Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio de Janeiro SEDEIS

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3 Incubadoras do Rio de Janeiro Incubadora da Fundação Bio-Rio Incubadora de Empresas da UVA Incubadora de Empresas COPPE/UFRJ Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares COPPE/UFRJ Incubadora de Empresas Inovadoras ORIGEM UERJ/Nova Friburgo Incubadora Phoenix de Empresas UERJ/RJ Incubadora de Design INC UERJ Incubadora de Empresas Tecnológicas e Setores Tradicionais UERJ RESENDE Incubadora Tecnológica PUC-Rio Incubadora Cultural PUC-Rio Incubadora Social PUC-Rio Incubadora de Empresas de Base Tecnológica em Agronegócios UFRRJ Incubadora de Empresas UFF Incubadora de Empresas INT Incubadora de Empresas e de Projetos Tecnológicos INMETRO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica TECCAMPOS Incubadora de Empresas de Base Tecnológica Exército Incubadora de Empresas de TeleInformática do CEFET/RJ Incubadora de Empresas do SENAC Rio Incubadora de Empresas do LNCC Incubadora da Universidade Católica de Petrópolis Iniciativa Jovem Incubadora AfroBrasileira Incubadora de Macaé Parques do Rio de Janeiro (consolidados e em implantação) Parque Tecnológico do Rio COPPE/UFRJ Pólo Bio-Rio BIORIO Parque Tecnológico, Socioambiental e Cultural da Gávea PUC Território Tecnológico de São Cristóvão UVA Parque Tecnológico de Agronegócios do Estado do Rio de Janeiro UFRRJ Parque Tecnológico do Inmetro INMETRO Parque Tecnológico Prefeitura de Niterói UFF Parque Tecnológico de Nova Friburgo - PQTNF UERJ-Friburgo Petrópolis Tecnópolis Secretaria Executiva da ReINC Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro REDETEC Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio de Janeiro SEDEIS Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia da Cidade do Rio de Janeiro SECT Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia SECT Secretaria Executiva da ReINC REDETEC - Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro Av. Rio Branco, 125 6º andar Centro Rio de Janeiro/RJ Tel.: (21)

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5 APRESENTAÇÃO Elaborada pela REINC (Rede de Incubadoras, Pólos e Parques Tecnológicos do Rio de Janeiro), esta Proposta tem como objeto a estruturação de um documento base a ser apresentado para o Governo do Estado do Rio de Janeiro e para os municípios do estado com vistas a subsidiá-los na implementação de Políticas Públicas voltadas à criação e à consolidação de Parques Tecnológicos. Os Parques Tecnológicos são considerados um modelo de concentração de conhecimentos, de negócios, de conectividade, de articulação, de promoção de empreendimentos e de implantação de políticas públicas. Tais ambientes apresentam um novo conceito de articulação e um novo modelo de desenvolvimento socioeconômico. É sabido que empresas intensivas em tecnologia se desenham como a base da nova economia e atuam como catalisadores dos demais setores produtivos. O ambiente proporcionado por Parques Tecnológicos tem a missão de criar condições para a interação entre o setor privado e acadêmico, prover infraestrutura e serviços visando o crescimento e fortalecimento das empresas vinculadas O papel dos Parques Tecnológicos, a partir de sua gestão, requer prover um ambiente para que suas empresas possam crescer e agregar valor ao setor econômico local e à sociedade como um todo. A REINC está abrigada na Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro, mecanismo de articulação entre a oferta e a demanda de tecnologia, que visa o desenvolvimento econômico do Rio de Janeiro, através do estabelecimento de diversas parcerias com suas 46 instituições associadas (as principais instituições de ensino, pesquisa e governo instaladas no Rio de Janeiro). A Rede de Tecnologia abriga redes temáticas, como a Rede de Incubadoras, Pólos e Parques Tecnológicos do Rio de Janeiro. A ReINC foi criada há 12 anos e reúne as incubadoras sediadas no Rio de Janeiro para estimular o intercâmbio de conhecimentos entre Incubadoras, Pólos e Parques Tecnológicos, bem como apoiar o seu desenvolvimento. Acreditando ser de extrema importância para o crescimento do movimento de Parques Tecnológicos no Brasil, as ações da Redetec/ReINC integram-se às ações dos governos do Rio de Janeiro (no âmbito estadual e municipal) para fomento de uma cultura empreendedora e tecnológica, cuja meta final é o fortalecimento das economias fluminense e carioca e seus recursos humanos, inserindo-os no contexto do mercado global. Assim sendo, de acordo com sua missão, a ReINC vem coordenar este trabalho de elaboração de uma proposta de Programa Estadual de Implantação e Consolidação de Parques Tecnológicos no Rio de Janeiro, que contou com o importante apoio de representantes das Secretarias de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio de Janeiro (SEDEIS), Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia da Cidade do Rio de Janeiro (SECT) e Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECT) no grupo de trabalho instituído para este fim. Kátia Aguiar Coordenadora da ReINC 5

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7 SUMÁRIO RESUMO EXECUTIVO 09 PARTE 1 Contextualização e Conceitos 1. INTRODUÇÃO 1.1 Parques Tecnológicos como elemento de desenvolvimento regional 1.2 A motivação para formulação de uma Política de Parques Tecnológicos do Rio de Janeiro 1.3 A base conceitual para elaboração desta Política de Parques para o Rio de Janeiro em consonância com a Anprotec 2. PARQUES TECNOLÓGICOS 2.1 Conceito de Parques Tecnológicos 2.2 Panorama de Parques Tecnológicos no Brasil e no mundo 2.3 Parques Tecnológicos no desenvolvimento do estado e municípios 2.4 O papel do Território x Desenvolvimento Econômico: Os Sistemas Locais de Inovação a partir da implementação dos Parques Tecnológicos 2.5 Exemplos bem sucedidos 3. O USO EFICIENTE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS COMO FERRAMENTA DE APOIO À IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PARA PARQUES TECNOLÓGICOS FATOR CRÍTICO NO AMBIENTE EXTERNO À INSTITUIÇÃO GESTORA DOS PARQUES 3.1 Políticas Públicas e os seus impactos 3.2 Políticas Federais para a Ciência, Tecnologia e Inovação 3.3 Políticas nos Estados e Municípios 3.4 Incentivos Legais no Brasil 3.5 Linhas de Financiamento a PD&I 4. FATOR CRÍTICO PARA A IMPLANTAÇÃO DE PARQUES TECNOLÓGICOS NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO GESTORA DO PARQUE TECNOLÓGICO: A IMPORTÂNCIA DO PLANO DIRETOR PARTE 2 O Rio de Janeiro 5. O SISTEMA REGIONAL DE INOVAÇÃO DO RIO DE JANEIRO E OS PARQUES TECNOLÓGICOS 5.1 O ambiente de inovação do Rio de Janeiro e a apropriação do conhecimento para o incremento de empresas competitivas 5.2 Aderência da Política de Parques às Políticas Públicas Estadual e Municipais do Rio de Janeiro 5.3 Identificação da ReINC 5.4 Identificação dos Parques Tecnológicos PARTE 3 Proposições: a Política de Parques Tecnológicos do Estado do Rio de Janeiro 6. PROPOSIÇÕES DE POLITICAS PARA PARQUES TECNOLÓGICOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 6.1 Utilização da oferta do conhecimento local/regional como instrumento de 6.2 Atração de investimentos e empresas 6.3 Articulação para ações conjuntas e complementares 7. CONCLUSÕES E ALINHAMENTOS 8. REFERÊNCIAS ANEXOS Lista de Presença dos Membros do GT Reinc Parques Leis Estaduais e Municipais de Apoio a Parques Tecnológicos Lei de Inovação do Estado do Rio de Janeiro e demais Leis de Incentivos do RJ Lei de Inovação do Estado do Rio de Janeiro 7

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9 RESUMO EXECUTIVO PROPOSIÇÂO DE UMA POLÍTICA ESTADUAL DE IMPLANTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DE PARQUES TECNOLÓGICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A Rede de Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos do Rio de Janeiro (REINC) coordenou, contando com a colaboração da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviço (SEDEIS), Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECT) do Rio de Janeiro e da Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia do Município do Rio de Janeiro (SECT), o Grupo de Trabalho REINC Parques para a elaboração do estudo que subsidiasse um Programa Estadual de Implantação e Consolidação de Parques Tecnológicos do Estado do Rio de Janeiro. O estudo tem como objetivo apresentar ao Governo do Estado do Rio de Janeiro e seus municípios os principais conceitos e a contextualização dos ambientes denominados Parques Tecnológicos, a importância destes no sistema regional de inovação do Rio de Janeiro e, em destaque, uma proposição de Políticas Públicas voltadas à implementação e consolidação das iniciativas de Parques Tecnológicos no Estado do Rio de Janeiro. Os Parques Tecnológicos são considerados ambientes de desenvolvimento socioeconômico que concentram conhecimentos, negócios, ações de articulação e de promoção de empreendimentos e de implantação de políticas públicas, interando o setor privado e acadêmico, visando o crescimento e fortalecimento de empresas. O Rio de Janeiro abriga empresas nacionais e estrangeiras, além de clusters de pequenas e médias empresas, principalmente em setores como petróleo & gás, siderurgia, telecomunicações, mídias digitais e interativas e software. É sede de importantes instituições de financiamento e apoio à inovação, como: BNDES, FINEP e FAPERJ. Somente na cidade do Rio de Janeiro oito das principais instituições de ensino atuam também em pesquisa, desenvolvimento e inovação, O Estado também possui importantes centros de pós-graduação de universidades públicas e privadas. Todos esses ativos de inovação e a concentração de instituições de pesquisa e centros tecnológicos de renome internacional, como: CENPES; LNCC; IMPA; INT; INMETRO; INPI; FIOCRUZ; SENAI-RJ e Embrapa consolidam a tradição e a ambiência que qualificam o estado como um dos principais pólos de inovação da America Latina. Necessário se faz que aproveitemos as vocações do estado e das cidades do Rio de Janeiro para a consolidação desses mecanismos de inovação e aumento da competitividade denominados Parques Tecnológicos. Dado o foco desse documento, os conceitos e propostas aqui apresentados são voltados ao setor público, em que pese o viés dos elaboradores deste documento, isto é, os gestores de parques (membros da REINC). Pretende-se que esta proposta de Política Pública se torne uma ação de governo, aderente às estratégias de atuação de seus dirigentes máximos, isto é, o Governador do Estado e os Prefeitos dos Municípios do Rio de Janeiro. É importante destacar que não estão desconsideradas as necessidades de ações de contrapartidas de todas as demais entidades, privadas ou públicas, envolvidas nas iniciativas que venham a se beneficiar das possíveis ações dos governos das três esferas. Isto inclui os próprios Parques na figura de suas instituições gestoras. Também é importante lembrar que as proposições estão coadunadas com a política nacional de Parques Tecnológicos proposta pela ANPROTEC. O direcionamento de esforços e recursos para investimentos, provenientes de uma política estadual e harmonizada com os municípios e demais atores, devem garantir: Que os Parques Tecnológicos se consolidem como instrumentos de apoio a programas estratégicos para o desenvolvimento, garantindo institucionalidade às ações e políticas de forma continuada e em longo prazo. 9

10 A estruturação e monitoramento de programa de apoio à implantação, com estudos específicos para cada Parque, com o objetivo de garantir a eficácia de seus resultados. Programas de captação e apoio às empresas instaladas nos Parques, contemplando investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. A Política de Desenvolvimento das esferas de governo deve suportar a formulação destas iniciativas, dado que a execução de uma estratégia é crucial para o crescimento econômico. Algumas iniciativas políticas têm implicações em curto prazo, como a atração de empresas e competências para a região. Outras ações de longo prazo implicam na garantia da sustentabilidade do setor em desenvolvimento. Ações que podem ser implementadas em curto prazo têm um impacto benéfico imediato, visando "progressos rápidos". As ações normalmente destinadas a apoiar um setor são vistas como impacto de médio e longo prazo, como garantir a qualificação de mão-de-obra para o empreendimento. Eventualmente, isto implica em iniciativas de Políticas Públicas para o setor educacional. É importante que a esfera pública tenha ciência que os principais resultados serão colhidos a longo prazo. É fundamental que as iniciativas públicas atuem visando cada projeto como um projeto de Estado e não de Governo. A partir da qualificação e entendimento dos tipos de políticas e incentivos existentes em outros estados e países, somados aos fundamentos e conceitos apresentados ao longo deste documento (ver parte 1), a seguir encontra-se um conjunto de sugestões para possível implementação como parte de uma Política para Parques Tecnológicos do Rio de Janeiro. A presente Política está dividida em 3 focos estratégicos, a saber: Foco Estratégico 1: Utilização da oferta do conhecimento local/regional como instrumento de apoio a inovação Foco Estratégico 2: Atração de investimentos e empresas Foco Estratégico 3: Articulação para ações conjuntas e complementares Assim, as ações propostas são: Utilização da oferta do conhecimento local/regional como instrumento de apoio a inovação Incorporação do tema Parques Tecnológicos como uma política de estado a ser fomentada. a) Recomenda-se que o planejamento do estado incorpore no tema apoio a inovação, a política de incentivo e consolidação dos parques tecnológicos existentes e em fase de projeto. b) Recomenda-se que o estado incorpore na sua política de formação de mão-de-obra técnica as demandas que advirão dos Planos Diretores dos Parques. c) Recomenda-se que se identifique nas linhas de financiamento à inovação existentes subsídios para ações complementares, e que a negociação e o pleito sejam capitaneados pelos governos estadual e municipais. 10

11 Apoio a Elaboração/Revisão de Planos Diretores para Parques Tecnológicos d) Entre as políticas propostas recomenda-se o apoio ao investimento necessário para a estruturação do Plano Diretor de projetos e Parques Tecnológicos existentes. Tais pleitos devem ser apresentados sob forma de projetos estruturados, devidamente caracterizados e justificados. Recomenda-se que a SECT envide esforços junto à FAPERJ para abertura de Edital específico para elaboração de Planos Diretores, dos Parques apresentados neste documento. Formação de Capital Humano e) Entende-se como ação de investimento em pesquisa e desenvolvimento (inovação) a sensibilização dos agentes de fomento para a criação e lançamento de Editais, projetos de encomenda e financiamento para P&D&I, no âmbito do PAC do MCT, CNPq, e da FAPERJ para criação e consolidação dos parques Tecnológicos. A articulação dos governos estadual e municipais frente aos agentes de fomento no âmbito federal deve ser uma ação de curto prazo, em especial no agendamento de reuniões no âmbito da FINEP e do MCT. f) Entende-se, como ação de investimento em capacitação de recursos humanos que garanta o investimento e envolvimento na educação e na formação de capital humano (um dos principais atrativos das empresas âncoras), a criação de linhas específicas para formação especializada adequada às necessidades dos Parques (exemplo de demanda para o tema: cidade de Petrópolis e bairro de São Cristóvão) Atração de investimentos e empresas Apoio na Atração de Empresas g) A aplicação efetiva das políticas de incentivo é um dos fatores mais importantes para resultados concretos e atração de investimentos privados para o setor. Portanto, pretendese a implantação de ações como: Atração de centros de pesquisa de empresas globais do tipo IBM, LG, SONY, etc; Apoio do governo na atração das empresas âncoras para o Parque inclusive apoio na negociação para atração; Apoio político e acesso às instâncias de decisão como o Governador do Estado e Prefeitos dos Municípios para empresas de grande porte; Monitoramento de eventuais demandas para viabilizar a atração das empresas, inclusive na elaboração de estudos como impactos ambientais, demandas por infraestrutura, etc; Incorporação de linha específica para empresas inovadoras que se instalem em parques tecnológicos, no âmbito do programa Juro Zero no Rio de Janeiro, InvesteRio e outras linhas de fomento às empresas. Legislação e Incentivos h) Recomenda-se que se forme um grupo de trabalho, com membros das secretarias de fazenda, com o objetivo de estudar a adoção no Rio de Janeiro de incentivos tributários para empresas instaladas em Parques Tecnológicos, além da compatibilização com os incentivos já existentes. Tal como ocorre em outros municípios, entende-se como incentivos fiscais: A redução do ISS para 2% - para empresas instaladas nos Parques; A redução do IPTU para 1,1% acoplada a isenção por um determinado período e redução de taxas municipais. 11

12 No âmbito estadual, a redução do IPI e a revisão do ICMS do Rio de Janeiro para adequação às necessidades dos parques. i) Além dos incentivos fiscais-tributários, amplamente utilizados por Estados e Municípios, algumas outras questões são relevantes para a legislação pública. Um fator impactante na territorialidade de um Parque Tecnológico se chama regulamentação do uso do solo. Algumas das iniciativas existentes no Estado do Rio de Janeiro (como o Parque da Gávea) são exemplos da demanda em cada município do envolvimento os órgãos competentes, para discussão do uso do solo e zoneamento urbano. j) Pretende-se que se compatibilize a política de apoio aos Parques Tecnológicos às políticas setoriais (como as políticas de P&G, Biotecnologia, etc.) k) Deve-se sensibilizar a comissão responsável pela regulamentação da Lei de Inovação do Estado para que se estude a possibilidade de inclusão de políticas de fomento aos parques. l) Também é necessário contatar o Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado, no âmbito da ALERJ, para incorporação do tema na discussão das leis aprovadas pela Alerj para incentivar o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. Infraestrutura Infraestrutura Urbana m) Recomenda-se incorporar um capítulo de C&T nos Planos Diretores dos Municípios do Rio de Janeiro, que inclua um item sobre fomento a criação e consolidação de incubadoras e Parques Tecnológicos. Pois, iniciativas para o desenvolvimento econômico demandam que a administração pública contribua com o crescimento destes ambientes. A Prefeitura é responsável pelo planejamento e o crescimento da cidade, depende de leis orgânicas, aprovadas pelos vereadores. Parques Tecnológicos em implantação e em operação demandam investimentos em infraestrutura urbana. A capacidade da cidade em prover e manter infraestrutura adequada afeta diretamente o crescimento do parque e o ambiente de trabalho. Infraestrutura Imobiliária n) Recomenda-se garantir investimentos do governo para que a infraestrutura atenda às necessidades do crescimento e desenvolvimento provocados por ambientes de inovação é uma demanda já explicitada no Parque do Rio, por exemplo, que necessita de urbanização na sua segunda fase de implantação. A esfera pública tem o poder de intervir em prol de investimentos em infraestruturas para abrigar a gestão do parque, disponibilização de espaço físico para empresas e outras iniciativas de desenvolvimento do ambiente, como incubadoras de empresas, estrutura para eventos, ambientes de capacitação, entre outros. o) Recomenda-se, também, como ação complementar, o apoio dos governos locais para captação de outros recursos de infraestrutura, que podem ser financiados pelo BNDES e/ou na Caixa Econômica. Articulação para ações conjuntas e complementares p) É necessário o alinhamento com ações desenvolvidas pelo estado e municípios e com setores prioritários destes, com vistas a encorajar o desenvolvimento dos setores produtivos. Entende-se como ações deste item a incorporação do tema no Fórum do Sistema Regional de Inovação, nas Câmaras Estaduais Temáticas e na Articulação com as secretarias estadual e municipais (ex.inea Fazenda, Urbanismo) 12

13 q) Também é necessário sensibilizar as demais instâncias de governo para incorporarem em seus orçamentos dotações específicas com vistas a viabilizar as ações propostas neste documento. r) Inclui a sensibilização de agentes de desenvolvimento (nacional e internacional) para ações necessárias, para o apoio ao trabalho, com linha de financiamento ou captação de recursos internacionais. s) Tornar, no âmbito da ReINC, permanente o GT de Parques, envolvendo todos os atores estratégicos que participaram da elaboração deste documento. Os três focos estratégicos apresentados traduzem os três pilares necessários para a implementação de uma Política para a Consolidação de Parques Tecnológicos no Estado e Municípios do Rio de Janeiro. O Pilar Conhecimento suportado pela capacidade acadêmica de seu entorno ou diretamente conectada ao Parque, o que irá impactar na geração de mão-de-obra qualificada. O Pilar Mercado, no curto prazo, diretamente ligado ao potencial das expertises e demandas dos setores estratégicos das indústrias locais e regionais e na visão futura a capacidade de atração de atores de setores co-relatos. Por último, o Pilar Setor Público promotor, algumas vezes investidor, que proporciona condições para o sucesso destes ambientes através da promoção de cenários políticos favoráveis, ações e políticas norteadoras (reguladoras e facilitadoras) para o desenvolvimento desses ecossistemas, focando em resultados a longo prazo. Portanto, a Política de Desenvolvimento nas esferas de governo e municípios devem suportar a formulação das iniciativas propostas pelo estudo, dado que a execução de uma estratégia é crucial para o crescimento econômico. Destaque para o fato de que a atuação das esferas de governo não desconsidera ou diminui a necessidade de ações de contrapartidas privadas envolvidas nas iniciativas dos Parques. E que, os principais resultados serão colhidos em longo prazo e por isso as iniciativas públicas devem entender cada projeto como um projeto de Estado e não de Governo. 13

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15 PARTE 1 Contextualização e Conceitos 15

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17 INTRODUÇÃO 1.1. Parques Tecnológicos como elemento de desenvolvimento regional Nos últimos dez anos, as incubadoras de empresas, os parques tecnológicos e os arranjos produtivos locais - APLs consolidaram-se como unidades de análise e intervenção quanto ao desenvolvimento tecnológico e, como consequência deste, desenvolvimento econômico e social. O Brasil teve um histórico de desenvolvimento ao longo do século XX concentrado em grandes complexos industriais como forma de obtenção de economias de escala e substituição de importações. A partir do esgotamento deste modelo e do crescente movimento de integração da economia internacional, denominado Globalização - que ampliou consideravelmente as escalas de produção necessárias - emerge um novo modelo que combina simultaneamente ambientes industriais e estruturas acadêmicas voltadas à inovação. Neste contexto, as estruturas de parques tecnológicos passaram a ser fundamentais para o desenvolvimento e coordenação de ambientes de desenvolvimento regional. A Globalização e a necessidade de um projeto para o Desenvolvimento Regional A oportunidade de intervenção, no tecido industrial e empresarial, nasce da necessidade contínua das empresas, individualmente ou de forma coletiva, demandarem estrutura de apoio externa a suas atividades, atividades que se autodenominavam centrais do seu negócio. Estas estruturas têm como objetivo induzir e suportar o desenvolvimento de forma global de uma estrutura industrial específica, podendo ser de um segmento industrial ou de uma região de forma universal. A origem da construção desse quadro analítico reside na constatação de uma competitividade globalizada impulsionada pela concentração intensiva de tecnologia e inovação industrial (Mecena, 1995). A indústria globalizada permite a região aumentar sua produtividade através da não produção de todos os bens e produtos, podendo essa região se especializar em determinadas cadeias produtivas nas quais suas empresas são relativamente mais produtivas, e importar os produtos e serviços em relações aos quais suas empresas apresentam desvantagens competitivas (Porter, 1990). Nesse panorama, a fragmentação das cadeias produtivas em diferentes regiões se torna um fato. No entanto, a manutenção de uma determinada cadeia produtiva (ou parte desta) vinculada a uma região depende diretamente da capacidade desta região em manter a vantagem competitiva em termos globais. A habilidade de uma região em receber uma cadeia produtiva e mantê-la competitiva passa a ser crucial para se atingir resultados econômicos e sociais satisfatórios para a região (Galbraith, 2000). Diversos estudos (Porter, 1990; Sachs et alii, 2000; Porter 1999; Austin, 1990, Mecena, 1995) demonstraram que tal habilidade só é conseguida através da inovação do Sistema Produtivo, com a implementação bem-sucedida do impulso tecnológico, gerado pelo grau de rivalidade alcançado pelas empresas da região e/ou pela transferência de tecnologia para os sistemas produtivos. Para que exista tal impulso tecnológico é necessário existir mudanças em toda a periferia de serviços de apoio e da cadeia de fornecimento da gestão das empresas. Mudanças implementadas através da inovação de processo, produto ou da organização do sistema produtivo. A necessidade de recursos humanos com qualificação e certificação up-to-date com as novas tecnologias (muitas vezes desenvolvidas em outras regiões), sistemas, organização, e flexibilidade exigidos pelo ambiente produtivo, são cada vez mais necessários e vitais. A necessidade de lidar com tecnologias de ponta e usufruir o máximo (e com sucesso) destas 17

18 tecnologias passou a ser básica, para se atingir a vantagem competitiva que permita a sobrevivência no ambiente de competitividade global. Dentro desta abordagem, baseado na necessidade de criação de uma estrutura em redes que iria suportar o desenvolvimento de uma indústria sadia em uma determinada região e/ou cadeia produtiva específica, encontra-se o conceito da Rede de Competência Tecnológica. A Rede de Competências Tecnológicas A Rede de Competências Tecnológicas (Mecena, 2005) é o arcabouço que delimita os fatores para a sustentação/influência do processo de inovação tecnológica. A Estratégia, Estruturação e Operacionalização do que se denominou de Rede de Competências de uma Cadeia Produtiva seriam chaves para a gestão da inovação sustentável no longo prazo em uma determinada região. Basicamente, a Rede de Competências é composta por 4 subsistemas, a saber: Educação, Pesquisa & Desenvolvimento, Parceiros, Normalização & Certificação. Estes subsistemas interagem entre si, assim como com o processo de inovação em questão, o desenvolvimento consistente destes subsistemas implica em maior e melhor agilidade e capacidade em lidar com a implementação do novo processo tecnológico. O Subsistema Educação é composto pelas instituições e departamentos (quando o caso de empresas) responsáveis pelas questões de formação profissional, treinamento e aperfeiçoamento dos recursos humanos que atuarão na cadeia produtiva, por definição todo sistema de educação está suportado pelo sistema de educação fundamental/formal da região, e o subsistema de educação em si é composto pelas unidades de nível fundamental, médio, técnico, superior é pósgraduação. O Subsistema Certificação e Normalização engloba os órgãos responsáveis pelas funções de certificação, qualificação e normalização de produtos, processos e recursos humanos da cadeia produtiva em questão. Este módulo da Rede de Competências é de papel fundamental no reconhecimento da cadeia produtiva e seus resultados no mercado globalizado, permitindo integração/intercambiabilidade da planta industrial e seus componentes (processos, recursos humanos, tecnologia etc.), com os mais diversos parceiros no mundo. O Subsistema Pesquisa e Desenvolvimento é composto pelas instituições que desenvolvem pesquisas tecnológicas (produto, processo, organização etc...) que irão permitir o upgrade da cadeia produtiva em especial do elo/elos que sofreram a inovação tecnológica. O Subsistema Parceiros envolve todas as empresas e instituições que são ou fornecedores ou clientes do sistema produtivo. De certo modo, estes também deverão sofrer intervenção com objetivo de terem coerência com a cadeia produtiva a que servem ou pela qual são servidos. Nesta abordagem, é premissa que todo este processo se encontra imerso em um ambiente mercadológico, composto por agências governamentais reguladoras, concorrentes, possíveis novos entrantes etc. componentes de um mercado globalizado e competitivo. Aos Parques Tecnológicos reside o desafio do desenho e gestão das redes de competências tecnológicas regionais. Subsídios para a construção e gestão desta Rede de Competências Tecnológicas, em ambientes regionais de desenvolvimento, podem ser encontrados em quatro escolas de estudo: a) A Escola de Clusters, b) A Escola de Sistemas Nacionais de Inovação, c) A Escola de Desenvolvimento Geográfico, e d) O modelo Triple Helix. 18

19 Clusters, Sistema Nacional de Inovação, Desenvolvimento Geográfico e a Triple Helix A Escola de Clusters (ou melhor denominado na língua portuguesa de Aglomerados por Porter, 99) tem forte impulso a partir do início dos anos 90. A origem acadêmica deste impulso foram as escolas de administração de negócios, que neste momento começam a perceber a influencia de estruturas de apoio ao desenvolvimento regional, independente das estruturas organizacionais das empresas, para se obter a competitividade regional. Ou seja, o simples posicionamento estratégico, originado da análise do ambiente interno e externo calcado na aplicação de recursos de forma estratégica, já não basta para explicar o sucesso de algumas empresas e regiões. Deste modo, a gestão dos determinantes da vantagem nacional (Porter, 1990) é crítica para se alcançar resultados efetivos de competitividade exigidos por uma determinada região ou nação. A figura a seguir descreve os elementos deste conjunto de determinantes. Condições de Fatores Estratégia Estrutura e Rivalidade das Empresas Indústrias Correlatas e de Apoio Condições de Demanda Nesta figura (Porter 1990), os determinantes da vantagem nacional são quatro: Condições de fatores, Condições de Demanda, Indústrias Correlatas de Apoio e Estratégia Estrutura e rivalidade das empresas. Galbraith vai um pouco mais além ao afirmar que as empresas transnacionais procuram replicar suas fontes de vantagens competitivas em suas novas localidades. Ou seja, estas empresas estariam tentando reconstruir em outras regiões a Rede de Competências Tecnológicas que lhes permitiu ter uma posição no mercado superior. As Condições de Fatores seriam a posição ocupada pelo país ou região quanto aos seus fatores de produção. Em resumo, seriam o atual posicionamento existente de uma cadeia produtiva capaz de gerar eficiência, eficácia e efetividade para os negócios alojados nesta cadeia produtiva e em determinada região. As Condições de Demanda seriam os determinantes advindos do mercado comprador/consumidor. Ou seja, o grau de exigência dos consumidores desta cadeia produtiva. O princípio básico da relação de causa-efeito seria o seguinte: quanto mais exigente o mercado mais exigido seria a cadeia produtiva a alcançar patamares que a permitisse existir, gerando assim fonte significativa de vantagem competitiva. As indústrias correlatas e de apoio seriam as indústrias que formariam a rede de valor abastecedora ou complementadora da cadeia produtiva. Como exemplo, podemos citar a cadeia produtiva de máquinas-ferramenta japonesa, impulsionada pelas indústrias de motores, comando numérico etc. O quarto, e último determinante, é em si a estratégia, estrutura e rivalidade das empresas. Ou seja, as condições que governam a forma como as empresas são criadas e geridas. 19

20 Este conjunto de determinantes interage entre si e de forma individual para se criar o contexto no qual as empresas iriam nascer, se desenvolver e obter seus resultados competitivos. Teoricamente este contexto seria um sistema que uma vez acionado criaria os recursos, conhecimento, habilidades necessários ao sucesso dos empreendimentos da cadeia produtiva; gerando as informações que moldam as oportunidades percebidas e as direções de alocação de recursos, bem como, as pressões que determinariam os rumos dos investimentos e da inovação do setor (Porter, 1999). Como pode se notar, uma das conseqüências desta lógica de determinantes é a geração de uma rede de interações, não só da cadeia produtiva em si, como também, com indústrias correlatas e com os consumidores. O que se tem aqui é a geração de uma rede, ou melhor, o princípio básico da necessidade de uma rede para se gerar a competitividade exigida. A segunda e terceira escolas - os Sistemas Nacionais de Inovação - SNI e Desenvolvimento Geográfico - representaram teorização consistente para um ambiente regional foco de desenvolvimento. Busca-se identificar e analisar os fatores tecnológicos, organizacionais e mercadológicos que condicionam o processo de inovação. O objetivo é o de tentar explicitar os conceitos de inovação, trajetórias tecnológicas, acumulação de conhecimentos, aprendizado e estratégia tecnológica seguido pelas firmas de uma determinada localidade. O sistema de inovação analisa o ambiente a partir das atividades desenvolvidas pelas empresas e a estrutura nacional de ciência e tecnologia de apoio que oferece sustentação a esse processo (Nelson, 1993; Lundvall, 1999; Lundval et al., 2002 apud Almeida, 2004). Um dos principais pilares do segundo modelo é a integração institucional considerada como um processo em espiral desenvolvido a partir das negociações e interações reflexivas oriundas da sobreposição de três esferas: o setor gerador de conhecimento científico e tecnológico (academia ou universidade/institutos de pesquisa), o setor usuário deste conhecimento ou produtor de bens e serviços (empresa) e o setor regulador da atividade econômica (governo). Duas características são explicitas e advindas destas teorias, a primeira delas o sentimento de existência de um ciclo determinado do processo de inovação. O que permitiria a existência de padrões de organizações e ciclos de vida a serem respeitados para um processo competitivo baseado em inovação (Abernathy e Utterback, 1982; Dosi, 1988, Lundvall, 1988; von Hippel 1988). Esta característica é bem detalhada na literatura de Geoffrey A. Moore (Moore, 1991, 1995, 1999, 2000). Moore baseado nas teorias de sistemas nacionais de inovação desenvolve o que ele denomina de curva de aplicação de tecnologia, o que determina estágios claros de desenvolvimento de mercado, bem como formato específico para cada estágio de como se deve organizar a cadeia de valor de cada empresa, o sistema de valor da indústria, bem como, a rede de valor do negócio. A segunda característica é a identificação por alguns autores de uma estrutura em rede para o desenvolvimento competitivo de uma determinada região (Lundvall, 1992, Cooke et Alii, 1997, Nelson, 1993, Camagni, 1991). Segundo os autores, o desenvolvimento do processo inovativo regional é determinado por forças advindas de diversos elementos econômicos de uma região: sua cultura organizacional e produtiva, seu sistema de financiamento, o sistema de educação, pesquisa e desenvolvimento, e sua lógica de governança e cooperação existente entre os participantes da indústria específica. Apesar de existir um domínio de certa análise macroeconômica do processo de inovação e competitivo, a abordagem específica da necessidade de interação, remete a uma estruturação microeconômica específica que pode determinar o innovative millieu (meio ambiente inovativo) comandando e forçando a existência de determinados padrões de infraestrutura e participantes industriais. Cooke (Cooke et alii, 1997) é um pouco mais enfático e estipula que a governança da rede é o determinante para a construção da trajetória de inovação e competitividade. 20

21 O modelo da Triple Helix visa explicar o processo de inovação tecnológica, sendo uma de suas preocupações a integração institucional do sistema de C&T entre universidades, empresas e agências governamentais. No modelo linear de inovação, o fluxo de conhecimento parte seqüencialmente da pesquisa básica para a pesquisa aplicada e o desenvolvimento do produto. De forma alternativa, o modelo da Triple Helix incorpora outro fluxo, no sentido das empresas para a academia. Este efeito interativo indica que a atividade de inovação melhora o desempenho da pesquisa básica ao trazer-lhe novas questões a serem investigadas, mas estas relações podem ser ainda mais complexas, pois freqüentemente envolvem o governo. Nesse caso, a Triple Helix se sobrepõe ao modelo linear de inovação. Além das ligações entre as três esferas, cada uma delas pode também assumir o papel da outra. Desta forma, as universidades assumem funções empreendedoras, como a criação de empresas, enquanto empresas encarregam-se de atividades acadêmicas como partilhar conhecimento com outras e treinar seus próprios funcionários (Etzkowitz, 2008) A motivação para formulação de uma Política de Parques Tecnológicos do Rio de Janeiro O Estado do Rio de Janeiro é privilegiado pela concentração de universidades e centros de pesquisa voltados para atender às demandas atuais de consolidação do Rio de Janeiro como um completo e consolidado Sistema Local de Inovação. Pois o Estado do Rio de Janeiro possui todos os elementos necessários. Até recentemente, faltava o apoio efetivo do componente governamental local, que neste momento, se encontra em uma fase bastante propícia para o Estado, uma vez que Governo do Estado e Governo do Município do Rio de Janeiro possuem como filosofia trabalhar como se um só fossem e em consonância com as políticas de desenvolvimento e inovação do governo federal. Sem contar a forte sensibilização que outros municípios já possuem para o tema inovação, como os municípios de Niterói e de Friburgo. Diante desse cenário e em virtude dos secretários estaduais e municipais estarem sendo procurados por representantes de diversos parques tecnológicos implementados e em planejamento no Rio de Janeiro (todos membros da ReINC Rede de Incubadoras e Parques do Rio de Janeiro), decidiu-se pela criação de um grupo de trabalho - GT responsável por formular uma proposta de Política de Implantação e Consolidação de Parques Tecnológicos, cujo principal objetivo é construir uma proposta de política pública consistente, que permita ao Rio de Janeiro consolidar/criar parques tecnológicos que efetivamente gerem impacto ao seu desenvolvimento e que contribuam para o crescimento do Rio de Janeiro, através da geração de emprego e renda. O GT se reuniu semanalmente na Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia do Município do Rio de Janeiro e em 6 encontros alcançou o objetivo proposto. Portanto, esse documento se destina a orientar as futuras ações dos sponsors desse movimento: Secretarias de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços (SEDEIS), Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, a Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia do Município do Rio de Janeiro (SECT) e dos demais municípios. Além dos sponsors citados, fazem parte do GT os representantes dos seguintes Parques Tecnológicos que estão em consolidação ou ainda em fase de projeto. Parque Tecnológico do Rio (COPPE/UFRJ), Pólo Bio-Rio (BIORIO), Parque Tecnológico, Socioambiental e Cultural da Gávea (PUC), Território Tecnológico de São Cristóvão (UERJ, UVA e CEFET), Parque Tecnológico de Agronegócios do Estado do Rio de Janeiro (UFRRJ), Parque Tecnológico do Inmetro (INMETRO), Parque Tecnológico Prefeitura de Niterói (UFF), Parque Tecnológico de Nova Friburgo - PQTNF (UERJ-Friburgo) e Petrópolis Tecnópolis. Também participam do GT a Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro (REDETEC), instituição que articula a oferta com a demanda de tecnologia do Rio de Janeiro, responsável por abrigar a REINC. 21

22 A ReINC - Rede de Incubadoras, Pólos e Parques Tecnológicos do Rio de Janeiro A Rede de Incubadoras, Pólos e Parques Tecnológicos do Rio de Janeiro (ReINC) é a reunião de incubadoras e Parques sediados no Rio de Janeiro e visa estimular o aumento da capacidade de ação e realização de seus membros. Através de um planejamento conjunto, a ReINC desenvolve um intenso intercâmbio entre as incubadoras, além de permitir compartilhamento de recursos e aprimoramento de seus processos de gestão. Seu principal objetivo é promover o intercâmbio de conhecimentos, apoiando o desenvolvimento de incubadoras, parques tecnológicos e pólos existentes e que vierem a surgir no Rio de Janeiro e estimulando estudos e trabalhos afins, visando ao fomento e apoio a tais instituições, assim como o reconhecimento como articuladora do movimento de incubadoras, parques tecnológicos e pólos no estado do Rio de Janeiro. Essa junção de ações vem promovendo a consolidação das incubadoras existentes, o aumento da representatividade das empresas instaladas nas incubadoras junto ao mercado, vem harmonizando os programas de fomento existentes, bem como intercâmbio e ajuda mútua através de trabalhos cooperativos realizados entre as incubadoras associadas. Além disso, a ReINC presta serviços utilizando as expertises de suas associadas, realiza projetos para capacitação das equipes gestoras das incubadoras, bem como projetos de interesse das empresas incubadas. Atualmente a ReINC tem como instituição coordenadora a Fundação BIO-RIO, contando com as seguintes participantes: Incubadora da Fundação Bio-Rio, Incubadoras Tecnológica e de Cooperativas Populares da COPPE/UFRJ, Incubadoras Tecnológica, Cultural e Social da PUC- Rio, Incubadora de Empresas do Instituto Politécnico da UERJ, Incubadora de Empresas de TeleInformática do CEFET/RJ, Incubadora de Empresas de Base Tecnológica em Agronegócios da UFRRJ, Incubadora de Empresas da UFF, Incubadora de Empresas do INT, Incubadora de Empresas do INMETRO, Incubadora de Empresas do SENAC Rio, Incubadora do LNCC, Incubadora de Cooperativas Populares da Prefeitura de Macaé, Iniciativa Jovem, Incubadora de Empresas da UERJ/RJ, Incubadora da Universidade de Petrópolis, Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do Exército, Incubadora Afro e Incubadora de Empresas da UVA. Um total de 21 incubadoras associadas, 133 incubadas e 103 empresas graduadas A base conceitual para elaboração da Política de Parques para o Rio de Janeiro em consonância com a Anprotec Ao final de 2008 foi apresentado o principal estudo já realizado sobre Parques Tecnológicos brasileiros, oriundo de uma parceria entre a ABDI (Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial) e a ANPROTEC (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores). Este estudo 1 teve o objetivo de gerar um conjunto de sugestões e propostas de Políticas Públicas para o desenvolvimento dos Parques Tecnológicos brasileiros. O projeto Parques Tecnológicos Estudo, Análise e Proposições foi desenvolvido ao longo de 1 (um) ano e o processo conseguiu identificar recomendações com grande potencial de sucesso, a partir das interações com lideranças, especialistas e profissionais com atuação na área. Sua estrutura apresentou as experiências internacionais e nacionais, uma proposta de taxonomia, a nova visão de posicionamento e uma Proposição de Políticas Públicas, inspirada nos exemplos de Políticas Públicas de sucesso existentes em outros países. Este estudo apresentou ainda, as ações a serem necessárias para estabelecer as bases para que a Política Pública seja implementada. Estas ações estão divididas em: estruturantes, de qualificação, de articulação e operacionais. 1 Parques Tecnológicos no Brasil Estudo, Análise e Proposições. ABDI e ANPROTEC

23 Ações Estruturantes: 1. Criação e implantação do Sistema Nacional de Parques Tecnológicos - SINAPT; 2. Implantação do Comitê Diretivo e do Comitê Gestor do SINAPT; 3. Constituição do Grupo Técnico de Avaliação e Acompanhamento; Ações de Qualificação: 4. Lançamento de um Edital para apresentação de Projetos de Parques Tecnológicos visando à aplicação da taxonomia de Parques Tecnológicos; 5. Realização de um trabalho minucioso de avaliação dos Parques existentes e de planejamento do portifólio pelo Grupo Técnico da ANPROTEC; 6. Programa de capacitação, disseminação e esclarecimento acerca das prioridades e desafios do país que devem orientar os Projetos de PqTs (Plano de Ação de C&T&I e PDP Política de Desenvolvimento Produtivo); Ações de Articulação: 7. Articulação de Ministérios e Agências de Governo; 8. Articulação junto ao Congresso Nacional; 9. Articulação dos Governos Estaduais e Municipais; Ações Operacionais: 10. Estruturação e lançamento de Programas de Apoio a Parques; 11. Apoio e Financiamento a empresas inovadoras; 12. Incentivo ao Investimento privado em Parques Tecnológicos; 13. Articulação das Empresas Estatais com práticas de Investimento em Tecnologia. As principais recomendações deste estudo foram: Esforço em gerar e propor Planos e Visões de Longo Prazo; Investimento no desenvolvimento e implantação de mecanismos e modelos transparentes de governança; Busca de mecanismos mais eficazes para gerenciar a aplicação e avaliar os resultados das políticas públicas; Ênfase no desenvolvimento de mecanismos de financiamento e fomento de caráter público-privado; Preocupação em evitar desequilíbrios regionais e de preparar o país para a concorrência internacional; Fortalecimento de uma Cultura de Projetos viabilizados por um conjunto de Programas de Apoio que fazem parte de um Sistema de Articulação, Governança e Suporte; Integração e sintonia com outras políticas públicas de caráter nacional e regional. A base para a Política Pública proposta apresentava níveis de abrangência, que estão transcritas adiante: 23

24 Princípios, Declarações e Diretrizes Considerando que um primeiro elemento de uma Política Pública de apoio a Parques Tecnológicos envolve a definição de princípios, declarações e diretrizes que devem orientar e balizar a definição e aplicação dos demais elementos, apresenta-se as seguintes proposições: O Brasil possui uma base de universidades e centros de tecnologia, uma estrutura empresarial e um sistema de ciência, tecnologia e inovação que oferece todas as condições para a implantação de projetos bem sucedidos de Parques Tecnológicos; A experiência já acumulada na área de incubadoras de empresas, bem como os avanços nos instrumentos de fomento à inovação criam as condições favoráveis para promover a criação e atração de empreendimentos inovadores em Parques Tecnológicos; Uma Política Pública de apoio à implantação de Parques Tecnológicos deve estar totalmente sintonizada com programas de caráter nacional como o PAC, a PDP, o Plano de Ação de C&T&I e outros programas propostos por entidades e organismos de caráter regional, empresarial e social; Uma política bem-sucedida de apoio a Parques Tecnológicos exige a alocação de recursos significativos estáveis no longo prazo de forma a assegurar a implantação de projetos relevantes, diferenciados e duradouros. Por outro lado, é evidente que existe a limitação de recursos públicos, o que leva à necessidade de se fazer escolhas e estabelecer prioridades com base em decisões tecnicamente consistentes, politicamente aceitáveis e estrategicamente articuladas; Uma Política Pública bem-sucedida deve se basear num conjunto de taxonomias, sistemas e programas claramente definidos e difundidos de forma transparente de modo a assegurar uma cultura de transparência, meritocracia e resultados. Arcabouço Jurídico Tema essencial para viabilizar a implantação de Políticas Públicas, uma base jurídica e regulatória bem definida é imprescindível para a implementação de programas, projetos e outros instrumentos de apoio a Parques Tecnológicos. O estudo recomenda trabalhar pela regulamentação, fortalecimento e melhor utilização do arcabouço jurídico já existente: Fortalecer as relações entre os órgãos do poder executivo e os organismos do poder legislativo, especialmente a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática CCTCI da Câmara dos Deputados e a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática CCT do Senado, visando promover estudos e proposições que possibilitem um melhor aproveitamento do marco legal já estabelecido e a eventual concepção de novas legislações; Desenvolver e implementar regulamentações que incorporem temáticas de interesse dos Parques Tecnológicos no contexto de legislações já existentes e que possuem grande relação com o tema, tais como: Lei de Inovação, Lei do Bem, Lei do FNDCT, entre outras; Estimular e orientar o desdobramento da Lei de Inovação no âmbito estadual, com a aprovação das Leis Estaduais no contexto das Assembléias Legislativas; Conceber, desenvolver e encaminhar proposições de Decretos, Portarias e Instruções Normativas que estabeleçam consistência jurídica às proposições inseridas no contexto do Sistema Nacional de Parques Tecnológicos, conforme detalhado à frente; 24

25 Conceber e implementar soluções jurídicas que permitam a utilização de recursos públicos de forma mais ágil e flexível, tanto para iniciativas públicas como privadas, visando ampliar a competitividade do país em relação a outros países que disputam projetos e empreendimentos na área empresarial e de C&T&I. Sistema Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras Conforme citada anteriormente, uma das proposições, é a criação de um Sistema Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras (SINAPTI) que permita o efetivo planejamento, implementação e avaliação dos instrumentos e mecanismos de apoio aos parques. Este Sistema permitirá a interação entre as esferas de Governo, permitindo implementar programas de Fomento. A proposta destaca: A construção de um Sistema de Governança e Ações Básicas permanentes; O apoio e financiamento a Parques Tecnológicos; O apoio e financiamento a empresas instaladas em Parques Tecnológicos. Portanto, o presente documento utilizou as premissas e as orientações acima descritas, em especial no que se configura uma das principais diretrizes estratégicas da REINC, que é estar alinhada às diretrizes estratégicas da ANPROTEC. 25

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