CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO NATAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO NATAL"

Transcrição

1 PLANO DE AÇÃO MUNICIPAL DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO NATAL 1

2 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO NATAL APRESENTAÇÃO O Art. 86 do Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece que a Política de Atendimento far-se-á através de um conjunto articulado de ações governamentais e não governamentais da União, dos Estados e dos Municípios. O CONANDA através de suas Diretrizes Nacionais para a Política de Atenção Integral à Infância e à Adolescência estabelece um conjunto de instruções que direcionam os procedimentos nas áreas das políticas sociais e de temas focais à organização, à articulação, ao desenvolvimento e à avaliação de programas executados pelos órgãos governamentais e pela sociedade civil. Este Plano consolida as ações que o CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - COMDICA deve orientar para a consolidação das políticas sociais básicas e políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, referentes às crianças e adolescentes, do município do Natal no período O diagnóstico situacional e institucional em que se fundamenta este plano é decorrente de estudos e dados levantados no município de Natal pelo COMDICA, nos últimos anos, os quais foram apresentados e discutidos nas Conferências Municipal e Estadual do ano de 2003 e levados para a V Conferência Nacional da Criança e do Adolescente que teve como tema Pacto da Paz Uma construção Possível, realizada de 1 a 5 de dezembro em Brasília, DF. O Plano de Ação da Política de Atendimento aos Direitos das Crianças e Adolescentes do município de Natal está fundamentado no Pacto da Paz e de acordo com as Diretrizes Nacionais estabelecidas pelo CONANDA. Na elaboração do PPA , o COMDICA propôs à Comissão de elaboração da Secretaria Municipal de Planejamento SEMPLA os DESAFIOS dos 9(nove) EIXOS que compõem este Plano. A proposta final do PPA submetida para aprovação na Câmara Municipal do Natal, contempla os DESAFIOS deste Plano conforme os Programas e Ações apresentados no Anexo e que constituem no seu conjunto, com os respectivos recursos previstos, no denominado ORÇAMENTO CRIANÇA. Uma comparação entre o que prevê este Plano e os Programas e Ações que constam no PPA para a Política de Atendimento aos Direitos da Criança e do Adolescente no município do Natal, nos mostram que existe a necessidade do desenvolvimento de muitas outras ações que devem ser executadas pelos demais atores sociais do Sistema de Garantia de Direitos com outras fontes de recursos e pelo COMDICA com os recursos do Fundo Municipal da Infância e Adolescência. Natal / RN, 17 de novembro de 2005 DIEGO VALE DE MEDEIROS Presidente do COMDICA 2

3 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO NATAL PLANO DE AÇÃO MUNICIPAL DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EIXO SAÚDE DESAFIO Garantir políticas de saúde pública para acesso universal e equânime, nos aspectos da promoção prevenção e recuperação da saúde de crianças e adolescentes. Estratégia I Incentivar e apoiar os programas de promoção e ações básicas de saúde em nível familiar e comunitário realizadas pelo Sistema Único de Saúde SUS. Ações a) Fortalecer ações de valorização da família de forma a promover sua saúde integral, promovendo campanhas de informação e sensibilização da comunidade sobre a prevenção de agravos à saúde da criança e do adolescente, com vista nas diretrizes de políticas do SUS. b) Fortalecer o Programa de Saúde da Família (PSF), ampliando sua cobertura através da implantação de mais equipes no município de Natal, qualificando, continuadamente, os profissionais e complementação da multidisciplinariedade das equipes para atendimento integral da saúde da criança e do adolescente e da família. Estratégia II Assegurar serviços de saúde especializados e formação de equipes de saúde multidisciplinares para promoção, prevenção e tratamento integrais às crianças e adolescentes, bem como aos portadores de necessidades especiais. a) Implantar e ou ampliar os serviços especializados em diagnóstico e tratamento para crianças e adolescentes portadores de necessidades especiais e /ou usuários de substâncias psicoativas com promoções e ações educativas, realização de campanhas de informação e sensibilização da comunidade sobre prevenção de agravos à saúde infanto-juvenil. b) Garantir a implementação da política de saúde mental integral à criança e adolescente e às famílias, através da implantação e ampliação dos serviços dos Centros de Atenção psicossocial Infantil e do Adolescente, desospitalização, visando à humanização deste atendimento especializado. Estratégia III Garantir às gestantes o atendimento integral humanizado no pré-natal, perinatal e puérpério e assegurar atendimento adequado ao recém nascido na sala de parto, como previsto em lei. a) Implementar serviços no município para melhoria da assistência ao recém nascido na sala de parto, disponibilizando UTI neonatal, neonatologistas, bem como 3

4 materiais e equipamentos vitais, promovendo o ponto humanizado. Incluir como profissionais da saúde as parteiras, com cursos de capacitação / profissionalização. b) Garantir à gestante o atendimento integral pré (6 consultas, de acordo com orientações da OMS) e perinatal, para assegurar o direito à vida e à saúde da mãe e seu nascituro. c) Garantir a todas as crianças o registro de nascimento gratuito e o acesso à atenção adequada no que diz respeito à promoção, bem como à recuperação da saúde tanto na atenção básica quanto nos demais níveis de atendimento do SUS. d) Garantir o exame gratuito Teste do pezinho e o tratamento adequado, bem como o exame de DNA, quando indicado. e) Assegurar programas e serviços de atenção integral à saúde do adolescente, privilegiando a orientação sexual, com vistas à prevenção da gravidez precoce e das DST / AIDS. Estratégia IV Garantir acesso, qualidade e humanização nos serviços de saúde do município e nos programas de saúde do SUS, inclusive. a) Ampliar no município o quadro efetivo da saúde com a contratação de profissionais através de concurso público, para complementação e /ou ampliação das equipes multiprofissionais de atendimento assistencial e educativo como estratégia para humanização do serviço de saúde. b) Garantir no município a formação continuada das equipes multiprofissionais que atendem às áreas de assistência e educativa. c) Garantir no município a implementação de protocolo de atendimento à criança e ao adolescente, bem como a sua família. d) Implantar ambulatórios especializados para atendimento a crianças e adolescentes vítimas de maus tratos. e) Assegurar serviços de saúde especializados para prevenção, o diagnóstico e o tratamento à criança e ao adolescente portador de necessidades especiais, tanto físicas quanto mentais. Estratégia V Garantir políticas públicas de saúde, assegurando o financiamento e apoiando tecnicamente, no município, os programas de prevenção, promoção, tratamento aos usuários de substância psicoativa (drogadição), garantindo e ampliando a capacitação continuada dos profissionais envolvidos. a) Garantir recursos orçamentários e financeiros nas três esferas governamentais, com vistas a fortalecer os sistemas de saúde, educação e segurança social, para ampliar o acesso de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social aos serviços. 4

5 b) Contratação de profissionais concursados, para ampliação da equipe multiprofissional e implantação e ou ampliação dos serviços especializados em diagnóstico, prevenção e tratamento para crianças e adolescentes usuários de substâncias psicoativas e suas famílias. c) Assegurar programas especiais de tratamento a crianças e adolescentes usuários de substâncias psicoativas (drogadição). EIXO EDUCAÇÃO DESAFIO Garantir forças na universalização do atendimento à educação infantil baseado nos princípios de democratização do acesso, permanência, gestão e qualidade social. Estratégia I Garantir, no orçamento da educação, recursos específicos para educação infantil. a) Criar fundo específico para financiamento da educação infantil assegurando no orçamento municipal, recursos que garantam a universalização do acesso e permanência, com qualidade, na educação infantil. b) Destinar recursos para ampliação e melhoria da rede física (infra-estrutura, equipamentos, salas adequadas, água, luz), de transporte e merenda escolar, garantindo as especificidades étnicas, regionais e culturais, priorizando as necessidades especiais (adaptação dos transportes). c) Acompanhar e avaliar a aplicação de recursos nas escolas de educação infantil (material pedagógico adequado ao desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem), com vistas à garantia dos direitos das crianças e adolescentes. d) Assegurar um programa nacional de subsídios financeiros para as famílias de crianças e adolescentes que se encontram em situação de vulnerabilidade. Estratégia II Garantir uma política de atenção integral e integrada, favorecendo a universalização do acesso e permanência em: - educação infantil, bem como profissionais especializados (psicólogos, fonoaudiólogos, audiólogos, fisioterapeutas) entre outros; - na formação bio-psico-social da criança, respeitando as diversidades étnico-culturais e as diferenças para o processo de aprendizagem, envolvendo o poder público, instituições de ensino superior, as empresas privadas e organizações da sociedade civil, entre outras. a) Criação e manutenção de núcleos de Apoio Interprofissional ao Educando, garantindo o atendimento adequado e especializado às crianças e às famílias que necessitem de orientação e acompanhamento bio-psico-socio-pedagógico, respeitando as diversidades étnico-culturais e regionais. 5

6 b) Implementação de Programas e Projetos voltados para o atendimento à Educação Infantil, respeitando as diferenças no processo de aprendizagem e buscando o apoio de parcerias que deverão envolver o Ministério Público, as Instituições de Ensino Superior, empresas privadas, organizações da sociedade civil, entre outras. c) Implementação de política de formação inicial e continuada aos professores da Educação Infantil, com vistas à melhoria da qualidade de Ensino. d) Cumprir os parâmetros curriculares e os temas transversais propostos pelo MEC. e) Adotar medidas de correção de fluxo escolar para crianças e adolescentes em defasagem idade-série, propiciando o ensino modular para aqueles que estão em situação de rua, cumprindo medida socioeducativa de internação ou no trabalho. f) Assegurar escolas próximas às residências e, em casos especiais, os meios de locomoção gratuitos. g) Fornecer, em caráter contínuo merenda escolar de qualidade. h) Promover a integração escola-família-comunidade na elaboração, execução e avaliação do Projeto Político Pedagógico. i) Estimular a implantação da escola de tempo integral. j) Ampliar gradativamente a oferta de creche e pré-escola, de forma a atingir a universalização da educação infantil. k) Implantar projeto pedagógico específico para educação infantil. l) Garantir instalações e equipamentos compatíveis com a faixa etária. Estratégia III Garantir o cumprimento do ECA e a implementação no currículo escolar de forma transversal em todos os níveis de ensino, bem como a exigência do seu conhecimento para a seleção de concursos públicos de profissionais que atuem com crianças e adolescentes. a) Criar legislação para inclusão de conhecimentos referentes ao ECA, nas seleções de concursos públicos para profissionais da área de educação e demais áreas que atendam às crianças e aos adolescentes em todos os níveis. b) Promover a mobilização social, visando o controle da promoção dos direitos da criança e do adolescente, inclusive estimulando a atuação dos jovens e lideranças juvenis na disseminação do ECA. c) Incluir o ECA como conteúdo programático nos currículos escolares em todos os níveis de ensino, elaborando-se material didático de acordo com as faixas etárias, respeitando as diversidades étnico-sociais. 6

7 Estratégia IV - Implantar programas de formação continuada sobre o ECA para professores, conselhos gestores, profissionais que atuam com crianças e adolescentes, e envolvimento dos pais em parceria com o Ministério Público, Conselhos de Direitos, Conselhos Tutelares, instituições de ensino superior, poder público, empresas particulares e organizações da sociedade civil entre outras. a) Implantação e implementação da capacitação continuada de conselheiros de direito, conselheiros tutelares e lideranças juvenis do município, objetivando a implementação do ECA. b) Promover a ampla mobilização social para a divulgação do ECA junto à comunidade e aos operadores dos direitos. c) Promover ações, em parceria com os operadores dos direitos, para orientação sobre o Sistema de Garantia de Direitos, com vistas a aperfeiçoar o profissional de educação infantil no atendimento integral à criança. Estratégia V Garantir mobilização social e desencadear, quando necessário, processos de responsabilização jurídica na perspectiva da universalização da Educação Infantil. a) Estimular a mobilização social e efetivar a participação do Conselho de Educação na elaboração, aprovação e execução da Lei Orçamentária do Município, assegurando-se dos recursos específicos para educação infantil. b) Realizar, sistematicamente, atividades de sensibilização, formação de opinião pública e mobilização social em defesa da universalização da educação infantil, desencadeando processos de responsabilização jurídica. c) Realizar conferências de educação no âmbito municipal, estimulando e garantindo a participação de jovens e lideranças infanto-juvenis na organização e na realização das Conferências municipais e estaduais, visando à implementação do ECA. EIXO ASSISTÊNCIA SOCIAL DESAFIO Garantir a cidadania das famílias mediante uma política nacional de assistência social que tenha como foco central o enfrentamento da pobreza, garantindo a proteção integral das famílias, crianças e adolescentes. Estratégia I Assegurar a destinação de 5% do orçamento geral do município para a política de Assistência Social, garantindo que o repasse de recursos se operacionalize de Fundo a Fundo, respeitando a autonomia do município na definição de políticas e aplicação de recursos. a) Propor a aprovação de Lei Municipal que garanta o percentual de 5% do orçamento geral do município para a Assistência Social, bem como 1% do orçamento geral do município para o Fundo Municipal da Infância e Adolescência (FIA), garantindo que o repasse de recursos se operacionalize de Fundo a Fundo, em virtude 7

8 da existência e funcionamento, no município, do Conselho Municipal de Assistência Social e de Direitos da Criança e do Adolescente. b) Implementar Política de Aplicação de Recursos Municipais realizando campanhas de aplicação de recursos para os Fundos de Assistência Social e dos Direitos da Criança e do Adolescente, junto às empresas privadas, mediante incentivos fiscais, destinados a Programas e Projetos de Enfrentamento à pobreza, bem como geração de renda. Estratégia II - Garantir programa de renda familiar que realize não só o repasse de recursos financeiros, mas, prioritariamente, a promoção da cidadania familiar, incluindo qualificação profissional, programa de geração de trabalho, renda, educação, assistência social e jurídica, saúde e habitação. a) Realizar diagnósticos das demandas sociais para orientar a formulação e alocação de recursos para programas sociais em conformidade com a realidade e especificidade do município, instrumentalizando conselhos e gestores para aprovação, dos programas da assistência social. b) Implantação e /ou implementação de programas de assistência social que assegurem as promoções sociais, políticas e econômicas dos usuários, favorecendo a emancipação das famílias, através do incentivo ao cooperativismo / associativismo, bem como a produção familiar, elevando o nível de renda e, conseqüentemente, de cidadania. c) Implantar uma política municipal de assistência social, que tenha a família como foco central de atenção, através de programas e serviços relacionados ao apoio e orientação sócio-familiar, de acordo com as diretrizes da LOAS e do ECA, como forma de proteger as crianças e adolescentes em vulnerabilidade social e pessoal, considerando um diagnóstico da realidade local da infância e adolescência, assim como garantir uma articulação das diversas áreas e uma equipe técnica interdisciplinar com capacitação periódica de profissionais e agentes envolvidos. Estratégia III Assegurar a centralidade da família, na sua complexidade jurídicosocial e econômica, efetivação dos programas, respeitadas as diversidades sociais, étnicas, culturais, de gênero, geração, condições físicas e mentais, garantindo interdisciplinaridade e qualificação de recursos humanos no desenvolvimento da política intersetorial. a) Criação, implementação e integração dos Programas Sociais de Apoio Sócio- Familiar de caráter protetivo emancipatório com os programas de transferência de renda. b) Promover atividades de divulgação das disposições do ECA e da LOAS, junto à sociedade em geral, assegurando-se material informativo e publicitário para ações de sensibilização e mobilização social, visando maior participação da sociedade na construção das políticas públicas. c) Implantar e /ou implementar programas de assistência social que assegurem a promoção social, política e econômica dos usuários favorecendo a emancipação das famílias, garantindo a descentralização dos serviços para facilitar o acesso, 8

9 assegurando a participação dos usuários na formulação e acompanhamento dos programas que lhes são destinados. Estratégia IV Respeitar o caráter transetorial que caracteriza os Conselhos de Direitos, com apresentação prévia para análise, apreciação e acompanhamento dos programas e ações de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, a serem desenvolvidos pelo Poder Público e pela sociedade civil, garantido espaço permanente de articulação entre os Conselhos. a) Criar mecanismos de monitoramento das transferências de recursos nas três esferas de governo, visando o financiamento da política de assistência social, assegurando a autonomia do município na formulação e execução de seus programas. b) Criar mecanismos que garantam a apresentação prévia para análise e aprovação pelos Conselhos de Direitos e de Assistência Social, dos programas e projetos de atendimento aos direitos da criança e do adolescente, a serem executados pelo Poder Público e pela sociedade civil. c) Incentivar a mobilização social para participação na formulação e controle das ações da política de assistência social, procurando envolver os usuários e profissionais, que atuam na área, através de conferências, fóruns, comitês e outros instrumentos de participação e controle social. Estratégia V - Fortalecer os Conselhos de Direitos, Conselhos Tutelares e de Assistência Social, como respectivos canais institucionais de formulação, deliberação e fiscalização da política de atenção integral aos direitos infanto-juvenis, dotando-os de recursos e infra-estrutura necessários e promovendo a formação continuada, com vistas à qualificação da ação dos Conselheiros, garantindo a articulação entre Conselheiros. a) Fortalecer o Conselho Municipal de assistência Social, garantindo apoio técnico e financeiro para o efetivo funcionamento e cumprimento de sua responsabilidade, assegurando a divulgação da existência e importância do Conselho, bem como suas deliberações. b) Capacitar os Conselheiros da assistência Social para o efetivo desempenho de suas funções e aprimoramento da atuação na deliberação e controle da política e a gestão de assistência, bem como capacitar Conselheiros de Direitos e Tutelares, a fim de garantir a interface entre as políticas. c) Consolidar os Conselhos de Assistência Social, consolidando-os como instrumento de deliberação e controle das ações de atendimento dos direitos da população infanto-juvenil, no contexto comunitário e institucional, estabelecendo mecanismos de integração e articulação permanente entre Conselhos, respeitando o caráter transetorial da política. EIXO CULTURA ESPORTE E LAZER DESAFIO Assegurar uma política municipal de cultura, esporte e lazer, de caráter universal, para crianças e adolescentes, que contemple a integração regional e a valorização da cultural local, garantindo recursos financeiros no orçamento municipal. 9

10 Estratégia I Garantir que o Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente atue em conjunto com os Conselhos setoriais na formulação, deliberação e fiscalização da política de esporte, cultura e lazer. a) Criar e implementar Conselhos paritários de Cultura, Esporte e Lazer com seus respectivos fundos para atuarem junto aos Conselhos de Direitos, Setoriais e Tutelares. b) Capacitar os Conselheiros de Direitos, Tutelares e Setoriais para atuarem, adequadamente, na formulação, deliberação e fiscalização da política de Esporte, Cultura e Lazer. c) Criar Comissão formada pelos Conselhos de Direitos, Tutelares e Setoriais para formular e fiscalizar a política de Esporte, Cultura e Lazer no município. Estratégia II - Viabilizar a captação de recursos adicionais das empresas públicas, privadas e pessoas físicas, a fim de implementar a política de cultura, esporte e lazer. a) Garantir e buscar a ampliação dos recursos orçamentários e financeiros definindo percentuais para serem destinados a programas de Esporte, Cultura e Lazer para o segmento infanto-juvenil. b) Implementar e /ou ampliar e divulgar o leque de alternativas legais e incentivos fiscais que facilitem a captação do recurso financeiro junto a pessoas físicas e empresas privadas, ONG e Sociedade Civil, para realização de programas nas áreas de Esporte, Cultura e Lazer destinados ao segmento infanto-juvenil. c) Garantir recursos nos orçamentos estaduais destinados a programas de Esporte, Cultura e Lazer, repassados diretamente aos fundos municipais, para serem aplicados de acordo com a política elaborada pelo Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente. Estratégia III Viabilizar a utilização dos espaços públicos existentes ( praças, Escolas, quartéis e outros), nos finais de semana, feriados, períodos de férias e demais horários ociosos, para a realização de atividades culturais, esportivas e de lazer. a) Implantar, implementar e /ou ampliar os programas de Esporte, Cultura e Lazer, utilizando os espaços públicos existentes nos horários ociosos. b) Facilitar o acesso de crianças, adolescentes e de suas famílias aos espaços de Esporte, Cultura e Lazer, por meio de criação de lei que determine a gratuidade do transporte público coletivo, pelo menos um domingo a cada mês. c) Implementar e /ou diversificar as atividades de Esporte, Cultura e Lazer já oferecido pelas escolas, facilitando o acesso à participação da comunidade. 10

11 Estratégia IV - Desenvolver programas e projetos de esporte, cultura e lazer proporcionando a promoção e preservação da diversidade cultural brasileira, a formação integral e o entretenimento, com uma metodologia que garanta a participação do público alvo, possibilitando bolsa incentivo conforme a necessidade. a) Capacitar e valorizar estudantes garantindo bolsa assim como adolescentes na condição de aprendiz, através de incentivo da bolsa de formação, em parceria com o governo ou sociedade civil, incluindo os portadores de necessidades especiais, nos programas de Esporte, Cultura e Lazer e Turismo. b) Estabelecer parcerias entre Organizações Não Governamentais e Organizações Governamentais buscando a capacitação de profissionais, a integração das ações e a ampliação dos programas de Esporte, Cultura e Lazer direcionados ao público infantojuvenil. c) Incentivar o associativismo e o cooperativismo juvenil, proporcionando a preservação da diversidade cultural, bem como a geração de renda através das atividades de Esporte, Cultura e Lazer utilizando espaços existentes. Estratégia V Garantir a existência de espaços públicos para acesso de crianças e adolescentes aos eventos culturais, esportivos e de lazer, bem como a programas e serviços de biblioteca, brinquedoteca, videoteca, hemerotecas e gibitecas, dentre outros, assegurando a universalização dos direitos. a) Garantir que loteamentos particulares e na construção de casas populares, financiadas pelo poder público no município, tenham espaços públicos construídos para entretenimento de Esporte, Cultura e Lazer. b) Construir, adequar ou reformar espaços públicos destinados às atividades de Esporte, Cultura e Lazer, assegurando condições de acessibilidade e sensibilizar as instituições para que possam disponibilizar os espaços físicos existentes para realização de atividades voltadas às crianças e aos adolescentes. c) Implantar, implementar e /ou criar a Secretaria da Juventude, com a participação ativa de crianças e adolescentes, para a interface na elaboração de políticas públicas com a Educação, Esporte, Cultura e Lazer EIXO PROTEÇÃO ESPECIAL TRABALHO INFANTIL DESAFIO Garantir a prevenção e erradicação de qualquer forma de trabalho infantil e a proteção do trabalhador adolescente, conforme a Lei. Estratégia I - Implantar e implementar uma política nacional de prevenção e erradicação do trabalho infantil e proteção do adolescente trabalhador, conforme diretrizes do CONANDA, garantindo a intersetorialidade e a integração das ações e programas hoje existentes. a) Articular com o CONANDA, Conselho Estadual, órgãos executores e de fiscalização, a implantação e implementação do Plano Nacional, Estadual e Municipal de Erradicação e Prevenção do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente 11

12 Trabalhador, a partir das diretrizes nacionais, garantindo a retaguarda e intersetorialidade com as demais políticas públicas. b) Assegurar que a política da criança e do adolescente seja responsabilidade, prioritária, do Poder Público (nos três níveis), com execução por meio de parcerias entre gestores e organizações da sociedade civil via rede de atendimento, articuladas nos Conselhos, com a utilização dos fundos. c) Desenvolver estratégias de enfrentamento das formas de trabalho que envolve crianças e adolescentes em atividades ilícitas, trabalho doméstico e atividades informais. Estratégia II - Propor aos três níveis de governo mecanismos que regulamentem o repasse orçamentário e garantam a destinação de recursos públicos para o desenvolvimento de políticas sociais básicas que assegurem a erradicação do trabalho infantil e a proteção do adolescente trabalhador, assim como a efetiva execução dos mesmos. a) Garantir recursos financeiros para divulgação e realização de atividades que venham erradicar o trabalho infantil e proteger o adolescente trabalhador, ampliando o orçamento de todas as políticas sociais básicas, nas três esferas do governo, com a garantia de que não haja atraso no repasse da verba para não prejudicar as ações e a continuidade dos projetos e programas. b) Garantir a urgente necessidade de capacitação da sociedade civil em relação ao orçamento público (federal, estadual e municipal), com vistas a permitir o controle social e estabelecer mecanismos de monitoramento da utilização dos recursos públicos. c) Propor legislação que destine os valores de multas aplicadas a pessoas e empresas que exploram mão-de-obra infantil para o fundo da criança. Estratégia III Exigir a ampliação e a regularidade da fiscalização para combater o trabalho infantil e assegurar a proteção do adolescente trabalhador garantindo o cumprimento da legislação, punindo severamente os violadores nos termos da legislação vigente e, ainda, monitorando todas as ações. a) Exigir do Poder Judiciário, Ministério Público e Delegacia Regional do Trabalho maior fiscalização nos locais de incidência do Trabalho de crianças e de adolescentes, bem como fiscalizar as condições de trabalho dos adolescentes trabalhadores e aprendizes (conforme lei / 2000), promover ampliação do quadro de fiscais e aumentar o contingente de membros do Ministério Público e Poder Judiciário, a fim de agilizar os julgamentos dos processos, diminuindo a morosidade. b) Verificar, no município, a efetiva aplicação dos recursos do sistema S (SENAC, SENAI, SESC etc) nos cursos de aprendizagem destinados a adolescentes de 14 a 18 anos, conforme estabelecido na legislação trabalhista. c) Regulamentar a responsabilidade da empresa pelo custeio da aprendizagem, quando ministrada por entidades sem fins lucrativos. 12

13 Estratégia IV - Implantar e fortalecer programas de profissionalização e uma política de emprego e renda, com recursos governamentais direcionados às comunidades pobres, objetivando aumentar a renda familiar, a permanência dos filhos na escola, garantindo a intersetorialidade e integração das ações e programas, hoje existentes. a) Implantar, implementar e ampliar programas de profissionalização e geração de renda para adolescentes e familiares que estão inseridos em programas e projetos municipais, estaduais e federais de erradicação do trabalho infantil, incluindo adolescente portador de necessidades especiais. b) Incentivar financeiramente, através do governo, as famílias egressas dos cursos e programas sociais de erradicação do trabalho infantil, bem como trabalhar com as mesmas para que compreendam os objetivos dos programas sociais de erradicação do trabalho de crianças e adolescentes. Estratégia V Criar e fortalecer os Fóruns Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e fortalecer os Fóruns Estaduais que tenham por foco o combate ao trabalho infantil, com campanhas permanentes de sensibilização, divulgação, identificação e denúncias, garantindo uma capacitação permanente. a) Promover campanhas educativas com setores privados, organizações governamentais e não-governamentais na erradicação do trabalho infantil, em suas diversas temáticas e públicos-alvos, através de seminários, cursos, mobilizações, capacitações, panfletagens e comerciais de televisão, mostrando os efeitos negativos que se produzem nas crianças e adolescentes que trabalham, assim como realizar fiscalização dos locais de incidência de trabalho de crianças e adolescentes. b) Garantir a continuidade dos trabalhos desenvolvidos pelos Fóruns de Erradicação de trabalho Infantil. c) Estabelecer e promover o debate sobre a profissionalização do adolescente. EIXO PROTEÇÃO ESPECIAL VIOLÊNCIA SEXUAL DESAFIO Garantir a erradicação da violência sexual infanto-juvenil, viabilizando a implantação e implementação do Plano Municipal de Enfrentamento à Violência, Exploração e Abuso Sexual. Estratégia I Articulação e mobilização por meio de rede(fóruns, conselhos, varas, delegacias especializadas, etc) dando visibilidade ao fenômeno da violência sexual por meio de campanhas, pesquisas, banco de dados, mídia e notificação. a) Instituir o Calendário de Cidadania da Infância, garantindo a presença do tema violência sexual em todas as campanhas municipais. Para tanto, implantar, implementar, fortalecer e mobilizar os fóruns, grêmios estudantis, movimentos, comitês, conselhos, comissões municipais e estaduais, utilizando todos os recursos sociais disponíveis na mídia, sensibilizando os poderes públicos e a sociedade em geral (em especial a comunidade escolar), sobre a violência sexual, inclusive o tráfico, na perspectiva de erradicá-los, buscando formas corretas de recebimento de 13

14 denúncias (0800), encaminhamentos e atendimentos, estabelecendo parcerias com instituições governamentais e não-governamentais e universidades, a fim de garantir o trabalho de pesquisa científica, bem como propiciar tratamento às vítimas, suas famílias e agressores, através da criação e fortalecimento dos programas e projetos a vítimas de violência sexual envolvendo todas as políticas públicas. Estratégia II - Garantia de recursos orçamentários e financeiros, e que os mesmos sejam executados no município. Ação: a) Implementar o Plano Municipal para o enfrentamento da violência sexual contra as crianças e adolescentes com dotação garantida nos orçamentos e fundos de todas as políticas públicas, bem como no PPA (Plano Pluri-Anual), permitindo sua execução, monitoramento e avaliação, visando o fortalecimento de todos os seus eixos. Estratégia III Defesa e responsabilização do poderes públicos estaduais e municipais com vistas à proposição legislativa, criação e fortalecimento de mecanismos de garantia dos direitos. a) Propor a alteração do Código Penal para que a ação penal aplicável aos crimes contra os costumes, tendo como vítimas as crianças e adolescentes, se transforme em ação pública incondicionada, bem como incluir os crimes cometidos, através de meios eletrônicos. b) Garantir recursos financeiros para: (1) criação de varas e promotorias de crimes contra crianças e adolescentes, defensorias públicas, delegacias e serviços periciais especializados para o atendimento dos casos de violência sexual praticados contras crianças e adolescentes, assegurando a integração interinstitucional, visando garantir a não revitimização; (2) implantação e implementação de programas de proteção e defesa às vítimas e testemunhas. Estratégia IV Capacitação de todos os setores das políticas sociais e de operadores do direito, inclusive com todas as linguagens de comunicação para diagnosticar, prevenir e tratar os vitimizados. a) Criar programas permanentes de capacitação, inclusive a distância, para profissionais que atuam na área da infância e juventude (incluindo trabalhadores da educação básica) e inserir no currículo escolar, através dos temas transversais e de interdisciplinaridade, o estudo do ECA, educação sexual, direitos reprodutivos e diversidade sexual, estabelecendo parcerias, inclusive, com profissionais que trabalham com crianças e adolescentes portadores de necessidades especiais, contemplando a capacitação em todas as formas de linguagem e a elaboração de materiais didático-pedagógicos dirigidos a esse segmento da população. Estratégia V Estímulo ao protagonismo juvenil, garantindo a participação dos jovens quando da elaboração das políticas. Ações : a) Proporcionar capacitação, mobilização e participação de crianças e adolescentes em conferências e colegiados de políticas públicas (conselhos, fóruns, 14

15 comitês, comissões, entre outros) para o controle social das políticas, assegurando, em todas as ações, o protagonismo infanto-juvenil. EIXO MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS DESAFIO Proporcionar a efetiva aplicação do caráter socioeducativo das medidas, assegurando o direito constitucional de ampla defesa, e a desmistificação da impunidade do adolescente autor de ato infracional, mediante campanhas de esclarecimentos de longo alcance, visando à construção da cultura da paz. Estratégia I Garantir o atendimento ao adolescente autor de ato infracional, prioritariamente na rede municipal, preferencialmente em varas especializadas, assegurando o contraditório, inclusive com presença da Defensoria Pública (ou advogado constituído) e equipe interprofissional. Ações : a) Incentivar a implantação, por meio de parceria com o governo do estado, de programa sócio educativo de orientação e apoio sócio-familiar, assegurando equipes multidisciplinares e a intervenção intersetorial e o envolvimento da comunidade, mediante o estabelecimento de parceria, quando necessário, a fim de promover a descentralização do atendimento ao adolescente em conflito com a lei. b) Promover a expansão das Defensorias Públicas ou núcleos específicos de atendimento, visando assegurar atenção especializada aos adolescentes em conflito com a lei, no âmbito municipal, incluindo-se as demandas extras judiciais. Estratégia II Definir os critérios a serem adotados pelo município na elaboração de projetos sociais, políticos, pedagógicos e arquitetônicos para os centros de internações construídos no município de Natal, com a capacitação continuada dos agentes sociais e operadores dos direitos da rede de atendimento das medidas socioeducativas. Ações : a) Acompanhar a promoção da especialização, capacitação e /ou qualificação, promovida pelo estado, de todos os operadores da rede de atendimento a partir da medida de internação até os programas de atendimento do adolescente egresso, sendo os projetos pedagógicos adequados às diretrizes do Conselho Nacional e Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente. b) Nos centros de internação, instalados no município, deverão ser observadas as Resoluções do CONANDA que definam número de adolescentes, por unidade, projeto político pedagógico e projeto arquitetônico. Quando se tratar de internação provisória também será observado o disposto no Art. 88, inciso V, do ECA. EIXO MECANISMOS DE EXIGIBILIDADE DE DIREITOS DESAFIO Garantir o funcionamento dos órgãos que compõem o sistema de garantia de direitos, por meio de mecanismos políticos, sociais e jurídicos. Estratégia I Participar da instituição de Lei Federal de Inadimplência Social aplicável às três esferas de governo, no caso de não cumprimento das leis que asseguram, como prioridade absoluta, os direitos da criança e do adolescente. 15

16 a) Envolver a sociedade civil organizada, a Frente Parlamentar Municipal da Criança e do Adolescente e o CONANDA, na discussão já iniciada no Fórum Brasileiro de Orçamento, no sentido de instituir Lei Federal de Inadimplência Social aplicável aos governantes que não assegurem, com absoluta prioridade, os direitos da criança e do adolescente. b) Propor à Frente Parlamentar da Criança e do Adolescente a realização de audiências públicas com vistas a discutir, amplamente, proposta de Lei de Inadimplência Social. c) Estabelecer indicadores para aferir inadimplência social no município e propor ao CONANDA. Estratégia II - Fortalecer a sociedade civil para o exercício qualificado do controle social na universalização dos direitos da criança e do adolescente e pleno exercício da cidadania, estimulando a criação e o fortalecimento de fóruns DCA, no município. Ações : a) Promover a criação e implementação profícua do Fórum Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, convergindo-se esforços para o controle social na universalização dos direitos da criança e do adolescente. b) Realizar campanhas de mobilização e sensibilização da sociedade civil para cobrança da implementação do ECA para que sejam assegurados, como prioridade absoluta, os direitos das crianças e dos adolescentes, enaltecendo a ativa e imprescindível participação do público infanto-juvenil, assegurando recursos financeiros para estes eventos, quando necessários. c) Formar e capacitar equipes dos operadores dos direitos das crianças e dos adolescentes para dinamização dos fóruns municipais e para uma intervenção multidisciplinar e intersetorial, assegurando-se noções básicas de direito e aplicandoas no exercício da cidadania. Estratégia III Implementar o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente através dos Centros Integrados Interinstitucionais com funcionamento 24 horas garantindo, inclusive, atendimento especializado às crianças e adolescentes portadores de necessidades especiais. Ações : a) Articular os Operadores dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes para criação dos Centros Integrados da Infância e Juventude, na perspectiva do atendimento multidisciplinar e intersetorial podendo ser utilizados os espaços públicos existentes. b) Criar e implementar Centros Integrados da Infância e Juventude, no município a fim de garantir o atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente, assegurandose recursos financeiros suficientes para a adequada operacionalização dos programas. c) Criar e implementar Centros de Integração Operacional de órgãos do Judiciário, Ministério Público, Defensoria, Segurança Pública, Conselhos Tutelares e Assistência 16

17 Social, preferencialmente em um mesmo local, a fim de facilitar o acesso à justiça, fiscalização das entidades governamentais e não governamentais e a realização do atendimento inicial e dos processos de apuração e imposição de medidas a adolescentes a quem se atribua a autoria de ato infracional, conforme preconizado no Art. 88, inciso V, do ECA. Estratégia IV Fortalecer os mecanismos de exigibilidade dos direitos, acionando o Ministério Público a fiscalizar, denunciar e acionar, civil e criminalmente, os Governantes, nas três esferas de governo e de poder que não respeitem os direitos contemplados no ECA, como prioridade absoluta. a) Articular e mobilizar a sociedade e os Operadores dos Direitos da Criança e do Adolescente, com vistas a provocarem o Ministério Público a criminalizarem os governantes que não respeitam os direitos da população infanto-juvenil. b) Provocar os órgãos superiores do Ministério Público e da Justiça nos casos de abuso ou omissão de seus membros no cumprimento de seus deveres. c) Articular junto ao Centro Operacional das Promotorias, com vistas à realização de reuniões de sensibilização do Ministério Público, para atuar na criminalização dos governantes que não cumprem as disposições do Estatuto da Criança e do Adolescente. EIXO MEIOS DE COMUNICAÇÃO DESAFIO Implantar e implementar uma política de comunicação social do Conselho Municipal de Direitos, dos Conselhos Tutelares e de entidades que atuam na promoção e defesa da criança e do adolescente e fomentar o efetivo controle social da mídia. Estratégia I Estabelecer diretrizes de políticas públicas de comunicação a serem adotadas pelo governo municipal, vedando a destinação de recursos públicos para anúncios, matérias e programas que possam comprometer o desenvolvimento da criança e do adolescente. Ações : a) Incentivar e colaborar para implantação, nas diversas mídias, de um maior número de matérias e programas de caráter educativo, para crianças e adolescentes, visando à divulgação das ações dos Conselhos de Direitos, Tutelares e do Estatuto e assegurando o protagonismo juvenil nas produções. b) Cobrar dos Conselhos Tutelares, gestores públicos estaduais e municipais, bem como dos conselhos e sindicatos de profissionais da comunicação, orientação e fiscalização dos meios de comunicação na adequação de seus produtos ao Estatuto da Criança e do Adolescente. c) Exigir que os Conselhos Tutelares, gestores públicos estaduais e municipais, bem como dos conselhos e sindicatos de profissionais da comunicação, monitorem a dotação de verbas publicitárias do governo, vetando a destinação de recursos para anúncios, matérias e programas de conteúdo negativo para o público infanto-juvenil e recomendando que empresas produtoras de bebidas alcoólicas e cigarros, destinem 17

18 parte dos recursos gastos com propaganda publicitária para campanhas de esclarecimento acerca dos direitos da criança e do adolescente. Estratégia II - Promover ações de formação dos conselheiros de direitos, tutelares e demais operadores do Sistema de Garantia de Direitos das Crianças e dos Adolescentes na temática da comunicação social, para efetiva interlocução entre o Conselho de Direitos, Conselhos Tutelares, universidades, sindicatos, empresas e associações de profissionais da comunicação, divulgando o ECA, os Conselhos e suas ações. Ações : a) Viabilizar recursos financeiros e técnicos para implantação do SIPIA e outros sistemas de informação, bem como para formação de conselheiros e demais operadores do Sistema de Garantia de Direitos em Comunicação e em Mobilização Social, buscando alianças com universidades, organizações não-governamentais, sindicatos, empresas, veículos órgãos e profissionais de comunicação. b) Criar incentivos para empresas, profissionais da área de comunicação, em reconhecimento às produções e matérias divulgadas que contribuem para a defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente e apoiar os cursos universitários de formação de comunicadores na inclusão dos temas cidadania, direitos humanos e direitos das crianças e do adolescentes. c) Viabilizar a contratação de profissionais da comunicação no Conselho Municipal dos Direitos ou garantir sua participação como Conselheiro para o desenvolvimento de Planos de Comunicação Social que incluam o relacionamento com veículos de comunicação e a utilização de outros meios de comunicação (painéis, panfletos, mensagens, frases educativas) e outros espaços (como escolas, praças e espaços públicos) para divulgação dos Conselhos e do Estatuto da Criança e do Adolescente na sociedade. Estratégia III - Favorecer a democratização dos meios de comunicação social via liberdade de organização e funcionamento de veículos de comunicação comunitários. Ações : a) Mobilizar os Conselhos Tutelares, os sindicatos, universidades, profissionais e veículos de comunicação, operadores do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente, gestores públicos, organizações não-governamentais, associações de veículos de comunicação comunitário, e demais segmentos da sociedade para a revisão do mecanismo legal que impõe o fechamento das rádios comunitárias com registros de funcionamento provisórios. b) Criação de um fórum permanente de comunicação e mobilização social, integrado pelos diversos setores da sociedade, garantindo autonomia na comunicação sobre direitos de crianças e adolescentes. c) Estabelecer parceria entre o Conselho Municipal e Estadual de Direitos, Conselhos Tutelares e veículo de comunicação comunitário, para a divulgação dos Conselhos e das ações de promoção e defesa da criança e do adolescente, no município. 18

19 Estratégia IV - Garantir junto às empresas de comunicação que suas produções tenham comprometimento com a família brasileira, no sentido de desenvolver a cidadania e os direitos humanos. Ações : a) Mobilizar os Conselheiros de Direitos e Tutelares, as universidades, os sindicatos e conselhos de profissionais da comunicação e os demais segmentos da sociedade para reivindicar, junto aos veículos de comunicação a veiculação de um maior número de programas educativos, apresentados em horários de grande audiência e comprometidos com a cidadania, os direitos humanos e os direitos de crianças e adolescentes. 19

20 ANEXO PROGRAMAS E AÇÕES PPA

21 PROGRAMAS E AÇÕES DO PPA Os programas norteadores das ações do PPA , foram agrupados em quatro eixos temáticos, cujos objetivos principais foram promover maior integração entre os programas afins, bem como evitar a duplicidade de ações dos órgãos que compõem a Prefeitura. Eixos Temáticos: - Desenvolvimento Humano e Cidadania - Desenvolvimento Sócio-espacial - Desenvolvimento Econômico Sustentável - Gestão Democrática Os desafios do Plano de Ação Municipal da Política de Atendimento a Criança e ao Adolescente propostos pelo COMDICA, por ocasião da elaboração do PPA, estão contidos no Eixo Desenvolvimento Humano e Cidadania. Eixo Desenvolvimento Humano e Cidadania visam garantir a universalização com qualidade dos serviços de saúde, educação, e segurança como instrumentos de cidadania. Este Eixo é formado por cinco Programas: 01 - Educação Cidadã 02 - Vida Saudável 03 - Convivência Cidadã 04 - Crescendo com Cidadania 05 - Cidade Segura EIXO SAÚDE DESAFIO Garantir políticas de saúde pública para acesso universal e equânime, nos aspectos da promoção prevenção e recuperação da saúde de crianças e adolescentes. Órgão Responsável pela Execução Secretaria Municipal de Saúde - SMS I - PPA Programa 02 Vida Saudável a) Ação 1 Ampliação física e desenvolvimento organizacional do Centro de Controle de Zoonose(CCZ). Objetivo: Ampliar a estrutura física do CCZ. (PSF). novas equipes. b) Ação 2 Implementação e expansão do Programa Saúde da Família Objetivo: Aumentar a cobertura do programa com implantação de c) Ação 3 Operacionalização da vigilância epidemiológica. Objetivo: Desenvolver ações que visem suprimir ou diminuir o risco de disseminação de doenças transmissíveis e outros agravos e implementar o sistema de vigilância e desenvolvimento de ações de controle de zoonoses e imunização. 21

22 d) Ação 4 Operacionalização da vigilância sanitária. Objetivo: Implementar e consolidar o desenvolvimento de ações de vigilância sanitária nas áreas de controle de alimentos, medicamentos, saúde ambiental, serviços de saúde do trabalhador. e) Ação 5 Plano Municipal para redução da mortalidade materna e neonatal. Objetivo: Reorganizar a prática e a estratégia de atenção à saúde da mulher e da criança. f) Ação 6 Programa de combate e controle das carências nutricionais. Objetivo: Contribuir para prevenção e recuperação da desnutrição e das carências nutricionais em crianças e gestantes. g) Ação 7 Programa Municipal de Prevenção e Controle das doenças sexualmente transmissíveis (DST / AIDS). Objetivo: Monitorar a incidência de infecção pelo HIV / AIDS, bem como de outras doenças sexualmente transmissíveis. h) Ação 8 Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família PROESF. Objetivo: Implementar as condições de infra-estrutura do sistema municipal de saúde, com ênfase no planejamento e reorganização do modelo de atenção à saúde. EIXO EDUCAÇÃO DESAFIO Garantir forças na universalização do atendimento à educação infantil baseado nos princípios de democratização do acesso, permanência, gestão e qualidade social. Órgão Responsável pela Execução Secretaria Municipal de Educação - SME I - PPA Programa 01 Educação Cidadã a) Ação 01 Construção, reforma e ampliação de escolas do Ensino Fundamental. Objetivo: Construir, reformar e ampliar escolas do Ensino Fundamental para atender à demanda de alunos de 6 a 14 anos, permitindo a sua manutenção e assegurando a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. b) Ação 02 Implantação de Escola de Tempo Integral. Objetivo: Atender crianças e adolescentes em escola em tempo integral, através da construção de prédios adequados que permitam ao aluno a sua permanência diária na escola. c) Ação 03 Construção e reforma de centros de educação infantil. Objetivo: Atender demandas de crianças de 4 a 6 anos através da construção e reforma de Centros de Educação Infantil, assegurando a sua manutenção, seus equipamentos e acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. d) Ação 04 Pré Escola para todos. 22

ANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO

ANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)

Leia mais

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral. EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,

Leia mais

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos

Leia mais

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto

Leia mais

8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS

8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS 8ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MINAS GERAIS DOCUMENTO FINAL EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ações de mobilização: 1. Ampla mobilização, por

Leia mais

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual 20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados

Leia mais

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação

Leia mais

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção

Leia mais

EIXO DE TRABALHO 01 DIREITO A CIDADANIA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA E A REPRESENTAÇÃO JUVENIL

EIXO DE TRABALHO 01 DIREITO A CIDADANIA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA E A REPRESENTAÇÃO JUVENIL EIXO DE TRABALHO 01 DIREITO A CIDADANIA, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA E A REPRESENTAÇÃO JUVENIL Proposta I Fomentar a criação de grêmios estudantis, fóruns de juventude, diretórios centrais de estudantes,

Leia mais

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 Plano de Ação Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 APRESENTAÇÃO Nosso O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Juruti apresenta, no

Leia mais

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

Comissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes

Comissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes 1 Comissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO ÀS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Ponta Grossa Paraná 2013

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA

PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA 1. Criar o Fórum Metropolitano de Segurança Pública Reunir periodicamente os prefeitos dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo para discutir, propor,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS

I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS CARTA DE CURITIBA Os participantes do I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS, realizado em Curitiba PR, de

Leia mais

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes

Leia mais

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS: O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento

Leia mais

EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos

Leia mais

Os Atores do Sistema de Garantia aos Direitos da Criança e do Adolescente e o Significado do Controle Social

Os Atores do Sistema de Garantia aos Direitos da Criança e do Adolescente e o Significado do Controle Social Os Atores do Sistema de Garantia aos Direitos da Criança e do Adolescente e o Significado do Controle Social INGRID CATARINA SOLEDADE CALASANS ingridcalasans@gmail.com ARYADNE MARTINS SOARES BOHRER aryadneadv@gmail.com

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007

PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Institui o Programa Mais Educação, que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

NOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde

NOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde NOTA TÉCNICA 16 2013 Política Nacional de Educação Popular em Saúde Brasília, 20 de maio de 2013 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEP-SUS foi apresentada e aprovada no Conselho

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social IX Conferência Nacional de Assistência Social Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social Programação da conferência poderá incluir: 1. Momento de Abertura, que contará

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTOÀ FEMINIZAÇÃO DA AIDS NO CEARÁ - 2009

PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTOÀ FEMINIZAÇÃO DA AIDS NO CEARÁ - 2009 COORDENADORIA DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO À SAÚDE - COPROM NÚCLEO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS NUPREV PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTOÀ FEMINIZAÇÃO DA AIDS NO CEARÁ - 2009 Responsáveis pela elaboração:

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º

Leia mais

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012 Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Objetivos: Traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Proposta de ações para elaboração do Plano Estadual da Pessoa com Deficiência Objetivo Geral: Contribuir para a implementação

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

Agendas Transversais

Agendas Transversais Reunião do Conselho Nacional de Direitos da Mulher - CNDM Agendas Transversais Maria do Rosário Cardoso Andrea Ricciardi 02/10/2013 Ministério do Planejamento 1 AGENDAS TRANSVERSAIS Igualdade Racial, Comunidades

Leia mais

Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012

Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012 Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos

Leia mais

PLANO NACIONAL DE DANÇA

PLANO NACIONAL DE DANÇA PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES

Leia mais

1. Garantir a educação de qualidade

1. Garantir a educação de qualidade 1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam

Leia mais

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2008 CAMPANHA * COMPROMISSO PELA CRIANÇA E PELO ADOLESCENTE

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2008 CAMPANHA * COMPROMISSO PELA CRIANÇA E PELO ADOLESCENTE ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2008 CAMPANHA * COMPROMISSO PELA CRIANÇA E PELO ADOLESCENTE Carta Aberta aos candidatos e candidatas às Prefeituras e Câmaras Municipais: Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010

RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE

PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE APRESENTAÇÃO: A violência sexual contra a criança e o adolescente tem sido um problema de difícil enfrentamento por

Leia mais

O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.

O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Página1 Curso de extensão universitária: O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Apresentação: Em 2015, comemorando 25 anos do ECA,

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO jun/15 GRUPO I META 1

AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO jun/15 GRUPO I META 1 AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO jun/15 GRUPO I META 1 Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

Consulta Pública ESTRATÉGIAS

Consulta Pública ESTRATÉGIAS Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população

Leia mais

Critérios de Elegibilidade Resolução CNAS nº08/2013 e Resolução CNAS nº10/2014

Critérios de Elegibilidade Resolução CNAS nº08/2013 e Resolução CNAS nº10/2014 Critérios de Elegibilidade Resolução CNAS nº08/2013 e Resolução CNAS nº10/2014 Municípios com alta incidência de trabalho infantil que apresentaram: a) mais de 250 casos de trabalho infantil ou com taxa

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

O sistema de garantias dos direitos da criança e do adolescente

O sistema de garantias dos direitos da criança e do adolescente O sistema de garantias dos direitos da criança e do adolescente SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS PROMOÇÃO CONTROLE SOCIAL DEFESA A Convenção Internacional sobre o direito da criança e do adolescente Busca

Leia mais

DOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ

DOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ DOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE Prioritária 1: Manter o incentivo aos Programas do Núcleo Apoio da Saúde da Família

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

Crack, é possível vencer

Crack, é possível vencer Crack, é possível vencer Prevenção Educação, Informação e Capacitação Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas

Leia mais

Capacitação Gerencial PST

Capacitação Gerencial PST Capacitação Gerencial PST Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS Ministério do Esporte Direito Social É dever do estado fomentar práticas desportivas formais e não formais:

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa) Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1. A Política de Assistência Estudantil da Pós-Graduação da UFGD é um arcabouço de princípios e diretrizes

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental PROJETO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Leia mais

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança

Leia mais

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

Implantação de Rede de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos

Implantação de Rede de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos Programa úmero de Ações 12 0153 Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente Objetivo Indicador(es) Promover a ampla defesa jurídico-social de crianças e adolescentes Taxa de Municípios com

Leia mais

REGIÃO SUL. Grupo 1 EXPLORAÇÃO SEXUAL Políticas Envolvidas. Assistência Social. Saúde. Segurança pública. Sistema de justiça. Turismo.

REGIÃO SUL. Grupo 1 EXPLORAÇÃO SEXUAL Políticas Envolvidas. Assistência Social. Saúde. Segurança pública. Sistema de justiça. Turismo. REGIÃO SUL Eixos de Atuação 1. Informação e Mobilização Planejamento das Ações Intersetoriais 1.1 Realizar campanhas articuladas entre as políticas para prevenção do turismo sexual (agentes de saúde, professores

Leia mais

Rede de Atenção Psicossocial

Rede de Atenção Psicossocial NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337. PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança

Leia mais

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização

Leia mais

PROPOSTAS PARA O ESTADO BRASILEIRO - NÍVEIS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL

PROPOSTAS PARA O ESTADO BRASILEIRO - NÍVEIS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL PROPOSTAS PARA O ESTADO BRASILEIRO - NÍVEIS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL MEDIDAS CONCRETAS PARA O ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO ÂMBITO DOMÉSTICO/FAMILIAR A presente Matriz insere-se no

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita

Leia mais

1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO

1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO 1 1 a MOSTRA NACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAÇÃO O compromisso do Brasil com os Objetivos do Milênio, de redução da mortalidade infantil, coloca como prioritárias as ações que se dirigem à saúde

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.. CAPÍTULO I. Da Finalidade

Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.. CAPÍTULO I. Da Finalidade Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO EIXO: GESTÂO Fortalecer a parceria entre e instituições parceiras para o desenvolvimento de ações educacionais Formalização de Termo de Cooperação Técnica entre e SEC do Estado para a efetivação de políticas

Leia mais

Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS

Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS PORTO ALEGRE EM AÇÃO É ESPORTE E EDUCAÇÃO O esporte não é educativo a priori, é o educador que precisa fazer dele ao mesmo tempo um objeto e meio

Leia mais

Carta Unir para Cuidar Apresentação

Carta Unir para Cuidar Apresentação Carta Unir para Cuidar Apresentação Durante o 17º Encontro Nacional de Apoio à Adoção (ENAPA), na capital federal, de 07 a 09 de junho de 2012, as entidades participantes assumem, com esta carta de compromisso,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I Da Finalidade. CAPÍTULO II Dos Princípios, Objetivos e Metas Seção I Dos Princípios

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I Da Finalidade. CAPÍTULO II Dos Princípios, Objetivos e Metas Seção I Dos Princípios LEI N. 1.343, DE 21 DE JULHO DE 2000 Institui a Política Estadual do Idoso - PEI e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado

Leia mais

JOVEM HOMOSSEXUAL substituir por JOVENS GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS E TRANSGÊNEROS (GLBT) ou por JUVENTUDE E DIVERSIDADE SEXUAL

JOVEM HOMOSSEXUAL substituir por JOVENS GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS E TRANSGÊNEROS (GLBT) ou por JUVENTUDE E DIVERSIDADE SEXUAL JOVEM HOMOSSEXUAL substituir por JOVENS GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS E TRANSGÊNEROS (GLBT) ou por JUVENTUDE E DIVERSIDADE SEXUAL OBJETIVOS E METAS 1. Prover apoio psicológico, médico e social ao jovem em

Leia mais

Proposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos

Proposta de Pacto Federativo pela Alimentação Adequada e Saudável: uma agenda para os próximos anos Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Proposta

Leia mais

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Itanhangá CNPJ: 07.209.225/0001-00 Gestão 2013/2016

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Itanhangá CNPJ: 07.209.225/0001-00 Gestão 2013/2016 LEI Nº 325/2013 Data: 04 de Novembro de 2013 SÚMULA: Dispõe sobre o Plano Municipal de Políticas Públicas Sobre Drogas, que tem por finalidade fortalecer e estruturar o COMAD como órgão legítimo para coordenar,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva Projeto do Plano Conferência Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano com ampla participação dos setores da sociedade Realizar a Conferência com a participação de todos os setores da sociedade

Leia mais

Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social

Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais