Muito Além dos Seringais: Elites, Fortunas e Hierarquias no Grão-Pará, c.1850 c.1870

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1 Muito Além dos Seringais: Elites, Fortunas e Hierarquias no Grão-Pará, c.1850 c.1870 Luciana Marinho Batista Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em História. Orientador: Prof. Dr. João Luís Ribeiro Fragoso Rio de Janeiro 2004

2 Luciana Marinho Batista Muit o Além dos Seringais: Elites, Fortunas e Hierarquias no Grão-Pará, c c Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Banca Examinadora Prof. Dr. João Luís Ribeiro Fragoso Orientador Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Prof. Dr. Manolo Garcia Florentino Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Prof. Dr. a Sheila de Castro Faria Universidade Federal Fluminense (UFF) Prof. Dr.ª Maria de Fátima Silva Gouvêa (Suplente) Universidade Federal Fluminense (UFF) Prof. Dr. Antônio Carlos Jucá de Sampaio (Suplente) Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) / Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Rio de Janeiro 2004

3 Aos meus pais, Edyr e Virgínia, pelos exemplos de vida. A minha avó Maria Luiza e ao meu irmão Zeca, porque o amor e a saudade nunca acabam.

4 AGRADECIMENTOS Foram muitos e diferentes os auxílios que recebi para desenvolver esta dissertação. A CAPES e a FAPERJ forneceram as bolsas indispensáveis que me permitiram ficar durante dois anos no Rio de Janeiro. Em todos os arquivos em que pesquisei, pude contar com a valiosa colaboração de vários funcionários. Na seção de microfilmes do CENTUR, dona Dina. No Grêmio Literário e Recreativo Português, dona Ana Maria. No IBGE, do Rio de Janeiro, Josianne Pangaio. No Arquivo Público do Estado do Pará, onde tive a maior parte do meu tempo de pesquisa, dona Mara, dona Jesus, Goreth, dona Clara, dona Lucidéa, Ana Negrão, seu Joel e seu Fernandes. Vou sempre lembrar da boa vontade dos que trabalham nesta última instituição, porque passei muitas manhãs (com o cafezinho e o chá do seu Joel) e tardes, extremamente agradáveis, lá. A Sandra, funcionária do Programa de Pós-Graduação em História Social da UFRJ, procurou sempre resolver os problemas que eu lhe levava. Se existissem mais pessoas como ela no serviço público, certamente não seria tão irritante recorrer a instituições com aquela natureza. As professoras Ana Rios e Mônica Grin, deram uma disciplina, ainda em 2002, onde as discussões feitas em sala de aula foram bastante interessantes. A Professora Sheila Faria e o Professor Manolo Florentino fizeram importantes sugestões durante o exame de qualificação. Ao Professor João Fragoso tenho que fazer um agradecimento à parte. A paciência que teve durante o meu período de adaptação à vida nova no Rio foi fundamental. Sua disponibilidade, sua confiança e seus comentários bastante críticos e

5 pertinentes ao meu trabalho foram essenciais para a conclusão desta dissertação. Além do mais, sua amizade me dá a certeza de ter conhecido pessoas muito especiais no Rio de Janeiro. O grupo de orientandos do Professor Fragoso, em suas reuniões periódicas, leu várias partes da dissertação e fez comentários que, em muitos momentos, obrigaram-me a repensar os rumos que eu estava dando à pesquisa. São eles: Martha Hameister, Tiago Gil, Fernanda Martins, Roberto Guedes, Célia Muniz, Luís Augusto Farinatti, Cuca Machado e Carlos Mathias. Os tradicionais chopps após as reuniões foram muito divertidos, e fico feliz por poder continuar com a companhia de vocês por mais algum tempo! Martha e Fernanda, além das discussões e inúmeras ajudas acadêmicas, tornaram-se grandes amigas minhas, com as quais sempre pude conversar sobre qualquer problema. Espero que os Atalibas nunca mais perturbem vocês duas, até porque, como a Martha bem sabe, este é um tipo de dom que nunca será plenamente retribuído e, assim, o mínimo que vocês poderão fazer é desejar o mesmo para mim... Alexandre Vieira, Daniel Domingues, Janaína Perrayon, Vanessa, Carlos Engemann e o Professor Manolo me permitiram manter a tradição, iniciada na UFPa, de ter um grupo na Universidade fiel à boa comida e à boa bebida. Agradeço pela apresentação ao Capela e pelos momentos extremamente agradáveis que tive junto com vocês. Silvana Godoy incentivou freqüentemente o meu trabalho e foi mais uma grande pessoa que conheci no Rio. Durval de Sousa, um mineiro-paraense, também me faz ter a certeza de ter valido muito a pena os anos que já passei no Rio. Generoso, amigo e companheiro, agradeço a ele por todo o apoio que me deu, inclusive com o empréstimo do notebook, onde pude dar os retoques finais na dissertação. Dona Maria, Zé Luca, tios Lurdinha e Dácio e tia Francisquinha, no Rio de Janeiro, representaram um ponto de apoio que eu sempre soube que podia contar, em qualquer momento. Paulo Henrique Silva e seu Fernando Mendes me ajudaram, em vários momentos, nas longas viagens aéreas entre Rio e Belém. Ao seu João e ao seu Marcelo, em Belém, agradeço as constantes torcidas e palavras de apoio.

6 José Maia Bezerra Neto e Décio Guzmán, professores e amigos, acreditaram nas idéias desta dissertação quando elas ainda eram só um projeto de pesquisa. Seus constantes estímulos ao meu trabalho foram importantes para que ele pudesse ser concluído. Lobinho, com a sua amizade, durante as minhas estadas em Belém, fez-me reviver o grupo das sextas-feiras do bar em frente à UFPa, mesmo que nem todos os integrantes estivessem presentes. Patrícia Sampaio, desde quando eu ainda estava na Graduação, nunca se poupou em me ajudar a esclarecer algumas dúvidas por meio de longos s. Sua dissertação me permitiu, inclusive, ver que as minhas idéias iniciais não estavam tão fora de propósito, como eu receava. Claudia Fuller, minha primeira orientadora na Graduação, hoje uma amiga, fez-me acreditar que eu podia alcançar algo mais. Seus incentivos e seu auxílio em conseguir o meu primeiro lugar para morar no Rio, muito me ajudaram. Alírio Cardoso, embora não nos falemos com muita freqüência, quando dos nossos encontros já sei, de antemão, que serão momentos muito divertidos. Ainda lembro daquela tal viagem a São Paulo... Ricardo Marreiros, mesmo morando em São Paulo, sempre tem um gesto amigo e uma palavra de incentivo. Espero que possas voltar logo para Belém! Carlos Bastos e dona Raquel me possibilitaram viver em um clima de família durante o tempo que moraram no Rio. Suas sensibilidades fizeram com que o meu período de adaptação à vida nova fosse abreviado. Ao Carlos, à Siméia Lopes e à Keila Aguiar, grandes amigos desde a Graduação, agradeço ainda os conselhos e os puxões de orelha, pelos mais diferentes motivos. Espero tê-los todos ao meu lado por muito mais tempo, pois é por existirem pessoas como vocês que consigo ter plena consciência do significado e da importância da amizade. Breviglieri, mesmo depois de quase seis anos que eu o conheço, continua me surpreendendo, e para melhor. Grande amigo, daqueles que se pode ter certeza de que estará disponível para tudo o que for necessário, é uma pessoa que me alegro muito de ter por perto. Dona Dica, Carla Feio, tia Graça, Mônica, Malu e Stefânia são pessoas que sempre estão próximas, embora as distâncias físicas, às vezes, sejam muito grandes, como nos últimos dois anos. Agradeço ainda à dona Dica pelos deliciosos pastéis santa clara, bombons de cupuaçu, de castanha-do-pará e de queijo!

7 Alda, Marlene, Nelma e, mais recentemente, Marta, fizeram o possível para a minha vida transcorrer em ritmo de tranqüilidade. Cuidando da minha casa, dos meus pequenos e dos meus pais, foram responsáveis por eu saber que tinha um recanto para onde ir. Minha família, meu permanente referencial, merece um agradecimento especial. Meus tios Vera, Maria Alice, Evalda e Olegário; meus primos Felipe e Consuelo; meus sobrinhos Mayla, Rafael e Camila; e meus irmãos Edyrzinho e George; fazem-me saber que não estou sozinha. Ao Rafa, agradeço ainda a providencial ajuda com o computador! Meus pais, Edyr e Virgínia, nunca mediram esforços para me proporcionar o melhor que podiam. Só tive a tranqüilidade necessária para terminar esta dissertação por saber que eu contava com vocês dois, para qualquer coisa que fosse necessária e a qualquer hora. Sem vocês, nada disto teria sido possível.

8 Muito Além dos Seringais: Elites, Fortunas e Hierarquias no Grão-Pará, c.1850 c.1870 Lista de siglas...10 Lista de quadros, gráficos, figuras e diagramas...11 Resumo/Abstract...13 Introdução...14 Apresentação do objeto de estudo e hipóteses de trabalho...14 Referenciais teóricos...19 Fontes e métodos da pesquisa...24 Capítulo I. Uma economia nos tempos da borracha: as relações entre a agricultura e o extrativismo no Grão-Pará oitocentista...32 As explicações tradicionais sobre a economia do Grão-Pará no século XIX...32 A cidade de Belém e o início do crescimento do negócio da borracha...50 Entre a agricultura e o extrativismo: produção, relações de trabalho e associação de atividades...63 Capítulo II. Economia e formas de acumulação no Município de Belém A distribuição social da riqueza e a composição das fortunas Construindo hierarquias: a composição dos investimentos por faixas de fortunas A desigualdade como objetivo: investimentos e estratégias de reprodução das elites...147

9 Capítulo III. Em busca das diferenças: elites, alianças, administração provincial e hierarquia social Alianças sociais: as boas relações como estratégias As famílias Henriques, Pombo, Brício, Ayres, Chermont e Miranda As famílias Gaidêncio da Costa, La Roque, Gama e Abreu e Almeida As famílias Brandão de Castro, Rodrigues Martins, Oliveira Pantoja, Malcher, Costa, Silveira Frade e Silva Castro As famílias Leitão da Cunha, Silva e Souza Franco Os projetos de desenvolvimento provincial e a economia da borracha Considerações Finais Fontes Primárias Referências Bibliográficas Anexos...283

10 Lista de Siglas AHU-PA Arquivo Histórico Ultramarino Capitania do Pará ANB Archivo Nobiliarchico Brasileiro APEP Arquivo Público do Estado do Pará CENTUR Centro Cultural Tancredo Neves GLRP Grêmio Literário e Recreativo Português RPP Relatório de Presidente da Província do Pará 10

11 Lista de Quadros, Gráficos, Figuras e Diagramas Quadro 1-1: Receitas da Alfândega do Pará, Figura 1-1: Regiões de Produção Extrativista e Agropecuária...58 Gráfico 1-1: Receitas da Goma Elástica Exportada (em libra esterlina), Curva Semilogarítimica...59 Gráfico 1-2: Produções da Goma Elástica e do Cacau Exportadas (em arrobas), Curva Semilogarítimica...67 Gráfico 1-3: Produções de Arroz com Casca, Açúcar e Algodão Exportadas (em arrobas), Curva Semilogarítimica...69 Gráfico 1-4: Produção de Farinha de Mandioca Exportada (em alqueires), Curva Semilogarítimica...70 Gráfico 1-5: Pirâmide Etário-Sexual da População Livre da Província do Pará (em milhares) Gráfico 1-6: Pirâmide Etário-Sexual da População Livre da Freguesia do Acará, Província do Pará (em milhares) Gráfico 1-7: Pirâmide Etário-Sexual da População Livre do Município de Campos dos Goitacases, Província do Rio de Janeiro (em milhares) Quadro 1-2: População da Cidade de Belém (em milhares), Quadro 2-3: Distribuição da Riqueza Inventariada no Município de Belém ( ) em Libras Esterlinas Quadro 2-4: Distribuição da Riqueza Inventariada no Município de Belém por Faixas de Fortunas, em Libras Esterlinas ( )

12 Quadro 2-5: Participação (%) de Atividades Econômicas na Riqueza Inventariada do Município de Belém ( ) Quadro 2-6: Distribuição de escravos, de acordo com as faixas de tamanhos de plantéis, no Município de Belém ( ) Quadro 2-7: Escravos: Divisão por Sexo no Município de Belém ( ) Quadro 2-8: Escravos: Divisão por Sexo e Faixa Etária no Município de Belém ( ) Quadro 2-9: Escravos: Divisão por Sexo e Faixas Etárias, de acordo com as faixas de tamanhos de plantéis, no Município de Belém ( ) Quadro 2-10: Concentração da Riqueza nas Fortunas acima de Libras Esterlinas do Município de Belém ( ) Quadro 2-11: Participação (%) dos Setores de Investimentos por Faixas de Fortunas no Município de Belém ( ) Quadro 2-12: Participação (%) dos Setores de Investimentos por Faixas de Fortunas no Município de Belém ( ) Quadro 2-13: Composição das Fortunas acima de Libras Esterlinas do Município de Belém ( ) Figura 3-1: Áreas de Influência de Famílias da Elite Diagrama 3-1: As Famílias Henriques, Pombo, Brício, Ayres, Chermont e Miranda Diagrama 3-2: As Famílias Gaudêncio da Costa, La Roque, Gama e Abreu e Almeida Diagrama 3-3: As Famílias Brandão de Castro, Rodrigues Martins, Oliveira Pantoja, Malcher, Costa, Silveira Frade e Silva Castro Diagrama 3-4: As Famílias Leitão da Cunha, Silva e Souza Franco

13 RESUMO Este estudo analisa como, durante as décadas iniciais de crescimento da coleta da goma elástica na Província do Pará, não houve uma decadência generalizada da agricultura, tampouco da produção de subsistência na mesma região. Discute a forma pela qual determinadas famílias da elite ligadas às atividades rurais e ao comércio, algumas das quais com interesses na economia gomífera, encontravam-se articuladas, seja por investimentos próprios, seja por alianças sociais que estabeleceram entre si. Na verdade, tomando como base ser a sociedade então existente de tipo pré-industrial, aponta que tais alianças, bem como as relações de favores mantidas com as esferas da política na região, foram de fundamental importância para a preservação do locus social ocupado por aquelas famílias. Ainda, avalia críticas dirigidas ao negócio da seringa, por certos representantes da elite local, as quais mantinham uma significativa ligação com o interesse desse segmento social em manter a grande desigualdade sócio-econômica existente à época. ABSTRACT This study examines the maintenance of agriculture and subsistence production during the first decades corresponding to the growth of rubber economy at the province of Pará, an activity that no directly affected the agricultural production. It also discuss the forms of articulation throughout their own investments or even through social alliances between some families of the local elite, those ones linked to the rural activities and to the commerce, some of them with strong interests in the rubber economy. In fact, considering that this society might be described as a pre-industrial society, this work points out that their alliances, as also the network of favours established with the political spheres in the region, was fundamental to the maintenance of social position of those families. On the other hand, it analyses also the critiques directed to the rubber economy, sustained by some members of the local elite, based on their interest in keeping the large social-economic inequality that characterised this time. 13

14 INTRODUÇÃO 1. Apresentação do objeto de estudo e hipóteses de trabalho A idéia desta dissertação surgiu a partir de uma insatisfação a respeito das explicações correntes na historiografia regional, acerca da maneira pela qual estaria organizada a economia paraense durante a segunda metade do século XIX. É comum, em tais obras, a caracterização da economia do Grão-Pará como se estivesse basicamente assentada no extrativismo, desde o período colonial. Muito embora, dependendo do autor sob análise, as atividades agrícolas ainda pudessem ter algum relevo antes, grosso modo, do ano de 1850, a partir de então somente a extração especialmente a da goma elástica parece merecer destaque. No entanto, apesar desses mesmos estudos apontarem para a predominância do extrativismo em relação às outras atividades produtivas na Província, parte delas sugere, também, que, aproximadamente até fins da década de 1870, o grande desejo dos homens à frente da política e da administração locais seria o crescimento da agricultura, em detrimento da produção e da comercialização da borracha que, a partir dos anos de 1850, vinham aumentando. 1 As questões apontadas acima, de modo bastante sucinto, não convenciam na medida em que não davam conta de explicar como, num momento em que idéias de progresso e civilização 2 comuns especialmente no decorrer da segunda metade do Oitocentos ganhavam espaço justamente entre aqueles círculos da política provincial, os mesmos estariam rejeitando o avolumar-se da economia gomífera. E isso em função 1 Optei por não fazer, na Introdução, um balanço historiográfico pormenorizado sobre o objeto deste trabalho. A fim de melhor situar as questões aqui propostas, uma análise sobre as obras existentes acerca do tema estudado foi desenvolvida no decorrer dos capítulos, notadamente no primeiro. 2 Uma discussão sobre tais noções está no Capítulo 3.

15 do aumento da produção e das exportações provinciais serem temas constantes nos debates entre os sujeitos pertencentes aos mencionados círculos. Do mesmo modo, eu acreditava que, pelo menos no lapso de tempo que este estudo se ocupa, não teria ocorrido uma decadência generalizada da agricultura e, particularmente, da produção de alimentos, um dos argumentos utilizados tanto pela historiografia quanto pelos discursos oficiais coevos, como suporte para as críticas dirigidas à goma elástica. Eu tinha como base para essa desconfiança o não conhecimento, no período em questão, da ocorrência de uma crise de subsistência, tampouco de uma importação, em larga escala, de víveres, que seriam dois fenômenos esperados no caso da Província estar se ressentindo da falta de alimentos para a sua população. Deste modo, suspeitava que algumas críticas à borracha, durante o espaço de tempo estudado, estavam relacionadas a determinadas noções de ordem 3 mantidas pela elite local 4, as quais defendiam a necessidade de um remodelamento das práticas de trabalho na região, dentre outras coisas. Também, eu pensava ser difícil compreender uma possível recusa das rendas então proporcionadas pela seringa, haja vista pessoas à frente da política e da administração paraenses também poderem estar ligadas a esse ramo da economia local. Tomei, neste sentido, um ponto de partida diferente do presente nas análises tradicionais, as quais acabam promovendo uma separação entre os grupos ligados ao comércio, ao extrativismo e às demais atividades rurais (agrícolas e/ou pecuária). De fato, em função do tipo de economia e de sociedade aqui consideradas 5, eu acreditava ser contraditório entender uma rejeição da produção e da comercialização da borracha, sendo lembrado que aqueles sujeitos também poderiam ter interesses nesses tipos de atividades, seja por investimentos próprios, seja por suas relações familiares ou mesmo de amizades com pessoas que àqueles dois ramos da economia local mantivessem vínculos. A investigação que originou este estudo, portanto, buscou primeiro perceber se ocorreu um impacto negativo da coleta da seringa na produção agrícola, sobretudo naquela voltada para a subsistência. Sendo este fenômeno um dos argumentos 3 Uma análise sobre a noção de ordem está no Capítulo 3. 4 Para o que entendo como elite, ver o item Referenciais Teóricos. 5 A discussão teórica sobre a natureza da economia e da sociedade no Pará oitocentista está no item Referenciais Teóricos.

16 utilizados pela historiografia tradicional para explicar uma suposta resistência inicialmente encontrada pelo negócio gomífero 6 no interior da elite paraense, pensei ser o mesmo um problema fundamental na pesquisa desenvolvida. Essa relevância se justifica até mesmo porque, ao caracterizarem a economia paraense oitocentista como estando assentada, principalmente, no extrativismo, aqueles estudos não conseguem explicar um elemento essencial: como a sociedade local garantia a sua própria existência material. Em seguida, procurei apreender as formas de acumulação possíveis no município de Belém, a distribuição da riqueza produzida no mesmo e os tipos de investimentos no interior da elite econômica local, entre os anos de 1850 e 1870, aproximadamente aquele visto como compreendendo o período inicial de expansão do negócio gomífero e, por isso, representativo do momento em que a borracha encontraria maiores resistências nas esferas da política paraense. O interesse era o de perceber qual o ramo de atividade econômica gerava a maior soma de riquezas, o grupo que ocupava o topo da hierarquia econômica, e se este tinha a prática de aplicar os seus ativos em outros setores da economia local. Neste momento do trabalho, pretendi demonstrar, por meio de uma análise sobre a distribuição dos investimentos por setores de atividades, como a própria estrutura econômica local favorecia o predomínio do capital de origem mercantil. Também, tentei explicar como a elite econômica estudada, apesar de ter a sua riqueza predominantemente vinculada ao setor comercial, estava ligada, também, a outros ramos de atividades que lhes poderiam fornecer poder social. 7 Almejei, com essas questões, evidenciar a dificuldade de se pensar, principalmente, os grupos da elite ligados ao comércio e às atividades rurais de forma separada. Antes de prosseguir, um esclarecimento é necessário. A escolha do município de Belém é justificada pelo fato dele, no período aqui abordado, englobar a capital da Província, sede do principal porto exportador do atual Norte brasileiro, e, assim, possibilitar visualizar fortunas de pessoas ligadas a uma atividade comercial de maior envergadura. Também, devido o município em questão abarcar áreas rurais 6 Este termo se refere à produção e à comercialização da borracha. 7 Chamo a atenção que não tive o interesse em discutir, sistematicamente, as relações econômicas da elite mercantil com grupos externos ao Pará. Contudo, na medida do possível, e através de algumas dívidas passivas presentes nos inventários coligidos, tentei identificar quais as praças dos credores verificados naqueles processos.

17 importantes, dentro do Pará, na produção especialmente da cana-de-açúcar. 8 Desta forma, ao ser privilegiada essa região, tive o intuito de entrar em contato com fortunas formadas tanto a partir de atividades relacionadas ao comércio, quanto à agricultura, atividades estas que, particularmente, acabam por ser tratadas, pela historiografia regional tradicional, como incompatíveis no que toca aos investimentos feitos pelas pessoas pertencentes à elite paraense que estavam à frente da vida política provincial. Com base nas questões que acabaram de ser expostas, outro passo da pesquisa foi tentar apreender possíveis redes de relações sociais que articulassem os grupos ligados ao comércio, à agricultura e/ou à pecuária e ao extrativismo, no Pará, antes do chamado boom gomífero. Ao fazer isso, o interesse era o de verificar se, para além de investimentos próprios na produção e/ou na comercialização da goma elástica, integrantes do que considero como a elite local também não poderiam estar articulados, por meio, por exemplo, de casamentos e relações de amizades, com sujeitos ligados ao setor da economia paraense que mais se expandia no tempo. Em certos casos, foi possível mesmo demonstrar que, em meados do século XIX, os grupos familiares da elite que nutriam interesses seja no comércio, seja nas atividades rurais, remontavam aquelas alianças sociais ao Setecentos, tendo iniciado, ainda na época colonial, a construção de seu prestígio social. Em verdade, o estabelecimento dessas alianças entre aqueles grupos, sobretudo por meio da realização de matrimônios, foi aqui entendido, conforme se verá, como um das estratégias 9 que lhes permitiram ocupar o topo da pirâmide social paraense no Oitocentos. Juntamente a essas alianças sociais, privilegiei outro tipo de estratégia, por parte da elite local visando o acúmulo de riquezas e a preservação de seu locus social, que foram as relações de favores, tais como serão expostas, para com a administração provincial e, nas famílias que puderam ter as suas trajetórias remontadas ao período colonial, para com a Coroa portuguesa. 8 Desde o século XVII, incursões no território amazônico feitas pelos ingleses e holandeses visavam o estabelecimento de núcleos coloniais ligados ao cultivo da cana-de-açúcar, dentre outros gêneros. No mesmo período, na tentativa de expulsar aqueles conquistadores, a Coroa portuguesa iniciou a ocupação mais efetiva do território e, através de seus súditos, também foi desenvolvido o cultivo da cana, especialmente no estuário do rio Amazonas e em áreas circunvizinhas. Já durante as primeiras décadas do século XVIII, novamente o Império luso tentou incentivar a cultura da cana na Amazônia, por meio da concessão de diversos títulos de sesmarias e cartas de datas a colonos que se aplicassem ao cultivo de produtos comerciais, sobretudo o açúcar, nas áreas localizadas nas proximidades de Belém. Cf: BEZERRA NETO, José Maia. Escravidão Negra no Grão-Pará. (Séculos XVII-XIX). Belém: Paka- Tatu, 2001, pp Para o que entendo por estratégia, ver Referenciais Teóricos.

18 Antes de prosseguir, devem ser frisadas duas questões. Ao adotar o procedimento de remontar algumas trajetórias de famílias pertencentes à elite paraense do século XIX ao Setecentos, pretendi tão somente demonstrar que se tratavam de grupos estabelecidos na região há longas datas, quando do momento em que a borracha passa, progressivamente, a adquirir importância na economia local, ou, parafraseando Weinstein, englobavam pessoas integrantes ao que se pode chamar de elite tradicional paraense. 10 Não tive o interesse, portando, de entender os motivos de certas famílias da elite colonial não terem se mantido em situação social semelhante no decorrer do Império. Ainda, muito embora tenham sido privilegiados os casamentos, as redes de amizades e as relações de favores com a esfera política, entre os grupos da elite paraense, seja no século XVIII, seja no século XIX, tenho consciência de que outros tipos de estratégias também foram importantes para a preservação do lugar ocupado pelos mesmos grupos na hierarquia social local. Os sujeitos integrantes da elite certamente haviam de manter diferentes tipos de relações com os chamados grupos subalternos, visando, em última instância, ampliar os mecanismos que lhes permitiram possuir ascendência social. Essas últimas relações, no entanto, a exceção, como se verá, de alguns casos bastante pontuais, não foram aqui analisadas, pois as fontes pesquisadas não permitiram visualizar tal situação. De todo modo, a fim de que não fosse passada a impressão equivocada de que este estudo entendeu os grupos da elite paraense como se os ditos tivessem a sua posição social dependendo apenas de si mesmos, é que foi desenvolvido o último problema colocado durante a pesquisa, qual seja, a maneira por que os homens à frente da política e da administração provincial pensavam o crescimento do negócio da borracha. Conforme será apresentado, algumas as críticas dirigidas à goma elástica, anteriormente mencionadas, através de uma dada noção de ordem, guardavam uma profunda relação com o interesse da elite local, através de alguns de seus membros com espaços naquelas esferas da política paraense, em manter a hierarquia social desigual então existente. Tais críticas, assim, longe de significarem uma resistência para com o setor da economia que mais se expandia à época, e para além dos interesses particulares que alguns integrantes da elite tinham no mesmo, pretendiam, em última análise, reforçar os mecanismos de ascendência social da elite sobre os chamados grupos 10 WEINSTEIN, Barbara. A Borracha na Amazônia: Expansão e decadência ( ). São Paulo: Hucitec; Edusp, 1993.

19 subalternos. Em outras palavras, visavam avigorar o poder social que muitas das famílias da elite mantinham em áreas do Grão-Pará que se estendiam bem além da capital. 2. Referenciais Teóricos Para a melhor compreensão das problematizações feitas neste estudo, bem como da forma pela qual foram desenvolvidas as análises nele presentes, faz-se necessário que sejam explicitados alguns pressupostos teóricos que sustentam o trabalho. O conceito de economia pré-industrial utilizado baseou-se nas considerações feitas a respeito do tema por Karl Polanyi. De acordo com este autor, em sociedades possuidoras de economias daquele tipo, a economia encontra-se perpassada pelas relações sociais travadas entre os membros pertencentes àquelas, não se constituindo, assim, em uma esfera autônoma. Desta maneira, não há uma busca motivada essencialmente pelo lucro, tampouco a preponderância de interesses individuais na salvaguarda de bens materiais. Ao contrário destes comportamentos típicos de sociedades regidas pela economia de mercado, o que prevalece nas motivações dos indivíduos são os interesses relativos à proteção de sua situação social. 11 Tendo por base este pressuposto, os bens materiais não têm valores especificamente econômicos, o que torna os processos de produção e de circulação relacionados a determinados interesses sociais, tais como, por exemplo, o prestígio social e a subsistência. Além do mais, em função de não existir um sistema econômico auto-regulável - o que pressupunha o direcionamento de toda a produção para a venda, e que todos os rendimentos eram provenientes destas últimas -, o trabalho e a terra não eram considerados mercadorias disponíveis aos mecanismos de compra e venda no mercado POLANYI, Karl. A Grande Transformação: As origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus, 2000, especialmente pp Idem, ibidem.

20 A partir das considerações feitas sobre o conceito de economia pré-industrial, pode-se inferir que as mesmas são marcadas por uma baixa liquidez, por restritas circulações de mercadorias, bem como por uma frágil divisão social do trabalho. Ainda, em função desse tipo de economia não ter o seu funcionamento relacionado apenas a condições de mercado, a própria manutenção das relações de produção que dão vida às ditas economias levam os investimentos feitos nas mesmas a não terem somente direcionamentos produtivos. As aplicações dos excedentes econômicos visam, também, a reiteração de uma hierarquia social desigual. Por outro lado, o mesmo interesse na reprodução de uma hierarquia social desigual, leva os sujeitos a procurarem realizar diferentes tipos de alianças sociais (parentais e amizades, por exemplo), justamente com o intuito de conquista e/ou manutenção de prestígio social. Considerar as características pertinentes a uma economia de tipo pré-industrial, bem como a natureza da sociedade engendrada pela mesma, ajudaram, principalmente, no desenvolvimento de três questões centrais deste estudo. 13 Uma delas foi o entendimento de como não se verificou uma decadência generalizada da agricultura no Grão-Pará, sobretudo na produção de alimentos, durante as décadas iniciais de expansão da produção e da comercialização da goma elástica. Conforme se verá, devido ao próprio tipo de mão-de-obra ainda empregada na coleta da seringa, naquele período, não haveria motivos para o abandono, por parte dessas pessoas, de suas atividades tradicionais de subsistência, em decorrência de um possível interesse em obter algum lucro com o setor da economia local em crescimento. De igual modo, permitiram a compreensão das formas pelas quais os grupos da elite ligados às atividades rurais e ao comércio, alguns desses com interesses na borracha, encontravam-se articulados. Fosse pelos investimentos econômicos que aqueles tinham, fosse pela realização de alianças parentais e pelo estabelecimento de relações de amizades, tentei demonstrar a imbricação entre tais grupos, pois, ao adotarem quaisquer dessas estratégias, o que estava em jogo, para os seus integrantes, em última instância, era a preservação das relações de poder que davam vida à sociedade e à economia então existentes. Apesar das relações de trabalho predominantes, na Província, não serem as assentadas no escravismo, segundo se terá a 13 Optei por fazer aqui apenas uma discussão teórica sobre o assunto. As evidências documentais que demonstram a natureza pré -industrial da sociedade e da economia estudadas encontram-se no decorrer dos capítulos.

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