METODOLOGIA DO ENSINO DO INGLÊS

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2 METODOLOGIA DO ENSINO DO INGLÊS 1ª Edição

3 SOMESB Sociedade Mantenedora de Educação Superior da Bahia S/C Ltda. William Oliveira Presidente Samuel Soares Superintendente Administrativo e Financeiro Germano Tabacof Superintendente de Ensino, Pesquisa e Extensão Pedro Daltro Gusmão da Silva Superintendente de Desenvolvimento e Planejamento Acadêmico André Portnoi Diretor Administrativo e Financeiro FTC - EAD Faculdade de Tecnologia e Ciências - Educação a Distância Reinaldo de Oliveira Borba Diretor Geral Marcelo Nery Diretor Acadêmico Roberto Frederico Merhy Diretor de Desenvolvimento e Inovações Mário Fraga Diretor Comercial Jean Carlo Nerone Diretor de Tecnologia Ronaldo Costa Gerente de Desenvolvimento e Inovações Jane Freire Gerente de Ensino Luis Carlos Nogueira Abbehusen Gerente de Suporte Tecnológico Osmane Chaves Coord. de Telecomunicações e Hardware João Jacomel Coord. de Produção de Material Didático MATERIAL DIDÁTICO Produção Acadêmica Jane Freire Gerente de Ensino Jussiara Gonzaga Coordenação de Curso Nair Álvares Domingues Guimarães Autor(a) Ana Paula Amorim Supervisão Revisão de Texto Carlos Magno Brito Almeida Santos Márcio Magno Ribeiro de Melo Produção Técnica João Jacomel Coordenação Fabio Gonçalves Editoração Fabio Gonçalves, Francisco França Cefas Gomes Ilustrações Equipe André Pimenta, Antonio França Filho, Angélica de Fátima Jorge, Alexandre Ribeiro, Amanda Rodrigues, Bruno Benn, Cefas Gomes, Cláuder Frederico, Francisco França Júnior, Herminio Filho, Israel Dantas, Ives Araújo, John Casais, Márcio Serafim, Mariucha Silveira Ponte, Tatiana Coutinho e Ruberval da Fonseca Imagens Corbis/Image100/Imagemsource copyright FTC EAD Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei de 19/02/98. É proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios, sem autorização prévia, por escrito, da FTC EAD - Faculdade de Tecnologia e Ciências - Educação a Distância.

4 SUMÁRIO TEORIAS E MÉTODOS DE ENSINO DE LÍNGUAS 7 MÉTODOS E ABORDAGENS 7 AQUISIÇÃO LÍNGUA MATERNA X AQUISIÇÃO LÍNGUA ESTRANGEIRA 7 GRAMMAR TRANSLATION E DIRECT METHOD 12 THE AUDIOLINGUAL METHOD E COMMUNICATIVE APPROACH 26 COMMUNITY LANGUAGE LEARNING E LEXICAL APPROACH 37 ATIVIDADE COMPLEMENTAR 43 GERENCIAMENTO E PLANEJAMENTO DE AULA 44 MONITORAMENTO E PLANEJAMENTO DE AULA 44 CLASSIFICANDO OS GRUPOS 49 SYLLABUS DESIGN 51 AVALIAÇÃO 53 ATIVIDADE COMPLEMENTAR 64 O ENSINO E O APRENDIZADO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS 65 APRENDIZADO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA 65 BASE CONCEITUAL DO ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS (TEORIA HUMANISTA) 65 APRENDIZAGEM CENTRADA NO ALUNO 67 ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM 69 O PAPEL DO EDUCANDO 72 ATIVIDADE COMPLEMENTAR 73

5 SUMÁRIO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA 74 O ENSINO DE INGLÊS COM BASE NOS PCNS 74 O ENSINO DE LISTENING E SPEAKING 78 INTEGRANDO AS QUATRO HABILIDADES LINGUÍSTICAS 85 INTEGRANDO A CULTURA NO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA 90 ATIVIDADE COMPLEMENTAR 92 GLOSSÁRIO 94 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 95

6 Apresentação da Disciplina Caros estudantes, A disciplina de Metodologia do Ensino de Inglês objetiva apresentar a vocês a história dos principais métodos aplicados ao ensino da língua inglesa, com o intuito de prepará-los para a análise crítica e escolha desses métodos em sua prática profissional. Entretanto, apenvas o conhecimento dos métodos de ensino não é suficiente para formar o futuro professor de inglês; faz-se necessário também conhecer as abordagens e técnicas utilizadas no ensino da língua inglesa, as habilidades comunicativas, o planejamento de aula e gerenciamento em sala de aula e outros fatores relevantes para a prática pedagógica do docente. A busca pelo método mais apropriado para o ensino de inglês tem sido uma preocupação constante entre os profissionais da área. Portanto, o conhecimento das características dos principais métodos, aplicados ao ensino da língua inglesa e aspectos relativos ao aprendizado da língua estrangeira, tornam-se parte imprescindível do arcabouço teórico do professor de inglês. Esta disciplina será apresentada em dois blocos temáticos: Teoria e Métodos de Ensino de Línguas e O Ensino e Aprendizado de Línguas Estrangeiras. Cada bloco está subdividido em dois temas que abrangem tópicos necessários para sua formação acadêmica. Portanto, esperamos que a leitura seja prazerosa e que vocês se sintam motivados a embarcar numa viagem de conhecimentos sobre o ensino e aprendizagem da língua inglesa. Boa sorte e sejam bem vindos! Profa. Nair Álvares Domingues Guimarães

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8 TEORIAS E MÉTODOS DE ENSINO DE LÍNGUAS MÉTODOS E ABORDAGENS AQUISIÇÃO LÍNGUA MATERNA X AQUISIÇÃO LÍNGUA ESTRANGEIRA Iniciaremos este tema trazendo para você alguns aspectos que envolvem a aquisição da língua materna e a aquisição da língua estrangeira. Estaremos voltados, também, para o estudo dos principais métodos de ensino, descrevendo as teorias da língua que norteiam cada um e suas características. Você Sabia? Que entre a década de 60 e 70, houve muitas pesquisas sobre a aquisição da língua materna e, hoje, a aplicação dos resultados dessas pesquisas está bem difundida? Alguns professores estudam a aquisição da língua materna com o objetivo de aprimorar o ensino das habilidades lingüísticas para ensinar os falantes nativos. Também é comum encontrar em textos que abordam questões sobre língua estrangeira, alguma informação sobre a aquisição da língua materna. Esse interesse justifica-se pela facilidade que a criança apresenta ao aprender sua língua materna, entretanto o mesmo não se aplica ao aprendizado de uma língua estrangeira num contexto educacional, pois a aquisição é mais difícil e, às vezes, não ocorre. Brown (1994) questiona como o professor de língua estrangeira deve interpretar as diversas facetas da teoria e pesquisa em aquisição de língua materna, e afirma que essa interpretação envolve aspectos complexos. Essa interpretação deve começar pela desmistificação que envolve a relação entre a aquisição da língua materna e a aquisição da língua estrangeira. H.H.Stern (1970 apud Douglas Brown, 1994) apresenta alguns argumentos que recomendam um método de ensino baseado na aquisição da língua materna. São eles: 1. No ensino de uma língua estrangeira a prática é essencial, devemos praticar o tempo todo. Observe uma criança aprendendo a falar, ela repete a mesma palavra diversas vezes e é isso que também devemos fazer Metodologia do Ensino do Inglês 7

9 quando estamos aprendendo uma língua estrangeira: praticar. 2. O aprendizado de uma língua é, principalmente, uma questão de imitação. A criança quando está aprendendo a falar imita muito, você também deve imitar. 3. Primeiro, praticamos os sons separados, depois as palavras e, por fim, as frases. Essa é a ordem natural e, conseqüentemente, a forma correta para aprender uma língua estrangeira. 4. Observe o desenvolvimento da fala de uma criança. Primeiro, ela ouve, depois ela fala. O entendimento sempre precede a fala. Portanto, esta deve ser a ordem correta para apresentar as habilidades numa segunda língua. 5. As primeiras habilidades desenvolvidas pela criança são ouvir e falar. Ninguém se atreve em fazê-la ler ou escrever, pois a leitura e a escrita são fases avançadas no desenvolvimento de uma língua. A ordem natural do aprendizado da língua materna e da segunda língua é ouvir, falar, ler e escrever. 6. A tradução não era necessária quando você era pequeno. Se você tinha a capacidade de aprender sua própria língua sem a tradução, você deve também ser capaz de aprender uma língua estrangeira da mesma forma. 7. Uma criança simplesmente usa a língua. Ela não tem um estudo formal da língua (estudo da gramática), não se fala sobre verbos e substantivos para a criança; mesmo assim, ela aprende a língua perfeitamente. Dessa forma, é igualmente desnecessário usar o conceito gramatical no ensino de uma língua estrangeira. (BROWN, Douglas, ibidem, p. 49, tradução nossa) 1 1 Cf. o original: 1. In language teaching, we must practice and practice, again and again. Just watch a small child learning his mother tongue. He repeats things over and over again. During the language-learning stage he practices all the time. This is what we must also do when we learn a foreign language. 2. Language learning is mainly a matter of imitation. You must be a mimic. Just like a small child. He imitates everything. 3. First, we practice the separate sounds, then words, then sentences. That is the natural order and is therefore right for learning a foreign language. 4. Watch a small child s speech development. First he listens, then he speaks. Understanding always precedes speaking. Therefore, this must be the right order of presenting the skills in a foreign language. 5. A small child listens and speaks an no one would dream of making him read or write. Reading and writing are advanced stages of language development. The natural order for first and second language learning is listening, speaking, reading and writing. 6. You did not have to translate when you were small. If you were able to learn your own language without translation, you should be able to learn a foreign language in the same way. 7. A small child simply uses language. He does not learn formal grammar. You don t tell him about verbs and nouns. Yet he learns the language perfectly. It is equally unnecessary to use grammatical conceptualization in teaching a foreign language. Brown (ibidem) afirma que os argumentos acima mencionados representam a visão daqueles que seguem a teoria behaviorista da língua, na qual o processo da aquisição da língua materna é entendido como uma prática de memorização, formação de hábito, consolidação, condicionamento, associação, estímulo e resposta, e consequentemente presumem que o processo de aprendizado da segunda língua envolve também esses fatores. 8 FTC EaD LETRAS

10 Contudo, algumas pesquisas cognitivas realizadas na aquisição da língua materna, detectaram algumas falhas nessas visões. David Ausubel (1964, apud Douglas Brown, 1994) advertiu que o aprendizado baseado em drills não é significativo o bastante para o sucesso da aquisição da primeira e segunda língua; que os adultos ao aprenderem uma língua estrangeira, e por terem total capacidade cognitiva, poderiam se beneficiar das apresentações dedutivas de gramática; que a língua materna do aprendiz pode facilitar a aprendizagem da segunda língua, que a forma escrita da língua pode ser proveitosa; que a língua falada no ritmo natural pode desestimular os alunos, e que eles assim como as crianças, podem se beneficiar da fala mais deliberativa do professor. Quais são as diferenças entre a aquisição da língua materna e a língua-alvo? É possível comparar essa aquisição em estágios diferentes de nossas vidas? Segundo Brown (ibidem), para comparar a aquisição da língua materna e a língua estrangeira, devese considerar as diferenças entre crianças e adultos, e que de certa forma não é lógico comparar a aquisição da língua materna por parte de uma criança com a aquisição de uma língua estrangeira por parte de um adulto. Isto não só envolve estabelecer analogias entre as situações de aprendizado da língua materna e da língua estrangeira, como também entre crianças e adultos. Seria mais lógico comparar o aprendizado da língua materna e da língua estrangeira em crianças ou comparar o aprendizado de língua estrangeira em crianças e adultos. Essas afirmações nos levam a três possíveis comparações: 1. first and second language acquisition in children, holding age constant 2. second language acquisition in children and adults, holding second language constant 3. first and second language acquisition in children and second language acquisition in adults. (BROWN, 1994) 1 1 Cf. o original: 1. aquisição da língua materna e da língua estrangeira, mantendo a idade constante. 2. aquisição da língua estrangeira em crianças e em adultos, mantendo segunda língua constante 3. aquisição da língua materna na criança e aquisição da língua estrangeira em adultos A fim de abordar as diferentes comparações entre criança e adulto e a aquisição de língua materna e língua estrangeira, essas três possibilidades de comparações foram examinadas dentro de alguns tópicos teóricos e considerações, apresentados por Brown (ibidem): Em sua opinião, qual é a época da nossa vida mais propícia para o indivíduo aprender uma língua estrangeira: criança, adolescente, jovem ou adulto? Metodologia do Ensino do Inglês 9

11 O Critical Period Hypothesis 1 afirma que há um período biológico para que ocorra a aquisição de uma língua e que o ponto crítico dessa aquisição acontece na puberdade, na qual as pessoas apresentam maiores dificuldades em falar a língua estrangeira com o sotaque nativo. Em outras palavras, pessoas com 12 a 13 anos, estão over the hill 2 quando se trata de sucesso no aprendizado de uma língua estrangeira. Contudo, deve-se considerar o que significa ter sucesso no aprendizado de uma língua, e principalmente o papel do sotaque como componente desse sucesso. Para tratar desses aspectos, Brown (ibidem) menciona quatro considerações: Considerações Neurológicas: nas quais se discute como o desenvolvimento neurológico afeta o sucesso da aquisição de uma segunda língua. Brown (ibidem), explica que quando o cérebro humano matura, algumas funções são designadas ou lateralized 1 para o hemisfério esquerdo do cérebro, e outras para o lado direito. As funções intelectuais, lógicas e analíticas parecem estar localizadas no hemisfério esquerdo, enquanto que o direito controla as funções relativas ao emocional e social. As funções da linguagem são controladas pelo esquerdo, embora se tenha comprovado que pessoas que sofreram algum dano no lado esquerdo do cérebro tenham sido capazes de compreender e produzir a língua, apesar de manifestar algumas dificuldades. 1 lateralizada Saber quando a lateralização ocorre e como esse processo afeta a aquisição da língua, tem sido foco de estudo dos pesquisadores. Eric Lenneberg (1967 apud BROWN, 1994), diz que a lateralização é um processo lento que começa por volta dos dois anos e termina na puberdade. Durante esse período a criança está neurologicamente designando aos poucos as funções de um lado a outro do cérebro. Resultados de pesquisas comprovam que as crianças que sofreram algum dano cerebral no hemisfério esquerdo são capazes de relocalizar as funções lingüísticas para o lado direito e reaprender sua língua materna com um pouco de dificuldade. Thomas Scovel (1969 apud BROWN, 1994) foi mais longe na pesquisa e propôs uma relação entre lateralização e aquisição da linguagem. Segundo ele, a plasticidade do cérebro que antecede a puberdade possibilita que as crianças adquiram não apenas a língua materna, como, também, uma segunda língua, e que esse processo seja exatamente a consumação da lateralização, a qual dificulta que as pessoas possam facilmente adquirir fluência numa segunda língua ou o sotaque nativo. A partir da pesquisa de Scovel, outros pesquisadores focaram sua atenção nos fatores neurológicos em aquisição da língua materna e da língua estrangeira com respeito aos três tipos de comparações mencionados anteriormente. Os estudos consideraram a possibilidade de haver um período crítico na aquisição da língua materna e da língua estrangeira; uns acreditam que a lateralização se completa na puberdade, outros pesquisadores acreditam que ela ocorre mais cedo. 1 Hipótese do Período Crítico 2 Além do morro 10 FTC EaD LETRAS

12 Considerações Psicomotoras: diz respeito à coordenação dos músculos da fala na aquisição de uma segunda língua ou, mais comumente, o sotaque. Pesquisas demonstram que, geralmente, as pessoas quando passam da puberdade não adquirem uma pronúncia autêntica no aprendizado da língua estrangeira e que esse período crítico é decorrente da plasticidade muscular da criança. Considerações Cognitivas: refere-se ao desenvolvimento do cognitivo humano no que concerne ao aprendizado de uma língua. Pesquisas relatam que a fase da puberdade é a mais crítica para que a aquisição da língua materna e estrangeira ocorra. Segundo Ausubel (1964 apud BROWN, 1994), o aprendizado de língua estrangeira por adultos pode ser beneficiado por explicações gramaticais e deduções, ao contrário da criança, que é capaz de aprender uma língua sem a necessidade do estudo formal. Considerações Lingüísticas: refere-se à presença das estratégias e dos fatores lingüísticos no processo de aprendizagem da criança e do adulto. Pesquisas afirmam que essas estratégias estão presentes tanto no aprendizado da língua materna, quanto no da língua estrangeira. Considerações Afetivas: o domínio afetivo inclui alguns fatores como: empatia, auto-estima, inibição, extroversão, imitação, ansiedade e, outras atitudes que podem ser relevantes no aprendizado de uma língua. Web Para obter mais informações, acesse: Metodologia do Ensino do Inglês 11

13 GRAMMAR TRANSLATION E DIRECT METHOD Para estudar os primeiros métodos de ensino de inglês, é necessário compreender alguns conceitos operacionais como: abordagens e métodos. Richards e Roders (1986) compreendem que a abordagem e o método são tratados em um nível de conceitualização que eles chamam de nível do design que é o nível da análise do método onde se consideram os seguintes pontos: os objetivos do método; a forma como são selecionados e organizados os conteúdos programáticos; os tipos de tarefas de aprendizagem e atividades de ensino que o método adota; o papel dos alunos, professores e materiais didáticos; e o procedimento que se refere às técnicas e práticas adotadas no método e como elas são desenvolvidas. Assim, no que se refere à relação que método, abordagem, design e procedimentos mantêm entre si, o método está relacionado com a abordagem no nível teórico; com o design no nível organizacional e com os procedimentos no nível prático. Para Richards e Rodgers (ibidem), há três tipos de teorias da língua que norteiam toda abordagem e todo método, as quais se diferenciam pela visão que cada teoria possui da língua. O primeiro tipo de teoria é estrutural, que compreende a língua como um sistema de elementos gramaticais relacionados entre si. Dois exemplos de métodos que aceitam essa teoria são o Gramática Tradução e o Audiolingual, para os quais o objetivo do aprendizado da língua é dominar os elementos desse sistema lingüístico. Quais características apresentam o aprendizado de uma língua? O aprendizado de uma língua, entretanto, não se caracteriza apenas pelo domínio de elementos gramaticais, mas também pelo aprendizado de funções necessárias para a comunicação. Assim, Richards e Rodgers (ibidem) definem o segundo tipo de teoria, como funcional, que vê a língua como um veículo para a expressão do significado funcional. Neste tipo de teoria, os aspectos semânticos e pragmáticos que envolvem a comunicação, além das estruturas gramaticais e do léxico da língua, são pontos importantes a serem aprendidos. O terceiro tipo de teoria da língua a que Richards e Rodgers (ibidem) se referem, denomina-se interacional, compreendendo a língua como uma ferramenta para a criação e a manutenção das relações sociais. As teorias interacionais focam os modelos de movimentos, ações, negociação e interação, encontrados nos diálogos. Do ponto de vista dessas teorias, o conteúdo a ser ensinado pode ser organizado com base em modelos de interação ou podem ser delineados pela preferência dos alunos, como integrantes dessa interação. Que papel cumprem os modelos teóricos da língua? Os modelos teóricos de língua (i.e. estrutural, funcional e interacional), nas suas variações, fornecem os axiomas e o molde teórico que podem motivar um determinado método de ensino. Richards e Rodgers (ibidem), entretanto, lembram que, separadamente, eles são incompletos e precisam ser complementados pelas teorias da aprendizagem; por isso, além de uma teoria da língua, um método precisa de uma teoria da aprendizagem da língua, que, subjacente a uma abordagem ou método, responde a duas perguntas: 12 FTC EaD LETRAS

14 Quais são os processos cognitivos e psicolingüísticos envolvidos no aprendizado de uma língua? E (b) quais condições precisam ser alcançadas para que esses processos de aprendizagem possam ser ativados? (RICHAR- DS; RODGERS, ibidem, p. 18, tradução nossa) Um exemplo de teoria da aprendizagem é o modelo de desenvolvimento da segunda língua de Stephen Krashen. Segundo Krashen (1983), o indivíduo possui duas formas de desenvolver competência numa segunda língua. A primeira forma é a aquisição, responsável pela fluência lingüística do indivíduo referente ao conhecimento implícito da língua. Ainda segundo Krashen, o aprendiz, geralmente, não tem consciência de que está adquirindo conhecimento da língua, mas, sim, que a usa para a comunicação. Tampouco o aprendiz tem consciência das regras gramaticais: quando comete um erro, o que existe é um sentimento de que algo está errado e não a consciência de que uma determinada regra foi mal aplicada. A segunda forma é a aprendizagem da língua que se refere ao estudo formal de uma língua - em outras palavras, é o conhecimento explícito das regras gramaticais, do vocabulário e dos aspectos fonológicos da língua estrangeira. A teoria de Krashen também fala sobre as condições necessárias para que aquisição ocorra. Ele descreve esse processo em termos do input, i.e. todo conhecimento recebido pelo estudante. Segundo Richards e Rodgers, o input deve ser compreensível, ligeiramente acima do nível da competência do aluno, interessante ou relevante, não deve ser seqüencial, em quantidade suficiente, e experimentada em contextos de baixo nível de ansiedade (RI- CHARDS e RODGERS, 1986, p. 18, tradução nossa). Web Para saber mais sobre a teoria de Krashen acesse: Em resumo, no nível da abordagem, o foco são os princípios teóricos. A teoria da língua preocupase com as características básicas da organização lingüística e uso da língua. No que se refere à teoria da aprendizagem, a atenção é voltada para os processos centrais da aprendizagem e para as condições que, acredita-se, promovem o sucesso da aprendizagem da língua. Esses princípios teóricos podem ser compreendidos de formas diferentes. É possível que os professores, tomando como base uma determinada teoria de aprendizagem, desenvolvam seus próprios procedimentos de ensino ou, até mesmo, modifiquem esses procedimentos de ensino, levando em conta o desenvolvimento do conhecimento dos alunos e suas reações às práticas realizadas em sala. Professores que compreendem a língua e a aprendizagem da mesma maneira compartilham uma abordagem similar, mas cada um pode implementar esses princípios de formas diferentes. Afinal, a abordagem não específica Metodologia do Ensino do Inglês 13

15 os procedimentos que o professor adota. A teoria não determina as técnicas de ensino, as atividades ou os papéis que os alunos e professor desempenham em sala. Segundo Richards e Rodgers, (ibidem, p. 19), isso é determinado pelo design. As teorias da língua e da aprendizagem determinam os objetivos do método, mas cabe ao design especificar os objetivos da aprendizagem. Richards e Rodgers (ibidem, p. 20) apontam os objetivos que alguns métodos consideram prioridade no enfoque do ensino aprendizagem: Alguns métodos enfocam principalmente habilidades orais e afirmam que a escrita e a leitura são habilidades secundárias que derivam da transferência de habilidades orais. Alguns métodos propõem ensinar habilidades comunicativas e dão mais prioridade à habilidade para se expressar significativamente e para se fazer entendido do que à precisão gramatical ou pronúncia perfeita. Outros métodos priorizam a precisão gramatical e a pronúncia desde o começo. Alguns se propõem a ensinar a gramática básica e o vocabulário básico de uma língua 1. 1 Cf. o trecho original: Input must be comprehensible, slightly above the learner s present level of competence, interesting or relevant, not grammatically sequenced, in sufficient quantity, and experienced in low-anxiety contexts Cf. o trecho original: Some methods focus primarily on oral skills and say that reading and writing skills are secondary and derive from transfer of oral skills Some methods set out to teach general communication skills and give greater priority to the ability to express oneself meaningfully and to make oneself understood than to grammatical accuracy or perfect pronunciation. Others place a greater emphasis on accurate grammar and pronunciation from the very beginning. Some methods set out to teach the basic grammar and vocabulary of a language. Apesar da variedade de objetivos de cada método, eles possuem algo em comum: todos têm como objetivo a comunicação na língua-alvo; porém, cada método compreende a língua de uma forma diferente e cada um considera relevantes conteúdos diferentes. Em todos os métodos, faz-se a seleção dos itens lingüísticos a serem utilizados num curso, tais como: palavras, tempos verbais, funções e tópicos. Essa seleção está relacionada com o que se vai falar e com a maneira como se fala o conteúdo escolhido. A seleção desse conteúdo lingüístico é o que Richards e Rodgers (ibidem, p. 21) denominam syllabus e que pode ser traduzido como conteúdo programático. Os objetivos de um método são alcançados através da interação direta entre professores, alunos e materiais na sala de aula. As diferenças existentes entre os métodos no nível da abordagem fazem com que elas se manifestem na escolha de diferentes técnicas e atividades na sala. As atividades que direcionam a aprendizagem para a precisão gramatical, por exemplo, podem ser bem diferentes daquelas que focam a comunicação. Podemos distinguir um método através de suas atividades? Richards e Rodgers (ibidem, p. 22) 3 dão exemplo das atividades adotadas pelo método audiolingual e pela abordagem comunicativa, afirmando: o método audiolingual, por exemplo, utiliza o diálogo e a prática extensiva de frases modelos; os teóricos na abordagem comunicativa advogam o uso de tarefas que envolvem a transferência e a lacuna de informação. Na abordagem comunicativa, isso significa que 3 Cf. trecho original: Audiolingualism, for example, uses dialogue and pattern practice extensively. Communicative language teaching theoreticians have advocated the use of tasks that involve an information gap and information transfer 14 FTC EaD LETRAS

16 os alunos realizam a mesma tarefa, mas cada um possui informações diferentes com o objetivo de um complementar a tarefa do outro para finalizarem seu trabalho. No audiolingualismo, os alunos também praticam a mesma tarefa; porém, não há troca de informações diferentes entre os mesmos. A língua é praticada e assimilada através de memorização e repetições de frases contidas num diálogo, que é igual para todos os alunos. No nível da abordagem, diferentes filosofias podem ser refletidas tanto no uso de diferentes tipos de atividades quanto em usos variados de atividades. Por exemplo, os jogos utilizados nos cursos que adotam o método audiolingual objetivam motivar e determinar a mudança de ritmo dos exercícios de repetição. Na abordagem comunicativa, os mesmos jogos podem ser utilizados para apresentar ou fornecer prática em determinados tipos de troca interativa. Vamos Refletir Que lugar ocupam, no método, os professores, alunos e materiais didáticos? Os métodos atribuem diferentes papéis e funções aos professores, alunos e materiais didáticos devido às várias pressuposições subjacentes ao processo de aprendizagem, conteúdo programático e atividades. Esses papéis atribuídos aos professores, alunos e materiais didáticos constituem, segundo Richards e Rodgers (ibidem), os três componentes do design na análise do método. Não vamos nos estender muito sobre o papel do aluno na aprendizagem de língua estrangeira, pois abordaremos o assunto no bloco 2, conteúdo 4. Contudo, quero deixar claro que esses papéis são essenciais para a composição do design. Quanto ao material didático, seu papel é definir os objetivos da aprendizagem através dos conteúdos lingüísticos especificados no syllabus. Existem materiais didáticos que requerem que o professor esteja bem treinado para adotá-los e, inclusive, que tenha um alto nível de proficiência na língua que está ensinando. Alguns materiais são elaborados para substituír o professor, objetivando que a aprendizagem ocorra independentemente da presença do professor. Alguns ditam diversos tipos de interações em sala de aula; outros inibem essa interação. Os principais objetivos dos materiais didáticos vão depender muito do papel que cumprem no método. Como lembram Richards e Rodgers (ibidem, p. 25) 4, os materiais didáticos são elaborados: [...] para a apresentar o conteúdo, para praticar o conteúdo, para facilitar a comunicação entre alunos, ou para capacitar os alunos a praticar o conteúdo sem a ajuda do professor. A forma dos materiais (e.g. livro-texto, audiovisuais, computador), a relação dos materiais com outras fontes de input (e.g: se eles servem como fonte principal de input ou apenas como um componente minoritário) e as habilidades dos professores (sua competência lingüística ou grau de treinamento e experiência.) (tradução nossa) 4 Cf. o original: to present content, to practice content, to facilitate communication between learners, or to enable learners to practice content without the teacher s help), the form of materials (e.g., textbook, audiovisuals, computer software), the relation of materials to other sources of input (i.e., whether they serve as the major source of input or only as a minor component of it), and the abilities of teachers (e.g., their competence in the language or degree of training and experience.) Metodologia do Ensino do Inglês 15

17 E quanto ao papel desses materiais didáticos? De um modo geral, o papel dos materiais didáticos pode seguir as seguintes especificações 5 : Os materiais permitirão que os alunos progridam em seu próprio ritmo de aprendizagem. Os materiais permitirão diferentes estilos de aprendizagem. Os materiais fornecerão oportunidades para o uso e o estudo independente. Os materiais fornecerão oportunidades para uma auto-avaliação e progresso na aprendizagem. (RICHARDS e RODGERS, ibidem, p. 26, tradução nossa) O procedimento é o último nível no método. Ele descreve as técnicas e atividades utilizadas no método. No nível do procedimento, o interesse é voltado para a forma da integração de tarefas e atividades nas liçõves e como elas são utilizadas, como base para o ensino e aprendizagem. Richards e Rodgers (ibidem, p.26) descrevem três dimensões no nível do procedimento: O uso de atividades (exercícios, diálogos, atividades de lacuna de informação, etc.) para apresentar o novo conteúdo, para esclarecer e demonstrar aspectos formais, comunicativos ou outros. A forma como certas atividades são utilizadas para praticar a língua e os procedimentos e técnicas utilizados no feedback aos alunos relativos a forma e conteúdo de suas sentenças. (tradução nossa) 1 1 Cf. o trecho original: a) the use of teaching activities (drills, dialogues, information-gap activities, etc.) to present new language and to clarify and demonstrate formal, communicative, or other aspects of the target language; b) the ways in which particular teaching activities are used for practicing language; and c) the procedures and techniques used in giving feedback to learners concerning the form or content of their utterances or sentences. Todo método de ensino pode ser descrito e reconhecido através das características apontadas em cada um dos três elementos abordados anteriormente: abordagem, design e procedimentos; entretanto não são todos os métodos que têm, de forma clara, esses três componentes. 5 Cf. o original: 1) materials will allow learners to progress at their own rates of learning. 2) materials will allow for different styles of learning. 3) materials will provide opportunities for independent study and use. 4) materials will provide opportunities for self-evaluation and progress in learning. 16 FTC EaD LETRAS

18 Bem, para ficar ainda mais claro e resumir os elementos e os sub-elementos que constituem o método, observem o gráfico abaixo: A seguir, apresentaremos os principais métodos de ensino de inglês e suas características. Você Sabia? Atualmente, a língua mais estudada no mundo é o inglês; porém, há quinhentos anos, era o latim. No século XVI, o inglês, além de outras línguas estrangeiras, tornou-se importante em conseqüência de mudanças políticas na Europa. Assim, o estudo do latim clássico e a análise da sua gramática e da retórica tornaram-se modelo para o estudo de línguas do século XVII ao século XIX. Estudava-se latim através da análise de regras gramaticais, estudando-se declinações e conjugações verbais, traduzindo-se e copiando-se frases-modelos. Houve tentativas de se promoverem outras abordagens para a educação: Roger Ascham e Montaigne no século XVI e Comenius e John Locke no século XVII, por exemplo, fizeram propostas que objetivavam reformular o currículo e mudar a forma de como o latim era ensinado (RICHARDS e RODGERS, 1986). Essas propostas acabaram influenciando o ensino de línguas modernas quando foram introduzidas no currículo das escolas européias, no século XVII. As línguas eram ensinadas, usando-se os mesmos pro- Metodologia do Ensino do Inglês 17

19 cedimentos do ensino do latim: os livros estavam estruturados em torno de regras gramaticais, listas de vocabulário e frases para serem traduzidas. O objetivo não era a comunicação oral. Os alunos praticavam, lendo, em voz alta, as frases que haviam traduzido, e os exercícios escritos predominavam. O objetivo do método era, basicamente, o aprendizado de regras gramaticais para capacitar os alunos a traduzirem textos e a compreenderem textos escritos na língua estrangeira. Esse método, com base no ensino do latim, tornou-se padrão no estudo de línguas estrangeiras nas escolas e foi denominado The Grammar-Translation (Gramática-Tradução). Vamos Refletir Será que o nome Gramática-Tradução expressa, literalmente, suas características? Essas características são descritas em três níveis apresentados no gráfico abaixo. A nível de abordagem, a teoria da língua subjacente ao método Gramática-Tradução é a teoria estruturalista. Para esse método, saber uma língua estrangeira significa conhecer os elementos gramaticais que compõem um sistema lingüístico, e isso é feito com base na aprendizagem de formas e regras gramaticais. Quanto ao Design, o maior objetivo desse método é o de capacitar os alunos a explorar a literatura da língua-alvo. Segundo Alice Hadley (1993), o método Gramática-Tradução caracteriza-se pelo estudo de regras gramaticais e de listas bilíngües de vocabulário. A gramática é estudada de forma dedutiva através de explicações longas e elaboradas. Todos as regras são estudadas, inclusive suas irregularidades e exceções, objetivando a realização de traduções de textos. O sucesso do aprendizado do aluno é medido através de atividades de tradução (os alunos que conseguem traduzir bem os textos são aqueles que aprenderam a língua). 18 FTC EaD LETRAS

20 A língua materna e a língua estrangeira são, constantemente, comparadas durante as traduções. Na aplicação do método gramática-tradução, não está incluída a prática constante de compreensão auditiva e conversação. Em termos de desenvolvimento da proficiência oral, esse método tem muito pouco a oferecer em virtude dos extensos exercícios estruturais e da falta de prática comunicativa. Não há uma vinculação da lição à experiência do aluno. Os textos não são autênticos, e não há interação entre os alunos para estimular a comunicação. O que se pode afirmar é que existe uma preocupação com a precisão. Muitas vezes, essa preocupação faz que o aluno hesite em usar a linguagem criativamente e evite arriscar-se a expressar suas próprias idéias. Os exercícios estruturais são todos controlados, permitindo, apenas, uma resposta correta. Stephen Krashen (1982, p.127) resume as características do método Gramática-Tradução em quatro elementos muito comuns em nossas salas de aula: 1. Explicação de uma regra gramatical com frases-modelo. 2. Exercício contendo vocabulário apresentado em uma lista bilíngüe. 3. Leitura, enfatizando a regra apresentada em (1) e o vocabulário apresentado em (2). 4. Exercícios elaborados para prover prática da gramática e vocabulário da lição. Estes exercícios enfatizam o controle consciente da estrutura e inclui tradução em ambas direções, da L1 a L2 e da L2 a L Cf. o original: 1. Explanation of a grammar rule, with example sentences. 2. Vocabulary, presented in the form of a bilingual list. 3. A reading selection, emphasizing the rule presented in (1) above and the vocabulary presented in (2) 4. Exercises designed to provide practice on the grammar and vocabulary of the lesson. These exercises emphasize the conscious control of structure and include translation in both directions, from L1 to L2 and L2 to L1. Vamos Refletir Então, como será o aprendizado de inglês através dessa abordagem? Aprender inglês, utilizando-se essa abordagem, significa analisar, detalhadamente, as regras gramaticais para aplicar esse conhecimento em traduções de sentenças e de textos da língua-alvo para a língua materna. As aulas são ministradas na língua materna do estudante, que é utilizada para explicar novos tópicos e para servir de comparação com a língua-alvo. A Gramática-Tradução é um método que se opõe aos métodos críticos de aprendizagem, nos quais há uma forma de comunicar-se que provoca o outro a participar e o engaja numa busca ativa do conhe- Metodologia do Ensino do Inglês 19

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