Relatório de Atividades

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1 Relatório de Atividades 2014

2 Índice Introdução (3) Voluntariado e Educação para o Desenvolvimento (4) Formação (11) Cooperação para o Desenvolvimento (17) Intervenção Social e Comunitária (24) Outros desafios do Plano Estratégico (27) Anexo: Relatório de Gestão e Contas (31) 2

3 Introdução 2014 foi o ano do 25º aniversário do ISU. Altura de nos reencontrarmos com o nosso passado, de refletirmos bem sobre o nosso presente e de, com muita cautela, prepararmos o nosso futuro. Muito do que fizemos este ano parece ser quase auto-justificação de existência: com o projeto sobre a Educação para o Desenvolvimento nos Projetos de Cooperação, revimos a nossa face, tantas vezes recomeçada; com o estudo sobre as Competências Profissionais geradas pelo Voluntariado redescobrimos a importância que tivemos para tantos e a realidade intuída, mas que não tinha nunca sido estudada, da importância prática que tantos percursos no ISU e noutros ISUs tiveram para a vida profissional de tantos jovens e menos jovens. Foi como que redescobrirmo-nos, e ver quanto valeu a pena esta característica tão marcante e estratégica do ISU de ser alfobre de voluntários e de Cultura de Voluntariado. Por isso, quando redefinimos Objetivos e metas para os próximos 3 anos que verão na abertura de cada área ou capítulo deste Relatório -, mais uma vez, da Formação à Cooperação, da Intervenção Social ao trabalho variado dos Núcleos, é essa a palavra (Voluntariado!) que desponta a todo o momento, que fala de nós e nos quer reinventar de novo. Assim este ano foi uma pequena reinvenção: porque foi o primeiro de uma só sede, de um núcleo de colaboradores mais pequeno, de um redefinir de atividades e projetos semeado de prudência, de uma Direção esforçada mas com os sinais de algo que mostra que se prepara algo de novo, algo novo, melhor... Por isso quem vir de fora vai ver, como sempre, muitas atividades, centenas de horas de Formação, enorme competência técnica nos projetos de Cooperação, coisas estupendas, e um aspecto, - verdadeiro! de grande dinamismo e capacidade de realização. Mas para os que aqui estamos no dia a dia, sentem-se as dores de parto dum projeto que se está a reinventar, que terá de ser diferente, como diferentes na permanência estamos de há 25 anos a esta parte, que quer novas caras, novo sol! Parabéns, também por isso, a quem connosco tem refletido a partir do presente dos que cá estão e tão bom trabalho fazem; reconhecimento para todas e todos, e a confiança de que sejam os atores da mudança, pressentida nas conclusões dos estudos feitos e publicados, na necessidade de redefinições de prioridades, na avaliação profunda de 25 anos de trabalho que está a redescobrir a sua transcendência, mas também a caminhar para a reinvenção; e a sensação, uma vez mais, de termos sido instrumentos de algo bem maior e mais transcendente que nós, de mudanças e crescimentos que mal percebemos como se alcançaram, e que não quisemos nem queremos desiludir 3 O Presidente

4 Voluntariado e Educação para o Desenvolvimento OBJETIVO ESTRATÉGICO 1. Promover o ISU como uma organização de referência nacional ao nível do voluntariado OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Posicionar o ISU como ator reconhecido na área de formação e promoção do voluntariado 2. Reestruturar a oferta de voluntariado do ISU, diversificando e flexibilizando os programas de voluntariado existentes 3. Assumir uma cultura organizacional de voluntariado 4. Apostar no Voluntariado como componente chave no processo de Educação para o Desenvolvimento Tal como tem acontecido em cada ano, 2014 não foi exceção no que se refere ao objetivo da promoção do voluntariado. Continuamos a acreditar que o voluntariado é um dos caminhos mais importantes para uma participação e cidadania ativa na sociedade. Tanto a ação como a formação são as duas vertentes pelos quais o ISU quer continuar a trabalhar. Neste âmbito, teve em plano de atividades duas grandes ações ao nível da investigação e formação: o Estudo As competências profissionais geradas pelos Voluntariado e o Projeto Join4Change. Tanto um como outro, têm permitido ao ISU lançar o desafio de reflexão à sociedade civil sobre a importância e o caminho que o voluntariado deve seguir e quais as mais valias que poderemos retirar desta forma de estar e atuar. O nosso objetivo foi demostrar que a prática do voluntariado não é apenas para fazer o bem comum em prol do outro, mas também para a aquisição de competênciais pessoais, sociais e profissionais que são adquiridas através desta prática. Na área de Educação para o Desenvolvimento (ED), concluiu-se em Março o projeto (Des)envolver: a Educação para o Desenvolvimento no Voluntariado para a Cooperação, com a publicação dum guia prático para a melhoria das práticas de ED nos programas de Voluntariado para a Cooperação, que contribui ao quarto objetivo específico do plano estratégico ISU relativo a esta área. 4

5 PROJETOS E ATIVIDADES REALIZADAS Lisboa Estudo Nacional sobre as competências profissionais geradas pelo Voluntariado BREVE DESCRIÇÃO Este estudo contribui para o reconhecimento e investimento numa prática que tem conhecido um forte desenvolvimento em Portugal nos últimos anos: o Voluntariado. O seu intuito passa pela identificação das competências psicossociais e até mesmo técnicocientíficas, que o exercício do voluntariado confere ao indivíduo, o que permitirá às organizações que promovem programas ou ações de voluntariado aumentar e melhorar a qualidade da formação desenvolvida junto dos jovens e adultos que as procuram, para que o voluntariado possa vir a ser mais qualificante e funcionar como alavanca à inovação, à atitude empreendedora e à competitividade no mercado de trabalho. RESULTADOS ATINGIDOS Elaboração do Estudo 3 reuniões de trabalho do Grupo de Trabalho de Atores Estratégicos em momentos chave durante a elaboração do Estudo; 4 grupos focais realizados com o objetivo de levantamento/partilha de perspectivas sobre o reconhecimento do voluntariado como instrumento de aquisição de competências úteis para o mercado de trabalho e as vantagens e desvantagens da criação de um sistema de validação de competências, nomeadamente: 2 para Organizações do Terceiro Setor; 2 para Empresas, com especial enfoque nas empresas de recrutamento 1 Matriz de competências (transversais) criada; 1 Estudo sobre as competências profissionais geradas pelo Voluntariado elaborado e editado. Acções de divulgação do Estudo 10 Ações de promoção e Apresentação Pública do Estudo e da Certificação realizadas em território nacional: Évora, Coimbra, Porto, Barcelos, Lisboa, Aveiro, Viseu, Faro e Almada (por ordem de realização em calendário). DURAÇÃO O Projeto teve início em Dezembro 2012 e terminou em Dezembro de

6 PRODUTOS Publicação do estudo As competências profissionais geradas pelo Voluntariado PARCERIAS E APOIOS Financiador: Programa Operacional de Assistência Técnica Fundo Social Europeu Parceiros Técnicos: ISEG SOCIUS e AID Learn Parceiros Estratégicos: CNPV Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado CPV Confederação Portuguesa do Voluntariado MTSS Ministério do Trabalho e Segurança Social ANQEP Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional Parceiros Locais: Universidade de Évora (Évora) CES Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (Coimbra) Atmosfera M da Fundação Montepio (Porto) Associação Kerigma e Escola Secundária Alcaides Faria (Barcelos) CNE Corpo Nacional de Escutas (Lisboa) Universidade de Aveiro (Aveiro) Escola Superior de Educação do Instituto de Politécnico de Viseu (Viseu) Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade do Algarve (Faro) Câmara Municipal de Almada (Almada) PROJETOS E ATIVIDADES REALIZADAS Projeto Join4Change Programa de Cidadania Ativa Lisboa e Porto BREVE DESCRIÇÃO O projeto Join4Change pretende contribuir para a melhoria da intervenção das Organizações da Sociedade Civil (OSC) portuguesas na gestão dos seus programas de voluntariado. Tem como principais objetivos: 6

7 1. Capacitar OSC para a mobilização e gestão de voluntários, com ações de desenvolvimento de competências de dirigentes, colaboradores e voluntários. 2. Estabelecer mecanismos de relacionamento interorganizacional e internacional visando O aumento da eficácia e a partilha de boas práticas. 3. Criar uma plataforma virtual que potencie a relação entre as OSC e disponibilize know-how, permitindo a disseminação e apropriação em escala. 4. Criar um selo de qualidade como forma de reconhecimento e valorização da organização como gestora de um programa de voluntariado eficaz. Algumas das suas ações passam pelo diagnóstico de necessidades formativas, ações de formação para as organizações que integrem o projeto sobre temáticas relevantes na promoção de projetos de voluntariado. RESULTADOS ATINGIDOS Realização de um concurso que deu a oportunidade a todas as OSC a nível nacional e que trabalham com voluntários, de se inscreverem enquanto beneficiários do projeto, mediante resposta a um inquérito e análise do mesmo por parte da Equipa de acordo com os critérios definidos e divulgados. Entre 150 inscrições, foram selecionadas 63 OSC. 3 Reuniões da equipa ISU com o Parceiro Oficial do Projeto (Confederação Portuguesa do Voluntariado) de preparação do Workshops Needs4Change. DURAÇÃO O Projeto iniciou-se em Março de 2014 e terminará a Março de PARCERIAS E APOIOS Co-financiador: Fundação Calouste Gulbenkian Programa Cidadania Ativa Parceiro: CPV- Confederação Portuguesa do Voluntariado PROJETOS E ATIVIDADES REALIZADAS Lisboa (Des)Envolver - a Educação para o Desenvolvimento no Voluntariado para a Cooperação 7

8 2ª fase BREVE DESCRIÇÃO Este projeto surge da premência da reflexão sobre as abordagens, as práticas e a relação dos conceitos de Voluntariado para a Cooperação e Educação para o Desenvolvimento (ED). Teve como objetivo geral, contribuir para a melhoria das práticas de ED em Portugal, através da capacitação de Organizações da Sociedade Civil (OSC) na preparação e gestão de programas de voluntariado para a cooperação. O projeto concluiu-se em Março 2014, com a revisão e publicação do guia (Des)envolver A Educação para o Desenvolvimento no Voluntariado para a Cooperação e a apresentação pública dos resultados do projeto. A publicação, que parte da experiência, boas práticas e know how do ISU, assim como os materiais pedagógicos produzidos em colaboração com as organizações que participaram na formação da segunda fase do projeto, enriqueceu a literatura existente sobre esta temática a nível nacional. Com uma primeira parte teórica e uma secção final mais prática, que inclui fichas de trabalho e modelos, o guia constitui uma ferramenta de trabalho útil para todas as organizações que tenham interesse e vontade em iniciar ou melhorar as práticas de Voluntariado para a Cooperação como estratégia de ED. RESULTADOS ATINGIDOS Publicação do manual (Des)envolver A Educação para o Desenvolvimento no Voluntariado para a Cooperação, guia prático para as OSC que querem melhorar as práticas de ED na gestão de programas de Voluntariado para a Cooperação. Apresentação Pública Voluntariado para a Cooperação: uma estratégia de Educação para o Desenvolvimento?, sessão final do projeto que incluiu: Partilha de boas práticas, com referências ao programa Nô Djunta Mon; Distribuição do guia; Apresentação dos resultados do projeto; Debate final. DURAÇÃO O Projeto teve início em Junho de 2011 e terminou em Março de PRODUTOS 8

9 1 Estudo diagnóstico: O papel dos programas de Voluntariado para a Cooperação como estratégia de Educação para o Desenvolvimento em Portugal 1 Guia prático para a produção de programas de voluntariado para a cooperação como estratégia de ED: (Des)envolver: A Educação para o Desenvolvimento no Voluntariado para a Cooperação PARCERIAS E APOIOS Co Financiador: Camões Instituto da Cooperação e da Língua Parceiro: Instituto Marquês de Valle Flôr PROJETOS E ATIVIDADES REALIZADAS Projeto RADAR Comunicação e Desenvolvimento Porto e Faro BREVE DESCRIÇÃO O projeto, promovido pela Associação PAR Respostas Sociais, tem o objetivo de sensibilizar jornalistas e estudantes de jornalismo, assim como cidadãos e cidadãs, sobre as problemáticas relacionadas com a globalização e as políticas públicas de desenvolvimento. Os Núcleos de Porto e Faro, parceiros nacionais, contribuem para o seu desenvolvimento nas regiões Norte e Sul, assegurando a organização logística (divulgação, espaço, cofee break, inscrições, etc.) das duas formações sobre como comunicar as temáticas do Desenvolvimento com uma linguagem tecnicamente adequada, destinadas a estudantes e profissionais da Comunicação Social do Porto e de Faro. Em 2014 teve lugar a formação da região Norte. RESULTADOS ATINGIDOS 7 formandos a concluir a formação 25 horas de formação PARCERIAS E APOIOS Financiador: Camões - Instituto da Cooperação e da Lingua Promotor: PAR Respostas Sociais 9

10 Parceiros: 4 Change (responsável pela formação) Cenjor Monte-ACE LogFrame Parceiros Locais: UPTEC Pólo das Indústrias Criativas (Porto) 10

11 Formação OBJETIVO ESTRATÉGICO Criar um Centro de Formação inovador, sustentável e de referência nas áreas de know how do ISU OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Integrar a Formação como uma área prioritária e transversal no ISU 2. Criar um conjunto de serviços que contribuam para a sustentabilidade do ISU 3. Estabelecer parcerias estratégicas para a atuação do Centro de Formação O Centro de Formação é um dos fortes pilares da sustentabilidade do ISU. Por um lado, é nesta vertente que o ISU tem apostado na contínua formação de qualquer cidadão ou entidade que pretende ter uma voz ativa e uma atitude participativa na sociedade através da prática do voluntariado ou de um projeto individual com aquisição de metodologias. Por outro lado, é através do Centro que se pretende obter um contributo para uma percentagem da das receitas do ISU numa ótica de prestação de serviços. Com a reestruturação de uma nova equipa ISU, pretendeu-se alargar as temáticas a trabalhar em formação, permitindo chegar a um tipo de formandos cada vez mais alargado e exigente de acordo com as diretrizes da nossa sociedade. A Bolsa de Formadores ISU continua fortalecida com base na rede de voluntários que fomos conquistando ao longo do tempo e que, de uma forma mais participativa ou não, foram sentindo-se sempre ligados. Esta mesma rede assegura-nos uma formação rica em conhecimentos e experiências de forma atualizada de acordo com a realidade atual. De destacar este ano ao nível da formação, o Projeto Join4Change que permitiu ao ISU um relançamento da formação em gestão de programas de voluntariado, fortalecendo o contato com as mais diversas Entidades do terceiro setor. 11

12 PROJETOS E ATIVIDADES REALIZADAS Formação Geral para o Voluntariado BREVE DESCRIÇÃO A formação geral para o voluntariado tem como objetivos: Sensibilização da comunidade portuguesa e estudantes universitários em particular, para a importância do voluntariado enquanto exercício de uma cidadania ativa e solidária e fonte de aprendizagem e mudança (inter) pessoal; Promoção do voluntariado enquanto compromisso responsável e continuado; Facilitação da articulação entre voluntários e instituições locais onde estes se possam integrar. Promover momentos de reflexão e debate de temáticas como a solidariedade, desigualdades, desenvolvimento, cidadania e voluntariado. RESULTADOS ATINGIDOS 5 cursos de Formação Geral para o Voluntariado realizados nas localidades do Porto, Viseu, Faro e Lisboa; 115h de formação ministrada; 68 inscritos; 64 formandos a concluir as formações; 35 formadores e formadoras voluntárias envolvidas na organização, coordenação e animação das formações; 4 voluntários permanecem ativos no Núcleo de Viseu, decorrente da FGV; 5 voluntários permanecem ativos no Núcleo de Faro, decorrente da FGV; 7 voluntários participaram em atividades pontuais do Núcleo de Faro, decorrente da FGV. PRODUTOS 4 Dossiers Técnico-Pedagógicos PARCERIAS E APOIOS Escola Superior de Educação e Comunicação de Faro Universidade do Algarve Biblioteca Municipal de Faro 12

13 Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto Escola Superior de Saúde de Viseu PROJETOS E ATIVIDADES REALIZADAS Faro Formação Interna dos(as) formadores(as) FGV BREVE DESCRIÇÃO Revisão e actualização dos conteúdos programáticos das sessões da FGV; Capacitação dos formadores na metodologia do CAV (Ciclo de Aprendizagem Vivencial) RESULTADOS ATINGIDOS 7 formadores capacitados; 5 sessões atualizadas da FGV PARCERIAS E APOIOS 4 facilitadores (convidados externos) Escola Superior de Educação e Comunicação de Faro PROJETOS E ATIVIDADES REALIZADAS Porto Criação da Formação Voluntariado e Cooperação para o Desenvolvimento BREVE DESCRIÇÃO A Formação Geral para o Voluntariado tem vindo a ser uma das atividades centrais do Núcleo do Porto, bem como a Formação Específica para a participação nos Projetos Nô Djunta Mon. 13

14 Em 2014 foi promovida uma edição da Formação Específica Nô Djunta Mon em 2014, mas perante a falta de inscrições, acabou por ser cancelada. No sentido de melhor responder às necessidades e perfil dos(as) voluntários(as) que manifestaram interesse, o núcleo procedeu à reformulação do plano de formação, bem como da proposta de processo de angariação de fundos. Resolveu-se assim criar uma nova oferta formativa que combina a Formação Geral e Específica, tendo surgido por isso a Formação Voluntariado e Cooperação para o Desenvolvimento. Assumindo-se como uma forma de Educação para o Desenvolvimento, esta formação procura sistematizar e tornar disponível a outros o conhecimento e as reflexões produzidas pelo ISU acerca do voluntariado, ao mesmo tempo que promove a sensibilização e captação de novos públicos para o exercício do voluntariado e tenta enriquecer criticamente as ações destes. Objetivo Geral: promover o Voluntariado, nomeadamente o Voluntariado para a Cooperação, dando a conhecer o Projeto Nô Djunta Mon e preparando os voluntários que o irão integrar. A Formação é constituída por um total de 55 horas de formação e com os seguintes conteúdos: Desigualdades, diferenças e assimetrias: em que estado anda o mundo; Solidariedade: conceitos e práticas; Exclusão Social/ Cidadania e participação; Voluntariado/ Direitos e Deveres; Avaliação intermédia/ Informação sobre sessão de apresentação projetos/ Angariação de fundos NDM; Desenvolvimento; Igualdade de género; ED e Cooperação para o Desenvolvimento; Apresentação de projetos; Voluntariado para a cooperação + Pilares NDM; Interculturalidade e conhecimento do terreno/ Gestão de conflitos/ Motivações; Metodologia de projeto; Avaliação e seguimento. RESULTADOS ATINGIDOS Sessão de Apresentação da Formação, no qual participaram 13 pessoas e 2 representantes da Associação Espaço Jovem, parceiro ISU em Cabo Verde. Algumas destas pessoas manifestaram muita dificuldade em frequentar a formação mantendo o limite de faltas possíveis. PARCERIAS E APOIOS Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto PROJETOS E ATIVIDADES REALIZADAS Ações de formação externas Lisboa e Porto 14

15 BREVE DESCRIÇÃO 4 Workshops: Quem quer ser Voluntário?, 3 em Lisboa e 1 no Porto, dirigidos a colaboradores do Grupo PT 1 Curso de Formação Geral para o Voluntariado para os voluntários/formadores da GASNOVA 1 Workshop em Voluntariado para Organizações da Sociedade Civil de Rio Maior no âmbito do Rio Maior Mais Voluntariado da Câmara Municipal de Rio Maior 1 workshop de sensibilização sobre o Voluntariado para a Associação Corações com Coroa 1 workshop de sensibilização sobre o Voluntariado no Centro Social do Amial, Pólo de S. Tomé, em colaboração com uma Estudante de Mestrado em Educação e Intervenção Social, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto 1 workshop de sensibilização sobre o Voluntariado e desenvolvimento de competências, em parceria com a Confederação Portuguesa do Voluntariado (CPV) no ISVOUGA RESULTADOS ATINGIDOS 6 workshops de Formação na temática do Voluntariado 3 workshops de sensibilização sobre a temática do Voluntariado 64 Horas formação na temática do Voluntariado 141 Participantes formados e sensibilizados na área de Voluntariado 28 horas de formação ministradas no âmbito da Bolsa interna de formadores ISU PRODUTOS Manual de Formação Quem quer ser Voluntário 2 Dossiers Técnico-Pedagógico das formações externas PARCERIAS E APOIOS Grupo Portugal Telecom (PT) GASNOVA Câmara Municipal de Rio Maior Associação Corações com Coroa Confederação Portuguesa do Voluntariado (CPV) Centro Social do Amial, Pólo de S. Tomé Instituto Superior de entre Douro e Vouga (ISVOUGA) 15

16 Cooperação para o Desenvolvimento OBJETIVO ESTRATÉGICO Assumir um papel de capacitador de pessoas e comunidades na promoção de um desenvolvimento local integrado e sustentável, privilegiando uma componente de voluntariado em cada um dos seus projetos OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Atuar em prol do desenvolvimento local de comunidades nos PALOP, prioritariamente nos sectores de Empreendedorismo, Capacitação Institucional e Segurança Alimentar, numa lógica de continuidade e sustentabilidade 2. Reforçar o papel do ISU como capacitador, com base numa abordagem metodológica que promova a autonomização das pessoas e a multiplicação de efeitos, capitalizando a singularidade de cada processo 3. Reestruturar o Programa de Voluntariado para a Cooperação de modo a proporcionar experiências de amadurecimento pessoal e profissional, assentes numa premissa de disponibilidade e partilha de competências Reforçar a componente de Educação para o Desenvolvimento (ED) no Programa de Voluntariado para a Cooperação, em particular nos projetos de curta duração Em 2014 o ISU, em linha com o objetivo estratégico da Cooperação, deu continuidade ao seu trabalho de capacitação das comunidades e pessoas através dos projetos e parcerias presentes nos PALOP. Este ano foi caractérizado por 2 momentos muito importantes: a celebração do 10º aniversário das Escolas Familiares Rurais (EFR), projeto que apoiamos desde o seu início e que actualmente conta com o funcionamento de 16 EFRs em 7 das 10 províncias de Moçambique e a implementação do novo projeto Nhami Beldi na Guiné-Bissau, que começou em Julho de O projeto Nhami Beldi deu seguimento ao projeto anterior Bantal Demobe, que tinha como principal enfoque o reforço das capacidades produtivas agrícolas, permitindo aos parceiros locais continuarem a dar apoio a esse nível e acrescentando um fator de inovação: potenciar a complementaridade entre um incentivo ao aumento agrícola e hortícola e a melhoria das condições nutricionais das populações. 16

17 As EFRs concluiram em 2014 o terceiro programa ligado ao projeto, com o alcance de todos os seus abjetivos e com a aprovação dum novo financiamento, que permitirá ao ISU dar apoio às EFRs por mais 2 anos. No âmbito do programa Nô Djunta Mon, 2014 foi um ano diferente, sem a participação de equipas ao programa, mas que representou um momento de avaliação do trabalho dos anos anteriores e de fortalecimento das parcerias locais. O Núcleo do Porto realizou um intercâmbio com o parceiro local Espaço Jovem em Cabo Verde, acolhendo em Portugal 2 jovens representantes da Associação, enquanto, no mesmo mês de Novembro, o Núcleo de Faro fez uma avaliação no terreno dos projetos Nô Djunta Mon em São Tomé e Príncipe. PROJETOS E ATIVIDADES REALIZADAS Nhami Beldi* - Promoção da Segurança Alimentar e Prevenção da Desnutrição nas regiões de Bafatá e Gabu da Guiné-Bissau GUINÉ-BISSAU BREVE DESCRIÇÃO Este projeto tem como objetivo geral contribuir para a redução da desnutrição através do incentivo à produção e consumo de alimentos diversificados nos sectores de Contuboel e Pitche, na Guiné-Bissau. Assim, procurará potenciar uma complementaridade entre um incentivo ao aumento de produção agrícola e hortícola e a melhoria das condições nutricionais das populações, com base numa abordagem integrada das deficiências alimentares, quer em termos de quantidade de alimentos ingeridos, quer em termos da qualidade desses alimentos. Ao permitir a criação de condições de armazenamento e distribuição quer de cereais, quer de sementes, bem como de hortícolas, no contexto comunitário e escolar, o projeto permitirá a criação de um fornecimento constante de alimentos localmente, bem como a sua crescente valorização. O projeto teve o seu inicio em Julho de 2014 e terminará em Junho de No decurso de seis meses de implementação do projecto em 2014 iniciaram-se muitas das actividades previstas no projeto, sendo que a maioria se encontra em curso e regista apenas parcialmente os objetivos propostos, como por exemplo o Estudo de caracterização da situação nutricional no leste da Guiné-Bissau, conduzido pelo Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT), e as atividades relacionadas com a construção dos Bancos de Cereais e seus Sistemas de Gestão. 17

18 RESULTADOS ATINGIDOS 20 Ações de sensibilização para a formação de agrupamentos comunitários de mulheres e agrupamentos escolares para a criação de hortas comunitárias e escolares 8 Hortas criadas 1 Ação de formação em transformação e conservação de produtos agrícolas, com recurso a tecnologia adequada, para mulheres de agrupamentos agrícolas 10 Ações de sensibilização sobre Alimentação Saudável Início do Estudo de caracterização da situação nutricional no leste da Guiné-Bissau e a sua relação com os hábitos alimentares e culturais da população local: trabalho de campo efectuado por especialistas do IICT para levantamento de dados (amostragem por famílias de 10 tabancas com crianças com <5 anos 473 crianças) PARCERIAS E APOIOS Co-financiador: Camões Instituto da Cooperação e da Língua Parceiros Locais: ADIC-NAFAIA Apoio ao Desenvolvimento das Iniciativas Comunitárias, GUIARROZ O Arroz da Guiné-Bissau Parceiros Técnicos: IICT Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P. * Boa Comida tradução da Língua Fula da Guiné-Bissau PROJETOS E ATIVIDADES REALIZADAS Escolas Familiares Rurais MOÇAMBIQUE BREVE DESCRIÇÃO Este Programa/Projeto Fortalecimento das Escolas Familiares Rurais e Implementação do Ensino Médio FEFRIEM, teve uma duração prevista de 3 anos. 18

19 Previamente, houve outros 2 programas: 1) Programa de criação e apoio às Escolas Familiares Rurais (EFR) de Moçambique num período de 5 anos (de Novembro de 2002 a Fevereiro de 2008); 2) Programa de Assistência Técnica de 3 anos (Março 2008 a Fevereiro 2011). Neste segundo Programa a intervenção do ISU centrou-se sobretudo na parte de Assistência Técnica, Formação de Quadros, Reforço Organizacional e não tanto a nível de infraestruturas e equipamentos. O Projeto teve dois grandes objetivos: 1.Promover o acesso dos jovens rurais a uma maior oferta de formação profissional (básico e médio, Nível II e Nível III) enquadrada na Estratégia Nacional do Ensino Técnico. 2. Promover a uma boa inserção profissional (emprego e autoemprego) dos jovens formandos, sendo que parte deles pode continuar os estudos na EFR no nível seguinte (Nível III Ensino Médio), porque é importante que os jovens exerçam uma ocupação profissional que lhes permita viver com qualidade de vida no local onde vivem, criando riqueza e melhorando o seu bem-estar. O objetivo principal do projeto não é a escolarização, muito embora isso aconteça uma vez que o curso é reconhecido e as EFRs estão inseridas na Rede Nacional de Escolas Profissionais. A a rede de EFRs é já a maior entidade formadora não-pública do país e a única destinada ao meio rural (meio que representa 80% da população moçambicana). RESULTADOS ATINGIDOS Abertura de novas EFRs nível II, em Nampula e Zambézia Promoção de 2 EFRs nível III, Inhambane e Sofala Sessões de formação dos quadros (formadores, diretores e membros das Associações) Participação ativa no processo de Criação do nível III nas EFR PARCERIAS E APOIOS Financiadores: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Ministério da Educação de Moçambique Direcção Geral de Cooperação e Desenvolvimento (Bélgica) 19

20 FBSA (Fundo Belga de Segurança Alimentar) Parceiros locais: APEPFRUM (Associação para Promoção das Escolas Profissionais Familiares Rurais de Moçambique) Caritas Moçambique Associação ESMABAMA Associação ASA Parceiros do Consórcio: DISOP (Bélgica) COSENO (Portugal) APDIF (Catalunha) Outros Parceiros indiretos: ESSOR (França) COMPAVI (Moçambique) OFM (Moçambique) ASED (Suíça). PROJETOS E ATIVIDADES REALIZADAS Missão de avaliação do Projeto NDM São Tomé e Príncipe SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BREVE DESCRIÇÃO Avaliação da intervenção realizada entre 2010 e 2013 em STP no âmbito do Projeto NDM, efectuada no terreno no mês de Novembro. PRODUTOS Relatório de Avaliação 20

21 PARCERIAS E APOIOS Parceiros: Instituto da Juventude de STP Casa da Sopa de STP Grupo da Roça Água Izé AREA GEOGRÁFICA A ABRANGER Abrangência: S. Tomé e Príncipe Coordenação: Faro CABO VERDE PROJETOS E ATIVIDADES REALIZADAS Intercâmbio com a Associação Espaço Jovem BREVE DESCRIÇÃO Pelo facto de em 2014 não ter acontecido a Formação Específica, o Núcleo não avançou com o projeto de voluntariado para a cooperação Nô Djunta Mon 2014, em São Vicente e Santo Antão. Associando estas circunstâncias ao diálogo tido com os parceiros deste projeto em São Vicente, no sentido de promover o intercâmbio entre jovens do ISU Porto e da Associação Espaço Jovem, para além dos limites do Nô Djunta Mon, o núcleo acolheu em Portugal, dois jovens em representação deste parceiro. Estes dois jovens permaneceram na zona do Porto, entre os dias 1 e 22 de novembro de 2014, sob orientação dos voluntários do Núcleo. Ao longo deste período os jovens tiveram oportunidade de participar ativamente nas ações locais do ISU, bem como conhecer e participar nas iniciativas de um vasto conjunto de organizações e entidades governamentais do Porto e Santa Maria da Feira. 21

22 RESULTADOS ATINGIDOS 2 jovens voluntários representantes da Espaço Jovem envolvidos 11 voluntários do ISU Porto envolvidos PRODUTOS 1 Relatório do Projeto PARCERIAS E APOIOS Parceiros: Associação Espaço Jovem; Incomunidade; Rosto Solidário; Centro de Reflexão e Encontro Universitário (CREU-IL); Instituto Padre António Vieira (IPAV); Centro Comunitário São Cirilo; Câmara Municipal de Santa Maria da Feira; Cerci Feira; Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento parental (CAFAP) Obra de Frei Gil; Projecto Metas Adilo, Àgil (Associação de Jovens de Lordelo do Ouro); Movimento SOS Racismo. Atelier Mar; Espaço Jovem; Liga das Associações Juvenis de São Vicente. Com apoio de: Fundação Portugal-África 22

23 Intervenção Social e Comunitária OBJETIVO ESTRATÉGICO Assumir um papel capacitador, nas áreas da juventude, emprego e desenvolvimento comunitário, com a tónica do voluntariado OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Assumir um papel de capacitador/formador junto dos vários atores da comunidade (redes/associações, voluntários, etc.) nas áreas do desenvolvimento comunitário 2. Sermos reconhecidos e assumir um papel de capacitador de grupos de jovens que têm ou que possam vir a ter um papel ativo na sua comunidade 3. Reforçar/Assumir um papel de entidade de referência na capacitação de públicos, organizações e empresas na área da empregabilidade 4. Assumir o papel de referência enquanto entidade de formação e promoção de dinâmicas de voluntariado na área de intervenção social Em 2014 a intervenção comunitária circunscreveu-se à dinamização do Gabinete de Intervenção Social na Alta de Lisboa. Estivemos enquanto parceiros na Rede para a Empregabilidade da Alta de Lisboa, no Grupo Comunitário da Alta de Lisboa e enquanto primeiro secretário na direcção do CLIP (uma associação que pretende reforçar a sociedade civil em Lisboa). Foram elaboradas e submetidas várias candidaturas a linhas de financiamento, dentro do âmbito da intervenção comunitária e com especial enfoque na empregabilidade jovem, com o objetivo de potenciar o alcance dos objetivos propostos na área de Intervenção Comunitária. Durante o ano de 2014 foram elaboradas candidaturas para os seguinte programas e linhas de financiamento: Programa Escolhas candidaturas pontuais E5G (empregabilidade jovem) em parceria com ARAL, AMBCV, CASES e UNIAUDAX; Programa BIP-ZIP (área da qualificação profissional) em parceria com a CEDL e a Associação Mais Cidadania; Programa Cidadania Ativa da Fundação Calouste Glubenkian (área da inserção profissional) em parceria com o Agrupamento de Escolas Lindley Cintra; PROGRESS em parceria com a CM Lisboa e várias entidades do concelho (espaço de inclusão e alfabetização digital). Esta última candidatura ainda está em análise. 23

24 PROJETOS E ATIVIDADES REALIZADAS Lisboa Gabinete de Inserção Profissional Emprego em Alta BREVE DESCRIÇÃO O GIP presta um serviço de proximidade e de procura assistida de Emprego, sendo um projeto financiado pelo IEFP e que integra simultaneamente a rede nacional de GIPs e a rede nacional do ACM (Rede GIP Imigrante), coordenada e animada pelo Gabinete de Coordenação da Rede GIP Imigrante. O GIP Emprego em Alta acompanha jovens e adultos desempregados na procura ativa de emprego e de oportunidades de formação, tendo como principal objetivo a definição e desenvolvimento do seu percurso de inserção ou reinserção no mercado de trabalho. Para tal desenvolveu em 2014 as seguintes ações: Angariação de ofertas formativas e de ofertas de emprego; Atendimentos individuais de apoio à procura de emprego e de oferta formativa; Apresentação de desempregados a ofertas de emprego do IEFP e de entidades empregadoras; Encaminhamento para ofertas de formação e mediação com entidades formadoras; Mediação de processos entre candidatos a emprego e entidades empregadoras; Acompanhamento do processo de inserção profissional pós colocação; Sessões colectivas de informação sobre: medidas de apoio ao emprego; qualificação escolar e profissional; direitos e deveres dos desempregados; Sessões colectivas de Técnicas de Procura de Emprego; Angariação de ofertas formativas e de ofertas de emprego; Articulação directa com IEFP (Centros de Formação Profissional e Serviço de Emprego de Benfica); Acolhimento e acompanhamento de ações de formação de entidades externas; Articulação com entidades parceiras com intervenção na área da empregabilidade e de apoio social. Apesar da proximidade diária com a comunidade da Alta de Lisboa e de outros territórios que o GIP potencializa, os constrangimentos (objetivos excessivos estabelecidos no contrato do IEFP e a burocratização destes processos) não permite que o GIP seja catalisador para outros processos de intervenção comunitária. Para contornar estes contragimentos e potenciar o âmbito de intervenção e atividades na comunidade foram realizadas as candidaturas com a apresentação dos projetos acima referidos. RESULTADOS ATINGIDOS 24

25 602 atendimentos individuais 74 sessões de informação (com a participação de 1195 utentes). Uma destas sessões foi dinamizada pela CEDL Casa da europa do Distrito de Lisboa. 13 sessões de Técnicas de Procura de Emprego (com a participação de 214 pessoas; realizadas apenas no 1º trimestre do ano, altura em que essa atividade deixou de estar contratualizada no novo aditamento de contrato). Duas destas sessões foram dinamizadas pela Talenter. 17 colocações em ofertas de emprego 102 colocações em formação (em entidades externas ao IEFP) 3 ações de formação certificada acolhidas e acompanhadas, em parceria com a Índice, o que resultou em 47 pessoas certificadas 1 ação de formação para técnicos, desenvolvida em parceria com o Programa K Cidade com a participação de 8 técnicos PARCERIAS E APOIOS Rede para Empregabilidade da Alta da Lisboa CEDL - Casa da Europa do Distrito de Lisboa Talenter Índice Consultores IEFP Instituto de Emprego e Formação Profissional ACM Alto Comissariado para as Migrações 25

26 Outros desafios do plano estratégico Para além das áreas de intervenção já referidas atrás, e os projetos que nelas se enquadram, o ISU tem desafios organizacionais que não são de fácil resolução e que se prendem com questões externas e comuns a muitas organizações do 3º setor em Portugal (por ex. sustentabilidade financeira ou eficácia na comunicação externa) mas também a questões internas intrínsecas à história e cultura institucional da qual todos fazemos parte (dinâmica associativa, dimensão nacional núcleos ou clarificação de níveis de decisão na organização). Em 2014 foi possível melhorar e aprofundar alguns destes desafios, tendo sido priorizados a comunicação externa e a diversificação de atividades na angariação de fundos. Há ainda no entanto um longo caminho a fazer em todas estas dimensões. Comunicação Reforçar a comunicação interna e externa do ISU, melhorando a circulação da informação internamente e aumentando a visibilidade externa junto dos diferentes públicos e atores No ano 2014 o ISU celebrou o seu 25º Aniversário. Foi criado um comité para a organização do programa de celebração e foram realizados 4 eventos no decorrer do ano. O primeiro evento correspondeu à nossa participação no festival Africa Mostra-se, onde dinamizamos um dia de convívio e música no espaço ATLA em colaboração com a Cooperativa Zebra. Em Novembro o Teatro Meridional abriu as portas para assistirmos ao ensaio geral do espectáculo Al Pantalone, ocasião de celebração e de angariação de fundos para os nossos projetos. No dia 5 de Dezembro, dia internacional do Voluntariado, celebramos com a apresentação pública dos nossos dois projetos ligados ao Voluntariado: o projecto Join4Change e o Estudo As Competências profissionais geradas pelo Voluntariado. A celebração dos 25 anos do ISU concluiu-se com um jantar comemorativo no dia 13 de Dezembro. Foi uma ocasião única de encontro intergeracional entre sócios fundadores, equipa, direcção e amigos. Em correspondência a esta celebração nacional, o ISU Faro festejou também o seu 10º 26

27 Aniversário, convidando amigos e voluntários ISU para um jantar partilhado no Gabinete de Faro. Em relação à comunicação externa do ISU, as principais acções desenvolvida durante o ano foram: Atualização do site e criação de uma secção em inglês; Dinamização diária da página facebook nacional (que alcançou mais de 4000 gostos) em estreita articulação com as páginas locais dos Núcleos de Faro e Porto; Newsletter trimestral para sócios, amigos e todas as pessoas interessadas às nossas atividades e iniciativas. O acesso à Newsletter tornou-se pública através do link publicado na nossa página facebook e através da inscrição à newsletter no site ISU. Os conteúdos são de caracter nacional e incluem também uma agenda dos próximos eventos; Apresentação pública das boas práticas ligadas ao projecto de Cooperação Bantal Demobe na Guiné-Bissau, onde contámos com a presença do Secretário Executivo da Adic-Nafaia, nosso parceiro local; A participação na organização da VIII Sessão Pública do grupo GCAL sobre empregabilidade; A apresentação pública do Projeto NDM e da Formação "Voluntariado e Cooperação para o Desenvolvimento" no Núcleo do Porto; A participação do Núcleo do Porto numa sessão sobre Os Desafios da Cooperação Portuguesa, promovida pela Fundação Portugal-África, a Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação do Governo de Portugal e a Conexão Lusófona, que teve como objetivo refletir sobre o novo conceito estratégico da cooperação portuguesa ; A exposição fotográfica Sentir o Nô Djunta Mon no Núcleo de Faro; A celebração do dia internacional do Voluntariado com a ação Shot of street dance pelo Voluntariado no núcleo de Faro. 27

28 Sustentabilidade Diversificar as fontes de receita do ISU (de forma a reduzir a dependência de financiamentos públicos) Na área de sustentabilidade, foram desenvolvidas várias atividades de angariação de fundos e prestação de serviços de formação. Tais como: 7 ações de formação em regime de prestação de serviços as rifas colocando casas que alguns dos associados do ISU disponibilizam, a sorteio via rifas para fins-de-semana os Santos Populares banca na Madragoa com comes e bebes a campanha de Sócios a participação na festa I Love 80 s a produção de agendas 2015 o evento Nhami Beldi, no dia mundial de alimentação, onde 8 restaurantes de Lisboa reverteram 1 por cada refeição servida no dia para o projeto Nhami Beldi a banca no Mercado de Natal de Lumiar várias atividades no Núcleo do Porto associadas à angariação de fundos para o projeto Nô Djunta Mon: jantares temáticos, festas e vendas dos cadernos Beja Flor Em 2014 os Núcleos deram continuidade a uma dinâmica assente no envolvimento voluntário dos seus membros, estratégia esta que permitiu assegurar a sua sustentabilidade, com as despesas mínimas relacionadas às atividades integralmente suportadas pelas receitas geradas. Parcerias e apoios Fundação PT Comunicações e Equipamento informático 28

29 Dinâmica Associativa Reforçar a Dinâmica Associativa do ISU (novos sócios/ momentos da assembleia geral) Este ano debateu-se de forma aberta e prolongada na Assembleia Geral os desafios do ISU a nível de sustentabilidade, estatuto de associado vs o estatuto de voluntário, bem como a importância do pagamento de quotas e da angariação de novos sócios. Foi possível ter a participação na Assembleia de elementos dos núcleos do ISU. Os diferentes eventos da comemoração dos 25 anos do ISU foram também momentos importantes de reforço desta dimensão, tendo havido oportunidade para conhecimento entre várias gerações ISU como por exemplo os fundadores. Núcleos Fortalecer o ISU enquanto organização de âmbito nacional, potenciando as oportunidades locais, as experiências e recursos de cada equipa No ano 2013 a identidade nacional do ISU foi reforçada pela inclusão de um elemento na Direção que por ser voluntária e coordenadora do núcleo de Faro há vários anos, facilitou o entendimento da dimensão nacional entre todos e facilitou a comunicação. Também os projetos conjuntos, nomeadamente o projeto Join4Change, onde a coordenação em Lisboa conta com a colaboração do Núcleo do Porto, e o projeto Radar, onde os Núcleos do Porto e Faro participam como parceiros da Associação PAR- Respostas Sociais, reforçou este objetivo estratégico da organização. Paralelamente, houve durante o ano uma intensificação da comunicação interna e colaboração a nível nacional, como por exemplo as Apresentações Públicas do estudo As competências profissionais geradas pelo voluntariado, que contaram com o apoio logístico de todos os Núcleos. Os dois eventos nacionais, quais a Assembleia Geral e o Encontro Nacional dos Núcleos, que em 2014 teve lugar em Viseu, representam outras ocasiões fundamentais de coesão nacional e de tomada de decisão conjunta para que o ISU se afirme com entidade de âmbito nacional. Níveis de Decisão Clarificar os níveis de decisão na estrutura associativa do ISU Pelos desafios que o ano 2014 apresentou, na qual se reconstituiu uma equipa técnica na sede do ISU, se voltou a dinamizar projetos que sofreram algum abrandamento, nos primeiros meses do ano, o desafio de clarificação dos níveis de decisão não foi priorizado, estando previsto abordá-lo no próximo ano de

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