IMUNIDADE PARLAMENTAR À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

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1 DIVANI ALVES DOS SANTOS IMUNIDADE PARLAMENTAR À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Processo Legislativo Brasília

2 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO...3 RESUMO...3 APRESENTAÇÃO...4 PROBLEMA...4 OBJETIVOS Geral e Específico...5 JUSTIFICATIVA...5 REVISÃO DA LITERATURA...6 METODOLOGIA...8 CRONOGRAMA...8 BIBLIOGRAFIA...9 2

3 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Imunidade Parlamentar à luz da Constituição Federal de 1988 Autor: Divani Alves dos Santos Instituição:Centro de Formação Treinamento e Aperfeiçoamento -CEFOR Data: Orientador: Resumo: As imunidades parlamentares concedidas a senadores, deputados e vereadores no Brasil, são prerrogativas para o exercício da função de representantes do povo, efetivação da democracia e fortalecimento do Poder Legislativo. O objetivo do trabalho é encontrar subsídios teóricos a fim de provar que a imunidade parlamentar não é um privilégio, mas um instrumento necessário para a democracia representativa. Questões que serão levantadas é se as imunidades parlamentares estão atingindo o seu propósito ou se estão perdendo parte das razões e fundamentos de sua existência ou utilizadas apenas com o objetivo de impunidade diante de práticas criminosas. A vigência do instituto da imunidade parlamentar e o princípio da igualdade jurídica são algumas das razões para se pesquisar sobre a imunidade. A fundamentação para a existência de tal instituto será realizada través da Constituição, doutrina, jurisprudência e leis especiais. 2 APRESENTAÇÃO 3

4 A curiosidade pessoal por política levou-me a estudar, informalmente, a atuação dos parlamentares, principalmente no que diz respeito à prática de atos ilícitos e a prerrogativa da imunidade e a repercussão de tais atos frente à sociedade. Do ponto de vista jurídico, essas prerrogativas previstas na Constituição Federal, cabem aos parlamentares no exercício de sua função, visando proteger a instituição. O parlamentar não pode se utilizar das prerrogativas para cometer delitos ou atos que afrontem o ordenamento legal. Daí a curiosidade em aprofundar estudos acerca do assunto e buscar saber a extensão dessas imunidades, tanto formal quanto material, se são bem interpretadas e se atingem sua finalidade de proteção e fortalecimento do Poder Legislativo. Diante do exposto, pretendo pesquisar, tendo como base principalmente a Constituição Federal de 1988 e estudiosos do assunto, as razões e possíveis soluções para os questionamentos sobre a necessidade ou não do instituto da imunidade parlamentar. 3. PROBLEMA Conforme a definição do dicionário Aurélio Buarque de Holanda, o vocábulo imunidade tem origem latina, deriva de Immunitate. O substantivo feminino traduz a condição de não se estar sujeito a algum ônus ou encargo, significa isenção. Na aplicação jurídica do termo, significa direitos, privilégios ou vantagens pessoais de que alguém desfruta por causa do cargo ou função que exerce. Ainda conforme o Dicionário Aurélio, a palavra privilégio origina-se do latim privilegiu, significa vantagem que se concede a alguém com exclusão de outrem e contra o direito comum. As imunidades parlamentares têm sido alvo de discussão e questionamento em diversos níveis da sociedade, principalmente quando são utilizadas pelos parlamentares como meio para facilitar a prática de abusos seguida por impunidades. A questão suscitada no presente estudo abrange principalmente se a imunidade parlamenta contemporânea, ou seja, após a Emenda Constitucional de 4

5 número 35 de 2001, está atingindo seu propósito, que é o de dar independência e soberania ao Poder Legislativo. Quais as razões e fundamentos para a existência da imunidade parlamentar? A moralidade jurídica e o princípio da igualdade sustentariam a tese de que os parlamentares necessitam de imunidade? O trabalho de pesquisa partirá da origem do instituto da imunidade, sua apresentação nos textos constitucionais brasileiros e sua aplicabilidade na atual legislatura. 4. OBJETIVOS 4.1 Objetivo geral: Investigar a evolução da imunidade parlamentar tanto material quanto processual, sua permanência no ordenamento jurídico e seu papel no fortalecimento do Poder Legislativo. 4.2 Objetivo específico: Fazer levantamento histórico das imunidades parlamentares nas constituições brasileiras anteriores à Constituição de Analisar as imunidades parlamentares como prerrogativa do Poder Legislativo; Expor a visão contemporânea de doutrinadores sobre as prerrogativas das imunidades. Analisar o uso da imunidade no parlamento brasileiro após a Emenda Constitucional de número 35 de JUSTIFICATIVA Por tratar-se a imunidade parlamentar de tema de elevada importância para a efetivação da democracia e para o fortalecimento das instituições democráticas, mormente o Poder Legislativo, é importante buscar na 5

6 Constituição, na doutrina, jurisprudência e em leis especiais, fundamentação para a existência de tal instituto. Sob o prisma histórico, buscar-se-á estabelecer se houve ou não evolução do instituto da imunidade parlamentar desde a Constituição Imperialista até a atual, de forma a encontrar relação com o conceito contemporâneo. Para que exista harmonia e independência entre os Poderes (Legislativo, judiciário e Executivo) é necessário que seus representantes, respeitem as instituições mutuamente, comportando-se de forma ética para que dessa forma alcancem a credibilidade popular. Se há uma construção filosófica constitucional e democrática que sustenta a vigência do instituto, a moralidade jurídica e o princípio da igualdade, leva à necessidade de um estudo mais aprofundado sobre o assunto. 6 REVISÃO DA LITERATURA Em estudo sobre imunidade parlamentar, Piovesan e Gonçalves (2003) estabelecem diferenças entre imunidade material e imunidade processual, relatando que a imunidade material protege o parlamentar no que se refere às opiniões, palavras e votos, objetivando assegurar a ampla liberdade de expressão, dessa forma assegurando o bom exercício do mandato, ou seja, exclui a incidência de crime quando da manifestação de opiniões, palavras e votos emitidos por deputados e senadores. Já a imunidade processual refere-se a processo-crime e prisão. Piovesan e Gonçalves fazem um estudo histórico acerca do surgimento das imunidades parlamentares, concluindo que a imunidade parlamentar contemporânea é incompatível com o sistema político medieval. Afirma ainda que a soberania do Parlamento deve ser observada como efeito da soberania popular alcançada após a Revolução Francesa, numa espécie de ruptura com o passado....é razoável compreender o instituto da imunidade parlamentar a sua expansão na sociedade moderna, como instrumento a neutralizar a interferência dos demais Poderes... (PIOVESAN e GONÇALVES, 2003, p.197). 6

7 Os autores completam, com as seguintes palavras, quando se referem à possibilidade da imunidade parlamentar converter-se em instrumento de irresponsabilidade pessoal: a adoção de um privilégio em razão do grupo social não é outra coisa senão a subversão da modernidade pelas regras feudais, o que pode ser extremamente perverso (PIOVESAN e GONÇALVES, 2003, p.197). Na concepção de Piovesan e Gonçalves (2003), ao se referir a imunidade processual, em um Estado Democrático de Direito os agentes públicos devem ser responsabilizados pelas ações que cometerem: O fato de exercer determinada função pública não pode ser elemento de escudo para a atribuição de responsabilidade. Esse pensamento é completado com a seguinte assertiva: Dentro da perspectiva de separação do direito e da política, a imunidade processual apresenta-se como bloqueio político da comunicação jurídica (PIOVESAN E GONÇALVES, 2003, p.206). O estudo realizado por Piovesan e Gonçalves, diferentemente do estudo de Moraes (2005) e Veronese (2004), foi realizado sem levar em conta a Emenda Constitucional de n. 35/01, a qual foi elaborada com o objetivo de restringir as prerrogativas parlamentares. A Emenda deu nova redação ao art. 53 da CF/88, manteve a imunidade formal em relação à prisão e alterou em relação a imunidade processual, no sentido de que os parlamentares devem ser submetidos às mesmas leis que os outros indivíduos comuns em face do princípio da igualdade, porém, com relação ao interesse público, convém que eles não sejam afastados ou subtraídos de suas funções legiferantes por processos judiciais arbitrários ou vexatórios, emanados de adversário político, ou governo arbitrário (MORAES, 2005, p.404 ). Para Veronese (2004), a Emenda n. 35/01 praticamente eliminou a imunidade processual, permanecendo apenas a possibilidade de a casa legislativa a que pertença o parlamentar determinar a suspensão do processo e também da prescrição durante o mandato. Interessante posicionamento é o de Brito (2007), posto que, no seu entendimento, a essência do regime republicano é que todos que exerçam uma parcela do poder público devem ter responsabilidade por esse exercício, uma vez que nele ninguém desempenha funções políticas por direito próprio. Completa, ainda, que não 7

8 pode haver invioláveis e irresponsáveis entre os que exercem poderes delegados pela soberania nacional. A dinâmica da evolução da sociedade motiva o amadurecimento dos conceitos envolvendo o instituto da imunidade parlamentar. As apreciações diferenciadas de estudiosos do assunto enriquecem a pesquisa e ajudam a conduzir à análise mais aprofundada do instituto da imunidade parlamentar. 7 METODOLOGIA Para elaboração do trabalho será realizada pesquisa bibliográfica, onde serão levantados materiais acerca do assunto: seleção de livros de autores conceituados, periódicos, revistas científicas, sites, além das Constituições brasileiras. Será dada ênfase à análise e interpretação da Emenda Constitucional de n 35/2001, que restringiu as prerrogativas parlamentares, com a alteração da redação do artigo 53 da Constituição de Na segunda parte, serão analisados os materiais selecionados para confecção de resenhas e posterior confecção da monografia. 8 CRONOGRAMA Ano 2009 Abr. Ma. Jun. Jul. Agos. Set. Out. Nov. Dez. Pesquisa bibliográfica Seleção bibliográfica 8

9 Análise, interpretação e fichamento Redação final Apresentação da Monografia 9 BIBLIOGRAFIA ARAGÃO, João Carlos Medeiros, Ética e Decoro Parlamentar no Brasil e nos EUA: Integração dos Instrumentos de Controle para Mudança Social. 2ª Ed. Brasília: Entrelivros, P BRASIL. Constituição do Império do Brasil (1824). Disponível em: < Acesso em 21 de março de BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil (1891). Disponível em:< Acesso em 21 de março de2009. BRASIL, Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil (1934). Disponível em: < Acesso em 21 de março BRASIL, Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil (1937). Disponível em: < Acesso em 21 de março de BRASIL, Constituição (1946). Emenda Constitucional n. 9. De julho de Altera os artigos 38, 39, 41, 45, 81, 82, 83, 95, 132, 138 e 203 e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em 22 de março. de BRASIL. Constituição dos Estados Unidos do Brasil (1946). Disponível em: < Acesso em 22 de março de BRASIL. Constituição (1967). Emenda Constitucional n. 11. De 13 de outubro de Altera os dispositivos da Constituição Federal. Disponível em: < Acesso em 22 de out. de

10 BRASIL, Constituição (1988), Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenações de Publicações, BRITO, Orlange Maria. Imunidade Parlamentar antes e depois da Emenda Constitucional n. 35, de Revista de Informação Legislativa Senado Federal, Brasília, edição especial, n. 173 Janeiro/março FERREIRA, Pinto. Princípios Gerais do Direito Constitucional Moderno. 6. Ed. Ampl. E atualizada, São Paulo, Saraiva, HOLANDA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2ª edição, revista e aumentada (4ª impressão). Editora Nova Fronteira, JESUS, Damásio E. Questões Criminais. 4ª ed., São Paulo: Saraiva, 1988, p.53.. Temas de Direito Criminal.3ª série. São Paulo: Saraiva, KRIEGER, Jorge Roberto. Imunidade Parlamentar: Histórico e evolução do Instituto no Brasil. 1v. Santa Catarina: Letras Contemporâneas, Oficina Editora Ltda, MARANHÃO, Clayton. Direito e Sociedade: Da inviolabilidade de opinião, palavras ou votos dos parlamentares no direito constitucional positivo brasileiro e da abrangência dos ilícitos penais e civis em referida garantia. Ministério Público do Paraná, v. 3, n. 1, p , jan/junho de MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 17 ed. Atualizada com a Reforma do Judiciário (EC nº 45/04). São Paulo: Atlas S.A PIOVESAN, Flávia; GONÇALVES, Guilherme Figueiredo Leite. A Imunidade Parlamentar no Estado Democrático de Direito. Revista de direito constitucional e internacional. São Paulo, ano 11.p Jan. mar SANTOS, Miguel Angelo Ciavareli Nogueira.Imunidades Jurídicas: penais /processuais/diplomáticas / parlamentares 1ª ed. São Paulo: Juarez de Oliveira Ltda., SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. 24. ed. São Paulo: Malheiros Editores, TORON, Alberto Zacharias. Inviolabilidade Penal dos Vereadores. São Paulo:Saraiva VERONESE, Osmar. Inviolabilidade Parlamentar do Senador ao Vereador. Porto Alegre: Livraria do Advogado

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