RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO"

Transcrição

1 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Lovastatina Azevedos 10 mg, Comprimidos Lovastatina Azevedos 20 mg, Comprimidos Lovastatina Azevedos 40 mg, Comprimidos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um comprimido contém: 10 / 20 / 40 mg de lovastatina. Excipientes com efeito conhecido: lactose monohidratada. Lista completa de excipientes, ver secção FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. Comprimidos redondos, biconvexos, brancos amarelados. A dosagem de 40 mg contém uma linha de quebra numa das faces. 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas Redução de níveis elevados de colesterol total e de colesterol LDL no plasma, em conjunto com dieta alimentar, em doentes com hipercolesterolémia primária, quando alterações alimentares ou outras medidas não farmacológicas isoladas não conduziram a resultados satisfatórios. Redução do nível de colesterol no plasma, nos casos de hipercolesterolémia e hipertrigliceridémia combinadas, quando o nível plasmático de colesterol é o principal problema. Retardar a progressão do processo aterosclerótico das coronárias, em doentes com doença coronária e colesterol sérico total superior a 220 mg/dl (5,7 mmol/l). 4.2 Posologia e modo de administração Antes de iniciar o tratamento deve excluir-se qualquer causa de hipercolesterolémia secundária. Antes de tomar lovastatina é aconselhável efetuar uma dieta padrão diminuidora de colesterol, a qual pode ser mantida ao longo do tratamento. Hipercolesterolémia: A dose inicial recomendada é de 20 mg/dia, numa toma única, ao jantar. Nos doentes com hipercolesterolémia ligeira a moderada o tratamento pode ser iniciado com 10 mg/dia de lovastatina. A toma de uma dose única ao jantar demonstrou ser mais eficaz que a mesma dose única ao pequeno-almoço, possivelmente devido ao colesterol ser principalmente sintetizado durante a noite. Se for necessário um ajuste de dose, este deverá ser efetuado em intervalos não inferiores a 4 semanas.

2 A dose máxima diária é de 80 mg, em toma única, ou fracionada ao pequeno-almoço e ao jantar. A administração em duas tomas parece ser mais eficaz que a toma única diária. A dose de lovastatina deve ser reduzida se a concentração plasmática de colesterol LDL baixar para valores inferiores a 75 mg/dl (1,9 mmol/l) ou se a concentração do colesterol plasmático total baixar para valores inferiores a 140 mg/dl (3,6 mmol/l). Aterosclerose Coronária Nos estudos em que se utilizou lovastatina na aterosclerose coronária, com ou sem terapêutica concomitante, as posologias usadas foram de 20 a 80 mg por dia, administradas em tomas únicas ou fracionadas. Nos dois estudos em que se utilizou lovastatina isoladamente, a dose foi reduzida, quando o colesterol plasmático total desceu para valores inferiores a 110 mg/dl (2,85 mmol/l) ou quando o LDL-colesterol desceu para valores inferiores a 80 mg/dl (2,1 mmol/l), respetivamente. Terapêutica concomitante: Lovastatina é eficaz isoladamente ou em combinação com sequestradores dos ácidos biliares. Em doentes sob tratamento concomitante com ciclosporina, danazol, gemfibrozil, outros fibratos ou doses de niacina para baixar os lípidos ( 1 g/dia), a dose de lovastatina não deve geralmente exceder 20 mg/dia. Para doentes a tomar amiodarona ou verapamilo em simultâneo com lovastatina, a dose de lovastatina não deve exceder 40 mg/dia (ver secção 4.4 e 4.5). Posologia na insuficiência renal: Dado que a lovastatina não é excretada significativamente por via renal, não é necessário fazer um ajuste da dose nos doentes com insuficiência renal moderada. Nos doentes com insuficiência renal grave (depuração da creatinina inferior a 30 ml/min) deverá ser cuidadosamente avaliada a administração de doses superiores a 20 mg/dia. Se for considerada essencial a utilização de tais doses, a sua administração deve ser feita cuidadosamente (ver secção 4.4). Utilização em crianças e adolescentes A segurança e eficácia da utilização da lovastatina em crianças não foram estabelecidas. Utilização em idosos Em estudos clínicos controlados efetuados em doente com idades superiores a 60 anos, a eficácia do medicamento revelou-se semelhante á verificada na população em geral, não se verificando um aumento aparente na frequência de efeitos adversos clínicos ou laboratoriais. 4.3 Contraindicações Hipersensibilidade à lovastatina ou a qualquer um dos excipientes mencionados na secção 6.1; Doença hepática ativa ou elevação persistente e inexplicável dos níveis séricos das: transaminases; Colestase; Miopatia; Administração concomitante de inibidores CYP3A4 potentes, por ex. itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease do VIH, eritromicina, claritromicina, telitromicina e nefazodona (ver secção 4.5); Gravidez e aleitamento (ver secção 4.6); Alcoolismo. 4.4 Advertências e precauções especiais de utilização

3 Efeitos musculares: A lovastatina, tal como os outros inibidores da HMG-CoA redutase, provoca ocasionalmente miopatia que se manifesta como dor muscular, sensibilidade ou fraqueza, associada a grandes elevações de creatinaquinase (CK) mais de 5 vezes o limite superior da normalidade (LSN). Por vezes a miopatia toma a forma de rabdomiólise, com ou sem insuficiência renal aguda secundária a mioglobinúria, tendo ocorrido muito raramente casos de morte. O risco de miopatia é aumentado pelos elevados níveis plasmáticos de atividade inibidora da redutase da HMG- CoA. Tal como com os outros inibidores da HMG-CoA redutase, o risco de miopatia/rabdomiólise depende da dose. Num estudo clínico, no qual os doentes foram cuidadosamente monitorizados e em que foram excluídos alguns dos fármacos que interagem, registou-se um caso de miopatia entre os 4933 doentes distribuídos aleatoriamente para mg de lovastatina por dia, durante 48 semanas, e registaram-se 4 casos entre os 1649 doentes distribuídos aleatoriamente para 80 mg por dia. A prevalência e gravidade da miopatia aumentam quando são administrados concomitantemente inibidores da HMG CoA redutase com medicamentos que causam miopatia, tais como fibratos e niacina. A coadministração de lovastatina e gemfibrozil deve ser evitada devido a interações farmacocinéticas (ver secção 4.5). A associação de lovastatina com outros fibratos ou niacina deve ser restrita a doentes com hiperlipidémia grave combinada e um elevado risco cardiovascular. Tal como vários inibidores da HMG-CoA redutase, a lovastatina é metabolizada pela isoenzima 3A4 do citocromo P 450 (CYP3 A4). Algumas substâncias com significativo efeito inibidor nesta via metabólica em doses terapêuticas podem originar aumento dos níveis plasmáticos de lovastatina e logo aumentar os riscos de miopatia. Estas substâncias incluem imunossupressores (incluindo ciclosporina), mibefradil (um antagonista do cálcio do tipo tetralol), os antifúngicos azóis itraconazol e cetoconazol, os antibióticos macrólidos eritromicina e claritromicina, inibidores da protease do VIH, verapamilo e o antidepressivo nefazodona. A frequência de rabdomiólise é aumentada quando amiodarona é administrada concomitantemente com o inibidor relacionado da HMG-CoA redutase lovastatina. Dado que existe uma clara relação entre o aumento da concentração plasmática dos metabolitos ativos da lovastatina e a miopatia, os doentes em tratamento com imunossupressores não devem ultrapassar a dose diária de 20 mg (ver secção 4.2). Se se verificar um aumento significativo nos níveis de creatininaquinase > a 5x LSN, ou se for diagnosticada ou se suspeitar de miopatia, o tratamento com lovastatina deverá ser interrompido. Os inibidores da HMG-CoA e os medicamentos antifúngicos que constituam derivados azóis, inibem a síntese do colesterol em pontos diferentes da via de síntese. Doentes que estejam a receber tratamento com ciclosporina devem suspender a lovastatina se se revelar necessário um tratamento fungicida sistémico com um derivado azol. Os doentes que estejam a tomar ciclosporina devem ser cuidadosamente monitorizados, se necessitarem de um tratamento sistémico com um antifúngico derivado do azol. A dose de lovastatina não deve exceder 20 mg/dia em doentes que estejam a ser tratados concomitantemente com danazol, gemfibrozil, outros fibratos ou doses hipolipemiantes ( mg/dia) de niacina. A utilização concomitante de lovastatina e gemfibrozil deve ser evitada, a menos que seja provável que os benefícios de alterações posteriores dos níveis de lípidos sejam superiores ao risco acrescido associado a esta combinação de medicamentos.

4 Os benefícios da utilização de lovastatina em doentes a tomar outros fibratos, niacina, ciclosporina ou danazol deve ser considerada cuidadosamente em relação ao risco acrescido associado à utilização desta combinação de medicamentos. A utilização de lovastatina em doses superiores a 40 mg/dia deve ser evitada com a utilização de verapamilo ou amiodarona, a menos que os benefícios clínicos sejam superiores ao risco acrescido de miopatia.. Monitorização da creatinaquinase (CK) A creatinaquinase (CK) não deve ser monitorizada após exercício extremo ou na presença de alguma alternativa plausível, devido ao aumento da CK, o que torna difícil a interpretação dos valores. Se os níveis de CK aumentarem significativamente na linha base (>5xULN), estes devem ser remonitorizados mais tarde, entre 5 a 7 dias, para confirmar os resultados. Antes do tratamento Todos os doentes que estejam a iniciar um tratamento com lovastatina ou aos quais esteja a ser aumentada a dose de lovastatina, devem ser avisados do risco de miopatia e de que devem informar rapidamente qualquer dor muscular não explicada, hipersensibilidade à pressão/ contacto ou fraqueza. Devem ser tomadas precauções especiais em doentes com fatores predisponentes para rabdomiólise. Antes de iniciar o tratamento com estatinas, o nível da CK deve ser determinado nas seguintes situações: - Insuficiência renal - Hipertiroidismo não controlado - História pessoal ou familiar de problemas musculares hereditários - História prévia de toxicidade muscular com uma estatina ou fibrato - Abuso de álcool Em idosos (idade >70 anos), deve ser considerada a necessidade destas medições, tendo em conta a presença de outros fatores predisponentes para rabdomiólise. Em tais situações deve ser considerado o risco do tratamento em relação aos possíveis benefícios, sendo recomendada uma monitorização clínica. Se um doente tiver sofrido previamente de problemas musculares devido à administração de um fibrato ou de uma estatina, o tratamento com diferentes fármacos da mesma classe deve ser apenas iniciado se for com precaução. Se os níveis de CK forem significativamente elevados (>5xULN), o tratamento não deve ser iniciado. Durante o tratamento Se durante o tratamento com uma estatina ocorrerem dores musculares, fraqueza ou cãibras, devem ser monitorizados os níveis de CK do doente. Se estes níveis forem considerados significativamente elevados (> 5xULN) na ausência de exercício extremo, o tratamento deve ser interrompido. Se os sintomas musculares forem graves e causarem desconforto diário, mesmo que os níveis de CK sejam < 5xULN, deve ser considerada a interrupção do tratamento. Se, por qualquer outro motivo, existir suspeita de miopatia, o tratamento deve ser interrompido.

5 Se os sintomas forem resolvidos e os níveis de CK voltarem ao normal, a reintrodução da estatina ou a introdução de uma estatina alternativa deve ser considerada com administração da dose mais baixa e com uma monitorização cuidadosa. O tratamento com lovastatina deve ser temporariamente interrompido alguns dias antes de uma cirurgia eletiva maior e quando prevaleça alguma condição médica ou cirúrgica maior. Efeitos hepáticos: Nos estudos clínicos iniciais, e em alguns doentes, foram registados aumentos dos níveis das transaminases séricas (> 3 vezes o Limite Superior de Normalidade) após o início do tratamento com lovastatina, surgindo geralmente nos primeiros 3 a 12 meses da terapêutica. Não houve evidência de hipersensibilidade. Num destes doentes, foi feita uma biópsia hepática que mostrou hepatite focal ligeira. Alguns destes doentes tinham provas de função hepática anormais antes do tratamento com lovastatina e/ou ingeriam quantidades substanciais de álcool. Em doentes em que o fármaco foi interrompido, ou suspenso, em consequência de transaminases aumentadas, incluindo o doente a quem foi feita biópsia hepática, os níveis das transaminases baixaram lentamente para os níveis anteriores ao tratamento. Num estudo clínico de 48 semanas, realizado com doentes, a incidência de aumentos acentuados (superiores a três vezes o LSN) nas transaminases séricas em controlos sucessivos, foi de 0,1% com o placebo, e de 0,1% com 20 mg/dia, de 0,9% com 40 mg/dia e de 1,5% com 80 mg/dia nos doentes a tomar lovastatina Recomenda-se que sejam realizados testes de função hepática antes do início da terapêutica em doentes com história de doença hepática ou quando indicado clinicamente. Recomenda-se que sejam realizados testes de função hepática antes do início da terapêutica em todos os doentes que tomem uma dose igual ou superior a 40 mg por dia, e a partir daí, quando indicado clinicamente. Se o aumento das transaminases ultrapassar três vezes o limite superior dos valores normais, é aconselhável ponderar o risco potencial de continuar o tratamento com lovastatina relativamente ao benefício esperado. Os níveis das transaminases deverão ser imediatamente repetidos e monitorizados mais frequentemente. Se permanecerem elevados ou continuarem a aumentar, a utilização do medicamento deverá ser interrompida. A lovastatina deverá ser utilizada com precaução nos doentes com história clínica de doença hepática. Doença hepática ativa é uma contraindicação para a utilização de lovastatina (ver secção 4.3). Avaliações oftalmológicas: Na ausência de qualquer terapia medicamentosa pode ocorrer um aumento da prevalência da opacidade do cristalino relacionado com o envelhecimento. Os resultados dos ensaios clínicos a longo prazo não indicam efeitos adversos da lovastatina no cristalino humano. Hipercolesterolémia familiar homozigótica: Nos doentes que sofrem de hipercolesterolémia familiar homozigótica rara, a lovastatina não se revelou tão eficaz, possivelmente devido a estes doentes não possuírem recetores funcionais para as LDL. A lovastatina parece ser mais suscetível de aumentar os níveis de transaminases séricas nestes doentes homozigóticos (ver secção 4.8.). Hipertrigliceridémia: A Lovastatina reduz as concentrações dos triglicéridos apenas de forma moderada, pelo que a sua utilização não está indicada nos casos em que a hipertrigliceridémia é a principal indicação terapêutica (na hiperlipidémia tipo I, IV e V).

6 Antagonistas da vitamina K: Existe um risco para o efeito aumentado dos antagonistas da vitamina K (ver secção 4.5). Insuficiência da função renal: A lovastatina deve ser utilizada com precaução em caso de insuficiência grave da função renal ( depuração da creatinina <30 ml/min) (ver secção 4.2). Hipercolesterolémia secundária: Em caso de hipercolesterolémia secundárica causada por hipotiroidismo ou síndrome nefrótico dever-se-á tratar primeiro a doença subjacente. Doença pulmonar intersticial: Foram reportados casos excecionais de doença pulmonar intersticial com algumas estatinas, especialmente com terapêutica de longa duração (ver secção 4.8). Os sinais e sintomas podem incluir dispneia, tosse não-produtiva e deterioração da saúde em geral (fadiga, perda de peso e febre). Se se suspeitar de que um doente desenvolveu doença pulmonar intersticial, deve ser descontinuada a terapêutica com estatinas. Diabetes mellitus Algumas evidências sugerem que as estatinas como classe farmacológica podem elevar a glicemia, e em alguns doentes, com elevado risco de ocorrência futura de diabetes, podem induzir um nível de hiperglicemia em que o tratamento formal de diabetes é adequado. Este risco é, no entanto, suplantado pela redução do risco vascular das estatinas e portanto não deve ser uma condição para interromper a terapêutica. Os doentes em risco (glicemia em jejum entre 5,6 a 6,9 mmol/l, IMC>30 Kg/m 2, triglicéridos aumentados, hipertensão) devem ser monitorizados tanto clínica como bioquimicamente, de acordo com as orientações nacionais. Outros: Este medicamento contém lactose monohidratada. Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase de Lapp ou má absorção de glucosegalactose, não devem tomar este medicamento. 4.5 Interações medicamentosas e outras formas de interação Interações associadas ao Citocromo P450 3A4 A Lovastatina não possui efeito inibitório sobre o citocromo P450 3A4. Desta forma, não é esperado que a lovastatina afete as concentrações plasmáticas de medicamentos metabolizados pela via do citocromo P450 3 A4. No entanto, a lovastatina é um substrato do citocromo P450 3A4. Inibidores potentes do citocromo P450 3A4 podem aumentar o risco de miopatia e rabdomiólise ao aumentarem a atividade inibitória da HMG-CoA redutase no plasma, durante o tratamento com lovastatina. Tais inibidores incluem, por exemplo, itraconazol, cetoconazol, eritromicina, claritromicina, telitromicina, inibidores da protease do VIH e nefazodona (ver secção 4.4). A combinação destes inibidores potentes do CYP3A4 está portanto contraindicada. Caso o tratamento com itraconazol, cetoconazol, eritromicina, claritromicina, telitromicina, inibidores da protease do VIH e nefazodona não possa ser evitado, o tratamento com lovastatina deve ser interrompido durante o período de tratamento. Interações com medicamentos hipolipemiantes que podem causar miopatia quando administrados isoladamente. O risco de miopatia incluindo rabdomiólise aumenta com a administração dos seguintes medicamentos hipolipemiantes, os quais não são inibidores potentes do CYP3A4, mas que podem causar miopatia quando administrados isoladamente (ver secção 4.4): - Gemfibrozil

7 - Outros fibratos - Niacina (ácido nicotínico) ( 1g/dia). Ciclosporina O risco de miopatia/rabdomiólise é aumentado com a coadministração de ciclosporina, especialmente com doses altas de lovastatina (ver secções 4.2 e 4.4). A dose de lovastatina não deve portanto exceder 20 mg/dia em doentes em tratamento concomitante com ciclosporina. Embora o mecanismo não seja totalmente compreendido, a ciclosporina aumenta a AUC do ácido da lovastatina, provavelmente em parte devido à inibição do CYP3A4. Danazol O risco de miopatia e rabdomiólise é aumentado pela administração concomitante de danazol com doses elevadas de lovastatina (ver secções 4.2 e 4.4). Amiodarona e verapamilo O risco de miopatia e rabdomiólise é aumentado com a coadministração de amiodarona e verapamilo com doses elevadas de inibidores relativos da HMG-CoA redutase (ver secções 4.2 e 4.4). A dose de lovastatina não deve portanto exceder 40 mg por dia em doentes que estão a ser tratados concomitantemente com amiodarona ou verapamilo a menos que seja plausível que os efeitos benéficos sejam superiores ao risco aumentado de miopatia e rabdomiólise. Amiodarona ou verapamil: O risco de miopatia/rabdomiólise está aumentado quando a amiodarona ou o verapamil são usados concomitantemente com doses mais elevadas de um fármaco estreitamente relacionado com um inibidor da redutase da HMG-CoA (ver secção 4.4). Sumo de toranja O sumo de toranja contém um ou mais componentes que inibem o citocromo P450 3A4, e pode, como tal, aumentar as concentrações plasmáticas dos fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4. Quantidades muito elevadas de sumo de toranja (superiores a 1 litro por dia) aumentam significativamente a atividade inibitória da HMG-CoA redutase durante o tratamento com lovastatina, pelo que tais quantidades devem ser evitadas. Derivados cumarínicos A administração concomitantemente de lovastatina e derivados cumarínicos pode aumentar o tempo de protrombina em alguns doentes. Nos doentes sujeitos a terapêutica anticoagulante, o tempo de protrombina deverá ser determinado antes do início da terapêutica com lovastatina, e frequentemente durante a fase inicial da terapêutica, de forma a garantir que não ocorrerá nenhuma alteração significativa no tempo de protrombina. Logo que se registar um tempo de protrombina estável, este poderá ser monitorizado nos intervalos habitualmente recomendados para os doentes medicados com derivados cumarínicos. Se a dose de lovastatina for alterada, dever-se-á repetir o mesmo procedimento. A terapêutica com lovastatina não foi associada a hemorragias ou alterações no tempo de protrombina, nos doentes não sujeitos a terapêutica anticoagulante. 4.6 Fertilidade, gravidez e aleitamento Gravidez A utilização de Lovastatina Azevedos durante a gravidez está contraindicada. Não foi estabelecida a segurança em mulheres grávidas. Não foram efetuados estudos clínicos controlados com lovastatina em mulheres grávidas. Foram recebidos relatos raros de anomalias congénitas após exposição intrauterina a inibidores da redutase da HMG-CoA. Contudo, numa análise de aproximadamente 200 gestações, seguidas prospectivamente, expostas durante o primeiro trimestre a lovastatina ou a outro fármaco estreitamente relacionado com um inibidor da redutase da HMG-CoA, a incidência de anomalias congénitas foi comparável à observada na população em geral. Este número de gestações foi estatisticamente suficiente para excluir um

8 aumento igual ou superior a 2,5 vezes o aumento de anomalias congénitas em relação à incidência de base A aterosclerose é um processo crónico e a descontinuação de agentes hipolipemiantes durante a gravidez é improvável que tenha qualquer influência apreciável sobre o resultado do tratamento a longo prazo de hipercolesterolémia primária. Além disso, o colesterol e outros produtos da biossíntese do colesterol são componentes importantes do desenvolvimento fetal, incluindo o desenvolvimento síntese de esteroides e formação das membranas celulares. Uma vez que os inibidores da HMG-CoA redutase, tais como a lovastatina por exemplo, reduzem a síntese de colesterol e, possivelmente, a síntese de outros produtos da biossíntese do colesterol, a lovastatina é contraindicada durante a gravidez. Lovastatina deve ser utilizada em mulheres em idade fértil somente se for extremamente improvável que venham a engravidar. Se uma doente a ser tratada com lovastatina engravidar, o tratamento deve ser interrompido e a mulher informada do risco potencial para o feto. Aleitamento Não se sabe se a lovastatina é excretada no leite materno. No entanto, dado que muitos medicamentos são excretados no leite materno e dado que existe um risco potencial de efeitos indesejáveis graves, as mulheres a tomar lovastatina não devem amamentar os seus bebés (ver secção 4.3 Contraindicações). 4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas Não foram observados efeitos da lovastatina sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. 4.8 Efeitos indesejáveis As frequências de efeitos indesejáveis foram classificadas da seguinte forma: Muito frequentes ( 1/100, <1/10); pouco frequentes ( 1/1,000, <1/100); raros ( 1/10,000, <1/1,000); muito raros (<1/10,000), desconhecido ( não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis). Doenças do sistema imunitário Muito raros: síndrome de hipersensibilidade, isto incluiu um ou vários dos seguintes elementos: anafilaxia, angioedema, síndrome do tipo lúpus, polimialgia reumática, dermatomiosite, vasculite, trombocitopénia, leucopénia, eosinofilia, anemia hemolítica, anticorpos antinucleares positivos (ANA), reação de sedimentação aumentada (RS), artrite, artralgia, urticária, astenia, fotossensibilidade, febre, rubor, sensação de frio, dispneia e desconforto. Doenças do metabolismo e da nutrição Raros: anorexia. Perturbações do foro psiquiátrico Pouco frequentes: insónia, perturbações do sono Raros: distúrbios mentais, incluindo ansiedade Desconhecido: perda de memória, depressão, pesadelos. Doenças do sistema nervoso Frequentes: tonturas, dor de cabeça, parestesia, neuropatia periférica. Afeções oculares Frequentes: distúrbios visuais. Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino Desconhecido: casos excecionais de doença pulmonar intersticial, especialmente com terapêutica de longo prazo (ver secção 4.4).

9 Doenças gastrointestinais Frequentes: flatulência, diarreia, obstipação, náuseas, dispepsia, dor abdominal, vómitos. Pouco frequentes: boca seca, distúrbios do paladar. Raros: pancreatite. Afeções hepatobiliares Raros: icterícia colestática, hepatite. Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos Frequentes: erupção cutânea Pouco frequentes: prurido Raros: eritema multiforme incluindo síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, alopécia. Afeções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos Frequentes: cãibras musculares, mialgia Raros: miopatia, rabdomiólise. Doenças dos órgãos genitais e da mama Raros: disfunção eréctil. Perturbações gerais e alterações no local de administração Pouco frequentes: fadiga. Exames complementares de diagnóstico Raros: aumentos da concentração das transaminases séricas (>3x o limite máximo do normal), fosfatase alcalina e bilirrubina aumentadas, aumentos da concentração sérica da creatinaquinase (CK) como consequência de uma fração-ck de origem não cardíaca. Diabetes mellitus: A frequência dependerá da presença ou ausência de fatores de risco (glicemia em jejum 5,6 mmol/l, IMC>30 Kg/m 2, triglicéridos aumentados, história de hipertensão). 4.9 Sobredosagem Não se podem indicar recomendações especiais para o tratamento da sobredosagem com lovastatina até existir uma experiência mais alargada. Em caso de sobredosagem deve-se proceder de acordo com os princípios terapêuticos gerais e monitorizar a função hepática. Não existem dados relacionados com a remoção da lovastatina e dos seus metabolitos do sangue humano por diálise. Cinco voluntários saudáveis receberam até 200 mg de lovastatina, em dose única, sem apresentarem efeitos secundários clinicamente significativos. São conhecidos alguns casos de sobredosagem acidental; não ocorreram sintomas excecionais em nenhum doente e todos se restabeleceram sem sequelas. A dose máxima ingerida foi de 5-6 g per os. 5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS 5.1 Propriedades farmacodinâmicas Grupo farmacoterapêutico: Aparelho Cardiovascular. Antidislipidémicos. Código ATC: C10A A02

10 A Lovastatina é a forma lactona inativa do correspondente hidroxiácido aberto, o qual efetivamente inibe a síntese endógena de colesterol; reduzindo também o nível plasmático de colesterol. Após absorção a partir do trato gastrointestinal, a lovastatina é rapidamente hidrolisada a hidroxiácido aberto, o qual inibe competitivamente a redutase 3-hidroxi3-metilglutaril coenzima A (HMG-CoA), uma enzima que atua como catalisador na conversão de HMGCoA a mevalonato. Como resultado, a lovastatina baixa a concentração plasmática de colesterol total, LDL e VLDL. Adicionalmente, a lovastatina aumenta moderadamente a concentração do colesterol HDL e reduz o nível plasmático dos triglicéridos plasmáticos. Uma vez que a conversão de HMG-CoA a mevalonato ocorre no início da cadeia de biossíntese do colesterol, não será de esperar que o tratamento com lovastatina origine acumulação de esteroides potencialmente tóxicos. Além disso, a HMG-CoA é rapidamente metabolisada de novo a acetil-coa, a qual participa em muitos processos de biossíntese no organismo. No tratamento da hipercolesterolémia primária, nos casos em que a terapia dietética não foi suficiente por si só, a lovastatina baixa efetivamente a quantidade plasmática de colesterol total e LDL, em doentes que sofrem de hipercolesterolémia heterozigótica familiar e não familiar e nos casos de hiperlipidémia mista, quando o principal problema é o nível de colesterol elevado. Uma resposta clara surge no espaço de duas semanas, e a resposta máxima verifica-se ao fim de 4-6 semanas. A resposta mantém-se com a continuação da terapêutica. Quando o tratamento com lovastatina é interrompido, os níveis plasmáticos de colesterol total voltam aos níveis anteriores ao tratamento. A lovastatina foi usada no tratamento da hipercolesterolémia primária em doentes com diabetes juvenil sem complicações (tipo 1) ou em adultos diabéticos (tipo 2) com um bom equilíbrio terapêutico. A redução nos níveis séricos lipídicos foi semelhante nestes doentes em relação a doentes não diabéticos. O controlo da glucose não foi afetado adversamente. O efeito do tratamento com lovastatina sobre a aterosclerose coronária foi estudado em três ensaios randomizados, controlados por placebo e com dupla ocultação, com duração de anos, em doentes com aterosclerose coronária diagnosticada, revelada por angiografia coronária computorizada (QCA). Num dos ensaios no qual participaram 331 doentes com colesterol sérico no intervalo mg/dl ( mmol/l), a lovastatina administrada numa dose diária de mg retardou significativamente o progresso das lesões e reduziu o número de doentes em que surgiram novas lesões. No ensaio em que participaram 270 doentes com colesterol sérico total mg/dl ( mmol/l), a lovastatina administrada em doses de 40 mg duas vezes ao dia retardou significativamente o avanço da doença. Igualmente, no grupo tratado com lovastatina, o número de doentes em que se verificou uma regressão das lesões foi o dobro do verificado no grupo que recebeu placebo. No estudo que incluiu 98 doentes (com níveis de apolipoproteina B 125 mg/dl e um colesterol total médio de 270 mg/dl - 6,99 mmol/l), a lovastatina juntamente com o colestipol reduziu significativamente a progressão das lesões coronárias, assim como aumentou a regressão das lesões. O efeito da lovastatina na aterosclerose nas artérias carótidas foi estudado em 919 doentes que apresentavam lesões incipientes e assintomáticas das artérias carótidas (estudo ACAPS). O nível do colesterol total sérico dos doentes foi em média de 235 mg/dl (6.1 mmol/l) e estes não apresentavam sinais de doença coronária. A administração de mg/dia de lovastatina

11 originou uma regressão significativa nas lesões carótidas comparativamente com o placebo. No grupo da lovastatina o número de doentes em quem surgiram problemas cardiovasculares graves foi reduzido em 64% comparativamente com o placebo. Também no grupo tratado com lovastatina, a mortalidade devida a todas as causas foi reduzida em 88% quando comparada com o placebo. 5.2 Propriedade farmacocinéticas A lovastatina é um derivado lactona, o qual é rapidamente hidrolisado no organismo no correspondente -hidroxiácido, um inibidor efetivo da HMG-CoA redutase. Absorção Estudos em animais demonstraram que a lovastatina administrada por via oral é essencialmente transportada para o fígado, onde a sua concentração é significativamente mais elevada que nos outros tecidos. De acordo com estudos efetuados em cães, a entrada do medicamento absorvido na circulação sistémica é restringida pelo extenso metabolismo de primeira passagem que ocorre no fígado, o alvo primário da ação do fármaco através do qual os metabolitos são excretados pela bílis. Num estudo de dose única efetuado em quatro doentes com hipercolesterolémia, estima-se que menos de 5% da dose de lovastatina administrada oralmente acaba na forma ativa na circulação sistémica. Nestes estudos, quer a concentração dos inibidores ativos da HMG-CoA redutase, quer a concentração total de inibidores no plasma, alcançaram um pico no intervalo de 2-4 horas após a administração do fármaco. As concentrações plasmáticas dos inibidores aumentaram de forma linear até uma dose de lovastatina de 120 mg. Quando o fármaco foi administrado uma vez ao dia, a concentração plasmática total de inibidores alcançou o estado estacionário no final do segundo ou início do terceiro dia de tratamento, e esta concentração total foi, em média, aproximadamente 1.5 vezes a concentração total encontrada depois de uma dose única. Quando a lovastatina foi administrada a indivíduos em jejum, quer a concentração de inibidores ativos quer a concentração total de inibidores no plasma foram em média dois terços do nível encontrado quando a lovastatina foi administrada imediatamente após uma refeição normal. Distribuição No sangue humano, a ligação às proteínas plasmáticas, quer da lovastatina quer do seu metabolito -hidroxiácido, é superior a 95%. Em estudos animais verificou-se que a lovastatina atravessa a barreira hematoencefálica e a placenta. Biotransformação Os principais metabolitos ativos da lovastatina no plasma humano são a forma - hidroxiácido da lovastatina e os derivados 6 -hidroxi, 6 -hidroximetil e 6 -oxometileno. Eliminação Em estudos efetuados em humanos, 10% de uma dose de lovastatina administrada per os foi excretada na urina e 83% nas fezes. A quantidade excretada nas fezes inclui o medicamento excretado através da bílis e inicialmente absorvido a partir do intestino e o total do medicamento não absorvido. Num estudo efetuado em doentes com insuficiência renal grave (depuração da creatinina ml/min) a concentração plasmática total de inibidores depois da administração de uma dose única de lovastatina foi aproximadamente dois terços superior à concentração correspondente em indivíduos saudáveis. 5.3 Dados de segurança pré-clínica

12 A administração repetida de lovastatina em doses elevadas originou efeitos tóxicos em várias espécies de animais, os quais foram atribuídos a uma ação farmacológica excessiva. Os principais órgãos alvo afetados foram o fígado e o Sistema Nervoso Central. Ocorreram casos isolados de cataratas em estudos com cães após a administração de doses elevadas de lovastatina. No entanto, com base nos níveis séricos, parece existir um intervalo de segurança suficientemente grande relativamente à dose terapêutica no Homem Num conjunto de estudos de toxicologia genética in vitro e in vivo, não se encontrou evidência de potencial genotóxico. Em estudos a longo prazo para determinar o potencial carcinogénico, efetuados em ratos e ratinhos, observou-se um aumento da incidência de tumores após a administração de lovastatina. Espécies Exposição relativa (por comparação com terapêutica humana) com base nos níveis de Tumores observados AUC Rato 2-7 Carcinoma hepatocelular Ratinho 1-2 Papilomas no epitélio escamoso Ratinho 3-4 (não glandular) e mucosa gástrica* Carcinomas e adenomas hepatocelulares Ratinho 4 Adenomas pulmonares *em humanos, a mucosa gástrica consiste exclusivamente em epitélio glandular. O significado destes achados no tratamento a longo prazo, no ser humano, ainda não está esclarecido. Em estudos de toxicologia reprodutiva ocorreram malformações do esqueleto nos fetos após a administração de doses elevadas (800 mg/kg/dia) a ratos e ratinhos. Nos coelhos não se observaram malformações nas crias com doses ate 15 mg/kg/dia, mas o estudo de fertilidade em ratos revelou-se negativo. 6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1 Lista dos excipientes Lactose monohidratada Butil-hidroxianisol Celulose microcristalina Estearato de magnésio Amido de milho pré-gelificado Amarelo de Quinoleína (E104) 6.2 Incompatibilidades Não aplicável. 6.3 Prazo de validade 3 anos. 6.4 Precauções especiais de conservação O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação. 6.5 Natureza e conteúdo do recipiente Embalagens com 20, 30 e 60 comprimidos em blisters de alumínio duro/mate e PVC branco.

13 6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento Os produtos não utilizados ou os resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências locais. 7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO. Laboratórios Azevedos Indústria Farmacêutica, S. A. Estrada Nacional Alfragide Amadora 8. NÚMERO(S) DE AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO 9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO 10. DATA DA REVISÃO DO TEXTO

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a saúde.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a saúde. CLINFAR Composição - CLINFAR Cada comprimido contém: Sinvastatina...5 mg Excipientes (ácido ascórbico, ácido cítrico, amido de mi-lho, butilhidroxianisol, celulose microcristalina, estearato de magnésio,

Leia mais

APROVADO EM 14-12-2012 INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador

APROVADO EM 14-12-2012 INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador Folheto informativo: Informação para o utilizador Pravastatina Lipra 10 mg Comprimidos Pravastatina Lipra 20 mg Comprimidos Pravastatina Lipra 40 mg Comprimidos Leia com atenção todo este folheto antes

Leia mais

MINI BULA LIPISTATINA

MINI BULA LIPISTATINA MINI BULA LIPISTATINA - APRESENTAÇÃO: Sinvastatina 10 mg: caixas com 10, 20 e 30 comprimidos revestidos. USO ADULTO COMPOSIÇÃO: Cada comprimido revestido de Sinvastatina 10 mg contém:sinvastatina 10 mg

Leia mais

CETIRIZINA HISTACET 10 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS

CETIRIZINA HISTACET 10 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento -Conserve este folheto: Pode ter necessidade de o reler. -Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. -Este

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Cincofarm 100 mg Cápsulas APROVADO EM Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode ser adquirido sem

Leia mais

ANEXO I. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado

ANEXO I. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado ANEXO I Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado Conclusões científicas - Síndrome de abstinência: Ocorreram 54 casos de arrepios com Effentora/Actiq,

Leia mais

LIPNEO (ciprofibrato)

LIPNEO (ciprofibrato) LIPNEO (ciprofibrato) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido 100mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LIPNEO ciprofibrato APRESENTAÇÃO Comprimido de 100mg: Embalagem com 30 comprimidos.

Leia mais

Propil* propiltiouracila

Propil* propiltiouracila Propil* propiltiouracila PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Propil* Nome genérico: propiltiouracila Forma farmacêutica e apresentação: Propil* 100 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO

Leia mais

INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE

INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE para os médicos prescritores de PROTELOS /OSSEOR (Ranelato de estrôncio) 2 g granulado para suspensão oral Estes medicamentos estão sujeitos a monitorização adicional

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Bicalutamida Stada 50 mg Comprimidos revestidos por película

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Bicalutamida Stada 50 mg Comprimidos revestidos por película RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Bicalutamida Stada 50 mg Comprimidos revestidos por película 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 1 comprimido contém 50 mg de bicalutamida

Leia mais

Drenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.

Drenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida. Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO

Leia mais

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS)

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) ANEXO III 58 ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) Adições aparecem em itálico e sublinhado; rasuras

Leia mais

ANEXO III ALTERAÇÕES ÀS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E DO FOLHETO INFORMATIVO

ANEXO III ALTERAÇÕES ÀS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E DO FOLHETO INFORMATIVO ANEXO III ALTERAÇÕES ÀS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E DO FOLHETO INFORMATIVO Nota: O resumo das características do medicamento e o folheto informativo podem necessitar

Leia mais

cloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg

cloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg cloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg cloxazolam Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Comprimido FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Embalagens com 20 e 30 comprimidos contendo

Leia mais

Tiaprida Generis é um neuroléptico indicado no tratamento de perturbações do comportamento.

Tiaprida Generis é um neuroléptico indicado no tratamento de perturbações do comportamento. Folheto informativo: Informação para o utilizador Tiaprida Generis 100 mg comprimidos Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação importante para

Leia mais

Folheto informativo: Informação para o utilizador. Broncoliber 3 mg/ml xarope. Ambroxol

Folheto informativo: Informação para o utilizador. Broncoliber 3 mg/ml xarope. Ambroxol Folheto informativo: Informação para o utilizador Broncoliber 3 mg/ml xarope Ambroxol Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação importante para

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÌSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÌSTICAS DO MEDICAMENTO 1. Nome do medicamento RINIALER 10 mg comprimidos. RESUMO DAS CARACTERÌSTICAS DO MEDICAMENTO 2. Composição qualitativa e quantitativa Cada comprimido contém: 10 mg de rupatadina (sob a forma de fumarato).

Leia mais

Não tome Doxivenil Se tem alergia ao dobesilato de cálcio ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na secção 6)

Não tome Doxivenil Se tem alergia ao dobesilato de cálcio ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na secção 6) Folheto informativo: Informação para o utilizador Doxivenil 500 mg cápsula Dobesilato de cálcio Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação importante

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Norlevo 1,5 mg comprimido 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido contém 1,5 mg de levonorgestrel. Excipiente: lactose

Leia mais

Folheto informativo: Informação para o utilizador. Acarbose Linacal 50 mg Comprimidos Acarbose Linacal 100 mg Comprimidos

Folheto informativo: Informação para o utilizador. Acarbose Linacal 50 mg Comprimidos Acarbose Linacal 100 mg Comprimidos Folheto informativo: Informação para o utilizador Acarbose Linacal 50 mg Comprimidos Acarbose Linacal 100 mg Comprimidos Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois

Leia mais

APROVADO EM 04-08-2011 INFARMED. Folheto Informativo: Informação para o utilizador. Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol

APROVADO EM 04-08-2011 INFARMED. Folheto Informativo: Informação para o utilizador. Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol Folheto Informativo: Informação para o utilizador Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação

Leia mais

Informação de Segurança para os Profissionais de Saúde

Informação de Segurança para os Profissionais de Saúde Agomelatina Informação de Segurança para os Profissionais de Saúde Monitorização da função hepática 03 Valdoxan está indicado para o tratamento de episódios de depressão major em adultos. Para assegurar

Leia mais

Anexo I. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado

Anexo I. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado Anexo I Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado Conclusões científicas Tendo em conta o relatório de avaliação do PRAC sobre os RPS para

Leia mais

Cada comprimido contém, como substância ativa, 10 mg, 20 mg ou 40 mg de pravastatina sódica, respetivamente.

Cada comprimido contém, como substância ativa, 10 mg, 20 mg ou 40 mg de pravastatina sódica, respetivamente. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Pravastatina Jaba 10 mg comprimidos Pravastatina Jaba 20 mg comprimidos Pravastatina Jaba 40 mg comprimidos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Bromexina Bluepharma 0,8 mg/ml, xarope 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml de xarope contém 0,8 mg de cloridrto de bromexina.

Leia mais

1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos

1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos Folheto Informativo Informação para o utilizador Paracetamol Bluepharma Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente Este medicamento pode ser adquirido sem receita

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO CROMABAK 20 mg/ml, colírio, solução 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Para 100 ml de solução: Cromoglicato de sódio...2,00 g Lista

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. 1. O QUE É Doxazosina Normon E PARA QUE É UTILIZADA

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. 1. O QUE É Doxazosina Normon E PARA QUE É UTILIZADA FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Doxazosina Normon 2 mg comprimidos Doxazosina Normon 4 mg comprimidos Doxazosina APROVADO EM Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.

Leia mais

APROVADO EM 01-10-2004 INFARMED

APROVADO EM 01-10-2004 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO Antibiophilus, 250 mg, Cápsulas Lactobacillus casei variedade rhamnosus Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode ser adquirido

Leia mais

Aesculus hippocastanum

Aesculus hippocastanum Novarrutina Aesculus hippocastanum FITOTERÁPICO Parte utilizada: semente Nomenclatura botânica Nome científico: Aesculus hippocastanum Nome popular: Castanha da Índia Família: Hippocastanaceae. Formas

Leia mais

Naxogin nimorazol. Naxogin 500 mg em embalagem contendo 8 comprimidos. Cada comprimido de Naxogin contém 500 mg de nimorazol.

Naxogin nimorazol. Naxogin 500 mg em embalagem contendo 8 comprimidos. Cada comprimido de Naxogin contém 500 mg de nimorazol. Naxogin nimorazol PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Naxogin Nome genérico: nimorazol Forma farmacêutica e apresentações: Naxogin 500 mg em embalagem contendo 8 comprimidos. USO ADULTO USO ORAL Composição:

Leia mais

MODELO DE TEXTO DE BULA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.

MODELO DE TEXTO DE BULA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. MODELO DE TEXTO DE BULA Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. ciprofibrato Medicamento genérico Lei n o 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E

Leia mais

Zocor (sinvastatina ), MSD

Zocor (sinvastatina ), MSD FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Zocor (sinvastatina ), MSD é apresentado na forma farmacêutica de comprimidos de 5 mg de sinvastatina em caixas contendo 30 comprimidos; de 10 mg de sinvastatina em caixas

Leia mais

Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento introdução no mercado. Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany.

Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento introdução no mercado. Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany. Anexo I 3 Substância: Propil-hexedrina Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento Membro introdução no mercado Alemanha Knoll AG Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany Eventin 4 Substância:

Leia mais

CIPROLIP UCI-FARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. COMPRIMIDOS SIMPLES. 100 mg

CIPROLIP UCI-FARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. COMPRIMIDOS SIMPLES. 100 mg CIPROLIP UCI-FARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. COMPRIMIDOS SIMPLES 100 mg Ciprolip ciprofibrato FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO CIPROLIP : cartucho contendo 30 comprimidos. USO ADULTO VIA ORAL COMPOSIÇÃO

Leia mais

Propil* propiltiouracila. Propil* comprimidos de 100 mg em embalagem contendo 30 comprimidos.

Propil* propiltiouracila. Propil* comprimidos de 100 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Propil* propiltiouracila I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Propil* Nome genérico: propiltiouracila APRESENTAÇÕES Propil* comprimidos de 100 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. VIA DE

Leia mais

Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda.

Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BENICAR olmesartana medoxomila APRESENTAÇÕES Benicar é apresentado em embalagens com 10 ou 30 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila nas concentrações de 20 mg ou

Leia mais

BULA PARA O PACIENTE BUSPAR (cloridrato de buspirona) 5mg/10mg COMPRIMIDOS

BULA PARA O PACIENTE BUSPAR (cloridrato de buspirona) 5mg/10mg COMPRIMIDOS BULA PARA O PACIENTE BUSPAR (cloridrato de buspirona) 5mg/10mg COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB BUSPAR cloridrato de buspirona Uso oral APRESENTAÇÃO BUSPAR 5 mg é apresentado em cartuchos com 2 blisters

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Velactis 1,12 mg/ml solução injetável para bovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém: Substância

Leia mais

Folheto informativo: Informação para o doente. Ezetrol 10 mg Comprimidos. Ezetimiba

Folheto informativo: Informação para o doente. Ezetrol 10 mg Comprimidos. Ezetimiba Folheto informativo: Informação para o doente Ezetrol 10 mg Comprimidos Ezetimiba Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação importante para si.

Leia mais

FOLHETO EDUCACIONAL COM INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE SOBRE O TASIGNA DESTINADA AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

FOLHETO EDUCACIONAL COM INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE SOBRE O TASIGNA DESTINADA AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE FOLHETO EDUCACIONAL COM INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE SOBRE O TASIGNA DESTINADA AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta brochura é assegurar a seguinte informação aos profissionais

Leia mais

Capilarema. Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos. 75 mg

Capilarema. Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos. 75 mg Capilarema Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos 75 mg CAPILAREMA aminaftona APRESENTAÇÕES Comprimidos simples de 75 mg cartucho contendo 30 ou 60 comprimidos. VIA ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Cada comprimido revestido por película contém pitavastatina cálcica equivalente a 4 mg de

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Cada comprimido revestido por película contém pitavastatina cálcica equivalente a 4 mg de RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO 1mg: 2mg: 4mg: Livazo 1mg comprimidos revestidos por película. Livazo 2mg comprimidos revestidos por película. Livazo 4mg comprimidos revestidos

Leia mais

VIVACOR (rosuvastatina cálcica)

VIVACOR (rosuvastatina cálcica) I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO VIVACOR (rosuvastatina cálcica) APRESENTAÇÕES VIVACOR (rosuvastatina cálcica) Comprimidos revestidos de 10 mg em embalagens com 10 ou 30 comprimidos. Comprimidos revestidos

Leia mais

loratadina Merck S/A Comprimidos revestidos 10 mg

loratadina Merck S/A Comprimidos revestidos 10 mg loratadina Merck S/A revestidos 10 mg loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.797, de 1999 APRESENTAÇÕES revestidos de 10 mg em embalagem com 12 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE

Leia mais

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE ALDACTONE Espironolactona FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE Comprimidos de 25 mg - caixas contendo 20 unidades. Comprimidos de 100 mg - caixas contendo 16 unidades. USO PEDIÁTRICO E ADULTO

Leia mais

Bicalutamida inibe o estímulo androgênico, resultando assim na regressão dos tumores prostáticos.

Bicalutamida inibe o estímulo androgênico, resultando assim na regressão dos tumores prostáticos. BICALUTAMIDA Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 Oral Comprimido revestido USO ADULTO Forma Farmacêutica e Apresentação da Bicalutamida Embalagem com 30 comprimidos contendo 50 mg de bicalutamida.

Leia mais

Este medicamento está sujeito a receita médica obrigatória. Composição Cada comprimido contém 5 ou 10 mg de amlodipina (sob a forma de besilato).

Este medicamento está sujeito a receita médica obrigatória. Composição Cada comprimido contém 5 ou 10 mg de amlodipina (sob a forma de besilato). PROJECTO DE FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. * Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. * Caso tenha dúvidas consulte o seu médico

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Livazo 1 mg, 2 mg e 4 mg comprimidos revestidos por película Pitavastatina

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Livazo 1 mg, 2 mg e 4 mg comprimidos revestidos por película Pitavastatina FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Livazo 1 mg, 2 mg e 4 mg comprimidos revestidos por película Pitavastatina Leia atentamente este folheto antes de tomar Livazo. Conserve este folheto.

Leia mais

cloridrato de loperamida Laboratório Globo Ltda. comprimidos 2 mg

cloridrato de loperamida Laboratório Globo Ltda. comprimidos 2 mg cloridrato de loperamida Laboratório Globo Ltda. comprimidos 2 mg cloridrato de loperamida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Comprimidos de 2 mg em embalagem com 12 e 200 comprimidos.

Leia mais

os revestidos Simvastatina - Este 2.Antes de tomar Inpharma a um grupo de sangue, da HMGCoA, que quantidade demasiado Níveis elevados

os revestidos Simvastatina - Este 2.Antes de tomar Inpharma a um grupo de sangue, da HMGCoA, que quantidade demasiado Níveis elevados FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Simvastatina Inpharma, 20 mg, Comprimido os revestidos Simvastatina Leia atentamente este folheto antes de tomar estee medicamento. - Conserve este folheto.

Leia mais

BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA

BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA Esta brochura fornece informação de segurança importante para o doente com AIJp e para os seus pais/responsáveis

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO YODAFAR 200 microgramas comprimidos YODAFAR 300 microgramas comprimidos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA YODAFAR 200 microgramas

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR ZORIX 300 mg comprimidos revestidos por película Moclobemida APROVADO EM Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este

Leia mais

BENFLUX / BENFLUX FORTE (Cloridrato de ambroxol)

BENFLUX / BENFLUX FORTE (Cloridrato de ambroxol) FOLHETO INFORMATIVO BENFLUX / BENFLUX FORTE (Cloridrato de ambroxol) Leia atentamente este folheto ANTES de utilizar o medicamento - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Broncoliber 50 mg/ml solução oral 10 mg/pulverização (0,2 ml) Cloridrato de ambroxol

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Broncoliber 50 mg/ml solução oral 10 mg/pulverização (0,2 ml) Cloridrato de ambroxol FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Broncoliber 50 mg/ml solução oral 10 mg/pulverização (0,2 ml) Cloridrato de ambroxol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Amlodipina Jaba 5 mg comprimidos Amlodipina Jaba 10 mg comprimidos. Amlodipina

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Amlodipina Jaba 5 mg comprimidos Amlodipina Jaba 10 mg comprimidos. Amlodipina FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Amlodipina Jaba 5 mg comprimidos Amlodipina Jaba 10 mg comprimidos Amlodipina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento

Leia mais

Na diabetes e dislipidemia

Na diabetes e dislipidemia Cuidados de saúde primários e Cardiologia NOCs e Guidelines: com tanta orientação ficamos mesmo orientados? Na diabetes e dislipidemia Davide Severino 4.º ano IFE de Cardiologia Hospital de Santarém EPE

Leia mais

VYTORIN (ezetimiba/sinvastatina), MSD

VYTORIN (ezetimiba/sinvastatina), MSD IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO VYTORIN (ezetimiba/sinvastatina), MSD APRESENTAÇÕES VYTORIN comprimidos está disponível em quatro dosagens, em caixas com: VYTORIN 10/10 (ezetimiba 10 mg/sinvastatina 10 mg):

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Montelucaste Generis 10 mg Comprimidos Montelucaste de sódio Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento -Conserve este folheto. Pode

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: Informação para o utilizador

FOLHETO INFORMATIVO: Informação para o utilizador FOLHETO INFORMATIVO: Informação para o utilizador GLUDON 1 mg comprimidos GLUDON 2 mg comprimidos GLUDON 3 mg comprimidos GLUDON 4 mg comprimidos Glimepirida Leia atentamente este folheto antes de tomar

Leia mais

Conclusões científicas

Conclusões científicas Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para a alteração do Resumo das Características do Medicamento, da Rotulagem e do Folheto Informativo apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos 7 Conclusões

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Fertagyl, 0,1 mg/ml solução injetável para bovinos e coelhos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml

Leia mais

1. O QUE É GLUCOBAY E PARA QUE É UTILIZADO

1. O QUE É GLUCOBAY E PARA QUE É UTILIZADO FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Glucobay 50 mg comprimidos Glucobay 100 mg comprimidos Acarbose Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto.

Leia mais

brometo de pinavério Comprimido revestido 50mg

brometo de pinavério Comprimido revestido 50mg brometo de pinavério Comprimido revestido 50mg MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE brometo de pinavério Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Comprimido revestido 50mg Embalagens

Leia mais

Sinavel EMS SIGMA PHARMA LTDA. Comprimido revestido. 100mg

Sinavel EMS SIGMA PHARMA LTDA. Comprimido revestido. 100mg Sinavel EMS SIGMA PHARMA LTDA Comprimido revestido 100mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sinavel brometo de pinavério APRESENTAÇÕES: Comprimidos revestidos de 100 mg: embalagem contendo 10, 20, 30, 40 ou

Leia mais

Aglucose acarbose EMS S/A. Comprimidos. 50 e 100 mg

Aglucose acarbose EMS S/A. Comprimidos. 50 e 100 mg Aglucose acarbose EMS S/A. Comprimidos 50 e 100 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Aglucose acarbose USO ORAL USO ADULTO APRESENTAÇÕES Comprimidos 50 mg: Caixa contendo 4, 30 e 60 comprimidos. Comprimidos

Leia mais

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos.

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. LABIRIN dicloridrato de betaistina APSEN FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: 24 mg dicloridrato

Leia mais

PROPILRACIL propiltiouracila

PROPILRACIL propiltiouracila PROPILRACIL propiltiouracila Comprimido 100 mg MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE MODELO DE BULA RDC 47/2009 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Nome comercial: Propilracil Nome genérico: propiltiouracila

Leia mais

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: - EBASTEL COMPOSIÇÃO: - EBASTEL INFORMAÇÕES AO PACIENTE: - EBASTEL. Ebastel. ebastina. Oral.

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: - EBASTEL COMPOSIÇÃO: - EBASTEL INFORMAÇÕES AO PACIENTE: - EBASTEL. Ebastel. ebastina. Oral. Ebastel ebastina Oral Xarope USO PEDIÁTRICO (ACIMA DE 2 ANOS) Comprimido USO PEDIÁTRICO (ACIMA DE 12 ANOS) E ADULTO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: - EBASTEL Comprimidos revestidos contendo 10 mg

Leia mais

Grupo farmacoterapêutico: 10.1.1 Medicação antialérgica. Anti-histamínicos. Antihistamínicos

Grupo farmacoterapêutico: 10.1.1 Medicação antialérgica. Anti-histamínicos. Antihistamínicos Folheto Informativo: Informação para o utilizador Fenergan 25 mg Comprimidos revestidos Cloridrato de prometazina Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto.

Leia mais

INFORMAÇÃO IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE COMO TOMAR A SUA MEDICAÇÃO

INFORMAÇÃO IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE COMO TOMAR A SUA MEDICAÇÃO INFORMAÇÃO IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE COMO TOMAR A SUA MEDICAÇÃO 1 INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE O TASIGNA O QUE É IMPORTANTE SABER SOBRE TASIGNA O que

Leia mais

Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Anandron nilutamida

Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Anandron nilutamida Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Anandron nilutamida FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Comprimidos de

Leia mais

PROCTO-GLYVENOL tribenosídeo + lidocaína

PROCTO-GLYVENOL tribenosídeo + lidocaína MODELO DE TEXTO DE BULA PROCTO-GLYVENOL tribenosídeo + lidocaína TRATAMENTO LOCAL DAS HEMORRÓIDAS Formas farmacêuticas, via de administração e apresentações: Supositórios. Embalagens com 5 ou 10 supositórios.

Leia mais

MODELO DE BULA IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: FAMOX famotidina

MODELO DE BULA IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: FAMOX famotidina MODELO DE BULA IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: FAMOX famotidina Comprimidos de 20 mg: embalagem com 10 comprimidos. Comprimidos de 40 mg: embalagem com 10 comprimidos. USO ADULTO USO ORAL Composições completas:

Leia mais

As ampolas de Nolotil também não deverão ser utilizadas em:

As ampolas de Nolotil também não deverão ser utilizadas em: Folheto informativo: Informação para o utilizador Nolotil 2000 mg/5 ml solução injetável Metamizol magnésico Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois contém

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Gino-Canesten 1, 500 mg, Comprimido Vaginal Clotrimazol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode

Leia mais

BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS

BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB NALDECON DOR paracetamol Dores em geral Febre Uma dose = 2 comprimidos FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO NALDECON DOR é apresentado em displays com

Leia mais

CISTICID. praziquantel. Merck S/A. Comprimidos 500 mg

CISTICID. praziquantel. Merck S/A. Comprimidos 500 mg CISTICID praziquantel Merck S/A Comprimidos 500 mg Cisticid praziquantel APRESENTAÇÕES Embalagens contendo 50 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DOS 4 ANOS DE IDADE COMPOSIÇÃO Cada comprimido

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. BenicarAnlo olmesartana medoxomila anlodipino

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. BenicarAnlo olmesartana medoxomila anlodipino IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BenicarAnlo olmesartana medoxomila anlodipino APRESENTAÇÕES BenicarAnlo é apresentado em embalagens com 7 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila e anlodipino (como

Leia mais

Ação esperada do medicamento: CASODEX inibe o estímulo androgênico, resultando assim na regressão dos tumores prostáticos.

Ação esperada do medicamento: CASODEX inibe o estímulo androgênico, resultando assim na regressão dos tumores prostáticos. Modelo de Bula - AstraZeneca do Brasil Ltda. CASODEX 50 mg bicalutamida FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos. Embalagem com 28. USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: bicalutamida...

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porceptal 4 microgramas/ml solução injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por ml: Substância

Leia mais

UROVIT (cloridrato de fenazopiridina)

UROVIT (cloridrato de fenazopiridina) UROVIT (cloridrato de fenazopiridina) União Química Farmacêutica Nacional S.A 100 mg e 200 mg UROVIT cloridrato de fenazopiridina IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES 100 mg: embalagem

Leia mais

PROPIL* Comprimidos. 100mg

PROPIL* Comprimidos. 100mg PROPIL* Comprimidos 100mg Propil* propiltiouracila I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Propil* Nome genérico: propiltiouracila APRESENTAÇÕES Propil* comprimidos de 100 mg em embalagem contendo

Leia mais

Ação esperada do medicamento: CASODEX inibe o estímulo androgênico, resultando assim na regressão dos tumores prostáticos.

Ação esperada do medicamento: CASODEX inibe o estímulo androgênico, resultando assim na regressão dos tumores prostáticos. Modelo de Bula - AstraZeneca do Brasil Ltda. CASODEX 50 mg bicalutamida FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos. Embalagem com 28. USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: bicalutamida...

Leia mais

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina)

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina) DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÕES Cápsula mole Embalagens contendo

Leia mais

Informação importante de segurança para o médico sobre o tratamento de Síndromes Periódicos associados à Criopirina (CAPS) com Ilaris

Informação importante de segurança para o médico sobre o tratamento de Síndromes Periódicos associados à Criopirina (CAPS) com Ilaris Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas

Leia mais

Trimeb. (maleato de trimebutina)

Trimeb. (maleato de trimebutina) Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 20, 30 ou 60 cápsulas contendo

Leia mais

Betaserc dicloridrato de betaistina

Betaserc dicloridrato de betaistina Betaserc dicloridrato de betaistina MODELO DE BULA PARA O PACIENTE FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES BETASERC (dicloridrato de betaistina) 16 mg: cartuchos com 30 comprimidos. BETASERC (dicloridrato de

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Omede, cápsulas gastrorresistentes Omeprazol 20 mg

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Omede, cápsulas gastrorresistentes Omeprazol 20 mg FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Omede, cápsulas gastrorresistentes Omeprazol 20 mg Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade

Leia mais

Tratamento sintomático antiespasmódico das vias urinárias associado a cateterismo e citoscopia.

Tratamento sintomático antiespasmódico das vias urinárias associado a cateterismo e citoscopia. FOLHETO INFORMATIVO URISPÁS, 200 mg, comprimidos revestidos Cloridrato de Flavoxato Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.

Leia mais

Brochura com informação de segurança para o doente sobre KEYTRUDA. (pembrolizumab)

Brochura com informação de segurança para o doente sobre KEYTRUDA. (pembrolizumab) Brochura com informação de segurança para o doente sobre KEYTRUDA (pembrolizumab) Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de

Leia mais

Anexo A DIAFURAN CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Comprimidos. 2 mg

Anexo A DIAFURAN CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Comprimidos. 2 mg Anexo A DIAFURAN CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA Comprimidos 2 mg DIAFURAN cloridrato de loperamida I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: DIAFURAN Nome genérico: cloridrato de loperamida

Leia mais

Folheto informativo: Informação para o utilizador Finacea, 150 mg/g, gel Ácido azelaico

Folheto informativo: Informação para o utilizador Finacea, 150 mg/g, gel Ácido azelaico Folheto informativo: Informação para o utilizador Finacea, 150 mg/g, gel Ácido azelaico Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois contém informação importante

Leia mais

O Nicorette Goma para mascar medicamentosa de 2 mg ou 4 mg. apresenta-se sob a forma farmacêutica de goma para mascar medicamentosa.

O Nicorette Goma para mascar medicamentosa de 2 mg ou 4 mg. apresenta-se sob a forma farmacêutica de goma para mascar medicamentosa. FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. - Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Leia mais