Sumário. Atos do Poder Legislativo. Atos do Poder Judiciário. Ano CXLII N o Brasília - DF, sexta-feira, 19 de agosto de 2005 ISSN

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1 <!ID > LEI <!ID > LEI Ano CXLII N o Brasília - DF, sexta-feira, 19 de agosto de Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Legislativo... 1 Atos do Poder Executivo... 9 Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Turismo Ministério dos Transportes Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO <!ID > DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Julgamentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (1) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. CELSO DE MELLO REQTE.(S) : PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA - PDT A D V. ( A / S ) : ALDIR GUIMARÃES PASSARINHO REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL INTDO.(A/S) : REDE BRASILEIRA DE ENTIDADES ASSISTENCIAIS FILANTRÓPICAS - REBRAF A D V. ( A / S ) : MARILIA SILVA ALVES DE CASTRO INTDO.(A/S) : SINDAFEBOL - SIND. DAS ASSOC. DE FUTEBOL PROF. E ADM. DO DESP. E LIGAS A D V. ( A / S ) : PIRACI UBIRATAN DE OLIVEIRA JUNIOR Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Celso de Mello (Relator), julgando improcedente a ação, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Falaram, pelo requerente, o Dr. Aldir Passarinho; pela interessada, Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas-REBRAF, a Dra. Marília de Castro e, pelo interessado, Sindicato Nacional das Associações de Futebol Profissional e suas Entidades de Administração do Desporto e Ligas-SINDAFEBOL, o Dr. Celso Rodrigues. Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Nelson Jobim (Presidente). Presidência da Senhora Ministra Ellen Gracie (Vice-Presidente). Plenário, Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Gilmar Mendes, justificadamente, nos termos do 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, Decisão: O Tribunal, por unanimidade, declarou o prejuízo da ação, nos termos do voto do Ministro Gilmar Mendes, no que foi acompanhado pelo relator. Votou a Presidente. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Nelson Jobim (Presidente) e, neste julgamento, os Senhores Ministros Marco Aurélio e Cezar Peluso. Presidiu o julgamento a Senhora Ministra Ellen Gracie (Vice-Presidente). Plenário, Secretaria Judiciária ANA LUIZA M. VERAS Secretária Atos do Poder Legislativo N o , DE 18 DE AGOSTO DE 2005 Dispõe sobre o valor do salário-mínimo a partir de 1º de maio de 2005 e dá outras providências. Faço saber que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou a Medida Provisória nº 248, de 2005, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente da Mesa do Congresso Nacional, para os efeitos do disposto no art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, combinado com o art. 12 da Resolução nº 1, de 2002-CN, promulgo a seguinte Lei: Art. 1 o A partir de 1º de maio de 2005, após a aplicação dos percentuais de 6,355% (seis inteiros e trezentos e cinqüenta e cinco milésimos por cento), a título de reajuste, e de 8,49% (oito inteiros e quarenta e nove centésimos por cento), a título de aumento real, sobre o valor de R$ 260,00 (duzentos e sessenta reais), o salário-mínimo será de R$ 300,00 (trezentos reais). Parágrafo único. Em virtude do disposto no caput deste artigo, o valor diário do salário-mínimo corresponderá a R$ 10,00 (dez reais) e o seu valor horário a R$ 1,36 (um real e trinta e seis centavos). Art. 2 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Congresso Nacional, em 18 de agosto de 2005; 184º da Independência e 117º da República Senador RENAN CALHEIROS Presidente da Mesa do Congresso Nacional N o , DE 18 DE AGOSTO DE 2005 Abre crédito extraordinário, em favor dos Ministérios da Ciência e Tecnologia, de Minas e Energia, dos Transportes, da Cultura, do Meio Ambiente e da Defesa, no valor global de R$ ,00, para os fins que especifica. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o Fica aberto crédito extraordinário, em favor dos Ministérios da Ciência e Tecnologia, de Minas e Energia, dos Transportes, da Cultura, do Meio Ambiente e da Defesa, no valor global de R$ ,00 (quinhentos e oitenta e seis milhões, onze mil e setecentos reais), para atender às programações constantes do Anexo I desta Lei.

2 2 1 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de 2005 Art. 2 o Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1 o desta Lei decorrem de: I - superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial da União de 2004, no valor de R$ ,00 (quinhentos e sessenta e sete milhões, quinhentos e onze mil e setecentos reais); e II - anulação parcial de dotações orçamentárias, no valor de R$ ,00 (dezoito milhões e quinhentos mil reais), conforme indicado no Anexo II desta Lei. Art. 3 o A programação constante do Anexo I desta Lei terá sua execução condicionada aos valores autorizados para empenho e pagamento em consonância com o art. 9 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de Art. 4 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. AT I V I D A D E S A02 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO) A GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 Brasília, 18 de agosto de 2005; 184 o da Independência e 117 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA UNIDADE : CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0460 FORMACAO E CAPACITACAO DE RECURSOS HUMANOS PARA PESQUISA APOIO ADMINISTRATIVO OPERACOES ESPECIAIS A02 CONCESSAO DE BOLSA DE ESTIMULO A PESQUISA (CREDITO EXTRAORDINARIO) A CONCESSAO DE BOLSA DE ESTIMULO A PESQUISA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL A03 CONCESSAO DE BOLSA DE FORMACAO E QUALIFICA- CAO DE PESQUISADORES (CREDITO EXTRAORDINARIO) A CONCESSAO DE BOLSA DE FORMACAO E QUALIFICA- CAO DE PESQUISADORES (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL A04 CONCESSAO DE BOLSA DE INICIACAO A PESQUISA (CREDITO EXTRAORDINARIO) A CONCESSAO DE BOLSA DE INICIACAO A PESQUISA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F F F AT I V I D A D E S A03 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVI- DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EXTRAORDINARIO) A ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EX- TRAORDINARIO) - NACIONAL A07 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI- NARIO) A ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI- NARIO) - NACIONAL S F F F TOTAL - FISCAL A05 CONCESSAO DE BOLSA DE PESQUISA EM DESENVOLVI- MENTO TECNOLOGICO EMPRESARIAL (CREDITO EX- TRAORDINARIO) A CONCESSAO DE BOLSA DE PESQUISA EM DESENVOLVI- MENTO TECNOLOGICO EMPRESARIAL (CREDITO EX- TRAORDINARIO) - NACIONAL F TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL

3 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de ORGAO : MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS - CPRM 0232 CORREDOR SUDOESTE P R O J E TO S ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E A13 OBRAS COMPLEMENTARES DA PONTE RODOFERROVIA- RIA NA BR-158 NA DIVISA DOS ESTADOS DE SAO PAULO E MATO GROSSO DO SUL (CREDITO EXTRAORDINARIO) A OBRAS COMPLEMENTARES DA PONTE RODOFERROVIA- RIA NA BR-158 NA DIVISA DOS ESTADOS DE SAO PAULO E MATO GROSSO DO SUL (CREDITO EXTRAORDINARIO) - SOBRE O RIO PARANA OBRA EXECUTADA (% DE EXECUCAO FISICA) 40 F TOTAL - FISCAL GEOLOGIA DO BRASIL TOTAL - SEGURIDADE 0 AT I V I D A D E S TOTAL - GERAL A02 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO) A GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F F ORGAO : MINISTERIO DA CULTURA UNIDADE : MINISTERIO DA CULTURA ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO A04 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) A ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) - NACIONAL F PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E A05 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVI- DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EXTRAORDINARIO) A ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EX- TRAORDINARIO) - NACIONAL S TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE GESTAO DA POLITICA DE CULTURA P R O J E TO S GF ANO BRASIL NA FRANCA GF 0101 ANO BRASIL NA FRANCA - NO EXTERIOR (CREDITO EX- TRAORDINARIO) F TOTAL - FISCAL TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0231 CORREDOR TRANSMETROPOLITANO BIOTECNOLOGIA P R O J E TO S AT I V I D A D E S A14 ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-153 NO ESTADO DE SAO PAULO (CREDITO EXTRAORDINARIO) A ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-153 NO ESTADO DE SAO PAULO (CREDITO EXTRAORDINARIO) - TRECHO BADY-BASSIT - JOSE BONIFACIO TRECHO ADEQUADO (KM) 32 F A06 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROCESSOS NO CENTRO DE BIOTECNOLOGIA DA AMAZONIA - CBA (CREDITO EXTRAORDINARIO) A DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROCESSOS NO CENTRO DE BIOTECNOLOGIA DA AMAZONIA - CBA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NA REGIAO NORTE F

4 4 1 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de NACIONAL DE ECOTURISMO P R O J E TO S A GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F F VIVER SEM CONTAMINACAO A12 IMPLANTACAO DE SISTEMA DE INFORMACOES GEOR- REFERENCIADAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECO- TURISMO (CREDITO EXTRAORDINARIO) AT I V I D A D E S A IMPLANTACAO DE SISTEMA DE INFORMACOES GEORRE- FERENCIADAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTU- RISMO (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F A20 PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA (CREDITO EX- TRAORDINARIO) F A PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA (CREDITO EX- TRAORDINARIO) - NACIONAL AT I V I D A D E S F APOIO ADMINISTRATIVO A02 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO) A GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL A25 CAPACITACAO PARA O ECOTURISMO (CREDITO EX- TRAORDINARIO) A CAPACITACAO PARA O ECOTURISMO (CREDITO EX- TRAORDINARIO) - NACIONAL A26 CAPACITACAO E ASSISTENCIA TECNICA EM POLOS DE ECOTURISMO NA AMAZONIA (PROECOTUR) (CREDITO EXTRAORDINARIO) A CAPACITACAO E ASSISTENCIA TECNICA EM POLOS DE ECOTURISMO NA AMAZONIA (PROECOTUR) (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NA REGIAO NORTE F F F F F F CONSERVACAO, USO SUSTENTAVEL E RECUPERACAO DA BIODIVERSIDADE AT I V I D A D E S AT I V I D A D E S A03 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVI- DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EXTRAORDINARIO) A ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EX- TRAORDINARIO) - NACIONAL A04 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) A ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) - NACIONAL A07 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI- NARIO) A ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI- NARIO) - NACIONAL S F F F CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DE RECURSOS GENETICOS A22 CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DE POLINIZADO- RES NA AGRICULTURA (CREDITO EXTRAORDINARIO) A CONSERVACAO E USO SUSTENTAVEL DE POLINIZADO- RES NA AGRICULTURA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL A23 REVISAO TAXONOMICA DA FLORA NEOTROPICAL (CREDITO EXTRAORDINARIO) A REVISAO TAXONOMICA DA FLORA NEOTROPICAL (CRE- DITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F F GESTAO DA POLITICA DE MEIO AMBIENTE AT I V I D A D E S A24 FOMENTO A PROJETOS DE PESQUISA E PROTECAO DO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO A BIODI- VERSIDADE (CREDITO EXTRAORDINARIO) A FOMENTO A PROJETOS DE PESQUISA E PROTECAO DO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO A BIODIVER- SIDADE (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F COMUNIDADES TRADICIONAIS AT I V I D A D E S AT I V I D A D E S A20 PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA (CREDITO EX- TRAORDINARIO) A PUBLICIDADE DE UTILIDADE PUBLICA (CREDITO EX- TRAORDINARIO) - NACIONAL F A02 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO) A GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F F ZONEAMENTO ECOLOGICO-ECONOMICO TOTAL - FISCAL AT I V I D A D E S TOTAL - SEGURIDADE A02 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO) TOTAL - GERAL

5 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO A07 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI- NARIO) A ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI- NARIO) - NACIONAL F PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO AT I V I D A D E S ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTANICO DO RIO DE JANEIRO - JBRJ A03 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVI- DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EXTRAORDINARIO) A ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EX- TRAORDINARIO) - NACIONAL A04 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) A ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) - NACIONAL S F ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0508 CONSERVACAO, USO SUSTENTAVEL E RECUPERACAO DA BIODIVERSIDADE AT I V I D A D E S TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE <!ID > TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE : AGENCIA NACIONAL DE AGUAS ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO A02 GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO) A GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL A21 PESQUISA EM DIVERSIDADE VEGETAL DO INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTANICO DO RIO DE JANEIRO (CREDITO EXTRAORDINARIO) A PESQUISA EM DIVERSIDADE VEGETAL DO INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTANICO DO RIO DE JANEIRO (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO F F APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 AT I V I D A D E S E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0750 APOIO ADMINISTRATIVO AT I V I D A D E S A03 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVI- DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EXTRAORDINARIO) A ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EX- TRAORDINARIO) - NACIONAL S A03 ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVI- DORES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EXTRAORDINARIO) A ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDO- RES, EMPREGADOS E SEUS DEPENDENTES (CREDITO EX- TRAORDINARIO) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A04 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) A ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A07 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI- NARIO) A ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI- NARIO) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S F F A04 ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) A ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES E EMPREGADOS (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL

6 6 1 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de 2005 ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : MINISTERIO DA DEFESA ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : COMANDO DA AERONAUTICA ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0750 APOIO ADMINISTRATIVO E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E AT I V I D A D E S 0621 ADESTRAMENTO E OPERACOES MILITARES DA AERONAUTICA A07 ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI- NARIO) A ADMINISTRACAO DA UNIDADE (CREDITO EXTRAORDI- NARIO) - NACIONAL F ASSISTENCIA E COOPERACAO DAS FORCAS ARMADAS A SOCIEDADE CIVIL AT I V I D A D E S AT I V I D A D E S A11 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MATERIAL AERONAU- TICO (CREDITO EXTRAORDINARIO) A MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MATERIAL AERONAU- TICO (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F A08 FORMACAO CIVICO-PROFISSIONAL DE JOVENS EM SERVICO MILITAR - SOLDADO CIDADAO (CREDITO EX- TRAORDINARIO) A FORMACAO CIVICO-PROFISSIONAL DE JOVENS EM SER- VICO MILITAR - SOLDADO CIDADAO (CREDITO EXTRAOR- DINARIO) - NACIONAL F ADESTRAMENTO E EMPREGO COMBINADO DAS FORCAS ARMADAS OPERACOES ESPECIAIS A12 ALIMENTACAO DE PESSOAL (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) A ALIMENTACAO DE PESSOAL (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) - NACIONAL A13 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE FARDAMENTO (CRE- DITO EXTRAORDINARIO) A MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE FARDAMENTO (CRE- DITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F F A06 PARTICIPACAO BRASILEIRA EM MISSOES DE PAZ (CRE- DITO EXTRAORDINARIO) A PARTICIPACAO BRASILEIRA EM MISSOES DE PAZ (CRE- DITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F A14 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE COMBUSTIVEIS E LU- BRIFICANTES (CREDITO EXTRAORDINARIO) A MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE COMBUSTIVEIS E LU- BRIFICANTES (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F AT I V I D A D E S 0637 SERVICO DE SAUDE DAS FORCAS ARMADAS A09 OPERACOES MILITARES COMBINADAS OU CONJUNTAS (CREDITO EXTRAORDINARIO) A OPERACOES MILITARES COMBINADAS OU CONJUNTAS (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL A10 INTENSIFICACAO DA PRESENCA DAS FORCAS ARMA- DAS NAS AREAS DE FRONTEIRA (CREDITO EXTRAORDI- NARIO) A INTENSIFICACAO DA PRESENCA DAS FORCAS ARMADAS NAS AREAS DE FRONTEIRA (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) - NACIONAL F F AT I V I D A D E S A15 ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO (CREDITO EXTRAORDINARIO) A ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL S TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL

7 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : COMANDO DO EXERCITO ORGAO : MINISTERIO DA DEFESA UNIDADE : COMANDO DA MARINHA ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO ANEXO I CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0620 ADESTRAMENTO E OPERACOES MILITARES DO EXERCITO ADESTRAMENTO E OPERACOES MILITARES DA MARINHA AT I V I D A D E S AT I V I D A D E S A12 ALIMENTACAO DE PESSOAL (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) A ALIMENTACAO DE PESSOAL (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) - NACIONAL F A12 ALIMENTACAO DE PESSOAL (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) A ALIMENTACAO DE PESSOAL (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) - NACIONAL F A13 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE FARDAMENTO (CRE- DITO EXTRAORDINARIO) A MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE FARDAMENTO (CRE- DITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F REAPARELHAMENTO E ADEQUACAO DA MARINHA DO BRASIL P R O J E TO S A14 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE COMBUSTIVEIS E LU- BRIFICANTES (CREDITO EXTRAORDINARIO) A MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE COMBUSTIVEIS E LU- BRIFICANTES (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL A16 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MUNICOES (CREDITO EXTRAORDINARIO) A MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MUNICOES (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL A17 MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MATERIAL DE AVIA- CAO (CREDITO EXTRAORDINARIO) A MANUTENCAO E SUPRIMENTO DE MATERIAL DE AVIA- CAO (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F F F REAPARELHAMENTO E ADEQUACAO DO EXERCITO BRASILEIRO A06 MODERNIZACAO DE ORGANIZACOES MILITARES TER- RESTRES (CREDITO EXTRAORDINARIO) A MODERNIZACAO DE ORGANIZACOES MILITARES TERRES- TRES (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F F TECNOLOGIA DE USO NAVAL P R O J E TO S A07 PESQUISA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CICLO DE COMBUSTIVEL NUCLEAR (CREDITO EXTRAORDINARIO) A PESQUISA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CICLO DE COMBUSTIVEL NUCLEAR (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F P R O J E TO S A05 IMPLANTACAO DE BRIGADA DE OPERACOES ESPECIAIS (CREDITO EXTRAORDINARIO) A IMPLANTACAO DE BRIGADA DE OPERACOES ESPECIAIS (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F SERVICO DE SAUDE DAS FORCAS ARMADAS AT I V I D A D E S A08 DESENVOLVIMENTO, SIMULACAO E AVALIACAO DE TA- TICAS APLICADAS NA GUERRA NAVAL (CREDITO EX- TRAORDINARIO) A DESENVOLVIMENTO, SIMULACAO E AVALIACAO DE TA- TICAS APLICADAS NA GUERRA NAVAL (CREDITO EX- TRAORDINARIO) - NACIONAL A09 CONSTRUCAO DE PROTOTIPO DE SUBMARINO COM PRO- PULSAO NUCLEAR (CREDITO EXTRAORDINARIO) A CONSTRUCAO DE PROTOTIPO DE SUBMARINO COM PRO- PULSAO NUCLEAR (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NA- CIONAL F F F A15 ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO (CREDITO EXTRAORDINARIO) A ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL S TOTAL - FISCAL A10 DESENVOLVIMENTO E APLICACAO DE TECNOLOGIA NU- CLEAR EM PESQUISAS E EMPREENDIMENTOS CONJUN- TOS (CREDITO EXTRAORDINARIO) A DESENVOLVIMENTO E APLICACAO DE TECNOLOGIA NU- CLEAR EM PESQUISAS E EMPREENDIMENTOS CONJUN- TOS (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F F TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL A11 CONSTRUCAO DO PROTOTIPO DE REATOR NUCLEAR (CREDITO EXTRAORDINARIO) A CONSTRUCAO DO PROTOTIPO DE REATOR NUCLEAR (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F F

8 8 1 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de ENSINO PROFISSIONAL DA MARINHA CORREDOR LESTE AT I V I D A D E S P R O J E TO S A18 CURSOS DE ALTOS ESTUDOS E DE POLITICA E ESTRA- TEGIA (CREDITO EXTRAORDINARIO) A CURSOS DE ALTOS ESTUDOS E DE POLITICA E ESTRA- TEGIA (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL A19 CURSO DE POS-GRADUACAO (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) A CURSO DE POS-GRADUACAO (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) - NACIONAL F F F CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-342 NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-342 NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO - TRECHO ENTRONCA- MENTO BR-101/ES - NOVA VENECIA - ECOPORANGA - DI- VISA ES/MG - ES F CORREDOR MERCOSUL SERVICO DE SAUDE DAS FORCAS ARMADAS P R O J E TO S AT I V I D A D E S A15 ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO (CREDITO EXTRAORDINARIO) A ATENDIMENTO MEDICO-HOSPITALAR/FATOR DE CUSTO (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL S CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-282 NO ESTADO DE SANTA CATARINA CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-282 NO ESTADO DE SANTA CATARINA - TRECHO LAGES - SAO JOSE CERRITO - CAMPOS NOVOS - SC F TOTAL - FISCAL CORREDOR NORDESTE TOTAL - SEGURIDADE P R O J E TO S TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT ANEXO II CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-232 NO ESTADO DE PERNAMBUCO ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-232 NO ESTADO DE PERNAMBUCO - TRECHO RECIFE - CARUA- RU - PE CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-330 NO ESTADO DO PIAUI F E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0229 CORREDOR SAO FRANCISCO P R O J E TO S CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-330 NO ESTADO DO PIAUI - TRECHO BOM JESUS - DIVISA PI/MA - PI ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-101 NO ESTADO DE ALAGOAS ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-101 NO ESTADO DE ALAGOAS - TRECHO DIVISA AL/PE - DIVISA AL/SE - AL F F S ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-101 NO ESTADO DA BAHIA S 0103 ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-101 NO ESTADO DA BAHIA - TRECHO DIVISA SE/BA - ENTRON- CAMENTO BR BA F CORREDOR ARAGUAIA-TOCANTINS P R O J E TO S V2 ALARGAMENTO DE PONTE NA BR-407 NO ESTADO DE PERNAMBUCO V ALARGAMENTO DE PONTE NA BR-407 NO ESTADO DE PERNAMBUCO - SOBRE O RIO SAO FRANCISCO - PE ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-101 NO ESTADO DE SERGIPE ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-101 NO ESTADO DE SERGIPE - TRECHO DIVISA AL/SE - DIVISA SE/BA - SE F F CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-235 NO ESTADO DE TOCANTINS CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-235 NO ESTADO DE TOCANTINS - TRECHO PEDRO AFONSO - DIVISA TO/MA - TO F TOTAL - FISCAL CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-418 NO ESTADO DA BAHIA CONSTRUCAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-418 NO ESTADO DA BAHIA - TRECHO CARAVELAS - EN- TRONCAMENTO BR BA F TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL

9 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de Atos do Poder Executivo N o , DE 18 DE AGOSTO DE 2005 Regulamenta a Gratificação de Desempenho de Atividade de Recursos Hídricos - GDRH e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o , de 19 de novembro de 2003, D E C R E T A : Art. 1 o A Gratificação de Desempenho de Atividade de Recursos Hídricos - GDRH, instituída pelo art. 11 da Lei n o , de 19 de novembro de 2003, é devida aos ocupantes dos cargos de Especialista em Recursos Hídricos e de Especialista em Geoprocessamento do Quadro de Pessoal Efetivo da Agência Nacional de Águas - ANA. 1 o A GDRH tem por finalidade incentivar o aprimoramento das ações desenvolvidas pela ANA, nas respectivas áreas de atividades, e será concedida de acordo com o resultado das avaliações de desempenho individual e institucional. 2 o A avaliação de desempenho institucional visa a aferir o desempenho no alcance das metas institucionais, podendo considerar projetos e atividades prioritárias e condições especiais de trabalho, além de outras características específicas da entidade. 3 o A avaliação de desempenho individual visa a aferir o desempenho do servidor no exercício das atribuições do cargo, com foco na sua contribuição individual para o alcance das metas institucionais. Art. 2 o A GDRH será paga com a observância dos seguintes percentuais e limites: I - até vinte por cento incidente sobre o vencimento básico do servidor, em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual; e II - até quinze por cento incidente sobre o maior vencimento básico do cargo, em decorrência dos resultados da avaliação institucional. Art. 3 o Instrução específica da Diretoria Colegiada da ANA estabelecerá, no prazo de até cento e vinte dias a partir da publicação deste Decreto, observada a legislação vigente: I - as normas, os procedimentos, os critérios específicos, os mecanismos de avaliação individual e institucional e os controles necessários à implementação da GDRH; e II - as metas para a avaliação de desempenho institucional, sua quantificação e revisão a cada período avaliativo. Art. 4 o As metas de desempenho institucional serão elaboradas em consonância com as metas previstas no plano plurianual. 1 o Para fins de pagamento da GDRH, serão definidos, no ato a que se refere o art. 3 o, o percentual mínimo de atingimento das metas, em que a parcela da GDRH correspondente à avaliação institucional será igual a zero, e o percentual a partir do qual ela será igual a cem por cento, sendo os percentuais da GDRH distribuídos proporcionalmente nesse intervalo. 2 o As metas referidas no caput poderão ser revistas na superveniência de fatores que tenham influência significativa e direta na sua consecução. Art. 5 o As avaliações de desempenho individual deverão observar o seguinte: I - a média das avaliações de desempenho individual dos ocupantes dos cargos descritos no art. 1 o não poderá ser superior ao resultado da avaliação institucional; e II - as avaliações de desempenho individuais deverão ser feitas em escala de zero a cem pontos, devendo obedecer aos seguintes critérios: a) o desvio-padrão deverá ser maior ou igual a cinco e a média aritmética das avaliações individuais deverá ser menor ou igual a noventa e cinco pontos, considerado o conjunto de avaliações em cada unidade de avaliação; e b) na hipótese de haver unidade de avaliação com apenas um integrante, a avaliação de desempenho individual não poderá exceder a noventa e cinco pontos. Art. 6 o As unidades de avaliação serão definidas no ato referido no art. 3 o, podendo corresponder: I - à própria entidade; ou II - a um conjunto de unidades administrativas da entidade. Art. 7 o Dentre os procedimentos a serem fixados na forma do art. 3 o, deverá constar a ciência do servidor quanto ao resultado de sua avaliação individual e a possibilidade de interposição de recurso dirigido à chefia imediata. 1 o No caso de interposição de recurso pelo servidor, a chefia imediata poderá reconsiderar totalmente sua decisão, deferir parcialmente ou indeferir o pleito. 2 o Na hipótese de deferimento parcial ou de indeferimento do recurso, a chefia imediata deverá encaminhar o processo, devidamente instruído, ao seu superior imediato, que apreciará de forma fundamentada os argumentos expostos por ambas as partes, modificando total ou parcialmente a decisão anterior ou mantendo-a. 3 o Mantida ou modificada parcialmente a decisão da chefia imediata, na forma do 2 o, o servidor poderá encaminhar, no prazo de até dez dias a partir da ciência, recurso ao comitê referido no art. 8 o, que o julgará em última instância. Art. 8 o Serão instituídos comitês de avaliação de desempenho, no âmbito da ANA, com a finalidade de julgar os recursos interpostos quanto ao resultado da avaliação individual. 1 o A composição e a forma de funcionamento dos comitês serão definidas em ato da Diretoria Colegiada da ANA. 2 o A pontuação final atribuída à avaliação de desempenho, resultante do julgamento do comitê, deverá atender aos critérios estabelecidos no art. 5 o. 3 o Cabe, ainda, aos comitês propor alterações consideradas necessárias para sua melhor aplicação, especificamente quanto aos critérios e procedimentos estabelecidos para a avaliação de desempenho individual, observado o disposto neste Decreto. Art. 9 o As avaliações de desempenho individual e institucional serão realizadas semestralmente e processadas no mês subseqüente ao da realização. 1 o O servidor que tiver permanecido em exercício por período inferior a dois terços, dentro de um ciclo de avaliação, não será avaliado individualmente, devendo ser observado para fins de pagamento da GDRH o disposto nos arts. 11 e o O primeiro período de avaliação poderá ser inferior a seis meses, observado o início do segundo ciclo de avaliação, definido no ato referido no art. 3 o. Art. 10. O resultado das avaliações terá efeito financeiro mensal, por período igual ao da avaliação, iniciando-se no mês subseqüente ao de processamento. 1 o Na hipótese de aplicação do disposto no 2 o do art. 9 o, os efeitos financeiros do primeiro ciclo de avaliação serão estendidos até o mês anterior ao de início de pagamento do ciclo subseqüente. 2 o A partir do mês de início da implementação das avaliações e até o mês subseqüente à sua conclusão, a GDRH será paga no percentual de vinte por cento, incidente sobre o vencimento básico de cada servidor, devendo a diferença paga a maior ou a menor ser compensada no primeiro mês de efeito financeiro desta primeira avaliação. 3 o Para fins da compensação referida no 2 o, será utilizado como base de cálculo o resultado do primeiro período de implementação das avaliações. Art. 11. Em caso de afastamento considerado como de efetivo exercício, sem prejuízo da remuneração e com direito à percepção da respectiva GDRH, o servidor continuará percebendo o valor correspondente à pontuação obtida em sua última avaliação, até o início dos efeitos financeiros de sua primeira avaliação após o retorno. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos casos de cessão. Art. 12. Até o processamento da primeira avaliação de desempenho individual, o servidor recém nomeado receberá a respectiva GDRH, após a sua entrada em exercício, no valor correspondente a cinqüenta por cento sobre o valor máximo da parcela individual, aplicando-se a avaliação institucional do período. Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput aos servidores que retornarem de afastamento não remunerado. Art. 13. O titular de cargo efetivo referido no art. 1 o, em exercício na ANA, quando investido em cargo em comissão ou função de confiança, fará jus à GDRH, calculada com base na classe e padrão em que se encontre posicionado na respectiva tabela, nas seguintes condições: I - ocupantes de cargos comissionados CCT I, II, III e IV, CGEIV,CASIeIIe CAIIIoucargosequivalentes terão como avaliação individual e institucional o percentual atribuído a título de avaliação institucional à ANA, que incidirá sobre o valor máximo de cada parcela; e II - ocupantes de cargos comissionados CCT V, CGE I, II e III, CA I e II e CD I e II ou cargos equivalentes perceberão a GDRH calculada no seu valor máximo. Art. 14. O titular de cargo efetivo referido no art. 1 o que não se encontre em exercício na entidade de lotação fará jus à GDRH, excepcionalmente, calculada com base na classe e padrão em que se encontre posicionado na respectiva tabela, nas seguintes situações: I - quando requisitado pela Presidência ou Vice-Presidência da República, perceberá a GDRH calculada com base nas mesmas regras válidas para os servidores que se encontram em exercício na ANA; II - quando cedido para órgãos ou entidades do Governo Federal, distintos dos indicados no caput e no inciso I deste artigo, da seguinte forma: a) o servidor investido em cargo em comissão de Natureza Especial, DAS 6, DAS 5 ou equivalentes perceberá a GDRH em valor calculado com base no seu valor máximo; e b) o servidor investido em cargo em comissão DAS 4 ou equivalente perceberá a GDRH no valor de setenta e cinco por cento do seu valor máximo. Art. 15. O servidor que, no primeiro período de implementação das avaliações, tiver atendido ao critério de interstício previsto no 1 o do art. 9 o, em virtude de afastamento sem prejuízo da remuneração e com direito à percepção da GDRH, fará jus, no período de efeitos financeiros dessa primeira avaliação, à respectiva GDRH no percentual de vinte por cento, incidente sobre o seu vencimento básico. Art. 16. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de agosto de 2005; 184 o da Independência e 117 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva Marina Silva DE 18 DE AGOSTO DE 2005 Dá nova redação ao art. 2 o do Decreto de 26 de abril de 2005, que cria Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de elaborar anteprojeto de lei de regulamentação dos arts. 221 e 222 da Constituição e da organização e exploração dos serviços de comunicação social eletrônica. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, DECRETA: Art. 1 o O art. 2 o do Decreto de 26 de abril de 2005, que cria Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de elaborar anteprojeto de lei de regulamentação dos arts. 221 e 222 da Constituição e da organização e exploração dos serviços de comunicação social eletrônica, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 2 o II h) Secretaria-Geral da Presidência da República;... 4 o O Grupo de Trabalho contará com o apoio de um Comitê Consultivo, sob a coordenação da Casa Civil da Presidência da República, e integrado por representantes da sociedade civil, por especialistas e por entidades relacionadas com a produção audiovisual e com os serviços de comunicação social eletrônica, ao qual caberá oferecer ao Grupo de Trabalho as contribuições que julgar necessárias para elaboração do anteprojeto de lei de que trata o art. 1 o o O Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República designará o coordenador do Comitê Consultivo, que participará das reuniões do Grupo de Trabalho. 7 o O Coordenador do Grupo de Trabalho promoverá a articulação com o Comitê Consultivo e acompanhará, sempre que julgar necessário, as suas reuniões. (NR)

10 <!ID > PORTARIA <!ID > DECRETO <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > 10 1 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de 2005 Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de agosto de 2005; 184 o da Independência e 117 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Dilma Rousseff DE 18 DE AGOSTO DE 2005 Dá nova redação ao art. 4 o do Decreto de 18 de fevereiro de 2005, que estabelece limitação administrativa provisória nas áreas que especifica da região de entorno da BR-163, no Estado do Pará, nos termos do art. 22-A da Lei n o 9.985, de 18 de julho de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 22-A da Lei n o 9.985, de 18 de julho de 2000, D E C R E T A : Art. 1 o O art. 4 o do Decreto de 18 de fevereiro de 2005, que estabelece limitação administrativa provisória nas áreas que especifica da região de entorno da BR-163, no Estado do Pará, nos termos do art. 22-A da Lei n o 9.985, de 18 de julho de 2000, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 4 o A destinação final das áreas especificadas no art. 1 o será definida até 21 de setembro de 2005, quando ficará extinta a limitação administrativa. (NR) Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de agosto de 2005; 184 o da Independência e 117 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidência da República Nº 537, de 18 de agosto de Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº Nº 538, de 18 de agosto de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da proposta de emendas à Convenção sobre Prevenção da Poluição Marinha por Alijamento de Resíduos e Outras Matérias. Nº 539, de 18 de agosto de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei de conversão que, sancionado, se transforma na Lei nº , de 18 de agosto de S E C R E TA R I A - G E R A L N o - 60, DE 18 DE AGOSTO DE 2005 O SECRETÁRIO-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 3º da Lei nº , de 28 de maio de 2003, alterado pela Medida Provisória nº 259, de 21 de julho de 2005, combinado com o art. 64 da Lei n o , de 11 de agosto de 2004 e com o art. 15 da Portaria 3, de 16 de março de 2005, da Secretaria de Orçamento Federal, diante da necessidade de se adequar à classificação orçamentária para viabilizar a preparação de oficinas de trabalho para a mobilização nacional do registro civil de nascimento e atender projetos aprovados no bojo do Edital de Chamada Pública dos Balcões de Direitos e outros projetos da mesma natureza, resolve: Art. 1 o Alterar, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, a modalidade de aplicação do orçamento da Subsecretaria de Direitos Humanos nos Programas Direitos Humanos, Direito de Todos e Erradicação do Trabalho Escravo - Unidade Orçamentária Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. ANEXO I LUIZ SOARES DULCI REDUÇÃO N o - 61, DE 18 DE AGOSTO DE 2005 O SECRETÁRIO-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 3º da Lei nº , de 28 de maio de 2003, alterado pela Medida Provisória nº 259, de 21 de julho de 2005, combinado com o art. 64 da Lei n o , de 11 de agosto de 2004 e com o art. 15 da Portaria 3, de 16 de março de 2005, da Secretaria de Orçamento Federal, diante da necessidade de se adequar à classificação orçamentária para viabilizar a celebração de convênios com vistas a realizar atendimento e acompanhamento a adolescentes, através de prática esportiva, resolve: Art. 1 o Alterar, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, a modalidade de aplicação do orçamento da Subsecretaria de Direitos Humanos - Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente no Programa Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente - Unidade Orçamentária Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. LUIZ SOARES DULCI R$ 1,00 ANEXO I REDUÇÃO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ESF GND MOD FONTE VA L O R AS.0001 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA S E C R E TA R I A - G E R A L Subsecretaria de Direitos Humanos Apoio a Serviços de Orientação Jurídica Gratuita, de Mediação de Conflitos e de Informações em Direitos Humanos (Balcões de Direitos) - Nacional F F TO TA L CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ESF GND MOD FONTE VA L O R PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA S E C R E TA R I A - G E R A L Subsecretaria de Direitos Humanos Apoio a serviços de atendimento a crianças e adolescentes sob medidas de proteção - Nacional S R$ 1,00 TO TA L ANEXO II ACRÉSCIMO R$ 1,00 ANEXO II ACRÉSCIMO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ESF GND MOD FONTE VA L O R AS.0001 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA S E C R E TA R I A - G E R A L Subsecretaria de Direitos Humanos Apoio a Serviços de Orientação Jurídica Gratuita, de Mediação de Conflitos e de Informações em Direitos Humanos (Balcões de Direitos) - Nacional Memorando nº 208/ SPDDH-SDH/SG-PR, de 29 de julho de F F F TO TA L CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ESF GND MOD FONTE VA L O R PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA S E C R E TA R I A - G E R A L Subsecretaria de Direitos Humanos Apoio a serviços de atendimento a crianças e adolescentes sob medidas de proteção - Nacional S Memorando nº 412/ SPDCA/SDH/SG-PR, de 20 de julho de R$ 1,00 TO TA L CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO N o - 243, DE 18 DE AGOSTO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DO CONTROLE E DA TRANSPARÊNCIA, no uso de sua competência legal, torna público o resultado do décimo sétimo sorteio de unidades municipais onde será objeto de fiscalização a aplicação de recursos públicos federais, conforme estabelecido na Portaria CGU nº 223, de 5 de agosto de 2005, publicada no DOU de 8 de agosto de Os municípios sorteados foram os seguintes: 1º BA Piripá 2º BA Serrinha 3º BA Sebastião Laranjeiras 4º BA Coribe 5º BA Ibipeba 6º RS Novo Machado 7º RS Tupanci do Sul 8º RS Caçapava do Sul 9º RS Santo Augusto 10º RS Vitória das Missões 11 º SP Sales 12º SP Poloni 13º SP Araras 14º SP Ti m b u r i 15º SP Bálsamo 16º SP Roseira 17º MG Uruana de Minas 18º MG Sapucaí-Mirim

11 <!ID > PORTARIA <!ID > Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de º MG Piraúba 20º MG F e l i s b u rg o 21º MG Frutal 22º MG Santa Bárbara do Leste 23º MG Guidoval 24º RR Amajari 25º AM To n a n t i n s 26º RJ Te r e s ó p o l i s 27º RJ Comendador Levy Gasparian 28º RO Cacaulândia 29º MS Sete Quedas 30º SE Macambira 31º ES Rio Novo do Sul 32º AL Olho d'água Grande 33º PA Placas 34º PA Rondon do Pará 35º MT Paranaíta 36º MT Várzea Grande 37º TO Ipueiras 38º TO Araguaçu 39º RN Acari 40º RN Pendências 41º CE Caririaçu 42º CE Aracati 43º PE Ouricuri 44º PE Jupi 45º MA Jatobá 46º MA Bernardo do Mearim 47º PI Caridade do Piauí 48º PI Nossa Senhora de Nazaré 49º PB Esperança 50º PB Gurjão 51º GO Vi c e n t i n ó p o l i s 52º GO Campo Limpo de Goiás 53º GO Matrinchã 54º SC São Pedro de Alcântara 55º SC Ponte Alta do Norte 56º SC Campos Novos 57º PR Sarandi 58º PR Nova Aurora 59º PR Mandaguari 60º PR Nova Tebas Para as verificações nos municípios selecionados e que possuem população superior a habitantes foi sorteado o grupo de programas/ações Assistência Social, Segurança Pública e Indústria. WALDIR PIRES N o - 244, DE 18 DE AGOSTO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DO CONTROLE E DA TRANSPARÊNCIA, no uso de sua competência legal, torna público o resultado do terceiro sorteio de unidades da federação onde será objeto de fiscalização a aplicação de recursos públicos federais, conforme estabelecido na Portaria CGU nº 224, de 5 de agosto de 2005, publicada no DOU de 8 de agosto de As Unidades da Federação sorteadas foram as seguintes: 1º Rondônia 2º To c a n t i n s 3º Goiás 4º Paraná 5º São Paulo 6º Paraíba 7º Roraima 8º Santa Catarina 9º Alagoas 10º Mato Grosso 11 º Espírito Santo 12º Pará Para as verificações nas Unidades da Federação selecionadas foi sorteado o grupo de áreas Educação. WALDIR PIRES SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 13, DE 17 DE AGOSTO DE 2005 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 23 da Lei n , de 28 de maio de 2003, o disposto no Decreto-Lei n 221, de 28 de fevereiro de 1967 e o disposto no Decreto nº 5.231, de 06 de outubro de 2004, resolve: Art. 1º Estabelecer normas e procedimentos complementares para a organização, funcionamento e exploração dos Terminais Pesqueiros Públicos. CAPÍTULO I Das Operações e do Operador de Apoio à Atividade Pesqueira Art. 2º. Operações de apoio à atividade pesqueira são as de movimentação e armazenagem de pescados e de mercadorias relacionadas à pesca destinadas ou provenientes de embarcações pesqueiras, realizada no Terminal Pesqueiro Público por tripulantes das embarcações pesqueiras ou por operadores de apoio à atividade pesqueira, estando elas descritas nos itens I a VI do Art. 6 do Decreto nº 5.231, de 06 de outubro de Art. 3º. Operador de Apoio à Atividade Pesqueira é a pessoa jurídica de direito privado registrada na forma da lei e autorizada pela Administração do Terminal Pesqueiro Público para a execução de operações de apoio à atividade pesqueira na área de seu terminal. Parágrafo Único. A autorização para atuar como Operador de Apoio à Atividade Pesqueira será solicitada junto à Administração de cada Terminal Pesqueiro Público, que terá 15 (quinze) dias contados a partir do pedido do interessado, para se pronunciar quanto à permissão de operação, tendo como base esta Instrução Normativa e o Regimento Interno do Terminal Pesqueiro Público. Art. 4º. As atividades de Operadores de Apoio à Atividade Pesqueira e a construção, total ou parcial, conservação, reforma, ampliação, melhoramento e exploração das instalações pesqueiras, dentro dos limites da Área do Terminal Pesqueiro Público, serão realizadas nos termos desta Instrução Normativa, do Regimento Interno de cada Terminal Pesqueiro Público e da legislação em vigor. Art. 5º. Os pescadores profissionais artesanais, se devidamente registrados, poderão realizar as operações de apoio à atividade pesqueira ligadas à embarcação de sua propriedade e ao pescado por ele capturado. Art. 6º. A Administração do Terminal Pesqueiro Público deverá: I - tomar conhecimento sobre o fornecimento da mão-de-obra nas operações de apoio à atividade pesqueira; II - manter o cadastro de Operadores de Apoio à Atividade Pesqueira e o registro de seus funcionários que atuem na Área do Terminal Pesqueiro Público; III - expedir os documentos de identificação aos trabalhadores que executem operações de apoio à atividade pesqueira; Art. 7º. O Operador de Apoio à Atividade Pesqueira é titular e responsável pela direção e coordenação das operações de apoio à atividade pesqueira que efetuar. Art. 8º. A Administração do Terminal Pesqueiro Público atuará como Operador de Apoio à Atividade Pesqueira, sendo considerada qualificada como tal. CAPÍTULO II Das Infrações e Penalidades Art. 9º. O Operador de Apoio à Atividade Pesqueira responde perante: I - à Administração do Terminal Pesqueiro Público, pelos danos culposamente causados à infra-estrutura, às instalações e ao equipamento de que a mesma seja a titular ou que, sendo de propriedade de terceiro, se encontre a seu serviço ou sob sua guarda; II - ao Proprietário ou Consignatário do pescado, pelas perdas e danos que ocorrerem durante as operações que realizar ou em decorrência delas; III - ao Armador, pelas avarias provocadas na embarcação de pesca ou no pescado; IV - ao trabalhador nas operações de apoio à atividade pesqueira, pela remuneração dos serviços prestados e respectivos encargos; V - aos Órgãos Competentes, pelo recolhimento dos tributos incidentes sobre o trabalho de apoio à atividade pesqueira. Art. 10. Constitui infração toda a ação ou omissão, voluntária ou involuntária, que importe: I - na realização de operações de apoio à atividade pesqueira com infringência ao disposto nesta Instrução Normativa ou com inobservância do Regimento Interno do Terminal Pesqueiro Público; II - na utilização de terrenos, área, equipamentos e instalações localizadas na Área do Terminal Pesqueiro Público, com desvio de finalidade ou com desrespeito às leis ou normas vigentes. 1. Os Regimentos Internos dos Terminais Pesqueiros Públicos não poderão definir infração ou cominar penalidade que não esteja autorizada ou prevista nesta Instrução Normativa. 2. Responde pela infração, conjunta ou isoladamente, qualquer pessoa física ou jurídica que, intervindo na operação de apoio à atividade pesqueira, concorra para a sua prática ou dela se beneficie. 3. É considerada infração grave o não pagamento dos serviços constantes do Art. 15, que forem realizados diretamente pela Administração do Terminal Pesqueiro. Art. 11. As infrações estão sujeitas às seguintes penas de sanção administrativa, aplicáveis separadas ou cumulativamente, de acordo com a gravidade da falta: I - advertência; II - proibição de ingresso na Área do Terminal Pesqueiro Público por período de trinta a cento e oitenta dias; III - suspensão do credenciamento como Operador de Apoio à atividade pesqueira, pelo período de trinta a cento e oitenta dias; IV - cancelamento do credenciamento do Operador de Apoio à atividade pesqueira. Art. 12. Compete à Administração do Terminal Pesqueiro Público: I - determinar a pena ou as penas aplicáveis ao infrator ou a quem deva responder pela infração, nos termos desta Instrução Normativa; II - realizar investigações para determinar por que as infrações ou danos ocorreram, indicando os responsáveis, podendo para tal solicitar apoio policial; III - fixar a quantidade da pena, respeitados os limites anteriormente definidos. Parágrafo Único. Da decisão da Administração do Terminal Pesqueiro Público caberá recursos voluntários, no prazo de trinta dias contados da comunicação, dirigida em primeira instância ao Presidente do Conselho do Terminal Pesqueiro e em última instância ao Secretário Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República. Art. 13. Apurando-se, no mesmo processo, a prática de duas ou mais infrações pela mesma pessoa física ou jurídica, aplicam-se, cumulativamente, as penas a elas cominadas, se as infrações não forem idênticas. 1. Quando se tratar de infração continuada em relação à qual tenham sido lavrados diversos autos ou representações, serão eles reunidos em um só processo, para imposição da pena. 2. Considerar-se-ão continuadas as infrações quando se tratar de repetição de falta ainda não apurada ou que seja objeto de investigação, de cuja ciência o infrator não tenha conhecimento, por meio de comunicação. Art. 14. A aplicação das penalidades previstas nesta Instrução Normativa, e seu cumprimento, não prejudica, em caso algum, a aplicação das penas cominadas para o mesmo fato pela legislação civil, criminal ou ambiental aplicável. CAPÍTULO III Da Prestação dos Serviços Art. 15. Os serviços e demais atividades são classificados em: a) serviços principais; b) serviços secundários; c) atividades acessórias; 1. Serviços Principais são aqueles que obrigatoriamente a Administração do Terminal Pesqueiro Público deverá, diretamente ou mediante contrato, prestar na Área do Terminal Pesqueiro Público, de acordo com as especificações contidas no parágrafo 4 deste artigo: a) fornecimento de água; b) fornecimento de energia elétrica; c) fornecimento de gelo; d) descarga (transporte, manuseio, classificação e pesagem); e) acostagem; f) fornecimento de óleo diesel; g) alocação de local para comercialização 2. Os Serviços Secundários são fontes alternativas de receitas, considerados como recomendáveis, mas não essenciais, vinculados aos Serviços Principais, a serem prestados pela Administração do Terminal Pesqueiro Público, diretamente ou mediante contrato, de acordo com as especificações contidas no parágrafo 4 deste artigo: a) serviços complementares (armazenagem e estacionamento); b) fornecimento de mão-de-obra; c) beneficiamento de pescados e aproveitamento de resíduos;

12 12 1 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de 2005 d) apoio ao reparo e manutenção de embarcações de pesca; e) comercialização de víveres; f) comercialização de equipamentos e materiais de pesca. 3. As Atividades Acessórias são aquelas de possível implementação por terceiros, desde que não prejudiquem a regular prestação dos Serviços Principais e Secundários: a) formação, capacitação e qualificação de pessoal para o desempenho da atividade pesqueira e de apoio à atividade pesqueira, objetivando a inserção social dos profissionais da pesca; b) serviços bancários, de comunicações, de alimentação e ambulatoriais destinados a atender os usuários do Terminal Pesqueiro Público. 4º. A Administração do Terminal Pesqueiro Público poderá estabelecer os seguintes serviços, com suas respectivas unidades de medida, abaixo especificados: a) Fornecimento de água, por metro cúbico: - Por rede de abastecimento; - Por caminhões pipa; b) Fornecimento de energia elétrica, por hora; c) Fornecimento de gelo, por tonelada; d) Descarga (incluindo esteira, lavagem, seleção, pesagem): - Peixes (mínimo de 90% de uma espécie), por tonelada; - Peixes (mais de uma espécie), por tonelada; - Moluscos, Crustáceos ou pescados misturados, por tonelada; - Descargas com peso inferior a 1 ton, por quilo; e) Acostagem: - Para descarga, por metros lineares de cais por hora; - Para reparo, em local de descarga, por metros lineares de cais por hora; - Ociosa, em local de descarga, por metros lineares de cais por hora; - De embarcações menores ou iguais a 8 m de comprimento ou 6 TAB, em local de descarga, por metros lineares de cais por hora; - De embarcações em linha, em local de descarga, por metros lineares de cais por hora; f) Fornecimento de Óleo Diesel para abastecimento de embarcações pesqueiras (acima do valor de compra na distribuidora), por litro; g) Serviços complementares: - Local para lavagem de caixas, com água de poço ou salgada, por hora; - Utilização de maquinário ou equipamento de peso, por hora; - Armazenagem de não perecíveis, por metro cúbico por dia; - Armazenagem em frigorífico de perecíveis, por metro cúbico por dia; - Armazenagem em local isotérmico de perecíveis resfriados, por metro cúbico por dia; - Local para estacionamento de caminhões e utilitários, por dia; - Local para estacionamento de carros de passeio, por dia; - Local para comercialização no salão do entreposto do Terminal Pesqueiro Público, de pescados que já pagaram o custo de descarga, por tonelada; - Local para comercialização no salão do entreposto do Terminal Pesqueiro Público, de pescados que não pagaram o custo de descarga, por tonelada; h) Utilização de mão-de-obra do Terminal Pesqueiro Público, homem por descarga: - Trabalhadores de cais ou na lavagem. - Trabalhadores de convés, na seleção ou na pesagem. - Trabalhadores de porão, de frigorífico ou de manuseio de gelo. - Operadores de maquinário ou equipamento de peso i) Beneficiamento de pescados, por quilo: - Evisceração; - Filetagem; - Evisceração e Embalagem; - Filetagem e Embalagem; - Congelamento; j) Apoio ao reparo de embarcações: - puxada ou descida na carreira e colocação de cavaletes, para embarcações menores ou iguais a 8m de comprimento ou 6 TAB, por unidade; - puxada ou descida na carreira e colocação de cavaletes, para embarcações maiores que 8m de comprimento, por unidade por metros inteiros; - diária na carreira, em percentual do valor da puxada por dia; 5. A comercialização de víveres, equipamentos e materiais de pesca serão realizados em local próprio para tal, respeitando-se a legislação vigente. Art. 16. A pesagem efetuada em balanças de propriedade do Terminal Pesqueiro Público e será registrada em cartão próprio fornecido pela Administração, sendo obrigatória a contratação de mãode-obra da administração do Terminal, para tal, pelos empresários e armadores. Art. 17. No sentido de disciplinar e tornar mais eficientes os serviços e a aplicação das respectivas tarifas ou remunerações quer em relação aos períodos normais de trabalho, quer em relação aos extraordinários, devem os serviços ser previamente requisitados pelos interessados, em impressos próprios da Administração e obedecendo ao descrito no Regimento Interno. 1. As requisições devem ser corretamente preenchidas e dar entrada na Administração dentro dos prazos estabelecidos, sem o que serão os requisitantes responsáveis pela imperfeita ou impossível satisfação dos serviços requisitados. 2. Os requisitantes respondem pelo pagamento dos serviços pedidos, salvo se os mesmos não forem efetuados por motivos imputáveis à Administração. 3. Os usuários indicarão à Administração os seus representantes ou agentes autorizados a firmar requisições ou, excepcionalmente, expedirão procuração para os que não disponham de autorização genérica. Art. 18. A Administração não assume qualquer responsabilidade por perdas, danos, acidentes ou avarias causadas por inobservância das disposições desta Instrução Normativa ou por falta de precaução de todos aqueles que, em serviço ou não, freqüentam os recintos do Terminal Pesqueiro Público. Art. 19. O reparo de avarias ou estragos que culposamente tenham sido causados em instalações, equipamentos ou quaisquer outros bens do Terminal Pesqueiro Público, bem como a limpeza das áreas utilizadas será efetuada pelos operadores de atividades de apoio pesqueira responsáveis, dentro do prazo que lhes for fixado pela a Administração. 1. No caso de os responsáveis não cumprirem o estipulado no caput deste artigo, a Administração efetuará os respectivos trabalhos, debitando-lhes os encargos inerentes. 2. O material perdido ou inutilizado será pago à Administração do Terminal, ao preço do mercado, acrescido das despesas de administração. Art. 20. Em caso de não pagamento de tarifas ou remunerações, dentro do prazo estabelecido, poderá a Administração sem prejuízo da cobrança judicial, interditar quaisquer operações que o usuário devedor efetue e proibir as que pretenda efetuar, enquanto não se mostre feito o pagamento. Art. 21. A administração fixará, no Regimento Interno, as horas normais e extraordinárias de trabalho, de acordo com a legislação emvigor e as necessidades do serviço. Parágrafo Único. O agravamento das taxas de serviços prestados e do pessoal utilizado em trabalho extraordinário será o estabelecido por lei. Art. 22. Verificando-se situações de congestionamento do Terminal Pesqueiro Público, a Administração poderá determinar a execução de trabalhos fora de horário normal de funcionamento, sempre respeitando o direito às indenizações e acréscimo aos salários. Art. 23. A Administração poderá não efetuar serviços requisitados por insuficiência de meios ou por terem sido considerados injustificados. Parágrafo Único. Em qualquer das situações referidas no caput deste artigo o requisitante não terá direito a qualquer indenização, nem obrigação de pagamento. Art. 24. Os agravamentos das taxas de serviços prestadas são: a) Descarga (incluindo esteira, lavagem, seleção, pesagem) de Peixes (mínimo de 90% de uma espécie), Peixes (mais de uma espécie), e Moluscos, Crustáceos ou pescados misturados; aos domingos e feriados o peso mínimo será de 2 toneladas; e b) Qualquer utilização de mão-de-obra do Terminal Pesqueiro Público: - de segunda a sábado de 22:00h às 05:00h um acréscimo de 20%; - domingos e feriados um acréscimo de 100%. CAPÍTULO IV Da Movimentação e Acostagem de Embarcações de Pesca Art. 25. Consideram-se embarcações de pesca todos as embarcações, navios ou construções flutuantes utilizados exclusiva e permanentemente na captura, na coleta, no beneficiamento de pescados; ou ainda aqueles de propriedade de pescadores artesanais, e devidamente registrada nos órgãos competentes. Art. 26. Todas as embarcações, com mais de 6 (seis) metros de comprimento deverão dar conhecimento com antecedência e dentro dos prazos estabelecidos pela Administração, por meio de documento próprio, os seguintes elementos, a fim de poder ser-lhes dada à devida e rápida assistência: I - nome da embarcação; II - número do registro geral da pesca; III - horários previstos para chegada e da saída; IV - dimensões, calado e tonelagem bruta; V - espécies e tonelagem de pescado a descarregar; VI - passageiros a embarcar ou a desembarcar; VII - identidade das empresas operadoras de apoio à atividade pesqueira; VIII - cais preferencial; e IX - outras informações necessárias para se ter conhecimento das operações que a embarcação pretende realizar e dos meios mais adequados a utilizar; 1. Sempre que haja alteração de quaisquer elementos fornecidos, deve ser dado imediato conhecimento a Administração do Terminal Pesqueiro Público. 2. Os prejuízos de qualquer natureza que advenham de erradas informações serão da inteira responsabilidade da entidade que as prestou. 3. Não necessitam cumprir as formalidades, referidas no caput deste artigo, as embarcações de propriedade de pescadores artesanais que não venham a acostar no cais de descarga. Art. 27. As embarcações acostarão, salvo o disposto no artigo seguinte, pela ordem da sua chegada em frente da barra ou a área de fundeadouro exterior, conforme as características do Terminal Pesqueiro Público. Art. 28. Terão prioridade de acostagem em relação aos outras embarcações, pela ordem a seguir indicada: I - As embarcações em perigo por motivo de avaria, incêndio, deslocamento de carga ou por outras causas justificadas terão preferência na acostagem no cais que lhe for fixado pela Administração do Terminal Pesqueiro Público, para a descarga de pescado ou reparo das avarias, enquanto persistirem os motivos de perigo. II - as embarcações que, por motivo de segurança própria ou da sua tripulação, ou por terem de desembarcar náufragos, sinistrados ou doentes; III - as embarcações que a Autoridade Marítima determine como de acostagem prioritária; 1. Em nenhum caso se manterá acostado ao cais uma embarcação que corra perigo de afundamento, devendo deslocar-se para um local onde o afundamento não possa produzir prejuízos à navegação. 2. As embarcações arribadas e que mais tarde pretendam efetuar operações de apoio à atividade pesqueira, depois de cumprirem as formalidades normais previstas nesta Instrução Normativa, marcarão posição de acostagem para realizar essas operações a partir do momento em que comunicarem a intenção de trabalhar, mas sem prejuízo da planificação efetuada pela Administração do Terminal Pesqueiro Público relativamente às embarcações anunciadas para esse dia. Art. 29. As embarcações que entrem no Terminal Pesqueiro Público e que, tendo lugar no cais, não pretendam começar as operações de apoio à atividade pesqueira imediatamente, perdem a sua posição para acostagem em favor de outros que o pretendam fazer. 1. Sempre que se verifique a existência de embarcações à espera de vez para acostar e a Administração imponha o trabalho em qualquer dos turnos ou fora do horário normal, e na hipótese de se verificar que alguma das embarcações acostadas não pretende cumprir essa determinação, a mesma terá de desacostar ou mudar de posto de acostagem para dar lugar à outra que se apresente para trabalhar. 2. A embarcação desacostada nos termos do parágrafo anterior ocupará, posteriormente, o primeiro cais vago, cabendo-lhe custear as despesas relativas de seu próprio deslocamento. Art. 30. É obrigatória a acostagem aos cais de todos às embarcações que demandem o Terminal Pesqueiro Público para operações de descarga e que estejam em condições de as poder efetuar. Art. 31. Nenhuma embarcação poderá acostar ou desacostar sem prévia autorização da Administração do Terminal Pesqueiro Público.

13 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de Parágrafo Único. A Administração do Terminal Pesqueiro Público poderá ordenar a desacostagem ou a mudança de lugar a qualquer embarcação, sempre que o julgue conveniente para o interesse do Terminal Pesqueiro Público. Art. 32. A Administração do Terminal Pesqueiro Público fixará os locais de acostagem das embarcações, conforme as respectivas características, comprimento e calado, fundos dos cais, natureza das pescados a descarregar, equipamento adequado para o serviço a realizar, áreas de armazenagem disponíveis e outros fatores que se entenda conveniente considerar. Parágrafo Único. A Administração do Terminal Pesqueiro Público deverá indicar no cais, através de marcas visuais, o local destinado a acostagem de embarcações de pescadores artesanais e o destinado às operações de abastecimento. Art. 33. Os locais de acostagem serão indicados às embarcações pela Administração do Terminal Pesqueiro Público através de rádio HF, sendo a chamada realizada através do Canal 16, que obrigatoriamente será guarnecido ininterruptamente pela Administração do Terminal Pesqueiro Público. Parágrafo Único. A Administração do Terminal Pesqueiro Público deverá definir e tornar público, a partir de consultas realizadas junto às Autoridades Marítima e Portuária mais próximas de sua localização, o canal ou grupo de canais destinados à: I - operação de acostagem e desacostagem; II - operações de apoio à atividade pesqueira; III - conversas entre embarcações pesqueiras que estejam demandando o Terminal Pesqueiro Público ou nele estejam acostadas. Art. 34. As embarcações acostarão no cais de modo a evitar danos ou avarias nas obras, instalações ou equipamento do Terminal Pesqueiro Público. 1. Antes de acostar ou de acostarem em linha, as embarcações deverão ter as espias de vante e ré prontas, recolhido os turcos, escadas de portaló, tangones, paus de carga e salva-vidas e ter os ferros em segurança, exceto o do lado oposto ao cais onde irão acostar, de modo a não atingir os cais, bem como adotar as medidas adequadas para que durante a sua permanência e desacostagem não provoquem avarias. 2. Se as condições de tempo ou mar forem susceptíveis de pôr em perigo a própria embarcação, as instalações do Terminal Pesqueiro Público ou terceiros, o Patrão de Pesca da embarcação deverá tomar todas as providências que se revelem necessárias, atendendo especialmente às ações da embarcação sobre os cais, guindastes, cabeços de amarração e defensas e a vigilância da tensão das amarras nos diferentes estados de carga e de maré. 3. Quando as defensas forem insuficientes para a proteção da embarcação, obras ou instalações, a embarcação promoverá a instalação das unidades que julgar necessária, pois a falta destes elementos não será aceita como justificação para os danos que forem provocados. Art. 35. Terminadas as operações de descarga, as embarcações deverão ter a sua desacostagem concluída em até 25 minutos após o fim daquelas operações, respectivamente, sob pena de lhes serem imputados os prejuízos causados a terceiros, e sem prejuízo do princípio estabelecido no parágrafo 3 deste artigo. 1. A Administração do Terminal Pesqueiro Público poderá, excepcionalmente, autorizar uma dilatação do prazo referido no caput deste artigo, desde que seja formulado pedido prévio, devidamente justificado, e no caso de não resultarem prejuízos para o Terminal Pesqueiro Público ou para terceiros. 2. As embarcações que, concluídas as suas operações de descarga, necessitem de permanecer acostados para seu abastecimento, reparo ou qualquer outro motivo devidamente justificado deverão solicitar, com antecedência, autorização a Administração do Terminal Pesqueiro Público. 3. No caso de a autorização referida no parágrafo anterior ser concedida, a embarcação poderá ser mudada para local mais conveniente aos interesses do Terminal Pesqueiro Público, arcando com os encargos com essa mudança. 4. Qualquer embarcação que pretenda acostar sem efetuar operações de descarga só será autorizada desde que haja cais livre e não resulte prejuízo para outras embarcações, devendo desacostar logo que deixe de se verificar esta situação. Art. 36. A Administração pode determinar aos operadores de apoio à atividade pesqueira a entrega, no prazo que for fixado, o programa das operações de sua responsabilidade. 1. Dos programas devem constar às características das operações, o local e a embarcação onde são realizadas, as horas de início e término previstas, o equipamento e o pessoal a utilizar, a quantidade e características das mercadorias a movimentar, sua proveniência e destino e necessidade do seu estacionamento ou armazenagem. 2. A Administração, quando o interesse do Terminal Pesqueiro Público o exija, pode alterar ou ajustar os programas das operações que lhe forem entregues. 3. A Administração poderá, sempre que o interesse o justifique, estabelecer normas regulamentares específicas sobre operações de apoio à atividade pesqueira. Art. 37. As amarrações em terra serão executadas pelo pessoal da Administração do Terminal Pesqueiro, ou por terceiros, de acordo com o descrito no Regimento Interno do Terminal. Art. 38. Os cabos e outros materiais necessários para amarrar serão fornecidos pelas próprias embarcações e deverão ser adequados em comprimento e espessura, de modo a assegurar uma perfeita amarração e possuir dispositivos que impeçam a entrada e saída de murídeos (rateiras). 1. Os cabos de amarração só poderão ser passados nos cabeços destinados a esse fim. 2. Não é permitido o uso de correntes ou cabos de aço, nas amarrações passadas nos cabeços. Art. 39. Os Patrões de Pesca não podem recusar-se a reforçar ou substituir as amarrações e a tomar as precauções e medidas que lhes forem determinadas pela Administração do Terminal Pesqueiro Público, desde que tal não venha a constituir perigo à segurança da sua própria embarcação. Parágrafo Único. Feita a acostagem da embarcação, fica a cargo do Patrão de Pesca manter a sua segurança, vigiar as amarras e folgar e rondar os cabos, conforme as variações da maré. Art. 40. As embarcações acostadas ao cais, ou fundeadas na área do Terminal Pesqueiro Público, ficam obrigados a obedecer às normas estabelecidas nesta Instrução Normativa e a cumprir as instruções que lhes forem dadas pela Administração do Terminal Pesqueiro Público, nomeadamente quanto a acostagem, manobras e segurança das instalações e equipamento. 1. Qualquer embarcação acostada ao cais é obrigada a recolher os seus paus de carga quando não estiverem trabalhando ou quando a Administração do Terminal Pesqueiro Público assim o determinar. 2. As embarcações acostadas são também obrigados a desviar os seus paus de carga, as escadas de portaló ou outros aparelhos ou utensílios, sempre que estejam impedindo a passagem de equipamentos, cargas e viaturas. 3. As embarcações são obrigadas a mudar ou folgar os cabos de amarração para facilitar a acostagem ou desacostagem de outras embarcações. 4. As embarcações acostadas deverão ter a bordo o pessoal indispensável para efetuar com segurança qualquer manobra. 5. O não cumprimento do estabelecido nos parágrafos anteriores poderá determinar a desacostagem da embarcação, ou sanções administrativas. 6. Toda a embarcação acostada deverá ter lançado para o cais uma escada ou prancha em boas condições de solidez e de segura utilização, bem como, quando estiver acostado a outra embarcação, fornecer uma escada ou prancha, nas mesmas condições, a fim de assegurar a passagem entre ambas, devendo estar montada uma rede de proteção por baixo da escada e da prancha. 7. Somente é permitida, para terra, a utilização de escadas ou pranchas que assentem no cais por meio de rodas, roletes ou outros dispositivos móveis. 8. É obrigatória a existência, junto das escadas e prancha, de uma bóia salva-vidas provida de retinida, preparada para a utilização imediata. 9. Os meios de acesso deverão dispor de iluminação noturna. CAPÍTULO V Das Situações Especiais Art. 41. Os Patrões de Pesca das embarcações acostadas deverão tomar todas as medidas para evitar incêndios a bordo e manter todo o material destinado ao seu combate nas melhores condições e pronto a atuar. 1. No caso de se declarar incêndio a bordo de qualquer embarcação acostada ao cais, o Patrão de Pesca solicitará o auxilio que for necessário para o extinguir rapidamente e avisará prontamente a Autoridade Marítima. 2. Se for verificado, pela Administração do Terminal Pesqueiro Público, que o incêndio põe em risco a restante das embarcações, esta deverá providenciar que todas as outras embarcações desacostem e fundeiem ao largo. 3. Todas as despesas resultantes do incêndio são da responsabilidade da embarcação sinistrada. Art. 42. As embarcações acostadas não poderão imobilizar as suas máquinas para procederem a reparos ou por quaisquer outros motivos, nem experimentá-las, sem prévia autorização da Administração do Terminal Pesqueiro Público. 1. Os prejuízos causados à Administração ou a terceiros em conseqüência da inobservância do estabelecido no parágrafo anterior serão da responsabilidade do armador da embarcação. 2. Se for concedida autorização para experiência de máquinas e do fato resultar qualquer prejuízo a ele ou as instalações do Terminal Pesqueiro Público, a responsabilidade será imputada ao Patrão de Pesca da embarcação. Art. 43. Os Patrões de Pesca ou agentes das embarcações são obrigados a avisar a Administração do Terminal Pesqueiro Público da queda no mar de objetos ou mercadorias não movimentados com a intervenção de operadores de apoio à atividade pesqueira ou da Administração, devendo providenciar a sua remoção. 1. As despesas feitas com os trabalhos de busca ou recuperação constituem encargos das embarcações, a menos que a sua queda tenha sido da responsabilidade de terceiros. 2. A queda ao mar de qualquer objeto ou mercadoria movimentada pelo operador de apoio à atividade pesqueira deve ser por este comunicada imediatamente a Administração do Terminal Pesqueiro Público, providenciando de seguida a sua busca e remoção dentro do prazo que lhe for fixado. 3. Caso o objeto ou mercadoria caído ao mar não seja retirado, a Administração providenciará a sua remoção à custa do operador de apoio à atividade pesqueira ou da embarcação conforme o caso. Art. 44. Os Patrões de Pesca das embarcações acostadas providenciarão para impedir que as águas provenientes dos esgotos da embarcação, águas de baldeação, de refrigeração de máquinas ou quaisquer outras escoem para o cais. 1. É igualmente proibido lançar de bordo para o mar quaisquer objetos, lixos ou detritos, águas ou outros produtos nocivos ou poluentes. 2. Não é permitido às embarcações depositar sobre os cais, nas áreas adjacentes, detritos, lixos e outros materiais semelhantes, fora dos locais destinados para esse fim. 3. O Patrão de Pesca da embarcação sempre que se verificar que é excedida a capacidade normal oferecida pelo cais, deverá providenciar o transporte dos detritos, do lixo e de outro material semelhante para o exterior do Terminal Pesqueiro Público, requisitando esse serviço à Administração, caso exista disponibilidade de meios para este fim. 4. Não é igualmente permitido colocar nos cais, botes, cabos, ferros, amarras ou quaisquer outros objetos pertencentes às embarcações acostados, sem autorização da Administração do Terminal Pesqueiro. 5. A infração ao disposto neste fará incorrer os faltosos em responsabilidade administrativa, civil e ambiental. CAPÍTULO VI Das Responsabilidades Art. 45. Os Patrões de Pesca das embarcações serão responsáveis por quaisquer danos ou avarias causadas no cais ou a qualquer material da Administração ou à sua guarda, durante a acostagem, desacostagem ou permanência da embarcação no Terminal Pesqueiro Público. 1. A responsabilidade traduzir-se-á por um termo lavrado pela Administração do Terminal Pesqueiro e encaminhado ao Patrão de Pesca da embarcação ou ao respectivo armador. 2. Se uma embarcação sofrer avarias ocasionadas pelo pessoal ou equipamento do Terminal Pesqueiro Público, deverá comunicálas, de imediato, e por escrito à Administração, antes de decorridas duas horas do acidente, a fim de se apurarem responsabilidades. 3. A falta da comunicação referida nos termos do parágrafo anterior retirará qualquer responsabilidade da Administração. Art. 46. O serviço de movimentação de pescados e equipamentos a bordo da embarcação de pesca deve ser executado de acordo com a instrução de seu Patrão de Pesca ou de seus prepostos, que serão responsáveis pela arrumação ou retirada do pescado no que se refere à segurança da embarcação quando no Terminal Pesqueiro Público. Art. 47. A Administração não é responsável, durante o período em que as mercadorias permaneçam no Terminal Pesqueiro Público, pelas avarias que as mercadorias sofram em resultado da sua própria natureza, do seu modo de acondicionamento e de embalagem, nem pelos roubos, sinistros e estragos causados por animais daninhos, nem por quaisquer outros prejuízos que nelas se verifiquem durante o seu manuseamento.

14 <!ID > 14 1 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de 2005 Art. 48. Os pescados deverão ser manipulados pelos Operadores de Apoio à Atividade Pesqueira com os meios e cuidados adequados, evitando-se quaisquer avarias, perdas ou danos. 1. Deverá ser evitado que se produzam danos nos pavimentos dos cais, armazéns e noutras obras e instalações do Terminal Pesqueiro Público. 2. Deverão ser tomadas as precauções necessárias para que não se verifiquem quedas ou derrames, na água ou no cais, de pescados durante a sua manipulação e transporte. Art. 49. A Administração do Terminal Pesqueiro Público é a responsável para garantir que propagandas, letreiros e marcas visuais (logomarcas) não sejam exibidas na Área do Terminal Pesqueiro Público, com exceção daquelas ligadas ao Governo Federal e aos seus órgãos públicos ali instalados. Art. 50. É responsabilidade da Administração do Terminal Pesqueiro Público garantir que todo o pescado que deixe a área do Terminal Pesqueiro Público seja acompanhado da respectiva nota fiscal devidamente preenchida. CAPÍTULO VII Da Operação de Equipamentos Art. 51. Considera-se equipamento qualquer máquina, aparelho, instrumento, utensílio, ferramenta e outros meios que se destinem à realização ou participação nos diversos trabalhos no Terminal Pesqueiro Público, quer servindo para a efetivação direta de cada operação, quer fazendo parte do conjunto de meios nela utilizados. Art. 52. Todo o equipamento utilizado nos trabalhos do Terminal Pesqueiro Público será previamente requisitado, em impresso próprio, à Administração do Terminal Pesqueiro Público, obedecendo às normas e respeitando os prazos por estes estabelecidos. Art. 53. As operações de descarga das embarcações têm sempre prioridade sobre todas as outras, para efeitos de cedência e utilização do equipamento disponível da Administração. Parágrafo Único. A distribuição do equipamento pelos requisitantes é da exclusiva competência da Administração do Terminal Pesqueiro Público, cabendo-lhe, de igual modo, se for verificada a sua insuficiência, proceder ao seu rateio pela forma julgada mais justa, tendo em vista os superiores interesses do Terminal Pesqueiro Público. Art. 54. É obrigatório o uso do equipamento de movimentação vertical pertencente à Administração, sempre que esta o tenha disponível e seja adequado para a movimentação dos pescados. Art. 55. Os danos causados nos pescados que a Administração movimente com o seu equipamento, desde que resultem da agressividade da própria carga ou da deficiência de acondicionamento da mesma, não serão passíveis de ressarcimento. Art. 56. A Administração não é responsável pelos danos ou prejuízos resultantes da paralisação dos serviços por avarias fortuitas em seus equipamentos, que ocorram durante a prestação dos serviços. CAPÍTULO VIII Da Vigilância, da Segurança e do Acesso de Pessoas e Veículos Art. 57. A Administração promoverá as condições necessárias à vigilância e segurança da área de jurisdição do Terminal Pesqueiro Público, nos termos de Regimento Interno próprio, a ser homologado pela SEAP/PR, após prévia audição do Conselho do Terminal Pesqueiro Público. 1. Os agentes encarregados da vigilância e segurança são, no desempenho das suas funções, equiparados aos agentes da autoridade ou força pública, podendo solicitar, sempre que as circunstâncias o imponham, o auxílio destas autoridades policiais. 2. Os agentes encarregados da vigilância e segurança, ou os que realizem outros serviços no Terminal Pesqueiro Público usarão uniforme especial e crachá da Administração para sua identificação. Art. 58. O acesso de pessoas e veículos aos recintos do Terminal Pesqueiro Público será regulamentado pela Administração, que poderá condicionar essa entrada ao cadastramento prévio. 1. Compete à Administração conceder as autorizações necessárias para o acesso de pessoas e veículos que, por razões das suas funções ou serviços, tenham de exercer a sua atividade nos recintos do Terminal Pesqueiro Público. 2. Todas as pessoas ou condutores de veículos que possuam livre acesso, emitido pela Administração, deverão exibi-lo à entrada dos recintos do Terminal Pesqueiro Público. Art. 59. Dentro do Terminal Pesqueiro Público, a Administração estabelecerá e fará cumprir as normas sobre circulação e estacionamento de veículos utilizados ou não nos serviços de apoio à atividade pesqueira, definirá as diferentes áreas de exploração, incluindo as destinadas à circulação e estacionamento e as sinalizará de forma conveniente, de acordo com os condicionamentos do trabalho do Terminal Pesqueiro Público. 1. Quando circunstâncias especiais o determinarem, a Administração poderá alterar ou substituir as regras sobre circulação e estacionamento constantes do presente Instrução Normativa ou outros que venham a ser aprovados. 2. Em tudo o que não estiver regulamentado pela Administração aplicar-se-á o disposto no Código Nacional de Trânsito. Art. 60. As pessoas e veículos autorizados a entrar nos recintos do Terminal Pesqueiro Público deverão dirigir-se apenas para os locais a que se destinam, acatar as instruções e indicações que lhes forem transmitidas pelos agentes da Administração devidamente identificados e respeitar a sinalização existente e as regras de circulação e estacionamento estabelecidas. 1. Os agentes da Administração, dentro dos recintos do Terminal Pesqueiro Público, e desde que devidamente identificados, poderão proceder à identificação de pessoas ou veículos, ou determinar a sua retirada para outros locais, de acordo com a conveniência de serviço. 2. Os agentes da Administração, desde que devidamente identificados, determinarão a saída dos recintos do Terminal Pesqueiro Público das pessoas ou veículos que nelas entrem indevidamente, que perturbem a ordem, que não acatem as suas instruções, que atrapalhem os serviços do Terminal Pesqueiro Público ou ainda que desobedeçam deliberadamente às leis e normas em vigor. 3. Nos casos referidos no parágrafo anterior, a Administração interditará a entrada nos recintos do Terminal Pesqueiro Público aos transgressores, nos termos estabelecidos no presente Instrução Normativa, sem prejuízo de procedimento disciplinar ou criminal a que haja lugar. Art. 61. É proibido o acesso de veículos às áreas de trabalho exceto a: I - veículos utilizados no transporte de mercadorias a serem carregadas ou descarregadas de ou para embarcações acostadas; II - veículos que transportem materiais de consumo para bordo; III - veículos da Administração; IV - veículos oficiais que transportem autoridades de organismos com jurisdição no Terminal Pesqueiro Público; e V - veículos que sejam autorizados pela Administração do Terminal Pesqueiro Público, como ambulâncias, veículos do Corpo de Bombeiros e outros. 1. Com vista ao rendimento, segurança e eficácia dos trabalhos do Terminal Pesqueiro Público, poderá a Administração proibir ou condicionar, por meio de sinalização ou dos seus agentes, o acesso a quaisquer áreas de trabalho dos veículos autorizados a circular nessas áreas. 2. O trânsito dos veículos não discriminados no parágrafo 1 deste artigo é permitido apenas nas faixas de circulação. 3. Poderá também a Administração proibir, ou condicionar temporariamente, a circulação de veículos nas faixas de circulação referidas no parágrafo anterior, quando as condições dos serviços assim o imponham. Art. 62. É proibido o estacionamento de qualquer veículo: I - nas áreas de depósito ou de armazenagem de pescados, devidamente demarcadas, salvo quando se trate de veículos utilizados no transporte de pescados; II - nas áreas de trânsito, sempre que desse estacionamento possam advir perturbações para o normal funcionamento dos trabalhos do Terminal Pesqueiro Público; III - nas áreas de trabalho, mesmo para os veículos que a elas têm acesso, quando aí permaneçam para além do tempo indispensável ou perturbem o bom andamento das operações; IV - nos parques de estacionamento limitado sempre que violem as indicações dos respectivos sinais; e V - em qualquer área previamente sinalizada para o efeito. Art. 63. A velocidade máxima permitida aos veículos ou máquinas que transitem dentro do Terminal Pesqueiro Público é de 30 Km/hora, sem prejuízo de limite inferior que se encontre localmente assinalado. CAPÍTULO IX Dos Fundos Art. 64. Toda Administração do Terminal Pesqueiro Público é obrigada a manter um Fundo de Reserva e Investimento, destinado a cobrir o custeio nos meses em que o Terminal Pesqueiro Público seja deficitário e que deverá ser usado para a substituição e melhoria dos equipamentos de acordo com os cálculos de depreciação dos bens, realizados pela Administração do Terminal Pesqueiro Público e ratificados pelo Conselho do Terminal Pesqueiro. Art. 65. Toda Administração do Terminal Pesqueiro Público é obrigada a manter um Fundo Social, destinado a cobrir o custeio, manutenção e aparelhamento das instalações destinadas a cumprir o disposto no item VII do Art. 6 Decreto n 5.231, de 06 de outubro de 2004, e a cobrir os custos dos serviços constantes da alínea e) do 4 do Art. 15 desta Instrução Normativa, realizados para pescadores artesanais que comprovadamente não tenham condição de pagá-los. CAPÍTULO X Das Disposições Finais Art. 66. Os atuais contratos de locação de salas ou prédios pertencentes aos Terminais Pesqueiros Públicos deverão ser adaptados e os credenciamentos dos Operadores de Apoio à Atividade Pesqueira, nas Áreas dos Terminais Pesqueiros Públicos deverão ser providenciados, no prazo de até sessenta dias após a publicação desta Instrução Normativa, observando-se o disposto nos artigos anteriores e respeitando-se os limites impostos pelo Decreto n 5.231, de 06 de outubro de Art. 67. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. JOSE FRITSCH INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 14, DE 17 DE AGOSTO DE 2005 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da competência que lhe confere o artigo 23, da Lei , de 28 de maio de 2003, tendo em vista a Lei nº , de 23 de março de 2004, o Decreto nº 5.474, de 22 de junho de 2005, a Instrução Normativa SEAP/PR nº 03, de 12 de maio de 2004, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, resolve: Art. 1º Estabelecer critérios e procedimentos para fins de concessão do Termo de Habilitação e concessão da Permissão Prévia de Pesca para construção, aquisição e modernização de embarcações pesqueiras no âmbito do Programa Nacional de Financiamento da Ampliação e Modernização da Frota Pesqueira Nacional - Profrota Pesqueira, instituído pela Lei nº , de 23 de março de Art. 2º A concessão do Termo de Habilitação ao financiamento e concessão de Permissão Prévia de Pesca de que trata esta Instrução Normativa, serão efetivadas mediante conveniência e disponibilidade da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, por meio de concorrência, com procedimentos dispostos em edital público de convocação específico. 1º. Os interessados na habilitação e concessão da Permissão Prévia de Pesca de que trata o caput deste artigo, deverão requerer a SEAP/PR, respectivamente, o Termo de Habilitação e a Permissão Prévia de Pesca, atendidos os procedimentos dispostos nesta Instrução Normativa. 2º. Para efeito desta Instrução Normativa, entende-se por: I - Termo de Habilitação: é o ato administrativo facultado ao interessado, mediante exame de aspectos técnicos das propostas, que habilita o requerente pleitear financiamento para construir, importar, adquirir, converter ou modernizar a embarcação de pesca, no âmbito do Programa Profrota Pesqueira. II - Permissão Prévia de Pesca: é o ato administrativo discricionário e precário, condicionado ao interesse público, pelo qual é facultado ao interessado construir, importar, adquirir ou converter embarcação de pesca, devidamente identificada, sem prejuízo da obrigatoriedade de obtenção das licenças de construção ou importação junto aos órgãos competentes, conforme o caso. 3º. Quando se tratar de requerimento para modernização de embarcações pesqueiras já permissionadas e inscritas no Registro Geral da Pesca, que tenha como objetivo, apenas, a adaptação ou a equipagem, de que trata os incisos II e III do 3º art. 2º do Decreto nº 5.474, de 22 de junho de 2005, será concedido apenas o Termo de Habilitação ao financiamento. Art. 3º Os pedidos para concessão do Termo de Habilitação ao financiamento e de Permissão Prévia de Pesca de que tratam os arts. 1º e 2º deverão ser protocolados na sede da SEAP/PR, em Brasília - DF, devendo o interessado apresentar os seguintes documentos: I - Formulário de Requerimento do Termo de Habilitação ao financiamento e da Permissão Prévia de Pesca, devidamente preenchido e assinado pelo interessado ou seu representante legal, conforme modelo adotado pela SEAP/PR; II - documentos exigidos nos incisos II a VII do art. 12 da Instrução Normativa SEAP/PR nº 03, de 12 de maio de 2004, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, exceto para os casos previstos no 3º do art. 2º desta Instrução Normativa;

15 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > PORTARIA Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de III - documentação, por modalidade de financiamento, especificada no Manual Técnico e Ambiental, aprovado pela SEAP/PR em ato administrativo específico; e IV - outros documentos exigidos em edital específico para o Programa Profrota Pesqueira. Parágrafo único. O prazo para entrega e protocolo da documentação, os critérios de análise e julgamento dos pedidos de que trata esta Instrução Normativa serão estabelecidos em edital específico publicado pela SEAP/PR, em consonância com o Manual Técnico e Ambiental e a respectiva previsão orçamentária dos recursos para equalização do financiamento no âmbito do Programa Profrota Pesqueira. Art. 4º Os documentos exigidos no art. 3º serão protocolados em forma de processo especifico pela SEAP/PR, com identificação da marca do Programa Profrota Pesqueira, e encaminhados a Gerência de Crédito da Subsecretaria de Planejamento de Aqüicultura e Pesca - SUPLAP. 1º. Na fase preliminar de habilitação do edital público, os processos serão examinados pela Gerência de Crédito da SUPLAP, pela COGPIN/DIDEP, COGLIC/DILIC e pela COREG/DICAP, cada uma nas suas respectivas competências, devendo ser remetidos a Comissão de Avaliação, criada por Portaria específica, composta por um representante de cada etapa/suborgão supracitado, para apreciação e decisão final desta fase. 2º. A segunda fase de julgamento das propostas protocoladas e devidamente instruídas e habilitadas será realizada pela Comissão de Avaliação e, após, submetida a SUPLAP. 3º. Nesta fase, o deferimento do processo será efetivado com a emissão do Termo de Habilitação de que trata o inciso I do 2º do art. 2º, a ser expedido pela SUPLAP, conforme modelo adotado pela SEAP/PR. Art. 5º Os processos habilitados serão encaminhados à Coordenação-Geral de Ordenamento, Registro, Cadastro e Licenças - COREG, da Diretoria de Ordenamento, Controle e Estatística - DI- CAP para providências relativas a emissão e controle da respectiva Permissão Prévia de Pesca. Parágrafo único. A Permissão Prévia de Pesca de que trata a presente Instrução Normativa será expedida pelo Subsecretário de Desenvolvimento da Aqüicultura e Pesca, conforme modelo adotado pela SEAP/PR. Art. 6º Concluídos os procedimentos relativos à habilitação e concessão da Permissão Prévia de Pesca, os processos serão devidamente encaminhados para a SUPLAP para dar termo final ao processo, providenciada a extração da Habilitação para financiamento e Permissão Prévia de Pesca, em favor dos requerentes, devendo ser remetidos aos respectivos Escritórios Estaduais da SEAP/PR, onde o interessado esteja domiciliado, para conhecimento, controle e arquivamento. Art. 7º A Permissão Prévia de Pesca e o Termo de Habilitação serão automaticamente cancelados nos casos em que o financiamento não for aprovado pelo agente financeiro. Art. 8º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. JOSE FRITSCH N o - 246, DE 18 DE AGOSTO DE 2005 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da competência que lhe confere o artigo 23, da Lei , de 28 de maio de 2003, e com fulcro no artigo 17 do Decreto 5.474, de 22 de junho de 2005, resolve: Art. 1º Fica aprovado o Manual Técnico e Ambiental, contendo o detalhamento das especificações técnicas e ambientais para avaliação das propostas no âmbito do Programa Nacional de Financiamento da Ampliação e Modernização da Frota Pesqueira Nacional - Profrota Pesqueira, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, que será publicado no site: w w w. p r e s i d e n c i a. g o v. b r / s e a p. Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSE FRITSCH CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR N o - 26, DE 11 DE AGOSTO DE 2005 O CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, conforme o deliberado na reunião de 11 de agosto de 2005, com fundamento no que dispõe o inciso XIV do art. 2 o do Decreto n o 4.732, de 10 de junho de 2003, e tendo em vista o disposto nas Decisões n os 68/00, 21/02 e 31/03, do Conselho do Mercado Comum, do MERCOSUL, e na Resolução CAMEX n 42, de 26 de dezembro de 2001, R E S O LV E : Art. 1 Na Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum, de que trata o Anexo III da Resolução CAMEX n 42, de 26 de dezembro de 2001: a) ficam excluídos os códigos NCM , , , , e , cujas alíquotas do Anexo I da mesma Resolução deixam de ser assinaladas com o sinal gráfico # ; b) ficam incluídos os seguintes códigos, cujas alíquotas do Anexo I da mesma Resolução passam a ser assinaladas com o sinal gráfico # : NCM Descrição Alíquota (%) Outros 2 Ex Formestano 0 Ex Acetato de megestrol 0 Ex Megestrol 0 Ex Gestodene Outros 12 Ex Placas de barreiras com resinas sintéticas protetoras 0 de pele, com ou sem flange Outros Outros Outros Calçados para esporte; calçados para tênis, basquetebol, ginástica, treino e semelhantes 35 c) ficam incluídos os Ex 021 e 022 na NCM , como segue: Descrição Alíquota (%) Ex Contendo Peg interferon alfa-2ª 0 Ex Contendo Peg interferon alfa-2b 0 d) ficam alteradas as alíquotas dos seguintes códigos: NCM Descrição Alíquota (%) Com teor de nitrogênio superior a 2% 45%, em peso Com teor de pentóxido de fósforo 2% (P 2O 5) não superior a 22%, em peso Com teor de pentóxido de fósforo 2% (P 2O 5) superior a 45%, em peso Adubos ou fertilizantes minerais ou 2% químicos, contendo os três elementos fertilizantes: nitrogênio, fósforo e potássio Com teor de arsênio superior ou 2% igual a 6mg/kg Diidrogeno-ortofosfato de amônio 2% (fosfato monoamônico ou monoamoniacal), mesmo misturado com hidrogeno-ortofosfato de diamônio (fosfato diamônico ou diamoniacal) Outros 35% Outros 35% Parágrafo único. A Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum, mencionada no caput deste artigo, passa a vigorar na forma do Anexo a esta Resolução. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO FURLAN Presidente do Conselho ANEXO CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO Alíquota (%) Com um teor de arsênio, chumbo ou cobre, considerados isoladamente, 27 inferior a 5ppm Outros Leite integral 27 Ex Leite de cabra Leite parcialmente desnatado Leite integral Leite parcialmente desnatado Outros Soro de leite, modificado ou não, mesmo concentrado ou adicionado 27 de açúcar ou de outros edulcorantes Mussarela Com um teor de umidade inferior a 36,0%, em peso (massa dura) Com um teor de umidade superior ou igual a 36,0% e inferior a 27 46,0%, em peso (massa semidura) Outros Polido ou brunido (glaceado*) Em água edulcorada, incluídos os xaropes Outros Em recipientes de capacidade não superior a 2 litros 27 Ex Vinhos de sobremesa ou licorosos, da madeira 20 Ex Vinhos de sobremesa ou licorosos, do porto 20 Ex Vinhos de sobremesa ou licorosos, de xerez 20 Ex Vinhos de sobremesa ou licorosos, de málaga o-diclorobenzeno Isotridecanol D-Glucitol (sorbitol) Ácido acético Ácido monocloroacético Monocloroacetato de sódio Adiponitrila (1,4-dicianobutano) 4, Simazina Ametrina Outros 14 Ex Cladribina 0 Ex Fludarabina 0 Ex Fosfato de fludarabina 0 Ex Qualquer produto classificado no código , exceto 2 didanosina, cladribina, fludarabina e fosfato de fludarabina Outros (estrogênios e progestogênios) 2 Ex formestano 0 Ex acetato de megestrol 0 Ex megestrol 0 Ex gestodene Imunoglobulina G, liofilizada ou em solução 8 Ex 001- Imunoglobulina humana Outros 2 Ex Interferon alfa-2a 0 Ex Interferon alfa-2b 0 Ex Interferon alfa-2b humano recombinante 0 Ex Filgrastima 0 Ex Interleucina-2 recombinante 0 Ex lenograstima 0

16 16 1 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de 2005 Ex Molgramostima 0 Ex Imunoglobulina da hepatite B 0 Ex Infliximab Para saúde humana 4 Ex Toxina tipo A de clostridium botulinum Outros 8 Ex Contendo cloridrato de daunorrubicina 0 Ex Contendo cloridrato de doxorrubicina 0 Ex Contendo cloridrato de epirrubicina 0 Ex Contendo cloridrato de idarrubicina Outros 8 Ex Contendo micofenolato mofetila 0 Ex Contendo micofenolato de sódio Calcitonina 14 Ex Contendo calcitonina sintética de salmão Outros 8 Ex Contendo acetato de lanreotida 0 Ex Contendo acetato de desmopressina 0 Ex Contendo acetato de teripatida 0 Ex Contendo teripatida 0 Ex Contendo cetuximabe 0 Ex Eritropoetina humana recombinante Outros 8 Ex Contendo alfacalcidol 0 Ex Contendo isotretinoína 0 Ex Contendo calcitriol Outros 8 Ex Contendo pravastatina sódica 0 Ex Contendo acitretina Outros 8 Ex Contendo trientina 0 Ex Contendo acetato de glatiramer 0 Ex Contendo gabapentina 0 Ex Contendo vigabatrina 0 Ex Contendo xinafoato de salmeterol 0 Ex Contendo bromidrato de galantamina Outros 8 Ex Contendo abacavir 0 Ex Contendo nilutamida 0 Ex Contendo cloridrato de biperideno 0 Ex Contendo cloridrato de donepezila 0 Ex Contendo cloridrato de triexifenidil 0 Ex Contendo sulfato de hidroxicloroquina 0 Ex Contendo cloridrato de ziprasidona 0 Ex Contendo cloridrato dexrazoxano 0 Ex Contendo fluoruracila 0 Ex Contendo risperidona 0 Ex Contendo lamotrigina 0 Ex Contendo clozapina 0 Ex Contendo atorvastatina cálcica 0 Ex Contendo anastrozol 0 Ex Contendo olanzapina 0 Ex Contendo temozolomida 0 Ex Contendo aripiprazol 0 Ex Contendo deferiprona 0 Ex Contendo risedronato de sódio 0 Ex Contendo ácido zoledrônico 0 Ex Contendo voriconazol Outros 8 Ex Contendo sirolimo 0 Ex Contendo tacrolimo Outros 8 Ex Kit de diálise peritonial 0 Ex Contendo nedaplatina 0 Ex Contendo lapachol 0 Ex Contendo tolcapone 0 Ex Contendo cloridrato de benserazida 0 Ex Contendo hidroxicarbamida 0 Ex Contendo hidroxiuréia 0 Ex Contendo cloridrato de sevelamer 0 Ex Contendo hidróxido de ferro endovenoso 0 Ex Peg interferon alfa-2a 0 Ex Peg interferon alfa-2b Outros (pensos adesivos e outros artigos com uma camada adesiva) 12 Ex Placas de barreiras com resina sintética protetoras de 0 pele com ou sem flange Outros Com teor de nitrogênio superior a 45%, em peso Sulfato de amônio Com teor de pentóxido de fósforo (P2O5) não superior a 22%, em 2 peso Com teor de pentóxido de fósforo (P2O5) superior a 45%, em 2 peso Adubos ou fertilizantes minerais ou químicos, contendo os três 2 elementos fertilizantes: nitrogênio, fósforo e potássio Com teor de arsênio superior ou igual a 6mg/kg Diidrogeno-ortofosfato de amônio (fosfato monoamônico ou monoamoniacal), 2 mesmo misturado com hidrogeno-ortofosfato de dia- mônio (fosfato diamônico ou diamoniacal) Contendo nitratos e fosfatos Outros Outros 14 Ex Dornase alfa 0 Ex Imiglucerase 0 Ex Asparaginase 0 Ex Laronidase 0 Ex Agalsidase beta Outros Sensibilizados em ambas as faces Outros Outros Outros Meios de cultura preparados para o desenvolvimento de microrganismos Outros Sorbitol, exceto o da subposição Copolímeros de estireno-acrilonitrila (SAN) Artigos de laboratório ou de farmácia 18 Ex De laboratório de análises clínicas 0 Ex De pesquisas biológicas e genéticas e de bioprocesso de 0 medicamentos e vacinas Dos tipos utilizados em automóveis de passageiros (incluídos os 35 veículos de uso misto ("station wagons") e os automóveis de corrida) Simplesmente debulhado Outros Outros Outros Outros Outros Calçados para esporte, claçados para tênis, basquetebol, ginástica, 35 treino e semelhantes Outros Em rolos, simplesmente laminados a quente, apresentando motivos 0 em relevo Com um limite mínimo de elasticidade de 355MPa Outros Com um limite mínimo de elasticidade de 275MPa Outros Com um limite mínimo de elasticidade de 355MPa Outros Com um limite mínimo de elasticidade de 275MPa Outros De espessura igual ou superior a 3mm De espessura superior a 1mm mas inferior a 3mm De espessura igual ou superior a 0,5mm mas não superior a 0 1mm De espessura inferior a 0,5mm De espessura igual ou superior a 0,5mm De espessura inferior a 0,5mm Outras barras, simplesmente laminadas, estiradas ou extrudadas, a 14 quente Ex De aços cromo-molibdênio-vanádio, simplesmente laminadas 5 a quente, com largura superior a 101,6mm, com um teor, em peso, de cromo superior ou igual a 4,8% e inferior ou igual a 9%, de molibdênio superior ou igual a 1,25% e inferior ou igual a 2,4% e de vanádio superior ou igual a 0,3% e inferior ou igual a 1,5% Ex De aços cromo-molibdênio-tungstênio, simplesmente laminadas 5 a quente, com largura superior a 101,6mm, com um teor, em peso, de cromo superior ou igual a 0,4% e inferior ou igual a 0,8%, de molibdênio inferior ou igual a 0,45% e tungstênio superior ou igual a 0,4% e inferior ou igual a 0,8% De aço, de peso linear superior ou igual a 44,5kg/m De energia eólica 14BK Outros 14BK Ex Qualquer grupo eletrogêneo classificado no código 0BK , exceto os acionados por turbina a vapor de potência inferior a kVA ou os acionados por turbina hidráulica De borracha Outros 16 Ex Qualquer produto classificado no código , exceto 0 sondas e cânulas endotraquiais descartáveis e cateter intra- venoso de uso periférico sobre agulha e de uso único Rins artificiais 0BK Outros 16 Ex Conjunto descartável de circulação assistida (1.2) 0 Ex Conjunto descartável de balão intra-aórtico 0 Ex Linha arterial ou venosa 0 Ex Máquinas cicladoras para diálise peritonial e seus acessórios 0 Ex Equipamento de drenagem 0 Ex Cápsula protetora do adaptador de titânio 0 Ex Equipamentos de transferência ou similar para diálise 0 peritonial Ex Equipamento cassete cicladora Artigos e aparelhos para fraturas Femurais Outras Marca-passos (estimuladores) cardíacos, exceto as partes e acessórios Outros Outros 0

17 <!ID > Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 74, DE 15 DE AGOSTO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DA SECRETARIA DA COMIS- SÃO ESPECIAL DE RECURSOS, no uso de sua competência estabelecidas pela Portaria nº 3, de 04 de fevereiro de 2005, da Secretaria de Política Agrícola, publicada no Diário Oficial da União de 10 de fevereiro de 2005, e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº. 2/2000, resolve: Art. 1º - Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de Arroz de sequeiro no Estado do Tocantins, ano safra 2005/2006. Art. 2º - Esta Portaria tem vigência específica para o ano safra definido no Art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Estado do Tocantins está sob domínio climático tropical semi-úmido, caracterizado por apresentar uma estação com estiagem aproximada de 4 meses. A temperatura média anual é de 26 C, a média do mês mais quente, setembro, é de 32 C e a do mês mais frio, julho, é de 22 C. As máximas térmicas aparecem no mês de setembro, apresentando uma temperatura de 35 C, e as mínimas em julho com uma temperatura média de 15 C. A temperatura máxima do ar absoluta do ano é de 42 C, e a mínima absoluta é de 8 C. A precipitação pluvial no Estado do Tocantins é caracterizada por ser crescente do Sul para o Norte e de Leste para Oeste. O índice pluviométrico médio anual está em torno de 1700mm, com extremos de 1000 a 1800mm. É importante ressaltar que 95% das chuvas ocorrem no período de outubro a abril. Para categorizar as localidades com relação ao risco climático que a cultura está exposta, realizou-se um estudo de balanço hídrico utilizando-se um modelo agroclimático que permitiu uma visão da influência da época de plantio através da relação ETr/ETm (evapotranspiração real e evapotranspiração máxima, que expressa a quantidade de água que a planta consumiria e a que seria necessária para garantir a sua máxima produtividade foram consideradas as seguintes variáveis: a) Precipitação pluvial diária - foram utilizadas as séries de dados diários de chuva, registrados em 54 estações com no mínimo 15 anos; b) Evapotranspiração potencial - a evapotranspiração potencial; c) Coeficiente de cultura - foram utilizados dados de coeficiente de cultura; d) Capacidade de armazenamento de água no solo - (solos do tipo 1, 2 e 3); e e) Ciclo e fases fenológicas da cultura - Foram utilizadas cultivares de ciclo curto e médio. Considerou-se um período crítico (floração/enchimento de grãos) de 35 dias, compreendido entre 65 e o 100 dia após a emergência para cultivares de ciclo curto, e entre o 85 e o 120 dia para cultivares de ciclo médio. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS Á SEMEADURA O zoneamento de risco climático para o Estado do Tocantins contempla como aptos à semeadura de arroz de sequeiro os solos TIPO 1, TIPO 2 e TIPO 3, especificados na Instrução Normativa nº 10, de 14 de junho de 2005, publicada no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, página 12, alterada para Instrução Normativa nº. 12, através de retificação publicada no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, página.6, que apresentam as seguintes características: Tipo 1: a) solos com teor de argila maior que 10% e menor ou igual a 15%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com teor de argila entre 15 e 35% e com menos de 70% de areia, que apresentam diferença de textura ao longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidade igual ou superior a 50 cm, Tipo 2: solos com teor de argila entre 15 e 35% e menos de 70% de areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 15% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm. Nota - áreas/solos não indicados para o plantio: áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei do Código Florestal; solos que apresentem teor de argila inferior a 10% nos primeiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno. 3. PERÍODOS FAVORÁVEIS Á SEMEADURA Períodos Dias 1º a a a 31 1º a a a 30 1º a a a 31 Meses outubro novembro dezembro A época de semeadura indicada para cada município, não será prorrogada ou antecipada. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra. Nota: caso exista mais de um período de plantio, por exemplo, 27 a a 33, significa que nos períodos intermediários ausentes da indicação (31, no exemplo), o plantio não é recomendado. 4. CULTIVARES HABILITADAS CICLO CURTO: EMBRAPA - BRS AIMORÉ, BRS BO- NANÇA, BRS COLOSSO, BRS LIDERANÇA, BRS VENCEDORA, CARAJÁS e BRS PRIMAVERA. CICLO MÉDIO: AGRONORTE - BEST 2000 e CIRADI 141; EMBRAPA - BRS MG CURINGA, BRS TALENTO, CAIAPÓ e CANASTRA; e IAC - MARAVILHA. 5. RELAÇÃO DE MUNICIPIOS DO ESTADO DO TOCAN- TINS APTOS Á SEMEADURA A relação de municípios do Estado do Tocantins aptos à semeadura, suprimidos todos os outros onde a cultura não é recomendada, foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as recomendações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente. MUNICÍPIOS CICLO PRECOCE PERÍODOS DE SEMEADURA Solo Tipo 1 Solo Tipo 2 Solo Tipo 3 Agricolandia 27 a a 34 Agua Branca 29 a a a 33 Alto Longa a 33 Altos a a a 34 Alvorada do Gurguéia 29 Amarante 27 a a 30 Angical do Piauí a a Antonio Almeida 26 a a 30 Aroazes 29 a a 33 Arraial 27 a 30 Baixa G. do Ribeiro 27 a a 29 Barra D'alcantara 26 a 30 Barras a a a 35 Barreiras do Piaui 27 a a 29 Barro Duro a a a 33 Batalha 29 a a a 35 Beneditinos a a a 34 Bertolinia a 28 Betania do Piauí Boa Hora a a 35 Bom Jesus 28 Bom Princípio do Piauí 31 a 34 Boqueirão do Piauí a a 35 Brasileira 30 a a 35 Buriti dos Lopes 31 a a a 35 Buriti dos Montes 32 Cabeceiras do Piauí 28 a a a 35 Cajazeiras do Piauí 27 a 29 Cajueiro da Praia a 34 Campo Alegre do Fidalgo 31 Campo Largo do Piauí 28 a a a 35 Campo Maior 28 a a a 34 Canavieira 26 a a 30 Capitão de Campos a a 34 Caraubas do Piauí 31 a a 34 Castelo do Piauí 32 a 33 Caxingo a 32 Cocal 32 a a 35 Cocal de Telha a a 34 Cocal dos Alves a 34 Coivaras 28 a a a a 33 Corrente 27 a a 29 Cristalândia do Piauí 27 a a 29 Cristino Castro 28 Currais 27 a 28 Curralinhos 32 a a a 34 Demerval Lobão a a a 34 Domingos Mourão a 32 Elesbão Veloso 28 a a 33 Esperantina 29 a a a 35 Floriano 26 a 27 Francinopolis a Francisco Ayres 27 a 30 Gilbues 27 a a 30 Guadalupe 27 Hugo Napoleão 29 a a a 33 Ilha Grande a 35 Inhuma 27 a 28 Ipiranga do Piauí 28 Itaueira 30 Jardim do Mulato a a 33 Jatobá do Piaui a a a 33 Jerumenha 26 a a 30 Joaquim Pires a a 35 Joca Marques 28 a a a a 35 Jose de Freitas 31 a a a 35 Juazeiro do Piauí a 33 Lagoa Alegre 28 a a a 35 Lagoa de São Francisco a a 35 Lagoa do Piauí a a a 34 Lagoa do Sitio 27 a 28 Lagoinha do Piaui 29 a a 34 Landri Sales 26 a a 30 Luis Correia a 34 Luzilandia 29 a a a a 35 Madeiro 28 a a a a 35 Marcos Parente a 28 Matias Olimpio 28 a a a 35 Miguel Alves 28 a a a 35 Miguel Leao a a 34 Milton Brandao 30 a a Monsenhor Gil a a a 34 Monte Alegre do Piaui Morro do Chapeu do Piaui 29 a a a 35 Murici dos Portelas a Nazaré do Piaui 27 a 28 Nossa Senhora de Nazare 28 a a a a 35 Nossa Senhora dos Remedios a a a 35 Novo Oriente do Piaui 27 a 28 Novo Santo Antonio a 33 Olho D Agua do Piaui 29 a a a 33 Palmeira do Piaui a 29 Palmeirais a a 34 Parnagua 28 Parnaiba a 35 Passagem Franca do Piaui a a a 33 Pau D'arco do Piaui 32 a a a 33 Pedro Ii 30 a a Piracuruca 32 a a 35 Piripiri a a 35 Porto 27 a a a 35 Porto Alegre do Piaui a 28 Prata do Piaui 32 a a a 34 Regeneracao 27 a 30 Ribeiro Goncalves 26 a a 29 Santa Filomena 26 a a a 30 Santa Luz 27 a 29 Santo Antonio dos Milagres 30 a a 34 Sao Felix do Piaui a 33 Sao Goncalo do Gurgueia 27 a a 29 Sao Goncalo do Piaui 30 a a 34 Sao Joao da Fronteira 31 a Sao Joao do Arraial 28 a a a 35 São Jose do Divino a a 35 Sao Miguel da Baixa Grande 31 a a a 33 Sao Pedro do Piaui a a 34 Sebastiao Barros a 29 Sebastiao Leal a 28 Sigefredo Pacheco 28 a a 33 Tanque do Piaui 26 a 30 Te r e s i n a 32 a a a 34 União 29 a a a 35 Urucui a 29 Valenca do Piaui 27 a 30 Várzea Grande a a MUNICÍPIOS CICLO MÉDIO PERÍODOS DE SEMEADURA Solo Tipo 1 Solo Tipo 2 Solo Tipo 3 Agricolandia 26 a a 32 Agua Branca a a 32 Alto Longa a 31 Altos a a a 32 Alvorada do Gurguéia 27 Amarante a Angical do Piaui 29 a a 31 Antonio Almeida 25 a a 29 Aroazes 27 a 30 Arraial 25 a Baixa G. do Ribeiro 25 a a 27 Barra D'alcântara a Barras 26 a a a 35 Barreiras do Piauí 25 a a 27 Barro Duro a 32 Batalha 27 a a a 34 Beneditinos a 31 26a27+30a32

18 <!ID > 18 1 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de 2005 Bertolinia 24 a 26 Boa Hora a a 34 Bom Jesus 26 Bom Princípio do Piauí 30 Boqueirão do Piauí a a 32 Brasileira 28 a a 33 Buriti dos Lopes 29 a a 34 Buriti dos Montes 29 a 30 Cabeceiras do Piauí 26 a a a 35 Cajazeiras do Piauí Cajueiro da Praia 31 Campo Largo do Piauí 26 a a a 35 Campo Maior 26 a a 30 Canavieira a Capitão de Campos 28 a a 30 Caraubas do Piauí a 32 Castelo do Piauí 28 a 31 Caxingó 30 Cocal 30 a a 34 Cocal de Telha 28 a a 30 Cocal dos Alves a 34 Coivaras 26 a a a 31 Corrente a 27 Cristalândia do Piauí 25 a a 27 Cristino Castro 26 Currais 25 a 27 Curralinhos 29 a a a 32 Demerval Lobão a a a a 32 Domingos Mourão a 30 Elesbão Veloso a 30 Esperantina 27 a a a 35 Floriano 25 Francinopolis a 29 Francisco Ayres Gilbues 25 a a 28 Guadalupe 25 Hugo Napoleão a 32 Ilha Grande 32 a 33 Inhuma 25 Jardim do Mulato a 31 Jatoba do Piauí 28 a a 30 Jerumenha a26+28a29 Joaquim Pires 28 a a a 32 Joca Marques 27 a a a a 35 Jose de Freitas 29 a a a 34 Juazeiro do Piauí 28 a 31 Lagoa Alegre 26 a a a 35 Lagoa de São Francisco 28 a a a 33 Lagoa do Piauí a a a a 32 Lagoa do Sitio 25 a 26 Lagoinha do Piauí 27 a a 32 Landri Sales 24 a a 29 Luis Correia 31 Luzilandia 27a28+30 a a a 35 Madeiro 27a28+30a34 26 a a 35 Marcos Parente a 26 Matias Olimpio 26 a a a 35 Miguel Alves 26 a a a 35 Miguel Leão 30 a a a 32 Milton Brandão 28 a a 30 Monsenhor Gil a a a 32 Monte Alegre do Piauí Morro do Chapéu do Piauí 27 a a a 35 Murici dos Portelas 26 a 30 Nazaré do Piauí 25 a 26 Nossa Senhora de Nazaré 26 a a 30 24a30+32a34 Nossa Senhora dos Remédios 26 a a a 35 Novo Oriente do Piauí 25 a Novo Santo Antonio a 31 Olho D Água do Piauí a 32 Palmeira do Piauí a 27 Palmeirais a a 32 Parnaíba 32 a 33 Passagem Franca do Piauí a a 32 Pau D'arco do Piauí 29 a 30 26a27+30a32 Pedro Ii 28 a 30 Piracuruca 30 a a 34 Piripiri 28 a a a 32 Porto 25 a a a 35 Porto Alegre do Piauí a 26 Prata do Piauí 30 a a a 32 Regeneração 25 a 29 Ribeiro Gonçalves 25 a a 28 Santa Filomena 25 a a a 29 Santa Luz 26 a 27 Santo Antonio dos Milagres a a 31 São Felix do Piauí 28 a 31 São Gonçalo do Gurgueia a 27 São Gonçalo do Piauí 27 a a 31 São João da Fronteira 29 a 30 São João do Arraial 27 a a a 35 São Jose do Divino 28 a a a 34 São Miguel da Baixa Grande 29 a a 32 São Pedro do Piauí a a 32 Sebastião Barros a 27 Sebastião Leal a 26 Sigefredo Pacheco a 31 Tanque do Piauí Te r e s i n a 30 a a a 32 União 27 a a a 33 Urucui a 27 Valença do Piauí 25 a Várzea Grande 27 a a 30 Nota: Informações complementares sobre as características agronômicas, região de adaptação, reação a fatores adversos e disponibilidade de sementes das cultivares estão especificadas e disponibilizadas na Coordenação Geral de Zoneamento Agropecuário localizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 646, CEP Brasília - DF e no site PORTARIA Nº 75, DE 15 DE AGOSTO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DA SECRETARIA DA COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS, no uso de sua competência estabelecidas pela Portaria nº 3, de 04 de fevereiro de 2005, da Secretaria de Política Agrícola, publicada no Diário Oficial da União de 10 de fevereiro de 2005, e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº. 2/2000, resolve: Art. 1º - Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de Milho no Estado do Piauí, ano safra 2005/2006. Art. 2º - Esta Portaria tem vigência específica para o ano safra definido no Art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O milho pode ser cultivado em todo o Piauí. Todavia, ocorrem variações no rendimento de grãos entre anos e entre regiões. Essas variações são causadas, principalmente, pela ocorrência de deficiência hídrica durante o desenvolvimento da cultura, que pode ser intensa em alguns anos nos meses de final de primavera e início de verão; em particular nas regiões mais quentes é outro fator que, embora em menor grau, também pode influir negativamente na variação de rendimentos. A identificação dos períodos favoráveis de semeadura para o cultivo de milho no Piauí foi realizada com base em cálculos de balanço hídrico diário, considerando a interação entre local (clima) x ciclo das cultivares x período de semeadura x tipo de solo; complementado pelo zoneamento de aptidão ora vigente no Estado. Para os cálculos do balanço hídrico diário utilizou-se um conjunto de 168 estações pluviométricas do Piauí, com séries históricas de dados diários entre 15 e 93 anos considerando-se simulações de semeaduras centradas nos dias 5, 15 e 25 de cada mês; entre julho e janeiro. Para as simulações de balanço hídrico considerou-se o ciclo médio de 120 dias, como o mais representativo no Estado.Quanto à Capacidade de Água Disponível (CAD), para os cálculos de balanço hídrico, consideraram-se três tipos de solo com capacidade de retenção de água de: 35 mm, 50 mm e 70 mm, correspondendo aos solos Tipo1, Tipo 2 e Tipo 3; respectivamente. Usou-se o Índice de Satisfação das Necessidades de Água (ISNA) do subperíodo 3 do desenvolvimento do milho (floração e enchimento de grãos) como principal índice de zoneamento. Os valores de ISNA, calculados para uma freqüência mínima de 80 %, foram espacializados, definindo-se três categorias: favorável (ISNA > 0,55), intermediária (ISNA entre 0,45 e 0,55) e desfavorável (ISNA < 0,45). 2. TIPOS DE SOLOS APTOS Á SEMEADURA O zoneamento de risco climático para o Estado do Piauí contempla como aptos à semeadura de milho os solos TIPO 1, TIPO 2 e TIPO 3, especificados na Instrução Normativa nº 10, de 14 de junho de 2005, publicada no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, página 12, alterada para Instrução Normativa nº. 12, através de retificação publicada no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, página.6, que apresentam as seguintes características: Tipo 1: a) solos com teor de argila maior que 10% e menor ou igual a 15%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com teor de argila entre 15 e 35% e com menos de 70% de areia, que apresentam diferença de textura ao longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidade igual ou superior a 50 cm, Tipo 2: solos com teor de argila entre 15 e 35% e menos de 70% de areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 15% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm. Nota - áreas/solos não indicados para o plantio: áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei do Código Florestal; solos que apresentem teor de argila inferior a 10% nos primeiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 15% da massa e/ou da superfície do terreno. 3. PERÍODOS FAVORÁVEIS Á SEMEADURA Períodos Dias 21 a a a a a a a 30 Meses Julho Agosto Setembro Períodos Dias 01 a a a a a a a a 20 Meses Outubro Novembro Dezembro A época de semeadura indicada para cada município, não será prorrogada ou antecipada. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra. 4. CULTIVARES HABILITADAS Ciclo Superprecoce: AGROMEN - AGN 2012, AGN 3100, AGN 3050, AGN 3150, AGN 30 A 00, AGN 31 A 31, AGN 35 A 42 e AGN 34 A 11; CATI - AL 25; DOW - DOW 2 A 120, DOW 2 B 150, DOW 2 A 120 CL e DOW 2 B 150 CL; EMBRAPA - BRS 2223, BRS ASSUM PRETO, BR 5037 CRUZETA e BR 5033 ASA BRANCA; MHATRIZ - ZNT 1530; MONSANTO - DKB 950, DKB 909, DKB 440, AG 9010 e AG 6018; NIDERA - A 2555; SANTA HELENA - SHS 4050, SHS 5050 e SHS Ciclo Semiprecoce: CATI - AL 34, AL BANDEIRANTE, AL BIANCO, AL MANDURI e CATIVERDE 02; EMBRAPA - BR 106, BR 5011 SERTANEJO, BR 5026 SÃO JOSÉ, BR 5036 e BR 5039 SÃO VICENTE; MON- SANTO - DKB 979, DKB 350 e AG 7000; PIONEER , 3027, 30F80, 30K75, 3021, 30F98, 30F88, 30F90, 30F87 e 30S40; SANTA HELENA - SHS Ciclo Precoce: AGROMEN - AGN 20 A 20 e AGN 25 A 23; DOW - COLORADO CO 32, DOW 9560, DOW 657, DOW 766, DOW 8330, DOW 8420, DOW 8460, DOW 8480, DOW 2 C 577, DOW 2 C 599, DOW DO 04, DOW 2 A 525, DOW 2 B 625, DOW 2 B 619, DOW 2 B 710, 2 C 605 e DOW SWB 551; EMBRAPA - BRS 1030, BRS 1001, BRS 1010, BRS 2020, BRS 3003, BR 3123, BRS Ângela, BRS Sol da Manhã, BR 451, BR 201, BR 205, BR 473, BRS 4154 e BR 5028 SÃO FRANCISCO; NI- DERA - A 015, A 4545, A 010, A 2288, A 3663, A 4450 e A 4454; MHATRIZ - ZNT 2030, ZNT 3030 e GNZ 2728; MONSANTO - AG 8060, AG 5020, AG 5011, AG 2040, AG 2060, AG 7575, AG 122, AG 303, AG 405, C 505, C 701, DKB 455, DKB 747, DKB 215, C 435, DKB 212, DKB 214, DKB 466 e AG 9090; PIONEER - 30P70, 30R50, 3041, 3071, 30F33, 30F44, 30F45, ZELIA e JADE; SANTA HELENA - SHS 4040, SHS 4060, SHS 4080, SHS 5060, SHS 5080, SHS 7070 e SHS 3031; SYNGENTA - Somma, Maximus, Tork, Fort, Valent, Máster, Exceler, Traktor, Savana 133, Savana 185, Polato 2602, Polato 183, Garra, Balu 551 e Pointer. Ciclo Médio: MON- SANTO - DKB 333B, DKB 393, DKB 390 e DKB 199. Ciclo Tardio: MONSANTO - AG 4051, AG 1051 e DKB RELAÇÃO DE MUNICIPIOS DO ESTADO DO PIAUÍ AP- TOS Á SEMEADURA A relação de municípios do Estado do Piauí aptos à semeadura, suprimidos todos os outros onde a cultura não é recomendada, foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as recomendações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente. MUNICÍPIO SUPERPRECOCE A TARDIO PERÍODOS DE SEMEADURA Solo tipo 1 Solo tipo 2 Solo tipo 3 Agricolândia 25 a a a 33 Água Branca 25 a a a 33 Alagoinha do Piauí 30 Alegrete do Piauí 30 Alto Longá 27 a a a 33 Altos 25 a a a 33 Alvorada do Gurguéia 25 a a 29 Amarante 25 a a a 33 Angical do Piauí 25 a a a 33 Anísio de Abreu 25 a 28 Antônio Almeida 25 a a a 33 Aroazes 29 a a a 33 Arraial 25 a a a 32 Assuncao do Piauí 29 a 30

19 Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de Avelino Lopes a 27 Baixa Grande do Ribeiro 25 a a a 31 Barra de Alcântara 25 a a a 32 Barras 25 a a a 35 Barreiras 25 a a a 30 Barro Duro 25 a a a 33 Batalha 27 a a a 35 Beneditinos 26 a a a 34 Bertolínia 25 a a a 30 Boa Hora 27 a a a 35 Bocaina 28 a a 30 Bom Jesus 24 a a 29 Bom Princípio do Piauí 30 a a a 35 Bonfim do Piauí 25 a 28 Boqueirão do Piauí 27 a a a 35 Brasileira 27 a a a 35 Buriti dos Lopes 29 a a a 35 Buriti dos Montes a a 32 Cabeceiras do Piauí 25 a a a 35 Cajazeiras do Paiuí a a 31 Cajueiro da Praia 30 a a a 35 Campo Largo do Piauí 25 a a a 35 Campo Maior 26 a a a 34 Canavieira 24 a a a 30 Canto do Buriti a 28 Capitao de Campos 28 a a a 34 Caracol 25 a 26 Caraúbas do Piauí 29 a a a 35 Castelo do Piauí a a 33 Caxingó 29 a a a 33 Cocal 30 a a a 35 Cocal de Telha 28 a a a 34 Cocal dos Alves 30 a a a 35 Coivaras 26 a a a 33 Colônia do Gurguéia 25 a a 28 Colônia do Piauí 25 a a 30 Corrente 25 a a a 30 Cristalândia do Piauí 23 a a a 30 Cristino Castro a a 30 Curimatá 26 a a 28 Currais 25 a a a 30 Curralinhos 25 a a a 34 Demerval Lobão 25 a a a 34 Dom Expedito Lopes 25 a a 30 Domingos Mourão 29 a a a 34 Elesbao Veloso 25 a a a 33 Eliseu Martins 27 a a 30 Esperantina 26 a a a 35 Flores do Piauí a 29 Floresta do Piauí 27 a 28 Floriano a a 30 Francinópolis 25 a a a 32 Francisco Ayres 25 a a a 32 Francisco Macêdo 30 Francisco Santos 30 Fronteiras 30 a 31 Geminiano 28 Gilbués 26 a a a 30 Guadalupe a a 30 Guaribas 27 a a 28 Hugo Napoleão 25 a a a 33 Ilha Grande 31 a a a 35 Inhuma a a 31 Ipiranga Do Piauí a a 30 Itainópolis 26 a 31 Itaueira 24 a a 30 Jardim do Piauí 25 a a a 33 Jatobá do Piauí 27 a a a 33 Jerumenha 24 a a a 31 Joaquim Pires 27 a a a 35 Joca Marques 26 a a a 35 José de Freitas 25 a a a 35 Juazeiro do Piauí 29 a a a 33 Júlio Borges 23 a a 28 Lagoa Alegre 25 a a a 35 Lagoa de São Francisco 28 a a a 35 Lagoa do Piauí 25 a a a 34 Lagoa do Sítio a a 32 Lagoinha do Piauí 25 a a a 33 Landri Sales 24 a a a 32 Luís Correia 30 a a a 35 Luzilândia 26 a a a 35 Madeiro 26 a a a 35 Manoel Emídio 26 a a a 30 Marcos Parente 25 a a a 30 Matias Olímpio 26 a a a 35 Miguel Alves 25 a a a 35 Miguel Leão 25 a a a 34 Milton Brandão 28 a a a 34 Monsenhor Gil 25 a a a 34 Monte Alegre do Piauí 23 a a 30 Morro Cabeça no Tempo 26 a a 28 Morro do Chapéu do Piauí 26 a a a 35 Murici dos Portelas 28 a a a 33 Nazaré do Piauí 25 a a 31 Nossa Senhora de Nazaré 25 a a a 35 Nossa Senhora dos Remédios 25 a a a 35 Novo Oriente 25 a a a 32 Novo Santo Antônio 30 a a a 33 Oeiras 25 a a 30 Olho D'agua do Piauí 25 a a a 33 Padre Marcos 30 Paes Landim 28 Pajeú do Piauí a 28 Palmeira do Piauí 25 a a a 31 Palmeirais 25 a a a 33 Paquetá 27 a a 30 Parnaguá 23 a a 28 Parnaíba 31 a a a 35 Passagem Franca do Piauí 25 a a a 33 Pau D'arco do Piauí 27 a a a 33 Pavussu a 29 Pedro Ii 29 a a a 34 Pedro Laurentino 28 Picos Pimenteira 25 a a 31 Pio IX a 31 Piracuruca 29 a a a 35 Piripiri 27 a a a 35 Porto 25 a a a 35 Porto Alegre do Piauí a a 33 Prata do Piauí 25 a a a 33 Redencao do Gurguéia 25 a a 29 Regeneração 25 a a a 33 Riacho Frio 26 a a 28 Ribeira do Piauí 25 a 28 Ribeiro Gonçalves 24 a a a 32 Rio Grande do Piauí a 30 Santa Cruz do Piauí 27 a a 31 Santa Cruz dos Milagres 27 a a 33 Santa Filomena 22 a a a 31 Santa Luz 26 a a a 29 Santa Rosa do Piauí 25 a a 31 Santana do Piauí a 30 Santo Antônio de Lisboa 25 a 30 Santo Antônio dos Milagres 25 a a a 33 Santo Inácio 28 São Felix do Piauí 29 a a a 33 São Francisco do Piauí 24 a a 30 São Gonçalo do Gurguéia 26 a a a 30 São Gonçalo do Piauí 25 a a a 33 São João da Canabrava 25 a a 31 São João da Fronteira 29 a a a 34 São João da Serra 26 a a 32 São João da Varjota 25 a a 31 São João do Arraial 26 a a a 35 São José do Divino 27 a a a 35 São José do Peixe a 28 São José do Piauí a 30 São Julião 30 São Luís do Piauí 25 a a 30 São Miguel da Baixa Grande 25 a a a 33 São Miguel do Fidalgo 28 São Miguel do Tapuio 28 a a 32 São Pedro do Piauí 25 a a a 33 Sebastião Barros 26 a a a 30 Sebastião Leal 25 a a a 31 Sigefredo Pacheco 28 a a a 33 Socorro do Piauí 25 a 28 Sussuapara a 30 Tamboril do Piauí 28 a 30 Tanque do Piauí 25 a a a 32 Te r e s i n a 25 a a a 34 União 25 a a a 35 Urucuí 25 a a a 31 Valença do Piauí 25 a a a 32 Várzea Grande 24 a a a 32 Vila Nova do Piauí 30 Wall Ferraz a 31 Nota: Informações complementares sobre as características agronômicas, região de adaptação, reação a fatores adversos e disponibilidade de sementes das cultivares estão especificadas e disponibilizadas na Coordenação Geral de Zoneamento Agropecuário localizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 646, CEP Brasília - DF e no site

20 <!ID > <!ID > PORTARIA <!ID > SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO N 114, DE 18 DE AGOSTO DE 2005 O Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva do Ministério da Ciência e Tecnologia, no uso da delegação de competência conferida pelo art. 1, da Portaria MCT n 146, de 16 de março de 2005, e tendo em vista o disposto no art. 64, inc. II, da Lei N , de 11 de agosto de 2004, Lei de Diretrizes Orçamentárias, LDO/2005, e considerando a necessidade de ajustar o detalhamento da despesa de dotação orçamentária consignada à Administração Direta, com o fim de disponibilizar recursos em aplicação direta, resolve: Art. 1º - Promover, na forma do anexo a esta Portaria, alteração da modalidade de aplicação de dotação orçamentária consignada pela Lei N , de 25 de janeiro de 2005, Lei Orçamentária Anual, LOA/2005, e em seus créditos adicionais. Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DJALMO DE OLIVEIRA LEÃO ANEXO Fiscal R$ 1,00 Código/Especificação Redução Acréscimo Fonte Modalidade Va l o r Modalidade Va l o r Ministério da Ciência e Tecnologia Desenvolvimento de Estudos e Modelos sobre a Vulnerabilidade e Adaptação aos Impactos das Mudanças Climáticas Globais - Nacional Ministério da Ciência e Tecnologia TO TA L Ministério da Cultura FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES PORTARIA Nº 32, DE 12 DE AGOSTO DE 2005 O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CULTURAL PALMA- RES, no uso de suas atribuições e em conformidade com Estatuto aprovado pelo Decreto n 4.814, de 19 de agosto de 2003 e pelo artigo 1º da Lei n.º de 22 de agosto de 1988 e em conformidade com os parágrafos 1 e 2 do artigo 2º e parágrafo 4 do artigo 3º, do Decreto nº de 20 de novembro de 2003 e com a Portaria/FCP n.º 06, de 01 de março de 2004, publicada no Diário Oficial da União n.º 43, de 04 de março de 2004, Seção 1, f. 07, resolve: Art 1 REGISTRAR nos Livros de Cadastro Geral n.º 002 e 003, CERTIFICAR que conforme Declarações de Auto-reconhecimento e os processos em tramitação nesta Fundação Cultural Palmares, as Comunidades, a seguir, são REMANESCENTE DOS QUI- LOMBOS: Comunidade Onze Negras, localizada no município de Cabo de Santo Agostinho, Estado de Pernambuco, Livro 002, registro nº. 194, f. 99; Comunidade de Jiraú, localizada no município de São Bento do Una, Estado de Pernambuco, Livro 002, registro nº. 183, f. 88; Comunidade de Leitão, localizada no município de Afogados da Ingazeira, Estado de Pernambuco, Livro 002, registro nº. 140, f. 45; Comunidade de Murumuru, localizada no município de Santarém, Estado do Pará, Livro 003, registro nº. 266, f. 72; Comunidade Serra da Guia, localizada no município de Poço Redondo, Estado de Sergipe, Livro 003, registro nº. 267, f. 73; Comunidade de São Pedro, localizada no município de Eldorado, Estado de São Paulo, Livro 003, registro nº. 268, f. 74; Comunidade de Teixeira, localizada no município de Mostardas, Estado do Rio Grande do Sul, Livro 003, registro nº. 251, f.57; Comunidade de Forte Príncipe da Beira, localizada no município de Costa Marques, Estado de Rondônia, Livro 003, registro nº. 252, f. 58; Comunidade de Porto da Pedra, localizada no município de Maragogipe, Estado da Bahia, Livro 003, registro nº. 264, f. 70; Comunidade de Cinzento, localizada no município de Planalto, Estado da Bahia, Livro 003, registro nº. 263, f. 69; Comunidade de São Miguel, localizada no município de Nioaque, Estado do Mato Grosso do Sul, Livro 003, registro nº. 260, f. 66; Comunidade de Orolândia, localizada no município de Rio Negro, Estado do Mato Grosso do Sul, Livro 003, registro nº. 259, f. 65; Comunidade de Chácara de Buriti, localizada no município de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, Livro 003, registro nº. 257, f. 63; Comunidade dos Pretos, localizada no município de Terenos, Estado do Mato Grosso do Sul, Livro 003, registro nº. 258, f. 64; Comunidade de Santa Tereza, localizada no município de Figueirão, Estado do Mato Grosso do Sul, Livro 003, registro nº. 256, f. 62; Comunidade Família Bispo, localizada no município de Sonora, Estado do Mato Grosso do Sul, Livro 003, registro nº. 255, f. 61; Comunidade de Contendas, localizada no município de Itapecuru Mirim, Estado do Maranhão, Livro 003, registro nº. 254, f. 60; Comunidade de Colodiano, localizada no município de Mostardas, Estado do Rio Grande do Sul, Livro 003, registro nº. 253, f. 59; Comunidade de Pedras Negras, localizada no município de São Francisco do Guaporé, Estado de Rondônia, Livro 003, registro nº. 250 f. 56; Comunidade de Guajuvira, localizada no município de Curiúva, Estado do Paraná, Livro 004, registro nº. 308, f. 15; Comunidade de Água Morna, localizada no município Curiúva, Estado do Paraná, Livro 004, registro nº. 307, f. 14; Comunidade de João Surá, localizada no município de Adrianópolis, Estado do Paraná, Livro 004, registro nº. 306, f. 13 Comunidade Negra Rural de Sutil, localizada no município de Ponta Grossa, Estado do Paraná, Livro 004, registro nº. 297, f. 04 Comunidade de Reginaldo, localizada no município de Barra do Turvo, Estado de São Paulo, Livro 004, registro nº. 321, f. 28; Comunidade de Resfriado, localizada no município de Peritoró, Estado do Maranhão, Livro 004, registro nº. 324, f. 31; Comunidade de São Paulo Bagre, localizada no município de Cananéia, Estado de São Paulo, Livro 004, registro nº. 321, f. 28; Comunidade de Macambira, localizada no município de Lagoa Nova, Estado do Rio Grande do Norte, Livro 004, registro nº. 325, f. 32; Comunidade de Maranhão Novo, localizada no município de Cedral, Estado do Maranhão, Livro 004, registro nº. 326, f. 33; Comunidade de Santo Antonio, localizadas no município de Cedral, Estado do Maranhão, Livro 004, registro nº. 327, f. 34; Comunidade de Murumurutuba,, localizada no município de Santarém, Estado do Pará, Livro 004, registro nº. 328, f. 35; Comunidade de Luziense, localizada no município de Santa Luzia do Itanhy, pelos povoados de Rua da Palha, Pedra Furada, Castro, Cajazeiras, Taboa, Pedra D água, Hode e Botequim,Estado de Sergipe, Livro 003, registro nº. 270, f. 76; Comunidade Família Quintino, localizada no município de Pedro Gomes, Estado do Mato Grosso do Sul, Livro 003, registro nº. 261, f. 67; Comunidade Negra Rural Santa Cruz, localizada no município de Ponta Grossa, Estado do Paraná, Livro 004, registro nº. 269, f. 03; Comunidade de Lagoa dos Indios, localizada no município de Macapá, Estado do Amapá, Livro 004, registro nº. 299, f. 06; Comunidade do Agreste, localizada no município de Seabra, Estado da Bahia, Livro 004, registro nº. 301, f. 08; Comunidade de Olhos Dágua do Basílio, localizada no município de Seabra, Estado da Bahia, Livro 004, registro nº. 302, f. 09; Comunidade do Desterro, localizada no município de Ludiaroba, Estado de Sergipe, Livro 004, registro nº. 304, f. 11; Comunidade de São José do Ituqui, localizada no município de Santarém, Estado do Pará, Livro 004, registro nº. 311, f. 18; Comunidade de Veredas dos Anacletos, localizada no município de Esperantina, Estado do Piauí, Livro 004, registro nº. 305, f. 12; Comunidade São Raimundo do Ituqui, localizada no município de Santarém, Estado do Pará, Livro 004, registro nº. 309, f. 16; Comunidade Nova Vista do Ituqui, localizada no município de Santarém, Estado do Pará, Livro 004, registro nº. 310, f. 17; Comunidade de Maicá, localizada no município de Santarém, Estado do Pará, Livro 004, registro nº. 312, f. 19; Comunidade de Tinigu, localizada no município de Santarém, Estado do Pará, Livro 004, registro nº. 313, f. 20; Comunidade de Mituaçú, localizada no município de Conde, Estado de Sergipe, Livro 004, registro nº. 314, f. 21; Comunidade de Moreira, localizada no município de Itapecuru Mirim, Estado do Maranhão, Livro 004, registro nº. 315, f. 22; Comunidade de Limeira, localizada nos municípios de São João da Ponte e Varzelândia, Estado de Minas Gerais, Livro 004, registro nº. 316, f. 23; Comunidade de Porto Cubatão, localizada no município de Cananéia, Estado de São Paulo, Livro 004, registro nº. 319, f. 26; Comunidade de Varadouro, localizada no município de Cananéia, Estado de São Paulo, Livro 004, registro nº. 317, f. 24; Comunidade de Taquari, localizada no município de Cananéia, Estado de São Paulo, Livro 004, registro nº. 320, f. 27; Art. 2 O referido é verdade e dou fé. Extrai e mando publicar UBIRATAN CASTRO DE ARAUJO Nº 160, sexta-feira, 19 de agosto de 2005 INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E N AT U R A L PORTARIA Nº 184, DE 17 DE AGOSTO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de resgate arqueológico na área diretamente afetada pela Plataforma Logística Multimodal, no Município de Anápolis, no Estado do Goiás. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de 07 de abril de 2004, na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Márcio Antônio Telles para, com o apoio institucional do Núcleo de Arqueologia - NARQ da Universidade Estadual de Goiás, realizar as atividades do Projeto de Resgate Arqueológico na Área Diretamente Afetada pela Plataforma Logística Multimodal, no município de Anápolis, no Estado do Goiás, que compreende as coordenadas UTM de três sítios: 22K / (Pólo I), 22K / (Pólo II) e 22K / (Pólo III). II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Projeto de Resgate na ADA pela Plataforma logística Multimodal de Anápolis. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 14ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 06 (seis) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS <!ID > PORTARIA Nº 185, DE 17 DE AGOSTO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para realizar o programa de diagnóstico arqueológico do sistema de esgotamento sanitário dos distritos de Aparecidinha, Brigadeiro Tobias e Cajuru do Sul, município de Sorocaba, no Estado de São Paulo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de 07 de abril de 2004, na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Érika Robrahn Gonzáles para, com o apoio institucional da Fundação Cultural de Jacarehy José Maria de Abreu, realizar as atividades do programa de diagnóstico arqueológico do sistema de esgotamento sanitário dos distritos de Aparecidinha, Brigadeiro Tobias e Cajuru do Sul, localizados no município de Sorocaba, no Estado de São Paulo compreendidos pelas coordenadas que compõem o seguinte quadrilátero: 32K N / E, 32K N / E, 32K N / E e 32K N / E. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa de Diagnóstico Arqueológico do Sistema de Esgotamento Sanitário dos Distritos de Aparecidinha, Brigadeiro Tobias e Cajuru do Sul. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado.

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