O APRENDIZADO EXPERIENCIAL COMO METODOLOGIA INOVADORA: PROJETO INTERAÇÃO VIVENCIANDO TURISMO

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1 O APRENDIZADO EXPERIENCIAL COMO METODOLOGIA INOVADORA: PROJETO INTERAÇÃO VIVENCIANDO TURISMO MATOS, Francisco Zaleski de * - Colégio Estadual Júlia Wanderley. francisco.matos@gmail.com LARSEN, Camila ** - Colégio Estadual Júlia Wanderley. camilarsen@pop.com.br Orientadora: Renata Maria Ribeiro *** PUCPR. renata.ribeiro@pucpr.br Resumo Segundo estudos da Organização Mundial do Turismo, em 2005 o turismo movimentou cerca de 806 milhões de turistas em viagens internacionais, fazendo com que a atividade turística atingisse um crescimento médio de 5,3% em todo mundo. Já no Brasil esse valor é ainda mais expressivo, com um crescimento de 11,8%. O ritmo de expansão do turismo brasileiro chega perto de ser o dobro da média mundial, gerando um fluxo de 3,9 bilhões de dólares em Além do claro potencial turístico do território brasileiro, esses valores são conseqüências do planejamento e da visão profissional que o turismo recebeu no Brasil durante as últimas décadas.nesse sentido, surge o projeto Interação, uma forma de aprendizagem onde se busca facilitar a percepção do participante em relações às várias instituições que influenciam o sistema turístico, bem como detectar onde localizam-se os pontos de maior dificuldade e potencialidade para que a atividade turística se desenvolva de acordo com o planejamento estabelecido.a metodologia desenvolve-se através de uma dinâmica de grupo em que são trabalhados vários conceitos do turismo por meio de analogias que simulam os principais aspectos do sistema turístico. Tratam-se de comparações que estão de acordo com as principais tendências para o turismo nacional e mundial, segundo as prospecções feitas pelo próprio Ministério do Turismo e pela OMT, (Organização Mundial do Turismo). São discutidas durante a vivência temas como: a influência do poder público no turismo, a importância dos moradores locais, a necessidade de atrativos turísticos de qualidade, a limitação que a infra-estrutura municipal exerce sobre o turismo, a relação entre a atividade turística e o meio natural, a dependência de investidores e a relevância dos equipamentos turísticos, além de outras temáticas relacionadas às teorias de turismo sustentável. O projeto Interação passou por uma fase piloto quando foi testado em diversas instituições ligadas ao turismo: PUCPR, IPARDES, (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - Cadeia Produtiva do Turismo no Paraná); CEJW (Colégio Estadual Júlia Wanderley alunos do Curso Técnico para guias regionais). Palavras-chave: Turismo, Vivência, Turismo Sustentável, Metodologia. * Turismólogo pela PUCPR e Aluno do Curso Técnico em Turismo com ênfase em Guia de Turismo Regional do Colégio Estadual Júlia Wanderley. ** Turismóloga pela PUCPR e Professora do Curso Técnico em Turismo com ênfase em Guia de Turismo Regional do Colégio Estadual Júlia Wanderley. *** Diretora e Professora do curso de Turismo da PUCPR.

2 1986 Introdução O turismo é considerado atualmente uma das atividades que mais gera movimentação financeira em todo o mundo. Segundo a Organização Mundial de Turismo, movimentou cerca de 1,6 milhões de dólares em viagens internacionais entre as mais diversas nações no ano de Além da abordagem econômica, o turismo causa impactos que são considerados tão importantes quanto o próprio fluxo monetário. Dentre os principais efeitos podem ser destacados aspectos relacionados à empregabilidade, culturas locais e também ao meio natural. O turismo proporciona à sociedade o aumento do número de empregos, valorização das tradições regionais e proteção do meio ambiente. Entretanto, da mesma forma que é possível ocasionar esses benefícios, as atividades turísticas também podem gerar efeitos negativos, tais como degradação ambiental, descaracterização cultural e até mesmo aumento acentuado dos índices de criminalidade em determinadas regiões. Dentro desse contexto, para que a atividade turística tenha um desenvolvimento satisfatório em relação aos objetivos regionais esperados, é de fundamental importância que isso ocorra de maneira ordenada através do planejamento de ações que consigam maximizar os aspectos positivos e amenizar os efeitos negativos. Nesse sentido, o planejamento turístico deve abordar em sua concepção estudos sobre experiências já ocorridas que demonstrem onde e por quais motivos ocorrem suas principais deficiências e fortalezas. Dessa maneira, é possível prever situações e criar cenários passíveis de serem contornados, fazendo com que o desenvolvimento do turismo ocorra da forma esperada. Embora a importância em se atuar de acordo com planejamentos pré-estabelecidos seja consoante com os diversos atores envolvidos com o turismo, as ações nesse sentido geralmente estagnam em situações não esperadas que possivelmente teriam melhores resultados se fossem analisadas de forma mais criteriosa. Desde as décadas de 70 e 80, mas principalmente durante os anos 90, após a Eco 92, toda e qualquer atitude do ser humano tomou forma através dos moldes estabelecidos pela nova proposta de desenvolvimento que se baseava em satisfazer as necessidades do presente sem comprometer os recursos para o futuro, conhecida mundialmente como desenvolvimento sustentável. Então, dentro da ampla divulgação do discurso sobre sustentabilidade ser uma saída contra o exploratório sistema capitalista principalmente pela comunidade de ecologistas e empreendedores sociais internacionais muitos projetos se nomearam sustentáveis e rapidamente afamaram-se. Este fato foi impulsionado pela constante discussão sobre o meio natural que existia na época. Paralelamente, projetos sociais tomaram a mesma

3 1987 forma e garantiram sua fatia de mercado (market share) nos investimentos mundiais. E assim, os projetos sustentáveis modelaram-se pelo caráter essencialmente limitado ao ecologismo e ao benefício social que a caracterizavam. Porém, como um dos pilares da sustentabilidade, o lado econômico foi marginalizado e visto como um fator pouco expressivo por se tratar justamente da base elementar capitalista da qual se tentava desviar. Ele chegou a ser considerado uma espécie de inimigo dos empreendimentos voltados ao meio natural ou de viés social. Até hoje, organizações nãogovernamentais ou associações filantrópicas que arrecadam capital próprio são criticadas por esse tipo de meio escolhido para sua sobrevivência no mercado neoliberalista. Criou-se um ideal fantasioso de que todos os cidadãos pensam e agem de acordo com os princípios de sustentabilidade. Entretanto, sem desconsiderar o conteúdo sobre teoria sustentável, os objetivos desse novo sistema que havia surgido estão, infelizmente, longe de serem alcançados de forma plena. Atualmente, o discurso sobre sustentabilidade é largamente utilizado por ser politicamente aceito pela sociedade. Entretanto, quando se analisa as relações humanas em geral, ainda se percebe o predomínio de ações voltadas ao individualismo, como prega o desenvolvimento sustentável. Ou seja, a realidade ainda está mais próxima do molde capitalista que dos modelos sustentáveis. Este aspecto, que é profundamente relevante para avaliar cenários, e é, por muitas vezes, ignorado ou maquiado por projetistas que transformam um futuro idealizado numa realidade atual. Isto é, trabalha-se como se atualmente os seres humanos vivessem de forma sustentável e que a atitude mais comum é a de cooperação. É justamente sobre essa condição que o projeto Interação busca traçar suas ações. Procura, através de forma inovadora, proporcionar aos envolvidos uma vivência de fatos metafóricos que demonstrem que a situação exposta anteriormente faz realmente parte do cotidiano social e assim estes possam planejar de forma mais realista as ações para o desenvolvimento do turismo em suas regiões. Através da incorporação de papéis representando os agentes do turismo, o aluno visualiza as reais interdependências e como funciona a relação comportamental do ser humano no momento de defender seus objetivos individuais e coletivos dentro do sistema turístico. O projeto Interação foi criado então com o objetivo de desenvolver uma técnica de capacitação para alunos e profissionais envolvidos com o turismo no qual se demonstra de forma vivencial como ocorrem as relações entre os diversos agentes relacionados às atividades turísticas. Além disso, procura facilitar a compreensão de como esses aspectos influem no desenvolvimento do turismo de forma planejada e sustentável.

4 1988 Dentro desse contexto, o aprendizado vivencial é visto como um elemento inovador do programa, devido à forma prática e altamente participativa em que são discutidos os assuntos relacionados com a cadeia produtiva do turismo. São abordados aspectos sobre o poder público, iniciativa privada, comunidade local, a importância de atrativos e equipamentos turísticos, a necessidade de investidores financeiros, a valorização do meio natural e da cultura local e, especialmente, qual a influência do espírito competitivo dentro de todo esse sistema. Aprendizado Experiencial O início do uso de treinamentos experenciais, segundo Gramigna (1997, p. 16), ocorreu nos Estados Unidos na década de 1950, quando estes foram utilizados como instrumento de treinamento para executivos. Devido aos resultados alcançados na ocasião, estes modelos de aprendizagem tiveram grande aceitação na Alemanha e Inglaterra. No Brasil, esta técnica chegou somente na década de A adesão desse método por diversos profissionais deu-se em grande parte devido à maior compreensão de conceitos; ao reconhecimento do próprio potencial e das dificuldades individuais; à conscientização da necessidade de um realinhamento comportamental no atual momento de mudanças; entre outros aspectos (GRAMIGNA, 1997, p.16). Conforme Gramigna (1997, p.18) escreve: a melhor forma de aprender é a vivencial. Para tanto o aprendiz deve passar por um ciclo de aprendizagem formado por cinco fases: o o o o o a vivência propriamente dita: o jogo, a tarefa e a atividade; o relato de sentimentos, emoções e reações; o processamento da vivência, pela qual avaliamos nossa performance e recebemos feedback das pessoas envolvidas no processo; a extrapolação, caracterizada por generalizações, analogias, avaliações de situação passadas e presentes semelhantes às vivenciadas e o insight aquele famosa Ah! que nos surpreende quando descobrimos algo novo; o compromisso pessoal com mudanças de comportamento, atitudes ou ações que se façam necessárias. (GRAMIGNA, 1997, p. 16) Resumidamente, a atividade vivencial é a conseqüência do envolvimento das pessoas em uma atividade na qual, além de vivenciá-la, elas tem a oportunidade de analisar o processo de forma crítica, extrair algum insight útil desta análise e aplica o aprendizado em seu cotidiano (GRAMIGNA, 1997, p. 16).

5 1989 Elaboração da Metodologia O método selecionado para adaptação ao modelo turístico possui algumas características que devem ser ressaltadas para a adequação ao sistema do turismo. São estas: grupos com determinados objetivos específicos e objetos simbolizando os recursos que possuem; os materiais de cada equipe se complementam e, para atingir o objetivo geral da dinâmica, os grupos devem se unir e trabalhar em conjunto. As ações no turismo funcionam de forma semelhante à interdependência que a dinâmica selecionada simula. Segundo Swarbrooke (2000, p. 31), a administração funcional de instituições do turismo ocorre através da relação de agentes similares à técnica de Gramigna (op. cit.). Esta é uma descrição de entidades ligadas ao turismo em que se demonstra como as instituições turísticas estão geralmente organizadas administrativamente. Entretanto, ela resume-se a analisar microeconomicamente a atividade turística. Ainda resta analisar o turismo como atividade macroeconômica. Ou seja, verificar como se dividem as instituições no sistema do turismo. Boullón (1985, p. 42) sugere que o conjunto de entidades e atividades ligadas ao turismo formem, como o autor define, o patrimônio turístico. Isto é, são os valores e recursos de qualquer espécie que fazem parte e movimentam a oferta turística de certa localidade. Assim, ela se divide em: atrativos turísticos, planta turística (equipamentos e instalações), infra-estrutura municipal e superestrutura turística. Para que este sistema funcione corretamente deve haver equilíbrio, procurando que as instituições tenham o melhor retorno possível. Por exemplo, pouco será útil possuir inúmeros hotéis e agências de turismo receptivo se não existir infra-estrutura municipal de transporte suficiente para receber turistas. Ou seja, a oferta e demanda estarão em desajuste e, nesse caso, haverá um desperdício de recursos. Outro exemplo ocorre quando o setor governamental investe no desenvolvimento do turismo em sua região e não há perspectivas de investimento pela iniciativa privada. Assim, gera-se um desequilíbrio na balança do turismo regional. Nesse sentido, a proposta adaptada segue a linha em que a dinâmica é dividida em quatro grupos e que cada equipe possui uma quantidade de agentes econômicos interessados no desenvolvimento do turismo em sua região. Então, assim como ocorre na técnica selecionada, cada grupo recebe uma quantidade diferenciada de materiais que representem os agentes turísticos e que se complementam, simulando a interdependência entre eles. Um exemplo de materiais que representam a importância da cooperação nesse sistema é a dependência de um grupo que possui um lápis com sua ponta quebrada com outra equipe que tenha um apontador. Ambas devem unir seus recursos para poderem escrever com o

6 1990 compartilhamento do lápis. Além desse caso, outros objetos que demonstram clara dependência entre si são uma tesoura, papel sulfite e uma régua. Nessa exemplificação, o objetivo do grupo pode estar condicionado à produção de um triângulo eqüilátero de papel com cinco centímetros de lado. Esses materiais estarão espalhados por todos os grupos, estimulando a comunicação e negociação entre estes para que se alcance o que pretendem durante a vivência. Nesse contexto em que foi definido o tipo de dependência que existirá entre os segmentos do complexo turístico, cabe também, relacioná-los de forma prática com o as teorias de turismo sustentável. De acordo com a teoria de planificação do espaço turístico de Boullón (op. cit.), todos os segmentos do patrimônio turístico devem existir para que o turismo seja desenvolvido. Dessa forma, para simular a interdependência das instituições do turismo, os recursos deverão estar distribuídos de forma com que só seja possível atingir o objetivo definidos se existir o compartilhamento dos materiais que estão com as equipes. Além disso, como metáfora ao tipo de recurso que cada grupo possui, foi determinado que cada divisão do patrimônio turístico será representado por uma cor e a quantidade que cada equipe possui será análoga à quantidade de papel sulfite que o grupo recebe. Conforme a política nacional de turismo brasileiro atual, através do Plano de Regionalização do Turismo, devem ser criadas regiões entre municípios para que essas desenvolvam o potencial turístico de forma mais competitiva. Assim, cada grupo assumirá o papel de desenvolver o turismo em seu município. As equipes recebem o cenário atual e a história simulada da cidade e também um cenário futuro pretendido. Nesse momento, descobrem seus objetivos na vivência e os materiais que possuem para atingi-lo. Contudo, só serão capazes de alcançar suas metas se houver interação entre os municípios, formando assim uma região turística. Os grupos também possuirão materiais que facilitem e estimulem a compreensão sobre a importância da cooperação no turismo e de outros aspectos de relevância para que a capacitação atinja seus conteúdos pretendidos. Esses pontos são baseados nos eixos temáticos dos programas sugeridos na obra Turismo no Brasil: do Ministério do Turismo Brasileiro. O moderador da vivência atua como o órgão responsável pela organização do turismo da região, comparativamente às responsabilidades atribuídas ao Ministério do Turismo brasileiro. Este foi papel foi nomeado de Agência Nacional de Turismo (ANTur), o qual determina as políticas e ações que buscam o desenvolvimento do turismo regional. Isso ocorre principalmente por meio da simulação de montagem e aprovação de projetos turísticos conforme modelo técnico distribuídos nos materiais entregues às equipes. Esse documento foi

7 1991 adaptado dos roteiros para captação de recursos dos principais órgãos nacionais de fomento à atividade turística e foi considerado um dos materiais que norteou grande parte das ações dos grupos durante a vivência na fase piloto do projeto. Além desse documento que estimula e orienta a interação entre os grupos, a aprovação de projetos mediante financiamento também foi avaliada durante a fase piloto como excelente fator de facilitação para os municípios alcançarem seus objetivos. Através da criação de editais de financiamentos simbólicos, a ANTur considera a aprovação de projetos turísticos e assim investe o valor pretendido no município. Para isso foi criada uma moeda de negociação que é utilizada para efetivar os pagamentos aos municípios que apresentam projetos de turismo. Após a adequação dos moldes da técnica à temática do sistema do turismo, torna-se necessária a definição dos materiais dos grupos para que a dinâmica seja realizada de forma com que atinja os objetivos pretendidos. Para orientar a dinâmica é realizada uma pré-explicação pelo moderador da vivência antes do início desta. Entretanto, as orientações essenciais estarão dentro do material que os grupos recebem. O principal deles é a orientação geral em que são contextualizadas algumas normas e explicações sobre o objetivo da dinâmica. Assim como ocorre com o documento orientação geral, todas as equipes recebem mapas da região em que a vivência está sendo desenvolvida. Além desses documentos, cada município recebe uma orientação específica para seu grupo na qual está descrita a história e as condições em que o mesmo se encontra. Também é exposto o objetivo do grupo na vivência. O Projeto-piloto O projeto Interação passou por uma fase piloto quando foi testado em diversas instituições ligadas ao turismo. O primeiro teste da dinâmica foi realizado com 28 alunos do programa de aprendizagem Meio Ambiente e Turismo do curso de Turismo da PUCPR. O tempo total da vivência foi de cerca de 150 minutos. Entre os indicadores pré-estabelecidos, destaca-se que na oportunidade foi aprovado apenas um projeto turístico de nível 01. Apesar desse aspecto, de acordo com os resultados captados pela avaliação realizada acredita-se que os objetivos propostos foram atingidos. A segunda oportunidade de desenvolvimento da dinâmica foi realizada no Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES) com os funcionários da pesquisa Cadeia Produtiva do Turismo no Paraná. Na ocasião, participaram nove pessoas e o tempo da dinâmica foi de aproximadamente 80 minutos. Entre os indicadores pré-

8 1992 estabelecidos, destaca-se que não foram apresentados projetos turísticos, no entanto os dados resultantes da avaliação demonstram novamente que objetivos foram alcançados. A terceira aplicação do projeto piloto foi realizada no Colégio Estadual Júlia Wanderley (CEJW) para os alunos formandos do curso técnico em turismo com ênfase em Guia de Turismo Regional, de Curitiba. Participaram da dinâmica 31 pessoas e o tempo de duração foi de aproximadamente 100 minutos. Entre os indicadores pré-estabelecidos, destaca-se que foram aprovados vários projetos turísticos, dois de nível 01; um de nível 02; e outros dois de nível 03. Dessa forma, acredita-se que os objetivos propostos também foram alcançados. Além de possibilitar o aperfeiçoamento da metodologia, essa fase resultou numa capacitação em que os resultados e depoimentos obtidos, geraram perspectivas positivas através do método criado. De acordo com as pesquisas realizadas durante o projeto piloto, foram verificados diferentes resultados. Os participantes indicaram que puderam perceber a influência dos seguintes aspectos do turismo: planejamento de gestão, coordenação institucional, estruturação e diversificação da oferta, produção associada, fundos e linhas de financiamento, captação de investimentos, qualificação profissional e empresarial, entre outros. Quanto à metodologia os participantes avaliaram como principal ponto positivo a criatividade do método utilizado. Também foram captadas algumas mensagens em que os participantes mostraram-se satisfeitos com os resultados alcançados: Importante essa prática, pois pudemos vivenciar na realidade o que muitas vezes não teríamos idéias se fosse na teoria. (Aluno do curso de Guia Regional de Turismo do Colégio Estadual Júlia Wanderley) Dinâmica muito válida. Demonstrou inúmeras deficiências dos agentes envolvidos quanto ao trato em conjunto e a barganha/negociação na condução e montagem dos projetos. No geral, ótimo. (Pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - IPARDES) Ótima vivência, que ressalta pontos essenciais no desenvolvimento do turismo. (Pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - IPARDES) Achei a dinâmica muito motivadora e mostra a importância da união entre todos os setores, empreendimentos, municípios para a melhoria do turismo. (Acadêmico do curso de Turismo da PUCPR)

9 1993 A metodologia inovadora Zaballa, citado por Behrens (2006, p. 44), indica que a metodologia de projetos: Vincula as atividades escolares à vida real, tentando que se pareça com ela o máximo possível. Dá-se importância aos impulsos das ações, das intenções e aos propósitos e às finalidades da ação. Essa abertura ao diálogo com os alunos sugere uma postura de um docente mediador, inclusive de conflitos, pois esse processo investigativo de conhecimento é contemplado por diferentes pontos de vista e pela multiplicidade de opiniões. Behrens (2006, p. 49 e 50) lembra que: Num primeiro momento, as atitudes individualistas e conservadoras são pautas de discussões no grupo e merecem ser atendidas e articuladas pelo professor, que tem o papel de mediador do novo processo. O professor que não está habituado a propor situações de diálogo e de questionamento sente dificuldade inicial para abandonar a abordagem tradicional, conservadora e autoritária para conviver com seus alunos. Nesse contexto desafiador, ao propor uma prática pedagógica inovadora pensou-se aqui em uma metodologia que não só oferecesse aos alunos a possibilidade de integrar conhecimentos teóricos e práticos, como também que lhes permitisse refletir através de uma atuação prática. De acordo com as experiências vivenciadas sugere-se o projeto Interação - Vivenciando Turismo como uma ferramenta a ser utilizada como metodologia inovadora em cursos de turismo, oficinas de sensibilização, nivelamento de conhecimento, integração de equipe ou em qualquer outro tipo de evento de turismo em que a capacitação e qualificação seja o caminho para contribuir no desenvolvimento da atividade turística em nosso país. REFERÊNCIAS BEHRENS, Marilda Aparecida. Paradigma da complexidade: metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. Petrópolis: Vozes, BOULLÓN, R. C. Planificación del espacio turístico. México, Trillas, GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. São Paulo: Makron Books, p. MINISTÉRIO DO TURISMO, Turismo no Brasil: Disponível em: < Acesso em: 20 nov

10 1994 OMT. Desenvolvimento turístico sustentável: guia para planejadores locais. Madri: OMT, SWARBROOKE, J. Turismo sustentável: conceitos e impacto ambiental. 2 ed. São Paulo: Aleph, p.

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