Programa de Melhoria da Qualidade do Fornecedor Cummins

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2 Índice A. Finalidade... 3 B. Intenção... 3 C. Escopo... 3 D. Código de Conduta do Fornecedor Cummins... 4 E. Acrônimos e Definições F. Gestão de riscos empresariais G. Requisitos de Sistema da Qualidade H. Melhoria contínua I. Seleção de Fornecedores J. Controle de Projeto K. Planejamento Avançado de Qualidade do Produto (APQP) L. Processo de Aprovação de Peças de Produção (PPAP) M. Material não conforme N. Manutenção e Melhoria Controle de Muança de Produto e Processo do Fornecedor 2. Dados da Qualidade O. Perpetuando o programa SQI P. Outros requisitos específicos para fornecedores da Cummins Retenção de registros 2. Acesso aos sites dos fornecedores 3. Critérios de cotação 4. Geral Q. Informações adicionais

3 Programa de Melhoria da Qualidade do Fornecedor Cummins PPAP APQP Manutenção Seleção de fornecedores ISO/TS Melhoria Contínua 2

4 A. Finalidade A compra de produtos e materiais diretos e acabados que foram adquiridos constitui mais de 70% do custo total dos produtos acabados da Cummins. Portanto, é fundamental ter requisitos claros e documentados e processos de interação entre a Cummins e seus fornecedores de materiais diretos. O Manual informa os Requisitos Especificos de Cliente Cummins e expectativas aos fornecedores de material direto da Cummins. Esses requisitos e expectativas são conhecidos como o Programa de Melhoria da Qualidade do Fornecedor (SQIP), que é representado no logotipo na página anterior. B. Intenção O SQIP foi desenvolvido levando em conta três princípios básicos. 1. Incorporar a qualidade como uma das principais considerações na seleção de um novo fornecedor. 2. Garantir que os fornecedores utilizam as ferramentas e processos de qualidade no desenvolvimento e nas revisões de seus produtos e processos. 3. Viabilizar uma estrutura destinada a promover e melhorar a qualidade dos produtos e processos do fornecedor. C. Escopo Este Manual do Fornecedor aplica-se a todos os fornecedores de materiais direitos da Cummins Inc., denominada Cummins nesta publicação. 3

5 D. Código de Conduta do Fornecedor Cummins A Cummins valoriza seus parceiros de fornecimento global que dividem o compromisso da Companhia para com a qualidade e o valor e que operam à luz de uma filosofia cuja ênfase é integridade e fazer a coisa certa. Para promover essa filosofia, a Cummins possui Código de Conduta nos Negócios destinado a seus funcionários e um Código de Conduta do Fornecedor, elaborados especificamente para sua base mundial de fornecimento. O código do fornecedor descreve as expectativas da Companhia de que todos os fornecedores observarão certos padrões éticos e de negócios, bem como as leis de seus respectivos países e todas as demais leis, normas e regulamentos aplicáveis. O código é aplicável a todas as Companhias produtoras de bens ou fornecedoras de serviços para a Cummins e qualquer subsidiária, joint venture, divisão ou afiliada. A conformidade com o Código de Conduta do Fornecedor Cummins é obrigatória para a realização de negócios com a Cummins. A Cummins exige uma resposta de verificação de todos os fornecedores antes de poder incluí-los em seu banco de dados de fornecedores. Visto que a Cummins realiza negócios em todo o mundo, o código e a carta de resposta foram traduzidos em 14 idiomas, deixando assim claras as intenções e expectativas. Para obter mais informações sobre o Código de Conduta do Fornecedor ou para preencher a Carta de Resposta do Código de Conduta do Fornecedor, acesse o portal do fornecedor Cummins em no título Responsabilidade Corporativa. 4

6 E. Acrônimos e Definições Acronismo da Cummins e padrão de industria são utilizadas nesta Manual de Fornecedores para fins e brevidade. 1. AIAG O Automotive Industry Action Group (Grupo de Ação da Indústria Automotiva) é uma organização da industria que, dentre outras responsabilidades, presta suporte administrativo aos setores automotivo, de caminhões e de equipamentos pesados, para requisitos de qualidade de fornecedores, e distribui manuais e publicações relacionados. 2. APQP O Planejamento Avançado da Qualidade do Produto corresponde a um processo estruturado para produção de planos de qualidade, para suportar o desenvolvimento e a fabricação de produtos capazes de satisfazer o cliente. Consulte o manual da AIAG (Planejamento Avançado de Qualidade do Produto e Plano de Controle APQP ) para obter uma descrição completa. 3. BU Uma unidade de negócios específica na Cummins. 4. Plano de Continuidade dos Negócios (BCP) O Plano de Continuidade dos Negócios é uma coletânea de diretrizes e procedimentos que descrevem de maneira proativa a atenuação de desastres e a resposta antes, durante e após a ocorrência de um incidente adverso, facilitando a continuidade de funções críticas. Incidentes adversos são situações ou eventos internos ou externos com poder de provocar uma interrupção inaceitável do status operacional da organização e/ou de sua capacidade de prestar atendimento ao cliente. O objetivo do plano de continuidade dos negócios é ajudar a estabelecer e manter um nível básico de operações após a ocorrência de um evento disruptivo até que as operações normais sejam restabelecidas integralmente. 5. Certificação de componentes Um processo pelo qual o fornecedor certifica (e, em alguns casos, utiliza dados de medição) que os componentes estão dentro das especificações Passos para solução de Problemas Cummins Método organizado de solução de problemas cuja ênfase é analisar a verdadeira causa-raiz e verificar se a ação corretiva é eficaz em eliminar a causa-raiz motivo. Os 7 passos do processo são: 1) Identificar o problema 2) Determinar e classificar possíveis causas-raiz 3) Tomar medidas de ação e contenção a curto prazo 4) Reunir dados e/ou elaborar testes 5) Realizar testes, analisar dados, identificar causas-raiz e selecionar uma solução 6) Planejar e implementar soluções permanentes 7) Medir, avaliar e recompensar a equipe 5

7 7. Classificação de características (C of C) Refere-se ao procedimento de classificar características de produtos e processos destinados a explorar todo o potencial dos recursos de engenharia, fabricação e da base de fornecimento. Nos termos da TS16949, essas são características especiais designadas pelo cliente. A C of C apresenta quatro tipos de características: a. Característica Crítica Uma dimensão, propriedade material, recurso físico etc. que, se fora das especificações, poderá apresentar risco à segurança ou certamente provocará falha operacional ou perda de desempenho. b. Característica Maior Uma dimensão, propriedade material, recurso físico etc. que, se fora das especificações, poderá provocar falha operacional, perda de desempenho, aumento dos custos de serviço ou interrupção na fabricação. c. Característica Menor Uma dimensão, propriedade material, recurso físico etc. não classificados como Chave, Críticas ou Maior. A característica existe apenas como classe geral a fim de descrever características que não se encaixam em outras classificações. Embora não classificadas como Críticas, Maior ou Chave, o fornecedor é responsável por garantir que as referidas características atendem à especificação em desenho. A Cummins Turbo Technology se refere a essas características como Padrão. d. Característica Chave Uma dimensão, propriedade material, recurso físico, processo etc. identificado como sendo importante às operações subsequentes de fabricação ou montagem. As características chave podem ser identificadas pelo engenheiro de SQI. e. Significante menor (também conhecida como característica Seis Sigma) Uma dimensão mensurável, propriedade material, recurso físico ou outra característica identificada pela Análise de Variação Dimensional (DVA) ou outra análise como sendo importante para monitoração durante a fabricação do componente. Observação: o objetivo da classificação de características é servir como guia ao desenvolvimento de planos de qualidade de processos do fornecedor, sem eximir os fornecedor da responsabilidade de produzir todas as características dentro das especificações. 8. CQMS Soluções de Gerenciamento da Qualidade Cummins. Refere-se a um grupo de funções chave da qualidade e às diversas ferramentas de software que dão suporte a essas funções. 9. Material direto Componentes e conjuntos utilizados nos processos de produção da Cummins que se tornam parte do produto vendável. Normalmente, são incluídos como itens da lista de materiais. 10. Marcação direta nas peças Definida pelo Padrão de Engenharia Cummins (CES)18287, que prevê métodos para identificação de códigos de barra (1D, 2D etc.) nos produtos. 6

8 11. Pontuação de interrupção O processo na Cummins de atribuir uma pontuação numérica a não conformidades em materiais com base na relevância da interrupção para o processo de montagem da Cummins. 12. DQR Revisão de Qualidade de Desenhos Uma revisão multifuncional detalhada de cada desenho destinada a garantir que todos os componentes podem ser produzidos dentro das especificações, que os desenhos são precisos e completos e adequados ao Processo de Aprovação de Peças de Produção (PPAP) antes da versão final dos desenhos. 13. EDI Troca Eletrônica de Dados é um padrão de documento que, quando implementado, atua como interface comum entre dois ou mais aplicativos de computador em termos da compreensão do documento transmitido. 14. FIRG Grupo de Revisão da Incidencia de Falhas. 15. Partes por milhão (PPM) com defeito de fábrica O número de peças com defeitos causados pelo fornecedor identificadas em determinada instalação da Cummins comparado ao número de peças recebidas do referido fornecedor pela instalação da Cummins e informadas como peças por milhão (PPM) mensalmente. Observação: quanto aos fornecedores que possuem vários locais de produção, cada local de produção será considerado em separado. 16. Sistema Internacional de Dados de Materiais (IMDS) Um sistema global de dados para a composição dos produtos utilizados pela indústria automotiva e também para coletar dados referentes a diversas exigências de relatório. 17. iscm Um portal de fornecedores usado por algumas unidades de negócios da Cummins. Os fornecedores do Unidade de Negócio de Motores devem se registrar no iscm. 18. RIAI Relatório de Inspeção de Amostra Inicial. 19. ISO9001:2008 Refere-se ao padrão ISO de sistemas de gerenciamento da qualidade e à exigência mínima de qualquer fornecedor de material direto para qualquer unidade Cummins certificado em ISO/TS. 20. ISO/TS 16949:2009 Especificação técnica ISO para a indústria automotiva. Refere-se ao sistema de qualidade especificado para fornecedores estratégicos de negócios automotivos relacionados da Cummins. 21. LPA Auditoria de Processo Escalonada (consulte o AIAG CQI-8 para obter detalhes específicos). 22. MCM Modelo Master CAD O Master CAD modelo 3-D geométrico sólido baseado em computador que corresponde a uma representação completa e e precisa do projeto de determinado item produzido. Com relação a peças fundidas e forjadas, inclui definição de linha de partição, geometria em esboço e geometria dos raios de arredondamento. 7

9 23. MQV Verificação da Qualidade da Manufatura Um processo usado pela Cummins e seus fornecedores para reduzir, por meio do exame das conclusões e dados históricos das FMEAs, defeitos enviados a clientes, tais como defeitos nos OEMs, garantia e interface com o cliente, e assegurando que foram tomadas providências para impedir que esses defeitos atinjam nossos clientes. As etapas podem incluir, mas não se limitam a, alterações no projeto, alterações no projeto do processo de manufatura e dispositivos a prova de falhas. 24. MNC Relatório de Material Não Conforme (anteriormente, NCMR no Sistema Cummins). 25. MSA Análise do Sistema de Medição Um processo para determinar se os sistemas de medição são capazes de avaliar a precisão e a capacidade de repetição desejadas. Consulte a última edição do manual da AIAG (Análise do Sistema de Medição - MSA) para obter uma descrição completa. 26. OEM Fabricante de Equipamentos Originais. 27. Defeitos no OEM -PPM do Fornecedor O número de defeitos no OEM causados pelo fornecedor dividido pelo número de unidades enviadas e expresso em partes por milhão (PPM). 28. Característica de Interface (PTC) (também conhecida como ponto de contato com o cliente) Uma característica da peça que não é controlada ou testada de maneira funcional no processo de montagem da Cummins em que qualquer problema será primeiramente descoberto pelo cliente Cummins. Pode ser representada usando o símbolo. 29. PCC Certificação de Capacidade da Produção Verificação feita pela Cummins de que a capacidade e a disponibilidade de produção do fornecedor cumprirá integralmente os prazos e volumes de produção, também conhecida como run at rate [produção dentro da meta]. O objetivo é identificar problemas de manufatura antes da produção total que normalmente não se tornam evidentes até o início dos ciclos de produção. O processo é usado para verificar a capacidade do fornecedor e sua competência em acompanhar as variações em demanda (+ 20%). 30. PCM/VPCR Gestão de Mudanças do no Produto é o sistema pelo qual a Cummins normalmente controla alterações feitas nos produtos correntes. A Solicitação de Alteração do Pacote de Valores é o documento da Cummins no qual são detalhadas as especificações e aprovações das alterações individuais. 31. PPAP O Processo de Aprovação de Peças de Produção é o processo usado para garantir que componentes novos ou modificados, bem como as alterações nos processos de produção, atendem às exigências de qualidade da Cummins. O processo é geralmente usado em conjunto com o APQP. Nenhuma peça nova ou modificada poderá ser enviada à Cummins antes da aprovação do PPAP pelo SQIE da Cummins. Consulte o manual da AIAG (Processo de Aprovação de Peças de Produção PPAP) para obter uma descrição completa. P 8

10 32. Sistema da qualidade Certificação de Terceira Parte Certificação emitida por organismo certificador independente qualificado por um órgão nacional de credenciamento para realizar auditorias de acordo com determinado padrão aceito, como ISO/TS 16949:2009 e ISO9001:2008, bem como para certificar a instalação auditada dentro de um escopo específico. 33. RPS Processo de Solução Rápida de Problemas. 34. SCAR Solicitação de Ação Corretiva do Fornecedor. 35. SCR Solicitação de Alteração do Fornecedor Processo que os fornecedores poderão utilizar para requerer alterações nos produtos ou processos. Esse processo é também conhecido como Notificação de Alteração no Produto (PCN) em algumas unidades de negócios. 36. SIM - Gerenciamento de informações do fornecedor Refere-se ao portal de dados master do fornecedor usado pelas unidades de negócios da Cummins. Todos os fornecedores Cummins deverão inscrever-se no SIM. 37. SIP Processo de Melhoria do Fornecedor. 38. Seis Sigma Processo de melhoria baseado em estatísticas usado em toda a Cummins. Os fornecedores serão solicitados a participar sempre que forem identificadas oportunidades significativas de melhoria. 39. Relatório de Conformidade Processo para assegurar a qualidade de componentes aprovados por processo que não seja o PPAP. Os requisitos incluem, mas não se limitam a: registro de conformidade, layout dimensional completo em três peças, CEP ou inspeção integral das características especiais, resultados de testes de materiais/desempenho e requisitos para Relatórios de Dados de Protótipos (PDR) quando solicitados. Este é um processo de aprovação em lote que deve ser executado antes de cada envio. 40. SQIE O Engenheiro de Melhoria da Qualidade do Fornecedor é a pessoa responsável na Cummins por garantir a execução, por parte dos fornecedores, dos diversos elementos do SQIP, como APQP, PPAP e SCARs. 41. SQIP O Programa de Melhoria da Qualidade do Fornecedor é o termo usado pela Cummins para o processo a ser observado por seus SQIEs junto aos fornecedores de materiais diretos. Esse procedimento é também denominado como Ciclo neste manual. 42. Scorecard do Fornecedor Um sistema de compras da Cummins que classifica o fornecedor nas categorias de preço/custo, qualidade, entrega, tecnologia e atitude/administração. 9

11 43. TCO Custo Total de Propriedade Uma ferramenta para modelagem de custos que contabiliza de maneira sistemática todos os custos relacionados à decisão de compra. O TCO avalia todos os custos, diretos e indiretos, incorridos durante o ciclo de vida de um item, incluindo aquisição e compra, operações e manutenção e gerenciamento do fim da vida útil. Soma de todas as despesas/custos associados à compra e uso de equipamentos, materiais e serviços. 44. VPI Introdução do Pacote de Valor é o processo pelo qual a Cummins introduz novos produtos. Esse processo é o veículo mediante o qual a Cummins satisfaz as exigências do APQP. F. Gestão de riscos empresariais 1. Política e Requisitos Relacionadas a Substâncias Proibidas e Restritas Em consonância com o seu compromisso de contribuir com um meio ambiente mais limpo, saudável e seguro, a Cummins identificou substâncias consideradas restritas ou proibidas em nossos produtos. Consequentemente, os fornecedores devem conhecer e aderir à esses padrões referentes a materiais ou componentes fornecidos à Cummins. O Guia dos Fornecedores Cummins para Substâncias Proibidas e Restritas é uma compilação dos Padrões de Engenharia da Cummins, aplicáveis a todos os números de peças de materiais diretos da Cummins, mesmo se ainda não listados no desenho do produto da Cummins. O Guia dos Fornecedores Cummins para Substâncias Proibidas e Restritas inclui também as substâncias cujo uso é proibido em qualquer processo nas instalações Cummins, e nenhum fornecedor Cummins de material direto ou indireto deverá enviar qualquer uma dessas substâncias a instalações da Cummins. O Guia dos Fornecedores Cummins para Substâncias Proibidas e Restritas está disponível no portal do fornecedor Cummins em no seguinte caminho: Environmental Stewardship>Environmental Standards>Prohibited Materials. 10

12 2. Minerais de áreas de conflito A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) dos EUA adotou regras baseadas na Seção 1502 da Reforma Dodd-Frank de Wall Street e na Lei de Proteção ao Consumidor de Essas regras requerem que os fabricantes apresentem relatórios junto à CVM a fim de divulgar se os produtos de sua fabricação ou de contratos de fabricação contém Minerais de áreas de conflito considerados necessários à funcionalidade ou fabricação de seus produtos. Essas exigências foram promulgadas para promover a meta humanitária de colocar um fim a conflitos violentos e abusos dos direitos humanos na República Democrática do Congo e países vizinhos (países abrangidos) que são parcialmente financiados pela exploração e comércio de minerais de áreas de conflito. Os fabricantes que se reportam à CVM devem declarar se algum 3T/G em seus produtos com origem nos países abrangidos é oriundo de fundidores isentos de conflito. Atualmente, há 4 minerais identificados como minerais de áreas de conflito. (estanho, tungstênio, tântalo e ouro, ou 3T/G), e a Secretaria de Estado dos EUA poderá designar outros minerais no futuro. Além disso, outros países ou regiões poderão promulgar regulamentos semelhantes sobre minerais de áres de conflito no futuro. A Cummins poderá avaliar periodicamente os fornecedores de produtos que ela determinar como possíveis portadores de minerais conflitantes. Fornecedores avaliados são esperados conduzir due diligences necessarias para fazer uma declaração aplicável e reportar os resultados por vias aprovadas para os fornecedores pela Cummins. 3. Quando solicitados, os fornecedores deverão enviar um Plano de Continuidade dos Negócios (BCP) a. Os fornecedores poderão usar o modelo de BCP da Cummins para obter ajuda na criação de um BCP destinado à empresa dos fornecedores. O modelo de BCP está disponível em cummins.com no seguinte caminho: Corporate Responsibility>Business Continuity Planning. b. Os fornecedores deverão apresentar BCPs para as instalações primárias/principais que produzem componentes de alto risco, conforme identificados pela Cummins. c. O BCP deve ser um documento ativo, e os fornecedores são responsáveis por revisar e atualizar seus BCPs frequentemente (no mínimo, de ano em ano). d. O fornecedor deverá enviar a versão mais atual do BCP à CMI anualmente. 11

13 2. Requisitos Cummins para Sistemas da Qualidade: G. Requisitos de Sistema da Qualidade 1. Sistemas da qualidade são parte integrante de um programa da qualidade bem-sucedido. Porém, não representam a garantia da qualidade de produtos ou processos. Os sistemas da qualidade estabelecem disciplinas. Somente quando as disciplinas estão implantadas são executadas com eficácia, surgem os benefícios. Sistemas de qualidade que de fato funcionam geram melhorias sustentáveis na organização. Entidade ISO9001:2008 ISO/TS16949:2009 Exceções Cummins Observação 1: a Cummins não fará nenhum tipo de concessão a fornecedores que enviam produtos às fábricas da Cummins e que sejam certificados na TS16949:2009. Embora a Cummins deseje que todos os seus fornecedores sejam certificados na ISO9001:2008, são permitidas concessões para fornecedores que forneçam as plantas Cummins e que não são certificadas na TS16949; veja a Observação 2. Observação 2: a certificação minima aceitável do Sistema da Qualidade para novos fornecedores da Cummins é ISO9001:2008, a não ser quando for concedida aprovação de exceção por escrito pelo líder da qualidade competente do setor de compras da Cummins. É exigida aprovação semelhante para o uso de qualquer fornecedor não certificado na ISO9001:2008 (veja a Observação 1). Observação 3: todos os fornecedores que atenderem às normas de aplicabilidade da AIAG para se tornarem um fornecedor ISO/TS16949 deverão se certificar. Nesse meio tempo, os fornecedores deverão, no mínimo, atender as regras dos PPAPs e APQPs e todas as exigências elencadas neste manual. Observação 4: os fornecedores não certificados na ISO9001:2008 devem dispor de sistemas para garantir o atendimento das necessidades da Cummins em termos de qualidade, custo e entrega. 3. O fornecedor deverá manter sua certificação do Sistema da Qualidade por meio do programa de certificação junto a organismos certificadores e notificar o SQIE da Cummins sobre qualquer alteração no status do referido registro, como, por exemplo, novo número de certificado, suspensão, revogação ou mudança do orgão certificador. O fornecedor deve enviar uma cópia do certificado à Cummins. 4. O fornecedor deverá incluir as exigências contidas no Manual do Fornecedor Cummins em qualquer escopo de certificação na ISO/TS16949 emitido por um organismo de certificador contratado reconhecido pela International Automotive Task Force (IATF) para que o certificado ISO/TS16949 seja reconhecido como em conformidade com os critérios da Cummins relacionados a registro/certificação de terceiros. Todos os fornecedores de materiais diretos Todos os fornecedores aplicáveis (3) Por aprovação somente (1) 12

14 5. A Cummins espera que seus fornecedores Tier 1 gerenciem a qualidade da sua base de fornecedores. A Cummins compreende que seus fornecedores de Tier 1 deverão, vez ou outra, recorrer a fornecedores não registrados na ISO9001:2008 em virtude de fatores como tamanho, volume, produtos especiais etc. A Cummins não proíbe a contratação desses fornecedores. 6. A Cummins exige que seus fornecedores de Tier 1 permitam e facilitem visitas e auditorias da Cummins nos fornecedores de Tier 2, conforme solicitado. 7. Recomenda-se que os fornecedores apliquem os princípios descritos nas diretrizes do processo de Gestão de fornecedores subnível da AIAG CQI-19 a todos os seus fornecedores subnível. A Cummins reserva-se o direito de requerer que o fornecedor aplique os princípios descritos no CQI-19 a fim de solucionar problemas identificados no processo de desenvolvimento e gestão de fornecedores subnível do fornecedor. 8. A ISO/TS e a ISO9001:2008 contêm inúmeras cláusulas, como quando requerido pelo cliente ou quando especificado pelo cliente. O Manual do Fornecedor Cummins é o repositório da Cummins para tais exigências. Todos os itens no Manual do Fornecedor Cummins deverão ser considerados exigências dos clientes Cummins. 9. É impossível abranger toda situação concebível empregando declarações ou definições vagas. Se ocorrer uma situação não prevista no Manual do Fornecedor Cummins, o SQIE da Cummins é o principal ponto de contato para solução de dúvidas e problemas. O SQIE da Cummins tem autoridade para solicitar dados acima e além das exigências declaradas no Manual do Fornecedor Cummins se julgar pertinente proteger os interesses da Cummins. 13

15 H. Melhoria Contínua 1. A Cummins espera que os fornecedores monitorem o desempenho de seus sistemas de qualidade e promovam melhorias contínuas em termos de qualidade, serviços e custos. Essa filosofia deve ser integralmente implantada por toda a organização do fornecedor. Melhoria Contínua nas características do produto significa otimizar conforme um valor pretendido e reduzir a variação em torno do referido valor. Com isso, supõem-se que as características do produto atendem no momento às especificações. Os clientes Cummins têm altas expectativas quanto à qualidade dos produtos Cummins e, de modo a satisfazer a essas expectativas, somos também exigentes com nossa base de fornecimento. 2. Os fornecedores deverão aplicar técnicas de melhoria contínua às características não relacionadas ao produto que podem impactar a qualidade, o serviço e o custo, tais como tempo de inatividade das máquinas, utilização da área ocupada, aprovações iniciais do PPAP, métodos de teste, fluxos de processo etc. Métodos de fabricação enxutos são uma forma comprovada de alcançar tais melhorias sendo recomendados pela Cummins. 3. Incentivamos os fornecedores a adotar o Seis Sigma como processo formal de melhoria, em particular quando o objetivo for melhorar a qualidade ou reduzir custos. 4. Os objetivos da qualidade dos fornecedores devem estar em harmonia com os objetivos da qualidade da Cummins, principalmente no que diz respeito às metas de PPM (zero defeito), de tempo de execução e de melhoria. 5. Os fornecedores com problemas de qualidade repetitivos, crônicos ou de alto valor deverão participar de qualquer iniciativa de solução de problemas promovida pela Cummins. 6. Os fornecedores deverão implementar a ferramenta da Cummins para Verificação de Qualidade da Manufatura (MQV) como parte de seu processo de melhoria contínua quando orientados por seu SQIE como parte do APQP durante um programa de VPI. A MQV é uma ferramenta destinada à identificação de defeitos passados ou que possam ocorrer e à garantia de que esses defeitos não atingirão a Cummins ou seus clientes. A Cummins usa a MQV como ferramenta de APQP e como ferramenta destinada à melhoria contínua. Observação: os fornecedores deverão estabelecer métodos adicionais de controle referentes a Características de Interface (PTCs), estejam eles definidos no desenho de produto da Cummins ou não. O SQIE da Cummins pode ajudar a identificar possíveis PTCs. O MQV é o método preferencial de identificação das medidas tomadas para controlar tais características. 14

16 7. Os fornecedores deverão usar ferramentas estatísticas no gerenciamento e melhoria dos processos sempre que possível. As ferramentas estatísticas podem incluir, mas não se limitam ao, Controle Estatístico de Processo (CEP). 8. Os fornecedores deverão seguir os métodos de melhoria contínua, como layout anual, quando solicitados. Os layouts anuais são executados para garantir a conformidade contínua com todas as exigências da Cummins e deverão incluir uma inspeção completa do layout (incluindo subcomponentes) em relação ao desenho de produto da Cummins, confirmação da conformidade com quaisquer padrões de engenharia no desenho de produto confirmação de conformidade para com as especificações de material do desenho de produto e informações atualizadas de capabilidade de processo para quaisquer características especiais. 9. O fornecedor deverá realizar uma auditoria interna dos Sistemas de Gestão da Qualidade pelo menos uma vez por ano. Os fornecedores deverão implementar um programa de Auditoria de Processos de Camadas para promover a melhoria contínua em suas instalações. Observação: os fornecedores da fábrica de motores Midrange em Columbus deverão implementar um programa de LPA que inclua auditorias de controle de processos, bem como auditorias de verificação de dispositivos à prova de erros. Os fornecedores deverão consultar o AIAG CQI-8: Auditorias de Processos Segmentadas para obter orientação sobre como estabelecer programas de LPA. 10. Com relação a componentes eletrônicos, o fornecedor deverá avaliar o processo de fabricação relacionado à aplicação de Testes Medianos de Processos (PAT). Isso deve ser discutido com o SQIE da Cummins para verificação da aplicação correta dos PAT. 15

17 I. Seleção de Fornecedores 1. Com relação a fornecedores em potencial da Cummins, a equipe de seleção irá avaliar o fornecedor com base em exigências específicas, incluindo qualidade, Custo Total de Propriedade (TCO), técnicas, normativas, de compromisso de garantia, de custo-alvo e de futuras reduções de custo. 2. Como fornecedor ou fornecedor em potencial, você será solicitado a apresentar uma cópia do seu certificado ISO/TS ou ISO9001, referente ao do local da fábrica de produção e do produto proposto para entrega à Cummins. 3. Além disso, você será solicitado a preencher uma avaliação para seleção de fornecedor como antecipação à visita da equipe de seleção ao local. Durante a visita ao local, os membros qualificados da equipe de seleção executarão uma avaliação para seleção de fornecedor e/ou uma avaliação focada no sistema de qualidade. A equipe de seleção será composta de representantes dos setores de engenharia, manufatura, compras, qualidade e financeiro. A avaliação para seleção de fornecedor analisa detalhadamente os vários sistemas do fornecedor com o objetivo de determinar quais áreas necessitam de melhoria antes do lançamento de um produto Cummins na referida instalação. A avaliação focada no sistema da qualidade, em vez de verificar se há todo um sistema da qualidade, concentra-se na implementação eficaz do sistema e procura evidências da execução de rotinas. 4. As auditorias de processos/produtos referentes a produtos semelhantes que estão sendo executadas nos processos propostos para a Cummins poderão também ser incluídas como parte do processo de seleção de fornecedor. 5. Quando a equipe de seleção concluir a avaliação e a seleção for feita, o novo fornecedor será formalmente inserido no Programa de Melhoria da Qualidade do Fornecedor Cummins. 6. Os fornecedores que venderem US$ 5 milhões ou mais à Cummins em um país de importação deverão dispor de um técnico residente local para lidar com questões de seleção, inspeção e resolução de problemas. Os fornecedores que venderem menos de US$ 5 milhões à Cummins em um país de importação deverão usar um terceiro nesses tipos de atividade às custas do fornecedor. Providências especiais deverão ser tomadas entre a fábrica da Cummins e o fornecedor mediante solicitação da fábrica ou da área de compras da Cummins. Em alguns casos, os fornecedores que venderem menos de US$ 5 milhões à Cummins em um país de importação devem ser solicitados a ter um residente técnico local à disposição. 16

18 J. Controle de Projeto 1. O controle de projeto refere-se à propriedade do projeto do componente que está sendo comprado. a. Controle de Projeto da Cummins O componente é integralmente projetado, desenvolvido e especificado pela Cummins. Os fornecedores são incentivados a participar do projeto desses produtos e contribuir com o seu conhecimento e especialização (por exemplo, exigências do processo, oportunidades de redução de custos etc.). Se determinado componente estiver sob o controle de projeto da Cummins, é responsabilidade da Cummins solucionar os problemas de qualidade apresentados pelo projeto. b. Controle de Projeto do fornecedor O componente é integralmente projetado e desenvolvido pelo fornecedor para atender às especificações, às exigências de desempenho e ao perfil técnico da Cummins. Se um componente estiver sob o controle de projeto do fornecedor, o fornecedor será responsável por solucionar os problemas de qualidade, confiabilidade e durabilidade apresentados pelo projeto. i. O fornecedor é responsável por executar análises de efeitos em modos de falha de projeto, revisões de projeto e testes específicos do produto que demonstrem conformidade com a confiabilidade e a durabilidade (vida útil) esperadas. ii. Poderá ser exigido do fornecedor o preenchimento de um Acordo de Responsabilidade pelo Projeto (DRA) destinado a documentar a responsabilidade pelo projeto de peças, gráficos, propriedade intelectual e o direito de uso entre a Cummins e o fornecedor. 17

19 K. APQP 1. A exigência do APQP é fundamental ao desenvolvimento de novos produtos e processos, à revisão dos produtos e processos atuais e à transferência de componentes de um fornecedor para outro. Seu princípio exclusivo mais importante é que a qualidade não apenas aconteça; ela deve ser planejada. A qualidade deve estar no projeto do produto, assim como no desenvolvimento do processo que produzirá o produto. Três resultados principais do APQP são: o modo de falha em processos e análise de efeitos, o plano de controle e o PPAP. Os fornecedores deverão conhecer o processo de APQP e segui-lo. 2. Como fornecedor da Cummins, o conhecimento de pelo menos dois processos de APQP acontece de maneira recíproca: a. A Cummins inicia um processo de APQP internamente no desenvolvimento de novos produtos (por meio de VPI). b. Como fornecedor de um componente ou conjunto para um novo produto Cummins, o fornecedor deve iniciar o processo de APQP por conta própria quando contratado pela Cummins. O nível de envolvimento do fornecedor sofrerá variações, dependendo de onde esteja a responsabilidade pelo controle do projeto do componente ou conjunto a ser fornecido. Observação 1: o processo de introdução de novos produtos Cummins, conhecido na Cummins como Introdução de Pacote de Valor (VPI), contém algumas exigências específicas da Cummins não definidas expressamente no APQP. Você será informado sobre as exigências adicionais quando estiver envolvido no processo VPI pelo SQIE da Cummins. As datas de finalização das tarefas serão monitoradas pelo SQIE da Cummins. Observação 2: os fornecedores deverão utilizar o processo de APQP, independentemente do risco de seus processos em particular. O nível de supervisão deverá variar, dependendo do risco. Observação 3: os fornecedores de protótipos para a Cummins como parte de um programa de VPI deverão satisfazer as exigências do Relatório de Conformidade dos protótipos antes do envio de qualquer material à Cummins 3. Os fornecedores participantes de projetos de Introdução de Novos Produtos (VPI) deverão estar aptos a apresentar evidências de que o atendimento de nossas exigências de verificação do APQP estejam aplicadas aos componentes VPI, à revisão dos atuais projetos de produtos e às mudanças de fonte (transferência de componente de um fornecedor para outro). Em algumas situações não é necessário que todos os elementos do APQP sejam desenvolvidos novamente. Se o fornecedor e o SQIE da Cummins determinarem que determinado elemento do APQP não é afetado pela alteração, nenhuma ação será exigida além de documentar a consideração. Se determinado elemento for afetado pela alteração, o trabalho prévio será atualizado de acordo. 18

20 4. O SQIE da Cummins envolverá o fornecedor para a atividade do APQP com as requeridas datas de finalização das tarefas no momento apropriado do ciclo de desenvolvimento de produtos/processos. 5. A Cummins exige que os fornecedores com projetos considerados de alto risco participem do processo de lançamento seguro da Cummins. Isso pode ser aplicável a novos componentes, a mudanças de um fornecedor para outro e a certas alterações nos processos ou no projeto de componentes. Os fornecedores que deverão realizar essa atividade serão notificados por seu SQIE da Cummins. O lançamento seguro inclui, mas não se limita a: a. Certificação de Capacidade de Produção (PCC Run) Teste de capacidade e qualidade executado pelo fornecedor na presença do pessoal da Cummins. Semelhante ao run at rate. b. Relatório de Conformidade Um processo destinado a garantir a conformidade de peças não aprovadas pelo PPAP com as exigências de qualidade. c. Certificação de componentes Um processo pelo qual o fornecedor certifica (e, em alguns casos, utiliza dados de medição) que os componentes estão dentro das especificações. As exigências relacionadas à certificação de componentes serão identificadas pela fábrica receptora da Cummins. d. Plano de controle de inspeção/preliminar Plano detalhado para inspeções realizadas com maior frequência durante o prazo de lançamento seguro. 6. Os fornecedores deverão usar os sistemas eletrônicos da Cummins para submissão da documentação do Relatório de Conformidade, do PPAP e do APQP. As exigências para o envio de documentação serão definidas pelo SQIE da Cummins e poderão variar de uma unidade de negócios para outra. 7. A Cummins desenvolveu um processo de revisão formal do APQP. O processo de revisão reúne a gerência do fornecedor; as áreas de engenharia, compras e gerenciamento da planta da Cummins; além de outras, em diferentes etapas do processo de APQP para analisar o status das atividades de APQP associadas a determinado componente específico. Os fornecedores Cummins devem participar do processo formal de APQP da Cummins conforme solicitado pelo SQIE da Cummins. 19

21 L. PPAP 1. O PPAP (Processo de Aprovação de Peças de Produção) é um elemento básico do ciclo. O PPAP é aplicável a produtos novos e já existentes e tem como objetivo assegurar que os produtos e processos novos ou revisados estão prontos para produção. O PPAP pode ser o resultado final do APQP ou um processo em si mesmo destinado a gerenciar adequadamente alterações menores. Independentemente de a Cummins iniciar ou não o projeto de um componente novo ou revisado ou se o fornecedor iniciar uma alteração em determinado componente ou processo já existente, o SQIE da Cummins deverá aprovar um PPAP antes do envio das peças de produção pelo fornecedor à Cummins. Os fornecedores devem conhecer e seguir o processo de PPAP da AIAG. 2. A Cummins exige que os fornecedores sigam o manual do PPAP do AIAG em sua última revisão. 3. Os fornecedores devem obter aprovação por escrito da Cummins para efetuar alterações no processo de fabricação ou nos produtos antes do envio de componentes à Cummins (ref. M2, a-e). Alterações não aprovadas causam frequentemente sérios problemas, apesar do fato de terem sido efetuadas pelo fornecedor com a melhor das intenções. As alterações pendentes devem ser informadas à Cummins por meio do Processo de Solicitação de Alteração pelo Fornecedor (SCR). A partir daí, são tomadas decisões sobre o impacto das alterações e se é necessário uma submissão total, parcial ou nenhum envio do PPAP. É responsabilidade do fornecedor garantir que a Cummins aprovou o PPAP antes do envio de qualquer peça a planta produtora. Observação 1: Algumas plantas Cummins podem efetuar certas alterações em lote e aprová-las dentro de um calendário (por ex.: duas vezes por ano). 20

22 4. Informações do PPAP específicas à Cummins: a. Onde o manual do PPAP diz entrar em contato com o cliente ou entrar em contato com a atividade de aprovação de produto do cliente, essa pessoa é o SQIE na Cummins. b. O nível de submissão (de 1 a 5) exigido pela Cummins é definido pelo SQIE para cada submissão de PPAP. Observação 1: submissões de nível 5 podem incluir atividades no site do fornecedor, como auditoria de processos/ produtos ou outro meio de verificação da capacidade do sistema de produção, além da execução do PPAP no local Observação 2: de acordo com o manual da AIAG, o fornecedor deve completar todos os elementos do PPAP, independentemente do nível de envio escolhido, a não ser quando eximido especificamente pelo SQIE da Cummins via sistema eletrônico ou por escrito. Observação 3: nos casos em que os volumes para PPAP forem muito baixos, um PPAP especial nível 4 pode ser utilizado. É imprescindível obter aprovação do engenheiro de SQI da Cummins para usar essa submissão. Observação 4: componentes padrão : uma peça que é vendida ao público em geral diretamente do fabricante ou por meio de uma rede de distribuidores e que não está sendo modificada de forma alguma para atender às necessidades específicas da Cummins. Essas peças podem ser comercializadas como item de catálogo. i. Os fornecedores que disponibilizam itens padrão à Cummins devem, no mínimo, ter certificação ISO9001. ii. O PPAP nível 1 será enviado pelo fornecedor à Cummins por meio do sistema PPAP apropriado da Cummins para indicar que o fornecedor dispõe de controles adequados para a produção da peça. Qualquer dado de inspeção/teste relevante às dimensões do produto ou função da peça deverá ser mantido no local pelo fornecedor e disponibilizado para análise pela Cummins mediante solicitação. O SQIE da Cummins tem o direito de solicitar dados adicionais como parte do PPAP sempre que houver dúvidas relacionadas à aplicabilidade da regra de padronização. c. Três peças de amostra são a exigência padrão para verificações dimensionais durante o PPAP, sendo que alguns clientes exigem mais de três amostras. O SQIE da Cummins notificará o fornecedor se for exigido um número superior a três peças de amostra. Observação 1: os desenhos Cummins indicam normas específicas e observações de engenharia, materiais, processos e inspeções exigidos para que o fornecedor possa fabricar a peça. A conformidade com essas normas e observações deve ser confirmada por escrito pelo fornecedor durante o processo de PPAP. O fornecedor pode usar o RIAI/relatório dimensional e os documentos de materiais/desempenho para registrar e documentar a conformidade. Observação 2: a Cummins subscreve as exigências da AIAG relacionadas a resultados dimensionais de cada processo de manufatura. (por exemplo, células ou linhas de produção e todas as cavidades, moldes, padrões ou modelos). Observação 3: quando especificado no desenho, um modelo em master CAD pode ser a origem para definição do produto. A verificação das características definida apenas pelo MMC deve ser acordada com o SQIE. É obrigatória a aprovação da engenharia para as medições de MMC. 21

23 d. Sempre que o desenho de uma unidade de negócios da Cummins Engine fizer referência a norma de engenharia da Cummins, Aprovação da Fonte, todas as alterações, independentemente da sua natureza, deverão ser analisadas pela engenharia da Cummins. A engenharia da Cummins determinará o nível de teste necessário antes de efetuar a alteração. Os testes poderão ser executados pela Cummins, pelo fornecedor ou por ambos. O fornecedor tem a obrigação de manter evidências dos resultados dos testes (independentemente de quem os executou), conforme a exigência Resultados dos testes de materiais e desempenho do PPAP, além de evidência sobre aprovações da engenharia da Cummins, conforme a exigência Aprovação da engenharia do PPAP. Observação 1: alguns testes de aprovação da fonte poderão se estender para além do prazo de entrega das peças de produção. Nesses casos, a engenharia da Cummins poderá autorizar uma aprovação interina do PPAP até que os testes sejam concluídos de maneira satisfatória. A engenharia de produtos da Cummins deverá fornecer aprovação para permitir a aprovação do PPAP interino referente a qualquer componente cujos testes de aprovação da fonte não foram concluídos. Observação 2: outros testes funcionais, materiais ou de desempenho não relacionados à aprovação da fonte que são exigidos no desenho se enquadrarão no elemento Resultados dos testes de materiais e desempenho do PPAP. e. Muitos clientes da Cummins exigem que a composição dos materiais seja informado no IMDS. Sempre que solicitado, os fornecedores deverão usar o Sistema Internacional de Dados de Materiais (IMDS para reportar informações sobre a composição de materiais de componentes fornecidos à Cummins. f. Diagramas de fluxo do processo, PFMEAs e planos de controle devem estar em conformidade com as edições mais atuais do APQP, PPAP e FMEA da AIAG. i. Diagramas de fluxo do processo, PFMEAs e planos de controle devem usar um esquema de numeração ou método de sequenciamento que seja consistente para garantir a rastreabilidade de cada documento. ii. Deverão ser incluídos parâmetros de preservação, identificação de peças e embalagem no diagrama de fluxo do processo, no PFMEA e no plano de controle. Observação 1: o uso de instruções ao operador em substituição a um plano de controle não é aceitável. g. Expectativa do tamanho do lote de produção para o PPAP: i. Quando o consumo anual for superior a 3600 peças, uma produção de 300 peças, com 100 das 300 peças usadas em análises estatísticas, será necessária. PPAPs de alto volume não serão aprovados sem dados suficientes. O SQIE da Cummins e o fornecedor firmarão um acordo quanto às exigências prescritas nessas instruções. Um estudo em máquina de 30 peças NÃO é adequado para aprovação do PPAP. 22

24 h. Regras para PPAPs de volume baixo e ultrabaixo: i. Quando o consumo anual estimado for inferior a 3600 peças, as regras do PPAP da AIAG serão aplicáveis às seguintes exigências especificados no plano de controle: 1) o fornecedor deverá documentar em seu plano de controle se irá: executar inspeção 100% e registrar os resultados ou realizar um estudo de processo inicial com no mínimo 30 peças de produção e manter cartas de controle CEP durante a produção, e 2) se irá realizar uma inspeção de layout total da primeira peça para verificar o set-up. Inspeção 100% ou as cartas de controle CEP para características especiais e registros de set-up contendo dados de inspeção da primeira peça devem ser mantidos de acordo com as exigências de retenção de registros do PPAP da AIAG. O SQIE da Cummins pode requerer um pré-controle, conforme definido pela Cummins em qualquer característica especial ou identificada como especial. ii. Nos casos em que o consumo anual for inferior a 360 peças e tornar inviável a análise estatística (por ex.: produções normais de fabricação de menos de 30 peças), o fornecedor, mediante acordo com o SQIE da Cummins, poderá usar o PPAP especial nível 4. Essa variação do processo de PPAP da AIAG é um PPAP nível 4 que requer a submissão dos seguintes elementos: desenhos, fluxo do processo, FMEA do processo, plano de controle, resultados dimensionais, resultados dos testes de materiais/desempenho, análise dos sistemas de medição e Folha de Rosto do PPAP. Além disso, o fornecedor devem documentar em seu plano de controle se irá executar uma inspeção 100% das características especiais e registrar os resultados, bem como realizar uma inspeção de layout total da primeira peça para verificar o set-up. A inspeção 100% para as características especiais e registros de programação contendo dados de inspeção da primeira peça devem ser mantidos de acordo com as exigências de retenção de registros do PPAP da AIAG. Os PPAPs especiais nível 4 se destinam exclusivamente a componentes com volumes tão baixos que as informações estatísticas são inválidas. iii. O ciclo de produção significativo deve consistir na quantidade de pelo menos um mês de produção da capacidade demonstrada (por ex.: capacidade = 2100 peças, tamanho da produção do PPAP = 175 peças). i. A aprovação interina do PPAP deve ser usada exclusivamente em situações de exceção. O SQIE da Cummins analisará o PPAP do fornecedor e decidirá se é permitida uma aprovação interina de acordo com as diretrizes da Cummins. Todas as aprovações interinas irão requerer um plano de ação detalhado para solucionar os problemas que impedem uma aprovação total do PPAP. O material abrangido pela aprovação interina que não atender ao plano acordado poderá ser recusado. 23

25 j. Os fornecedores Cummins devem estar aptos a submeter a documentação do PPAP por meios eletrônicos. As exigências para a submissão de documentação serão definidas pelo SQIE da Cummins e poderão variar de uma unidade de negócios para outra. 5. Características especiais da Cummins: o manual do PPAP da AIAG faz referência a características especiais do cliente. Na Cummins, as características especiais são indicadas nos desenhos da engenharia com os seguintes símbolos: a. As caraterísticas especiais deverão ser documentadas no estudo inicial do processo do PPAP. b. Além das características críticas e Maiores dos desenhos, o SQIE da Cummins poderá especificar outras características como sendo chaves para fins de controle do processo. A capacidade do processo de qualquer característica chave deverá ser documentada no estudo inicial do processo do PPAP. Crítica Maior c. A não ser quando orientado de outra forma pelo SQIE da Cummins, todas as características especiais deverão ser estudadas estatisticamente e incluídas no estudo inicial do processo do PPAP. De modo geral, a Cummins exige um índice de capacidade ou de desempenho superior ou igual a 1,67 como critério de aceitação de estudos iniciais sobre características especiais à época do PPAP. Observação 1: é importante consultar a seção Estudos iniciais do processo do manual do PPAP para ver a discussão sobre critérios de estabilidade e aceitação de estudos iniciais. Nos termos dessas discussões, os critérios de aceitação de estudos iniciais referentes a índices de capacidade entre 1,33 e 1,67 poderá requerer certas melhorias após uma análise cuidadosa dos dados. Tipo de característica Chave Observação 2: o fornecedor deve manter dados de capacidade de forma constantes de todas as características especiais da Cummins. A capacidade de processo contínuo deverá ser mantida em Ppk 1,33. A exigência de manutenção contínua da capacidade de processo deve ser incluída no plano de controle da produção. O fornecedor deve disponibilizar informações sobre capacidade à Cummins no prazo de 1 dia útil contado da solicitação. Em alguns casos, os fornecedores serão solicitados a disponibilizar a capacidade em base rotineira (por ex.: mensalmente). S S Significante menor (também conhecida como Seis Sigma) 24

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