Trocando Ideias 2012 Cidade Maravilhosa, 2 de julho de Análise crítica do tratamento sindrômico em DST

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1 Trocando Ideias 2012 Cidade Maravilhosa, 2 de julho de 2012 Análise crítica do tratamento sindrômico em DST

2 Mauro Romero Leal Passos Professor Associado Chefe do Setor de DST - UFF Vice-Presidente da SGORJ Editor-chefe do Jornal Brasileiro de DST maurodst@gmail.com

3 Conflito de interesses Trata-se de um conjunto de condições em que o julgamento profissional relacionado a um interesse primário (bem-estar do paciente ou validade de uma pesquisa) tende a ser definitivamente influenciado por um segundo interesse (ganho financeiro). É uma condição e não um comportamento. D.F.Tompson. New England Journal of Medicina Appud Roberto Luiz d Avila. Conflito de intersse no relacionamento entre médicos e indústria farmacêutica. O inferno são os outros. Medicina CFM 2006; XXI(161) Out/Nov/Dez: Autor, com colaboração, de livros editados pelas editoras Revinter, Cultura Médica, RQV e Editora da UFF; Editor chefe de Jornal Brasileiro de DST Aqui convidado pela organização do evento

4 Para conhecimento sobre práticas dos colegas participantes desta atividade - Quem solicita, frequentemente, ultrassonografia transvaginal? - Quem pratica, frequentemente, a abordagem sindrômica em DST? - Quem tem no consultório/ambulatório microscópio ótico? ATENDENDO CLIENTE COM QUEIXA DE CORRIMENTO VAGINAL - Quem solicita, frequentemente, bacterioscopia pelo Gram de conteúdo vaginal? - Quem faz, frequentemente, lâmina a fresco de conteúdo vaginal das clientes? - Quem faz, frequentemente, teste das aminas com material de conteúdo vaginal? - Quem afere, frequentemente, o ph do conteúdo vaginal?

5 Manual de Controle das DST, 4ª. Ed. PNDST/AIDS MS; 2006.

6 Manual de Controle das DST, 4ª. Ed. PNDST/AIDS MS; 2006.

7 Manual de Controle das DST, 4ª. Ed. PNDST/AIDS MS; 2006.

8 Manual de Controle das DST, 4ª. Ed. PNDST/AIDS MS; 2006.

9 Manual de Controle das DST, 4ª. Ed. PNDST/AIDS MS; 2006.

10 Morinson CS & Cates jr W. Contraception, contraceptive Technology, and STDs. STD. Holmes KK et at 4th Mc Graw Hill; 2008.

11 Ribeiro Filho AD. A pertinência da consulta ginecológica nos Centros de Testagem Anônima do HIV. Tese Doutorado. Caism. Unicamp; Orientador; Giraldo PC.

12 Menezes MLB. Prevalência de infecções cérvico-vaginais e validação do fluxograma de corrimento vaginal em gestantes. Tese. Doutorado. Unicamp; Orient. Faundes A. Métodos: N = Exames: ginecológico, teste das aminas, microscopia a fresco e pelo Gram, PCR para DNA de clamídia e gonococo. Resultados: Corrimento vaginal = 58%; VB = 32,3%; Candida = 9,8%; Tricomoníase = 7,8% CONCLUSÃO O fluxograma mostrou fraca validação para cervicite; Ótima validação para candidíase, tricomoníase e vaginose bacteriana quando se emprega a microscopia; Regular para VB, mas fraca para tricomoníase, quando emprega a associação do corrimento vaginal presente ao teste das aminas e Sofrível para tricomoníase e fraca para VB e candidíase ao adotar apenas o corrimento vaginal presente.

13 Passos MRL, Varella RQ, Barreto NA, Garcia ML, Giraldo PC. Accuracy of Self-Collection Kit for the Microbiological Study of the vaginal Content. BJID 2007; 11(2):

14 Resultados por diagnóstico por grupos de coletas Diagnóstico Auto-Coleta N (%) Coleta-Médico N (%) Normal 56 (52,83) 60 (56,60) VB 23 (21,7) 19 (17,93) MVA 11 (10,38) 12 (11,32) Tricomoníase 6 (5,66) 6 (5,66) Candidíase 4 (3,78) 3 (2,83) Insatisfatório 6 (5,66) 6 (5,66) 106 (100 ) 106 (100) Total VB = Vaginose bacteriana; MVA = Microbiota vaginal anormal Passos MRL, Varella RQ, Barreto NA, Garcia ML, Giraldo PC. Accuracy of Self-Collection Kit for the Microbiological Study of the vaginal Content. BJID 2007; 11(2):

15 Distribuição de diagnósticos nos pacientes atendidos pela primeira vez no Setor de DST-UFF: 1993 a 2005 DIAGNÓSTICO POPULAÇÃO GERAL No. % HPV Condiloma NIV Candidíase Gonorreia Vaginose bacteriana Sífilis NORMAL Cérvico-vaginite inespecífica Herpes genital Tricomoníase Clamídia HIV Cancro mole LGV Donovanose OUTROS* Total * ,7 13,16 12,61 10,1 9,5 8,67 6,18 4,92 4,41 2,75 2,52 0,7 0,43 0,09 10,42 Doenças não-infecciosas/ou doenças infecciosas não-dst O total é superior a porque há pacientes com mais de um diagnóstico (176 associações) ** Há aumento de DST no carnaval? Série temporal de diagnósticos em uma clínica de DST Rev. Assoc. Med. Bras. vol.56 no.4 São Paulo 2010 Passos MRL; Arze WNC; Mauricio C; Barreto NA; Varella RQ;Cavalcanti SMB;Giraldo PC

16 * Prevalências e frequências relativas de DST em populações selecionadas de seis capitais brasileiras, PNDST/AIDS; 2008.

17 Barbosa MJ. Prevalência de Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis em homens atendidos em clínicas de DST de seis capitais brasileiras. Dissertação de Mestrado. UFES; 2010.

18 Barbosa MJ. Prevalência de Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis em homens atendidos em clínicas de DST de seis capitais brasileiras. Dissertação de Mestrado. UFES; Marcelo Joaquim Barbosa, Fabio Moherdaui, Valdir Monteiro Pinto, Denis Ribeiro, Marcos Cleuton and Angelica Espinosa Miranda. Prevalence of Neisseria gonorrhoeae and Chlamydia trachomatis infection in men attending STD clinics in Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 43(5): , set-out, Clamídia = 13,1% Gonococo = 18,4% Co-infecção clamídia-gonococo = 4,4% N = 767 Método = PCR

19 DST e suas determinantes: Quatro anos de vigilância em um centro sentinela no estado do Amazonas Brasil Pedrosa VL et al. DST - J bras Doenças Sex Transm 2011; 23(2): No período foram atendidas pessoas, das quais (65,2%) receberam diagnóstico de, pelo menos, uma das nove DST estudadas (Infecção gonocócica, sífilis, tricomoniase vaginal, cancro mole, linfogranuloma venéreo, donovanose, infecção por HIV, herpes genital e condiloma acuminado). Nome da Instituição onde o trabalho foi desenvolvido: Fundação de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta, Manaus, Amazonas, Brasil

20 DST e suas determinantes: Quatro anos de vigilância em um centro sentinela no estado do Amazonas Brasil Pedrosa VL et al. J bras Doenças Sex Transm 2011; 23(2): no prelo

21 68 DST e suas determinantes: Quatro anos de vigilância em um centro sentinela no estado do Amazonas Brasil Pedrosa VL et al. J bras Doenças Sex Transm 2011; 23(2): no prelo

22 Prevalência da Infecção por Clamídia e Gonococo em Mulheres Atendidas na Clínica de DST da Fundação Alfredo da Matta, Manaus, Amazonas Adele S Benzaken, Drielle N Sales, Jamile IL Palheta Junior, Valderiza L Pedrosa, Enrique G García DOI: / DST - J bras Doenças Sex Transm 2010; 22(3): Métodos: foram incluídas 239 mulheres, atendidas na clínica de DST da Fundação Alfredo da Matta, na cidade de Manaus, Amazonas, em 2008, e que realizaram exames para clamídia (captura híbrida) e gonorreia (cultura em meio de Thayer-Martin). Resultados: a prevalência por clamídia e gonococo foi de 18,4% e a coinfecção, de 12,9%; CONCLUSÃO Os valores de sensibilidade e especificidade alcançados com a definição padronizada, recomendada atualmente no Brasil, para a tomada de decisão do tratamento sindrômico da cervicite gonocócica e por clamídia, foram baixos, e o valor preditivo positivo que se obteve indica que se pode estar recomendando tratamento de maneira inadequada em mais de 50% das mulheres com corrimento cervical, cifra que pode ser incrementada muito mais ainda quando se refere a corrimento vaginal.

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25 Para quem trata só pela queixa

26 Entre aqueles que praticam, quem quer continuar fazendo a Abordagem Sindrômica em DST, de rotina? Como política pública, o Ministério da Saúde do Brasil deve continuar incentivando a abordagem sindrômica em DST?

27 ABORDAGEM SINDRÔMICA EM DST -Como estratégia individual e esporádica É diferente de terapia combinada -Como rotina em política pública em saúde Pode ser uma estratégia para colocar a atenção básica nas mãos de profissionais não-médicos e encobrir deficiências de atendimento em saúde coletiva.

28 Obrigado pela gentileza, dos organizadores e dos presentes. maurodst@gmail.com

29 ABORDAGEM SINDRÔMICA EM DST Atenção!!! Em muitos casos pode ser Medicina Baseada em Negligência, Imperícia e Imprudência Iatrogenia

30 Ação Popular para Vacinação contra HPV - Governo Federal Vários Projetos de Lei tramitando - Governo do Estado do Rio de Janeiro Lei no. 6060/11 sancionada pelo governador Sergio Cabral em 07 de outubro de 2011

31 Obrigado

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33 Obrigado

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