Programa de Residência Médica em Medicina Intensiva Do Hospital Universitário Sul Fluminense

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1 Programa de Residência Médica em Medicina Intensiva Do Hospital Universitário Sul Fluminense Vassouras/RJ 1

2 Sumário 1. Contextualização do Programa de Residência Médica (PRM) Nome do curso Endereço de funcionamento do curso Número de vagas Carga horária anual Coordenador do Programa ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Contexto Educacional e Perfil do Ingressante Objetivos Perfil profissional do egresso Estrutura Curricular Conteúdos Curriculares Teórico Complementares Metodologia de Avaliação Avaliação do Médico Residente Processo de Avaliação do Programa Atividades Práticas dos Residentes Atividades Teóricas Cenários de Ensino

3 1 Contextualização do Programa de Residência Médica (PRM) 1.1 Nome do curso Programa de Residência Médica em Medicina Intensiva 1.2 Endereço de funcionamento do curso HUSF: Rua Vicente Celestino, 201 Bairro Madruga, Vassouras, RJ. 1.3 Número de vagas 01 vagas R1 01 vagas R2 1.4 Carga horária anual Atividades práticas: h Atividades teóricas: 288 h Carga horária total: h 1. 5 Coordenador do Programa de Medicina Intensiva Nome: Wiliam Faviere Formação acadêmica e titulação: Especialista em Medicina Intensiva e Clínica Médica Experiência profissional: Professor Titular de Medicina Intensiva. Ex-Reitor da USS. Ex-Diretor da Faculdade de Medicina de Vassouras. Ex-Professor Adjunto de Clínica Médica. Chefe do Serviço de Medicina Intensiva do HUSF. Ex-Secretário de Saúde do município de Barra do Piraí, RJ. Presidente do Centro de Estudos Prof. Severino Sombra HUSF. Presidente da Comissão de Ética do HUSF. Ex-membro do Comitê de Ética em Pesquisa da USS. Orientador de TCC na graduação e pós-graduação da USS 3

4 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1Contexto Educacional e Perfil do Ingressante A definição da Área de Concentração do Programa considerou as demandas locorregionais e a capacidade operacional da instituição. A análise das demandas permitiu definir áreas onde existe a necessidade de profissionais com formação específica e que não estão disponíveis em abundância no mercado de trabalho. A análise da capacidade operacional da Instituição inferiu que esta possui a infraestrutura necessária, em termos de recursos humanos, equipamentos e estrutura física para o bom aproveitamento do residente. A articulação com os gestores de saúde do município, através da Superintendência de Saúde, Direção Médica e Direção de Ensino do HUSF, mostrou ser de fundamental importância. Desta forma, na criação e na organização da área de concentração proposta neste PP, foram consideradas as demandas do Sistema de Saúde para que o egresso tenha uma formação que lhe permita visualizar a organização e o funcionamento deste sistema. O sistema de saúde de Vassouras tem Gestão Plena do Sistema Municipal, dispondo de 3 hospitais conveniados ao SUS, 1 filantrópico, 1 universitário e 1 contratado. Oferece um total de 421 leitos hospitalares, numa proporção de 13,0 leitos por mil munícipes, enquanto a média no Estado é de 2,9 leitos por mil habitantes. Na rede de saúde municipal, contamos com 100% de cobertura da Estratégia de Saúde da Família distribuídas em 14 equipes, das quais 08 estão localizadas na zona urbana e 06 na zona rural. O Centro de Vigilância em Saúde Drº José Augusto Teixeira Lima, tem como objetivos congregar os setores de Vigilância Epidemiológica, Dados Vitais, Vigilância Sanitária, Vigilância Ambiental, o Núcleo de Educação Em Saúde, Divisão de DST/AIDS e Hepatites Virais, Programa de Tuberculose, Programa de Hanseníase, Sistema de Informações dos Programas Nacionais de Imunização, Saúde da Mulher, da Criança, Adolescentes, Idosos, Bolsa Família, Programa de Combate a Dengue. A Policlínica Municipal funciona como unidade de referência da Estratégia de Saúde da família para as especialidades de Clínica Médica, Ginecologia, Clínica Cirúrgica, Obstetrícia, Nefrologia, Pediatria, Dermatologia, Cardiologia, Gastroenterologia, ambulatório de Saúde 4

5 Mental (Psicologia e Psiquiatria), Geriatria, Shiatsuterapia e Fonoaudiologia. Ficam nesta unidade, as coordenações de Saúde Mental e Assistência Farmacêutica Para atuar nesse sistema de saúde o perfil desejado do ingressante é o de um médico capaz de pautar sua conduta profissional numa postura humanística, crítica e reflexiva. Um médico capacitado a responder aos desafios criados pelas mudanças demográficas, políticas, financeiras e tecnológicas do século XXI, mantendo-se fiel cumpridor dos mais elevados princípios éticos. Entende-se como sendo o perfil adequado de um profissional de saúde habilitado: A atuar na promoção e recuperação da saúde, em todos os níveis de atenção à saúde; Atuar com proficiência nas questões de Saúde Coletiva sendo agente educador da comunidade, melhorando a sua qualidade de vida; Atuar em equipes multidisciplinares na perspectiva da interdisciplinaridade, pautado nos princípios do SUS, aprimorando as competências específicas da profissão; Identificar em diferentes níveis de atenção à saúde, mecanismos gerenciais que possibilitem alcançar as metas da integralidade e resolutividade da atenção em saúde; Desenvolver pesquisas e socializar o conhecimento, com ética e responsabilidade social. 2.2 Objetivos Formar médicos especialistas em Medicina Intensiva de elevado conhecimento técnico-científico e adequado comportamento ético-profissional, de maneira a realizar a assistência integral do paciente gravemente enfermo, de seus familiares e do conjunto de demandas profissionais e sociais que o cercam 2.3 Perfil profissional do egresso Os egressos do PRM em Medicina Intensiva do HUSF devem desenvolver as seguintes habilidades e competências: Desenvolver os conhecimentos teóricos e habilidades práticas em Medicina Intensiva, que capacite o médico a identificar e solucionar os problemas do paciente gravemente enfermo. 5

6 Desenvolver no médico, em seus aspectos conceituais e práticos, a liderança necessária para o trabalho em equipe, próprios da multiprofissionalidade e transdisciplinaridade assistencial do paciente grave. Fomentar o conhecimento e a prática dos preceitos éticos e humanitários da Medicina Intensiva. Desenvolver um espírito profissional observador e crítico, capaz de produzir estudos de realidade, pesquisa e educação continuada em Medicina Intensiva, bem como formar novos intensivistas. Formar profissionais capazes de liderar projetos associativos identificados com as necessidades sociais da comunidade onde se insere. O residente formado pelo Programa de Residência Médica em Medicina Intensiva do HUSF deverá agregar ao seu perfil, qualidades de espírito de equipe, comportamento crítico e ético somados a uma sólida formação para que seja incessante na busca do conhecimento, sem desrespeitar o ser humano e a natureza. 2.4 Estrutura Curricular A Estrutura Curricular dos Programas de Residência Médica será determinada conforme a RESOLUÇÃO CNRM Nº 02/2006, de 17 de maio de Os Programas de Residência Médica serão desenvolvidos com 90% da carga horária sob a forma de treinamento em serviço e 10% da carga horária em atividades teóricas complementares. 2.5 Conteúdos Curriculares Teórico Complementares As atividades teórico complementares utilizarão metodologias ativas que visam a problematização da prática e do cotidiano. A problematização permitirá que o residente construa o conhecimento, alicerçando teoria e prática. A ementa dos cursos obrigatórios está apresentada no Anexo I. Serão abordados nas atividades teórico complementares os temas relacionados ao programa de residência médica em Clínica Médica. 6

7 2.6 Metodologia de Avaliação Avaliação do Médico Residente Tendo como fundamento os princípios da educação problematizadora como metodologia ativa de ensino, a avaliação neste processo está entendida e implementada com a finalidade diagnóstica, promovendo a crítica e a transformação da realidade através de propostas fundamentadas em argumentos cientificamente construídos. Portanto, ela é processual e contínua, gradativa, e integra os sujeitos envolvidos do processo ensino-aprendizagem de forma abrangente, sistemática e inclusiva. Desta forma, ela está presente em todo o processo e não somente nas etapas finais, estando contempladas em várias avaliações, tais como: Cognitiva, Prática e Atitudinal. As avaliações serão realizadas a cada três meses como determina a Comissão Nacional de Residência Médica. Como avaliação final, será necessária a apresentação do trabalho de conclusão de curso. As avaliações trimestrais serão compostas pelos 03 critérios de avaliações. Cada avaliação terá valor 10 e será feita uma média das 03 avaliações para obtenção da nota média trimestral. O critério de aprovação será nota igual ou a 7,0 nas avaliações realizadas durante o ano. A avaliação escrita ocorrerá em um dia único para todos os programas de residência e resultará na nota do critério cognitivo. Será composta por questões priorizando o raciocínio clínico e conduta. Será realizada sob a forma de testes de múltipla escolha, questões abertas discursivas e questões de respostas curtas. As avaliações práticas serão realizadas por exercícios de avaliação clínica para as habilidades e atitudes no dia a dia, e também a utilização de portfólios. Utilizaremos como cenário para as avaliações práticas o local de trabalho e também o laboratório de habilidades. O processo de avaliação prática do residente será realizado pelos preceptores e pelos próprios residentes que deverão fazer sua autoavaliação. A avaliação atitudinal utilizará os seguintes critérios: Frequência; 7

8 Pontualidade; Vestimenta roupa branca adequada para o ambiente hospitalar e jaleco; Organização/Eficiência: prioriza, é oportuno e sucinto; Relacionamento com o preceptor; Relacionamento com o grupo de trabalho (outros médicos, enfermagem, alunos e equipes multidisciplinares); Relacionamento com o paciente; Qualidades Humanísticas/Profissionalismo: demonstra respeito, compaixão e empatia, transmite confiança, atende às necessidades de conforto do paciente, demonstra modéstia e respeita informações confidenciais; Habilidades na Entrevista Médica e no exame físico: facilita ao paciente contar sua história, direciona efetivamente as questões para obter informações necessárias, adequadas e precisas, responde apropriadamente ao afeto e mensagens não verbais. Segue uma sequência lógica e eficiente, se direciona ao problema utilizando passos de triagem/diagnóstico de forma balanceada, informa o paciente, é sensível ao conforto do paciente e demonstra modéstia; Raciocínio Clínico: ordena seletivamente, executa um levantamento diagnóstico apropriado, considera risco e benefícios Esta avaliação se dará mensalmente ou ao final das atividades em cada local de prática, de acordo com os critérios descritos em uma ficha concebida para este fim (Anexo II). A entrega e aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso são indispensáveis para a obtenção do título a ser concedido ao residente. Deverá ser escrito de acordo com as normas da ABNT, concluído e entregues na data prevista pela COREME. Deverá ser submetido a revista indexada e apresentado e aprovado por uma banca composta pelo orientador e dois professores, designada para esta finalidade. O residente será aprovado se obtiver nota final (média das notas dos 2 membros da banca) igual ou 7,0 pontos Processo de Avaliação do Programa A atuação dos preceptores, docentes e coordenadores também será avaliada nas reuniões 8

9 trimestrais de avaliação do programa, com vistas a melhoria do programa e da inserção do residente nos campos de prática. O processo de autoavaliação do programa é contínuo, de permanente interação, visando ao aperfeiçoamento. Requer coragem para refletir e mudar. As mudanças, em geral, implicam rever caminhos, posições, atitudes e mesmo dogmas. Neste aspecto, a avaliação necessita de um olhar imparcial, crítico. Assim, através do resultado da avaliação são realizadas melhorias pedagógicas e/ou administrativas. A avaliação do Programa de Residência Médica será realizada através da ficha de avaliação que se encontra no Anexo III 2.7 Atividades Práticas dos Residentes Tabela 1: Atividades Práticas do R1 CAMPO DE PRATICA ESTÁGIO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE LOCAL DEDICAÇÃO SEMANAL DURAÇÃO DE SEMANAS TOTAL DE HORAS % UTI obrigatório Atendimento a paciente UTI do HUSF 54 h 48 semanas 90 gravemente enfermo TOTAL DE HORAS DO R1 = 54 h Tabela 2 : Atividades Práticas do R2 CAMPO DE PRATICA ESTÁGIO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE UTI obrigatório Atendimento a paciente gravemente enfermo Centro de Obrigatório Atendimento a paciente Tratamento de grande queimado Queimado LOCAL DEDICAÇÃO DURAÇÃO TOTAL DE HORAS SEMANAL DE SEMANAS % UTI do HUSF 48 h 48 semanas 8 CTQ HFAG TOTAL DE HORAS DO R2 = 54 h 6 h 48 semanas Atividades Teóricas Tabela 3: Atividades Teóricas dos Residentes (R1 e R2 ) Descrição da Atividade Local Dedicação Semanal Cursos (Epidemiologia Clínica, Biologia Molecular Aplicada, Organização dos Serviços de Saúde, Bioética, Ética Médica, Metodologia Científica e Bioestatística, Biossegurança). Sessões teóricas, aulas teóricas, Discussão de casos clínicos, Sessões anatomo-clínicas, Sessões clínico-radiológicas Centro de Estudos Centro de Estudos TOTAL DE HORAS DO R1/ R2 = 6 h Duração (semanas) Carga-horária (%)

10 3. Cenários de Ensino Os cenários de ensino estarão constituídos pelos serviços que compõe o Hospital Universitário Sul Fluminense (ambulatório, unidades de internação clínicas e cirúrgicas, UTI, serviço de emergência e serviços específicos de alta complexidade) e as unidades de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Vassouras e demais convênios realizados para o cumprimento dos estágios necessários a todos os programas de residência médica. Como cenário de prática serão utilizados, também, o laboratório de habilidades médicas para treinamento nos manequins e nos simuladores. Adicionalmente, os residentes participarão dos trabalhos desenvolvidos pelos núcleos de pesquisa e extensão, de atividades relacionadas a Comissão de Controle de Infecções Hospitalares e das atividades teóricas complementares no Centro de Estudos. 10

11 Anexos Anexo I Conteúdo Programático dos cursos obrigatórios aos Programas de Residência Médica Bioética e Ética Médica Ementa: O surgimento da Bioética. As correntes da Bioética. Educação e Bioética. Direitos do paciente. Autonomia. Comunicação de diagnóstico. Fim da vida. Eutanásia e distanásia. Cuidados paliativos. Bioética do início da vida. Ética em pesquisa em humanos. Ética nas experimentações com animais. Referencias: FRANÇA, G. V. Direito médico. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO. Bioética e Medicina. 2 ed.rio de Janeiro: Navegantes Editora e Gráfica, PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C.P. de. Fundamentos da bioética. 3. ed São Paulo: Paulus, FORTES, P A C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas legais, autonomia e direitos do paciente: estudo de casos. São Paulo: EPU, c2002. SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3. ed. São Paulo: EDUSP, FRANÇA, G. V. Comentários ao Código de Ética Médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Metodologia Científica Ementa: Procedimentos técnicos e conceituais da aplicação do método científico para a construção de conhecimento em saúde. Classificações das pesquisas, os métodos científicos, a revisão da literatura, o problema e as hipóteses de pesquisa e demais aspectos constituintes do projeto de pesquisa. Questões de método e de ética na conduta da pesquisa na área de saúde. 11

12 Referências LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortes, 2008 COSTA, Antonio Fernando Gomes da. Guia para elaboração de monografias - relatórios de pesquisa trabalhos acadêmicos, trabalhos de iniciação científica, dissertações, teses e editoração de livros. Rio de Janeiro: Interciências, Epidemiologia Ementa: Medidas de ocorrência das doenças; Desenhos de estudos epidemiológicos de base individual: a) estudos observacionais: estudos seccionais, estudos de coorte, estudos casocontrole; b) estudos experimentais: ensaio clínico randomizados; medidas de associação e estimadores de risco; inferência causal, viés e confundimento; estudos diagnósticos e de rastreamento. Referências: BONITA, Ruth.; BEAGLEHOLE, Robert.; KJELLSTRÖM, Tord. Epidemiología básica. 2.ed. Washington: Organização Mundial da Saúde, ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6a..ed., Rio de Janeiro: MEDSI, 2003: ALMEIDA FILHO, N. e ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à Epidemiologia. 3ª ed. MEDSI. Rio de Janeiro Bioestatística Ementa: Estatística: conceitos e aplicações. Análise exploratória, teorias de dados. Noções de probabilidades. Testes diagnósticos, medidas de associação. Distribuição de probabilidades. Noções de amostragem, distribuições amostrais. Intervalos de confiança. Testes de hipótese. Testes não-paramétricos. Referências: ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

13 RODRIGUES, P. C. Bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: EDUFF, PEREIRA, J.C.R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 3. ed. São Paulo: USP, Anexo II Ficha de avaliação das atividades atitudinais Frequência 0 ( não observado ) Pontualidade 0 ( não observado ) Vestimenta 0 ( não observado ) Organização e eficiência 0 ( não observado ) Relacionamento com o preceptor 0 ( não observado ) Relacionamento com o grupo de trabalho 0 ( não observado ) Relacionamento com o paciente 0 ( não observado ) Qualidades humanísticas e profissionalismo 0 ( não observado ) Habilidades na entrevista e no exame clínico 0 ( não observado ) Raciocínio Clinico 0 ( não observado ) AUTOAVALIAÇÂO Grau de satisfação do residente com a avaliação Grau de satisfação do preceptor com a avaliação. 13

14 Anexo III Avaliação do PRM AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO MÉDICO RESIDENTE 1) Você foi informado a respeito dos objetivos no início do estágio/ ou programa? ( ) Não. ( ) Sim. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 2) Os objetivos do estágio foram atingidos? ( ) Não. ( ) Sim. Nota:1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 3) Ao longo desse estágio você sofreu qualquer tipo de constrangimento? ( ) Não. ( ) Sim. Nota:1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 4) Em caso de resposta positiva ao item anterior. assinale o autor (quantos for o caso): ( ) interno ( ) assistente do próprio local ( ) enfermagem ( ) do próprio grupo de trabalho ( ) assistente de outro local ( ) psicologia ( ) residente de outra área ( ) prof. titular do local ( ) nutrição ( ) serviço social ( ) serviço de segurança ( ) apoio diagnóstico ( ) médicos da radiologia ( ) funcionários da radiologia ( ) laboratório ( ) Same ( ) coordenador do estágio 5) Em relação ao acesso ou disponibilidade de apoio multiprofissional: Funcionários: ( ) adequado ( ) inadequado Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) Profissionais da saúde: ( ) adequado ( ) inadequado Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10 ( ) Relacionamento multiprofissional: ( ) adequado ( ) inadequado Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 6) A supervisão docente foi adequada: (Considere a quantidade, a qualidade e a resolubilidade.) ( ) Não. ( ) Sim. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 7) A rede mundial de computadores para consulta científica está disponível? (Considere a agilidade, qualidade do material disponível e franqueamento de acesso) ( ) Não. ( ) Sim. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) ( ) 24h ( ) horário comercial ( ) 8h-22h 8) Há acesso facilitado e qualidade a uma biblioteca médica? (Considere a agilidade, qualidade do material disponível e franqueamento de acesso) ( ) Não.( ) Sim. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 9) Quanto às estratégias de ensino: (Considere: visitas, supervisão nos diferentes locais, reuniões, clubes de revista, etc.) ( ) inadequada. ( ) adequada. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 10) Em relação à estrutura do serviço, o volume de atendimento estava adequado aos objetivos do estágio? ( ) Excessivo. ( ) Insuficiente. ( ) Adequado. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 14

15 11) Em relação à estrutura física, considerando o conteúdo programático, em função das habilidades a serem adquiridas: (Ambulatórios, Centro Cirúrgico, Enfermaria, etc.) ( ) Adequada. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) ( )Inadequada. 12) Em relação à estrutura do serviço, o tipo de paciente atendido estava adequado aos objetivos do estágio? (Considere habilidades (procedimentos) e a especialidade, nº de vezes que os executou, segurança atual em fazêlos.) ( ) Não. ( ) Sim. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 13) O programa teórico foi adequado? (Considere o horário, a carga horária e a qualidade.) ( ) Não. ( ) Sim. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 14) Aprendizagem no estágio: ( ) inadequada.( ) adequada. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 15) O principal agente da resposta do item anterior foi: ( ) motivação e empenho pessoal. ( ) características do serviço. ( ) empenho docente. ( ) conjunto das anteriores. ( ) adequada. Nota: 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) 5( ) 6( ) 7( ) 8( ) 9( ) 10( ) 16) Descreva os aspectos positivos do programa: 17) Descreva os aspectos negativos do programa: 18) Sugestões para melhorar o estágio: 15

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