UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

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1 REGULAMENTO DE EXTENSÃO As diretrizes para a Extensão Universitária em todas as instituições de ensino superior pressupõem o redimensionamento do seu papel no caminho global para o desenvolvimento sustentável, em consonância com as diretrizes estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), quer sejam: a) Disseminar conhecimento em desenvolvimento sustentável aos alunos e à sociedade, com ênfase na indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, na interdisciplinaridade, impacto social e relação dialógica com a sociedade, objetivando a promoção da inovação tecnológica, da acessibilidade universal e das políticas de gênero; b) Implementar ações de desenvolvimento sustentável sob a ótica dos objetivos e metas brasileiras do milênio (erradicar a extrema pobreza e a fome; atingir o ensino básico universal; promover a igualdade autônoma das mulheres; reduzir a mortalidade infantil; melhorar a saúde materna; combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças; garantir a sustentabilidade ambiental; estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento). O presente regulamento apresenta orientações aos docentes, discentes, colaboradores e comunidade externa da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) que desenvolvam ações extensionistas e está assim estruturado: Capítulo I - Considerações Gerais Capítulo II - Conceito de Extensão Capítulo III - Objetivos da Extensão Capítulo IV - Perfil e Atribuições Extensionistas Capítulo V - Ações ou Modalidades de Extensão 1

2 Capítulo VI - Trâmite, Análise e Aprovação de Projetos Capítulo VII - Acompanhamento, Execução e Avaliação de Projetos Capítulo VIII - Bolsas de Extensão Capítulo IX - Trâmite, Análise e Aprovação de Projetos de Cursos/Eventos Capítulo X - Participação de voluntários em projetos, cursos, eventos e prestação de serviços à comunidade Capítulo XI - Indicadores da Ação Extensionista Capítulo XII - Da Cultura Capítulo XIII - Do Instituto de Línguas da Ulbra (ILULBRA) Capítulo XIV - Do Programa Permanente de Acessibilidade (PPA) Capítulo XV - Do Setor de Estágios Capítulo XVI - Das Disposições Finais CAPÍTULO I - Considerações Gerais Art. 1º A filosofia extensionista pauta-se nos seguintes documentos: a) Constituição Brasileira; b) Política Nacional de Extensão; c) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; d) Plano Nacional de Educação; e) Referenciais para a construção de uma Política Nacional de Extensão nas Instituições Comunitárias de Ensino Superior; f) Fórum de Pró-reitores de Extensão FORPROEX; g) ISO 26000; h) Objetivos do Milênio. 2

3 Art. 2º A Pró-reitoria Acadêmica efetiva sua política extensionista através de duas diretorias, a saber: a) Diretoria de Extensão: gestora de cursos e eventos, Instituto de Línguas da Ulbra (ILULBRA), Programa Permanente de Acessibilidade (PPA), Projetos Voluntários (para cursos e eventos) e Estágios; b) Diretoria de Assuntos Comunitários: gestora dos projetos extensionistas (comunitários, prestação de serviços, voluntários, vinculados a disciplinas, outros), atividades comunitárias integradas (Violência e Direitos Humanos, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Cultura, Responsabilidade Social), Cultura e Entidades Museológicas 1. CAPÍTULO II - Conceito de Extensão Art. 3º Adota-se o conceito de Extensão Universitária do Fórum de Pró-reitores de Extensão (FORPROEX), expresso na Política Nacional de Extensão (Manaus, 2012), a saber: A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que promove a interação transformadora entre Universidade e outros setores da sociedade. CAPÍTULO III - Objetivos da Extensão Art. 4º São objetivos da extensão: a) Realizar a extensão universitária de forma institucional, interdisciplinar e multicampi, contribuindo para o equacionamento de problemas sociais, econômicos e políticos da sociedade, em especial os vivenciados nas comunidades em que está inserida; b) Contribuir para o aprimoramento da formação ética, cidadã, política, científica e técnica dos discentes, docentes e colaboradores da Universidade; 1 As Entidades Museológicas obedecerão à normatização específica. 3

4 c) Promover a troca entre os saberes sistematizado-acadêmico e o popular. CAPÍTULO IV - Perfil e Atribuições Extensionistas Art. 5º As ações extensionistas são gerenciadas, solidariamente, pelas diretorias de Extensão e Assuntos Comunitários da Pró-reitoria Acadêmica - de acordo com suas competências delimitadas no Art. 2º do presente regulamento - pelas direções e coordenações de extensão das unidades de ensino superior, obedecidas as atribuições delimitadas nos Artigos 6º, 7º, 8º, 9º e 10. Art. 6º São atribuições das Diretorias de Extensão e Assuntos Comunitários da Próreitoria Acadêmica: a) Delimitar as diretrizes do fazer extensionista; b) Planejar, desenvolver, controlar e avaliar as práticas de extensão das diversas unidades de ensino, por meio de programas, projetos, cursos, prestação de serviços, eventos, gestão de estágios e de convênios empresariais; c) Articular as atividades de extensão com as demais Diretorias da Pró-reitoria Acadêmica e com parceiros institucionais: órgãos públicos e privados, terceiro setor, agências de fomento e comunidade em geral; d) Orientar os projetos interdisciplinares integrados. Art. 7º Relativamente à Extensão e Assuntos Comunitários, são atribuições da Direção das Unidades: a) Aprovar o planejamento anual da ação extensionista de sua unidade (projetos, cursos, eventos, gestão de estágios e de convênios empresariais), em observância às diretrizes institucionais; b) Atribuir a carga horária dos Projetos Comunitários pré-selecionados em editais anuais, a partir de diretrizes institucionais; c) Assinar os certificados das ações extensionistas em conjunto com as respectivas Coordenações de Extensão. 4

5 Art. 8º São atribuições das Coordenações de Extensão das Unidades: a) Coordenar a aplicação das políticas e diretrizes extensionistas oriundas da Próreitoria Acadêmica através de suas Diretorias de Extensão e Assuntos Comunitários; b) Reportar-se às Direções de Extensão e Assuntos Comunitários da Pró-reitoria Acadêmica, no que tange ao cumprimento das definições institucionais de sua área; c) Promover reuniões periódicas com os seus colaboradores a fim de manter a atualização da gestão em relação às atividades sobre sua supervisão, promovendo a união e coesão da equipe em torno da missão e dos objetivos das ações extensionistas; d) Emitir parecer e avaliação sobre o que lhe for solicitado em assuntos de sua competência; e) Estimular e incentivar professores para o desenvolvimento de ações extensionistas, criando mecanismos para a implementação e difusão desse trabalho; f) Divulgar, no âmbito de sua unidade, os resultados da seleção de projetos comunitários, bolsas de extensão e projetos diversos de sua área; g) Divulgar em sua unidade, editais e calendários institucionais e de órgãos de fomento à atividade extensionista; h) Apoiar a preparação de projetos extensionistas a serem encaminhados a órgãos financiadores externos submetendo-os à Pró-reitoria Acadêmica para posterior encaminhamento; i) Assessorar professores no encaminhamento de trabalhos para apresentação em eventos externos e internos, bem como no acesso a órgãos que financiam estas participações; j) Assessorar as Diretorias de Extensão e de Assuntos Comunitários, da Pró-reitoria Acadêmica, na elaboração de documentos da sua área e da sua unidade, bem como na sua divulgação; 5

6 k) Ser responsável pela atualização, junto às Diretorias de Extensão e Assuntos Comunitários da Pró-reitoria Acadêmica, pelos dados da extensão, de forma a atender demandas de informações de órgãos de governo ou outras entidades; l) Planejar e executar as ações extensionistas anuais em sua unidade (projetos: comunitários, prestação de serviços, vinculados a disciplinas práticas, outros), cursos, eventos, ações de voluntariado, de acessibilidade e do Instituto de Línguas, em observância às diretrizes institucionais; m) Assessorar no acompanhamento e avaliação dos projetos em desenvolvimento em sua unidade; n) Articular as ações extensionistas com os demais setores da Universidade e a comunidade externa; o) Assessorar professores, coordenadores de cursos e outros setores da unidade, no planejamento, inscrição e desenvolvimento das ações extensionistas (projetos, cursos, eventos); p) Executar, através do Programa Permanente de Acessibilidade (PPA), as ações de acessibilidade (disponibilização de intérpretes de Libras, ledores, oferta de cursos, organização de eventos, censo de alunos PCD, etc.) da unidade, em observância às diretrizes institucionais; q) Organizar e executar as ações do Instituto de Línguas da Ulbra (ILULBRA) (oferta de turmas, realização de eventos, realização de exames de proficiência, etc.), em observância às diretrizes institucionais; r) Coordenar as ações de gestão burocrática dos estágios (obrigatórios e não obrigatórios) desenvolvidos no âmbito da unidade, em observância às diretrizes institucionais e legais, estabelecendo interface com as coordenações dos cursos de graduação. s) Estabelecer interface com a Gestão Estratégica de Convênios e Estágios, em consonância com as diretrizes institucionais e definições da Mantenedora; t) Emitir os atestados/certificados de participação em atividades de extensão realizadas no âmbito de sua unidade; 6

7 u) Estabelecer constante interface com as coordenações de ensino, pesquisa e pósgraduação de sua unidade, com vistas ao alinhamento de ações de interesse comum destas áreas, visando à formação integral dos acadêmicos; v) Manter permanentemente organizado e em condições adequadas de conservação, fácil acesso e pronta consulta todo o acervo documental das atividades extensionistas, atendendo às normas e regulamentos específicos. Art. 9º Relativamente às ações extensionistas, são atribuições das Coordenações de Curso: a) Assessorar no planejamento, controle e avaliação das ações extensionistas, de acordo com as diretrizes institucionais, diretrizes curriculares nacionais, projeto pedagógico e demais documentos/legislações vigentes; b) Coordenar, acompanhar, supervisionar e avaliar o desenvolvimento das ações extensionistas de seu curso; c) Documentar as ações extensionistas, observadas as minutas integrantes do presente regulamento (anexos IV a XII) e outras que venham a ser propostas. d) Conduzir as etapas do processo de Gestão de Estágios que lhes sejam pertinentes, em consonância com as diretrizes institucionais da área e o regimento Geral da Universidade. Art. 10 Constituem atribuições dos professores: a) Cadastrar os projetos (comunitários, prestação de serviços, voluntários, vinculados a disciplinas) via autoatendimento, bem como manter seus registros atualizados; b) Propor e cadastrar cursos e eventos junto à Coordenação de Extensão nos moldes definidos pela Unidade; c) Apresentar, quando solicitado, informações complementares sobre os projetos/eventos sob sua coordenação; d) Entregar à Coordenação de Extensão da Unidade o termo de compromisso docente, com a delimitação de sua carga horária no projeto (anexo IX); 7

8 e) Articular a ação de extensão com outras ações desenvolvidas na Universidade, com órgãos públicos, privados e não governamentais e com a comunidade em geral; f) Coordenar e supervisionar o desenvolvimento das ações propostas; g) Selecionar alunos bolsistas e voluntários, pactuar seus respectivos planos de trabalho (anexo X), bem como gerenciar sua carga horária (anexo VI); h) Elaborar relatórios e avaliações (parcial e final), dentro dos prazos estabelecidos; i) Participar do Salão de Extensão, Dia da Responsabilidade Social e de outro evento externo para apresentação das ações desenvolvidas. CAPÍTULO V Ações ou Modalidades de Extensão Art. 11 São modalidades de extensão: a) Programa: conjunto de ações de caráter orgânico-institucional, de médio a longo prazo, com clareza de diretrizes e orientadas a um objetivo comum; b) Projeto: conjunto de ações, processuais e contínuas de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, para alcançar um objetivo bem definido de um programa a que se vincule; limitado em um prazo determinado, dele deve resultar um produto que concorra para realizar o objetivo geral do programa e para a expansão ou aperfeiçoamento das instituições envolvidas. Os projetos atendem às áreas temáticas (anexo I) e Linhas do Plano Nacional de Extensão (anexo II), e classificam-se em: Projetos Comunitários: regidos por editais anuais, com alocação de carga horária, com foco no atendimento às demandas das comunidades em que a Instituição está inserida, observada a aderência com o projeto pedagógico dos cursos envolvidos e a participação discente; Projetos Extensionistas Vinculados a Disciplinas: integram o planejamento/atividades das disciplinas curriculares em desenvolvimento no semestre letivo; 8

9 Projetos de Prestação de Serviços: consistem em atividades de transferência do conhecimento gerado, incluindo-se nesse conceito assessorias e consultorias, pesquisas encomendadas e atividades contratadas e financiadas por terceiros (comunidade ou empresa). A prestação de serviço é classificada em grupos: Serviço Eventual; Assistência à Saúde Humana; Assistência à Saúde Animal; Laudos Técnicos; Assistência Jurídica e Judicial; Atendimento ao público em espaços de cultura, ciência e tecnologia; Atividades de Propriedade Intelectual. A Prestação de Serviços Extensionistas distingue-se de outros tipos de prestação de serviços, fundamentalmente: por sua natureza acadêmica e formativa; por sua ação formativa com a participação de alunos; pela não percepção de rendimentos em função da ação extensionista pelos integrantes discentes da equipe executora; Projetos Voluntários: projetos de finalidade assistencial, cultural, recreativa, educativa, voltados à comunidade interna e ou externa, envolvendo acadêmicos, docentes e colaboradores em caráter voluntário e de acordo com a Lei nº 9608/98; Projetos Rede de Escolas: exclusivamente para registro de projetos desenvolvidos no âmbito das escolas da rede Ulbra; c) Curso: conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo sistemático, com carga horária mínima de oito horas: 1) atividades com menos de oito horas devem ser classificadas como do tipo evento; 2) os cursos são classificados em três categorias: presencial e/ou a distância (carga horária menor ou igual/superior a 30 horas); iniciação, atualização ou treinamento/qualificação profissional; 9

10 d) Evento: ação que implica na apresentação e exibição pública e livre, ou, também, com clientela específica do conhecimento ou produto cultural, científico e tecnológico, desenvolvido, conservado ou reconhecido pela Universidade: congresso; fórum; seminário; semana; exposição; espetáculo; evento esportivo; festival ou equivalentes. CAPÍTULO VI - Trâmite, análise e aprovação dos projetos Art. 12 Os projetos, independentemente de sua classificação, devem estar vinculados a programas institucionais (anexo III), ter aderência às áreas temáticas (anexo I) e às linhas de extensão universitária definidas pela Política Nacional de Extensão (anexo II). A submissão de projetos segue o seguinte trâmite no Sistema da Extensão (SISDEX): 1. Submissão de Projetos (vide orientações no manual do professor Plano Nacional de Extensão); 2. Parecer Fundamentado do Coordenador de Extensão da unidade; 3. Avaliação de enquadramento à política institucional, critérios dos editais vigentes e ou conformidade de registro/cadastramento no SISDEX pela Diretoria de Assuntos Comunitários, da Pró-reitoria Acadêmica. Art. 13. Durante a etapa de aprovação de projetos submetidos nos editais, a Diretoria de Assuntos Comunitários, da Pró-reitoria Acadêmica, poderá sugerir/solicitar ajustes e ou complementaridade de informações. Art. 14 Cumpridas as etapas listadas no artigo 12, os projetos deferidos, poderão ser submetidos à aprovação por Comissão Multidisciplinar de acordo com os critérios dos editais vigentes. Art. 15. Para alterações no cadastramento do projeto após seu deferimento, o professor extensionista deverá solicitar a reabertura do projeto no SISDEX via para a Diretoria de Assuntos Comunitários, da Pró-reitoria Acadêmica. A referida 10

11 diretoria analisará a justificativa da solicitação e, se julgada pertinente, abrirá diligência do referido projeto, cabendo ao professor editá-lo no SISDEX. CAPÍTULO VII - Acompanhamento, Execução e Avaliação de Projetos Art. 16 A execução dos projetos aprovados será avaliada semestralmente pelos professores extensionistas e Coordenadores de Extensão e Assuntos Comunitários, diretamente no SISDEX avaliação parcial e final, dentro de cronograma constante no calendário acadêmico. CAPÍTULO VIII - Bolsas de Extensão Art. 17 A concessão de bolsas de extensão objetiva a inserção de acadêmicos nos projetos comunitários aprovados em edital, obedece às definições emanadas de Resolução da Mantenedora. Complementarmente, segue o regramento de editais anuais e exige a apresentação de um Plano de Trabalho pré-aprovado pelo professor extensionista coordenador do referido projeto (anexo X). Art. 18 Orientações gerais: 1º - No caso de o número de candidatos a bolsas de extensão superar o número de bolsas disponíveis, a seleção obedecerá aos seguintes critérios: a) ter o maior número de créditos concluídos; b) ter exercido, de modo satisfatório, as exigências da bolsa de extensão anterior, quando for o caso; c) participar de uma entrevista de avaliação (esta entrevista deve ocorrer mesmo quando há mais bolsas que candidatos); 2º - O número de bolsas e os critérios de distribuição serão definidos especificamente por edital anual: 11

12 3º - Cada candidato receberá um parecer de aceite ou recusa de seu pedido; 4 - A bolsa-extensão tem a vigência de um semestre, podendo ser renovada ou não de acordo com as políticas institucionais e a análise dos relatórios apresentados pelos alunos beneficiados e pelos professores extensionistas coordenadores dos respectivos projetos; 5 - A evasão ou desistência do aluno no decorrer do período, sem alguma justificativa plausível ou de força maior, ocasionará o cancelamento da bolsa e respectivos benefícios a partir da data de comprovação de evasão ou desistência. Art. 19 Para a efetivação da bolsa de extensão, cabe ao acadêmico: a) Assinar termo de compromisso pela execução das atividades atreladas ao projeto social designado (anexo VI, VII ou VIII); b) Executar as atividades acadêmicas relacionadas EXCLUSIVAMENTE ao projeto comunitário, definidas em seu plano de trabalho (anexo X); c) Elaborar relatórios avaliativos da atividade realizada ao final de cada semestre; d) Participar em eventos promovidos pela Universidade de eventos externos indicados pela coordenação do projeto sendo compulsória a sua participação no Salão de Extensão da unidade, Dia da Responsabilidade Social - ABMES e, em, no mínimo, um evento externo/ano, ficando às suas expensas eventuais custos. Art. 20 Em relação aos bolsistas, são responsabilidades do professor extensionista coordenador do projeto comunitário: a) Informar e orientar previamente os alunos sobre a natureza, objetivos e execução do projeto; b) Prestar esclarecimentos à Coordenação de Extensão e Assuntos Comunitários, quando for solicitado; 12

13 c) Responsabilizar-se pelo cumprimento da carga horária do bolsista, conforme acordado no plano de trabalho e evidenciado na planilha de controle de frequência (anexo VI); d) Elaborar relatório sobre a participação do bolsista no projeto ao final do semestre letivo; e) Acompanhar o desempenho do bolsista no que se refere à execução do projeto: dedicação, pontualidade, concretização das atividades previstas e relacionamento cordial e cortês com o público alvo, elaborando um parecer avaliativo semestral; f) Responsabilizar-se pela participação do(s) bolsista(s) em eventos de divulgação promovidos pela Universidade ou de eventos externos; g) Incentivar e auxiliar o bolsista na elaboração dos relatórios e demais atividades necessárias. Art. 21 O bolsista poderá ser desligado do projeto em qualquer momento: a) por solicitação do próprio aluno; b) pelo coordenador do projeto e ou pela Coordenação de Extensão por considerar que seu envolvimento no projeto não está de acordo com os critérios constantes no presente regulamento e no edital vigente. Art. 22 Ao final do Projeto, cumpridas as exigências do presente regulamento, o aluno bolsista receberá um certificado expedido pela Coordenação de Extensão e Assuntos Comunitários da unidade, que atestará as atividades, o local e a carga horária por ele desenvolvida. CAPÍTULO IX - Trâmite, análise e aprovação dos projetos de cursos/eventos Art. 23 Os cursos e eventos devem estar relacionados a programas institucionais (anexo III), ter aderência às áreas temáticas (anexo I) e às linhas de extensão 13

14 universitária definidas pela Política Nacional de Extensão (anexo II). A submissão de projetos de cursos e eventos segue o seguinte trâmite: a) Preenchimento do Formulário de Proposição de Cursos e/ou Atividades Eventuais (disponibilizado pelas Coordenações de Extensão e Assuntos comunitários) por parte do(a) propositor(a); b) Parecer Fundamentado da coordenação do curso de graduação no qual se origina a proposta; c) Assinatura da Coordenação de Ensino da Unidade; d) Validação, verificação da viabilidade financeira e assinatura, por parte da Coordenação de Extensão da Unidade. Art. 24 A Coordenação de Extensão e Assuntos Comunitários poderá demandar diligências à proposta, sugerindo ajustes e ou solicitando a complementaridade de informações. Art. 25 Após aprovada a proposta, a Coordenação de Extensão e Assuntos comunitários, juntamente com o(a) propositor(a) da atividade tomará as devidas providências com vistas à viabilização do curso ou evento. Art. 26 As diretrizes sobre cursos e eventos estão em documento próprio que se constitui em aditivo a este Regulamento. CAPÍTULO X - Participação de voluntários em projetos, cursos, eventos e prestação de serviços à comunidade Art. 27 A participação de docentes e acadêmicos voluntários em projetos, cursos, eventos e prestação de serviços à comunidade atende aos pressupostos da Lei nº 9608/98 e ao regulamento do Programa de Voluntariado da Pró-reitoria Acadêmica. 14

15 Art. 28 A vinculação de voluntários em projetos, cursos, eventos e prestação de serviços à comunidade deve ser formalizada através de termos específicos conforme anexos IV e V. CAPÍTULO XI - Dos Indicadores da Ação Extensionista Art. 29 Constituem indicadores da ação extensionista, que constituirão a referência de avaliação do trabalho realizado nas unidades e diretorias de Extensão e Assuntos Comunitários da Pró-reitoria Acadêmica: Critérios 1- Caracterização da Extensão nos Projetos Pedagógicos dos Cursos Indicadores % Cursos que contemplam a Extensão e seus projetos nos respectivos Projetos Pedagógicos 2- Consolidação da Ação Extensionista - Carga horária total/anual definida para Projetos de Extensão - Carga horária média por docente: total de carga horária deferida/número de docentes contemplados - Carga horária deferida para professores TI - Carga horária deferida para professores TI/carga horária total extensão - Carga horária/programa - Número de projetos propostos/unidade - Número de bolsas de extensão em relação ao todas de discentes envolvidos em projetos de extensão - Parcerias: número de parcerias firmadas com entidades públicas - Parcerias: número de parcerias firmadas com entidades privadas - Fontes de Financiamento: % financiamento Ulbra; % financiamento outros - Produção acadêmica advinda de projetos extensionistas (qtd) 15

16 - Número de alunos da graduação que participam em projetos de extensão 3- Indicadores de Impacto - Públicos atendidos pelos projetos sociais: perfil e quantidade - Número total de pessoas atendidas em projetos de extensão - Prestação de serviços: categoria e número de atendimentos - Efeito da interação resultante do programa/projeto nas condições de vida dos segmentos sociais envolvidos: Ocupação Homens Mulheres Ocupados Ocupados no Trabalho Formal Ocupados no Trabalho Informal Ocupados em Empreendimento Próprio Ocupados no Emprego Doméstico Outros: especificar Capítulo XII - Da Coordenação de Cultura Art. 30 A Ulbra adota o conceito de Cultura da UNESCO: [...] o conjunto dos traços distintivos, espirituais e materiais, intelectuais e afetivos que caracterizam uma sociedade ou um grupo social e que abarca, para além das artes e das letras, os modos de vida, os direitos fundamentais do ser humano, os sistemas de valores, as tradições e as crenças, comprometendo-se, através da Coordenação de Cultura, com a promoção da diversidade de expressões culturais na Ulbra e nas regiões em que está inserida, através da integração de saberes e linguagens, ciência e arte. Art. 31 A Coordenação de Cultura integra a Diretoria de Assuntos Comunitários da Pró-reitoria Acadêmica e tem por objetivos: 16

17 a) Objetivo Geral: Contribuir para a formação integral da comunidade acadêmica, através do fortalecimento de subjetividades e valores sociais pautados no respeito à diversidade e no desenvolvimento sustentável. b) Objetivos Específicos: Estimular a comunidade acadêmica, por meio de editais e concursos culturais, ao desenvolvimento de habilidades em artes, nas suas diversas formas e linguagens e, ao mesmo tempo, contribuir para a formação de um acervo cultural-artístico que contemple especialmente a memória das regiões de abrangência da Ulbra; Ampliar parcerias e intercâmbios com as Secretarias e Conselhos de Cultura que atuam nas esferas municipal, estadual e federal; Apoiar projetos que contemplem a preservação do patrimônio material e imaterial; Propor exposições, oficinas e minicursos em conjunto com artistas locais e regionais para viabilizar possibilidades de troca de saberes entre a cultura popular e os acadêmicos; Incentivar o desenvolvimento de eventos, projetos e programas culturais que tenham como público-alvo a comunidade acadêmica da Ulbra; Fortalecer a Orquestra da Ulbra levando a música em todas as suas vertentes apresentadas em projetos didáticos, clássicos e populares; Integrar o calendário de eventos socioculturais da Ulbra, de forma a fomentar fóruns de discussão, a saber: a) Março: Violência e Direitos Humanos; b) Junho: Meio Ambiente e Sustentabilidade; c) Agosto: Cultura; d) Setembro: Responsabilidade Social; e) Novembro: Diversidade e Inclusão Social. CAPÍTULO XIII - Do Instituto de Línguas da Ulbra 17

18 Art. 32 O Instituto de Línguas da Ulbra (ILULBRA) atua na oferta do ensino de idiomas para jovens e adultos, tanto para públicos da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) quanto para a comunidade em geral. Art. 33 São objetivos do ILULBRA: a) Objetivo Geral: Oferecer soluções em idiomas para alunos, professores, funcionários e a comunidade em geral. b) Objetivos Específicos: Ser uma unidade de negócios com personalidade jurídica (CNPJ próprio); Estar implantado nas 15 (quinze) em todos os campi da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra); Expandir sua atuação em todos os campi da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra); Desenvolver cursos nas modalidades: regular em grupo, regular individual, in company, cursos online, além de cursos preparatórios para testes e propósitos específicos (vestibular, testes de proficiência, para negócios, saúde, etc.); Oferecer exames de proficiência para fins de estudos em mestrado e doutorado; Oferecer exames de certificação de reconhecimento internacional; Articular ações conjuntas com a Assessoria de Relações Internacionais, otimizando o acesso de seus alunos às alternativas oferecidas pelas Universidades estrangeiras com as quais a Ulbra mantém convênios estabelecidos. Art. 34 A gestão do ILULBRA está vinculada à Diretoria de Extensão da Pró-reitoria Acadêmica, no âmbito institucional, e às Coordenações de Extensão, no âmbito das Unidades. CAPÍTULO XIV - Do Programa Permanente de Acessibilidade (PPA) 18

19 Art. 35 O Programa Permanente de Acessibilidade (PPA) atua no sentido de incentivar uma mudança de cultura, visando à inclusão social. Para tanto, presta apoio pedagógico aos alunos, professores e colaboradores com deficiências. Também promove a comunicação intermediada por tradutores e intérpretes, além de auxiliar nos aspectos operacionais das atividades educacionais e do assessoramento à área de Recursos Humanos na sua política de contratação de colaboradores com deficiência. Art. 36 São objetivos do PPA: a) Objetivo Geral: Promover a acessibilidade universal. b) Objetivos Específicos: Estar implantado em todos os campi da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra); Oferecer suporte a alunos, funcionários e professores em todos os campi da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) quanto à acessibilidade, tais como: a oferta de intérpretes de LIBRAS, ledores, acompanhamento a cadeirantes, etc.; Garantir o acesso às dependências em todos os campi da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) e estimular o reconhecimento político das diferenças; Oferecer cursos e promover atividades variadas que estimulem o debate acerca da acessibilidade, buscando uma maior sensibilização e mudança da sociedade acerca deste tema; Prestar suporte na contratação de pessoas com deficiência; Estimular e promover o desenvolvimento de pesquisas e projetos comunitários que possam subsidiar organizações públicas e privadas envolvidas com as pessoas com deficiência; Tornar o espaço construído mais seguro e confortável para todos - pessoas com e sem deficiência. 19

20 Art. 37 A gestão do PPA está vinculada à Diretoria de Extensão da Pró-reitoria Acadêmica, no âmbito institucional, e às Coordenações de Extensão e Assuntos Comunitários, no âmbito das Unidades. CAPÍTULO XV - Do setor de Estágios Art. 38 O setor de Estágios acompanha os primeiros passos dos acadêmicos, com vistas ao início da prática de sua atividade profissional, orientando-os nos assuntos referentes a estágios e ao mercado de trabalho, respondendo pelos processos administrativos e pelo atendimento a acadêmicos, professores, funcionários, agentes de integração, empresas, instituições e à comunidade em geral. A prática dos estágios, que podem ser Obrigatórios ou Não Obrigatórios, é regulamentada pela Lei Federal nº /2008 (25/09/2008). Os estágios, sejam eles obrigatórios ou não obrigatórios, não estabelecem vínculo empregatício de qualquer natureza com a organização na qual os mesmos foram realizados, desde que sejam observados requisitos gerenciados e recomendados pelo Setor de Estágios. Art. 39 Constitui Estágio Obrigatório: aquele definido como tal no projeto pedagógico do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Art. 40 Constitui Estágio Não Obrigatório: aquele desenvolvido como atividade opcional ou complementar, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso. Art. 41 São objetivos do Setor de Estágios: a) Objetivo Geral: Prestar suporte aos acadêmicos e alunos de escolas técnicas das Unidades mantidas pela Aelbra, bem como às coordenações de cursos e professores orientadores, no que diz respeito à prática de estágios, a partir do que preconiza a legislação da área. 20

21 b) Objetivos Específicos: Garantir que seja celebrado o Termo de Compromisso de Estágio (TCE) contrato entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; Verificar a compatibilidade entre as atividades sugeridas pelas coordenações de cursos, as desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso; Garantir a existência de um professor orientador do estágio (Instituição de Ensino) e um profissional supervisor de estágio (parte concedente do local de estágio); Garantir que a documentação de estágio esteja em conformidade com o que preconizam as orientações institucionais, legitimadas pelo Departamento Jurídico; Art. 42 O Setor de Gestão de Estágios media os processos institucionais de convênios, de acordo com as diretrizes institucionais emanadas pela mantenedora. Art. 43 A gestão do Setor de Estágios está vinculada à Diretoria de Extensão da Próreitoria Acadêmica, no âmbito institucional, e às Coordenações de Extensão e Assuntos Comunitários, no âmbito das Unidades. CAPÍTULO XVI - Das disposições finais Art. 44 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelas Diretorias de Extensão e Assuntos Comunitários da Pró-reitoria Acadêmica. 21

22 ANEXO I - Áreas temáticas da extensão São 8 (oito) as áreas temáticas da extensão, a saber: 1- Comunicação: comunicação social; mídia comunitária; comunicação escrita e eletrônica; produção e difusão de material educativo; televisão universitária; e rádio universitária. 2- Cultura: desenvolvimento cultural; cultura, memória e patrimônio; cultura e memória social; cultura e sociedade; folclore, artesanato e tradições culturais; produção cultural e artística na área de artes plásticas e artes gráficas; produção cultural e artística na área de fotografia, cinema e vídeo; produção cultural e artística na área de música e dança; produção teatral e circense. 3- Direitos Humanos e Justiça: assistência jurídica; direitos de grupos sociais; organizações populares; e questões agrárias. 4- Educação: educação básica; educação e cidadania; educação a distância; educação continuada; educação de jovens e adultos; educação para a melhor idade; educação especial; educação infantil; ensino fundamental; ensino médio; incentivo à leitura. 5- Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio ambiente; meio ambiente e desenvolvimento sustentável; desenvolvimento regional sustentável; aspectos de meio ambiente e sustentabilidade do desenvolvimento urbano e do desenvolvimento rural; educação ambiental; gestão de recursos naturais e sistemas integrados para bacias regionais. 6- Saúde: promoção à saúde e qualidade de vida; atenção a grupos de pessoas com necessidades especiais; atenção integral à mulher; atenção integral à criança; atenção integral à saúde de adultos; atenção integral à terceira idade; atenção integral ao adolescente e ao jovem; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de saúde; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; desenvolvimento do sistema de saúde; saúde e segurança no trabalho; esporte, lazer e saúde; hospitais e clínicas universitárias; 22

23 novas endemias, pandemias e epidemias; saúde da família; uso e dependência de drogas. 7- Tecnologia e Produção: transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo; empresas juniores; inovação tecnológica; polos tecnológicos; direitos de propriedade e patente. 8- Trabalho: reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão social; educação profissional; organizações populares para o trabalho; cooperativas populares; questão agrária; saúde e segurança no trabalho; trabalho infantil; turismo e oportunidades de trabalho. 23

24 ANEXO II - Linhas de extensão do plano nacional de extensão O presente Regulamento orienta suas ações a partir das 53 linhas do Plano Nacional de Extensão. 1. Alfabetização, Leitura e Escrita: Alfabetização e letramento de crianças, jovens e adultos; formação do leitor e do produtor de textos; incentivo à leitura; literatura; desenvolvimento de metodologias de ensino da leitura e da escrita e sua inclusão nos projetos político-pedagógicos das escolas. 2. Artes Cênicas: Dança, teatro, técnicas circenses, performance; formação, memória, produção e difusão cultural e artística. 3. Artes Integradas: Ações multiculturais, envolvendo as diversas áreas da produção e da prática artística em um único programa integrado; memória, produção e difusão cultural e artística. 4. Artes Plásticas: Escultura, pintura, desenho, gravura, instalação, apropriação; formação, memória, produção e difusão cultural e artística. 5. Artes Visuais: Artes gráficas, fotografia, cinema, vídeo; formação, memória, produção e difusão cultural e artística. 6. Comunicação Estratégica: Elaboração, implementação e avaliação de planos estratégicos de comunicação; realização de assessorias e consultorias para organizações de natureza diversa em atividades de publicidade, propaganda e de relações públicas; suporte de comunicação a programas e projetos de mobilização social, a organizações governamentais e da sociedade civil. 7. Desenvolvimento de Produtos: Produção de origem animal, vegetal, mineral e laboratorial; manejo, transformação, manipulação, dispensação, conservação e comercialização de produtos e subprodutos. 8. Desenvolvimento Regional: Elaboração de diagnóstico e de propostas de planejamento regional (urbano e rural) envolvendo práticas destinadas a elaboração de planos diretores, a soluções, tratamento de problemas e melhoria da qualidade de vida da população local, tendo em vista sua capacidade produtiva potencial de incorporação na implementação das ações; participação em fóruns, 24

25 Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável (DLIS); participação e assessoria a conselhos regionais, estaduais e locais de desenvolvimento e a fóruns de municípios e associações afins; elaboração de matrizes e estudos sobre desenvolvimento regional integrado, tendo como base recursos locais renováveis e práticas sustentáveis; discussão sobre permacultura; definição de indicadores e métodos de avaliação de desenvolvimento, crescimento e sustentabilidade. 9. Desenvolvimento Rural e Questão Agrária: Constituição e/ou manutenção de iniciativas de reforma agrária, matrizes produtivas locais ou regionais e de políticas de desenvolvimento rural; assistência técnica; planejamento do desenvolvimento rural sustentável; organização rural; comercialização; agroindústria; gestão de propriedades e/ou organizações; arbitragem de conflitos de reforma agrária; educação para o desenvolvimento rural; definição de critérios e de políticas de fomento para o meio rural; avaliação de impactos de políticas de desenvolvimento rural. 10. Desenvolvimento Tecnológico: Processos de investigação e produção de novas tecnologias, técnicas, processos produtivos, padrões de consumo e produção (inclusive tecnologias sociais, práticas e protocolos de produção de bens e serviços); serviços tecnológicos; estudos de viabilidade técnica, financeira e econômica; adaptação de tecnologias. 11. Desenvolvimento Urbano: Planejamento, implementação e avaliação de processos e metodologias visando proporcionar soluções e o tratamento de problemas das comunidades urbanas; urbanismo. 12. Direitos Individuais e Coletivos: Apoio a organizações e ações de memória social, defesa, proteção e promoção de direitos humanos; direito agrário e fundiário; assistência jurídica e judiciária individual e coletiva a instituições e organizações; bioética médica e jurídica; ações educativas e preventivas para garantia de direitos humanos. 13. Educação Profissional: Processos de formação técnica profissional, visando à valorização, aperfeiçoamento, promoção do acesso aos direitos trabalhistas e inserção no mercado de trabalho. 25

26 14. Empreendedorismo: Constituição e gestão de empresas juniores, préincubadoras, incubadoras de empresas, parques e polos tecnológicos, cooperativas e empreendimentos solidários e outras ações voltadas para a identificação, aproveitamento de novas oportunidades e recursos de maneira inovadora, com foco na criação de empregos e negócios estimulando a próatividade. 15. Emprego e Renda: Defesa, proteção, promoção e apoio a oportunidades de trabalho, emprego e renda para empreendedores, setor informal, proprietários rurais, formas cooperadas/associadas de produção, empreendimentos produtivos solidários, economia solidária, agricultura familiar, dentre outros. 16. Endemias e Epidemias: Planejamento, implementação e avaliação de metodologias de intervenção e de investigação tendo como tema o perfil epidemiológico de endemias e epidemias e a transmissão de doenças no meio rural e urbano; previsão e prevenção. 17. Divulgação Científica e Tecnológica: Difusão e divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos em espaços de ciência, como museus, observatórios, planetários, estações marinhas, entre outros; organização de espaços de ciência e tecnologia. 18. Esporte e Lazer: Práticas esportivas, experiências culturais, atividades físicas e vivências de lazer para crianças, jovens e adultos, como princípios de cidadania, inclusão, participação social e promoção da saúde; esportes e lazer nos projetos político-pedagógicos das escolas; desenvolvimento de metodologias e inovações pedagógicas no ensino da Educação Física, Esportes e Lazer; iniciação e prática esportiva; detecção e fomento de talentos esportivos. 19. Estilismo: Design e modelagem criativa de vestuário, calçados, ornamentos e utensílios pessoais relacionados à moda. 20. Fármacos e Medicamentos: Uso correto de medicamentos para a assistência à saúde em seus processos que envolvem a farmacoterapia; farmácia nuclear; diagnóstico laboratorial; análises químicas, físico-químicas, biológicas, microbiológicas e toxicológicas de fármacos, insumos farmacêuticos, medicamentos e fitoterápicos. 26

27 21. Formação de Professores: Formação e valorização de professores, envolvendo a discussão de fundamentos e estratégias para a organização do trabalho pedagógico, tendo em vista o aprimoramento profissional, a valorização, a garantia de direitos trabalhistas e a inclusão no mercado de trabalho formal. 22. Gestão do Trabalho: Estratégias de administração; ambiente empresarial; relações de trabalho urbano, rural e industrial (formas associadas de produção, trabalho informal, incubadora de cooperativas populares, agronegócios, agroindústria, práticas e produções caseiras, dentre outros). 23. Gestão Informacional: Sistemas de fornecimento e divulgação de informações econômicas, financeiras, físicas e sociais das instituições públicas, privadas e do terceiro setor. 24. Gestão Institucional: Estratégias administrativas e organizacionais em órgãos e instituições públicas, privadas e do terceiro setor, governamentais e não governamentais. 25. Gestão Pública: Sistemas regionais e locais de políticas públicas; análise do impacto dos fatores sociais, econômicos e demográficos nas políticas públicas (movimentos populacionais, geográficos e econômicos, setores produtivos); formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam nos sistemas públicos (atuais ou potenciais). 26. Grupos Sociais Vulneráveis: Questões de gênero, de etnia, de orientação sexual, de diversidade cultural, de credos religiosos, dentre outros, processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc.), de emancipação, de respeito à identidade e inclusão; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção. 27. Infância e Adolescência: Processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc.); promoção, defesa e garantia de direitos; ações especiais de prevenção e erradicação do trabalho infantil; desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo como objeto enfocado na ação crianças, adolescentes e suas famílias. 28. Inovação Tecnológica: Introdução de produtos ou processos tecnologicamente novos e melhorias significativas a serem implementadas em 27

28 produtos ou processos existentes nas diversas áreas do conhecimento. Considerase uma inovação tecnológica de produto ou processo aquela que tenha sido implementada e introduzida no mercado (inovação de produto) ou utilizada no processo de produção (inovação de processo). 29. Jornalismo: Processos de produção e edição de notícias para mídias impressas e eletrônicas; assessorias e consultorias para órgãos de imprensa em geral; crítica de mídia. 30. Jovens e Adultos: Processos de atenção (saúde, assistência social, etc.), de emancipação e inclusão; educação formal e não formal; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo como objeto a juventude e/ou a idade adulta. 31. Línguas Estrangeiras: Processos de ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras e sua inclusão nos projetos político-pedagógicos das escolas; desenvolvimento de processos de formação em línguas estrangeiras; literatura; tradução. 32. Metodologias e Estratégias de Ensino/Aprendizagem: Metodologias e estratégias específicas de ensino/aprendizagem, como a educação a distância, o ensino presencial e de pedagogia de formação inicial, educação continuada, educação permanente e formação profissional. 33. Mídia-artes: Mídias contemporâneas, multimídia, webarte, arte digital; formação, memória, produção e difusão cultural e artística. 34. Mídias: Produção e difusão de informações e conhecimentos através de veículos comunitários e universitários, impressos e eletrônicos (boletins, rádio, televisão, jornal, revistas, internet, etc.); promoção do uso didático dos meios de comunicação e de ações educativas sobre as mídias. 35. Música: Apreciação, criação e performance; formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam na área musical; produção e divulgação de informações, conhecimentos e material didático na área; memória, produção e difusão cultural e artística. 36. Organizações da Sociedade e Movimentos Sociais e Populares: Apoio à formação, organização e desenvolvimento de comitês, comissões, fóruns, 28

29 associações, ONG s, OSCIP s, redes, cooperativas populares, sindicatos, dentre outros. 37. Patrimônio Cultural, Histórico e Natural: Preservação, recuperação, promoção e difusão de patrimônio artístico, cultural e histórico (bens culturais móveis e imóveis, obras de arte, arquitetura, espaço urbano, paisagismo, música, literatura, teatro, dança, artesanato, folclore, manifestações religiosas populares), natural (natureza, meio ambiente) material e imaterial (culinária, costumes do povo), mediante formação, organização, manutenção, ampliação e equipamento de museus, bibliotecas, centros culturais, arquivos e outras organizações culturais, coleções e acervos; restauração de bens móveis e imóveis de reconhecido valor cultural; proteção e promoção do folclore, do artesanato, das tradições culturais e dos movimentos religiosos populares; valorização do patrimônio; memória, produção e difusão cultural e artística. 38. Pessoas com Deficiências, Incapacidades e Necessidades Especiais: Processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc.) de emancipação e inclusão de pessoas com deficiências, incapacidades físicas, sensoriais e mentais, síndromes, doenças crônicas, altas habilidades, dentre outras; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção individual e coletiva, tendo como objeto enfocado na ação essas pessoas e suas famílias. 39. Propriedade Intelectual e Patente: Processos de identificação, regulamentação e registro de direitos autorais e outros sobre propriedade intelectual e patente. 40. Questões Ambientais: Implementação e avaliação de processos de educação ambiental de redução da poluição do ar, águas e solo; discussão da Agenda 21; discussão de impactos ambientais de empreendimentos e de planos básicos ambientais; preservação de recursos naturais e planejamento ambiental; questões florestais; meio ambiente e qualidade de vida; cidadania e meio ambiente. 41. Recursos Hídricos: Planejamento de microbacias, preservação de mata ciliar e dos recursos hídricos, gerenciamento de recursos hídricos e Bacias Hidrográficas 29

30 prevenção e controle da poluição; arbitragem de conflitos; participação em agências e comitês estaduais e nacionais; assessoria técnica a conselhos estaduais, comitês e consórcios municipais de recursos hídricos. 42. Resíduos Sólidos: Ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento com base em critérios sanitários, ambientais e econômicos, para coletar, segregar, tratar e dispor resíduos ou dejetos; orientação para elaboração e desenvolvimento de projetos de planos de gestão integrada de resíduos sólidos urbanos, coleta seletiva, instalação de manejo de resíduos sólidos urbanos (RSU) reaproveitáveis (compostagem e reciclagem), destinação final de RSU (aterros sanitários e controlados), remediação de resíduos ou dejetos a céu aberto; orientação à organização de catadores de lixo. 43. Saúde Animal: Processos e metodologias visando à assistência à saúde animal: prevenção, diagnóstico e tratamento; prestação de serviços institucionais em laboratórios, clínicas e hospitais veterinários universitários. 44. Saúde da Família: Processos assistenciais e metodologias de intervenção para a saúde da família. 45. Saúde e Proteção no Trabalho: Processos assistenciais, metodologias de intervenção, ergonomia, educação para a saúde e vigilância epidemiológica ambiental, tendo como alvo o ambiente de trabalho e como público os trabalhadores urbanos e rurais; saúde ocupacional. 46. Saúde Humana: Promoção da saúde das pessoas, famílias e comunidades; humanização dos serviços; prestação de serviços institucionais em ambulatórios, laboratórios, clínicas e hospitais universitários; assistência à saúde de pessoas em serviços especializados de diagnóstico, análises clínicas e tratamento; clínicas odontológicas, de psicologia, dentre outras. 47. Segurança Alimentar e Nutricional: Incentivo à produção de alimentos básicos, autoabastecimento, agricultura urbana, hortas escolares e comunitárias, nutrição, educação para o consumo, regulação do mercado de alimentos, promoção e defesa do consumo alimentar. 48. Segurança Pública e Defesa Social: Planejamento, implementação e avaliação de processos e metodologias, dentro de uma compreensão global do 30

31 conceito de segurança pública, visando proporcionar soluções e o tratamento de problemas relacionados; orientação e assistência jurídica, judiciária, psicológica e social à população carcerária e familiares; assessoria a projetos de educação, saúde e trabalho aos apenados e familiares; questão penitenciária; violência; mediação de conflitos; atenção a vítimas de crimes violentos; proteção a testemunhas; policiamento comunitário. 49. Tecnologia da Informação: Desenvolvimento de competência informacional para identificar, localizar, interpretar, relacionar, analisar, sintetizar, avaliar e comunicar informação em fontes impressas ou eletrônicas; inclusão digital. 50. Terceira Idade: Planejamento, implementação e avaliação de processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc.), de emancipação e inclusão; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo como objeto enfocado na ação pessoas idosas e suas famílias. 51. Turismo: Planejamento e implementação do turismo (ecológico, cultural, de lazer, de negócios, religioso, etc.) como setor gerador de emprego e renda para os municípios; desenvolvimento de novas tecnologias para avaliações de potencial turístico; produção e divulgação de imagens em acordo com as especificidades culturais das populações locais. 52. Uso de Drogas e Dependência Química: Prevenção e limitação da incidência e do consumo de drogas; tratamento de dependentes; assistência e orientação a usuários de drogas; recuperação e reintegração social. 53. Desenvolvimento Humano: Temas das diversas áreas do conhecimento, especialmente de ciências humanas, biológicas, sociais aplicadas, exatas e da terra, da saúde, ciências agrárias, engenharias, linguística, (letras e artes), visando à reflexão, discussão, atualização e aperfeiçoamento humano, espiritualidade e religiosidade. 31

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