VERTENTE TECNOLÓGICA...6

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1 DEZEMBRO DE 2005

2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO ÂMBITO VERTENTE TECNOLÓGICA Análise de projectos e licenciamento Levantamento técnico da instalação Levantamento das condições de funcionamento Processos individuais Prevenção da doença do legionário Segurança, higiene e saúde no local de trabalho VERTENTE ANALÍTICA DA ÁGUA Amostragem Material Acções a efectuar no momento da colheita Técnica de colheita para análise microbiológica Técnica de colheita para análise química Parâmetros Parâmetros Microbiológicos Parâmetros Físico-Químicos AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA Critérios de avaliação laboratorial pontual Apreciação microbiológica Apreciação físico-química Avaliação global da qualidade da água Resultados das análises e sua divulgação QUALIDADE DO AR AVALIAÇÃO DA HIGIENE DAS SUPERFÍCIES VERTENTE EPIDEMIOLÓGICA Avaliação e gestão do risco Critérios para a interdição da utilização de uma piscina Estudos epidemiológicos EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE INDICADORES DE AVALIAÇÃO Cobertura Actividade Qualidade Produção...25 ANEXOS...25 Mod 1 - Levantamento técnico da instalação Mod 2 - Levantamento das condições de funcionamento Mod 3 - Boletim de análise Mod 4 Folha de Registo sanitário Mod 5 - Certificado anual de qualidade

3 1 INTRODUÇÃO Com o início das actividades do Centro Regional de Saúde Pública de Lisboa e Vale do Tejo constatou-se a necessidade de coordenar os diferentes programas desenvolvidos pelas três Sub-Regiões. No caso das piscinas a situação é dificultada uma vez que o Decreto-Lei nº 317/97, de 25 de Novembro, sendo o único documento legal aplicável às piscinas de uso público, não se encontra regulamentado. Existem ainda outros diplomas legais aplicáveis aos Recintos com Diversões Aquáticas, o Decreto-Lei nº 65/97 de 31 de Março, que regula a sua instalação e funcionamento e o Decreto Regulamentar nº 5/97, de 31 de Março, que aprova o Regulamento das Condições Técnicas e de Segurança nestes espaços. Relativamente às piscinas situadas em estabelecimentos turísticos, a situação difere consoante o tipo de estabelecimento, dado serem regidos por legislação diferente. Assim, para estabelecimentos hoteleiros (hotéis, hotéis-apartamentos, pensões, estalagens, motéis e pousadas) aplica-se o Decreto Regulamentar nº 16/99, de 18 de Agosto, para os meios complementares de alojamento turístico (aldeamentos turísticos, apartamentos turísticos e moradias turísticas) aplica-se o Decreto Regulamentar nº 14/99, de 14 de Agosto, e para os parques de campismo aplica-se o Decreto Regulamentar nº 14/2002, de 12 de Março. No caso dos conjuntos turísticos que são regulamentados pelo Decreto Regulamentar nº 13/2002, de 12 de Março, nada é referido quanto a piscinas, estando estas sujeitas à regulamentação específica dos estabelecimentos integrantes. Igualmente a Direcção-Geral da Saúde ainda não publicou Normas de Serviço ou outras orientações relativas a este tipo de estabelecimentos. Acrescente-se ainda a diversidade de piscinas existentes, com actividades e populações utilizadoras diferentes. Apesar destas limitações, as actividades de Vigilância Sanitária das Piscinas de Utilização Colectiva tiveram um desenvolvimento assinalável nos últimos anos. Em 2001 foram elaboradas as primeiras Orientações para a Execução do Programa de Vigilância Sanitária das Piscinas com a finalidade de definir orientações técnicas e uniformizar as actuações dos diferentes centros de saúde que têm a seu cargo desenvolver este programa na Região de Lisboa e Vale do Tejo. Durante os quatro anos de aplicação com a elaboração de relatórios anuais da sua aplicação, o documento evoluiu conforme os conhecimentos obtidos, procedendo-se a pequenas alterações de pormenor. No entanto, dois pontos merecem particular realce: a avaliação comparativa com normas de qualidade da água para consumo humano e a real importância para a saúde do parâmetro microbiológico estafilococos não produtores de coagulase. Com efeito, para um dos parâmetros comuns à avaliação da qualidade da água das piscinas e de consumo humano os germes totais ou número de colónias o Decreto-Lei nº 243/2001 integra-o na parte C do Dezembro de

4 Anexo I - Parâmetros Indicadores referindo como valor paramétrico sem alteração anormal. De acordo com os critérios adoptados na versão anterior das presentes orientações, o Valor Máximo Admissível era 100 UFC / 1ml, portanto mais restritivo que para as águas de consumo humano. Relativamente aos estafilococos não produtores de coagulase foi feita uma pesquisa bibliográfica e procurada a legislação de outros países e as orientações de diversas organizações entre as quais a OMS e inquiridos médicos de diversas especialidades, não se tendo encontrado fundamentação para justificar a existência de risco apreciável para a saúde dos utentes normais de uma piscina. Contudo considera-se que ambos os parâmetros têm interesse operacional como indicadores de higiene. Por outro lado a publicação do Aviso n.º 9448/2002 (2.ª série) em 29 de Agosto de 2002, que aprovou o Manual de Boas Práticas de Medicina Física e de Reabilitação, introduziu um novo quadro legal para as piscinas de hidroterapia e com fins terapêuticos, pelo que se considerou incorrecta a utilização das Orientações para cumprimento do Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas de Utilização Colectiva. Deste modo elaboraram-se as Orientações para a Execução do Programa de Vigilância Sanitária das Piscinas de Hidroterapia e com Fins Terapêuticos, retirando-as do âmbito das orientações genéricas, até porque os riscos para a saúde poderão ser diferentes. Assim, foram redefinidos os objectivos e as prioridades do Programa de Vigilância Sanitária das Piscinas sendo os objectivos principais:! Protecção da saúde das populações! Identificação dos factores de risco existentes ou potenciais! Fornecimento de informação ao público utilizador e entidades competentes! Manutenção permanente de uma base de dados actualizada. Dezembro de

5 2 ÂMBITO Este Programa, abrange os seguintes tipos de piscinas, públicas ou privadas, ao ar livre e/ou cobertas: # Base formativa: - Piscinas de aprendizagem - Piscinas desportivas - Piscinas polivalentes # Base recreativa: - Piscinas recreativas (estabelecimentos turísticos, condomínios, clubes privados, health clubs e outros) - Jacuzzi. Não são abrangidas por este programa as piscinas de uso exclusivamente familiar nem as destinadas a hidroterapia e a fins terapêuticos. Os tanques destinados às utilizações no âmbito deste documento não devem ser usados para hidroterapia e fins terapêuticos a menos que haja um controlo efectivo e rigoroso do estado de saúde e das limitações dos utilizadores, de forma a salvaguardar a qualidade da água. Dezembro de

6 3 VERTENTE TECNOLÓGICA Com a vertente tecnológica do Programa de Vigilância Sanitária das Piscinas de Utilização Colectiva pretende-se conhecer os aspectos construtivos, de organização de espaços, revestimentos, circuitos hidráulicos e equipamento de tratamento de águas, os produtos químicos utilizados no tratamento da água e na higienização da piscina e os procedimentos adoptados nos mesmos. 3.1 ANÁLISE DE PROJECTOS E LICENCIAMENTO Embora a legislação que prevê o licenciamento das piscinas ainda não esteja regulamentada e deste modo não esteja implementada, o serviço de engenharia sanitária deve intervir quando solicitado pela câmara municipal, directamente ou através do centro de saúde. No âmbito da análise dos projectos de uma piscina devem ser consideradas as disposições construtivas relativas a: Arquitectura, espaços e circulação dos utilizadores da piscina; Revestimentos de pavimentos e paredes e materiais utilizados; Circuitos hidráulicos; Tratamento da água; Tratamento e renovação do ar; Prevenção e controle do desenvolvimento das legionelas; Segurança, higiene e saúde no trabalho. A apreciação destes aspectos construtivos será feita faseadamente na apresentação do projecto de arquitectura e nos projectos de especialidades. 3.2 LEVANTAMENTO TÉCNICO DA INSTALAÇÃO O Modelo 1 é o documento inicial que tem como objectivo a descrição técnica da piscina. Este documento deve ser preenchido conjuntamente pelo engenheiro sanitarista e pelo técnico de saúde ambiental: - Aquando da primeira vistoria à instalação - De 5 em 5 anos - Ou sempre que ocorram alterações significativas ao projecto inicial. Dezembro de

7 3.3 LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO O levantamento das condições de funcionamento deve ser feito anualmente através do preenchimento do Modelo 2, com os seguintes objectivos: Avaliar as condições higio-sanitárias das instalações, serviços anexos (instalações sanitárias, balneários e vestiários), centrais de tratamento de água e zonas envolventes; Identificar os equipamentos e produtos químicos usados para o tratamento da água; Avaliar os subprodutos formados; Verificar o Livro de Registo Sanitário (ver Modelo 4). Avaliar as condições de prevenção e controle do desenvolvimento das legionelas; Avaliar as condições de segurança, higiene e saúde no trabalho. 3.4 PROCESSOS INDIVIDUAIS Para sistematização das acções de Vigilância Sanitária deve ser implementado o cadastro das piscinas abrangidas. Para tal, devem ser organizados processos individuais a constituir no centro de saúde da área. Nos processos individuais devem constar: - Impresso modelo Impresso modelo 2 Correspondência trocada, pareceres elaborados e as correcções impostas às entidades exploradoras, sempre que tal for considerado necessário. 3.5 PREVENÇÃO DA DOENÇA DO LEGIONÁRIO Na análise dos projectos e acompanhamento da exploração devem ser avaliados os sistemas e equipamentos susceptíveis de gerarem condições ecológicas propícias à proliferação de legionelas e fontes de aerossóis, designadamente: Jacuzzis; Torres de arrefecimento e condensadores evaporativos; Redes prediais de águas especialmente as redes de águas quentes recirculantes; Fontes decorativas. Para avaliação destes sistemas e equipamentos, bem como para as medidas de controle a determinar, devem ser seguidos, com as necessárias adaptações, os procedimentos constantes no guia prático Doença dos Legionários Procedimentos de Controlo nos Empreendimentos Turísticos, editado pelas Direcções-Gerais da Saúde e do Turismo. Dezembro de

8 3.6 SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO LOCAL DE TRABALHO Na avaliação do projecto e no acompanhamento da exploração devem ser verificadas as condições relativas ao exercício das actividades dos diferentes profissionais no âmbito dos critérios de segurança, higiene e saúde no trabalho bem como a organização destes serviços. Neste contexto deve ser considerada a legislação relativa a segurança, higiene e saúde no local de trabalho, designadamente: Decreto-Lei nº 243/86 de 20 de Agosto Regulamento Geral de Higiene e Segurança do trabalho nos Estabelecimentos Comerciais, Escritórios e Serviços; Decreto-Lei nº 441/91 de 14 de Novembro Estabelece o regime jurídico do enquadramento da segurança, higiene e saúde no local de trabalho; (com a redacção introduzida pelo Decreto-Lei nº 133/99 de 14 de Abril e pela Lei nº 118/99 de 11 de Agosto); Decreto-Lei nº 26/94 de 1 de Fevereiro Estabelece o regime de organização e funcionamento das actividades de segurança, higiene e saúde no local de trabalho; (com a última redacção introduzida pela Lei nº 7/95 de 29 de Março, pela Lei nº 118/99 de 11 de Agosto e pelo Decreto-Lei 109/2000 de 30 de Junho); Portaria nº 987/93 de 6 de Outubro Relativa às prescrições mínimas de segurança e saúde no trabalho. Lei nº 35/2004 de 29 de Julho (que regulamenta o Código do Trabalho, aprovado Lei nº 99/2003 de 29 de Agosto). Particularmente devem ser avaliadas as condições da sala das máquinas e dos seus equipamentos e produtos químicos utilizados no tratamento da água, o material e os produtos químicos de higiene e limpeza, etc. Dezembro de

9 4 VERTENTE ANALÍTICA DA ÁGUA Através da vertente analítica pretende-se conhecer a qualidade da água dos tanques. 4.1 AMOSTRAGEM A amostragem deve ter uma periodicidade mensal durante o período de funcionamento da piscina Material O material necessário para as actividades de amostragem é o seguinte: - Frasco de vidro ou polietileno, de capacidade adequada, esterilizado interior e exteriormente - Frasco de mergulho de capacidade adequada, esterilizado em caixa metálica - Frasco de polietileno de capacidade adequada, para amostras para análise química - Cordas de algodão ou nylon, tipo pesca, esterilizáveis ou outro equipamento adequado para colheita em profundidade - Luvas descartáveis (uso único) - Botas descartáveis ou calçado apropriado (a disponibilizar pelo concessionário) - Mala térmica - Termoacumuladores - Aparelho para determinação do cloro residual / bromo residual / ph - Termómetro. No material esterilizado no laboratório deve ser indicada a data de esterilização e o prazo de validade (30 dias) Acções a efectuar no momento da colheita No momento da colheita devem ser efectuado(a) o(a): - Determinação do cloro ou do bromo residual livre e combinado - Determinação do ph - Determinação da temperatura - Preenchimento da ficha de colheita e identificação da amostra - Identificação das amostras, preenchendo o rótulo dos frascos com os seguintes elementos: Código (correspondente à ficha de colheita) Identificação do ponto de colheita Assinatura do técnico. Dezembro de

10 4.1.3 Técnica de colheita para análise microbiológica A análise microbiológica de uma água de piscina implica duas colheitas, uma em profundidade para pesquisa de bactérias presentes em todo o volume do tanque e indicadoras de contaminação fecal, e uma superficial para detecção de bactérias patogénicas, que se acumulam no filme superficial da água, constituído por óleos e gorduras. # O técnico que efectuar a colheita deve dirigir-se à zona do cais da piscina usando calçado apropriado. # O local de colheita da amostra para a análise microbiológica deve ser junto ao rebordo interno e no ponto mais afastado da entrada da água na piscina. Os procedimentos a seguir na colheita para análise microbiológica devem ser os seguintes: A - TÉCNICA DE COLHEITA À SUPERFÍCIE 1. Calçar as luvas. 2. Destapar o frasco na proximidade da água, conservando a tampa virada para baixo, sem a pousar ou tocar no seu interior. Em caso de necessidade, colocar a tampa dentro da manga esterilizada ou caixa que envolve o frasco. 3. Mergulhar o frasco em posição inclinada e sem que a boca fique completamente submersa. 4. Deslocar o frasco para a frente até ao seu enchimento, de modo a captar a camada superficial. O frasco não deverá ficar completamente cheio. 5. Retirar o frasco, fechá-lo e identificá-lo. 6. Colocar o frasco em mala térmica e transportá-lo ao laboratório de imediato. O prazo máximo que medeia entre a colheita e o início da análise não pode ultrapassar as 6 horas. A temperatura deve ser mantida a 5 ± 3ºC. 7. A entrega das amostras no laboratório deve ser feita pelo técnico responsável pela colheita. B - TÉCNICA DE COLHEITA EM PROFUNDIDADE 1. Prender as cordas aos dispositivos da armação do frasco, mantendo este dentro da caixa de protecção, ou preparar outro tipo de equipamento, de acordo com as respectivas instruções. 2. Retirar a tira de papel que impede a tampa de colar ao gargalo, sem tocar neste, caso se verifique a sua existência. 3. Submergir o frasco à profundidade pretendida (cerca de meia altura da piscina). 4. Accionar a corda de abertura do frasco. 5. Depois de cheio, fechar o frasco e retirá-lo. 6. Identificar o frasco e colocá-lo na caixa metálica. 7. Colocar a caixa metálica contendo o frasco na mala térmica e transportá-los ao laboratório de imediato. O prazo máximo que medeia entre a colheita e o início da análise não pode ultrapassar as 6 horas. A temperatura deve ser mantida a 5 ± 3ºC. 8. A entrega das amostras no laboratório deve ser feita pelo técnico responsável pela colheita. Dezembro de

11 4.1.4 Técnica de colheita para análise química Para a colheita de amostras para análise química devem ser utilizados os frascos com volumetria e no número estipulado pelo laboratório. # O local de colheita da amostra para a análise química deve ser junto a uma das saídas de água. Os procedimentos a seguir na colheita para análise química devem ser os seguintes: 1. Calçar as luvas. 2. Destapar o frasco na proximidade da água, conservando a tampa virada para baixo, sem a pousar no chão. 3. Mergulhar o frasco em posição vertical a uma profundidade de cerca de 20 cm, inclinando-o para encher. 4. Deslocar o frasco para a frente até ao seu enchimento. O frasco deverá ficar completamente cheio. 5. Retirar o frasco, fechá-lo e identificá-lo. 6. Colocar o frasco em mala térmica e transportá-lo ao laboratório de imediato. A temperatura deve ser mantida a 5 ± 3ºC. 7. A entrega das amostras no laboratório deve ser feita pelo técnico responsável pela colheita. 4.2 PARÂMETROS Parâmetros Microbiológicos Os parâmetros microbiológicos avaliados são no caso das piscinas de utilização colectiva os referenciados pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), e para o caso das piscinas de estabelecimentos turísticos são os indicados no Decreto-Regulamentar n.º 5/97 de 31 de Março: Piscinas de Utilização Colectiva - Germes totais (37ºC, 48 horas) - Coliformes totais - Escherichia coli - Enterococos fecais - Estafilococos produtores de coagulase - Total de Estafilococos - Pseudomonas aeruginosa Piscinas de Estabelecimentos Turísticos - Germes totais (37ºC, 24 horas) - Coliformes totais - Escherichia coli - Enterococos fecais - Estafilococos produtores de coagulase - Total de Estafilococos - Pseudomonas aeruginosa Dezembro de

12 4.2.2 Parâmetros Físico-Químicos Os parâmetros físico-químicos mínimos para avaliação, devendo a sua determinação ser feita sistematicamente, são os seguintes para as piscinas de utilização colectiva: - ph - Cloretos (a interpretação do resultado é dada pelo Serviço de Engenharia Sanitária) - Oxidabilidade - COT (em estudo pelo Laboratório de Saúde Pública de Santarém) - Concentração residual de desinfectante (aquele que se justifique) Cloro residual livre Cloro residual combinado Bromo residual livre Bromo residual combinado Prata Oxigénio activo (a estudar) - Temperatura - Turvação Considera-se desejável, quando se justifique, proceder-se à determinação pontual de: - Isocianuratos (quando sejam utilizados como desinfectantes os derivados do ácido isocianúrico) - Trihalometanos (parâmetro em estudo em colaboração com o INSA) - Cobre - Brometos (parâmetro em estudo na Sub-Região de Saúde de Setúbal). No caso das piscinas de estabelecimentos turísticos os parâmetros físico-químicos mínimos para avaliação são os indicados no Decreto-Regulamentar n.º 5/97, de 31 de Março: A determinar no local de colheita - Temperatura - Turvação (realizada em laboratório sempre que não se disponha de equipamento para a sua determinação no local de colheita) - ph - Cloro residual livre - Cloro residual total A determinar em laboratório - Condutividade - Oxidabilidade - Amoníaco (a pedido da Autoridade de Saúde) Dezembro de

13 Quando são utilizados produtos não clorados, deve-se ainda proceder, conforme o caso, à determinação da concentração de: - Ácido isocianúrico - Bromo - Cobre - Ozono - Prata Dezembro de

14 5 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA 5.1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO LABORATORIAL PONTUAL Apreciação microbiológica Os aspectos microbiológicos da qualidade da água são determinantes para a avaliação e gestão do risco para a saúde ligado à utilização das piscinas. A avaliação pontual da amostra é feita de acordo os seguintes critérios: Qualidade Própria - Se nenhum dos parâmetros microbiológicos ultrapassar os Valores Máximos Admissíveis (VMA) referido no quadro I; Qualidade Sob Vigilância Reforçada - Se algum dos parâmetros microbiológicos ultrapassar os Valores Máximos Recomendados (VMR) referido no quadro I mais de uma vez seguida; Qualidade Imprópria - Se algum dos parâmetros microbiológicos ultrapassar os VMA referido no quadro I. Quadro I - Parâmetros microbiológicos - Valores máximos admissíveis (águas de piscina) Parâmetros Germes totais a 37ºC, Às 48H para piscinas de utilização colectiva Às 24H para piscinas de estabelecimentos turísticos Expressão de resultados VMR VMA ufc /1 ml Coliformes Totais ufc / 100 ml 0 10 Escheríchia coli ufc / 100 ml - 0 Enterococos fecais ufc / 100 ml - 0 Estafilococos produtores de coagulase ufc / 100 ml - 0 Total de Estafilococos ufc / 100 ml 20 - Pseudomonas aeruginosa ufc / 100 ml - 0 Referência : Decreto Regulamentar nº 5/97 de 31 de Março No caso de repetição de resultados acima dos VMR (amostras com a avaliação pontual de Qualidade sob Vigilância Reforçada) as condições de funcionamento da piscina deverão ser avaliadas, designadamente no que respeita a, entre outros: Teores de desinfectante residual na água; Renovação superficial da água; Normas e procedimentos de higiene. Dezembro de

15 5.1.2 Apreciação físico-química As determinações físico-químicas são feitas com os seguintes objectivos: a) Avaliar a eficiência do tratamento da água. b) Avaliar os residuais de alguns produtos químicos potencialmente prejudiciais para a saúde humana. A avaliação pontual da amostra é feita com os seguintes critérios: Qualidade Própria - Se nenhum dos parâmetros físico-químicos for inferior aos Valores Mínimos Admissíveis (VmA) ou ultrapassar os Valores Máximos Admissíveis (VMA) referidos no quadro II; Qualidade Sob Vigilância Reforçada - Se algum dos parâmetros físico-químicos for inferior aos Valores Mínimos Recomendados (VmR) ou ultrapassar os Valores Máximos Recomendados (VMR) referidos no quadro II; Qualidade Imprópria - Se algum dos parâmetros físico-químicos for inferior aos VmA ou ultrapassar os VMA referidos no quadro II. Quanto aos parâmetros para os quais apenas estão definidos Valores Máximos Recomendados (VMR), no estado actual do conhecimento, não se justifica a conclusão de qualidade imprópria pela sua ultrapassagem. No entanto, relativamente ao parâmetro cloretos, o Serviço de Engenharia Sanitária deve fazer a sua interpretação na base do conhecimento do parâmetro cloreto na água de abastecimento ao tanque. Dezembro de

16 Quadro IIA- Parâmetros físico-químicos - Valores Limite (piscinas de utilização colectiva) Parâmetros Cloro residual livre (1) (4) mg/l Cl 2 Expressão Valores Limite de resultados VmR - VMR VmA - VMA para ph Cloro residual combinado (2) (4) mg/l Cl Ácido isocianúrico (1) (3) mg/l C 3 H 3 N 3 O Bromo residual livre (4) mg/l Br Bromo residual combinado (4) mg/l Br 2 Em estudo - Turvação NTU 4 - ph (4) - Em função dos desinfectante e coagulante COT mg/l C Em estudo - Oxidabilidade (1) (3) (em meio ácido) mg/l O 2 Oxidabilidade da água de alimentação + 4 Em estudo Cobre (3) mg/l Cu 2 - Prata mg/l Ag Em estudo - Temperatura (1) (4) ºC 28 * 30 * # Cloretos mg/l Cl - Em estudo - Brometos mg/l Br - Em estudo - Trihalometanos mg/l Em estudo - * Valor para piscinas cobertas. # Aplica-se a tanques utilizados exclusivamente por idosos ou bebés (infantis). (1) Referência: Directiva 23/93 CNQ (2) Referência: OMS Guidelines for Recreational-Water Environments. Volume 2: Swimming pools, spas and similar recreational-water environments (draft) 2000 (3) Referência: Decreto Regulamentar nº 5/97 de 31 de Março (4) Determinação efectuada no local de colheita. - - Dezembro de

17 Quadro IIB - Parâmetros físico-químicos - Valores Limite (piscinas de estabelecimentos turísticos) Parâmetros Expressão de resultados VMR Temperatura ºC - Turvação UNF - Valores Limite VmA - VMA 24 a 30 para piscinas aquecidas 6 UNF Disco de Secchi (0.15 m na maior profundidade do tanque) ph 7.4 a a 8 Cloro residual livre mg/l Cl para ph para ph Cloro residual total mg/l Cl 2 - Cloro residual livre Condutividade < Oxidabilidade (KMnO 4 a quente e em meio alcalino) mg/l O 2 - Oxidabilidade da água de alimentação + 4 Amoníaco mg/l NH < 1.5 Ácido isocianúrico mg/l C 3 H 3 N 3 O 3-75 Bromo residual livre mg/l Br a 1.2 Cobre mg/l Cu - 2 Ozono mg/l O 3 0 < 0.01 Prata mg/l Ag Outros desinfectantes A fixar pela autoridade de saúde 5.2 AVALIAÇÃO GLOBAL DA QUALIDADE DA ÁGUA O anexo II do Decreto Regulamentar nº 5/97 de 31 de Março, ao procurar introduzir de alguma forma uma avaliação global da qualidade da água, estipulando percentagens de cumprimento dos valores limite, é mais permissivo para «estafilococos produtores de coagulase» (patogénicos) que para os indicadores de contaminação. Dezembro de

18 Deste modo a avaliação global da qualidade da água seguirá os critérios adoptados para as piscinas de utilização colectiva. Sendo conhecida a variabilidade da qualidade da água de uma piscina em termos microbiológicos, a atribuição de uma classificação qualitativa a uma piscina baseada em resultados pontuais é manifestamente insatisfatória. É preferível avaliar essa qualidade através do historial da piscina, preconizando-se como base temporal um ano civil. Na ausência de legislação, a avaliação final é feita com base na classificação preconizada pelos serviços de engenharia sanitária das três sub-regiões. Assim a água da piscina é classificada, de acordo com o Quadro III, em : Boa Qualidade Qualidade Aceitável Má Qualidade Quadro III - Avaliação global da qualidade da água das piscinas - Critérios de Avaliação Qualidade Parâmetros Boa Aceitável Má (%) de amostras próprias Germes totais a 37ºC, às 48 H > Coliformes Totais > <50 Escheríchia coli > <85 Enterococos > <85 Estafilococos produtores de coagulase > <85 Total de Estafilococos > Pseudomonas aeruginosa > <85 Residual livre do desinfectante (*) > <50 ph > <50 (*) Quando se tratar de desinfectante à base de cloro, tem de ser feita a correlação com o ph. Para aplicação destes critérios deve ser utilizado um mínimo de cinco amostras para piscinas cobertas e de duas amostras para piscinas ao ar livre. Dezembro de

19 5.3 RESULTADOS DAS ANÁLISES E SUA DIVULGAÇÃO O Laboratório de Saúde Pública (LSP) envia os resultados analíticos através do Modelo 3 (Boletim de análise das piscinas de utilização colectiva e das piscinas de estabelecimentos turísticos) ao Serviço de Engenharia Sanitária que efectua as necessárias recomendações e remete aos serviços de saúde pública locais. Estes, ao receberem os resultados, devem afixálos em local visível e enviá-los à entidade gestora da piscina. Cabe ao serviço de engenharia sanitária a avaliação global do programa e a elaboração do respectivo relatório. Esta avaliação global dá origem a um certificado anual de qualidade, emitido pelo serviço de engenharia sanitária, conforme Modelo 5, a afixar nas piscinas. Dezembro de

20 6 QUALIDADE DO AR A manutenção de uma boa qualidade do ar é uma garantia da saúde e do conforto dos utilizadores das piscinas, dos acompanhantes e assistentes e particularmente dos trabalhadores. A atmosfera em piscinas cobertas é susceptível de acumular produtos derivados da cloragem trihalometanos e cloraminas, p.e. e bactérias ou outros microrganismos legionelas, por exemplo. Não se pretende a sua avaliação sistemática mas existem indicadores de conforto que permitem uma primeira avaliação das condições. Na fase de apreciação de projecto deverão ser verificados o modo e os sistemas previstos para a renovação do ar quer da nave dos tanques, quer dos vestiários e balneários e a zona técnica, atendendo às especificidades de cada um. Durante o funcionamento deverá ser avaliada a temperatura ambiente e a humidade relativa, obtendo-se os valores expressos no quadro IV. Quadro IV Temperatura e humidade relativa do ar das piscinas Local Humidade relativa (%) Temperatura seca (ºC) Temperatura de bolbo húmido (ºC) Nave dos tanques 55 a 75 Temp. da água do tanque mais frio + 2ºC. Mínima Vestiários e balneários - 22 a 24 - Zona técnica Fonte: Directiva CNQ 23/93 Em casos especiais e após articulação com a engenharia sanitária sub-regional para efeitos de colheita das amostras, poderão ser efectuadas avaliações da concentração de cloraminas e trihalometanos na atmosfera. As análises serão efectuadas no Centro de Saúde Ambiental e Ocupacional do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, decorrendo os seus encargos por conta do centro de saúde requisitante. Dezembro de

21 7 AVALIAÇÃO DA HIGIENE DAS SUPERFÍCIES Embora o estado de higiene das superfícies em contacto com os utilizadores das piscinas muito importante para a garantia da sua qualidade e prevenir a transmissão de diversas doenças, o conhecimento científico é ainda reduzido, designadamente quanto a normalização de técnicas de colheita, parâmetros significativos a analisar e normas de qualidade. Considerase ser um assunto importante merecedor de estudos aprofundados que serão desenvolvidos no futuro. A higiene das superfícies vai depender das disposições construtivas existentes (organização dos espaços arquitectónicos, revestimentos, ralos ou drenos), do comportamento dos utilizadores e das operações de higiene e desinfecção do estabelecimento. Deste modo a avaliação da higiene das superfícies integrada no Programa de Vigilância Sanitária das Piscinas de Utilização Colectiva será feita através de: observação visual do estado da piscina, cais e serviços anexos; conhecimento da frequência da limpeza e desinfecção das superfícies; conhecimento dos produtos químicos e tecnologias utilizadas para higienização das superfícies. Dezembro de

22 8 VERTENTE EPIDEMIOLÓGICA A vertente epidemiológica avalia e sintetiza a informação existente por forma a prevenir situações de risco para a saúde. 8.1 AVALIAÇÃO E GESTÃO DO RISCO Se os dados obtidos na monitorização forem de má qualidade ou existir conhecimento de problemas de saúde nos utentes ou nos trabalhadores ou se forem conhecidos riscos reais ou potenciais, deve ser feita a sua avaliação. São tidos em conta o conhecimento dos aspectos construtivos da piscina, do equipamento e sistemas existentes e da sua operação, dos reagentes e produtos químicos utilizados e dos procedimentos, actuações de manutenção e operação do tratamento da água e da piscina em geral e também as recomendações, deveres e obrigações e práticas dos utilizadores. Perante este acervo de informação o Delegado de Saúde concelhio deve avaliar o risco para a saúde e determinar as medidas de gestão do risco adequadas, que poderão conduzir ao encerramento total ou parcial da piscina. Para a realização desta avaliação de risco o Delegado de Saúde concelhio pode solicitar o apoio dos técnicos dos pólos sub-regionais ou central do Centro Regional de Saúde Pública de Lisboa e Vale do Tejo. 8.2 CRITÉRIOS PARA A INTERDIÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UMA PISCINA A interdição da utilização de uma piscina ou tanque é da competência da Autoridade de Saúde local (Delegado de Saúde Concelhio ou Adjunto), tendo por base o conhecimento da realidade da piscina e a avaliação dos riscos para a saúde decorrentes dos resultados analíticos. A tipificação das diferentes situações possíveis é, obviamente pela sua grande diversidade, de difícil sistematização. Assim, cada situação deve ser ponderada. No entanto, genericamente podem caracterizar-se duas situações extremas, para as quais se preconizam as seguintes orientações: a) Situação pontual de um mau resultado analítico, decorrendo habitualmente de: a.1) Uma falha de desinfecção, traduzida em valores elevados dos indicadores de contaminação fecal; a.2) Aparecimento de microrganismos potencialmente patogénicos. Dezembro de

23 Nestas situações a interdição deve ser imediata (logo após o conhecimento dos resultados) e mantida durante o período em que permanecerem as condições que a motivaram. A interdição deve ser levantada logo que as condições sejam corrigidas, com confirmação analítica. b) Sequência sistemática ou frequente de 1 ou mais parâmetros que traduzem má qualidade da água, conduzindo a avaliação global anual de: b.1) Dois anos de má qualidade da água b.2) Qualidade aceitável no primeiro ano e segundo ano com má qualidade da água. Esta situação pode ser resultado, por exemplo, de más condições estruturais, deficiência do tratamento da água, má higiene das instalações e/ou dos utentes ou combinação destas. Nesta situação deve proceder-se à interdição do tanque ou piscina até à apresentação, pelo concessionário, de um programa tendente a corrigir as potenciais deficiências. Após análise e aprovação do programa pela Autoridade de Saúde, que deve solicitar parecer ao Serviço de Engenharia Sanitária, deve ser levantada a interdição aquando da implementação das medidas constantes no programa. Se se mantiverem os maus resultados analíticos haverá lugar a nova interdição. 8.3 ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Devem realizar-se estudos orientados para a avaliação do risco, quando justificados pelos dados analíticos e epidemiológicos. A necessidade e a definição destes estudos é da competência do delegado de saúde concelhio ou adjuntos, tendo em conta o seu conhecimento das realidades locais. Dezembro de

24 9 EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE A qualidade e a higiene de uma piscina depende essencialmente de factores humanos respeitantes tanto aos utilizadores como aos trabalhadores. Para promoção da saúde de ambos os grupos, os centros de saúde devem dinamizar actividades de sensibilização adequadas aos objectivos pretendidos. Para os utentes, os alvos devem ser prioritariamente as crianças e os seus pais e os idosos, não esquecendo os utilizadores em geral: Higiene pessoal; Sensibilização para a não utilização da piscina no caso de estarem afectados por problemas gastrointestinais, dermatológicos ou da área otorrino. Prevenção de doenças transmitidas por contacto com superfícies contaminadas; Utilização de calçado apropriado; Cuidados no tratamento das roupas (lavagem e secagem a cada utilização...) de toalhas e fatos de banho e toucas; Relativamente aos trabalhadores das piscinas, as acções devem visar tanto a protecção da sua saúde como a dos utilizadores: Utilização de produtos químicos; Procedimentos aquando de acidentes de libertação de fezes ou vómitos na água; Procedimentos de higiene e desinfecção das superfícies; Procedimentos de higiene e desinfecção dos equipamentos didácticos (bóias, flutuadores...) utilizados na água Dezembro de

25 10 INDICADORES DE AVALIAÇÃO Os indicadores a utilizar na avaliação anual do programa de vigilância sanitárias das piscinas são os indicados. As metas não são especificadas devendo ser definidas sub-regional e localmente COBERTURA Percentagem (%) de piscinas de utilização pública existentes na Região LVT cobertas pelo programa ACTIVIDADE Percentagem (%) de análises realizadas às piscinas de utilização pública existentes na Região LVT relativamente às análises programadas (periodicidade mensal) QUALIDADE Percentagem (%) de análises com classificação própria relativas ao total de análises efectuadas às águas de piscinas de utilização pública; Percentagem (%) de piscinas com classificação Boa, Aceitável e Má, de acordo com os critérios estabelecidos no ponto 5.2 destas orientações PRODUÇÃO Número de inquéritos epidemiológicos realizados a doenças suspeitas de transmissão hídrica notificadas (vertente epidemiológica); Número de situações intervencionadas com o objectivo de correcção (vertente epidemiológica); Número de situações intervencionadas com o objectivo de correcção (vertente tecnológica); Percentagem (%) de situações intervencionadas com resultado desejado (vertente tecnológica). Dezembro de

26 ANEXOS Dezembro 2005

27 Modelo 1 - Levantamento técnico da instalação Dezembro 2005

28 MODELO 1 - LEVANTAMENTO TÉCNICO DA INSTALAÇÃO PISCINA DE _ CENTRO DE SAÚDE DE 1 - IDENTIFICAÇÃO Proprietário Entidade exploradora Responsável técnico Responsável pela central de tratamento de águas Endereço _ Tel: Fax: Período de funcionamento_horário de funcionamento_ 2 - BANHISTAS TANQUES UTILIZADORES S LOTAÇÃO O Classe Bebés Crianças Adultos Idosos Diária Horário especial ٱ ٱ ٱ ٱ ٱ GRANDE ٱ ٱ ٱ ٱ ٱ PEQUENO OUTROS ٱ ٱ ٱ ٱ ٱ ٱ ٱ ٱ ٱ ٱ ٱ ٱ ٱ ٱ ٱ 3 CARACTERIZAÇÃO DA PISCINA TIPO BASE FORMATIVA: BASE TERAPÊUTICA: BASE RECREATIVA: COBERTA ٱ Aprendizagem ٱ Fisioterapia ٱ Hotéis ٱ AR LIVRE ٱ Desportivas ٱ Termas ٱ Condomínios ٱ Polivalentes ٱ ٱ Health club ٱ Outros ٱ RECIRCULAÇÃO ٱ RENOV. CONST ٱ ٱ Captação própria ٱ Rede pública ٱ Rio ٱ ORIGEM DA ÁGUA: Oceano CARACTERÍSTICAS DOS TANQUES GRANDE FORMATO LARGURA (m) COMPRIMENT ÁREA PROFUNDIDADE ( m) O SUPERFICIAL (m) MÍNIMA MÁXIMA (m 2 ) CAPACIDADE (m 3 ) PEQUENO OUTRO Modelo 1A Levantamento Técnico da Instalação CRSPLVT Serviço de Engenharia Sanitária

29 4 SERVIÇOS ANEXOS PAVIMENTO Balneário Feminino: Mosaico antiderrapante Balneário Masculino: Mosaico antiderrapante ٱ Pedra ٱ Outro ٱ Pedra ٱ Outro PAREDE Balneário Feminino: Azulejo ٱ Tinta ٱ Outro Balneário Feminino: Azulejo ٱ Tinta ٱ Outro Nº DE EQUIPAMENTO MASCULINO FEMININO CRIANÇAS MASCULINO FISIOTERAPIA FEMININO LAVATÓRIOS SANITÁRIOS URINÓIS DUCHES COLECTIVOS DUCHES INDIVIDUAIS CABINA PARA DEFICIENTE VESTIÁRIO FEMININO: Sim ٱ Não ٱ Intercalado no percurso pé-calçado / pé-descalço Sim ٱ Não ٱ VESTIÁRIO MASCULINO: Sim ٱ Não ٱ Intercalado no percurso pé-calçado / pé-descalço Sim ٱ Não ٱ VESTIÁRIO DO PESSOAL Sim ٱ Não ٱ GABINETE DE 1º s SOCORROS: Sim ٱ Não ٱ BAR: ZONA DE CONVÍVIO: OBSERVAÇÕES Sim ٱ Não ٱ Sim ٱ Não ٱ 5 - MEDIDAS DE SEGURANÇA VIGILÂNCIA Nº de nadadores-salvadores Nº de nadador-salvador em permanência Nº de vigilantes Equipamento de salvação (bóias, etc.) no cais da piscina Sim ٱ Não ٱ PLACAS DE SINALIZAÇÃO Profundidades Sim ٱ Não ٱ Saídas de emergência Sim ٱ Não ٱ Altura das pranchas de salto Painel com informação ao público Sim ٱ Não ٱ Sim ٱ Não ٱ ESCADAS DE ACESSO AO TANQUE Sim ٱ Não ٱ VARANDIM NAS PRANCHAS Sim ٱ Não ٱ CORRIMÃOS NO ACESSO ÀS PRANCHAS Sim ٱ Não ٱ LUZES DE EMERGÊNCIA Sim ٱ Não ٱ OBSERVAÇÕES Modelo 1A Levantamento Técnico da Instalação CRSPLVT Serviço de Engenharia Sanitária

30 6 - HIGIENE DA PISCINA E SERVIÇOS ANEXOS PERIODICIDADE DE LIMPEZA / DESINFECÇÃO Cais da piscina: Serviços anexos: PRODUTOS E MÉTODO DE LIMPEZA UTILIZADO Cais da piscina: Serviços anexos: FICHA TOXICOLÓGICA DOS PRODUTOS USADOS: Sim ٱ Não ٱ OBSERVAÇÕES _ 7 MONITORIZAÇÃO / REGISTO SANITÁRIO - PROGRAMA DE CONTROLO DE QUALIDADE Sim ٱ Não ٱ - PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Sim ٱ Não ٱ - LIVRO DE REGISTO SANITÁRIO Sim ٱ Não ٱ OBSERVAÇÕES LOCAIS DE COLHEITA DO CONTROLO: - À superfície Sim ٱ Não ٱ _ - Em profundidade Sim ٱ Não ٱ _ 8 - RESPONSÁVEL PELO LEVANTAMENTO DATA / / NOME FUNÇÃO Modelo 1A Levantamento Técnico da Instalação CRSPLVT Serviço de Engenharia Sanitária

31 MODELO 1 - LEVANTAMENTO TÉCNICO DA INSTALAÇÃO PISCINA DE TANQUE 1 CARACTERÍSTICAS DO TANQUE DESCARGA SUPERFICIAL: Calha finlandesa Descarregador embutido Skimmer REVESTIMENTO DA PISCINA: Azulejo Tinta sobre betão Outro LOCALIZAÇÃO DAS ENTRADAS E SAÍDAS DE ÁGUA DO TANQUE Nº DE ENTRADAS Nº DE SAÍDAS 2 - ZONA DO CAIS (PÉ DESCALÇO) PAVIMENTO: Mosaico antiderrapante Pedra Outro _ PAREDE: Azulejo Tinta Outro _ Nº DE ACESSOS AO CAISNº DE LAVA-PÉS LAVA-PÉS Água corrente e desinfectada Sim ٱ Não ٱ Passagem obrigatória Sim ٱ Não ٱ Nº Duches: Passagem obrigatória Sim ٱ Não ٱ Tipo de chuveiro OBSERVAÇÕES Modelo 1 B Levantamento Técnico da Instalação CRSPLVT - Serviço de Engenharia Sanitária

32 3 SISTEMA DE TRATAMENTO CIRCUITO HIDRÁULICO TANQUE DE COMPENSAÇÃO: Sim ٱ dimensões: x x m Não ٱ DESCARGAS PARA ESGOTO: Fundo da piscina Sim ٱ Não ٱ Caleira da piscina Sim ٱ Não ٱ T. compensação Sim ٱ Não ٱ Filtro Sim ٱ Não ٱ RENOVAÇÃO SUPERFICIAL DA ÁGUA: Sim ٱ periodicidade Não ٱ litros / utente ou m 3 /dia Existência de medidores de caudal Sim ٱ Não ٱ ENTRADA DE ÁGUA FRESCA: T. de compensação Piscina Outro OBSERVAÇÕES OPERAÇÕES E PROCESSOS COAGULAÇÃO/FLOCULAÇÃO: PRÉ-FILTRAÇÃO: Sim ٱ Não ٱ Produtos_ Sim ٱ Não ٱ Local FILTRAÇÃO: - Filtros nº Modelo_ CARACTERÍSTICAS DOS FILTROS: - Caudal de filtração(m 3 /h) Velocidade(m 3 /m 2 /h) - Horas de renovação: - Proporção de caudal superficial / total % LAVAGEM DOS FILTROS: - Em simultâneo Sim ٱ Não ٱ Periodicidade_ - Duração min. CORRECÇÃO DO PH: DESINFECÇÃO: Sim ٱ Não ٱ produtos_ Produtos_ ELIMINAÇÃO DE ALGAS: Sim ٱ Não ٱ produtos _ FICHAS TOXICOLÓGICAS DOS PRODUTOS UTILIZADOS Sim ٱ Não ٱ OBSERVAÇÕES 4 - AQUECIMENTO Circuito independente Após filtração Outro 5 - COBERTURA DO PLANO DE ÁGUA DURANTE A NOITE: Sim ٱ Não ٱ Modelo 1 B Levantamento Técnico da Instalação CRSPLVT - Serviço de Engenharia Sanitária

33 6 - ESQUEMA DO TRATAMENTO localização dos equipamentos e pontos de injecção dos diversos reagentes 7 - RESPONSÁVEL PELO LEVANTAMENTO DATA / / NOME FUNÇÃO Modelo 1 B Levantamento Técnico da Instalação CRSPLVT - Serviço de Engenharia Sanitária

34 Modelo 2 - Levantamento das condições de funcionamento Dezembro 2005

35 MODELO 2 - LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO PISCINA DE _ CENTRO DE SAÚDE DE 1 - IDENTIFICAÇÃO Proprietário Entidade exploradora Responsável técnico Responsável pela central de tratamento de águas Período de funcionamento_ Horário de funcionamento_ 2 ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS SERVIÇOS ANEXOS Sim ٱ Não ٱ ZONA DE CAIS (PÉ DESCALÇO) Sim ٱ Não ٱ HIGIENE DA PISCINA E SERVIÇOS ANEXOS Sim ٱ Não ٱ SISTEMA DE TRATAMENTO Sim ٱ Não ٱ MONITORIZAÇÃO/REGISTO SANITÁRIO Sim ٱ Não ٱ MEDIDAS DE SEGURANÇA Sim ٱ Não ٱ Modelo 2 Levantamento das Condições de Funcionamento CRSPLVT Serviço de Engenharia Sanitária

36 3 - SERVIÇOS ANEXOS PAVIMENTO Balneário Feminino: Mosaico antiderrapante Balneário Masculino: Mosaico antiderrapante ٱ Pedra ٱ Outro ٱ Pedra ٱ Outro PAREDE Balneário Feminino: Azulejo ٱ Tinta ٱ Outro Balneário Feminino: Azulejo ٱ Tinta ٱ Outro OBSERVAÇÕES 4 - ZONA DO CAIS (PÉ DESCALÇO) PAVIMENTO: Mosaico antiderrapante ٱ Pedra ٱ Outro _ PAREDE: Azulejo ٱ Tinta ٱ Outro _ OBSERVAÇÕES LAVA-PÉS Água corrente e desinfectada Sim ٱ Não ٱ Nº Duches: Tipo de chuveiro OBSERVAÇÕES 5 - HIGIENE DA PISCINA E SERVIÇOS ANEXOS PERIODICIDADE DE LIMPEZA / DESINFECÇÃO Cais da piscina: Serviços anexos: PRODUTOS E MÉTODO DE LIMPEZA UTILIZADO Cais da piscina: Serviços anexos: FICHA TOXICOLÓGICA DOS PRODUTOS USADOS: Sim ٱ Não ٱ OBSERVAÇÕES Modelo 2 Levantamento das Condições de Funcionamento CRSPLVT Serviço de Engenharia Sanitária

37 6 SISTEMA DE TRATAMENTO CIRCUITO HIDRÁULICO DESCARGAS PARA ESGOTO: Fundo da piscina Sim ٱ Não ٱ Caleira da piscina Sim ٱ Não ٱ T. compensação Sim ٱ Não ٱ Filtro Sim ٱ Não ٱ RENOVAÇÃO SUPERFICIAL DA ÁGUA: Sim ٱ periodicidade Não ٱ litros / utente ou m 3 /dia ENTRADA DE ÁGUA FRESCA: T. de compensação Piscina Outro OBSERVAÇÕES OPERAÇÕES E PROCESSOS COAGULAÇÃO/FLOCULAÇÃO: PRÉ-FILTRAÇÃO: Sim ٱ Não ٱ produtos_ Sim ٱ Não ٱ Local FILTRAÇÃO: - LAVAGEM DOS FILTROS: CORRECÇÃO DO PH: DESINFECÇÃO: ELIMINAÇÃO DE ALGAS: - Em simultâneo Sim ٱ Não ٱ Periodicidade_ - Duração min. Sim ٱ Não ٱ produtos_ Produtos_ Sim ٱ Não ٱ produtos _ FICHAS TOXICOLÓGICAS DOS PRODUTOS UTILIZADOS Sim ٱ Não ٱ OBSERVAÇÕES 7 MONITORIZAÇÃO / REGISTO SANITÁRIO - PROGRAMA DE CONTROLO DE QUALIDADE (PCQ) Sim ٱ Não ٱ - PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (PVS) Sim ٱ Não ٱ - LIVRO DE REGISTO SANITÁRIO Sim ٱ Não ٱ DATA DA ÚLTIMA ANÁLISE DO PCQ AFIXADA / / DATA DA ÚLTIMA ANÁLISE DO PCQ AFIXADA / / OBSERVAÇÕES LOCAIS DE COLHEITA DO CONTROLO: - À superfície Sim ٱ Não ٱ - Em profundidade Sim ٱ Não ٱ Modelo 2 Levantamento das Condições de Funcionamento CRSPLVT Serviço de Engenharia Sanitária

38 8 - MEDIDAS DE SEGURANÇA VIGILÂNCIA Nº de nadadores-salvadores Nº de nadador-salvador em permanência Nº de vigilantes Equipamento de salvação (bóias, etc.) no cais da piscina Sim ٱ Não ٱ PLACAS DE SINALIZAÇÃO Profundidades Sim ٱ Não ٱ Altura das pranchas de salto Sim ٱ Não ٱ Posto de 1º s socorros Sim ٱ Não ٱ Saídas de emergência Sim ٱ Não ٱ Painel com informação ao público Sim ٱ Não ٱ OBSERVAÇÕES 9 - RESPONSÁVEL PELO LEVANTAMENTO DATA / / NOME FUNÇÃO Modelo 2 Levantamento das Condições de Funcionamento CRSPLVT Serviço de Engenharia Sanitária

39 Modelo 3 - Boletim de análise Dezembro 2005

40 PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DAS PISCINAS DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA Adaptado das Orientações do Programa de Vigilância Sanitária das Piscinas de Utilização Colectiva do Centro Regional de Saúde Pública de Lisboa e Vale do Tejo Boletim de análise nº: Requisitante: Concelho: Identificação da colheita: Data de colheita: DADOS DE COLHEITA Localidade: Hora da colheita: Parâmetros da Qualidade da Água (a) Resultado Unidades VMR VmA-VMA Cloro residual livre mg/l Cl2 0,5-2 (d) 0,5-3 Cloro residual combinado mg/lcl2 0,5 - Bromo residual livre mg/lbr Bromo residual combinado mg/lbr2 - - ph - 6,5-9,5 Temperatura ºC 28 (b) - 30 (c) - Método analítico Colorimetria Colorimetria Colorimetria Colorimetria Colorimetria Termometria Parâmetros da Qualidade do Ar (a) Resultado Unidades Local VmR-VMR Método analítico ºC Nave (b) Temp.da água tanque mais frio + 2ºC. Mínima 24 Temperatura ambiente do ar seco ºC Vest.Balneários Termometria ºC Zona Técnica 18 Humidade relativa % Nave (b) Leitura directa (a) Determinação efectuada no local, pelo técnico responsável pela colheita (c) Aplica-se a tanques utilizados exclusivamente por idosos ou bebés (tanques infantis). (b) Em piscinas cobertas (d) Para ph entre 6,9 a 8,0 ANÁLISE LABORATORIAL Parâmetros microbiológicos Parâmetros Resultado Unidades VMR VMA Germes totais (37ºC, 48 horas) u.f.c./1ml Método analítico ISO 6222 Coliformes totais u.f.c./100ml - 10 ISO modificada Escheríchia coli u.f.c./100ml - 0 ISO modificada Enterococos fecais u.f.c./100ml - 0 ISO Estafilococos produtores de coagulase u.f.c./100ml - 0 NP 4343 Total de Estafilococos u.f.c./100ml 20 - NP 4343 Pseudomonas aeruginosa u.f.c./100ml - 0 pr EN Parâmetros fisico-químicos Parâmetros Resultado Unidades VMR VmA-VMA Método analítico Ácido isocianúrico mg/l C 3 H 3 N 3 O 3 75 Turvação UNT 4 Carbono Orgânico Total (em estudo) mg/l C Oxidação por Combustão Oxidabilidade mg/l O2 água abast+4 Cobre mg/l Cu 2 Prata µg/l Ag Cloretos mg/l Cl Brometos mg/l Br Trihalometanos mg/l APRECIAÇÃO LABORATORIAL! Água conforme (são cumpridos os valores admissíveis e recomendados)! Água conforme (são cumpridos todos os valores admissíveis, mas não é cumprido pelo menos um valor recomendado)! Água não conforme (não é cumprido pelo menos um valor admissivel) Observações: O Tecnico Superior de Laboratório Data: APRECIAÇÃO SANITÁRIA! Água própria! Água sob vigilância reforçada! Água imprópria Observações: O Engenheiro Sanitarista Data:

41 PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DAS PISCINAS DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA - ESTABELECIMENTOS TURíSTICOS Adaptado segundo Dec. Reg. nº 16/99 de 18 de Agosto e outros e o Decreto Regulamentar nº 5/97 de 31 de Março e o documento das Orientações do Programa de Vigilância Sanitária das Piscinas de Utilização Colectiva do Centro Regional de Saúde Pública de Lisboa e Vale do Tejo Boletim de análise nº: Requisitante: Concelho: Identificação da colheita: Data de colheita: DADOS DE COLHEITA Localidade: Hora da colheita: Parâmetros da Qualidade da Água (a) Resultado Unidades VMR vma-vma Cloro residual livre mg/l Cl2-0,5-1,2 (a) 1-2 (b) Cloro residual total mg/lcl2 - cloro residual livre + 0,6 Bromo residual livre mg/lbr2 1 0,8-2 Bromo residual combinado mg/lbr2 - - ph 7,4-7,6 7-8 Temperatura ºC - < 24º a 30º (pisc aquecidas) Método analítico Colorimetria Colorimetria Colorimetria Colorimetria Colorimetria Termometria Parâmetros da Qualidade do Ar (a) Resultado Unidades Local VmR-VMR Método analítico ºC Nave Temp.da água tanque mais frio + 2ºC. Mínima 24 Temperatura ambiente do ar seco ºC Vest.Balneários Termometria ºC Zona Técnica 18 Humidade relativa % Nave Leitura directa (a) para ph 7-7,4 (b) para ph (c) quando há utilização de equipamentos de flutuação. ANÁLISE LABORATORIAL Parâmetros microbiológicos Parâmetros Resultado Unidades VMR VMA Germes totais (37ºC, 24 horas) u.f.c./1ml Método analítico ISO 6222 Coliformes totais u.f.c./100ml - 10 ISO modificada Escheríchia coli u.f.c./100ml - 0 ISO modificada Enterococos fecais u.f.c./100ml - 0 ISO Estafilococos produtores de coagulase u.f.c./100ml - 0 NP 4343 Total de Estafilococos u.f.c./100ml 20 - NP 4343 Pseudomonas aeruginosa u.f.c./100ml - 0 pr EN Parâmetros fisico-químicos Parâmetros Resultado Unidades VMR VmA-VMA Método analítico Ácido isocianúrico mg/l C3H3N3O 75 Turvação UNF - < 6 Carbono Orgânico Total (em estudo) mg/l C Oxidabilidade mg/l O2 água abast+4 Amoníaco 0,5 < 1,5 Condutividade - < Ozono mg/l 0 < 0,01 Cobre mg/l Cu Prata mg/l Ag 00,1 10 APRECIAÇÃO LABORATORIAL! Água conforme (são cumpridos os valores admissíveis e recomendados)! Água conforme (são cumpridos todos os valores admissíveis, mas não é cumprido pelo menos um valor recomendado)! Água não conforme (não é cumprido pelo menos um valor admissivel) Observações: _ O Tecnico Superior de Laboratório Data: APRECIAÇÃO SANITÁRIA! Água própria! Água sob vigilância reforçada! Água imprópria Observações: _ O Engenheiro Sanitarista Data:

42 Modelo 4 - Folha de registo sanitário Dezembro 2005

43 Piscina REGISTO SANITÁRIO Ano: Mês Filtros Superfícies Consumo produtos químicos Análises Frequência de Água banhistas fresca Pressão Lavagem Lavagem Desinfectante Coagulante Neutralizador Algicida manómetro desinfecção Hora Cloro ph Temp Observações Dia M F Litros 1 2 s/n s/n g g g g ppm ºC Modelo 4 Registo Sanitário CRSPLVT

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