Ano CXLII N o Brasília - DF, quinta-feira, 16 de junho de 2005

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1 <!ID > <!ID > ISSN Ano CXLII 114 Brasília - DF, quinta-feira, 16 de junho de Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Congresso Nacional... 1 Atos do Poder Executivo... 3 Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Julgamentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (1) PROCED. : RIO DE JANEIRO R E L ATO R : MIN. EROS GRAU REQTE.(S) : PARTIDO LIBERAL - PL A D V. ( A / S ) : WLADIMIR SÉRGIO REALE REQDO.(A/S) : GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Eros Grau (Relator) e Carlos Velloso, julgando procedente, em parte, a ação e declarando a inconstitucionalidade do inciso IV do artigo 35 da Lei Complementar nº 106/2003, do Estado do Rio de Janeiro, e do voto do Senhor Ministro Marco Aurélio, julgando-a totalmente improcedente, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Falaram, pelo requerente, o Dr. Wladimir Sérgio Reale e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Antônio Fernando Barros e Silva de Souza, Vice-Procurador-Geral da República. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Cezar Peluso e, neste julgamento, o Senhor Ministro Nelson Jobim (Presidente). Presidência da Senhora Ministra Ellen Gracie (Vice-Presidente). Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (2) PROCED. : MINAS GERAIS R E L ATO R : MIN. EROS GRAU REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Decisão: Preliminarmente, o Tribunal, por unanimidade, não conheceu do pedido formulado na ação quanto à expressão "simultaneamente com as eleições municipais", contida no caput do artigo 2º, e quanto à expressão "segundo o princípio majoritário", constante do caput do artigo 3º, ambos da Lei nº , de 12 de janeiro de 2000, do Estado de Minas Gerais. Votou a Presidente. Prosseguindo no julgamento, o Tribunal, por maioria, quanto aos artigos 2º e 3º da norma impugnada, conheceu do pedido formulado na ação e julgoua improcedente, exceto quanto ao vocábulo "subsidiária", constante no caput do artigo 2º, vencidos os Senhores Ministros Eros Grau (Relator) e Marco Aurélio, que a julgavam procedente. Votou a Presidente. Após os votos dos Senhores Ministros Eros Grau (Relator), Joaquim Barbosa, Carlos Velloso, Sepúlveda Pertence e Ellen Gracie, que julgavam improcedente a ação quanto ao artigo 4º, e dos votos dos Senhores Ministros Carlos Britto, Marco Aurélio e Celso de Mello, julgando-a procedente, o julgamento foi suspenso para colher os votos dos senhores ministros ausentes neste julgamento, por não atingir o quorum necessário para declaração de constitucionalidade ou inconstitucionalidade. E, quanto aos demais artigos, o julgamento foi adiado em virtude do adiantado da hora. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Cezar Peluso e, neste julgamento, os Senhores Ministros Nelson Jobim (Presidente) e Gilmar Mendes. Falou pelo requerido, Governador do Estado de Minas Gerais, o Dr. Carlos Bastide Horbach. Presidência da Senhora Ministra Ellen Gracie (Vice-Presidente). Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (3) PROCED. : MATO GROSSO R E L ATO R : MIN. CARLOS BRITTO REQTE.(S) : ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRA- DORES DO BRASIL - ANOREG/BR A D V. ( A / S ) : ANTÔNIO CARLOS MENDES E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO A D V. ( A / S ) : ROBERTO QUIROGA MOSQUERA E OUTROS Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou constitucional a ação no que diz respeito à iniciativa do Tribunal de Justiça na proposição da lei, considerando-a, embora não privativa, do próprio Tribunal, vencido o Senhor Ministro Marco Aurélio. No mérito, também por maioria, o Tribunal julgou procedente, em parte, a ação, dando pela inconstitucionalidade do 1º do artigo 2º da Lei nº 8.033, de 17 de dezembro de 2003, do Estado de Mato Grosso, vencidos o Senhor Ministro Eros Grau, que a julgava procedente somente no aspecto material, e o Senhor Ministro Marco Aurélio, que a julgava procedente em toda sua extensão, tanto no aspecto formal como no material. Votou o Presidente, Ministro Nelson Jobim. Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Cezar Peluso. Falou pela requerida, Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso, o Dr. Roberto Quiroga Mosquera. Plenário, Secretaria Judiciária ANA LUIZA M. VERAS Secretária. Atos do Congresso Nacional <!ID > Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 548, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA RÁDIO FM PE- QUENO VALE - FM PEQUENO VALE a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Ipumirim, Estado de Santa Catarina. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 1.432, de 29 de julho de 2002, que autoriza a Associação Comunitária Rádio FM Pequeno Vale - FM PEQUENO VALE a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Ipumirim, Estado de Santa Catarina, retificando-se o prazo de autorização para 10 (dez) anos, tendo em vista o disposto na Lei nº , de 11 de dezembro de Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 549, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à FUNDAÇÃO FRATERNIDADE para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Ijuí, Estado do Rio Grande do Sul. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 1.264, de 12 de julho de 2002, que renova por 10 (dez) anos, a partir

2 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > 2 ISSN Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de 2005 de 18 de dezembro de 1997, a permissão outorgada à Fundação Fraternidade para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Ijuí, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 550, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO DE APOIO COMUNITÁRIO ITA- BIRITENSE a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Itabirito, Estado de Minas Gerais. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 1.314, de 16 de julho de 2002, que autoriza a Associação de Apoio Comunitário Itabiritense a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Itabirito, Estado de Minas Gerais, retificando-se o prazo de autorização para 10 (dez) anos, tendo em vista o disposto na Lei nº , de 11 de dezembro de Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 551, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DOS MORADO- RES DE JURUAIA - MG a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Juruaia, Estado de Minas Gerais. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 431, de 28 de agosto de 2003, que autoriza a Associação Comunitária dos Moradores de Juruaia - MG a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Juruaia, Estado de Minas Gerais. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 552, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DE DESENVOL- VIMENTO CULTURAL E SOCIAL DE LIVRAMENTO a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Livramento, Estado da Paraíba. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 216, de 12 de junho de 2003, que autoriza a Associação Comunitária de Desenvolvimento Cultural e Social de Livramento a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Livramento, Estado da Paraíba. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 553, DE 2005 Aprova o ato que outorga permissão a PORTAL SISTEMA FM DE COMUNICA- ÇÃO LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de São Carlos, Estado de Santa Catarina. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 146, de 4 de junho de 2003, que outorga permissão a Portal Sistema FM de Comunicação Ltda. para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de São Carlos, Estado de Santa Catarina. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 554, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO DOS MORADORES DA BARRA DO BOI a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Nossa Senhora da Glória, Estado de Sergipe. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 328, de 27 de junho de 2003, que autoriza a Associação dos Moradores da Barra do Boi a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Nossa Senhora da Glória, Estado de Sergipe. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 555, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL PAMPIA- NA - ACCP a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Vila Nova do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 838, de 24 de maio de 2002, que autoriza a Associação Comunitária Cultural Pampiana - ACCP a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Vila Nova do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, retificando-se o prazo de autorização para 10 (dez) anos, tendo em vista o disposto na Lei nº , de 11 de dezembro de Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 556, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO VALE DO JACUÍ LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Cachoeira do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 27 de junho de 2002, que renova por 10 (dez) anos, a partir de 1º de maio de 1994, a concessão da Rádio Vale do Jacuí Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Cachoeira do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 557, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO PRINCESA DO JACUÍ LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Candelária, Estado do Rio Grande do Sul. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 17 de julho de 2000, que renova por 10 (dez) anos, a partir de 1º de novembro de 1993, a concessão da Rádio Princesa do Jacuí Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Candelária, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

3 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de ISSN DECRETO LEGISLATIVO Nº 558, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DOS AMIGOS DE PEDRAS DE FOGO-PB a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Pedras de Fogo, Estado da Paraíba. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 207, de 25 de fevereiro de 2002, que autoriza a Associação Comunitária dos Amigos de Pedras de Fogo - PB a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Pedras de Fogo, Estado da Paraíba, retificando-se o prazo de autorização para 10 (dez) anos, tendo em vista o disposto na Lei nº , de 11 de dezembro de Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 559, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO VALE DO SABUGY LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Santa Luzia, Estado da Paraíba. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 918, de 5 de junho de 2002, que renova por 10 (dez) anos, a partir de 8 de dezembro de 1997, a permissão outorgada à Rádio Vale do Sabugy Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Santa Luzia, Estado da Paraíba. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 560, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO E TELEVISÃO ATALAIA LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Óbidos, Estado do Pará. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 3 de outubro de 2002, que renova por 10 (dez) anos, a partir de 14 de novembro de 1999, a concessão da Rádio e Televisão Atalaia Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Óbidos, Estado do Pará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 561, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO CULTURAL E EDUCATIVA DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA - ACERC a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Santa Branca, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 246, de 12 de junho de 2003, que autoriza a Associação Cultural e Educativa de Radiodifusão Comunitária - ACERC a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Santa Branca, Estado de São Paulo. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 562, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO 105 FM LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Jundiaí, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 666, de 30 de abril de 2002, que renova por 10 (dez) anos, a partir de 29 de setembro de 1996, a permissão outorgada à Rádio 105 FM Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Jundiaí, Estado de São Paulo. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 563, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO TABAJARA FM LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Tubarão, Estado de Santa Catarina. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 636, de 26 de abril de 2002, que renova por 10 (dez) anos, a partir de 17 de setembro de 1996, a permissão outorgada à Rádio Tabajara FM Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Tubarão, Estado de Santa Catarina. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 564, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁ- DIO INDEPENDÊNCIA DE CATOLÉ DO ROCHA LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Catolé do Rocha, Estado da Paraíba. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 2 de setembro de 1996, que renova por 10 (dez) anos, a partir de 31 de maio de 1994, a concessão da Rádio Independência de Catolé do Rocha Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Catolé do Rocha, Estado da Paraíba. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 565, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO BENEFICENTE E COMUNITÁRIA DO MOVIMENTO SÓCIO-CULTURAL E EDUCATIVO DE ITATIM - ABCCI a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Itatim, Estado da Bahia. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 482, de 22 de setembro de 2003, que autoriza a Associação Beneficente e Comunitária do Movimento Sócio-Cultural e Educativo de Itatim - ABC- CI a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Itatim, Estado da Bahia. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 566, DE 2005 Aprova o ato que outorga permissão à RÁ- DIO PRODUÇÃO FM LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Palmitos, Estado de Santa Catarina. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 147, de 4 de junho de 2003, que outorga permissão à Rádio Produção FM Ltda. para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Palmitos, Estado de Santa Catarina. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >ATO DECLARATÓRIO Senado Federal, em 15 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL 24, DE 2005 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- NAL, nos termos do parágrafo único do art. 14 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que a Medida Provisória nº 233, de 30 de dezembro de 2004, que cria a Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, altera a denominação do Instituto Nacional do Semi-Árido - INSA, cria e extingue cargos públicos de provimento efetivo e em comissão, e dá outras providências, teve seu prazo de vigência encerrado no dia 14 de junho do corrente ano.. <!ID >MEDIDA PROVISÓRIA Congresso Nacional, em 14 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente da Mesa do Congresso Nacional Atos do Poder Executivo 252, DE 15 DE JUNHO DE 2005 Institui o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras - RE- CAP e o Programa de Inclusão Digital, dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: CAPÍTULO I DO REPES Art. 1 o Fica instituído o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, nos termos e condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda. Art. 2 o É beneficiária do REPES a pessoa jurídica que exerça exclusivamente as atividades de desenvolvimento de software e de prestação de serviços de tecnologia da informação e que, por ocasião da sua opção pelo REPES, assuma compromisso de exportação superior a oitenta por cento de sua receita bruta anual de venda de bens e serviços.

4 4 ISSN Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de 2005 Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica à pessoa jurídica que tenha suas receitas, no todo ou em parte, submetidas ao regime de incidência cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS. Art. 3 o Para fins de controle da produção e da comprovação de que o contratante do serviço prestado seja residente ou domiciliado no exterior, o beneficiário do REPES deverá utilizar programa de computador em código aberto. 1 o A Secretaria da Receita Federal terá acesso on line, pela Internet, às informações e ao programa de que trata o caput, para fins de auditoria, com controle de acesso mediante certificação digital. 2 o Para fins de reconhecimento da utilização da infraestrutura de software e h a r d w a re, o programa de que trata o caput será homologado pela Secretaria da Receita Federal. Art. 4 o Fica suspensa a exigência da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação incidentes sobre a importação de bens novos destinados ao desenvolvimento, no País, de software e de serviços de tecnologia da informação, quando importados diretamente pelo beneficiário do REPES para incorporação ao seu ativo imobilizado. 1 o A suspensão de que trata o caput aplica-se também à Contribuição para o PIS/PASEP e à COFINS incidentes sobre a venda dos referidos bens no mercado interno, quando adquiridos por pessoa jurídica beneficiária do REPES. 2 o Nas notas fiscais relativas à venda de que trata o 1 o, deverá constar a expressão Venda efetuada com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, com a especificação do dispositivo legal correspondente. 3 o Na hipótese deste artigo, o percentual de exportações de que trata o art. 2 o será apurado considerando-se a média obtida, a partir do início de utilização dos bens adquiridos no âmbito do RE- PES, durante o período de três anos. 4 o O prazo de início de utilização a que se refere o 3 o não poderá ser superior a um ano, contado a partir da aquisição. Art. 5 o Fica suspensa a exigência da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação incidentes sobre a importação de serviços destinados ao desenvolvimento, no País, de software e de serviços de tecnologia da informação, quando importados diretamente pelo beneficiário do REPES. 1 o A suspensão de que trata o caput aplica-se também à Contribuição para o PIS/PASEP e à COFINS incidentes sobre a venda dos referidos serviços no mercado interno, quando adquiridos por pessoa jurídica beneficiária do REPES. 2 o Nas notas fiscais relativas aos serviços de que trata o 1 o, deverá constar a expressão Venda de serviços efetuada com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, com a especificação do dispositivo legal correspondente. Art. 6 o As suspensões de que tratam os arts. 4 o e 5 o convertem-se em alíquota zero após o decurso do prazo de cinco anos contado da data da ocorrência dos respectivos fatos geradores. Art. 7 o A adesão ao REPES fica condicionada à regularidade fiscal da pessoa jurídica em relação aos tributos e contribuições federais. Art. 8 o A pessoa jurídica beneficiária do REPES terá a adesão cancelada: I - na hipótese de descumprimento do compromisso de exportação de que trata o art. 2 o ; II - sempre que se apure que o beneficiário: a) não satisfazia as condições ou não cumpria os requisitos para a adesão; ou b) deixou de satisfazer as condições ou de cumprir os requisitos para a adesão; e III - a pedido. 1 o Na ocorrência do cancelamento da adesão ao REPES, a pessoa jurídica dele excluída fica obrigada a recolher juros e multa, de mora ou de ofício, contados a partir da data da aquisição ou do registro da Declaração de Importação, conforme o caso, referentes as contribuições não pagas em decorrência da suspensão de que tratam os arts. 4 o e 5 o, na condição de contribuinte, em relação aos bens importados ou na condição de responsável, em relação aos bens adquiridos no mercado interno. 2 o Nas hipóteses de que tratam os incisos I e II do caput, a pessoa jurídica excluída do REPES somente poderá efetuar nova adesão após o decurso do prazo de dois anos, contado da data do cancelamento. Art. 9 o A transferência de propriedade ou a cessão de uso, a qualquer título, dos bens importados ou adquiridos no mercado interno na forma do caput ou do 1 o do art. 4 o, antes de cumprida a disposição de que trata o 3 o do mesmo artigo, deverá ser precedida de recolhimento, pelo beneficiário do REPES, dos juros e multa, de mora ou de ofício, na forma do 1 o do art. 8 o. Art. 10. No caso do art. 9 o, se o beneficiário efetuar a transferência de propriedade antes de decorridos dois anos da ocorrência dos fatos geradores, as contribuições também serão devidas. Art. 11. É vedada a adesão ao REPES de pessoa jurídica optante do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES. Art. 12. Os bens e os serviços beneficiados pela suspensão referida nos arts. 4 o e 5 o serão relacionados em regulamento. CAPÍTULO II DO RECAP Art. 13. Fica instituído o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras - RECAP, nos termos e condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal. Art. 14. É beneficiária do RECAP a pessoa jurídica preponderantemente exportadora, assim considerada aquela cuja receita bruta decorrente de exportação para o exterior, no ano-calendário imediatamente anterior à adesão ao RECAP, houver sido igual ou superior a oitenta por cento de sua receita bruta total de venda de bens e serviços no período, e que assuma compromisso de manter esse percentual de exportação durante o período de dois anos-calendário. 1 o A pessoa jurídica em início de atividade, ou que não tenha atingido no ano anterior o percentual de receita de exportação exigido no caput, poderá se habilitar ao RECAP desde que assuma compromisso de auferir, no período de três anos-calendário, receita bruta decorrente de exportação para o exterior de, no mínimo, oitenta por cento de sua receita bruta total de venda de bens e serviços. 2 o O disposto neste artigo não se aplica às pessoas jurídicas que tenham suas receitas, no todo ou em parte, submetidas ao regime de incidência cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS. Art. 15. Fica suspensa a exigência da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação incidentes sobre a importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados em regulamento, quando importados diretamente pelo beneficiário do RECAP para incorporação ao seu ativo imobilizado. 1 o A suspensão de que trata o caput aplica-se também à Contribuição para o PIS/PASEP e à COFINS incidentes sobre a venda dos referidos bens no mercado interno, quando adquiridos por pessoa jurídica beneficiária do RECAP. 2 o O benefício de suspensão de que trata este artigo poderá ser usufruído nas aquisições e importações realizadas no período de três anos contados da data de adesão ao RECAP. 3 o O percentual de exportações de que tratam o caput eo 1 o do art. 14 será apurado considerando-se a média obtida, a partir do início de utilização dos bens adquiridos no âmbito do RECAP, durante o período: I - de dois anos, no caso do caput; ou II - de três anos, no caso do 1 o do art o O prazo de início de utilização a que se refere o 3 o não poderá ser superior a três anos. 5 o A pessoa jurídica que der destinação diversa da prevista no caput, revender o bem antes do prazo referido nos incisos I ou II do 3 o, conforme o caso, ou não atender às demais condições de que trata o art. 14, fica obrigada a recolher juros e multa, de mora ou de ofício, contados a partir da data da aquisição, referentes às contribuições não pagas em decorrência da suspensão de que trata este artigo, na condição: I - de contribuinte, em relação à Contribuição para o PIS/PA- SEP-Importação e à COFINS-Importação; ou II - de responsável, em relação à Contribuição para o PIS/PASEP e à COFINS. 6 o Nas notas fiscais relativas à venda de que trata o 1 o deverá constar a expressão Venda efetuada com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, com a especificação do dispositivo legal correspondente. 7 o A suspensão de que trata este artigo converte-se em alíquota zero após cumpridas as condições de que tratam o caput e o 1 o do art o A pessoa jurídica que efetuar o compromisso de que trata o 1 o do art. 14 poderá ainda, observadas as mesmas condições ali estabelecidas, utilizar o benefício de suspensão de que trata o art. 40 da Lei n o , de 30 de abril de Art. 16. A adesão ao RECAP fica condicionada à regularidade fiscal da pessoa jurídica em relação aos tributos e contribuições federais. CAPÍTULO III DOS INCENTIVOS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Art. 17. A pessoa jurídica poderá usufruir dos seguintes incentivos fiscais: I - dedução, para efeito de apuração do lucro líquido, de valor correspondente à soma dos dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, classificáveis como despesas operacionais pela legislação do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ, ou como pagamento na forma prevista no 2 o ; II - redução de cinqüenta por cento do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI incidente sobre equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, bem como os acessórios sobressalentes e ferramentas que acompanhem esses bens, destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico; III - depreciação acelerada, calculada pela aplicação da taxa de depreciação usualmente admitida, multiplicada por dois, sem prejuízo da depreciação normal das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos novos, destinados à utilização nas atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, para efeito de apuração do IRPJ; IV - amortização acelerada, mediante dedução como custo ou despesa operacional, no período de apuração em que forem efetuados, dos dispêndios relativos à aquisição de bens intangíveis, vinculados exclusivamente às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, classificáveis no ativo diferido do beneficiário, para efeito de apuração do IRPJ; V - crédito do imposto sobre a renda retido na fonte, incidente sobre os valores pagos, remetidos ou creditados a beneficiários residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties, de assistência técnica ou científica e de serviços especializados, previstos em contratos de transferência de tecnologia averbados ou registrados nos termos da Lei n o 9.279, de 14 de maio de 1996, nos seguintes percentuais: a) vinte por cento, relativamente aos períodos de apuração encerrados a partir de 1 o de janeiro de 2006 até 31 de dezembro de 2008; b) dez por cento, relativamente aos períodos de apuração encerrados a partir de 1 o de janeiro de 2009 até 31 de dezembro de 2013; e VI - redução a zero da alíquota do imposto de renda retido na fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinadas ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares. 1 o Consideram-se inovação tecnológica a concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado. 2 o O disposto no inciso I do caput aplica-se também aos dispêndios com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica contratadas no País com universidade, instituição de pesquisa e inventor independente de que trata o inciso IX do art. 2 o da Lei n o , de 2 de dezembro de 2004, ficando a pessoa jurídica que efetuou o dispêndio com a responsabilidade, o risco empresarial, a gestão e o controle da utilização dos resultados dos dispêndios. 3 o Na hipótese de dispêndios com assistência técnica, científica ou assemelhados e de royalties por patentes industriais pagos a pessoa física ou jurídica no exterior, a dedutibilidade fica condicionada à observância do disposto nos arts. 52 e 71 da Lei n o 4.506, de 30 de novembro de o Na apuração dos dispêndios realizados com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, não serão computados os montantes alocados como recursos não reembolsáveis por órgãos e entidades do Poder Público. 5 o O benefício a que se refere o inciso V do caput somente poderá ser usufruído por pessoa jurídica que assuma o compromisso de realizar dispêndios em pesquisa no País, em montante equivalente a, no mínimo, o dobro do valor desse benefício. 6 o A dedução de que trata o inciso I do caput aplica-se para efeito de apuração da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL. 7 o A pessoa jurídica beneficiária dos incentivos de que trata este artigo fica obrigada à prestar, em meio eletrônico, informações sobre os programas de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação, na forma estabelecida em regulamento. Art. 18. Poderão ser deduzidas como despesas operacionais, na forma do inciso I do caput do art. 17 e de seu 6 o, as importâncias transferidas a microempresas e empresas de pequeno porte de que trata a Lei n o 9.841, de 5 de outubro de 1999, destinadas à execução de pesquisa tecnológica e de desenvolvimento de inovação tecnológica de interesse e por conta e ordem da pessoa jurídica que promoveu a transferência, ainda que a pessoa jurídica recebedora dessas importâncias venha a ter participação no resultado econômico do produto resultante.

5 Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de ISSN o O disposto neste artigo aplica-se às transferências de recursos efetuadas para inventor independente de que trata o inciso IX do art. 2 o da Lei n o , de o Não constituem receita das microempresas e empresa de pequeno porte, nem rendimento do inventor independente, as importâncias recebidas na forma do caput, desde que utilizadas integralmente na realização da pesquisa ou desenvolvimento de inovação tecnológica. 3 o Na hipótese do 2 o, para as microempresas e empresas de pequeno porte de que trata o caput que apuram o imposto de renda com base no lucro real, os dispêndios efetuados com a execução de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica não serão dedutíveis na apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL. Art. 19. Sem prejuízo do disposto no art. 17, a partir do anocalendário de 2006, a pessoa jurídica poderá excluir do lucro líquido, na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, o valor corresponde a até sessenta por cento da soma dos dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, classificáveis como despesa pela legislação do IRPJ, na forma do inciso I do caput do art o A exclusão de que trata o caput poderá chegar a até oitenta por cento dos dispêndios em função do número de empregados pesquisadores contratados pela pessoa jurídica, na forma a ser definida em regulamento. 2 o Na hipótese de pessoa jurídica que se dedica exclusivamente à pesquisa e desenvolvimento tecnológico, poderão também ser considerados, na forma do regulamento, os sócios que exerçam atividade de pesquisa. 3 o Sem prejuízo do disposto no caput e no 1 o, a pessoa jurídica poderá excluir do lucro líquido, na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, o valor corresponde a até vinte por cento da soma dos dispêndios ou pagamentos vinculados à pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica objeto de patente concedida ou cultivar registrado. 4 o Para fins do disposto no 3 o, os dispêndios e pagamentos serão registrados na Parte B do Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR e excluídos no período de apuração da concessão da patente ou do registro do cultivar. 5 o A exclusão de que trata este artigo fica limitada ao valor do lucro real e da base de cálculo da CSLL antes da própria exclusão, vedado o aproveitamento de eventual excesso em período de apuração p o s t e r i o r. 6 o O disposto no 5 o não se aplica à pessoa jurídica referida no 2 o. Art. 20. Para fins do disposto neste Capítulo, os valores relativos aos dispêndios incorridos em instalações fixas e na aquisição de aparelhos, máquinas e equipamentos, destinados à utilização em projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, metrologia, normalização técnica e avaliação da conformidade, aplicáveis a produtos, processos, sistemas e pessoal, procedimentos de autorização de registros, licenças, homologações e suas formas correlatas, bem como relativos a procedimentos de proteção de propriedade intelectual, poderão ser depreciados ou amortizados na forma da legislação vigente, podendo o saldo não depreciado ou não amortizado ser excluído na determinação do lucro real, no período de apuração em que concluída sua utilização. 1 o O valor do saldo excluído na forma do caput deverá ser controlado na parte B do LALUR e será adicionado, na determinação do lucro real, em cada período de apuração posterior, pelo valor da depreciação ou amortização normal que venha a ser contabilizada como despesa operacional. 2 o A pessoa jurídica beneficiária de depreciação ou amortização acelerada nos termos dos incisos III e IV do caput do art. 17 não poderá utilizar-se do benefício de que trata o caput deste artigo relativamente aos mesmos ativos. 3 o A depreciação ou amortização acelerada de que tratam os incisos III e IV do caput do art. 17, bem como a exclusão do saldo não depreciado ou não amortizado na forma do caput deste artigo não se aplicam para efeito de apuração da base de cálculo da CSLL. Art. 21. A União, por intermédio das agências de fomento de ciências e tecnologia, poderá subvencionar até cinqüenta por cento do valor da remuneração de pesquisadores, titulados como mestres ou doutores, empregados em atividades de inovação tecnológica em empresas localizadas no território brasileiro, na forma do regulamento. Art. 22. Os dispêndios e pagamentos de que tratam os arts. 17 a 20: I - deverão ser controlados contabilmente em contas específicas; e II - somente poderão ser deduzidos se pagos a pessoas físicas ou jurídicas residentes e domiciliadas no País, exceto os pagamentos destinados à obtenção e manutenção de patentes e marcas no exterior. Art. 23. O gozo dos benefícios fiscais e da subvenção de que tratam os arts. 17 a 21 fica condicionado à comprovação da regularidade fiscal da pessoa jurídica. Art. 24. Os termos, limites e condições para efeito de fruição dos incentivos fiscais mencionados nos arts. 17 a 21 serão objeto de regulamento. Art. 25. O descumprimento de qualquer obrigação assumida para obtenção dos incentivos de que tratam os arts. 17 a 22, bem como a utilização indevida dos incentivos fiscais neles referidos, implicam perda do direito aos incentivos ainda não utilizados e o recolhimento do valor correspondente aos tributos não pagos em decorrência dos incentivos já utilizados, acrescidos de multa e de juros, de mora ou de ofício, previstos na legislação tributária, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. Art. 26. Os Programas de Desenvolvimento Tecnológico Industrial - PDTI e Programas de Desenvolvimento Tecnológico Agropecuário - PDTA e os projetos aprovados até 31 de dezembro de 2005 ficarão regidos pela legislação em vigor na data da publicação desta Medida Provisória, autorizada a migração para o regime nela previsto, conforme disciplinado em regulamento. Art. 27. O disposto neste Capítulo não se aplica às pessoas jurídicas que utilizarem os benefícios de que tratam as Leis n os 8.248, de 23 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e , de 11 de janeiro de CAPÍTULO IV DO PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL Art. 28. Ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta de venda, a varejo, de unidades de processamento digital classificadas no código da Tabela de Incidência do IPI - TIPI. 1 o A redução de alíquotas de que trata o caput alcança as receitas de vendas de unidades de entrada classificadas nos códigos (teclado) e (exclusivamente mouse), e a unidade de saída por vídeo classificada no código (monitor), todos da TIPI, quando vendidas juntamente com a unidade de processamento digital. 2 o Os produtos de que trata este artigo devem atender aos termos e condições estabelecidos em regulamento, inclusive quanto ao valor e especificações técnicas. Art. 29. Nas vendas efetuadas na forma do art. 28 não se aplica a retenção na fonte da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS a que se referem o art. 64 da Lei n o 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e o art. 34 da Lei n o , de 29 de dezembro de Art. 30. As disposições dos arts. 28 e 29: I - não se aplicam às vendas efetuadas por empresa optante pelo SIMPLES; e II - aplicam-se às vendas efetuadas até 31 de dezembro de CAPÍTULO V DOS INCENTIVOS ÀS MICRO-REGIÕES DA ADA E ADENE Art. 31. Sem prejuízo das demais normas em vigor aplicáveis à matéria, para bens adquiridos a partir do ano-calendário de 2006 e até 31 de dezembro de 2013, as pessoas jurídicas que tenham projeto aprovado para instalação, ampliação, modernização ou diversificação enquadrado em setores da economia considerados prioritários para o desenvolvimento regional, em micro-regiões menos desenvolvidas localizadas nas áreas de atuação da Agência de Desenvolvimento do Nordeste - ADENE e da Agência de Desenvolvimento da Amazônia - ADA, terão direito: I - à depreciação acelerada incentivada, para efeito de cálculo do imposto sobre a renda; II - ao desconto, no prazo de doze meses contado da aquisição, dos créditos da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS de que tratam o inciso III do 1 o do art. 3 o das Leis n os , de 30 de dezembro de 2002, e , de 2003, e o 4 o do art. 15 da Lei n o , de 30 de abril de 2004, na hipótese de aquisição de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados em regulamento, destinados à incorporação ao seu ativo imobilizado. 1 o As micro-regiões alcançadas, bem assim os limites e condições para fruição do benefício referido neste artigo serão definidos em regulamento. 2 o A fruição deste benefício fica condicionada à fruição do benefício de que trata o art. 1 o da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de o A depreciação acelerada incentivada de que trata o caput consiste na depreciação integral, no próprio ano da aquisição. 4 o A quota de depreciação acelerada, correspondente ao benefício, constituirá exclusão do lucro líquido para fins de determinação do lucro real, devendo ser escriturada no LALUR. 5 o O total da depreciação acumulada, incluindo a normal e a acelerada, não poderá ultrapassar o custo de aquisição do bem. 6 o A partir do período de apuração em que for atingido o limite de que trata o 5 o, o valor da depreciação normal, registrado na escrituração comercial, deverá ser adicionado ao lucro líquido para efeito de determinação do lucro real. 7 o Os créditos de que trata o inciso II do caput serão apurados mediante a aplicação, a cada mês, das alíquotas referidas no ca - put do art. 2 o das Leis n os , de 2002, e , de 2003, sobre o valor correspondente a um doze avos do custo de aquisição do bem. 8 o Salvo autorização expressa em lei, o benefício fiscal de que trata este artigo não poderá ser usufruído cumulativamente com outros idênticos. CAPÍTULO VI DO SIMPLES Art. 32. O art. 15 da Lei n o 9.317, de 5 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: Art II - a partir do mês subseqüente ao que incorrida a situação excludente, nas hipóteses de que tratam os incisos III a XIV e XVII a XIX do art. 9 o ;... VI - a partir do ano-calendário subseqüente ao da ciência do ato declaratório de exclusão nos casos dos incisos XV e XVI do art. 9 o o Na hipótese do inciso VI do caput, será permitida a permanência da pessoa jurídica como optante pelo SIMPLES mediante a comprovação, junto à unidade da Secretaria da Receita Federal com jurisdição sobre o seu domicílio fiscal, da quitação do débito inscrito no prazo de até trinta dias contados a partir da ciência do ato declaratório de exclusão. (NR) CAPÍTULO VII DO IRPJ E DA CSLL Art. 33. O art. 15 da Lei n o 9.249, de 26 de dezembro de 1995, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo: 4 o O percentual de que trata este artigo também será aplicado sobre a receita financeira da pessoa jurídica que explore atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para a revenda, quando decorrente da comercialização de imóveis e for apurada por meio de índices ou coeficientes previstos em contrato. (NR) Art. 34. O caput do art. 1 o da Lei n o , de 29 de dezembro de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1 o As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real poderão utilizar crédito relativo à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, à razão de vinte e cinco por cento sobre a depreciação contábil de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados em regulamento, adquiridos entre 1 o de outubro de 2004 e 31 de dezembro de 2006, destinados ao ativo imobilizado e empregados em processo industrial do adquirente. (NR) CAPÍTULO VIII DO IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA Art. 35. O art. 22 da Lei n o 9.250, de 26 de dezembro de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22. Fica isento do imposto de renda o ganho de capital auferido na alienação de bens e direitos de pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no mês em que esta se realizar, seja igual ou inferior a: I - R$ ,00 (vinte mil reais), no caso de alienação de ações negociadas no mercado de balcão; II - R$ ,00 (trinta e cinco mil reais), nos demais casos.... (NR) Art. 36. Fica isento do imposto de renda o ganho auferido por pessoa física residente no País na venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de cento e oitenta dias contados da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis residenciais. 1 o No caso de venda de mais de um imóvel, o prazo referido neste artigo será contado a partir da data de celebração do contrato relativo à primeira operação.

6 6 ISSN Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de o A aplicação parcial do produto da venda implicará tributação do ganho, proporcionalmente, ao valor da parcela não aplicada. 3 o No caso de aquisição de mais de um imóvel, a isenção de que trata este artigo aplicar-se-á ao ganho de capital correspondente à parcela empregada na aquisição de imóvel residencial. 4 o A inobservância das condições estabelecidas neste artigo importará em exigência do imposto com base no ganho de capital, acrescido de: I - juros de mora, calculados a partir do segundo mês subseqüente ao do recebimento do valor ou de parcela do valor do imóvel vendido; e II - multa, de mora ou de ofício, calculada a partir do segundo mês seguinte ao do recebimento do valor ou de parcela do valor do imóvel vendido, se o imposto não for pago até trinta dias após o prazo de que trata o caput. 5 o A pessoa física somente poderá usufruir do benefício de que trata este artigo uma vez a cada cinco anos. Art. 37. Para a apuração da base de cálculo do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital por ocasião da alienação, a qualquer título, de bens imóveis realizada por pessoa física residente no País, poderá ser aplicado fator de redução (FR) do ganho de capital apurado. 1 o O fator de redução referido no caput será determinado pela seguinte fórmula: FR = 1 / 1,0035 m, onde m corresponde ao número de meses decorridos entre a data de aquisição do imóvel e a de sua alienação. 2 o Na hipótese de imóveis adquiridos até 31 de dezembro de 1995, o fator de redução de que trata o caput será aplicado a partir de 1 o de janeiro de 1996, sem prejuízo do disposto no art. 18 da Lei n o 7.713, de 22 de dezembro de <!ID > CAPÍTULO IX DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E DA COFINS Art. 38. O 8 o do art. 3 o da Lei n o 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso: III - agrícolas, conforme ato do Conselho Monetário Nacional. (NR) Art. 39. O art. 3 o da Lei n o , de 3 de julho de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3 o o Estão sujeitos à retenção na fonte da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS os pagamentos referentes à aquisição de autopeças constantes dos Anexos I e II desta Lei, exceto pneumáticos, quando efetuados por pessoa jurídica fabricante: I - de peças, componentes ou conjuntos destinados aos produtos relacionados no art. 1 o ; II - de produtos relacionados no art. 1 o. 4 o O valor a ser retido na forma do 3 o constitui antecipação das contribuições devidas pelas pessoas jurídicas fornecedoras e será determinado mediante a aplicação, sobre a importância a pagar, do percentual de um décimo por cento para a Contribuição para o PIS/PASEP e cinco décimos por cento para a COFINS. 5 o O valor retido na quinzena deverá ser recolhido até o último dia útil da quinzena subseqüente àquela em que tiver ocorrido o pagamento o A retenção na fonte de que trata o 3 o : I - não se aplica no caso de pagamento efetuado a pessoa jurídica optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES e a comerciante atacadista ou varejista; II - alcança também os pagamentos efetuados por serviço de industrialização no caso de industrialização por encomenda. (NR) Art. 40. Os arts. 10 e 15 da Lei n o , de 2003, passam a vigorar com a seguinte redação: Art XXVI - as receitas relativas às atividades de revenda de imóveis, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e construção de prédio destinado à venda, quando decorrentes de contratos de longo prazo firmados antes de 30 de outubro de 2003;... (NR) Art V - nos incisos VI, IX a XXVI do caput e no 1 o e 2 o do art. 10;... (NR) Art. 41. Os arts. 7 o, 8 o, 28 e 40 da Lei n o , de 2004, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 7 o o Para efeito do disposto no 4 o não se inclui a parcela a que se refere a alínea e do inciso V do art. 13 da Lei Complementar n o 87, de 13 de setembro de (NR) Art. 8 o XIII - preparações compostas não-alcoólicas, classificadas no código Ex 01, da TIPI, destinadas à elaboração de bebidas pelas pessoas jurídicas industriais dos produtos referidos no art. 49 da Lei n o , de (NR) Art VII - preparações compostas não-alcoólicas, classificadas no código Ex 01, da TIPI, destinadas à elaboração de bebidas pelas pessoas jurídicas industriais dos produtos referidos no art. 49 da Lei n o , de (NR) Art o Para fins do disposto no caput, considera-se pessoa jurídica preponderantemente exportadora aquela cuja receita bruta decorrente de exportação para o exterior, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição, houver sido superior a oitenta por cento de sua receita bruta total de venda de bens e serviços no mesmo período.... (NR) Art. 42. Os arts. 2 o e 10 da Lei n o , de 2004, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 2 o o O disposto neste artigo aplica-se às aquisições efetuadas após 1 o de outubro de (NR) Art III - para autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei n o , de 3 de julho de 2002: a) no inciso I do art. 3 o da Lei n o , de 2002, no caso de venda para as pessoas jurídicas nele relacionados; ou b) no inciso II do art. 3 o da Lei n o , de 2002, no caso de vendas para as pessoas jurídicas nele relacionados;... 2 o A Contribuição para o PIS/PASEP e a COFINS incidirão sobre a receita bruta auferida pela pessoa jurídica executora da encomenda às alíquotas de um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento e de sete inteiros e seis décimos por cento, respectivamente. 3 o Para os efeitos deste artigo aplicam-se os conceitos de industrialização por encomenda do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. (NR) Art. 43. Nas aquisições de sucata de alumínio, classificada no código da TIPI, efetuadas por pessoa jurídica que exerça a atividade de fundição, fica vedada a utilização do crédito de que trata o inciso II do caput do art. 3 o da Lei n o , de 2002, e o inciso II do caput do art. 3 o da Lei n o , de Art. 44. A incidência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS fica suspensa no caso de venda de sucata de alumínio, classificada no código da TIPI, para pessoa jurídica que apure o imposto de renda com base no lucro real e que exerça a atividade de fundição. Parágrafo único. A suspensão de que trata o caput não se aplica às vendas efetuadas por pessoa jurídica optante pelo SIMPLES. CAPÍTULO X DO IPI Art. 45. O 2 o do art. 43 da Lei n o 4.502, de 30 de novembro de 1964, passa a vigorar com a seguinte redação: 2 o As indicações do caput e de seu 1 o serão feitas na forma do regulamento. (NR) Art. 46. O art. 6 o da Lei n o 9.363, de 13 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 6 o A Secretaria da Receita Federal expedirá as instruções necessárias ao cumprimento do disposto nesta Lei, inclusive quanto aos requisitos e periodicidade para apuração e para fruição do crédito presumido e respectivo ressarcimento, à definição de receita de exportação e aos documentos fiscais comprobatórios dos lançamentos, a esse título, efetuados pelo produtor exportador. (NR) CAPÍTULO XI DOS PRAZOS DE RECOLHIMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES Art. 47. Em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 o de janeiro de 2006, os recolhimentos do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF e do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF serão efetuados nos seguintes prazos: I - IRRF: a) na data da ocorrência do fato gerador, no caso de: 1. rendimentos atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior; e 2. pagamentos a beneficiários não identificados; b) até o terceiro dia útil subseqüente ao decêndio de ocorrência dos fatos geradores, no caso de: 1. juros sobre o capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; 2. prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e 3. multa ou qualquer vantagem, de que trata o art. 70 da Lei n o 9.430, de 1996; c) até o último dia útil do mês subseqüente ao encerramento do período de apuração, no caso de rendimentos e ganhos de capital distribuídos pelos fundos de investimento imobiliário; e d) até o último dia útil do primeiro decêndio do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores, nos demais casos; II - IOF: a) até o terceiro dia útil subseqüente ao decêndio de ocorrência dos fatos geradores, no caso de aquisição de ouro, ativo financeiro; e b) até o terceiro dia útil subseqüente ao decêndio da cobrança ou do registro contábil do imposto, nos demais casos. Parágrafo único. Excepcionalmente, na hipótese de que trata a alínea d do inciso I, em relação aos fatos geradores ocorridos: I - no mês de dezembro de 2006, os recolhimentos serão efetuados: a) até o terceiro dia útil do decêndio subseqüente, para os fatos geradores ocorridos no primeiro e segundo decêndios; e b) até o último dia útil do primeiro decêndio do mês de janeiro de 2007, para os fatos geradores ocorridos no terceiro decêndio; II - no mês de dezembro de 2007, os recolhimentos serão efetuados: a) até o terceiro dia útil do segundo decêndio, para os fatos geradores ocorridos no primeiro decêndio; e b) até o último dia útil do primeiro decêndio do mês de janeiro de 2008, para os fatos geradores ocorridos no segundo e no terceiro decêndio. Art. 48. O 1 o do art. 63 da Lei n o 8.981, de 20 de janeiro de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação: 1 o O imposto de que trata este artigo incidirá sobre o valor de mercado do prêmio, na data da distribuição. (NR) Art. 49. O parágrafo único do art. 10 da Lei n o 9.311, de 24 de outubro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação:

7 Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de ISSN Parágrafo único. O pagamento ou a retenção e o recolhimento da contribuição serão efetuados no mínimo uma vez por decêndio. (NR) Art. 50. O 2 o do art. 70 da Lei n o 9.430, de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: 2 o O imposto deverá ser retido na data do pagamento ou crédito da multa ou vantagem. (NR) Art. 51. O art. 35 da Lei n o , de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 35. Os valores retidos na quinzena, na forma dos arts. 30, 33 e 34, deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional pelo órgão público que efetuar a retenção ou, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil da quinzena subseqüente àquela quinzena em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço. (NR) CAPÍTULO XII DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO VINCULADOS A PLANOS DE PREVIDÊNCIA E SEGUROS DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA Art. 52. As entidades abertas de previdência complementar e as sociedades seguradoras poderão, a partir de 1 o de janeiro de 2006, constituir fundos de investimento, com patrimônio segregado, vinculados exclusivamente a planos de previdência complementar ou seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, estruturados na modalidade de contribuição variável, por elas comercializados e administrados. Parágrafo único. Durante o período de acumulação, a remuneração da provisão matemática de benefícios a conceder, dos planos e seguros referidos no caput, terá por base a rentabilidade da carteira de investimentos dos respectivos fundos. Art. 53. A aquisição de plano ou seguro enquadrado na estrutura prevista no art. 52 far-se-á mediante subscrição, pelo adquirente, de cotas dos fundos de investimento vinculados. 1 o No caso de plano ou seguro coletivo: I - a pessoa jurídica adquirente também será cotista do fundo; e II - o contrato ou apólice conterá cláusula com a periodicidade em que as cotas adquiridas pela pessoa jurídica terão sua titularidade transferida para os participantes ou segurados. 2 o A transferência de titularidade de que trata o inciso II do 1 o : I - conferirá aos participantes ou segurados o direito à realização de resgates e à portabilidade dos recursos acumulados correspondentes às cotas; II - não caracteriza resgate para fins de incidência do Imposto de Renda. 3 o Independentemente do disposto no 1 o, inciso II, no caso de falência ou liquidação extrajudicial de pessoa jurídica proprietária de cotas: I - a titularidade das cotas vinculadas a participantes ou segurados individualizados será transferida a estes; II - a titularidade das cotas não vinculadas a qualquer participante ou segurado individualizado será transferida para todos os participantes ou segurados proporcionalmente ao número de cotas de propriedade destes, inclusive daquelas cuja titularidade lhes tenha sido transferida com base no inciso I deste parágrafo. Art. 54. O patrimônio dos fundos de investimento de que trata este Capítulo não se comunica com o das entidades abertas de previdência complementar ou das sociedades seguradoras que os constituírem, não respondendo, nem mesmo subsidiariamente, por dívidas destas. Parágrafo único. No caso de falência ou liquidação extrajudicial da entidade aberta de previdência complementar ou da sociedade seguradora, o patrimônio dos fundos não integrará a respectiva massa falida ou liquidanda. Art. 55. No caso de morte do participante ou segurado dos planos e seguros de que trata o art. 52, os seus beneficiários poderão optar pelo resgate das cotas ou pelo recebimento de benefício de caráter continuado previsto em contrato, independentemente da abertura de inventário ou procedimento semelhante. Art. 56. Os planos de previdência complementar e os seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência comercializados até 31 de dezembro de 2005 poderão ser adaptados pelas entidades abertas de previdência complementar e sociedades seguradoras à estrutura prevista neste Capítulo. Art. 57. O disposto no art. 56 não afeta o direito dos participantes e segurados à portabilidade dos recursos acumulados, para outros planos e seguros, estruturados ou não nos termos do art. 52. Art. 58. A concessão de benefício de caráter continuado por plano ou seguro estruturado na forma do art. 52 importará na transferência da propriedade das cotas dos fundos a que esteja vinculado o respectivo plano ou seguro para a entidade aberta de previdência complementar ou a sociedade seguradora responsável pela concessão. Parágrafo único. A transferência de titularidade de cotas de que trata o caput não caracteriza resgate para fins de incidência do Imposto de Renda. Art. 59. Aplicam-se aos planos e seguros de que trata o art. 52 o art. 11 da Lei n o 9.532, de 10 de dezembro de 1997, e os arts. 1 o a 5 o e 7 o da Lei n o , de 29 de dezembro de Parágrafo único. Fica responsável pela retenção e recolhimento dos impostos e contribuições incidentes sobre as aplicações efetuadas nos fundos de investimento de que trata o art. 52 a entidade aberta de previdência complementar ou a sociedade seguradora que comercializar ou administrar o plano ou seguro enquadrado na estrutura prevista no mencionado artigo, bem como pelo cumprimento das obrigações acessórias decorrentes dessa responsabilidade. Art. 60. É facultado ao participante de plano de previdência complementar enquadrado na estrutura prevista no art. 52 o oferecimento, como garantia de financiamento imobiliário, de cotas, de sua titularidade, dos fundos de que trata o referido artigo. 1 o O disposto neste artigo aplica-se também: I - aos cotistas de Fundo de Aposentadoria Programada Individual - FAPI; e II - aos segurados titulares de seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência enquadrado na estrutura prevista neste Capítulo. 2 o A faculdade mencionada no caput aplica-se apenas ao financiamento imobiliário tomado em instituição financeira, que poderá ser vinculada ou não à entidade operadora do plano ou seguro. Art. 61. É vedada às entidades abertas de previdência complementar e às sociedades seguradoras a imposição de restrições ao exercício da faculdade mencionada no caput, especialmente quando o financiamento imobiliário for tomado em instituição financeira não vinculada. Art. 62. A garantia de que trata o art. 60 será objeto de instrumento contratual específico, firmado pelo participante ou segurado, pela entidade aberta de previdência complementar ou sociedade seguradora e pela instituição financeira. Parágrafo único. O instrumento contratual específico a que se refere o caput será considerado, para todos os efeitos jurídicos, como parte integrante do plano de benefícios ou da apólice, conforme o caso. Art. 63. As operações de financiamento imobiliário que contarem com a garantia mencionada no art. 60 serão contratadas com seguro de vida com cobertura de morte e invalidez permanente. Art. 64. Compete ao Banco Central do Brasil, à Comissão de Valores Mobiliários e à Superintendência de Seguros Privados, no âmbito de suas respectivas atribuições, dispor sobre os critérios complementares para a regulamentação deste Capítulo. CAPÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 65. Para efeito de determinação da base de cálculo da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS, do IRPJ e da CSLL, as instituições financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem computar como receitas ou despesas incorridas nas operações realizadas em mercados de liquidação futura: I - a diferença, apurada no último dia útil do mês, entre as variações das taxas, dos preços ou dos índices contratados (diferença de curvas), sendo o saldo apurado por ocasião da liquidação do contrato, da cessão ou do encerramento da posição, nos casos de: a) swap e termo; b) futuro e outros derivativos com ajustes financeiros diários ou periódicos de posições cujos ativos subjacentes aos contratos sejam taxas de juro spot ou instrumentos de renda fixa para os quais seja possível a apuração do critério previsto neste inciso; II - o resultado da soma algébrica dos ajustes apurados mensalmente, no caso dos mercados referidos na alínea b do inciso I cujos ativos subjacentes aos contratos sejam mercadorias, moedas, ativos de renda variável, taxas de juro a termo ou qualquer outro ativo ou variável econômica para os quais não seja possível adotar o critério previsto no referido inciso; III - o resultado apurado na liquidação do contrato, da cessão ou do encerramento da posição, no caso de opções e demais derivativos. 1 o A Secretaria da Receita Federal regulamentará o disposto neste artigo, podendo, inclusive, determinar que o valor a ser reconhecido mensalmente, na hipótese de que trata a alínea b do inciso I do caput, seja calculado: I - pela bolsa em que os contratos foram negociados ou registrados; II - enquanto não estiver disponível a informação de que trata o inciso I do caput, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Banco Central do Brasil. 2 o Quando a operação for realizada no mercado de balcão, somente será admitido o reconhecimento de despesas ou de perdas se a operação tiver sido registrada em sistema que disponha de critérios para aferir se os preços, na abertura ou no encerramento da posição, sejam consistentes com os preços de mercado. 3 o No caso de operações de hedge realizadas em mercados de liquidação futura em bolsas no exterior, as receitas ou as despesas de que trata o caput serão apropriadas pelo resultado: I - da soma algébrica dos ajustes apurados mensalmente, no caso de contratos sujeitos a ajustes de posições; II - auferido na liquidação do contrato, no caso dos demais derivativos. 4 o Para efeito de determinação da base de cálculo da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, fica vedado o reconhecimento de despesas ou de perdas apuradas em operações realizadas em mercados fora de bolsa no exterior. 5 o Os ajustes serão efetuados no LALUR. Art. 66. O art. 4 o da Lei n o , de 2 de agosto de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 4 o o O pagamento dos tributos e contribuições na forma do disposto no caput será considerado definitivo, não gerando, em qualquer hipótese, direito à restituição ou à compensação com o que for apurado pela incorporadora. 3 o As receitas, custos e despesas próprios da incorporação sujeita a tributação na forma deste artigo não deverão ser computados na apuração das bases de cálculo dos tributos e contribuições de que trata o caput, devidos pela incorporadora em virtude de suas outras atividades empresariais, inclusive incorporações não afetadas. 4 o Para fins do disposto no 3 o, os custos e despesas indiretos pagos pela incorporadora num mês serão reconhecidos como próprios da incorporação no mesmo percentual de participação das receitas mensais próprias da incorporação na receita mensal total recebida pela incorporadora, assim entendida a soma de todas as receitas operacionais ou não operacionais recebidas pela incorporadora, inclusive a advinda da incorporação afetada. 5 o A opção pelo regime especial de tributação obriga o contribuinte a fazer o recolhimento dos tributos, na forma do caput, a partir do mês da opção. (NR) Art. 67. Está sujeito ao imposto de renda exclusivamente na fonte, à alíquota de quinze por cento, o ganho de capital apurado na alienação efetuada por pessoa física a órgãos, autarquias e fundações da administração pública federal, de imóvel rural para fins de reforma agrária. 1 o Na hipótese de alienação a que se refere o caput, efetuada por pessoa jurídica, o ganho de capital está sujeito à incidência, na fonte, do IRPJ e da CSLL, às mesmas alíquotas e forma de incidência previstas no art. 64 da Lei n o 9.430, de o O valor retido na forma do 1 o será considerado antecipação do que for devido pela pessoa jurídica em relação ao mesmo imposto e contribuição. 3 o A pessoa física e a pessoa jurídica deverão demonstrar perante o órgão, autarquia ou fundação da administração pública federal adquirente, para efeito do caput e do 1 o, o ganho de capital decorrente da operação, na forma disciplinada pela Secretaria da Receita Federal. 4 o Os impostos e a contribuição de que trata este artigo serão retidos, em espécie, pelo órgão ou entidade adquirente, no ato do pagamento. 5 o O valor retido, correspondente a cada imposto ou contribuição, será levado a crédito da respectiva conta da receita da União, na data da retenção. 6 o O disposto neste artigo não se aplica nas hipóteses de alienações efetuadas por pessoas físicas não sujeitas à incidência do imposto de renda, previstas na legislação tributária, e nas alienações efetuadas por pessoas jurídicas optantes pelo SIMPLES. Art. 68. O Ministro de Estado da Fazenda poderá criar, nos Conselhos de Contribuintes do Ministério da Fazenda, Turmas Especiais, por prazo determinado, com competência para julgamento dos processos que especificar em função da matéria e do valor.

8 <!ID > DECRETO 8 ISSN Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de o As Turmas de que trata o caput serão paritárias, compostas por quatro membros, sendo um conselheiro Presidente de Câmara, representante da Fazenda, e três conselheiros com mandato p ro t e m p o re, designados entre os conselheiros suplentes. 2 o O Ministro de Estado da Fazenda disciplinará o disposto neste artigo, inclusive quanto à definição da matéria e do valor a que se refere o caput e ao funcionamento das Turmas Especiais. Art. 69. O art. 7 o do Decreto-Lei n o 2.287, de 23 de julho de 1986, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 7 o A Secretaria da Receita Federal, após o reconhecimento do direito creditório a pedido do sujeito passivo e antes de proceder à restituição ou ao ressarcimento de tributos e de contribuições por ela administrados, deverá verificar se este é devedor perante aquela Secretaria e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN. 1 o Verificada a existência de débito em nome do sujeito passivo, ainda que parcelado sob qualquer modalidade, inscritos ou não em Dívida Ativa da União, de natureza tributária ou não, o valor da restituição ou do ressarcimento será utilizado para extingui-lo, total ou parcialmente, mediante compensação em procedimento de ofício. 2 o Após a realização dos procedimentos a que se referem o caput e o 1 o, se remanescer crédito, a restituição e o ressarcimento ficam condicionados à comprovação, pelo sujeito passivo pessoa jurídica, de sua regularidade fiscal relativamente às contribuições a que se referem os arts. 1 o a 3 o da Lei n o , de 13 de janeiro de 2005, inclusive as inscritas em dívida ativa do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. 3 o Na hipótese de existência de débito em nome do sujeito passivo pessoa jurídica, relativo às contribuições de que trata o 2 o, o valor remanescente do crédito a lhe ser restituído ou ressarcido, após a realização dos procedimentos a que se referem o caput eo 1 o, será utilizado para extingui-lo, total ou parcialmente. 4 o A extinção de débito na forma dos 1 o e 3 o será precedida de intimação ao sujeito passivo para que manifeste sua concordância em relação ao procedimento, no prazo de quinze dias, sendo seu silêncio considerado aquiescência. 5 o O valor equivalente ao montante do débito extinto na forma prevista no 3 o será repassado mensalmente ao INSS. 6 o Os Ministérios da Fazenda e da Previdência Social disciplinarão, no âmbito das respectivas competências, o disposto neste artigo. (NR) Art. 70. O art. 89 da Lei n o 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo: 8 o Verificada a existência de débito em nome do sujeito passivo, ainda que parcelado sob qualquer modalidade, inscritos ou não em dívida ativa do INSS, de natureza tributária ou não, o valor da restituição será utilizado para extingui-lo, total ou parcialmente, mediante compensação em procedimento de ofício. (NR) Art. 71. O art. 8 o -A da Lei n o , de 19 de dezembro de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 8 o -A. O valor da CIDE-Combustíveis pago pelo vendedor de hidrocarbonetos líquidos, não destinados à formulação de gasolina ou diesel, poderá ser deduzido dos valores devidos pela pessoa jurídica adquirente desses produtos, relativamente a tributos ou contribuições, administrados pela Secretaria da Receita Federal, nos termos, limites e condições estabelecidos em regulamento. 1 o A pessoa jurídica importadora dos produtos de que trata o caput, não destinados à formulação de gasolina ou diesel, poderá deduzir dos valores dos tributos ou contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal, nos termos, limites e condições estabelecidos em regulamento, o valor da CI- DE-Combustíveis pago na importação. 2 o Aplica-se o disposto neste artigo somente aos hidrocarbonetos líquidos utilizados como insumo pela pessoa jurídica adquirente. 3 o Os tributos ou contribuições dos quais poderão ser deduzidos a CIDE-Combustíveis, na forma deste artigo, serão relacionados em regulamento (NR) Art. 72. O art. 18 da Lei n o , de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: Art o Será também exigida multa isolada sobre o valor total do débito indevidamente compensado, quando a compensação for considerada não declarada nas hipóteses do inciso II do 12 do art. 74 da Lei n o 9.430, de 27 de dezembro de 1996, aplicandose os percentuais previstos: I - no inciso I do caput do art. 44 da Lei n o 9.430, de 1996; II - no inciso II do caput do art. 44 da Lei n o 9.430, de 1996, nos casos de evidente intuito de fraude, definido nos arts. 71, 72 e 73 da Lei n o 4.502, de 30 de novembro de 1964, independentemente de outras penalidades administrativas ou criminais cabíveis. 5 o Aplica-se o disposto no 2 o do art. 44 da Lei n o 9.430, de 1996, às hipóteses previstas no 4 o deste artigo. (NR) CAPÍTULO XIV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 73. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos: I - a partir do primeiro dia do mês subseqüente à sua publicação em relação ao disposto nos arts. 39 e 40, observado o disposto na alínea a do inciso II deste artigo; II - a partir do primeiro dia do quarto mês subseqüente à sua publicação em relação ao disposto: a) no art. 39 desta Medida Provisória, relativamente ao inciso I do 3 o e ao inciso II do 7 o do art. 3 o da Lei n o , de 2002; b) no art. 42, em relação às alterações do art. 10 da Lei n o , de 2004; c) nos arts. 43 e 44; III - a partir de 1 o de outubro de 2005, em relação ao disposto nos arts. 33, 69 e 70, observado o disposto no inciso V; IV - a partir de 1 o de janeiro de 2006, em relação ao disposto nos arts. 17 a 27 e 47 a 51; V - a partir da edição de ato disciplinando a matéria, em relação às alterações efetuadas nos 2 o e 3 o do art. 7 o do Decreto- Lei n o 2.287, de 1986, pelo art. 69 desta Medida Provisória; e VI - em relação ao art. 65, a partir da edição de ato disciplinando a matéria, observado, como prazo mínimo: a) o primeiro dia do quarto mês subseqüente ao da publicação desta Medida Provisória, para a Contribuição para o PIS/PA- SEP e à COFINS; b) o primeiro dia do mês de janeiro de 2006, para o IRPJ e a CSLL. Art. 74. Ficam revogados: I - a partir de 1 o de janeiro de 2006: a) a Lei n o 8.661, de 2 de junho de 1993; b) o parágrafo único do art. 17 da Lei n o 8.668, de 25 de junho de 1993; c) o 4 o do art. 82 e os incisos I e II do art. 83 da Lei n o 8.981, de 20 de janeiro de 1995; d) os arts. 39, 40, 42 e 43 da Lei n o , de 30 de dezembro 2002; II - o art. 11 da Lei n o , de 2 de agosto de 2004; e III - o art. 73 da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de Brasília, 15 de junho de 2005, 184 o da Independência e 117 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Antonio Palocci Filho Luiz Fernando Furlan 5.464, DE 14 DE JUNHO DE 2005 Dispõe sobre o remanejamento de Funções Comissionadas Técnicas - FCT do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM para o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 58 da Medida Provisória n o , de 6 de setembro de 2001, e no art. 6 o do Decreto n o 4.941, de 29 de dezembro de 2003, D E C R E T A : Art. 1 o Ficam remanejadas, do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM para o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, cento e quinze Funções Comissionadas Técnicas - FCT, correspondentes aos níveis e escalonamento contidos no Anexo a este Decreto. Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de junho de 2005; 184 o da Independência e 117 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Dilma Vana Rousseff Paulo Bernardo Silva <!ID > ANEXO FUNÇÕES COMISSIONADAS TÉCNICAS DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL POSTO DE TRABALHO TIPO DE FCT D I S T R I TO REGIONAL UF 1. ENCARREGADO DE TURMA DE ARRECADAÇÃO 07 1 º D I S T R I TO / R S 2. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 10 2 º D I S T R I TO / S P 3. ENCARREGADO DE TURMA DE ECONOMIA MINERAL 07 2 º D I S T R I TO / S P 4. ORIENTADOR DE EQUIPE DE FISCALIZAÇÃO º D I S T R I TO / TO 5. ENCARREGADO DE TURMA DE FISCALIZAÇÃO º D I S T R I TO / S E 6. OPERADOR DA CELULA DE CONTROLE DE ÁREAS º D I S T R I TO / E S 7. GESTOR DE ATIV. ADMINISTRATIVAS 08 SEDE/DF 8. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 07 1 º D I S T R I TO / R S 9. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 08 1 º D I S T R I TO / R S 10. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 1 º D I S T R I TO / R S 11. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 1 º D I S T R I TO / R S 12. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 10 1 º D I S T R I TO / R S 13. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 10 1 º D I S T R I TO / R S 14. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 07 2 º D I S T R I TO / S P 15. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 08 2 º D I S T R I TO / S P 16. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 2 º D I S T R I TO / S P 17. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 10 2 º D I S T R I TO / S P 18. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 10 2 º D I S T R I TO / S P 19. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 14 2 º D I S T R I TO / S P 20. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 08 3 º D I S T R I TO / M G 21. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 08 3 º D I S T R I TO / M G 22. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 3 º D I S T R I TO / M G 23. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 07 4 º D I S T R I TO / P E 24. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 07 4 º D I S T R I TO / P E 25. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 08 4 º D I S T R I TO / P E 26. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 08 4 º D I S T R I TO / P E 27. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 08 4 º D I S T R I TO / P E 28. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 08 4 º D I S T R I TO / P E 29. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 08 4 º D I S T R I TO / P E 30. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 4 º D I S T R I TO / P E 31. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 4 º D I S T R I TO / P E 32. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 4 º D I S T R I TO / P E 33. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 4 º D I S T R I TO / P E 34. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 4 º D I S T R I TO / P E 35. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 4 º D I S T R I TO / P E 36. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 10 4 º D I S T R I TO / P E 37. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 10 4 º D I S T R I TO / P E 38. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 07 5 º D I S T R I TO / PA 39. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 08 5 º D I S T R I TO / PA 40. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 08 5 º D I S T R I TO / PA 41. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 5 º D I S T R I TO / PA 42. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 5 º D I S T R I TO / PA 43. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 6 º D I S T R I TO / G O 44. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 07 7 º D I S T R I TO / B A 45. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 08 7 º D I S T R I TO / B A

9 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO <!ID > <!ID > Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de ISSN GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 08 7 º D I S T R I TO / B A 47. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 7 º D I S T R I TO / B A 48. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 7 º D I S T R I TO / B A 49. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 7 º D I S T R I TO / B A 50. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 7 º D I S T R I TO / B A 51. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 10 7 º D I S T R I TO / B A 52. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 10 7 º D I S T R I TO / B A 53. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 10 7 º D I S T R I TO / B A 54. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 09 9 º D I S T R I TO / R J 55. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS 10 9 º D I S T R I TO / R J 56. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS º D I S T R I TO / C E 57. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS º D I S T R I TO / C E 58. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS º D I S T R I TO / C E 59. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS º D I S T R I TO / C E 60. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS º D I S T R I TO / S C 61. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS º D I S T R I TO / S C 62. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS º D I S T R I TO / M T 63. GESTOR DE RECURSOS MINERAIS º D I S T R I TO / R N 64. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 10 SEDE/DF 65. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 14 SEDE/DF 66. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 14 SEDE/DF 67. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 SEDE/DF 68. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 SEDE/DF 69. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 SEDE/DF 70. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 14 SEDE/DF 71. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 SEDE/DF 72. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 14 SEDE/DF 73. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 14 SEDE/DF 74. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 SEDE/DF 75. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 SEDE/DF 76. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 SEDE/DF 77. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 1 º D I S T R I TO / R S 78. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 10 3 º D I S T R I TO / M G 79. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 14 3 º D I S T R I TO / M G 80. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 14 3 º D I S T R I TO / M G 81. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 14 5 º D I S T R I TO / PA 82. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 14 5 º D I S T R I TO / PA 83. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 5 º D I S T R I TO / PA 84. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 5 º D I S T R I TO / PA 85. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 5 º D I S T R I TO / PA 86. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 5 º D I S T R I TO / PA 87. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 10 6 º D I S T R I TO / G O 88. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 14 6 º D I S T R I TO / G O 89. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 14 6 º D I S T R I TO / G O 90. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 14 6 º D I S T R I TO / G O 91. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 14 6 º D I S T R I TO / G O 92. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 6 º D I S T R I TO / G O 93. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 6 º D I S T R I TO / G O 94. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 7 º D I S T R I TO / B A 95. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 7 º D I S T R I TO / B A 96. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 8 º D I S T R I TO / A M 97. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 10 9 º D I S T R I TO / R J 98. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 9 º D I S T R I TO / R J 99. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 15 9 º D I S T R I TO / R J 100. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / C E 101. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / C E 102. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / C E 103. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / C E 104. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / S C 105. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / S C 106. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / S C 107. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / M T 108. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / P R 109. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / R N 110. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / E S 111. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / E S 112. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / E S 113. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / E S 114. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T R I TO / M S 115. APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO º D I S T I RTO / R R 5.466, DE 15 DE JUNHO DE 2005 Altera as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI incidentes sobre os produtos que menciona. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos incisos I e II do art. 4 o do Decreto-Lei n o 1.199, de 27 de dezembro de 1971, D E C R E T A : Art. 1 o Ficam alteradas para os percentuais indicados no Anexo as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, incidentes sobre os produtos classificados nos códigos ali relacionados, conforme a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto n o 4.542, de 26 de dezembro de Art. 2 o Fica criado na TIPI o desdobramento na descrição do código de classificação a seguir relacionado, efetuado sob a forma de destaque Ex, observada a respectiva alíquota: Código NCM Descrição Alíquota (%) Ex 01 - Com teor alcoólico superior 60 a 20%. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação Brasília, 15 de junho de 2005; 184 o da Independência e 117 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Antonio Palocci Filho ANEXO Código NCM Alíquota (%) , DE 15 DE JUNHO DE 2005 Estabelece termos e condições para a redução a zero das alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita de venda dos produtos de informática de que trata o Programa de Inclusão Digital, nos termos do 2º do art. 28 da Medida Provisória nº 252, de 15 de junho de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no 2º do art. 28 da Medida Provisória nº 252, de 15 de junho de 2005, D E C R E T A : Art. 1º Ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta de venda, a varejo, de unidades de processamento digital classificadas no código da Tabela de Incidência do IPI - TIPI. Parágrafo único. A redução de alíquotas de que trata o caput alcança as receitas de vendas de unidades de entrada classificadas nos códigos (teclado) e (exclusivamente mouse), e a unidade de saída por vídeo classificada no código (monitor) de até 17 polegadas, todos da TIPI, quando vendidas juntamente com a unidade de processamento digital. Art. 2º Para efeitos da redução a zero das alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS de que trata o art. 1º, o valor de venda, a varejo, do produto de que trata o caput do art. 1º, tomado isoladamente ou em conjunto com os demais produtos relacionados no parágrafo único do mesmo artigo, não poderá exceder R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais). Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 15 de junho de 2005; 184º da Independência e 117º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Antonio Palocci Filho DECRETO 5.468, DE 15 DE JUNHO DE 2005 Altera as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI incidentes sobre os produtos relacionados no Decreto n o 4.955, de 15 de janeiro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no inciso I do art. 4 o do Decreto-Lei n o 1.199, de 27 de dezembro de 1971, D E C R E T A : Art. 1 o Ficam reduzidas a zero as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI incidentes sobre os produtos relacionados no inciso I do parágrafo único do art. 1 o e no Anexo do Decreto n o 4.955, de 15 de janeiro de 2004, com a alteração promovida pelo Decreto nº 5.173, de 6 de agosto de Art. 2 o Ficam reduzidas para quatro por cento as alíquotas do IPI incidentes sobre os produtos relacionados no art. 2 o do Decreto n o 4.955, de 2004, com a alteração promovida pelo Decreto n o 5.173, de Art. 3 o Ficam suprimidos os Ex constantes da Tabela de Incidência do IPI, a seguir relacionados: Código Ex Código Ex Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 15 de junho de 2005; 184 o da Independência e 117 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Antonio Palocci Filho DECRETO DE 15 DE JUNHO DE 2005 Cria o Parque Nacional Serra de Itabaiana, localizado nos Municípios de Areia Branca, Itabaiana, Laranjeiras, Itaporanga D'ajuda e Campo do Brito, no Estado de Sergipe, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, tendo e vista o disposto no art. 11 da Lei n o 9.985, de 18 de julho de 2000, no Decreto n o 4.340, de 22 de agosto de 2002, e o que consta do Processo n o / , D E C R E T A : Art. 1 o Fica criado o Parque Nacional Serra de Itabaiana, localizado nos Municípios de Areia Branca, Itabaiana, Laranjeiras, Itaporanga D'ajuda e Campo do Brito, no Estado de Sergipe, com área aproximada de sete mil, novecentos e sessenta e seis hectares, com objetivo básico de preservar os ecossistemas naturais existentes, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação ambiental e de turismo ecológico. Art. 2 o O Parque Nacional Serra de Itabaiana tem os limites descritos a partir do levantamento topográfico realizado por meio de método diferencial com equipamento GPS topográfico- Marca/Modelo - TRIMBLE-PRO-XR, referendadas pelo meridiano central 39º e no DA- TUM SAD-69, com seu memorial descritivo dividido em duas áreas: I - Área 1: inicia-se no Ponto 1, de coordenadas planas aproximadas (c.p.a.) E= e N= , localizado na confluência do Rio Jacarecica com a Barragem de Jacarecica II; daí, segue no sentido anti-horário pela margem da referida Barragem até o Ponto 2, de c.p.a. E= e N= ; daí, segue por linhas retas, passando pelos pontos: Ponto 3, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 4, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 5, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 6, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 7, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 8, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 9, de c.p.a. E= e N=

10 10 ISSN Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de ; Ponto 10, de c.p.a. E= e N= ; até atingir o Ponto 11, de c.p.a. E= e N= , situado na margem esquerda da Rodovia BR- 235, no sentido Itabaiana/Areia Branca; daí, segue por linhas retas, margeando a referida Rodovia, passando pelos Ponto 12, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 13, de c.p.a. E= e N= , e Ponto 14, de c.p.a. E= e N= ; daí, segue por uma linha reta até Ponto 15, de c.p.a. E= e N= , situado no entroncamento da BR com uma estrada vicinal; daí, segue pela referida estrada vicinal, passando pelos pontos: Ponto 16, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 17, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 18, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 19, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 20, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 21, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 22, de c.p.a. E= e N= ; até atingir o Ponto 23, de c.p.a. E= e N= ; daí, deixa a estrada vicinal e segue por linhas retas, passando pelos pontos: Ponto 24, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 25, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 26, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 27, de c.p.a. E= e N= ; até o Ponto 28, de c.p.a. E= e N= , situado em outra estrada vicinal; daí, segue pela referida estrada vicinal, passando pelos pontos: Ponto 29, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 30, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 31, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 32, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 33, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 34, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 35, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 36, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 37, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 38, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 39, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 40, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 41, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 42, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 43, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 44, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 45, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 46, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 47, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 48, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 49, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 50, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 51, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 52, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 53, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 54, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 55, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 56, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 57, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 58, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 59, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 60, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 61, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 62, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 63, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 64, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 65, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 66, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 67, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 68, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 69, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 70, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 71, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 72, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 73, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 74, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 75, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 76, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 77, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 78, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 79, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 80, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 81, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 82, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 83, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 84, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 85, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 86, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 87, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 88, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 89, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 90, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 91, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 92, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 93, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 94, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 95, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 96, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 97, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 98, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 99, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 100, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 101, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 102, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 103, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 104, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 105, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 106, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 107, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 108, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 109, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 110, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 111, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 112, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 113, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 114, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 115, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 116, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 117, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 118, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 119, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 120, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 121, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 122, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 123, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 124, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 125, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 126, de c.p.a. E= e N= ; até o Ponto 127, de c.p.a. E= e N= ; daí, deixa a referida estrada vicinal e segue por linhas retas, passando pelos pontos: Ponto 128, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 129, de c.p.a. E= e N= ; até atingir outra estrada vicinal no Ponto 130, de c.p.a. E= e N= ; daí, segue pela margem esquerda da referida estrada vicinal, sentido Povoado de Pedrinhas/BR - 235, passando pelos pontos: Ponto 131, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 132, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 133, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 134, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 135, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 136, de c.p.a. E= e N= ; e Ponto 137, de c.p.a. E= e N= ; daí, deixa a referida estrada vicinal e segue em linha reta até Ponto 138, de c.p.a. E= e N= , situado em outra estrada vicinal; daí, segue por linhas retas pela última estrada vicinal, passando pelos pontos: Ponto 139, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 140,, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 141 de c.p.a. E= e N= ; Ponto 142, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 143, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 144, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 145, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 146, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 147, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 148, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 149, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 150, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 151, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 152, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 153, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 154, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 155, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 156, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 157, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 158, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 159, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 160, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 161, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 162, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 163, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 164, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 165, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 166, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 167, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 168, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 169, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 170, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 171, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 172, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 173, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 174, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 175, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 176, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 177, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 178, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 179, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 180, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 181, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 182, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 183, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 184, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 185, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 186, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 187, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 188, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 189, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 190, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 191, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 192, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 193, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 194, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 195, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 196, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 197, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 198, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 199, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 200, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 201, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 202, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 203, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 204, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 205, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 206, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 207, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 208, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 209, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 210, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 211, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 212, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 213, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 214, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 215, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 216, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 217, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 218, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 219, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 220, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 221, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 222, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 223, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 224, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 225, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 226, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 227, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 228, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 229, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 230, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 231, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 232, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 233, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 234, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 235, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 236, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 237, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 238, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 239, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 240, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 241, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 242, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 243, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 244, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 245, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 246, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 247, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 248, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 249, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 250, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 251, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 252, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 253, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 254, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 255, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 256, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 257, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 258, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 259, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 260, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 261, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 262, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 263, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 264, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 265, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 266, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 267, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 268, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 269, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 270, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 271, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 272, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 273, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 274, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 275, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 276, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 277, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 278, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 279, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 280, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 281, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 282, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 283, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 284, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 285, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 286, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 287, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 288, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 289, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 290, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 291, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 292, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 293, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 294, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 295, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 296, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 297, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 298, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 299, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 300, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 301, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 302, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 303, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 304, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 305, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 306, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 307, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 308, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 309, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 310, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 311, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 312, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 313, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 314, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 315, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 316, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 317, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 318, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 319, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 320, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 321, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 322, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 323, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 324, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 325, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 326, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 327, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 328, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 329, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 330, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 331, de c.p.a. E= e N= ; daí, deixa a referida estrada vicinal e segue em linha reta, passando pelos pontos: Ponto 332, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 333, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 334, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 335, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 336, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 337, de c.p.a. E= e N= ; até atingir o Ponto 338, de c.p.a. E= e N= , situado em uma estrada vicinal; daí, segue por linhas retas pela estrada vicinal, passando pelos pontos: Ponto 339, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 340, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 341, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 342, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 343, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 344, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 345, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 346, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 347, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 348, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 349, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 350, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 351, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 352, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 353, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 354, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 355, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 356, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 357, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 358, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 359, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 360, de c.p.a. E= e N= , e Ponto 361, de c.p.a. E= e N= ; daí, deixa a referida estrada vicinal e segue em linha reta, passando pelos pontos: Ponto 362, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 363, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 364, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 365, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 366, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 367, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 368, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 369, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 370, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 371, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 372, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 373, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 374, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 375, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 376, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 377, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 378, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 379, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 380, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 381, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 382, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 383, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 384, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 385, de c.p.a. E= e N= ; até atingir Ponto 386, de c.p.a. E= e N= , situado em uma estrada vicinal; daí, segue por linhas retas pela estrada vicinal, passando pelos pontos: Ponto 387, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 388, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 389, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 390, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 391, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 392, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 393, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 394, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 395, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 396, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 397, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 398, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 399, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 400, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 401, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 402, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 403, de c.p.a. E= e N=

11 <!ID > PORTARIA Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de ISSN ; Ponto 404, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 405, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 406, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 407, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 408, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 409, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 410, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 411, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 412, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 413, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 414, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 415, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 416, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 417, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 418, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 419, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 420, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 421, de c.p.a. E= e N= ; até atingir o entroncamento com outra estrada vicinal no Ponto 422, de c.p.a. E= e N= ; daí, segue por linhas retas pela última estrada vicinal, passando pelos pontos: Ponto 423, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 424, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 425, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 426, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 427, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 428, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 429, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 430, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 431, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 432, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 433, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 434, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 435, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 436, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 437, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 438, de c.p.a. E= e N= ; daí, deixa a referida estrada vicinal e segue em linha reta, passando pelos pontos: Ponto 439, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 440, de c.p.a. E= e N= ; até atingir o Ponto 441, de c.p.a. E= e N= , situado em uma estrada vicinal; daí, segue por linhas retas pela estrada vicinal, passando pelos pontos; Ponto 442, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 443, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 444, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 445, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 446, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 447, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 448, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 449, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 450, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 451, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 452, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 453, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 454, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 455, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 456, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 457, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 458, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 459, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 460, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 461, de c.p.a. E= e N= ; daí, deixa a referida estrada vicinal e segue em linha reta, passando pelos pontos: Ponto 462, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 463, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 464, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 465, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 466, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 467, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 468, de c.p.a. E= e N= ; até atingir o Ponto 469, de c.p.a. E= e N= , situado na margem direita da Rodovia BR-235, no sentido Itabaiana/Areia Branca; daí, segue em linha reta até o Ponto 470, de c.p.a. E= e N= ; daí, segue por linhas retas, margeando a referida Rodovia, passando pelos pontos: Ponto 471, de c.p.a. E= e N= , e Ponto 472, de c.p.a. E= e N= ; daí, deixa a referida rodovia e segue por linhas retas, passando pelos pontos: Ponto 473, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 474, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 475, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 476, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 477, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 478, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 479, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 480, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 481, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 482, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 483, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 484, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 485, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 486, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 487, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 488, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 489, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 490, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 491, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 492, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 493, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 494, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 495, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 496, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 497, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 498, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 499, de c.p.a. E= e N= ; até atingir o Ponto 500, de c.p.a. E= e N= , situado na margem direta do Rio Jacarecica; daí segue a jusante pela margem direita do referido Rio até o Ponto 1, ponto inicial deste perímetro e perfazendo a área aproximada de sete mil, trezentos e quarenta e cinco hectares; II - Área 2: inicia-se no Ponto 1A, de coordenadas planas aproximadas (c.p.a.) E= e N= , situado na margem de uma estrada vicinal; daí, segue por linhas retas por esta margem da estrada vicinal, passando pelos pontos: Ponto 2A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 3A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 4A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 5A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 6A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 7A, de c.p.a. E= e N= ; deste ponto deixa a referida estrada vicinal e segue por linhas retas, passando pelos pontos: Ponto 8A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 9A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 10A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 11A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 12A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 13A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 14A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 15A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 16A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 17A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 18A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 19A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 20A, de c.p.a. E= e N= ; Ponto 21A, de c.p.a. E= e N= , até atingir o Ponto 1, ponto inicial deste perímetro e perfazendo a área aproximada de seiscentos e oitenta e cinco hectares. Parágrafo único. Fica excluído dos limites do Parque Nacional Serra de Itabaiana o leito asfaltado atual da BR-235. Art. 3 o Caberá ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA administrar o Parque Nacional Serra de Itabaiana, adotando as medidas necessárias à sua efetiva proteção, implantação e controle, na forma do art. 20 e seguintes da Lei n o 9.985, de 18 de julho de Art. 4 o Ficam declarados de utilidade pública, para fins de desapropriação, pelo IBAMA, os imóveis rurais de legítimo domínio privado e suas benfeitorias que vierem a ser identificados nos limites descritos no art. 2 o deste Decreto, nos termos do art. 5 o, alínea k, e 6 o do Decreto-Lei n o 3.365, de 21 de junho de Parágrafo único. A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao IBAMA, fica autorizada a promover as medidas administrativas e judiciais pertinentes, visando a declaração de nulidade de eventuais títulos de propriedade e respectivos registros imobiliários considerados irregulares, incidentes na unidade de conservação de que trata este Decreto. Art. 5 o Fica estabelecido prazo de cinco anos, a partir da data de publicação deste Decreto, para elaboração do Plano de Manejo do Parque Nacional Serra de Itabaiana. Art. 6 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 15 de junho de 2005; 184 o da Independência e 117 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA <!ID > MENSAGEM Nº 363, de 15 de junho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Reserva de Contingência, crédito suplementar no valor global de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. Nºs 364 e 365, de 15 de junho de Comunica à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal, respectivamente, que se ausentará do País no período de 19 e 20 de junho de 2005, para realizar visita à Assunção, República do Paraguai, a fim de participar da reunião de Cúpula dos Chefes de Estado do MERCOSUL e Países Associados. Nº 366, de 15 de junho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da Medida Provisória nº 252, de 15 de junho de ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL <!ID >PORTARIA N Presidência da República o - 243, DE 13 DE JUNHO DE 2005 A PROCURADORA-GERAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e VIII do 2º do art. 11 da Lei nº , de 2 de julho de 2002, e tendo em vista o contido nos Processos nº / e / , resolve: Art. 1º A representação judicial da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, nas ações em que esta seja parte ou de qualquer forma interessada, perante a Justiça Federal de 1ª Instância - Seção Judiciária do Paraná, Varas da Justiça do Trabalho, Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região e Justiça Estadual, passa a ser exercida pela Procuradoria Federal do Paraná - PF/PR. Art. 2º Cabe ao responsável pela Procuradoria Federal no Estado do Paraná, nos termos da Portaria AGU nº 358, de 13 de maio, publicada no DOU de 16 de maio de 2005, designar Procurador Federal ali em exercício para acompanhar as ações correspondentes à representação de que trata o art. 1º. Art. 3º Determinar que, no caso de interposição de recursos, seja efetuada a imediata comunicação à Procuradoria Regional Federal - 4ª Região, para fins de acompanhamento dos processos junto ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, e à Procuradoria-Geral Federal, órgão central, para fins de acompanhamento dos processos junto ao Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça e Tribunal Superior do Trabalho. CÉLIA MARIA CAVALCANTI RIBEIRO <!ID > PORTARIA 244, DE 13 DE JUNHO DE 2005 A PROCURADORA-GERAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e VIII do 2º do art. 11 da Lei nº , de 2 de julho de 2002, e tendo em vista o contido nos Processos nº / e / , resolve: Art. 1º A representação judicial da Fundação Jorge Duprat Figueiredo, de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACEN- TRO, nas ações em que esta seja parte ou de qualquer forma interessada, perante a Justiça Federal de 1ª Instância - Seção Judiciária do Paraná, Varas da Justiça do Trabalho, Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região e Justiça Estadual, passa a ser exercida pela Procuradoria Federal do Paraná - PF/PR. Art. 2º Cabe ao responsável pela Procuradoria Federal no Estado do Paraná, nos termos da Portaria AGU nº 358, de 13 de maio, publicada no DOU de 16 de maio de 2005, designar Procurador Federal ali em exercício para acompanhar as ações correspondentes à representação de que trata o art. 1º. Art. 3º Determinar que, no caso de interposição de recursos, seja efetuada a imediata comunicação à Procuradoria Regional Federal - 4ª Região, para fins de acompanhamento dos processos junto ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, e à Procuradoria-Geral Federal, órgão central, para fins de acompanhamento dos processos junto ao Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça e Tribunal Superior do Trabalho. CÉLIA MARIA CAVALCANTI RIBEIRO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO INTERMINISTERIAL 151, DE 15 DE JUNHO DE 2005 Cria a Comissão Conjunta de Apuração - CCA, e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DO CONTROLE E DA TRANSPARÊNCIA, Interino, o ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, o MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NA- CIONAL, e oministro DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso competência que lhes confere o inciso I do art. 87, resolvem: Art. 1º. Criar Comissão Conjunta de Apuração - CCA, para avaliar a situação das inventarianças das extintas Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM e Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE, com vistas a apurar eventuais irregularidades e acelerar a conclusão dos trabalhos respectivos. Art. 2º. À Comissão compete, especialmente: I. verificar e acompanhar o processamento e a investigação das denúncias, representações e ações pertinentes a irregularidades relacionadas com as extintas SUDAM e SUDENE; II. propor a instauração de sindicâncias e processos administrativos disciplinares; III. encaminhar à Advocacia-Geral da União os casos que requeiram a instauração de processos judiciais, o ressarcimento do erário ou outras providências de sua alçada; IV. encaminhar documentação que contemple a existência de indícios de infração penal ou prática de atos de improbidade ao Ministério Público, para as providências cabíveis; V. promover outras medidas correlatas, pertinentes aos seus objetivos. Art. 3º. No desempenho de suas atribuições, a Comissão poderá: I. solicitar aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal informações e documentos indispensáveis ao desempenho de suas atribuições ou, quando for o caso, propor à autoridade competente que sejam requisitados os elementos necessários aos trabalhos; II. solicitar ao Ministro de Estado do Controle e da Transparência a requisição de processos administrativos em curso ou arquivados na Administração Pública Federal, para exame de sua regularidade; III. solicitar às comissões de processo administrativo disciplinar informações sobre o estágio de seus trabalhos; IV. propor à Advocacia-Geral da União a adoção das medidas de ajuizamento das ações necessárias à defesa do interesse público; V. propor a constituição de grupos executivos, compostos por representantes nos Estados, com vistas a realizar diligências e levantamentos de informações necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos. Art. 4º. Integram a Comissão: I. dois representantes da Controladoria-Geral da União;

12 <!ID > PORTARIA <!ID > 12 ISSN Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de 2005 II. dois representantes da Advocacia-Geral da União; III. dois representantes do Ministério da Integração Nacional; IV. dois representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. 1º. Os representantes serão indicados pelos titulares das respectivas Pastas e designados pelo Ministro de Estado do Controle e da Transparência; 2º. Os representantes atuarão como elementos de ligação com os Ministérios a que estão vinculados, cabendo-lhes, no respectivo âmbito, acompanhar a execução das medidas de interesse da Comissão. Art. 5º. O Ministro de Estado do Controle e da Transparência designará, dentre os membros da Comissão, o seu Presidente. 1º. A Comissão terá como Secretário servidor designado pelo seu Presidente, podendo a indicação recair em um de seus membros. 2º. A Comissão decidirá sobre a forma de registro de seus atos e deliberações. 3º. Havendo necessidade, a Comissão poderá solicitar às autoridades instauradoras a colaboração de outros servidores dos respectivos órgãos. Art. 6º. A Comissão elaborará relatório final de suas atividades, consolidando o quadro geral das medidas implementadas ou em curso, que será apresentado ao Ministro de Estado do Controle e da Transparência, ao Advogado-Geral da União, ao Ministro de Estado da Integração Nacional, e ao Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão. Art. 7º. A Controladoria-Geral da União disponibilizará à Comissão instalações para seu funcionamento, cabendo ao ministério da Integração Nacional disponibilizar os servidores necessários ao apoio técnico administrativo, bem como equipamentos e o material indispensáveis aos trabalhos. Art. 8º. As demais despesas incorridas, inclusive com o deslocamento e diárias, serão de responsabilidade dos respectivos órgãos representados na Comissão. Art. 9º. A Comissão Conjunta de Apuração - CCA de que trata esta Portaria será identificada, nas suas atividades, pela sigla CCA/SUDAM-SUDENE. Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WALDIR PIRES Ministro de Estado do Controle e da Transparência ÁLVARO AUGUSTO RIBEIRO COSTA Advogado Geral da União CIRO GOMES Ministro de Estado da Integração Nacional PAULO BERNARDO SILVA Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS 102, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O SECRETÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMA- NOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições legais que lhes são conferidas pela Lei nº de 28 de maio de 2003 e, Considerando que a Tortura e outras formas de violência institucional consistem em graves violações aos direitos humanos, incompatíveis com a construção de uma sociedade pacífica, democrática, cujas bases se assentem no pleno respeito à dignidade da pessoa humana; Considerando a persistência de casos de violência institucional e Tortura no Brasil, bem como a necessidade de que tais violações sejam prevenidas, seus perpetradores sejam responsabilizados e suas vítimas amplamente acolhidas e reparadas, em conformidade com os compromissos internacionais assumidos pelo Estado Brasileiro; Considerando os Direitos e Garantias Fundamentais preconizados pela Constituição Brasileira, que asseguram a todas as pessoas sob a jurisdição do Estado Brasileiro a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à integridade pessoal, além da proibição explícita da tortura, de qualquer tratamento desumano ou degradante e das penas cruéis; Resolve: Art. 1º Instituir, no âmbito da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, a Comissão Permanente de Combate a Tortura e a Violência Institucional; Art. 2º À Comissão Permanente de Combate a Tortura e a Violência Institucional compete: I - acolher, registrar e acompanhar casos de violência institucional e tortura no Brasil, de forma a averiguar a veracidade dos fatos, bem como contribuir para a responsabilização e punição dos perpetradores; II - propor e executar, sempre que possível, medidas visando à prevenção da ocorrência de tortura e outros tipos de violência institucional em unidades de privação de liberdade e de segurança pública no Brasil; III - atuar, inclusive por meio da articulação com outros setores do Estado brasileiro, para promover e fortalecer uma cultura de paz e respeito aos direitos humanos por parte dos membros das forças de segurança pública, bem como por parte dos responsáveis pelo tratamento de pessoas privadas de liberdade; IV - articular o intercâmbio de experiências técnicas e operacionais entre os serviços policiais, prisionais e periciais (federal, estaduais e do DF), procurando o fiel cumprimento da política federal dos Direitos Humanos; V - identificar, avaliar e dar o tratamento adequado de ameaças reais ou potenciais relacionadas à prática de tortura e violência institucional, com produção de conhecimentos que subsidiem ações para neutralizar, coibir e reprimir tais atos; VI - consolidar dados e estatísticas relativas a situações de prática de tortura e outras violências institucionais; VII - coordenar o Grupo Móvel de Combate a Tortura; Art. 3º A Comissão Permanente de Combate a Tortura e a Violência Institucional será composta por servidores lotados na Ouvidoria- Geral da Cidadania e na Coordenação-Geral de Combate à Tortura. Art. 4º O Chefe da Ouvidoria-Geral da Cidadania coordenará as atividades da Comissão Permanente de Combate a Tortura e a Violência Institucional. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data sua publicação. NILMÁRIO MIRANDA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS SECRETARIA EXECUTIVA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 14 DE JUNHO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DA SECRETARIA DA COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS, no uso de sua competência e das atribuições estabelecidas pela Portaria nº 3, de 04 de fevereiro de 2005, da Secretaria de Política Agrícola, publicada no Diário Oficial da União de 10 de fevereiro de 2005, e considerando que: o zoneamento agrícola de risco climático implementado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estabelece períodos de plantio consoante o ciclo de cultivares e os tipos de solos para as diferentes culturas; e a necessidade de atualizar a nomenclatura dos solos, bem como redefinir as características específicas dos diferentes tipos de solos atualmente utilizada no zoneamento de risco climático, resolve: Art. 1º. Adotar no zoneamento de riscos climáticos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a seguinte especificação para solos: SOLOS TIPO 1 a) Teor de argila maior que 10% e menor ou igual a 15%, com profundidade igual ou superior a 50 cm, das seguintes classes de solos: Argissolos Acinzentados arênicos, Argissolos Acinzentados espessoarênicos, Argissolos Amarelos arênicos, Argissolos Amarelos espessoarênicos, Argissolos Vermelho-Amarelos arênicos, Argissolos Vermelho-Amarelos espessoarênicos, Argissolos Vermelho arênicos, Argissolos Vermelho espessoarênicos, Latossolos Amarelos Coesos, Latossolos Amarelos psamíticos, Latossolos Vermelhos psamíticos, Latossolos Vermelho-Amarelos psamíticos, Luvissolos Crômicos Pálicos arênicos, Neossolos Quartzarênicos, Neossolos Flúvicos psamíticos, Neossolos Regolíticos psamíticos, Planossolos Háplicos espessoarênicos, Planossolos Háplicos arênicos. b) Teor de argila entre 15 e 35% e com menos de 70% de areia, que apresentam diferença de textura ao longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidade igual ou superior a 50 cm, das seguintes classes de solos: Argissolos Acinzentados abrúpticos, Argissolos Amarelos abrúpticos, Argissolos Vermelho-Amarelos abrúpticos, Argissolos Vermelho abrúpticos, Luvissolos Crômicos Pálicos planossólicos, Luvissolos Crômicos Pálicos abrúpticos. SOLOS TIPO 2 Teor de argila entre 15 e 35% e menos de 70% de areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm, das seguintes classes de solos: Alissolos, Argissolos Acinzentados latossólicos textura média, Argissolos Acinzentados típicos textura média, Argissolos Amarelos epiáquicos textura média, Argissolos Amarelos latossólicos textura média, Argissolos Amarelos câmbicos textura média, Argissolos Amarelos típicos textura média, Argissolos Vermelho-Amarelos Alumínicos típicos, Argissolos Vermelho-Amarelos latossólicos textura média, Argissolos Vermelho-Amarelos típicos textura média, Argissolos Vermelho latossólicos textura média, Argissolos Vermelho típico textura média, Argissolos Vermelho chernossólico textura média, Argissolos Vermelho câmbico textura média, Argissolos Vermelhos Eutroférricos chernossólicos textura média, Argissolos Vermelhos Eutroférricos latossólicos textura média, Argissolos Vermelhos Eutroférricos típicos textura média, Cambissolos textura média pouco cascalhentos, Chernossolos textura média, Gleissolos Háplicos textura média, Gleissolos Melânicos textura média, Latossolos Amarelos textura média, Latossolos Vermelhos textura média, Latossolos Vermelhos-Amarelos textura média, Latossolos Brunos textura média, Luvissolos Hipocrômicos textura média, Luvissolos Crômicos Carbonáticos textura média, Luvissolos Crômicos Órticos textura média, Luvissolos Pálicos câmbicos textura média, Luvissolos Pálicos típicos textura média, Neossolos Flúvicos Carbonáticos textura média, Neossolos Flúvicos Tb Distróficos textura média, Neossolos Flúvicos Tb Eutróficos textura média, Neossolos Flúvicos Ta Eutróficos textura média, Planossolos Háplicos típicos textura média. SOLOS TIPO 3 a) Teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm, das seguintes classes de solos: Argissolos Acinzentados latossólicos textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Acinzentados típicos textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Amarelos epiáquicos textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Amarelos latossólicos textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Amarelos câmbicos textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Amarelos típicos textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Vermelho-Amarelos Alumínicos típicos, Argissolos Vermelho-Amarelos latossólicos textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Vermelho- Amarelos típicos textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Vermelho latossólicos textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Vermelho típico textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Vermelho chernossólico textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Vermelho câmbico textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Vermelhos Eutroférricos chernossólicos textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Vermelhos Eutroférricos latossólicos textura argilosa ou muito argilosa, Argissolos Vermelhos Eutroférricos típicos textura argilosa ou muito argilosa, Cambissolos textura argilosa ou muito argilosa pouco cascalhentos, Chernossolos textura argilosa ou muito argilosa, Gleissolos Háplicos textura argilosa ou muito argilosa, Gleissolos Melânicos textura argilosa ou muito argilosa, Latossolos Amarelos textura argilosa ou muito argilosa, Latossolos Vermelhos textura argilosa ou muito argilosa, Latossolos Vermelhos-Amarelos textura argilosa ou muito argilosa, Latossolos Brunos textura argilosa ou muito argilosa, Luvissolos Hipocrômicos textura argilosa ou muito argilosa, Luvissolos Crômicos Carbonáticos textura argilosa ou muito argilosa, Luvissolos Crômicos Órticos textura argilosa ou muito argilosa, Luvissolos Pálicos câmbicos textura argilosa ou muito argilosa, Luvissolos Pálicos típicos textura argilosa ou muito argilosa, Neossolos Flúvicos Carbonáticos textura argilosa ou muito argilosa, Neossolos Flúvicos Tb Distróficos textura argilosa ou muito argilosa, Neossolos Flúvicos Tb Eutróficos textura argilosa ou muito argilosa, Neossolos Flúvicos Ta Eutróficos textura argilosa ou muito argilos, Nitossolos textura argilosa ou muito argilosa, Planossolos Háplicos típicos textura argilosa ou muito argilosa, Vertissolos Hidromórficos Carbonáticos, Vertissolos Hidromórficos Órticos, Vertissolos Ebânicos Carbonáticos, Vertissolos Ebânicos Órticos, Vertissolos Cromados Carbonáticos, Vertissolos Cromados Órticos. b) Solos com menos de 35% de argila e menos de 15% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm, das seguintes classes de solos: Neossolos Flúvicos Carbonáticos textura siltosa, Neossolos Flúvicos Tb Distróficos textura siltosa, Neossolos Flúvicos Tb Eutróficos textura siltosa, Neossolos Flúvicos Ta Eutróficos textura siltosa. Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI

13 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de ISSN Ministério da Ciência e Tecnologia GABINETE DO MINISTRO Nº 381, DE 15 DE JUNHO DE 2005 Institui no âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia a Unidade de Coordenação de Projetos - UCP do Programa de Assistência Técnica para o Crescimento Econômico Eqüitativo e Sustentável - PACE, e dá outras providências. O Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Decreto nº 563, de 05 de junho de 1992, revogado pelo art. 11 do Decreto 2.119, de 13 de janeiro de 1997, e Considerando a assinatura do Acordo de Empréstimo entre a República Federativa do Brasil e o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, destinado a promover a implementação do Programa de Assistência Técnica para o Crescimento Econômico Eqüitativo e Sustentável - PACE, através de um conjunto de ações, objetivos e políticas em apoio ao desenvolvimento sustentável, favorecendo o acúmulo de capital e ganhos de produtividade no Brasil, especialmente com a finalidade de reduzir os custos logísticos, valorizando o ambiente de negócios, a melhoria da eficiência, o acesso e a solidez do setor financeiro e o aumento do progresso e da inovação tecnológica no âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia, dentre outras entidades do governo federal beneficiárias; Considerando constituir compromisso deste Ministério estabelecer e manter, durante a execução do Projeto, dentro de sua estrutura institucional, Unidade de Coordenação do PACE, com o objetivo de coordenar e gerenciar a realização das suas responsabilidades, descritas na Parte I do Anexo 2 (Descrição do Projeto) do mencionado Acordo de Empréstimo; Considerando, ainda, segundo o disposto no subitem ii da letra c do Artigo III (Execução do Projeto) do Acordo de Empréstimo, caberá à Unidade de Coordenação do MCT manter arranjos considerados satisfatórios pelo Banco, durante a execução do Projeto, com uma unidade que tenha capacidade considerada satisfatória pelo Banco, com a finalidade de ajudar cada uma das referidas unidades com as aquisições de bens e serviços, nos termos dos componentes respectivos do Projeto, resolve: Art. 1º. Instituir, no âmbito da Assessoria de Captação de Recursos - ASCAP da Secretaria Executiva do Ministério da Ciência e Tecnologia, a Unidade de Coordenação de Projetos - UCP do Programa de Assistência Técnica para o Crescimento Econômico Eqüitativo e Sustentável - PACE. Art. 2º. A execução das atividades administrativas e financeiras do Programa de Apoio ao Crescimento Econômico Eqütativo e Sustentável - PACE, será de responsabilidade da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA, com gerenciamento da Assessoria de Captação de Recursos - ASCAP. Art. 3º. A UCP de que trata o artigo 1º desta Portaria coordenará a implementação das ações de competência deste Ministério incluídas no PACE e terá as seguintes atribuições: I - supervisionar cada Secretaria/Agência/Departamento e Instituições Parceiras, diretamente responsáveis por componente do Projeto na preparação e elaboração de Termos de Referência (TRs) para o desenvolvimento de suas atividades; II - gerenciar a execução financeira do projeto, envolvendo os departamentos relevantes das entidades, incluindo a prestação de contas do projeto e elaboração dos relatórios financeiros do projeto; III - assegurar a realização das licitações dos bens e serviços de consultoria necessários ao projeto, através do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, ou envolvendo os departamentos relevantes das entidades, conforme o caso; IV - revisar e aprovar todos os contratos financiados pelo projeto; V - garantir os pagamentos dos contratos financiados no projeto, através do PNUD ou envolvendo os departamentos responsáveis das entidades, conforme o caso; VI - manter os registros administrativos e financeiros do projeto e as informações sobre licitações; VII - elaborar e submeter ao Banco, trimestralmente, informações sobre o projeto e relatórios de monitoramento financeiro, de acordo com o formato estabelecido no manual operacional do projeto; VIII - elaborar e submeter Demonstrações de Despesas (SOEs) e Relatórios Sumários (SSs) ao Banco; IX - monitorar a implementação e os prazos do projeto; X - prestar apoio aos auditores externos independentes; XI - elaborar a solicitação anual de orçamento para financiamento do projeto; XII - supervisionar o PNUD na aquisição e contratação dos bens e serviços de consultoria necessários; XIII - autorizar os pagamentos que o PNUD fará aos fornecedores e consultores; XIV - analisar o acompanhamento técnico-financeiro do projeto; XV - analisar todas as informações recebidas, relativas ao programa e consolidá-las em formato de relatório de progresso; XVI - realizar juntamente com os demais envolvidos as revisões anuais, caso necessárias, do PACE; XVII - participar de reuniões e eventos relacionados às atividades do projeto; XVIII - participar do acompanhamento, monitoramento e avaliação técnica do PACE. Art. 4º A UCP/MCT será composta por: I - um Coordenador de Programa do Ministério da Ciência e Tecnologia, cujas atribuições serão exercidas pelo Chefe da Assessoria de Captação de Recursos; II - um Coordenador de Programa substituto do Ministério da Ciência e Tecnologia, cujas atribuições serão exercidas pelo Assessor Técnico da Assessoria de Captação de Recursos; III - dois técnicos servidores do Ministério da Ciência e Tecnologia no apoio técnico; IV - dois técnicos especialistas da área administrativa e financeira com conhecimentos na aplicação dos procedimentos e normas do agente financiador BIRD, em aquisições e contratações de serviços especializados de consultoria no apoio administrativo e financeiro. Art. 5º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO CAMPOS Nº 382, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, no uso de suas atribuições e considerando que o Programa de Pesquisa em Biodiversidade - PPBio tem por objetivo promover o desenvolvimento de pesquisa, a formação e capacitação de recursos humanos e o fortalecimento institucional na área da pesquisa e desenvolvimento da diversidade biológica, em conformidade com as Diretrizes da Política Nacional de Biodiversidade, supervisionado pela Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED, resolve: Art. 1º Instituir a estrutura do Programa de Pesquisa em Biodiversidade - PPBio, composta por um Coordenador-Executivo, um Conselho Diretor e um Comitê Científico. Parágrafo único. O PPBio terá prazo indeterminado e será avaliado a cada dois anos por Comissão independente, composta por especialistas da área, designada pelo Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, a qual deverá elaborar relatório que sumarise recomendações para o futuro do programa. Art. 2º O Conselho Diretor, órgão de supervisão do PPBio, terá a seguinte composição: I - Secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento, que o presidirá; II - Coordenador-Geral de Biodiversidade da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED; III - Diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA; IV - Diretor do Museu Paraense Emílio Göeldi - MPEG; V - Diretor-Geral do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá - IDSM; VI - Diretor do Instituto Nacional do Semi-Árido Celso Furtado - INSA-CF; VII - um representante indicado pelo Fórum Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa - FAPS; e VIII - até três representantes de outras instituições envolvidas com a pesquisa e desenvolvimento da diversidade biológica e diretrizes da Política Nacional de Biodiversidade. Parágrafo único. Os representantes das instituições mencionadas no inciso VII e VIII, serão nomeados pelo Secretário de Políticas e Desenvolvimento em Pesquisa e Desenvolvimento, e terão mandato de dois anos, renovável por igual período a critério do Conselho Diretor. Art. 3º Ao Conselho Diretor compete: I - apoiar a implantação e manutenção de redes de inventário da Biota; II - apoiar a manutenção, ampliação e informatização de acervos biológicos do País (coleções ex situ); III - aprovar os macros-objetivos e estratégias de implementação a serem alcançadas pelos projetos do PPBio; IV - aprovar a política de uso dos dados coletados no âmbito do programa, visando garantir sua ampla divulgação, respeitadas suas prioridades; V - aprovar a participação de novas instituições no PPBio; VI - aprovar e definir políticas e estratégias de captação de recursos para o PPBio; VII - aprovar, acompanhar e avaliar a gestão dos recursos disponíveis, por indicação do Coordenador-Executivo, aos diversos projetos vinculados ao programa, em consonância com o Plano Plurianual e as diretrizes das demais fontes de recursos; VIII - acompanhar e avaliar periodicamente se necessário, por meio de assessores externos, a execução dos trabalhos definidos pelo PPBio; IX - indicar os membros do Comitê Científico; e X - deliberar quando for o caso, sobre as questões omissas nesta Portaria, pertinentes as operações do PPBio. Parágrafo único. O Conselho Diretor deliberará com quorum não inferior à dois terços de seus membros e se reunirá duas vezes a cada exercício. Art. 4º O Coordenador-Executivo, responsável pelo gerenciamento do PPBIO, será o Coordenador-Geral de Biodiversidade, da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED. Art. 5º Ao Coordenador-Executivo compete: I - indicar para designação pelo Conselho Diretor, os Coordenadores-Adjuntos, vinculados aos Núcleos Executores designados pela Portaria nº 268, de 18 de junho de 2004, que o auxiliarão nas tarefas de gerenciamento do PPBio; II - preparar matérias que devam ser submetidas à analise e aprovação do Conselho Diretor; III - definir as competências de seus Coordenadores-Adjuntos e designar seu substituto eventual; IV - tomar as decisões necessárias para a execução e o bom funcionamento do PPBio, ressalvadas as competências das instituições participantes e as decisões do Conselho Diretor e do Comitê Científico; V - representar ou designar representante junto a outras instituições, em grupos de trabalho e eventos de interesse do PPBio; VI - articular a integração entre as instituições e pesquisadores participantes, promovendo o caráter multidisciplinar, multiinstitucional e de tecnologia social do PPBio; VII - articular em conjunto com a Secretaria de Políticas e Programas em Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED, a integração do PPBio aos programas e políticas públicas; e VIII - cumprir as determinações do Conselho Diretor. Art. 6º Cada Núcleo executor deverá designar um coordenador local, que irá atuar como ponto focal do PPBio, reportando ao Coordenador-Executivo, respeitadas as características dessas instituições. Art. 7º Para consecução dos objetivos do programa, os titulares das Unidades de Pesquisa, Organização Social e Agências de Fomento, observadas as respectivas disponibilidades e normas em vigor, ficam designados como co-responsáveis pela execução e gestão dos recursos previamente alocados na Lei de Diretrizes Orçamentárias e àqueles descentralizados pela Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED, devendo ainda: I - apoiar o PPBio, facilitando sua gestão, planos de viagens e estágios de intercâmbio entre pesquisadores e alunos de pós-graduação, acolhendo pesquisadores visitantes, cedendo espaço para organização de reuniões científicas, permitindo o uso de infra-estrutura de computação e laboratórios, aplicando seus recursos exclusivamente no programa, seguindo diretrizes definidas pelo PPBio; II - apresentar ao MCT as necessidades extra-orçamentárias para suporte às atividades do PPBio e buscar fontes de recursos para mante-lo em perfeito funcionamento; e III - estabelecer mecanismos efetivos e dinâmicos de intercâmbio de informações entre si, e com o MCT. Art. 8º O Comitê Científico, órgão de assessoramento do PPBio, será composto por cinco pesquisadores, representantes da comunidade acadêmica de diferentes áreas de conhecimento e por dois representantes de agências de fomento à pesquisa, Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, os quais terão a atribuição de realizar o acompanhamento técnico-científico do PPBio, apresentar recomendações, sugestões e propostas de reorientação para os objetivos específicos, sobretudo para: I - propor macros-objetivos a serem alcançados pelo programa; II - propor políticas de uso dos dados coletados no âmbito do programa, visando garantir sua ampla divulgação, respeitadas as prioridades de seus autores; III - propor a participação de novas instituições no Programa, a ser aprovada pelo Conselho Diretor; IV - propor estratégias de implementação e execução de projetos; V - assessorar o Coordenador-Executivo, na definição, acompanhamento, avaliação e revisões da agenda do programa, respeitadas as orientações do Conselho Diretor; VI - colaborar com o Coordenador-Executivo no estímulo à participação de pesquisadores e instituições internas ou externas ao MCT nos projetos; VII - contribuir para a integração entre os projetos e atividades do programa; e VIII - garantir a relevância das pesquisas e resultados para a formulação, implementação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas para o País. Art. 9º O PPBio manterá um portal na Internet, como meio de interação entre seus pesquisadores e divulgação das pesquisas e dos resultados obtidos. Art. 10. O artigo 8º da Portaria nº 268, de 18 de junho de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação: O Instituto Nacional de Semi-Árido Celso Furtado - INSA- CF fica designado como Núcleo Executor do Projeto de Pesquisa em Biodiversidade do Semi-Árido, a ser implementado em cooperação com outras entidades regionais e nacionais de ensino, pesquisa e desenvolvimento. Art. 11. Fica revogado o art. 9º da Portaria nº 268, de 18 de junho de Art. 12. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO CAMPOS

14 <!ID > <!ID > PORTARIA <!ID > <!ID > <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA. 14 ISSN Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA DELIBERAÇÃO Nº 137, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº. 04/2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº , de 23 de dezembro de 1991, Lei nº , de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº , de 13 de maio de 2002, e Decreto nº , de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. 1º Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. 1º e 3º da Lei nº , de 20 de julho de 1993, e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº / O Diabo a Quatro. Processo: / Proponente: Ravina Produções e Comunicações Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Aprovado na RDC nº. 124, de 14/06/2005 Período de captação: de 01/01/2005 até 31/07/2005. Art. 2º Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. 1º da Lei nº , de 20 de julho de 1993, e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº / Veias e Vinhos Processo: / Proponente: Oeste Filmes Brasileiros Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Aprovado na RDC nº. 124, de 14/06/2005 Período de captação: de 01/01/2005 até 31/12/ Eu Me Lembro Processo: / Proponente: Truque Produtora de Cinema TV e Vídeo Ltda. Cidade/UF: Salvador / BA CNPJ: / Aprovado na RDC nº. 124, de 14/06/2005 Período de captação: de 01/01/2005 até 31/12/2005. Art. 3º Aprovar o redimensionamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. 1º da Lei nº , de 20 de julho de 1993, e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Art. 18 da Lei nº / Restauração do Acervo de Filmes de Nelson Pereira dos Santos Processo: /98-57 Proponente: Regina Filmes Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro /RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,75 para R$ ,95 Valor Aprovado no Art. 1º da Lei nº /93: de R$ ,20 para R$ ,00 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº /91: R$ ,00 para R$ ,51 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Aprovado na RDC nº. 124, de 14/06/2005 Período de captação: de 01/01/2005 até 31/12/2005. Art. 4º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO DAHL. Ministério da Defesa COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL DAC N o 529/DGAC, DE 9 DE JUNHO DE 2005 Altera a seção 61.5 do RBHA 61. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIA- ÇÃO CIVIL, com base no Decreto n o , de 12 de setembro de 1969, que institui o Sistema de Aviação Civil do Ministério da Aeronáutica, e tendo em vista o disposto na Portaria n o 453/GM-5, de 02 de agosto de 1991, que reformula o Sistema de Segurança de Vôo da Aviação Civil, resolve: Art.1 o Alterar a seção 61.5 do RBHA 61, aprovado pela Portaria 1238/DGAC, de 02 de dezembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União n 243, de 20 de dezembro de 2004, cujo parágrafo (b) passa a vigorar com o seguinte texto: Licenças e habilitações técnicas de tripulantes de aeronave estrangeira. Ninguém pode atuar no espaço aéreo brasileiro como membro de tripulação de vôo de aeronave estrangeira, a menos que seja detentor de licença, habilitações técnicas aplicáveis e certificado de capacidade física, todos válidos, expedidos ou validados pelo país de matrícula da aeronave. Art.2 o As alterações estabelecidas no Art 1º serão incorporadas ao RBHA 61 na próxima editoração de emendas. Art.3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Maj Brig Ar JORGE GODINHO BARRETO NERI DAC 530/DGAC, DE 9 DE JUNHO DE 2005 Altera a seção do RBHA nº 91 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIA- ÇÃO CIVIL, com base no art. 3 O do Decreto N O , de 12 de setembro de 1969 e tendo em vista o disposto no item 5 do art. 5 O da Portaria N O 453/GM5, de 02 de agosto de 1991, resolve: Art. 1 O Alterar a seção do RBHA 91, aprovado pela Portaria DAC Nº 482/DGAC, de 20 de março de 2003, publicada no Diário Oficial da União nº 76, de 22 de abril de 2003, cujo parágrafo (c)(2)(i) passa a vigorar com o seguinte texto: possua habilitação IFR emitida ou validada pelo país de matrícula da aeronave. Art. 2 O As alterações estabelecidas no Art 1º serão incorporadas ao RBHA 91 na próxima editoração de emendas. Art. 3 O Esta Portaria entra em vigor 30 dias após a data de sua publicação no D.O.U. Maj.-Brig.-do-Ar JORGE GODINHO BARRETO NERI SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA DAC 491/SIE, DE 1 o - DE JUNHO DE 2005 Altera Portaria de Homologação do Heliponto da Plataforma Marítima PETRO- BRÁS XV. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, de acordo com a delegação de competência do DIRETOR-GERAL, outorgada pela Portaria DAC n o 3/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, usando das atribuições que lhe confere a Portaria Interministerial n o 0856, de 17 de setembro de 1985, publicada no Diário Oficial da União n o 206, de 25 de outubro de 1985, tendo em vista o que consta da Mensagem- Fax n o /05 - DPC, de 20 de maio de 2005, da Diretoria de Portos e Costas do Comando da Marinha, registrado sob o Processo n o 07-01/10893/05, resolve: Alterar o item c, Art. 1º da Portaria DAC n o 1844/SIE, de 26 de dezembro de 2002, que homologou o heliponto da Plataforma Marítima PETROBRÁS XV, que passa a ter o seguinte teor: c) Proprietário... PB Platforms 2001 P-15. Cel Av RAFAEL RODRIGUES FILHO Interino. GABINETE DO MINISTRO Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de 2005 PORTARIA Nº 2.084, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Portaria MP n o 79, de 28 de fevereiro de 2002, e tendo em vista o art. 37 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com a redação dada pela Lei n o 9.527, de 10 de dezembro de 1997, resolve Art. 1 o Fica redistribuído, na conformidade do Anexo à presente Portaria, o cargo de Professor de 1 o e 2 o Graus vago nele mencionado com o correspondente código de vaga. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO ANEXO De: UFSC UFRPE Cargo: Professor de 1 o e 2 o Graus Código SIAPE: N o de vagas: 1 Código de Vaga: PORTARIA Nº 2.086, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 346/2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Autorizar o funcionamento do curso de Direito, bacharelado, a ser ministrado na Rua Manoel Gonçalves de Rezende, nº 230, Vila São Cristóvão, na cidade de Uberaba, no Estado de Minas Gerais, pela Faculdade de Talentos Humanos, mantida pelo Instituto Educacional Guilherme Dorça S/C Ltda., com sede na cidade de Uberaba, no Estado de Minas Gerais. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO Ministério da Educação DEPARTAMENTO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO <!ID >PORTARIA DEPED 41/DRH, DE 13 DE JUNHO DE 2005 Ativa o Curso de Extensão em Engenharia de Armamento Aéreo, fixa o número de vagas, o número mínimo de alunos e estabelece o calendário de eventos, para o ano de O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE PESQUI- SAS E DESENVOLVIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 9º do ROCA 20-4, aprovado pela Portaria nº 283/GC3, de 09 MAR 2005; tendo em vista o disposto no 2º do art. 11 das Instruções aprovadas pela Portaria nº 056/GM3, de 10 de janeiro de 1983, alterada pela Portaria nº 779/GM3, de 17 de outubro de 1985; e considerando o que consta no Processo nº 06-11/2581/2005, resolve: Art. 1º Ativar o Curso de Extensão em Engenharia de Armamento Aéreo (CEEAA), no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), para o ano de Art. 2 º Fixar em 18 (dezoito) o número de vagas para matrícula no Curso, para engenheiros das seguintes especialidades: I - Engenharia Eletrônica 05 (cinco) II - Engenharia Aeronáutica 03 (três) III - Engenharia Mecânica 03 (três) IV - Engenharia de Computação 03 (três) V - Engenharia Química 01 (uma) VI - Engenharia de Infra-Estrutura 03 (três) Art. 3º Estabelecer o seguinte calendário de eventos: E V E N TO S RESPONSÁVEIS PRAZOS Prazo para inscrição: requerimentos ao Candidatos/OM de origem Até 30 de setembro de 2005 Diretor-Geral do DEPENS, via DE- PED, com a respectiva documentação Encaminhamento dos requerimentos ao DEPED Até 30 de outubro de 2005 DEPENS Expedição de portaria de designação DEPENS Até 30 de dezembro de 2005 dos candidatos a serem matriculados no CEEAA-2006 Apresentação no ITA/CTA dos candidatos Candidatos Até 10 dias antes do iní- para matrícula cio do ano letivo do ITA (2006) Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Ten Brig Ar SÉRGIO PEDRO BAMBINI Para: PORTARIA Nº 2.087, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 140/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Autorizar o funcionamento do curso de Psicologia, a ser ministrado à Rua dos Timbiras, n 1.375, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, pela Faculdade Pitágoras de Administração Superior, mantida por Pitágoras - Sistema de Educação Superior Sociedade Ltda., com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Art. 2 Aprovar, pelo prazo de cinco anos, o Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade Pitágoras de Administração S u p e r i o r. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO

15 <!ID > Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de ISSN <!ID > PORTARIA Nº 2.089, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, nº 3.860, de 9 de julho de 2001, e nº 5.225, de 01 de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 356/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Credenciar, pelo prazo de três anos, a Faculdade de Tecnologia CERTUS, estabelecida à avenida Presidente João Goulart, nº 951, Jardim Malia, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo Colégio Certus S/S Ltda - EPP, autorizando, também, neste ato, o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Marketing (Área Profissional: Comércio), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela referida faculdade. Art. 2º - O credenciamento e a autorização referidos nesta portaria são válidos exclusivamente para o endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 2.090, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, nº 3.860, de 9 de julho de 2001, e nº 5.225, de 01 de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 357/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos (Área Profissional: Gestão), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia CERTUS, estabelecida à avenida Presidente João Goulart, nº 951, Jardim Malia, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo Colégio Certus S/S Ltda - EPP. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 2.091, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, nº 3.860, de 9 de julho de 2001, e nº 5.225, de 01 de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 358/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas de Informação (Área Profissional: Informática), com cento e cinco vagas totais anuais, sendo trinta e cinco vagas totais anuais no turno matutino e setenta vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia CERTUS, estabelecida à avenida Presidente João Goulart, nº 951, Jardim Malia, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo Colégio Certus S/S Ltda - EPP. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 2.092, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, nº 3.860, de 9 de julho de 2001, e nº 5.225, de 1º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 359/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos (Área Profissional: Gestão), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia Álvares de Azevedo, estabelecida à rua Gil de Oliveira, nº 91, Vila Matilde, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo CETTAA - Centro de Educação Técnica e Tecnológica Álvares de Azevedo. Art. 2º - A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 2.093, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, nº 3.860, de 9 de julho de 2001, e nº 5.225, de 1º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 360/2005, de Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Renovar, pelo prazo de cinco anos, o reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria (Área Profissional: Turismo e Hospitalidade), com cem vagas totais anuais, no turno matutino, ofertado pelo Centro Universitário SENAC, estabelecido à avenida Engenheiro Eusébio Stevaux, nº 823, bairro Jurubatuba, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC. Art. 2º - A renovação de reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 2.094, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, nº 3.860, de 9 de julho de 2001 e no nº 5.225, de 1º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 361/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Reconhecer, para fins exclusivos de registro e emissão de diploma dos alunos ingressantes nos anos letivos de 2001, 2002 e 2003, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Negócios em Comércio e Serviços (Área Profissional: Gestão), ministrado pela Universidade Gama Filho - Unidade Candelária, estabelecida à avenida Presidente Vargas, nº 62, centro, na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Sociedade Universitária Gama Filho. Art. 2º-O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação TARSO GENRO PORTARIA Nº 2.095, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, nº 3.860, de 9 de julho de 2001, e nº de 1º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 362/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Reconhecer, para fins exclusivos de registro e emissão de diploma dos alunos ingressantes nos anos letivos de 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Marketing (Área Profissional: Gestão), com cem vagas totais anuais, turno noturno, ministrado pela Universidade Gama Filho - Unidade Candelária, estabelecida à avenida Presidente Vargas, nº 62, centro, na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Sociedade Universitária Gama Filho. Art. 2º- O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação TARSO GENRO PORTARIA Nº 2.096, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, nº 3.860, de 9 de julho de 2001, e nº 5.225, de 01 de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 363 /2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Reconhecer, para fins exclusivos de registro e emissão de diploma dos alunos ingressantes nos anos letivos de 2002, 2003, 2004 e 2005, o Curso Superior de Tecnologia em Cinema (área profissional: Comunicação), com cem vagas totais anuais, turno matutino, ministrado pela Universidade Gama Filho, estabelecida à avenida das Américas, nº 500, blocos 5 e 7, barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Sociedade Universitária Gama Filho. Art. 2º - O reconhecimento a que refere esta portaria é válido exclusivamente para o Curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 2.097, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, nº 3.860, de 9 de julho de 2001, e nº 5.225, de 01 de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 364/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Reconhecer, para fins exclusivos de registro e emissão de diploma dos alunos ingressantes nos anos letivos de 2002, 2003, 2004 e 2005, o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Petróleo e Gás Natural (área profissional: Química), com duzentas vagas totais anuais, sendo oitenta vagas totais anuais no turno diurno e cento e vinte vagas totais anuais no turno noturno, ministrado pela Universidade Gama Filho, estabelecida à rua Manoel Vitorino, nº 553, Piedade, na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Sociedade Universidade Gama Filho. Art. 2º- O reconhecimento a que refere esta portaria é válido exclusivamente para o Curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 2.098, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, nº 3.860, de 9 de julho de 2001, e nº 5.225, de 1º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 365/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso Superior de Tecnologia em Gerenciamento das Tecnologias da Informação (Área Profissional: Informática), com cento e cinqüenta vagas totais anuais, sendo cinqüenta vagas totais anuais no turno matutino e cem vagas totais anuais no turno noturno, ofertado pela Faculdade de Tecnologia SENAC Florianópolis, estabelecida à rua Silva Jardim, nº 360, centro, na cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, mantida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC -- Administração Regional de Santa Catarina. Art. 2º - O reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 2.099, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, de 28 de março de 1996, nº 3.860, de 9 de julho de 2001, e nº 5.225, de 1º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 328/2005, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve Art. 1 - Reconhecer, para fins exclusivos de registro e emissão de diploma dos alunos ingressantes até o primeiro semestre de 2005, o Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas para Web (Área Profissional: Informática), com cem vagas totais anuais, turno noturno, ofertado pela Faculdade AD1, estabelecida a QNN 29, Área Especial A, Ceilândia Norte, Distrito Federal, mantida pela União Brasileira de Educação e Participações S/C Ltda. Art. 2º- O curso, a partir do próximo processo seletivo, denominar-se-á Curso Superior de Tecnologia em Análises e Desenvolvimento de Sistemas. Art. 3º O - reconhecimento a que se refere esta portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo primeiro. Art. 4 º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Portaria 1.805, de 27 de maio de TARSO GENRO DESPACHOS DO MINISTRO Em 15 de junho de 2005 Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 346/2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à autorização para o funcionamento do curso de Direito, bacharelado, com cento e vinte vagas totais anuais, no turno noturno, a ser ministrado na Rua Manoel Gonçalves de Rezende, nº 230, Vila São Cristóvão, na cidade de Uberaba, no Estado de Minas Gerais, pela Faculdade de Talentos Humanos, mantida pelo Instituto Educacional Guilherme Dorça S/C Ltda., com sede na cidade de Uberaba, no Estado de Minas Gerais, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 140/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à autorização do curso de Psicologia, a ser mi-

16 <!ID > <!ID > <!ID > 16 ISSN nistrado à Rua dos Timbiras, n 1.375, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, pela Faculdade Pitágoras de Administração Superior, mantida por Pitágoras - Sistema de Educação Superior Sociedade Ltda., com sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Autoriza o funcionamento do referido curso com cento e sessenta vagas totais anuais, sendo oitenta por semestre, distribuídas em turmas de, no máximo cinqüenta alunos, nos turnos diurno e noturno. Favorável, ainda, à aprovação, pelo prazo de cinco anos, do Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade Pitágoras de Administração Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n TARSO GENRO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E O R Ç A M E N TO PORTARIA Nº 17, DE 15 DE JUNHO DE 2005 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E ORÇA- MENTO DA SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, no uso da delegação de competência conferida pela Portaria nº 399, de 03 de fevereiro de 2005, e tendo em vista o disposto no inciso II, do art. 64, da Lei nº , de 11 de agosto de 2004, resolve: Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de 2005 Art. 1º - Promover, na forma do anexo da presente Portaria, a modificação da modalidade de aplicação de dotação orçamentária da Unidade Universidade Federal do Pará, constante da Lei n.º , de 26 de janeiro de Art. 2º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JUSTI FICATIVA A alteração da modalidade de aplicação visa promover ajuste orçamentário, proporcionando melhor adequação do crédito a ser executado, conforme quadro anexo. ANEXO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO R$ 1, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE TRABALHO GESTÃO DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS em PROCES- SO de QUALIFICAÇÃO e REQUALIFICAÇAO. E S F ID USO FONTE F OUTRAS DESPESAS CORRENTES MODALIDADE SITUAÇÃO ANTERIOR NO ESTADO DO PARÁ - PA F DE APLICAÇÃO SITUAÇÃO ATUAL PAULO EDUARDO NUNES DE MOURA ROCHA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N o 8, DE 2 DE MAIO DE 2005 O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS, no uso de suas atribuições legais e regimentais e após decisão do plenário do Conselho Diretor em reunião realizada no dia 28 de abril de 2005, resolve: Artigo 1º -Alterar a Grade Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Comunicação - Área: Telecomunicações, com vigência para os alunos ingressos a partir do segundo semestre do ano letivo de (Documento em anexo). Artigo 2º - As alterações da grade poderão ser aplicadas a todas as turmas em andamento, após avaliação e anuência da Coordenação. ADOLFO SÉRGIO FURTADO DA SILVA ANEXO Grade Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Comunicação - Área de Telecomunicações N.º Disc. Disciplinas / Período 1 º Período 2 º Período 3 º Período 4 º Período 5 º Período 6 º Período To t a l 1. Teoria de Limites e Derivadas 68 h 68 h 2. Teoria e Técnicas de Integração 68 h 68 h 3. Teoria Matricial e Vetorial 68 h 68 h 4. Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico 34 h 34 h 5. Probabilidade e Estatística 34 h 34 h 6. Sistemas Lineares 68 h 68 h 7. Teoria Ondulatória e Eletrostática 68 h 68 h 8. Teoria de Circuitos Elétricos de CC e CA 9. Comunicação e Redação em Língua Portuguesa 68 h 68 h 34 h 34 h 10. Inglês Instrumental 34 h 34 h 11. Métodos Matemáticos 34 h 34 h 12. Ferramentas Computacionais para Telecomunicações 100 h 100 h 13. Teoria de Circuitos Semicondutores 68 h 68 h 14. Circuitos Eletrônicos Dedicados 68 h 68 h 15. Circuitos Combinacionais e Seqüenciais 68 h 68 h 16. Microcontroladores 34 h 34 h 17. Técnicas de Programação 68 h 68 h 18. Comunicação de Dados 68 h 68 h 19. Gestão Empresarial 34 h 34 h 20. Técnicas de Modulação 100 h 100 h 21. Propagação de Ondas Eletromagnéticas e Antenas 68 h 68 h 22. Arquitetura de Computadores 68 h 68 h 23. Sistemas Inteligentes 68 h 68 h 24. Princípios de Redes de Telecomunicações 68 h 68 h 25. Comutação Telefônica 68 h 68 h 26. Processamento Digital de Sinais 68 h 68 h 27. Redes TCP/IP 68 h 68 h 28. Redes Industriais 68 h 68 h 29. Comunicações Ópticas 34 h 34 h 30. Gerenciamento de Redes de Computadores e Usuários 100 h 100 h 31. Redes de Acesso sem Fio 68 h 68h 32. Redes de Alta Velocidade 68 h 68 h 33. Sistemas Operacionais 68 h 68 h 34. Multiplexação e Transmissão Digital 68 h 68 h 35. Projeto de Instalações Elétricas e Lógicas 68 h 68 h 36. Planejamento e Análise de Redes de Computadores 68 h 68 h 37. Administração de Banco de Dados 68 h 68 h 38. Segurança de Redes de Computadores 68 h 68 h 39. Princípios de Rede 34 h 34 h Estágio Supervisionado 400 h Trabalho de Conclusão de Curso 200 h Total por Semestre 408 h 406 h 406 h 408 h 406 h 408 h To t a l h Obs.: A partir do Segundo Semestre de com aplicação às turmas vigentes SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 134, DE 13 DE JUNHO DE 2005 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pelo Decreto s/nº 13 de janeiro de 2003, no uso de suas atribuições, e em decorrência do que dispõe o Artigo 1º da IN 1/97, da Secretaria do Tesouro Nacional, combinado com a mensagem nº 2004/ e Súmula CONED nº 04/2004, resolve: Art. 1 - Descentralizar recursos para as Instituições Federais de Ensino, abaixo relacionadas, em conformidade com os Plano de Trabalho anexos aos processos, Programa de Trabalho Fomento ao Desenvolvimento da Educação Profissional, PTRES : Instituição Beneficiada Processo nº Nota de Valor R$ Crédito Centro Federal de Educação Tecnológica de / ,00 São Vicente do Sul-RS 23 Centro Federal de Educação Tecnológica de / ,00 Bambuí -MG 36 Centro Federal de Educação Tecnológica de / ,00 Rio Pomba-MG 71 Centro Federal de Educação Tecnológica de / ,00 Januária-MG 11 Centro Federal de Educação Tecnológica de / ,00 Mato Grosso 02 Centro Federal de Educação Tecnológica de / ,00 Mato Grosso 30 Centro Federal de Educação Tecnológica Celso / ,00 Suckow da Fonseca-RJ 14 Centro Federal de Educação Tecnológica do / ,00 Piauí 02 Centro Federal de Educação Tecnológica do / , 00 Piauí 91 Centro Federal de Educação Tecnológica de / ,00 Pelotas-RS 57 Escola Agrotécnica Federal de Colatina-ES / ,00 51 Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes / ,00 -MG 34 Escola Agrotécnica Federal de Colorado do / ,00 Oeste - RO 16 Universidade Federal do Rio Grande do Sul / ,00 - Escola Técnica 90 To t a l , 00 Art.2 - As instituições beneficiadas deverão apresentar prestação de contas dos recursos recebidos, de acordo com o que determina o art. 28 da IN 1/97-STN. Art.3º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTONIO IBAÑEZ RUIZ

17 <!ID > <!ID > D I! < Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de ISSN SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DESPACHOS DO DIRETOR Em 13 de junho de 2005 O Diretor do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, no uso de suas atribuições legais, decide: Indeferir o pedido de credenciamento da Faculdade João Calvino, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pelo Centro de Teologia Aplicada Integrada. Indeferir o pedido de credenciamento da FATEV-Faculdade de Teologia Evangélica em Curitiba, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pelo Moviemento Encontrão. Indeferir o pedido de autorização do curso de História, licenciatura, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pelo Colégio Técnico Comercial Nossa Senhora Aparecida, referente à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Nossa Senhora Aparecida. Indeferir o pedido de autorização do curso de Engenharia, bacharelado, com habilitação em Engenharia de Produção, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Sociedade Educacional de Leme S. A., referente à Faculdade Comunitária de Campinas. Indeferir o pedido de autorização do curso de Engenharia, bacharelado, com habilitação em Engenharia de Controle de Automação, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Sociedade Educacional de Leme S. A., referente à Faculdade Comunitária de Campinas. Indeferir o pedido de autorização do curso de Engenharia, bacharelado, com habilitação em Engenharia Elétrica, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Sociedade Educacional de Leme S. A., referente à Faculdade Comunitária de Campinas. Indeferir o pedido de autorização do curso de Psicologia, Formação de Psicólogo, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Sociedade Educacional de Leme S. A., referente à Faculdade Comunitária de Campinas. Indeferir o pedido de autorização do curso de Educação Física, bacharelado, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Sociedade Educacional de Leme S. A., referente à Faculdade Comunitária de Campinas. Indeferir o pedido de autorização do curso de Ciência da Computação, bacharelado, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Sociedade Educacional de Leme S. A., referente à Faculdade Comunitária de Campinas. Indeferir o pedido de autorização do curso de Educação Física, licenciatura, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Sociedade Educacional de Leme S. A., referente à Faculdade Comunitária de Campinas. Indeferir o pedido de autorização do curso de Biotecnologia, bacharelado, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pelo Instituto Anhangüera de Ciência e Tecnologia, referente à Faculdade de Jaguariúna. Indeferir o pedido de autorização do curso de Administração, bacharelado, com habilitação em Comércio Exterior, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Associação de Educação Superior de Suzano, referente à Faculdade Bandeirantes de Educação Superior. Indeferir o pedido de autorização do curso de Administração, bacharelado, com habilitação em Marketing, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Associação de Educação Superior de Suzano, referente à Faculdade Bandeirantes de Educação Superior. Indeferir o pedido de autorização do curso de Administração, bacharelado, com a habilitação Marketing e Propaganda, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Associação de Educação e Cultura Centro Oeste Ltda., referente à Faculdade Montes Belos. Indeferir o pedido de autorização do curso de Administração, bacharelado, com a habilitação Gestão Turística, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Associação de Educação e Cultura Centro Oeste Ltda., referente à Faculdade Montes Belos. Indeferir o pedido de autorização do curso de Farmácia e Bioquímica, bacharelado, com a habilitação Análises Clínicas, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Associação de Educação e Cultura Centro Oeste Ltda., referente à Faculdade Montes Belos. Indeferir o pedido de autorização do curso de Fisioterapia, bacharelado, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Associação de Educação e Cultura Centro Oeste Ltda., referente à Faculdade Montes Belos. Indeferir o pedido de autorização do curso de Educação Física, licenciatura, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , por Sinergia Sistema de Ensino, referente à Faculdade Sinergia. Indeferir o pedido de autorização do curso de Ciência da Computação, licenciatura, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Sinergia Sistema de Ensino, referente à Faculdade Sinergia. Indeferir o pedido de autorização do curso de Comunicação Social, bacharelado, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pelo Centro de Aperfeiçoamento em Propaganda e Marketing Ltda., referente à Faculdade de Administração e Marketing de Brasília. Indeferir o pedido de autorização do curso de Comunicação Social, bacharelado, com habilitação em Publicidade e Propaganda, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pelo Centro de Aperfeiçoamento em Propaganda e Marketing Ltda., referente à Faculdade de Administração e Marketing de Brasília. Indeferir o pedido de autorização do curso de Matemática, licenciatura, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pelo Instituto Anhangüera de Ciência e Tecnologia, referente à Faculdade Comunitária de Campinas. Indeferir o pedido de autorização do Curso Normal Superior, licenciatura, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Sociedade Educacional de Leme S. A., referente à Faculdade Comunitária de Campinas. Indeferir o pedido de autorização do curso de Engenharia, bacharelado, com habilitação em Engenharia Mecânica, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Sociedade Educacional de Leme S. A., referente à Faculdade Comunitária de Campinas. MARIO PORTUGAL PEDERNEIRAS <!ID > UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ATO Nº 819, DE 13 DE JUNHO DE 2005 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais e, considerando a Portaria nº 450/02-MPOG; Artigo 15, publicada no D.O.U de ; o Processo nº /05-19; o Ato da Reitoria nº 777/05, publicado no D.O.U de 08/06/05 e a Lei nº /2005-PCCTAE, de , publicada em , resolve: Homologar a 3ªclassificação do Concurso Público de Provas e Títulos - Edital nº 02/2003-UFPI, para o cargo de Analista de Tecnologia da Informação - Nível de Classificação E, Nível de Capacitação I, Padrão 1, os candidatos ALDO GIORDANO SOARES SANTOS E SILVA (5º colocado) e FRANCISCO ANTÔNIO MEN- DES JÚNIOR (6º colocado), classificando para nomeação o 5º colocado.. LUIZ DE SOUSA SANTOS JÚNIOR Ministério da Fazenda GABINETE DO MINISTRO <!ID > DESPACHO DO MINISTRO Processo Administrativo nº / (CVM n.º SP 2001/0395) Recorrentes: Multistock S.A. Corretora de Câmbio e Valores e Pedro Paulo Nunes Ferreira Assunto: Recurso Administrativo conjunto contra decisão da Comissão de Valores Mobiliários - CVM que aplicou pena de ADVER- TÊNCIA aos recorrentes pelo descumprimento do art. 3º da Instrução CVM n.º 301, de 16 de abril de Decisão (parte final): Diante do mencionado e à vista da competência deferida, consoante disposto no art. 13, da Lei n.º 9.613, de 3 de março de 1998, no art. 14, parágrafo único, do Anexo ao Decreto n.º 2.799, de 8 de outubro de 1998, e no art. 9º, inciso VII, do Anexo à Portaria nº 330, de 18 de dezembro de 1998, conheço do presente recurso e nego-lhe provimento, ficando mantida a decisão da Comissão de Valores Mobiliários ora vergastada. MURILO PORTUGAL FILHO Interino SECRETARIA EXECUTIVA DESPACHO DO SECRETÁRIO EXECUTIVO Em 13 de junho de 2005 PROCESSO CVM SP2003/ Originário da Comissão de Valores Mobiliários RECORRENTES: COINVALORES - Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários Ltda.(CNPJ: / ) e Hélio Ramos Ferreira (CPF: ) RECORRIDA: Comissão de Valores Mobiliários (Colegiado) Infração ao artigo 3º da Instrução CVM nº 301/99 Portaria do Ministério da Fazenda nº 330/98 Recurso ao Ministro da Fazenda - Intempestividade Recurso não conhecido Decisão: nos autos do processo epigrafado, o Presidente do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), no uso das atribuições deferidas pela Portaria do Ministério da Fazenda nº 330, de 18 de dezembro de 1998, proferiu o seguinte despacho: Na forma da competência definida no inciso XIV, do artigo 6º, do Regulamento anexo à Portaria do Ministério da Fazenda n.º 330, de 18 de dezembro de 1998, tendo presente sua intempestividade, decido não receber o recurso interposto por Coinvalores Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários Ltda. e seu diretor, Sr. Hélio Ramos Ferreira, contra decisão do Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários. Mantida, portanto, a decisão recorrida. Os recorrentes identificados na epígrafe terão, tal como definido no artigo 59 da Lei n.º 9.784/99, o prazo de 10 (dez) dias, contados a partir do recebimento de comunicação deste COAF para interpor, perante o Senhor Ministro da Fazenda, recurso contra esta decisão. Os autos encontram-se na Secretaria Executiva do COAF, no endereço: SAS - Quadra 3 - Bloco O - 7º andar - Edifício Órgãos Regionais, em Brasília (DF). JAIME ALVES DE FREITAS SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL >INSTRUÇÃO NORMATIVA 544, DE 14 DE JUNHO DE 2005 Dispõe sobre a não incidência da CPMF na hipótese de não apresentação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social de que trata o 2º do art. 1º da Instrução Normativa SRF nº 531, de 30 de março de 2005, e altera a Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 230 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25 de fevereiro de 2005, e tendo em vista o disposto nos arts. 3º, 11 e 19 da Lei nº 9.311, de 24 de outubro de 1996, e o disposto no 5º do art. 1º e no 4º do art. 2º da Lei nº , de 29 de dezembro de 2004, resolve: Art. 1º Na hipótese de não apresentação pelo interessado do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social de que trata o 2º do art. 1º da Instrução Normativa SRF nº 531, de 30 de março de 2005, poderá ser aceita pela instituição financeira responsável pela retenção da Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF) certidão expedida pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) que comprove a situação de pedido de renovação do Certificado ainda pendente de análise no âmbito daquele órgão. 1º Para os fins do disposto no caput, a instituição financeira deverá exigir nova certidão expedida pelo CNAS a cada seis meses, enquanto não for expedido o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social válido para o período objeto da não incidência da CPMF. 2º A instituição financeira responsável pela retenção da CPMF deverá exigir, juntamente com a certidão de que trata o caput, termo de autorização de débito da contribuição, firmado pelo interessado, referente ao período de validade da certidão, na hipótese de indeferimento do pedido de renovação do Certificado pelo CNAS. 3º Nas situações de indeferimento do pedido de renovação do Certificado pelo CNAS ou da não apresentação de nova certidão válida pelo interessado, a instituição responsável deverá: I - apurar e registrar os valores devidos da CPMF referente ao período de validade da certidão emitida pelo CNAS, acrescidos de: a) juros de mora equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, aplicada cumulativamente no período compreendido entre o 1º dia do mês subseqüente à data em que a contribuição deveria ser recolhida até o mês anterior ao do recolhimento, e de um por cento no mês do recolhimento; b) multa de mora calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, aplicada no período compreendido entre o primeiro dia subseqüente à data em que a contribuição deveria ser recolhida e a data do recolhimento, limitada a vinte por cento, observado o disposto no 2º do art. 63 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de II - efetuar o débito em conta do interessado no trigésimo dia subseqüente à data final do prazo de validade da certidão de que trata o caput ou da ciência do indeferimento do pedido de renovação do Certificado pelo CNAS; III - recolher ao Tesouro Nacional, até o terceiro dia útil da semana subseqüente à do débito em conta, o valor apurado na forma do inciso I. IV - encaminhar à Coordenação-Geral de Fiscalização relação das pessoas jurídicas que tenham encerrado suas contas antes da data referida no inciso II, contendo as seguintes informações: a) número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); b) valor total das operações que serviram de base de cálculo da contribuição, por período de apuração, e o valor da CPMF devida, por data de vencimento. 4º A não incidência da CPMF somente se aplica ao lançamento para pagamento da própria contribuição, não se estendendo ao valor dos acréscimos legais. 5º Na falta ou insuficiência de recursos próprios, o valor relativo a CPMF e respectivos acréscimos será debitado à conta de qualquer linha de crédito disponível para a pessoa jurídica na data da retenção. 6º A CPMF será recolhida mediante a utilização do código de receita CPMF - LANÇAMENTO DÉBITO EM CONTA. Art. 2º O inciso II do 6º do art. 13 e o inciso II do 2º do art. 14 da Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005, passam a vigorar com a seguinte redação:

18 18 ISSN Art º II - comunicadas pela entidade de previdência complementar, sociedade seguradora ou administrador do Fapi à Delegacia Especial de Instituições Financeiras (Deinf) ou à Delegacia da Receita Federal (DRF) de sua respectiva jurisdição, na forma estabelecida pela Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) mediante Ato Declaratório Executivo, até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subseqüente ao que se der a opção. (NR)... Art º II - comunicada pela entidade de previdência complementar, sociedade seguradora ou administrador do Fapi à Deinf ou à DRF de sua respectiva jurisdição, na forma estabelecida pela Cofis mediante Ato Declaratório Executivo, até o dia 31 de janeiro de (NR) Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se o disposto no art. 2º, inclusive, em relação às opções exercidas no primeiro trimestre do ano-calendário de JORGE ANTONIO DEHER RACHID COORDENAÇÃO-GERAL DE TRIBUTAÇÃO <!ID >SOLUÇÃO DE CONSULTA 3, DE 27 DE MAIO DE 2005 ASSUNTO: Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF EMENTA: CPMF. MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA. CONTAS DA UNIÃO. NÃO INCIDÊNCIA. PAGAMENTO DE BENEFÍCIO RELATIVO A PROGRAMA GOVERNAMENTAL. INCIDÊNCIA.A CPMF não incide nos lançamentos nas contas da União, a teor do inciso I do art. 3ºda Lei nº9.311,de 1996, o que se aplica aos recursos relativos ao Programa Nacional de Bolsa Família, repassados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome à instituição financeira encarregada de pagar o benefício. Configuram hipóteses de incidência da CPMF, previstas nos incisos I e III do art. 2ºda Lei retrocitada, o pagamento efetuado diretamente ao beneficiário do mencionado programa governamental, sem que os recursos transitem em sua conta corrente de depósito, e o lançamento a débito para saque do benefício, caso os recursos tenham sido antes creditados em referida conta de depósito. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº9.311, de 24 de outubro de 1996, art. 2º, inc. I e III, e art. 3º, inc. I. REGINA MARIA FERNANDES BARROSO Coordenadora-Geral SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS 1ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BRASÍLIA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 19, DE 10 DE JUNHO DE 2005 Declara excluída do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples) a empresa que menciona. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL EM BRASÍLIA- DF, no uso da competência que lhe confere o artigo 15, 3º, da Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de l996, incluído pelo artigo 3º da Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998, declara: Art. 1º A exclusão da empresa RAIVIDROS SERVIÇOS GERAIS LTDA, CNPJ nº / , do Simples, uma vez que essa executa obra de construção civil, que constitui atividade vedada para a opção por esse sistema, de acordo com o artigo 9º, inciso V, c/c 4º (este incluído pela Lei nº 9.528, de 10 de dezembro de 1997), da Lei nº 9.317, de 1996, o artigo 20, inciso V, c/c 3º, da Instrução Normativa SRF nº 355, de 29 de agosto de 2003, e o Ato Declaratório Normativo COSIT nº 30, de 14 de outubro de 1999, conforme o processo administrativo nº / Art. 2º A exclusão surtirá efeito a partir de 01/01/2002, conforme o disposto no art. 24, parágrafo único e inciso II desse, da Instrução Normativa SRF nº 355, de Art. 3º A fim de assegurar o contraditório e a ampla defesa, é facultado à pessoa jurídica, por meio de seu representante legal ou procurador, dentro do prazo de trinta dias contados da data da ciência deste Ato, manifestar por escrito sua inconformidade com relação à exclusão à Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Brasília, nos termos do Decreto nº , de 7 de março de 1972, de acordo com o artigo 23, parágrafo único, da Instrução Normativa SRF nº 355, de Parágrafo único. Não havendo a manifestação de inconformidade no prazo mencionado no caput deste artigo a exclusão tornarse-á definitiva. ELIZABETH PINHEIRO DIAS LEITE 3ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM FORTALEZA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 51, DE 14 DE JUNHO DE 2005 Autoriza a pessoa jurídica que menciona a adquirir selos de controle, destinados à importação com selagem no exterior especificada. A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL EM FORTALE- ZA - CE, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 250, incisos II e XX, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 04 de março de 2005, tendo por base decisão judicial constante do processo nº , com tramitação na 1ª Vara da Justiça Federal no Ceará, e concluso ao Juiz em para Sentença na qual foi concedida a segurança requerida, tornando definitiva a liminar de fls. 83/85 do supracitado processo, conforme consta das fls.05 do processo administrativo fiscal nº / , declara: Art.1º. Fica autorizada a pessoa jurídica GAC IMPORTA- ÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA., CNPJ nº / , a adquirir selos de controle (Tipo Uísque, Cor Amarela), no total de unidades, destinados à importação, com selagem no exterior, de produto classificado no código da TIPI, conforme especificações abaixo: 1. LAUDER'S SCOTCH WHISKY 12X1 LT NRF BOT- TLES JBC 40% VOL. 25 caixas contendo 12 litros, totalizando 300 unidades. 2. LAUDER'S SCOTCH WHISKY 12X1 LT NRF BOT- TLES 40% VOL. 75 caixas contendo 12 litros, totalizando 900 unidades. 3. GRAND MACNISH, 12 YEAR OLD SCOTCH WHISKY 12X1 LT NRF BOTTLES JBC 43% VOL. 50 caixas contendo 12 litros, totalizando 600 unidades. 4. GRAND MACNISH SCOTCH WHISKY 12X1 LT NRF BOTTLES JBC 40% VOL. 60 caixas contendo 12 litros, totalizando 720 unidades. 5. GRAND MACNISH SCOTCH WHISKY 12X1 LT NRF BOTTLES 40% VOL. 510 caixas contendo 12 litros, totalizando unidades. Art. 2º. Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor a partir de sua publicação. ESTER MARQUES LINS DE SOUSA SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 15 DE JUNHO DE 2005 Exclui pessoas físicas e jurídicas do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de O CHEFE DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM FORTALEZA/CE, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos arts. 1º e 7º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, no art. 12 da Lei nº , de 21 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 17 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. 1º Ficam excluídos do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, as pessoas físicas e jurídicas relacionadas no Anexo Único a este Ato Declaratório, tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. 1º da Lei nº , de Art. 2º O detalhamento do motivo da exclusão poderá ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paes. Art. 3º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias, contado da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo dirigido ao Delegado da Receita Federal em Fortaleza/CE de acordo com o 1º do artigo 14 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 03/2004, na Rua Barão de Aracati, nº 909-2º andar, Aldeota, Cep nº , Fortaleza - CE. Art. 4º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 5º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. ANTONIO CARLOS DE ANDRADE AQUINO ANEXO ÚNICO Relação das pessoas excluídas do Parcelamento Especial (Paes).Três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. 1º da Lei nº , de Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de 2005 Relação dos CNPJ das pessoas jurídicas excluídas / / ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CAMPINA GRANDE SETOR DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 2, DE 14 DE JUNHO DE 2005 Exclui pessoas físicas e jurídicas do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de O CHEFE DO SETOR DE ADMINISTRAÇÃO TRIBU- TÁRIA DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CAMPINA GRANDE-PB, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos arts. 1º e 7º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, no art. 12 da Lei nº , de 21 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 17 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. 1º Ficam excluídos do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, as pessoas físicas e jurídicas relacionadas no Anexo Único a este Ato Declaratório, tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. 1º da Lei nº , de Art. 2º O detalhamento do motivo da exclusão poderá ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paes. Art. 3º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias, contado da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo dirigido ao Delegado da Receita Federal em Campina Grande-PB, situado à Avenida Janúncio Ferreira, 680- centro - Campina Grande - PB CEP: Art. 4º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 5º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. FRANKLIN OLIVEIRA DE MELO <!ID > ANEXO ÚNICO Relação das pessoas excluídas do Parcelamento Especial (Paes). Três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. 1º da Lei nº , de Relação dos CPF das pessoas físicas excluídas Relação dos CNPJ das pessoas jurídicas excluídas / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /

19 Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de ISSN / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / <!ID >SOLUÇÕES DE 6ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO CONSULTA, DE 31 DE MAIO DE 2005 Nº ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: ÓRGÃO PÚBLICO. RETENÇÃO NA FONTE. AQUI- SIÇÃO DE PASSAGENS. Nos pagamentos correspondentes a aquisições, por órgão público, de passagens aéreas, efetuados por intermédio de agências de viagens, a retenção será feita sobre o total a pagar à empresa prestadora do serviço de transporte aéreo. A comissão devida pela empresa aérea à agência de viagens não pode ser reduzida da base de cálculo da retenção. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430/1996, art. 64; IN SRF nº 480/2004, art. 10. Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. PLANOS DE SAÚDE. Estão sujeitas à incidência do imposto na fonte as importâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas a cooperativas de trabalho, relativas a serviços pessoais da profissão de medicina/odontologia que lhes forem prestados por associados ou colocados à sua disposição. Entretanto, a prestação desses serviços de medicina e/ou odontologia não se confunde com os serviços prestados por operadoras de planos de saúde. Os pagamentos realizados a operadoras de planos de saúde, ao oposto, não estão sujeitos à retenção do imposto de renda na fonte, de que trata o art. 652 do RIR/1999. DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/1999, art ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. PLANOS DE SAÚDE. As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº /2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2003, art. 30; IN SRF nº 459/2004. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. PLANOS DE SAÚDE. As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº /2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2003, art. 30; IN SRF nº 459/2004. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. PLANOS DE SAÚDE. As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº /2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2003, art. 30; IN SRF nº 459/2004. Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: COMISSÕES PAGAS POR EXPORTADORES A AGEN- TES NO EXTERIOR A alíquota do imposto na fonte incidente sobre os rendimentos auferidos no País, por residentes ou domiciliados no exterior, fica reduzida para zero, na hipótese de comissões pagas por exportadores a seus agentes no exterior. Entende-se por agente do exportador nacional no estrangeiro a pessoa que, tomando parte em ato de comércio internacional, o faça por conta daquele exportador; através de sua atuação e valendo-se de meios próprios, obtém a concretização do negócio junto ao importador no estrangeiro. DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/1999, art. 691; PN CST nº 120, de 31/08/1973. FRANCISCO PAWLOW Chefe SOLUÇÕES DE CONSULTA, DE 1 DE JUNHO DE 2005 Nº ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: PROUNI - RECEITA BRUTA A instituição privada de ensino superior, de fins lucrativos, que aderir ao PROUNI, ficará isenta do PIS sobre todo o lucro do período de vigência do termo de adesão, e não sobre o lucro proporcional resultante da aplicação do percentual que a receita bruta que deixou de arrecadar representar sobre a receita bruta das atividades de ensino s u p e r i o r. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2005 e IN SRF nº 456,de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: PROUNI - RECEITA BRUTA A instituição privada de ensino superior, de fins lucrativos, que aderir ao PROUNI, ficará isenta da Cofins sobre todo o lucro do período de vigência do termo de adesão, e não sobre o lucro proporcional resultante da aplicação do percentual que a receita bruta que deixou de arrecadar representar sobre a receita bruta das atividades de ensino s u p e r i o r. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2005 e IN SRF nº 456,de ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: PROUNI - RECEITA BRUTA A instituição privada de ensino superior, de fins lucrativos, que aderir ao PROUNI, ficará isenta da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido- CSLL sobre todo o lucro do período de vigência do termo de adesão, e não sobre o lucro proporcional resultante da aplicação do percentual que a receita bruta que deixou de arrecadar representar sobre a receita bruta das atividades de ensino superior. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2005 e IN SRF nº 456,de ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: PROUNI - RECEITA BRUTA A instituição privada de ensino superior, de fins lucrativos, que aderir ao PROUNI, ficará isenta do imposto de renda sobre todo o lucro do período de vigência do termo de adesão, e não sobre o lucro proporcional resultante da aplicação do percentual que a receita bruta que deixou de arrecadar representar sobre a receita bruta das atividades de ensino superior. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2005 e IN SRF nº 456,de Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. PLANOS DE SAÚDE. Estão sujeitas à incidência do imposto na fonte as importâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas a cooperativas de trabalho, relativas a serviços pessoais da profissão de medicina/odontologia que lhes forem prestados por associados ou colocados à sua disposição. Entretanto, a prestação desses serviços de medicina e/ou odontologia não se confunde com os serviços prestados por operadoras de planos de saúde. Os pagamentos realizados a operadoras de planos de saúde, ao oposto, não estão sujeitos à retenção do imposto de renda na fonte, de que trata o art. 652 do RIR/1999. DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/1999, art ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. PLANOS DE SAÚDE. As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº /2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2003, art. 30; IN SRF nº 459/2004. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. PLANOS DE SAÚDE As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº /2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2003, art. 30; IN SRF nº 459/2004. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. PLANOS DE SAÚDE. As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº /2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2003, art. 30; IN SRF nº 459/2004. Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CONTRATOS Ocorrendo o primeiro reajuste de preços dos serviços, após 31/10/2003, em função do previsto no contrato, deixa de existir a condição referente a preço predeterminado, ficando sujeitas,a partir desse reajuste, as respectivas receitas à cobrança não-cumulativa da Cofins.Considera-se com prazo superior a 1 (um) ano os contratos com prazo indeterminado cuja vigência tenha prolongado por mais de 1 (um) ano contado da data em que foi firmado. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 29/12/2003, art. 10, XI, b ; IN SRF nº 468, de 8 de novembro de Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. PLANOS DE SAÚDE. Estão sujeitas à incidência do imposto na fonte as importâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas a cooperativas de trabalho, relativas a serviços pessoais da profissão de medicina/odontologia que lhes forem prestados por associados ou colocados à sua disposição. Entretanto, a prestação desses serviços de medicina e/ou odontologia não se confunde com os serviços prestados por operadoras de planos de saúde. Os pagamentos realizados a operadoras de planos de saúde, ao oposto, não estão sujeitos à retenção do imposto de renda na fonte, de que trata o art. 652 do RIR/1999. DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/1999, art ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. PLANOS DE SAÚDE. As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº /2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2003, art. 30; IN SRF nº 459/2004. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. PLANOS DE SAÚDE. As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº /2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2003, art. 30; IN SRF nº 459/2004. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. PLANOS DE SAÚDE. As receitas obtidas pelas operadoras de planos de assistência à saúde, decorrentes de contratos de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitas à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº /2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2003, art. 30; IN SRF nº 459/2004. Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: COMPROVAÇÃO DE DESPESAS OPERACIONAIS. A escrituração contábil de despesas operacionais deve estar lastreada em documentação hábil e idônea emitida por terceiros, com a interessada figurando como beneficiária dos serviços prestados e/ou adquirente das mercadorias/produtos, e que tenha elementos suficientes para demonstrar estarem tais gastos em estrita conexão com a atividade explorada e com a manutenção da respectiva fonte de receita. DISPOSITIVOS LEGAIS: Artigos 247, 249 e 299 do RIR/99; art. 1º da Lei nº 8.846/94; art. 61 da Lei nº 9.532/97. Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: CONSÓRCIO DE EMPRESAS O consórcio, constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei das SA, não possui personalidade jurídica própria, mantendo-se a autonomia jurídico-tributária de cada uma das consorciadas.em face disso, apenas a parcela do resultado correspondente à participação da consorciada irá compor a base de cálculo do imposto. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei 6.404/76, arts. 278 e 279; ADN CST 21/84. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: CONSÓRCIO DE EMPRESAS O consórcio, constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei das SA, não possui personalidade jurídica própria, mantendo-se a autonomia jurídico-tributária de cada uma das consorciadas. Em face disso, apenas a parcela do resultado correspondente à participação da consorciada irá compor a base de cálculo da contribuição. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei 6404/76, arts. 278 e 279; ADN CST 21/84; IN SRF nº 390, de 2004, art. 10. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CONSÓRCIO DE EMPRESAS O consórcio, constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei das SA, não possui personalidade jurídica própria, mantendo-se a autonomia jurídico-tributária de cada uma das consorciadas. Em face disso, apenas a parcela da receita correspondente à participação da consorciada irá compor a base de cálculo da contribuição. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei 6404/76, arts. 278 e 279; ADN CST 21/84. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CONSÓRCIO DE EMPRESAS O consórcio, constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei das SA, não possui personalidade jurídica própria, mantendo-se a autonomia jurídico-tributária de cada uma das consorciadas.em face disso, apenas a parcela da receita correspondente à participação da consorciada irá compor a base de cálculo da contribuição.

20 20 ISSN Nº 114, quinta-feira, 16 de junho de 2005 DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei 6.404/76, arts. 278 e 279; ADN CST 21/84. Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: CONSÓRCIO DE EMPRESAS O consórcio, constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei das SA, não possui personalidade jurídica própria, mantendo-se a autonomia jurídico-tributária de cada uma das consorciadas.em face disso, apenas a parcela do resultado correspondente à participação da consorciada irá compor a base de cálculo do imposto. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei 6.404/76, arts. 278 e 279; ADN CST 21/84. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: CONSÓRCIO DE EMPRESAS O consórcio, constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei das SA, não possui personalidade jurídica própria, mantendo-se a autonomia jurídico-tributária de cada uma das consorciadas. Em face disso, apenas a parcela do resultado correspondente à participação da consorciada irá compor a base de cálculo da contribuição. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei 6404/76, arts. 278 e 279; ADN CST 21/84; IN SRF nº 390, de 2004, art. 10. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CONSÓRCIO DE EMPRESAS O consórcio, constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei das SA, não possui personalidade jurídica própria, mantendo-se a autonomia jurídico-tributária de cada uma das consorciadas. Em face disso, apenas a parcela da receita correspondente à participação da consorciada irá compor a base de cálculo da contribuição. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei 6404/76, arts. 278 e 279; ADN CST 21/84. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CONSÓRCIO DE EMPRESAS O consórcio, constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei das SA, não possui personalidade jurídica própria, mantendo-se a autonomia jurídico-tributária de cada uma das consorciadas.em face disso, apenas a parcela da receita correspondente à participação da consorciada irá compor a base de cálculo da contribuição. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei 6.404/76, arts. 278 e 279; ADN CST 21/84. FRANCISCO PAWLOW Chefe SOLUÇÕES DE CONSULTA, DE 6 DE JUNHO DE 2005 Nº ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: SIMPLES. PAGAMENTOS DE CONTAS. OPÇÃO. POSSIBILIDADE. A prestação de serviços de pagamento de contas, que não se confunde com o factoring, é atividade compatível com a opção pelo Simples.A base de cálculo do Simples é a receita bruta mensal auferida pelo sujeito passivo e não admite nenhuma dedução. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.317/1996, arts. 5º e 9º; Pareceres Cosit nº 3/2000 e 4/2000. Nº ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: SIMPLES. LOCAÇÃO DE BENS IMÓVEIS. INCOM- PAT I B I L I D A D E. A locação de bens imóveis é atividade incompatível com a opção pelo Simples. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.317/1996, art. 9º, XII, 'b'. Nº ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: SIMPLES. SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ARMADA. I N C O M PAT I B I L I D A D E. A prestação de serviços de vigilância armada é atividade incompatível com a opção pelo Simples. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.317/1996, art. 9º, XII, 'f'. Nº ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: SIMPLES. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Empresas desobrigadas da emissão de documentos fiscais pelas legislações do ISS, do ICMS, do IPI e do ECF. Documentos aceitos.recibos são documentos hábeis para comprovar as operações de empresas optantes pelo Simples que estejam desobrigadas de emitir notas ou cupons fiscais pelas legislações do ISS, do ICMS, do IPI e do ECF.É necessário que tais recibos gozem de indiscutível idoneidade e contenham os elementos definidores das operações a que se refiram. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.846/1994, art. 1º; Lei nº 9.532/1997, art. 61, caput; Parecer Cosit/Ditir nº 351/1993. Nº ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: SIMPLES. ALÍQUOTAS DIFERENCIADAS. LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS. A receita de empresas de pequeno porte relativa à locação de bens móveis (excluída a participação de qualquer mão-de-obra) não integra a receita bruta acumulada decorrente da prestação de serviços, para fins de verificação da aplicabilidade das alíquotas diferenciadas às quais se referem os arts. 12 e 13 da IN SRF nº 355/2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: CC/2002, arts. 565 e 594; Lei nº /2000, art. 2º, com redação da Lei nº /2003, art. 82; IN SRF nº 355/2003, arts. 12 e 13; Mensagem PR nº 362/2003. ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: SIMPLES. ALÍQUOTAS DIFERENCIADAS. Locação de bens móveis.a receita de empresas de pequeno porte relativa à locação de bens móveis (excluída a participação de qualquer mão-de-obra) não integra a receita bruta acumulada decorrente da prestação de serviços, para fins de verificação da aplicabilidade das alíquotas diferenciadas às quais se referem os arts. 12 e 13 da IN SRF nº 355/2003. DISPOSITIVOS LEGAIS: CC/2002, arts. 565 e 594; Lei nº /2000, art. 2º, com redação da Lei nº /2003, art. 82; IN SRF nº 355/2003, arts. 12 e 13; Mensagem PR nº 362/2003. Nº ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: SIMPLES. SERVIÇOS EM INSTALAÇÕES ELÉTRI- CAS. INCOMPATIBILIDADE. A prestação de serviços em instalações elétricas é atividade incompatível com a opção pelo Simples. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.317/1996, art. 9º, V, e 4º; ADN Cosit nº 30/1999. Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF EMENTA: ISENÇÃO. MOLÉSTIA GRAVE Rendimentos que não se sejam proventos de aposentadoria, como os de natureza salarial, ainda que recebidos no momento em o que o beneficiário já se encontre aposentado, por motivo de invalidez, não são isentos do imposto de renda. DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/1999, artigo 39, XXXIII. FRANCISCO PAWLOW Chefe SOLUÇÕES DE CONSULTA, DE 10 DE JUNHO DE 2005 Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS. A contribuição incide sobre as remessas, efetuadas a partir de maio de 2004, de valores ao exterior a título de contraprestação de serviços DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2004, art's 1º, 3º, 4º, 5º, 7º, 8º e 53; IN SRF nº 436, de 2004; ADE Corat o nº 23, de 2004 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS. A contribuição incide sobre as remessas, efetuadas a partir de maio de 2004, de valores ao exterior a título de contraprestação de serviços DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2004, art's 1º, 3º, 4º, 5º, 7º, 8º e 53; IN SRF nº 436, de 2004; ADE Corat o nº 23, de 2004 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA : SERVIÇOS. REMESSAS AO EXTERIOR. Estão sujeitas à incidência do Imposto de Renda Retido na Fonte à alíquota de 15% (quinze por cento), as importâncias remetidas ao exterior como pagamento pela prestação de serviços cuja execução dependa do domínio de área específica de conhecimento. DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/1999, art. 708: Lei nº /2000, Lei nº , de 2001, art's 6º, 7º: Decreto nº 4.195, de 2002, art. 10: IN SRF nº 252, de 2002, art. 17. ASSUNTO: Outros Tributos ou Contribuições EMENTA : CIDE. SERVIÇOS. REMESSAS AO EXTERIOR. Estão sujeitas à incidência da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico instituída pela Lei nº , de 2000, as importâncias remetidas ao exterior como pagamento pela prestação de serviços cuja execução dependa do domínio de área específica de conhecimento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2000, Lei nº , de 2001, art's 6º, 7º: IN SRF nº 252, de 2002, art. 17. Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS. A contribuição incide sobre as remessas, efetuadas a partir de maio de 2004, de valores ao exterior a título de contraprestação de serviços DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2004, art's 1º, 3º, 4º, 5º, 7º, 8º e 53; IN SRF nº 436, de 2004; ADE Corat o nº 23, de 2004 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS. A contribuição incide sobre as remessas, efetuadas a partir de maio de 2004, de valores ao exterior a título de contraprestação de serviços DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2004, art's 1º, 3º, 4º, 5º, 7º, 8º e 53; IN SRF nº 436, de 2004; ADE Corat o nº 23, de 2004 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA : SERVIÇOS. REMESSAS AO EXTERIOR. Estão sujeitas à incidência do Imposto de Renda Retido na Fonte à alíquota de 15% (quinze por cento), as importâncias remetidas ao exterior como pagamento pela prestação de serviços cuja execução dependa do domínio de área específica de conhecimento. DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/1999, art. 708: Lei nº /2000, Lei nº , de 2001, art's 6º, 7º: Decreto nº 4.195, de 2002, art. 10: IN SRF nº 252, de 2002, art. 17. ASSUNTO: Outros Tributos ou Contribuições EMENTA : CIDE. SERVIÇOS. REMESSAS AO EXTERIOR. Estão sujeitas à incidência da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico instituída pela Lei nº , de 2000, as importâncias remetidas ao exterior como pagamento pela prestação de serviços cuja execução dependa do domínio de área específica de conhecimento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2000, Lei nº , de 2001, art's 6º, 7º: IN SRF nº 252, de 2002, art. 17. Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS. A contribuição incide sobre as remessas, efetuadas a partir de maio de 2004, de valores ao exterior a título de contraprestação de serviços DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2004, art's 1º, 3º, 4º, 5º, 7º, 8º e 53; IN SRF nº 436, de 2004; ADE Corat o nº 23, de 2004 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS. A contribuição incide sobre as remessas, efetuadas a partir de maio de 2004, de valores ao exterior a título de contraprestação de serviços DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2004, art's 1º, 3º, 4º, 5º, 7º, 8º e 53; IN SRF nº 436, de 2004; ADE Corat o nº 23, de 2004 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA : SERVIÇOS. REMESSAS AO EXTERIOR. Estão sujeitas à incidência do Imposto de Renda Retido na Fonte à alíquota de 15% (quinze por cento), as importâncias remetidas ao exterior como pagamento pela prestação de serviços cuja execução dependa do domínio de área específica de conhecimento. DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/1999, art. 708: Lei nº /2000, Lei nº , de 2001, art's 6º, 7º: Decreto nº 4.195, de 2002, art. 10: IN SRF nº 252, de 2002, art. 17. ASSUNTO: Outros Tributos ou Contribuições EMENTA : CIDE. SERVIÇOS. REMESSAS AO EXTERIOR. Estão sujeitas à incidência da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico instituída pela Lei nº , de 2000, as importâncias remetidas ao exterior como pagamento pela prestação de serviços cuja execução dependa do domínio de área específica de conhecimento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº /2000, Lei nº , de 2001, art's 6º, 7º: IN SRF nº 252, de 2002, art. 17. Nº ASSUNTO: Outros Tributos ou Contribuições EMENTA: RETENÇÃO DE TRIBUTOS. Estão sujeitos à incidência na fonte, do Imposto de Renda, Contribuição Social, PIS e Cofins os pagamentos efetuados pelas sociedades de economia mista federais e sociedades comerciais, de táxi aéreo, pela prestação de serviços de carga e de passageiros, à alíquotas de 5,85% e 7,05%, respectivamente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.430, de 1996, art. 64: Lei nº , de 2003, art. 34 e IN SRF nº 480, de 2004, alterada pela IN SRF nº 539, de Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CONTRATOS. Somente permanecem tributados no regime da cumulatividade, ainda que a pessoa jurídica esteja sujeita à incidência não-cumulativa da contribuição, as receitas por ela auferidas relativas a contratos firmados anteriormente a 31 de outubro de 2003, que atendam às condições da norma regulamentar da matéria.. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 29/12/2003, art. 10, XI, b ; IN SRF nº 468, de 2004, art. 2º, 3º. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CONTRATOS. Somente permanecem tributados no regime da cumulatividade, ainda que a pessoa jurídica esteja sujeita à incidência não-cumulativa da contribuição, as receitas por ela auferidas relativas a contratos firmados anteriormente a 31 de outubro de 2003, que atendam às condições da norma regulamentar da matéria.. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 29/12/2003, art. 10, XI, b ; IN SRF nº 468, de 2004, art. 2º, 3º. Nº ASSUNTO: Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF EMENTA: COOPERATIVAS DE CRÈDITO. Não constitui fato gerador da CPMF a transferência da conta corrente do associado para a conta representativa do capital social da cooperativa, do mesmo associado. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.311, de 1996 e IN SRF nº 450, de FRANCISCO PAWLOW Chefe

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