gestão associada, convênios, contratos de programa, dentre outros ajustes) Proposição de indicadores de desempenho e metas, assim como as respectivas repercussões sobre o Modelo de Gestão e Gerenciamento. 26

27 4.3. Estudos Econômico-Financeiros Estudo de Viabilidade Econômico-financeira (receitas, despesas, custos e investimentos), com horizonte de planejamento não inferior a 25 anos, para cada arranjo proposto, com o seguinte detalhamento mínimo: Planilha de custos e despesas com a demonstração detalhada dos custos diretos e indiretos e os impostos incidentes, a exemplo de planilhas com proposta de financiamento e respectivos custos. Os custos e despesas deverão vir detalhados por atividade e para cada fase da concessão Planilha de investimentos com detalhamento do cronograma físico-financeiro dos investimentos previstos para implantação do estudo A parte interessada poderá incluir outras planilhas que considerar pertinentes Justificativa da viabilidade econômico-financeira do modelo apresentado pela interessada para a implantação do Modelo de Gestão e Gerenciamento, bem como indicação da vantagem econômica, social e operacional da proposta apresentada e a melhoria de eficiência no emprego de recursos públicos. 5. Recebimento dos Estudos 5.1. Todos os documentos apresentados pelos interessados deverão ser rubricados previamente por seus representantes ou procuradores especialmente constituídos Os documentos que comporão os estudos deverão ser apresentados em duas vias impressas em formatos A4, encadernadas e plantas deverão ser em escala compatível em versão impressa e digital Os arquivos apresentados deverão estar em formato editável (textos em Word, planilhas em Excel com fórmulas abertas etc.) com permissão de acesso integral ao seu conteúdo. 27

28 ANEXO III QUADRO DOS ARRANJOS DO ESTADO DA BAHIA COM PROJEÇÃO POPULACIONAL E GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (ESTUDO DE REGIONALIZAÇÃO DA GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA ) RDS 1 Irecê (Estudos Complementares) SEDE DO ARRANJO/ PROJ. POPULAÇÃO MUNICÍPIOS3 MUNICÍPIO POLO (Hab.) 4 Irecê Mulungu do Morro Ibipeba SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 5 (Hab.) 4 (Kg/dia) 5 Irecê América Dourada Lapão Jussara São Gabriel João Dourado Presidente Dutra Uibaí Central Mulungu do Morro Cafarnaum Souto Soares* Ibipeba Ibititá Barro Alto Barra do Mendes Canarana Gentio do Ouro Itaguaçu da Bahia Xique-Xique Região de Desenvolvimento Sustentável adotada no Estudo de Regionalização elaborado pela SEDUR. 2 Município proposto como sede do arranjo a utilizar o aterro sanitário. 3 Os municípios identificados com asterisco (*) não pertencem originalmente a RDS correspondente, entretanto fazem parte do arranjo, conforme definido no Estudo de Regionalização (2012) 4 Projeção da população das áreas urbana e rural. 5 Referente aos resíduos sólidos gerados pela população urbana. 28

29 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Igaporã Igaporã Riacho de Santana Matina Caetité* Velho Chico (Estudos Complementares) Brotas de Macaúbas Malhada SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Brotas de Macaúbas Ipupiara Malhada Carinhanha Iuiú* Barra Bom Jesus da Lapa Ibotirama Morpará Muquém do São Francisco Oliveira dos Brejinhos Paratinga Serra do Ramalho Sítio do Mato

30 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Chapada Diamantina (Estudos Complementares) Utinga Abaíra Ibitiara Iramaia Andaraí Seabra SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Utinga Bonito Wagner Abaíra Jussiape Ibitiara Novo Horizonte Iramaia Itaetê Andaraí Mucugê Seabra Palmeiras Barra da Estiva Boninal Ibicoara Iraquara Lençóis Marcionilio Souza Morro do Chapéu Nova Redenção Piatã

31 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Sisal (Estudos Complementares) Serrinha Valente Cansanção SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Serrinha Teofilândia Barrocas Conceição do Coité Biritinga Ichu Candeal Biritinga Araci Valente São Domingos Santaluz Retirolândia Cansanção Queimadas Monte Santo Itiúba Nordestina Quinjingue Lamarão Tucano

32 RDS 1 Litoral Sul (Projeto de PPP) SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 Camacan Ubaitaba Coaraci Canavieiras Itaju do Colônia Ibicaraí Itabuna Maraú GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Camacan Pau Brasil Jussari Arataca São José da Vitória Mascote Ubaitaba Aurelino Leal Coaraci Almadina Itapitanga Canavieiras Una Santa Luzia Itaju do Colônia Santa Cruz da Vitória (*) Ibicaraí Floresta Azul Itapé Barro Preto Itabuna Buerarema Uruçuca Ilhéus Itajuípe Maraú Itacaré

33 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Baixo Sul (Estudos Complementares) Gandu Camamu Valença Gandu Teolândia Itamari Wenceslau Guimarães Pres. Tancredo Neves Ibirapitanga Piraí do Norte Nova Ibiá Camamu Igrapiúna Itubera Valença Cairu Taperoá Nilo Peçanha

34 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Costa das baleias (Estudos Complementares) Itapetinga (Estudos Complementares) Mucuri Teixeira de Freitas Alcobaça Medeiros Neto SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Itapetinga Itarantim Ibicuí SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Mucuri Nova Viçosa Teixeira de Freitas Itamaraju Alcobaça Caravelas Medeiros Neto Itanhém Vereda Prado Ibirapuã Jucuruçu Lajedão Itapetinga Itororó Itambé Itarantim Potiraguá Maiquinique Ibicuí Firmino Alves Iguaí Nova Canaã Caatiba Macarani

35 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Amargosa Brejões Amargosa São Miguel das Matas Vale do Jequiriçá (Estudos Complementares) Jaguaquara Lajedo do Tabocal Santa Inês Ubaíra Itatim Marcás Laje SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Elisio Medrado Milagres Jaguaquara Itaquara Lajedo do Tabocal Itiruçu Santa Inês Cravolândia Ubaíra Jiquiriçá Itatim Santa Teresinha Maracás Planaltino Laje Mutuípe Irajuba Lafayete Coutinho Nova Itarana

36 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Sertão do São Francisco (Projeto de PPP) Juazeiro SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Juazeiro Sobradinho Campo Alegre de Lourdes Canudos Casa Nova Curaçá Pilão Arcado Remanso Sento Sé Uauá

37 RDS 1 Oeste Baiano (Estudos Complementares) SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 Cristópolis Barreiras SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Cristópolis Cotegipe Baianópolis Barreiras Riachão das Neves Catolândia São Desidério Angical Buritirama Mansidão Formosa do Rio Preto Luis Eduardo Magalhães Santa Rita de Cássia Wanderley

38 RDS 1 Bacia do Paramirim (Estudos Complementares) Sertão Produtivo (Estudos Complementares) SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 Macaúbas Paramirim Guanambi Rio do Antônio Tanhaçu Livramento de Nossa Senhora Licinio de Almeida SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Macaúbas Boquira Ibipitanga Paramirim Érico Cardoso Caturama Rio do Pires Tanque Novo Botuporã Guanambi Candiba Pindaí Palmas de Monte Alto Rio do Antônio Ibiassucê Tanhaçu Ituaçu Livramento de N.Senhora Rio de Contas (*) Dom Basílio Licinio de Almeida (**) Urandi Caculé Brumado Contendas do Sincorá Lagoa Real Malhada de Pedras Sebastião Laranjeiras

39 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Piemonte do Paraguaçu (Estudos Complementares) Bacia do Jacuípe (Estudos Complementares) Piritiba Itaberaba Ruy Barbosa SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Mairi Riachão do Jacuípe Gavião Serrolândia SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Piritiba Mundo Novo Itaberaba Iaçu Ruy Barbosa Macajuba Boa Vista do Tupim Ibiquera Lajedinho Tapiramutá Mairi Várzea da Roça Riachão do Jacuípe Pé de Serra Gavião Capela do Alto Alegre São José do Jacuípe Nova Fátima Serrolândia Várzea do Poço Quixabeira Baixa Grande Ipirá Pintadas

40 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Piemonte da Diamantina (Estudos Complementares) Umburanas Jacobina SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Umburanas Ourolândia Jacobina Mirangaba Miguel Calmon Caém Saúde Capim Grosso Várzea Nova

41 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Semi-Árido Nordeste II (Estudos Complementares) Paulo Afonso Chorrochó Abaré Cipó Cícero Dantas Sítio do Quinto Olindina SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Paulo Afonso Santa Brígida Glória Chorrochó Macururé Abaré Rodelas Cipó Nova Soure Ribeira do Amparo Cícero Dantas Fátima Antas Ribeira do Pombal Heliópolis Sítio do Quinto Adustina Olindina Itapicuru Banzaê Coronel João Sá Euclides da Cunha Jeremoabo Novo Triunfo Paripiranga Pedro Alexandre

42 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Agreste de Alagoinhas Litoral Norte (Estudos Complementares) Rio Real Entre Rios Alagoinhas Acajutiba SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Rio Real Jandaíra Entre Rios Esplanada Cardeal da Silva Alagoinhas Aramari Araçás Acajutiba Crisópolis Aporá Catu Conde Inhambupe Itanagra Ouriçangas Pedrão Sátiro Dias

43 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Portal do Sertão (Projeto de PPP) Santo Estevão Santanópolis Conceição do Jacuípe Terra Nova Feira de Santana Serra Preta Santo Estêvão Ipecaetá Antônio Cardoso Rafael Jambeiro Santanópolis Santa Bárbara Irará Tanquinho Água Fria Conceição do Jacuípe Coração de Maria Amélia Rodrigues Terra Nova Teodoro Sampaio Feira de Santana São Gonçalo dos Campos Conceição da Feira Serra Preta Anguera

44 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Poções Poções Planalto Bom Jesus da Serra Vitória da Conquista (Projeto de PPP) Mortugaba Belo Campo Vitória da Conquista Condeúba Presidente Jânio Quadros SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Mortugaba Jacaraci Belo Campo Tremedal Vitória da Conquista Barra do Choça Condeúba Cordeiros Piripá Presidente Jânio Quadros Maetinga Anagé Aracatu Caetanos Cândido Sales Caraíbas Encruzilhada Guajeru Mirante Ribeirão do Largo

45 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Santo Antônio de Jesus Recôncavo (Estudos Complementares) Santo Antônio de Jesus Nazaré Cruz das Almas Muritiba Muniz Ferreira Varzedo Dom Macedo Costa Nazaré Jaguaripe Aratuípe Cruz das Almas Sapeaçu São Felipe Conceição do Almeida Castro Alves Muritiba Governador Mangabeira São Félix Cachoeira Santo Amaro SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Cabaceiras do Paraguaçu Santo Amaro Saubara Maragogipe Salinas da Margarida

46 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Médio Rio das Contas (Estudos Complementares) Ipiaú Ubatã Itagi SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Ipiaú Itagibá Ibirataia Ubatã Barra do Rocha Itagi Jitaúna Aiquara Apuarema Boa Nova Dário Meira Gongogi Jequié Manoel Vitorino

47 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Bacia do Rio Corrente (Estudos Complementares) Piemonte Norte Itapicuru (Estudos Complementares) Santana Serra Dourada Cocos Coribe Santa Maria da Vitória Senhor do Bonfim Ponto Novo SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Santana Canápolis Serra Dourada Tabocas do Brejo Velho Brejolândia Cocos Feira da Mata* Coribe Jaborandi Santa Maria da Vitória São Félix do Coribe Correntina Senhor do Bonfim Antônio Gonçalves Campo Formoso Jaguarari Filadélfia Ponto Novo Caldeirão Grande Andorinha Pindobaçu

48 RDS 1 SEDE DO ARRANJO/ MUNICÍPIO POLO 2 MUNICÍPIOS PROJ. POPULAÇÃO 2015 (Hab.) 3 GERAÇÃO URBANA PROJ. POPULAÇÃO 2033 GERAÇÃO URBANA (Kg/dia) 3 (Hab.) 3 (Kg/dia) Costa do Descobrimento (Estudos Complementares) Região Metropolitana de Salvador (Projeto de PPP) Eunápolis Porto Seguro SOLUÇÃO INDIVIDUALIZADA Salvador Vera Cruz São Sebastião do Passé Camaçari São Francisco do Conde Eunápolis Itabela Itapebi Itagimirim Porto Seguro Santa Cruz Cabrália Belmonte Guaratinga Salvador Lauro de Freitas Simões Filho Vera Cruz Itaparica São Sebastião do Passé Mata de São João Pojuca Camaçari Dias d'ávila São Francisco do Conde Madre de Deus Candeias

49 ANEXO IV MAPA DOS ARRANJOS DO ESTADO DA BAHIA (ESTUDO DE REGIONALIZAÇÃO DA GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DA BAHIA) 49

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