IMUNIDADE PARLAMENTAR À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
|
|
- Cláudia Carvalhal Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIVANI ALVES DOS SANTOS IMUNIDADE PARLAMENTAR À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Processo Legislativo Brasília
2 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO...3 RESUMO...3 APRESENTAÇÃO...4 PROBLEMA...4 OBJETIVOS Geral e Específico...5 JUSTIFICATIVA...5 REVISÃO DA LITERATURA...6 METODOLOGIA...8 CRONOGRAMA...8 BIBLIOGRAFIA...9 2
3 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Imunidade Parlamentar à luz da Constituição Federal de 1988 Autor: Divani Alves dos Santos Instituição:Centro de Formação Treinamento e Aperfeiçoamento -CEFOR Data: Orientador: Resumo: As imunidades parlamentares concedidas a senadores, deputados e vereadores no Brasil, são prerrogativas para o exercício da função de representantes do povo, efetivação da democracia e fortalecimento do Poder Legislativo. O objetivo do trabalho é encontrar subsídios teóricos a fim de provar que a imunidade parlamentar não é um privilégio, mas um instrumento necessário para a democracia representativa. Questões que serão levantadas é se as imunidades parlamentares estão atingindo o seu propósito ou se estão perdendo parte das razões e fundamentos de sua existência ou utilizadas apenas com o objetivo de impunidade diante de práticas criminosas. A vigência do instituto da imunidade parlamentar e o princípio da igualdade jurídica são algumas das razões para se pesquisar sobre a imunidade. A fundamentação para a existência de tal instituto será realizada través da Constituição, doutrina, jurisprudência e leis especiais. 2 APRESENTAÇÃO 3
4 A curiosidade pessoal por política levou-me a estudar, informalmente, a atuação dos parlamentares, principalmente no que diz respeito à prática de atos ilícitos e a prerrogativa da imunidade e a repercussão de tais atos frente à sociedade. Do ponto de vista jurídico, essas prerrogativas previstas na Constituição Federal, cabem aos parlamentares no exercício de sua função, visando proteger a instituição. O parlamentar não pode se utilizar das prerrogativas para cometer delitos ou atos que afrontem o ordenamento legal. Daí a curiosidade em aprofundar estudos acerca do assunto e buscar saber a extensão dessas imunidades, tanto formal quanto material, se são bem interpretadas e se atingem sua finalidade de proteção e fortalecimento do Poder Legislativo. Diante do exposto, pretendo pesquisar, tendo como base principalmente a Constituição Federal de 1988 e estudiosos do assunto, as razões e possíveis soluções para os questionamentos sobre a necessidade ou não do instituto da imunidade parlamentar. 3. PROBLEMA Conforme a definição do dicionário Aurélio Buarque de Holanda, o vocábulo imunidade tem origem latina, deriva de Immunitate. O substantivo feminino traduz a condição de não se estar sujeito a algum ônus ou encargo, significa isenção. Na aplicação jurídica do termo, significa direitos, privilégios ou vantagens pessoais de que alguém desfruta por causa do cargo ou função que exerce. Ainda conforme o Dicionário Aurélio, a palavra privilégio origina-se do latim privilegiu, significa vantagem que se concede a alguém com exclusão de outrem e contra o direito comum. As imunidades parlamentares têm sido alvo de discussão e questionamento em diversos níveis da sociedade, principalmente quando são utilizadas pelos parlamentares como meio para facilitar a prática de abusos seguida por impunidades. A questão suscitada no presente estudo abrange principalmente se a imunidade parlamenta contemporânea, ou seja, após a Emenda Constitucional de 4
5 número 35 de 2001, está atingindo seu propósito, que é o de dar independência e soberania ao Poder Legislativo. Quais as razões e fundamentos para a existência da imunidade parlamentar? A moralidade jurídica e o princípio da igualdade sustentariam a tese de que os parlamentares necessitam de imunidade? O trabalho de pesquisa partirá da origem do instituto da imunidade, sua apresentação nos textos constitucionais brasileiros e sua aplicabilidade na atual legislatura. 4. OBJETIVOS 4.1 Objetivo geral: Investigar a evolução da imunidade parlamentar tanto material quanto processual, sua permanência no ordenamento jurídico e seu papel no fortalecimento do Poder Legislativo. 4.2 Objetivo específico: Fazer levantamento histórico das imunidades parlamentares nas constituições brasileiras anteriores à Constituição de Analisar as imunidades parlamentares como prerrogativa do Poder Legislativo; Expor a visão contemporânea de doutrinadores sobre as prerrogativas das imunidades. Analisar o uso da imunidade no parlamento brasileiro após a Emenda Constitucional de número 35 de JUSTIFICATIVA Por tratar-se a imunidade parlamentar de tema de elevada importância para a efetivação da democracia e para o fortalecimento das instituições democráticas, mormente o Poder Legislativo, é importante buscar na 5
6 Constituição, na doutrina, jurisprudência e em leis especiais, fundamentação para a existência de tal instituto. Sob o prisma histórico, buscar-se-á estabelecer se houve ou não evolução do instituto da imunidade parlamentar desde a Constituição Imperialista até a atual, de forma a encontrar relação com o conceito contemporâneo. Para que exista harmonia e independência entre os Poderes (Legislativo, judiciário e Executivo) é necessário que seus representantes, respeitem as instituições mutuamente, comportando-se de forma ética para que dessa forma alcancem a credibilidade popular. Se há uma construção filosófica constitucional e democrática que sustenta a vigência do instituto, a moralidade jurídica e o princípio da igualdade, leva à necessidade de um estudo mais aprofundado sobre o assunto. 6 REVISÃO DA LITERATURA Em estudo sobre imunidade parlamentar, Piovesan e Gonçalves (2003) estabelecem diferenças entre imunidade material e imunidade processual, relatando que a imunidade material protege o parlamentar no que se refere às opiniões, palavras e votos, objetivando assegurar a ampla liberdade de expressão, dessa forma assegurando o bom exercício do mandato, ou seja, exclui a incidência de crime quando da manifestação de opiniões, palavras e votos emitidos por deputados e senadores. Já a imunidade processual refere-se a processo-crime e prisão. Piovesan e Gonçalves fazem um estudo histórico acerca do surgimento das imunidades parlamentares, concluindo que a imunidade parlamentar contemporânea é incompatível com o sistema político medieval. Afirma ainda que a soberania do Parlamento deve ser observada como efeito da soberania popular alcançada após a Revolução Francesa, numa espécie de ruptura com o passado....é razoável compreender o instituto da imunidade parlamentar a sua expansão na sociedade moderna, como instrumento a neutralizar a interferência dos demais Poderes... (PIOVESAN e GONÇALVES, 2003, p.197). 6
7 Os autores completam, com as seguintes palavras, quando se referem à possibilidade da imunidade parlamentar converter-se em instrumento de irresponsabilidade pessoal: a adoção de um privilégio em razão do grupo social não é outra coisa senão a subversão da modernidade pelas regras feudais, o que pode ser extremamente perverso (PIOVESAN e GONÇALVES, 2003, p.197). Na concepção de Piovesan e Gonçalves (2003), ao se referir a imunidade processual, em um Estado Democrático de Direito os agentes públicos devem ser responsabilizados pelas ações que cometerem: O fato de exercer determinada função pública não pode ser elemento de escudo para a atribuição de responsabilidade. Esse pensamento é completado com a seguinte assertiva: Dentro da perspectiva de separação do direito e da política, a imunidade processual apresenta-se como bloqueio político da comunicação jurídica (PIOVESAN E GONÇALVES, 2003, p.206). O estudo realizado por Piovesan e Gonçalves, diferentemente do estudo de Moraes (2005) e Veronese (2004), foi realizado sem levar em conta a Emenda Constitucional de n. 35/01, a qual foi elaborada com o objetivo de restringir as prerrogativas parlamentares. A Emenda deu nova redação ao art. 53 da CF/88, manteve a imunidade formal em relação à prisão e alterou em relação a imunidade processual, no sentido de que os parlamentares devem ser submetidos às mesmas leis que os outros indivíduos comuns em face do princípio da igualdade, porém, com relação ao interesse público, convém que eles não sejam afastados ou subtraídos de suas funções legiferantes por processos judiciais arbitrários ou vexatórios, emanados de adversário político, ou governo arbitrário (MORAES, 2005, p.404 ). Para Veronese (2004), a Emenda n. 35/01 praticamente eliminou a imunidade processual, permanecendo apenas a possibilidade de a casa legislativa a que pertença o parlamentar determinar a suspensão do processo e também da prescrição durante o mandato. Interessante posicionamento é o de Brito (2007), posto que, no seu entendimento, a essência do regime republicano é que todos que exerçam uma parcela do poder público devem ter responsabilidade por esse exercício, uma vez que nele ninguém desempenha funções políticas por direito próprio. Completa, ainda, que não 7
8 pode haver invioláveis e irresponsáveis entre os que exercem poderes delegados pela soberania nacional. A dinâmica da evolução da sociedade motiva o amadurecimento dos conceitos envolvendo o instituto da imunidade parlamentar. As apreciações diferenciadas de estudiosos do assunto enriquecem a pesquisa e ajudam a conduzir à análise mais aprofundada do instituto da imunidade parlamentar. 7 METODOLOGIA Para elaboração do trabalho será realizada pesquisa bibliográfica, onde serão levantados materiais acerca do assunto: seleção de livros de autores conceituados, periódicos, revistas científicas, sites, além das Constituições brasileiras. Será dada ênfase à análise e interpretação da Emenda Constitucional de n 35/2001, que restringiu as prerrogativas parlamentares, com a alteração da redação do artigo 53 da Constituição de Na segunda parte, serão analisados os materiais selecionados para confecção de resenhas e posterior confecção da monografia. 8 CRONOGRAMA Ano 2009 Abr. Ma. Jun. Jul. Agos. Set. Out. Nov. Dez. Pesquisa bibliográfica Seleção bibliográfica 8
9 Análise, interpretação e fichamento Redação final Apresentação da Monografia 9 BIBLIOGRAFIA ARAGÃO, João Carlos Medeiros, Ética e Decoro Parlamentar no Brasil e nos EUA: Integração dos Instrumentos de Controle para Mudança Social. 2ª Ed. Brasília: Entrelivros, P BRASIL. Constituição do Império do Brasil (1824). Disponível em: < Acesso em 21 de março de BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil (1891). Disponível em:< Acesso em 21 de março de2009. BRASIL, Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil (1934). Disponível em: < Acesso em 21 de março BRASIL, Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil (1937). Disponível em: < Acesso em 21 de março de BRASIL, Constituição (1946). Emenda Constitucional n. 9. De julho de Altera os artigos 38, 39, 41, 45, 81, 82, 83, 95, 132, 138 e 203 e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em 22 de março. de BRASIL. Constituição dos Estados Unidos do Brasil (1946). Disponível em: < Acesso em 22 de março de BRASIL. Constituição (1967). Emenda Constitucional n. 11. De 13 de outubro de Altera os dispositivos da Constituição Federal. Disponível em: < Acesso em 22 de out. de
10 BRASIL, Constituição (1988), Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenações de Publicações, BRITO, Orlange Maria. Imunidade Parlamentar antes e depois da Emenda Constitucional n. 35, de Revista de Informação Legislativa Senado Federal, Brasília, edição especial, n. 173 Janeiro/março FERREIRA, Pinto. Princípios Gerais do Direito Constitucional Moderno. 6. Ed. Ampl. E atualizada, São Paulo, Saraiva, HOLANDA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2ª edição, revista e aumentada (4ª impressão). Editora Nova Fronteira, JESUS, Damásio E. Questões Criminais. 4ª ed., São Paulo: Saraiva, 1988, p.53.. Temas de Direito Criminal.3ª série. São Paulo: Saraiva, KRIEGER, Jorge Roberto. Imunidade Parlamentar: Histórico e evolução do Instituto no Brasil. 1v. Santa Catarina: Letras Contemporâneas, Oficina Editora Ltda, MARANHÃO, Clayton. Direito e Sociedade: Da inviolabilidade de opinião, palavras ou votos dos parlamentares no direito constitucional positivo brasileiro e da abrangência dos ilícitos penais e civis em referida garantia. Ministério Público do Paraná, v. 3, n. 1, p , jan/junho de MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 17 ed. Atualizada com a Reforma do Judiciário (EC nº 45/04). São Paulo: Atlas S.A PIOVESAN, Flávia; GONÇALVES, Guilherme Figueiredo Leite. A Imunidade Parlamentar no Estado Democrático de Direito. Revista de direito constitucional e internacional. São Paulo, ano 11.p Jan. mar SANTOS, Miguel Angelo Ciavareli Nogueira.Imunidades Jurídicas: penais /processuais/diplomáticas / parlamentares 1ª ed. São Paulo: Juarez de Oliveira Ltda., SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. 24. ed. São Paulo: Malheiros Editores, TORON, Alberto Zacharias. Inviolabilidade Penal dos Vereadores. São Paulo:Saraiva VERONESE, Osmar. Inviolabilidade Parlamentar do Senador ao Vereador. Porto Alegre: Livraria do Advogado
CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR
CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR A INFLUÊNCIA DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS NA FORMULÇÃO DA LEI nº 11.096/2005 PROUNI
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO
DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO Atualizado em 03/11/2015 PODER LEGISLATIVO No plano federal temos o Congresso Nacional composto por duas casas (Câmara dos Deputados e Senado Federal). No âmbito
Leia maisPLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO E QUALIDADE DO GASTO PÚBLICO: uma análise da continuidade dos investimentos na Câmara dos Deputados
ALESSANDRO LUIZ CHAHINI ESCUDERO PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO E QUALIDADE DO GASTO PÚBLICO: uma análise da continuidade dos investimentos na Câmara dos Deputados Projeto de pesquisa apresentado ao Programa
Leia maisA CRÍTICA AO ATO DE SUPERIOR E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MILITAR DIREITO PENAL MILITAR PARTE ESPECIAL MARCELO VITUZZO PERCIANI A CRÍTICA AO ATO DE SUPERIOR E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO Marcelo Vituzzo Perciani
Leia maisO Poder Legislativo e a Imprensa: estudo crítico da cobertura das Comissões Permanentes da Câmara dos Deputados pela imprensa escrita.
Câmara dos Deputados Centro de Formação e Treinamento CEFOR Programa de Pós-Graduação Nara Lucia de Lima O Poder Legislativo e a Imprensa: estudo crítico da cobertura das Comissões Permanentes da Câmara
Leia maisDireito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento?
ANA LÚCIA ALVES Direito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização
Leia maisCurso de Especialização EM DIREITO ADMINISTRATIVO
Curso de Especialização EM DIREITO ADMINISTRATIVO ÁREA DO CONHECIMENTO: Direito. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Direito Administrativo. PERFIL PROFISSIONAL: Conhecer
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 020009 II 04 Semanal Mensal 04 60 INSTITUIÇÕES DE DIREITO / FREDERICO ALMEIDA ROCHA
e Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 020009 II 04 Semanal Mensal 04 60 Nome da Disciplina / Nome do Professor: INSTITUIÇÕES DE DIREITO / FREDERICO ALMEIDA ROCHA Turma 2013.1 Curso CIÊNCIAS
Leia mais3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:
CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:
Leia maisARTIGO: TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS E
ARTIGO: TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS E O ORDENAMENTO INTERNO Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: este artigo visa observar a relação existente entre os tratados internacionais sobre
Leia maisGISELE CALDEIRA DE FREITAS PROJETO DE PESQUISA APLICADA: A RESSOCIALIZAÇÃO DO PRESO FRENTE AO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO
GISELE CALDEIRA DE FREITAS PROJETO DE PESQUISA APLICADA: A RESSOCIALIZAÇÃO DO PRESO FRENTE AO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO IBAITI 2013 3 AUÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE PESQUISA APLICADA SUMÁRIO
Leia maisARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de
ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.
Leia mais1. RESUMO. na Constituição Federal, portanto, a análise do tema deve ser estudada à luz
1. RESUMO Os direitos fundamentais trabalhistas estão inseridos na Constituição Federal, portanto, a análise do tema deve ser estudada à luz do Direito do Trabalho e dos princípios que orientam o Direito
Leia maisFaculdades IESGO Direção Acadêmica Coordenação do Curso de Direito
Instituto de Ensino Superior de Goiás Faculdades IESGO Direção Acadêmica Coordenação do Curso de Direito PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: DIREITO TURMA: 8º SEMESTRE/NOTURNO DISCIPLINA: DIREITO
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESTADO DE DIREITO DO AMBIENTE 1. Domingos Benedetti Rodrigues 2.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESTADO DE DIREITO DO AMBIENTE 1 Domingos Benedetti Rodrigues 2. 1 O presente trabalho é resultado dos estudos relacionados à construção da minha Tese do Doutorado em Educação nas
Leia maisRenovação de Reconhecimento CEE/GP 266/06 de 13 de julho de 2006 - D.O.E. 14/07/2006 Autarquia Municipal DEPARTAMENTO DE DIREITO DO ESTADO 2015
DE DIREITO DO ESTADO 2015 EMENTA O Direito Constitucional é a referência axiológica para a aplicação de todos os ramos do Direito. Nesse sentido, este curso de Prática Jurídica Constitucional possibilita
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador JOÃO DURVAL. RELATOR AD HOC : Senador PAULO PAIM I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 304, de 2009 (Projeto de Lei nº 5.391, de 2005, na origem), do Deputado Gilmar Machado, que dispõe sobre as medidas
Leia maisOutrossim, ficou assim formatado o dispositivo do voto do Mn. Fux:
QUESTÃO DE ORDEM Nos termos do art. 131 e seguintes do Regimento do Congresso Nacional, venho propor a presente QUESTÃO DE ORDEM, consoante fatos e fundamentos a seguir expostos: O Congresso Nacional (CN)
Leia maisDireito Tributário. Aula 05. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 05 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisCOMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA SUGESTÃO Nº 46, DE 2002
COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA SUGESTÃO Nº 46, DE 2002 Dispõe sobre a criação de curso de Especialização de Odontologia do Trabalho e dá outras providências. Autor:Federação Nacional dos Odontologistas
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.966, DE 2004 Modifica a Lei nº 9.609, de 1998, que dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador. Autor:
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br O Princípio da Legalidade na Administração Pública Heletícia Oliveira* 1. INTRODUÇÃO O presente artigo tem como objeto elucidar, resumidamente, a relação do Princípio da Legalidade
Leia maisTRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS
Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do
Leia maisAnálise de conflitos entre Direitos Humanos de primeira dimensão: A dignidade da pessoa humana e multiculturalismo
1 Análise de conflitos entre Direitos Humanos de primeira dimensão: A dignidade da pessoa humana e multiculturalismo Aluno: RAFAEL ATANAZIO Orientadora: DANIELA BUCCI UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO
Leia maisPROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA UM ESTUDO DOS PROCESSOS CONTRA DEPUTADOS DA CLDF. Aluna: ANA MARIA DE SOUZA RANGEL
CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR PROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisPROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA: 2015. PIBIC Barros Melo. Professor responsável: Alexandre Henrique Saldanha
PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA: 2015 PIBIC Barros Melo Professor responsável: Alexandre Henrique Saldanha 2015 Título do Projeto: Direitos Autorais e Liberdades Constitucionais na Cibercultura
Leia maisRELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE.
ANA LÚCIA ARAÚJO DE SOUZA RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências
Leia maisO artigo 427, da CLT, determina que o empregador, cuja empresa ou estabelecimento ocupar menores, seja obrigado a conceder-lhes o tempo que for
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 (Do Sr. Ricardo Izar e outros) Altera o artigo 7º, inciso XXXIII, da Constituição Federal, para dispor sobre a maioridade laboral. As Mesas da Câmara dos Deputados
Leia maisPARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador ALVARO DIAS RELATOR AD HOC: Senador ANTONIO CARLOS JÚNIOR
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 95, de 2003, primeiro signatário o Senador Paulo Paim, que dá nova redação ao inciso III,
Leia maisOAB 2ª Fase Direito Constitucional Meta 4 Cristiano Lopes
OAB ª Fase Direito Constitucional Meta Cristiano Lopes 0 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. META LEITURA OBRIGATÓRIA Legislação: CF, arts. ; Doutrina: Poder legislativo
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisO MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO
O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente
Leia maisCrimes praticados por militares estaduais contra civis Procedimentos a serem adotados, CPP ou CPPM?
Crimes praticados por militares estaduais contra civis Procedimentos a serem adotados, CPP ou CPPM? A Justiça Militar Estadual por força de expressa vedação contida no art. 125, 4º, da CF/88, não tem competência
Leia maisEFICIÊNCIA DO CONTROLE EXTERNO EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS
AYRES DE ALMEIDA SILVA FILHO EFICIÊNCIA DO CONTROLE EXTERNO EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador MARCELO CRIVELLA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 533, de 2013, do Senador Sérgio Souza, que estabelece a obrigatoriedade de as farmácias
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisCentro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento/CEFOR Especialização em Instituições e processos Políticos do Legislativo
Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento/CEFOR Especialização em Instituições e processos Políticos do Legislativo Maria Amélia da Silva Castro A função controle exercida pelo parlamento: o papel
Leia maisAutor: Deputado Antonio Bulhões Relator: Deputado Elismar Prado
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 5.995, DE 2009 Altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor, para estender o direito de arrependimento ao consumidor
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisII - Fontes do Direito Tributário
II - Fontes do Direito Tributário 1 Fontes do Direito Tributário 1 Conceito 2 - Classificação 3 - Fontes formais 3.1 - principais 3.2 complementares 4 Doutrina e jurisprudência 2 1 - Conceito As fontes
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia maisGUIA DE ESTUDOS INSS NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO FÁBIO RAMOS BARBOSA
DIREITO ADMINISTRATIVO Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e organização; natureza, fins e princípios. Direito Administrativo: conceito, fontes e princípios. Organização
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE CONSELHEIRO LAFAIETE FDCL,
Especialização: Direito Penal Ênfase: Segurança Pública PÓS-GRADUAÇÃO 2012 A FACULDADE DE DIREITO DE CONSELHEIRO LAFAIETE FDCL, Instituição de Ensino Superior, aprovada pelo Decreto Estadual n. 73.815,
Leia maisFaculdade de Direito de Alta Floresta (FADAF) Edinaldo Rosa e Silva DESCRIMINALIZAÇÃO DA POSSE DE DROGAS PARA CONSUMO PESSOAL ÁREA CRIMINAL
0 Faculdade de Direito de Alta Floresta (FADAF) Edinaldo Rosa e Silva DESCRIMINALIZAÇÃO DA POSSE DE DROGAS PARA CONSUMO PESSOAL ÁREA CRIMINAL Alta Floresta-MT 2011 1 Edinaldo Rosa e Silva DESCRIMINALIZAÇÃO
Leia maisMaurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br
Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo
Leia maisSABER DIREITO FORMULÁRIO
Programa Saber Direito TV Justiça Outubro de 2010 Curso: Poder Constituinte Professor: André Alencar SABER DIREITO FORMULÁRIO TÍTULO DO CURSO PODER CONSTITUINTE PROFESSOR ANDRÉ ALENCAR TÍTULO Máximo de
Leia maisRemédio constitucional ou remédio jurídico, são meios postos à disposição dos indivíduos e cidadão para provocar a intervenção das autoridades
Remédio constitucional ou remédio jurídico, são meios postos à disposição dos indivíduos e cidadão para provocar a intervenção das autoridades competentes, visando sanar ilegalidades ou abuso de poder
Leia maisMANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO E CPI ESTADUAL É cabível autorização para quebra de sigilo anteriormente ao ato?
MANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO E CPI ESTADUAL É cabível autorização para quebra de sigilo anteriormente ao ato? * por Bruno Barata Magalhães (Advogado especializado em Direito Administrativo, Direito
Leia maisTÍTULO DA FUTURA MONOGRAFIA: SUBTÍTULO, SE HOUVER.
1 UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE DIREITO NOME DO AUTOR TÍTULO DA FUTURA MONOGRAFIA: SUBTÍTULO, SE HOUVER. SÃO BERNARDO DO CAMPO 2014 2 NOME DO AUTOR TÍTULO
Leia maisInstrutor: Marlon L. Souto Maior Auditor-Fiscal de Contas
TREINAMENTO AOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE RORAIMA Módulo: Processos e Técnicas Legislativas Noções Básicas de Direito Administrativo e Administração Pública Instrutor: Marlon L. Souto Maior Auditor-Fiscal
Leia maisNorma para capacitação de docentes para aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado ou pósdoutorado
Norma para capacitação de docentes para aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado ou pósdoutorado 1 O Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração (Cepead) da Universidade Federal
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 140/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O que é uma ONG? Rodrigo Mendes Delgado *. Uma ONG é uma Organização Não-Governamental. Mas, para que serve uma ONG? Simples, serve para auxiliar o Estado na consecução de seus objetivos
Leia maisFLÁVIO ALENCAR DIREITO CONSTITUCIONAL
FLÁVIO ALENCAR DIREITO CONSTITUCIONAL 78 QUESTÕES DE PROVAS DA BANCA ORGANIZADORA DO CONCURSO SEFAZ/MS E DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE MS GABARITADAS. Seleção das Questões: Prof. Flávio Alencar Coordenação
Leia maisArguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 378 Distrito Federal
Excelentíssimo Senhor Ministro Edson Fachin, DD. Ministro do Supremo Tribunal Federal Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 378 Distrito Federal UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES, associação
Leia mais3 aulas - Aula expositiva
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2013/01 DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTÁRIO I PROFESSOR: JOÃO CLAUDIO GONÇALVES LEAL TURMA: 8º EN UNIDADE
Leia maisRESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR A punição administrativa ou disciplinar não depende de processo civil ou criminal a que se sujeite também o servidor pela mesma falta, nem obriga
Leia maisEscola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados. Enfam
Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Enfam ROTEIRO DE CREDENCIAMENTO 1. Identificação do Requerente Escola: Escola do Poder Judiciário ESJUD Diretor: Desembargador Francisco Djalma
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010. (Do Sr. Eduardo Barbosa) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010 (Do Sr. Eduardo Barbosa) Susta a aplicação do 1º do art. 29 da Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional
Leia maisFACULDADE DE DIREITO MILTON CAMPOS Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Regime Jurídico dos Recursos Minerais
FACULDADE DE DIREITO MILTON CAMPOS Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Regime Jurídico dos Recursos Minerais Tópicos em Direito Constitucional Carga Horária: 28 h/a 1 - Ementa Poder Constituinte e a Constituição
Leia maisFabyanne Nabofarzan Rodrigues
Fabyanne Nabofarzan Rodrigues A relação entre o Poder Legislativo e a imprensa O papel da assessoria de imprensa na relação entre o Legislativo e a imprensa Projeto de pesquisa apresentado ao Programa
Leia maisESCOLA DE FORMAÇÃO 2007 ESTUDO DIRIGIDO. Liberdade de profissão
ESCOLA DE FORMAÇÃO 2007 ESTUDO DIRIGIDO Liberdade de profissão Preparado por Carolina Cutrupi Ferreira (Escola de Formação, 2007) MATERIAL DE LEITURA PRÉVIA: 1) Opinião Consultiva n. 5/85 da Corte Interamericana
Leia maisEmentas das disciplinas do 3º período
1 Disciplina: Direito Empresarial I (Teoria Geral) C/H: 080 H/A Teoria Geral. O Direito Comercial. Evolução Histórica. Fontes. Atividade empresarial. Regime Jurídico da livre iniciativa. Registro de empresa.
Leia maisQUEBRA DO SIGILO BANCÁRIO PELO BANCO CENTRAL
QUEBRA DO SIGILO BANCÁRIO PELO BANCO CENTRAL Kiyoshi Harada * O debate em torno da quebra do sigilo bancário voltou à baila após a manifestação do Procurador-Geral do Banco Central no sentido de que as
Leia maisRELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO
RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO GEORGE DE CERQUEIRA LEITE ZARUR Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais,
Leia maisNÍVEIS DE ENSINO DICIONÁRIO
NÍVEIS DE ENSINO Estruturas verticais hierárquicas que compõem a educação escolar. Atualmente, a educação escolar brasileira está organizada em dois níveis de ensino: a educação básica e a educação superior.
Leia maisPós-graduação em Direito e Processual Penal
Apresentação O Grupo Verbo Jurídico figura hoje como uma das instituições mais completas quando se trata de preparação para Concursos Públicos, também atuando no segmento editorial e de ensino. No campo
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE CAMPOS
Grupo de Pesquisa Institucional de Acesso à Justiça e Tutela de direitos Proposta de implementação I Objeto: Realização de estudos e pesquisas pela comunidade acadêmica da Faculdade de Direito de Campos
Leia maisLuiz Eduardo de Almeida
Luiz Eduardo de Almeida Apresentação elaborada para o curso de atualização do Instituo Brasileiro de Direito Tributário IBDT Maio de 2011 Atividade da Administração Pública: ato administrativo Em regra
Leia maisEste Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação.
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2014/1 DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL II PROFESSOR: SERGIO ROBERTO LEAL DOS SANTOS TURMA: 4º
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO I Da Proposta do Curso e seus Objetivos Art. 1. O Curso de Pós-Graduação latu sensu Especialização
Leia maisa convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1
a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 Depois de concluídas todas as etapas, podemos inferir que a Convenção sobre os Direitos
Leia maisA CLP e a difícil tarefa de fazer leis populares
Marcos Augusto de Queiroz A CLP e a difícil tarefa de fazer leis populares Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia maisARTIGO: O direito à saúde e a judicialização da política
ARTIGO: O direito à saúde e a judicialização da política Carlos Roberto Pegoretti Júnior 1 RESUMO: Os entes políticos, por vezes, encontram-se no pólo passivo de demandas judiciais referentes à entrega
Leia maisProcesso Legislativo. Aula 1. Prof. Jorge Bernardi
Processo Legislativo Aula 1 Prof. Jorge Bernardi Organização da Disciplina Aula 1 O Poder Legislativo Brasileiro Capítulo 1 Aula 2 Competências Legislativas Capítulo 2 A Norma Legal Capítulo 3 Emenda à
Leia maisO Servidor Celetista e a Estabilidade
O Servidor Celetista e a Estabilidade Resumo Objetiva o presente ensaio estimular a apreciação da questão da estabilidade do servidor público vinculado ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho CLT,
Leia maisPROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema
PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema de pesquisa, temos que traçar um caminho a seguir durante a investigação. Realizar um estudo mais planejado dos aspectos que
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO ESCOLAR INTEGRADA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Curso de Especialização em GESTÃO ESCOLAR INTEGRADA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão Escolar Integrada e
Leia maisAULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES
AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES 1. Introdução. Diversas são as formas e critérios de classificação uma Constituição. O domínio de tais formas e critérios mostra-se como fundamental à compreensão
Leia maisFIXAÇÃO DO NÚMERO DE VEREADORES PELOS MUNICÍPIOS MÁRCIO SILVA FERNANDES
FIXAÇÃO DO NÚMERO DE VEREADORES PELOS MUNICÍPIOS MÁRCIO SILVA FERNANDES Consultor Legislativo da Área I Direito Constitucional, Eleitoral, Municipal, Administrativo, Processo Legislativo e Poder Judiciário
Leia maisAVANÇOS E LIMITAÇÕES NA RELAÇÃO ENTRE COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA E SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA.
GLAUCO ROJAS IVO AVANÇOS E LIMITAÇÕES NA RELAÇÃO ENTRE COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA E SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-graduação do Cefor como parte
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso
Leia maisPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL
PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,
Leia maisAna Carolina Canabarra, curso de Direito PUC-Campinas. anacarolinac2@hotmail.com
Ana Carolina Canabarra, curso de Direito PUC-Campinas. anacarolinac2@hotmail.com PLANO DIRETOR E POLÍTICAS PÚBLICAS NA EFETIVAÇÃO DO PRINCÍPIO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS: Planos Habitacionais
Leia maisO Novo Processo Civil Brasileiro
FACULDADE 7 DE SETEMBRO CURSO DE DIREITO Grupo de Estudo e Pesquisa O Novo Processo Civil Brasileiro Professor Daniel Gomes de Miranda 20 de janeiro de 2014 SUMÁRIO TEMA... 3 JUSTIFICATIVA... 3 OBJETIVOS...
Leia maisRecentemente a Presidente da República sancionou a Lei nº 12.740, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe:
AUTOAPLICABILIDADE DA LEI Nº 12.740/2012: DESNECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO PARA A CONCESSÃO DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE AOS VIGILANTES 1 Não há que se falar que a Lei nº 12.740/2012 necessita de regulamentação
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 5171, DE 2001
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 5171, DE 2001 Modifica o Decreto-lei 3689, de 3 de outubro de 1941 Código de Processo Penal tornando da competência do júri os crimes que
Leia maisA PROMULGAÇÃO DE LEI DECORRENTE DE SANÇÃO TÁCITA
A PROMULGAÇÃO DE LEI DECORRENTE DE SANÇÃO TÁCITA Antônio José Calhau de Resende Consultor da Assembléia Legislativa Lei decorrente de sanção tácita. Ausência de promulgação pelo Chefe do Poder Executivo
Leia maisEFA- TÉCNICO DE CONTABILIDADE UFCD 567 NOÇÕES DE FISCALIDADE
EFA- TÉCNICO DE CONTABILIDADE UFCD 567 NOÇÕES DE FISCALIDADE INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA LEI FISCAL Trabalho realizado: -Patrícia Alves; -Joaquim Mira; -Maria Antónia; -Ana Maltêz; 22 de Maio de 2014
Leia maisExcelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:
Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Venho à presença de Vossa Excelência, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, apresentar
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador JORGE VIANA
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 70, de 2012 (Projeto de Lei nº 7.260, de 2002, na origem), do Deputado
Leia maisFLUXOGRAMA DA PESQUISA
FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se
Leia maisNº 108771/2015 ASJCIV/SAJ/PGR
Nº 108771/2015 ASJCIV/SAJ/PGR Relatora: Ministra Rosa Weber Impetrante: Airton Galvão Impetrados: Presidente da República e outros MANDADO DE INJUNÇÃO. APOSENTADORIA ESPE- CIAL. SERVIDOR PÚBLICO COM DEFICIÊNCIA.
Leia maisPaulo César de Souza PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA: ASPECTOS CONTÁBEIS E FISCAIS
Paulo César de Souza PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA: ASPECTOS CONTÁBEIS E FISCAIS Projeto de monografia apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor/ISC como parte das exigências do curso de Especialização
Leia maisARTIGO CIENTÍFICO. O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida.
ARTIGO CIENTÍFICO O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida. O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados
Leia maisPROJETO DE LEI CM Nº 279/2013.
PROJETO DE LEI CM Nº 279/2013. EMENTA: Dar-se-a nova redação a Ementa, aos artigos 1º, 2º, 3º, ao inciso II, IV, VI, VII, IX, X, XI, XIV do artigo 5º, letra C e Parágrafo único do artigo 6º, letra B do
Leia maisPLANO DE CURSO 2012/2 TOTAL DE AULAS OU CARGA HORÁRIA. 07 aulas
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2012/2 DISCIPLINA: ECONOMIA PROFESSOR: HORÁCIO AUGUSTO MENDES DE SOUSA TURMA: 5º ANO INTEGRAL UNIDADE
Leia mais