TOMOGRAPHIC PARTICLE IMAGE VELOCIMETRY (TOMOGRAPHIC-PIV): É POSSÍVEL MEDIR CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS?
|
|
- José Maranhão Brás
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS PARTICULADOS São Carlos-SP TOMOGRAPHIC PARTICLE IMAGE VELOCIMETRY (TOMOGRAPHIC-PIV): É POSSÍVEL MEDIR CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS? Rodrigo de Lima Amaral ( Prof. Dr. Guilherme. J. Castilho ) Prof. Dr. Sávio Souza Venâncio Vianna Prof. Dr. Milton Mori (mori@feq.unicamp.br)
2 Introdução Distribuição de velocidade Distribuição da fase particulada Identificação de Padrões - Validação de modelos numéricos ou fenomenológico; - Avaliação de Efeitos Técnicas Experimentais
3 Introdução Figura 2 Tomographic-PIV (Amaral, 2013a).
4 Objetivo É POSSÍVEL MEDIR CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS POR TOMOGRAPHIC-PIV? Tomographic-PIV (Amaral, 2013b)
5 CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS PARTICULADOS São Carlos-SP Classificação PIV
6 Classificação PIV Dimensão D e Componente -C 2D-2C 3D-3C 4D-3C PIV Clássico 2D Tomographic-PIV Time-Resolved Tomographic-PIV 2D-3C Stereo-PIV
7 CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS PARTICULADOS São Carlos-SP Princípio de Funcionamento da técnica PIV
8 Princípio de Funcionamento PIV C2 C3 C1 Placa de calibração B1 A Gravação Câm. B1 Câm.B2 Calibração Função de mapeamento Pré-processamento Reconstrução Tomográfica C4 Seção Transparente B2 Laser Câ m. A Correlação PIV C2 C1 Direção do escoamento B1 A Câm.C1 Câm. C2 Câm. C3 Câm. C4 Gravação t t+dt Campo 2D - 2C (Câmera A) Campos 2D - 2C (Câmera B1 e B2) Reconstrução Geométrica C3 C4 Seção Transparente B2 Laser Câm.B1 Câm.A Câm.B2 t t+dt t t+dt Campo vetorial 2D - 2C Campo vetorial 2D - 3C Campo vetorial 3D - 3C Câm. C1 Câm. C2 Câm. C3 Câm. C4 Figura 3 - Princípio de Funcionamento do PIV 2D Clássico, Stereo-PIV e Tomographic-PIV.
9 Princípio de Funcionamento PIV C2 C3 C1 Placa de calibração B1 A Gravação Câm. B1 Câm.B2 Calibração Função de mapeamento Pré-processamento Reconstrução Tomográfica C4 Seção Transparente B2 Laser Câ m. A Correlação PIV C2 C1 Direção do escoamento B1 A Câm.C1 Câm. C2 Câm. C3 Câm. C4 Gravação t t+dt Campo 2D - 2C (Câmera A) Campos 2D - 2C (Câmera B1 e B2) Reconstrução Geométrica C3 C4 Seção Transparente B2 Laser Câm.B1 Câm.A Câm.B2 t t+dt t t+dt Campo vetorial 2D - 2C Campo vetorial 2D - 3C Campo vetorial 3D - 3C Câm. C1 Câm. C2 Câm. C3 Câm. C4 Figura 3 - Princípio de Funcionamento do PIV 2D Clássico, Stereo-PIV e Tomographic-PIV.
10 Princípio de Funcionamento do Tomographic-PIV C2 C3 C1 Placa de calibração Gravação Calibração Função de mapeamento Pré-processamento Reconstrução Tomográfica C4 Seção Transparente Correlação PIV C1 Direção do escoamento Câm. C1Câm. C2 Câm. C3Câm. C4 Gravação C2 C3 C4 Seção Transparente Laser t t+dt Campo vetorial 3D - 3C Câm. C1 Câm. C2 Câm. C3 Câm. C4 Figura 4 - Princípio de Funcionamento do Tomographic-PIV.
11 CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS PARTICULADOS São Carlos-SP Reconstrução Tomográfica
12 Princípio da Reconstrução Tomográfica Espaço Físico Imagens 2D Espaço de Imagem t Z Y X y x Z Y X t + dt y x Figura 5 Princípio da Reconstrução Tomográfica (Adaptado de Amaral 2013b)
13 Concentração de partícula C p = N R? Espaço Físico Imagens 2D Espaço de Imagem ppp [imagens de partículas por pixel] Y Y y Z X Z X -3 C p [partículas.mm ] x N R [imagens de partículas reconstruídas por vo xel] Figura 6 Diferentes concentrações de partículas em sistemas Tomographic-PIV (Adaptado de Amaral 2013b)
14 Reconstrução Tomográfica Pixel Direção do Escoamento Partícula traçadora Volume reconstruído Luz Lazer Espaço de Imagem Figura 7 Gravação Tomographic-PIV e Reconstrução Tomográfica
15 CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS PARTICULADOS São Carlos-SP Fontes de erros em sistemas Tomographic-PIV
16 Fontes de erros na Reconstrução Tomográfica C2 C3 C1 Placa de calibração Gravação Calibração Função de mapeamento Pré-processamento Reconstrução Tomográfica C4 Seção Transparente Correlação PIV C1 Direção do escoamento Câm. C1Câm. C2 Câm. C3Câm. C4 Gravação C2 C3 C4 Seção Transparente Laser t t+dt Campo vetorial 3D - 3C Câm. C1 Câm. C2 Câm. C3 Câm. C4 Figura 8 Fontes de erros na reconstrução tomográfica
17 Erros na Reconstrução Tomográfica: Arranjo das câmeras e gravação C2 C3 C1 Placa de calibração Gravação Calibração Função de mapeamento Pré-processamento Reconstrução Tomográfica C4 Seção Transparente Correlação PIV C1 Direção do escoamento Câm. C1Câm. C2 Câm. C3Câm. C4 Gravação C2 C3 C4 Seção Transparente Laser t t+dt Campo vetorial 3D - 3C Câm. C1 Câm. C2 Câm. C3 Câm. C4 Figura 8 Fontes de erros na reconstrução tomográfica
18 Erros na Reconstrução Tomográfica: Arranjo das câmeras e gravação a) b) L3 β = 60 o β = 40 o L1 L4 L2 20 o Y Z 40 o 80 o 20 o 50 mm Linha de visão Partícula Imagem de partícula reconstruída Voxel Z Y X Figura 9 (a) Estudo do arranjo das câmeras (Amaral, 2013b). (b) Efeito do ângulo de abertura na reconstrução da imagem de partícula (Adaptado de Scarano (2013) por Amaral (2013)).
19 Erros na Reconstrução Tomográfica: Arranjo das câmeras e gravação Figura 10 Simulação da distribuição da imagem de partícula reconstruída ideal tendo como base uma representação 3D de uma bolhas Gaussiana (Fahringe and Thurow, 2014). Figura 11 Reconstrução Tomográfica utilizando MART da mesma fonte de frames de imagens da Figura 10 (Fahringe and Thurow, 2014).
20 Erros na Reconstrução Tomográfica: Efeito da calibração C2 C3 C1 Placa de calibração Gravação Calibração Função de mapeamento Pré-processamento Reconstrução Tomográfica C4 Seção Transparente Correlação PIV C1 Direção do escoamento Câm. C1Câm. C2 Câm. C3Câm. C4 Gravação C2 C3 C4 Seção Transparente Laser t t+dt Campo vetorial 3D - 3C Câm. C1 Câm. C2 Câm. C3 Câm. C4 Figura 8 Fontes de erros na reconstrução tomográfica
21 Erros na Reconstrução Tomográfica: Efeito da calibração Figura 12 - Linhas de visão das quatros câmeras para uma função de mapeamento perfeita (linha pontilhada) (Amaral, 2013b).
22 Erros na Reconstrução Tomográfica: Efeito da calibração N [Partículas/ volume de interrogação] RVI Erro > 0,1 pixel Erro < 0,1 pixel (a) (b) Figura 13 Iso-Surfaces da concentração de imagem de partícula reconstruída por volume de interrogação (a) sem e (b) com o procedimento de autocalibração no mesmo instante (AMARAL, 2013b)
23 Erros na Reconstrução Tomográfica: Concentração de traçador C2 C3 C1 Placa de calibração Gravação Calibração Função de mapeamento Pré-processamento Reconstrução Tomográfica C4 Seção Transparente Correlação PIV C1 Direção do escoamento Câm. C1Câm. C2 Câm. C3Câm. C4 Gravação C2 C3 C4 Seção Transparente Laser t t+dt Campo vetorial 3D - 3C Câm. C1 Câm. C2 Câm. C3 Câm. C4 Figura 8 Fontes de erros na reconstrução tomográfica
24 Erros na Reconstrução Tomográfica: Concentração de traçador Figura 14 Reconstrução de 2 imagens de partículas (Baseado em Elsinga 2008)
25 Erros na Reconstrução Tomográfica: Concentração de traçador Figura 15 - (a) Formação de partículas fantasmas em uma configuração de duas câmeras, (b, c e d) Solução da reconstrução para duas partículas numa configuração de duas câmeras (Baseado em Elsinga, 2008)
26 Erros na Reconstrução Tomográfica: Concentração de traçador Figura 16 - Efeito do aumento da concentração de partículas na formação de partículas fantasmas (Adaptado de Atkinson e Soria, 2009)
27 Fontes de erros na Reconstrução Tomográfica C2 C3 C1 Placa de calibração Gravação Calibração Função de mapeamento Pré-processamento Reconstrução Tomográfica C4 Seção Transparente Correlação PIV C1 Direção do escoamento Câm. C1Câm. C2 Câm. C3Câm. C4 Gravação C2 C3 C4 Seção Transparente Laser t t+dt Campo vetorial 3D - 3C Câm. C1 Câm. C2 Câm. C3 Câm. C4 Figura 8 Fontes de erros na reconstrução tomográfica
28 CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS PARTICULADOS São Carlos-SP Conclusão
29 Conclusão É POSSÍVEL MEDIR CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS POR TOMOGRAPHIC-PIV? Tomographic-PIV (Amaral, 2013b)
30 Conclusão É POSSÍVEL MEDIR CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS POR TOMOGRAPHIC-PIV? Atualmente... Não! Tomographic-PIV (Amaral, 2013b)
31 CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS PARTICULADOS São Carlos-SP Obrigado
32 CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS PARTICULADOS São Carlos-SP Rodrigo de Lima Amaral ( A Tech Prof. Dr. Guilherme. J. Castilho (guilhermejc@feq.unicamp.br) LPMP Prof. Dr. Sávio Souza Venâncio Vianna Coordenador do (savio@feq.unicamp.br) Prof. Dr. Milton Mori Coordenador do PQGe (mori@feq.unicamp.br)
33 Referências - AMARAL, R. L. Efeito da autocalibração volumétrica para PIV tomográfica no campo de velocidade em uma seção de um riser de um leito fluidizado circulante. Apresentação da Dissertação de Mestrado. FEQ-UNICAMP. Campinas-SP, 2013a. - AMARAL, R. L. Efeito da autocalibração volumétrica para PIV tomográfica no campo de velocidade em uma seção de um riser de um leito fluidizado circulante. Dissertação de Mestrado. FEQ-UNICAMP. Campinas-SP, 2013b. - ATKINSON, C.; SORIA, J. An efficient simultaneous reconstruction technique for tomographic particle image velocimetry. Experiments in Fluids, v. 47, n. 4-5, p , ELSINGA, G. Tomographic particle image velocimetry and its application to turbulent boundary layers. Thesis. University of Technology Delft, Fahringe, T. W. and Thurow, B. S. 3D Particle Position Reconstruction Accuracy in Plenoptic PIV. 52nd Aerospace Sciences Meeting. National Harbor, Maryland SCARANO, F. Tomographic PIV: principles and practice. Measurement Science and Technology, v. 24, n. 1, p , 2013.
Tomographic Particle Image Velocimetry (Tomographic-PIV): É possível medir concentração de partícula?
Tomographic Particle Image Velocimetry (Tomographic-PIV): É possível medir concentração de partícula? Rodrigo de Lima Amaral (rodrigo.amaral01@hotmail.com ) Faculdade de Engenharia Química FEQ UNICAMP
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CAMPO DE VELOCIDADE EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULA
DETERMINAÇÃO DO CAMPO DE VELOCIDADE EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULA A. R. FERNANDO 1, G. J. CASTILHO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia
Leia maisRodrigo de L. Amaral, Guilherme. J. Castilho e Marco. A. Cremasco
EFEITO DA RESOLUÇÃO DE INTERROGAÇÃO NA VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULA DO TIPO TOMOGRÁFICA NA INVESTIGAÇÃO DO CAMPO DE VELOCIDADE DA FASE PARTICULADA NA SEÇÃO DE UM RISER Rodrigo de L. Amaral, Guilherme.
Leia maisTOMOGRAPHIC PARTICLE IMAGE VELOCIMETRY (TOMOGRAPHIC-PIV): É POSSÍVEL MEDIR CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS?
TOMOGRAPHIC PARTICLE IMAGE VELOCIMETRY (TOMOGRAPHIC-PIV): É POSSÍVEL MEDIR CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS? R. L. AMARAL*, G. J. CASTILHO, S.S.V. VIANNA e M. MORI Universidade Estadual de Campinas, Faculdade
Leia maisR. L. AMARAL, G. J. CASTILHO e M. A. CREMASCO
EFEITO DA RESOLUÇÃO DE INTERROGAÇÃO NA VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULA DO TIPO TOMOGRÁFICA NA INVESTIGAÇÃO DO CAMPO DE VELOCIDADE DA FASE PARTICULADA NA SEÇÃO DE UM RISER R. L. AMARAL, G. J. CASTILHO
Leia maisUso da Velocimetria por Imagem de Partícula (PIV) na Indústria do Petróleo
Apresentação 13-12-2013 Uso da Velocimetria por Imagem de Partícula (PIV) na Indústria do Petróleo Rodrigo de Lima Amaral Velocimetria por imagem de partícula PIV Velocimetria por imagem de Partícula
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMENTRIA POR IMAGEM
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMENTRIA POR IMAGEM M. C. G. ROSA, G. J. de CASTILHO Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química,
Leia maisEFEITO DA VAZÃO DE GÁS NA QUALIDADE DA MEDIDA DA VELOCIDADE DO LÍQUIDO EM UMA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS COM EXPANSÃO DE DIÂMETRO POR PIV.
EFEITO DA VAZÃO DE GÁS NA QUALIDADE DA MEDIDA DA VELOCIDADE DO LÍQUIDO EM UMA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS COM EXPANSÃO DE DIÂMETRO POR PIV. D. I. SANCHEZ-FORERO 1, K. K. da COSTA 1, R. L. AMARAL 1, O.
Leia maisINFLUÊNCIA DA TERCEIRA COMPONENTE DE VELOCIDADE NA QUALIDADE DE MEDIDAS F-PIV COM BASE NA ANÁLISE DA DIMENSÃO DE CORRELAÇÃO
INFLUÊNCIA DA TERCEIRA COMPONENTE DE VELOCIDADE NA QUALIDADE DE MEDIDAS F-PIV COM BASE NA ANÁLISE DA DIMENSÃO DE CORRELAÇÃO H. L. MOURA 1, R. L. AMARAL 2, D. I. S. FORERO 1, G. J. CASTILHO 1, S.S.V. VIANNA
Leia maisEFEITO DA AUTOCALIBRAÇÃO PARA STEREO-PIV NA DISTRIBUIÇÃO DA VELOCIDADE 2D3C DA FASE LÍQUIDA EM UMA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS
EFEITO DA AUTOCALIBRAÇÃO PARA STEREO-PIV NA DISTRIBUIÇÃO DA VELOCIDADE 2D3C DA FASE LÍQUIDA EM UMA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS K. K. da COSTA 1 ; D. I. S. FORERO 1 ; R. L. AMARAL 1 ; O. P. TARANTO 1
Leia maisEFEITO DA FUNÇÃO DE MAPEAMENTO NA DISTRIBUIÇÃO DA VELOCIDADE DA FASE LÍQUIDA NA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS POR PIV
EFEITO DA FUNÇÃO DE MAPEAMENTO NA DISTRIBUIÇÃO DA VELOCIDADE DA FASE LÍQUIDA NA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS POR PIV R. L. AMARAL 1, D. I. S. FORERO 1, K. K. da COSTA 1, O. P. TARANTO 1, S.S.V. VIANNA
Leia maisVELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS HOLOGRÁFICA PARA ESTUDO DA REDUÇÃO DE ARRASTE COM POLÍMEROS
Departamento de Engenharia Mecânica VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS HOLOGRÁFICA PARA ESTUDO DA REDUÇÃO DE ARRASTE COM POLÍMEROS Relatório Anual Aluno: Ian Santos Vasconcellos Julho de 2015 Apresenta-se
Leia maisCálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D
Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de
Leia maisMundoGEOXperience - Maratona de Ideias Geográficas 07/05/2014
MundoGEOXperience - Maratona de Ideias Geográficas 07/05/2014 ANÁLISE DE TÉCNICAS PARA DETECÇÃO DE MUDANÇA UTILIZANDO IMAGENS DO SENSORIAMENTO REMOTO DESLIZAMENTOS EM NOVA FRIBURGO/RJ EM 2011 Trabalho
Leia maisSCANNER DE TRIANGULAÇÃO LASER PARA PROTOTIPAGEM 3D
SCANNER DE TRIANGULAÇÃO LASER PARA PROTOTIPAGEM 3D Autores: Evandro Francisco WEISS, Felipe Augusto SCHIQUETTI, Eduardo Bidese PUHL Identificação autores: Aluno da Ciência da Computação, Bolsista IFC Rio
Leia maisVISUALIZAÇÃO DE FLUIDOS EM ALTA VELOCIDADE POR PROCESSAMENTO DE CAMPOS INTERCALADOS DE IMAGEM USANDO A TÉCNICA PIV
VISUALIZAÇÃO DE FLUIDOS EM ALTA VELOCIDADE POR PROCESSAMENTO DE CAMPOS INTERCALADOS DE IMAGEM USANDO A TÉCNICA PIV Flávio T. Van der Laan Departamento de Engenharia Nuclear - UFRGS Oswaldo Aranha, 99-90046-900
Leia mais4.2. Técnicas radiográficas especiais
SEL 5705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS (III. Raios-X) Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 4.2. Técnicas radiográficas especiais 4.2.1. Abreugrafia Chapa, em
Leia maisEFEITO DO DISTRIBUIDOR DE GÁS DE UMA COLUNA DE BOLHAS NA VELOCIDADE 2D DA FASE LÍQUIDA POR FLUORESCENT PIV
EFEITO DO DISTRIBUIDOR DE GÁS DE UMA COLUNA DE BOLHAS NA VELOCIDADE 2D DA FASE LÍQUIDA POR FLUORESCENT PIV A. D. BARBUTTI 1, R. L. AMARAL 2, G. J. CASTILHO 1 e M. MORI 1 1 Universidade Estadual de Campinas,
Leia mais3 Técnicas de medição do escoamento
Técnicas de medição do escoamento 28 3 Técnicas de medição do escoamento O conhecimento do campo de velocidade de fluidos em movimento é fundamental para o entendimento dos mecanismos básicos que governam
Leia maisComputação Gráfica. Daniela G. Trevisan. dtrevisan@joinville.udesc.br. http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/dtrevisan/
Computação Gráfica Daniela G. Trevisan dtrevisan@joinville.udesc.br http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/dtrevisan/ Computação Gráfica Jogos (Quake 4) Quake 4 By: Activision, Raven Software
Leia maisENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática
ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática 1 Conceição Fonseca, Alice Oliveira, Rui Lucas - CTCV FÓRUM SPQ EXPO EXPONOR 26 de Setembro de 2013 1. RESUMO
Leia mais3 Velocimetria por imagem de partículas - PIV
Capítulo 3 - Velocimetria por imagem de partículas - PIV 37 3 Velocimetria por imagem de partículas - PIV Neste capítulo será apresentada uma breve descrição dos princípios de funcionamento da técnica
Leia maisINCERTEZA DE MEDIDAS PIV 2D-2C E 2D-3C: ANÁLISE DO CENÁRIO ATUAL E ESTUDO DE CASO EM UMA COLUNA DE BOLHAS
INCERTEZA DE MEDIDAS PIV 2D-2C E 2D-3C: ANÁLISE DO CENÁRIO ATUAL E ESTUDO DE CASO EM UMA COLUNA DE BOLHAS R. L. AMARAL*, H. L. MOURA, D. I. S. FORERO, G. J. CASTILHO, S.S.V. VIANNA e M. MORI Universidade
Leia maisESTUDO DE SOLOS COLAPSÍVEIS POR MÉTODO NÃO-INVASIVO 1
Nº, dez/96, p.- ESTUDO DE SOLOS COLAPSÍVEIS POR MÉTODO NÃO-INVASIVO João de Mendonça Naime 2 Wilson Conciani 3 Márcio Miranda Soares 4 Paulo Estevão Cruvinel Sílvio Crestana 6 O colapso do solo vem preocupando
Leia maisA seguir será dada uma classificação ampla da Mecânica dos Fluidos baseada nas características físicas observáveis dos campos de escoamento.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br A seguir será dada uma classificação ampla da Mecânica
Leia maisSISTEMA DE RASTREIO ÓPTICO
SISTEMA DE RASTREIO ÓPTICO 1 SISTEMA DE RASTREIO ÓPTICO VISÃO GERAL O Sistema de Rastreio Óptico, ou simplesmente SISROT, foi desenvolvido com o objetivo de rastrear foguetes nos primeiros instantes de
Leia maisSOLUÇÕES EM METROLOGIA SCANNER CMM 3D PARA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS
SOLUÇÕES EM METROLOGIA SCANNER CMM 3D PARA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS TRUsimplicity TM MEDIÇÃO MAIS FÁCIL E RÁPIDA PORTÁTIL E SEM SUPORTE. MOVIMENTAÇÃO LIVRE AO REDOR DA PEÇA USO FACILITADO. INSTALAÇÃO EM
Leia maisComputação Gráfica. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Computação Gráfica Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Modelagem Em Computação Gráfica, modelagem consiste em todo o processo de descrever um modelo, objeto ou cena, de forma
Leia maisVazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.
Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços
Leia maisVelocimetria por Imagem de Partículas
Velocimetria por Imagem de Partículas Juliana Kuhlman Abrantes Igor Braga de Paula Luís Fernando Azevedo Departamento de Engenharia Mecânica PUC-RIO jkabrantes@gmail.com igordepaula@puc-rio.br Lfaa@puc-rio.br
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL DE SISTEMAS FLUTUANTES OFFSHORE
ANÁLISE ESTRUTURAL DE SISTEMAS FLUTUANTES OFFSHORE CAE NAVAL & OFFSHORE 2013 Marcos Queija de Siqueira - Pedro Yuji Kawasaki Rio de Janeiro, 13 de Junho de 2013 SUMÁRIO 1 ÁREAS DE ATUAÇÃO 2 APLICAÇÕES
Leia maisVisualização Científica. Pedro de Botelho Marcos Março/2008. Núcleo de Computação Científica Tópicos Avançados em Computação II
Pedro de Botelho Marcos Março/2008 1 Sumário Introdução Ciclo de Visualização Dados 3D Dados Vetoriais Referências 2 Introdução O que? Representação visual de dados. Para? Facilitar a análise de grandes
Leia maisEstudo da Perfusão e Ventilação Pulmonar em Imagens de Tomografia de Impedância Elétrica através de Modelagem Fuzzy
Anais do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Estudo da Perfusão e Ventilação Pulmonar em Imagens de Tomografia de Impedância Elétrica através de Modelagem Fuzzy Harki Tanaka Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências
Leia maisDeteção do Espaço Navegável para o ATLASCAR usando informação 3D
Deteção do Espaço Navegável para o ATLASCAR usando informação 3D Diogo Artur Fonseca Matos Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Mecânica 16 de Julho 2013 Conteúdos 1 Introdução Apresentação
Leia maisORGANISMOS DE INSPEÇÃO DE VEÍCULOS
Pág. 1 de 6 1. OBJECTIVO O presente documento tem como objetivo definir o serviço de acreditação para o setor Organismos de Inspeção de Veículos (OIV) inserido no esquema de acreditação de organismos de
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981
CC222 Visão Computacional Visão stéreo Instituto ecnológico de Aeronáutica rof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IC ramal 5981 ópicos da aula Caso simples de visão estéreo (triangulação) roblema de
Leia maisVELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS HOLOGRÁFICA PARA ESTUDO DA REDUÇÃO DE ARRASTE COM POLÍMEROS
VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS HOLOGRÁFICA PARA ESTUDO DA REDUÇÃO DE ARRASTE COM POLÍMEROS Relatório Anual Pedro Henrique Martins Lavinas Julho 2015 O presente relatório visa descrever de maneira
Leia maisANÁLISE DIGITAL DA POROSIDADE DE PACOTES GRANULARES
ANÁLISE DIGITAL DA POROSIDADE DE PACOTES GRANULARES A. C. Silva 1, E. M. S. Silva 2, F. K. da Silva 3, E. A. Silva 4, G. C. S. Silva 5, R. A. de Souza 6 1 Departamento de Engenharia de Minas, Universidade
Leia maisARRASTO DE PARTÍCULAS DIANTE DE VARIAÇÕES DE VELOCIDADE
ARRASTO DE PARTÍCULAS DIANTE DE VARIAÇÕES DE VELOCIDADE Ronaldo do Espírito Santo Rodrigues e-mail: ronaldo.nho@terra.com.br Artigo elaborado a partir da dissertação apresentada para obtenção do título
Leia maisAnálises do tamanho e forma das partículas na INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. info.particle@cilas.com www.cilas.com
Análises do tamanho e forma das partículas na INDÚSTRIA FARMACÊUTICA GERAL Vários métodos analíticos existem para caracterização de produtos manufaturados na indústria farmacêutica. Medidas do tamanho
Leia maisUtilização de software digital na gestão de úlceras de pressão
Utilização de software digital na gestão de úlceras de pressão Avaliação / monitorização de feridas Proporciona informação sobre o diagnóstico Guia na escolha de apósitos Permite monitorizar o progresso
Leia maisSUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL PARA A DISCIPLINA DE FÍSICA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 2014. Identificação e Conteúdo Programático
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO - CEPAE ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL
Leia maisTomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada Características: não sobreposição de estruturas melhor contraste ( menos radiação espalhada) usa detectores que permitem visibilizar pequenas diferenças em contraste de tecido
Leia maisGeoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso
Geoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso Aula 02 Componentes de um GIS (SIE, ou SIG) Ideias dependem de pessoas. Pessoas trazem o conhecimento para uma equipe, que engendra ideias.
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO N QUI/L-229.620/1/A/13 ETIQUETAS DE ALUMÍNIO GRAVÁVEIS
Página: 1/5 RELATÓRIO DE ENSAIO N QUI/L-229.620/1/A/13 ETIQUETAS DE ALUMÍNIO GRAVÁVEIS INTERESSADO: PLANNER ETIQUETAS ESPECIAIS LTDA. - EPP Rua James, 87 Jardim Canadá 34000 000 Nova Lima - MG Ref.: (65463)
Leia maisIntrodução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens
IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage FormatosdeImagens ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger FormatosdeImagens Índice 1 FORMATOS
Leia maisEscola Secundária C/ 3.º Ciclo Joaquim de Araújo, Penafiel PERFIL DE SAÍDA: DATA DE REALIZAÇÃO: 10 DE JULHO
Curso de Educação e Formação Instalação e Operação de Sistemas Informáticos Tipo 3 Nível 2 Número do Projeto 098942/2013/13 Escola Secundária C/ 3.º Ciclo Joaquim de Araújo, Penafiel 2013 / 2014 Ano: 1º
Leia maisTE 1 - Fenómenos ondulatórios em tina de ondas
Curso de Óptica Aplicada TE 1 Documento de preparação do Trabalho Experimental TE 1 Finalidade A finalidade deste documento é contribuir para que todos os alunos se preparem e se possam credenciar para
Leia maisEFEITO DO PRÉ-PROCESSAMENTO DE IMAGEM PIV NA VELOCIDADE DO LÍQUIDO EM UMA COLUNA DE BOLHAS COM EXPANSÃO DE DIÂMETRO.
EFEITO DO PRÉ-PROCESSAMENTO DE IMAGEM PIV NA VELOCIDADE DO LÍQUIDO EM UMA COLUNA DE BOLHAS COM EXPANSÃO DE DIÂMETRO. Rodrigo de Lima Amaral, rodrigo.amaral01@hotmail.com 1 Karina Klock da Costa, karinakc@feq.unicamp.br
Leia maisArcGIS 10: Parcel Editor: Divisão de Shapefile em Partes Iguais
ArcGIS 10: Parcel Editor: Divisão de Shapefile em Partes Iguais A Edição de Parcelas de Fábrica é um poderoso recurso de edição do ArcGIS 10. Essa ferramenta é fundamental para divisão de arquivos shapefile
Leia maisQue são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um
Que são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um dispositivo de medição ou controle. 1 Cite 05 tipos
Leia maisSeja D R. Uma função vetorial r(t) com domínio D é uma correspondência que associa a cada número t em D exatamente um vetor r(t) em R 3
1 Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Cálculo Vetorial Texto 01: Funções Vetoriais Até agora nos cursos de Cálculo só tratamos de funções cujas imagens
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Av. Gal. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000 Japiim CEP: 69077-000 - Manaus-AM, Fone/Fax (0xx92) 644-2006 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Leia maisExercícios: Funções e Campos Vetoriais
Eercícios: Funções e Campos Vetoriais. Faça a representação gráfica dos campos vetoriais gerados por: a) V [, y] b) V y i j c) V [, y ]. Determine o lugar no espaço onde os vetores, do eercício anterior,
Leia maisThe XXII nd Brazilian Symposium on Computer Graphics and Image Processing
The XXII nd Brazilian Symposium on Computer Graphics and Image Processing Atividades de P&D em Realidade Virtual e Realidade Aumentada no Laboratório rio de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da
Leia maisCiências da Computação Disciplina:Computação Gráfica
Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Professora Andréia Freitas 2012 7 semestre Aula 02 (1)AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica, Rio de Janeiro: Campus, 2005 (*0) (2) MENEZES, Marco Antonio
Leia maisVisão Computacional e Realidade Aumentada. Trabalho 3 Reconstrução 3D. Pedro Sampaio Vieira. Prof. Marcelo Gattass
Visão Computacional e Realidade Aumentada Trabalho 3 Reconstrução 3D Pedro Sampaio Vieira Prof. Marcelo Gattass 1 Introdução Reconstrução tridimensional é um assunto muito estudado na área de visão computacional.
Leia maisEstudo de técnica óptica para visualização de escoamento
Estudo de técnica óptica para visualização de escoamento Aluno: Carlos Eduardo Rodrigues Correia Orientador: Luiz Fernando A. Azevedo Introdução Métodos ópticos são técnicas não intrusivas amplamente utilizadas
Leia maisAluno: César Miranda Julho de Introdução
Estudo de Escoamento Turbulento e Redução de Arraste por Adição de Polímeros através da Técnica de Velocimetria por Imagem de Partículas Holográfica (PIV Holográfico) Aluno: César Miranda Julho de 2014
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO 514502 INTRODUÇÃO AO DESIGN Conceituação e história do desenvolvimento do Design e sua influência nas sociedades contemporâneas no
Leia maisTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica Objetivos Evolução Histórica Formação da Imagem Motivação Motivação Início da Tomografia Computadorizada (CT) A Tomografia Computadorizada,
Leia maisEspecificação Técnica ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE REQUISITOS DE CALIBRAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES
UNIDADE: GERAL 1 de 7 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 19/09/14 ELABORAÇÃO: Volnei VERIFICAÇÃO:
Leia maisNome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 5º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 23/04/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA
Leia maisJVC CAM Control. Guia do Utilizador. for Android. Português LYT2562-005A 0812YMHYH-OT
JVC CAM Control for Android Guia do Utilizador Português LYT2562-005A 0812YMHYH-OT Uso de JVC CAM Control Utilize um smartphone ou tablet Android para controlar a câmara. A aplicação para o tablet Android
Leia maisPROBABILIDADES E PROBABILIDADES CONDICIONAIS EM HIDROGEOLOGIA. Luís RIBEIRO 1
PROBABILIDADES E PROBABILIDADES CONDICIONAIS EM HIDROGEOLOGIA Luís RIBEIRO 1 RESUMO Nos problemas de poluição de águas subterrâneas, interessa mais a detecção dos valores anormais e o estudo da sua conectividade
Leia maisUso de técnica de processamento digital de imagens em problemas geotécnicos
Uso de técnica de processamento digital de imagens em problemas geotécnicos Tiago Gomes Barroso Carvalho (Doutorando) Laboratório de Engenharia Civil (LECIV) - Universidade Estadual do Norte Fluminense
Leia maisEscola Secundária C/ 3.º Ciclo Joaquim de Araújo, Penafiel PERFIL DE SAÍDA: DATA DE REALIZAÇÃO: 08 DE JULHO
Curso de Educação e Formação Instalação e Operação de Sistemas Informáticos Tipo 3 Nível 2 Número do Projeto 098942/2013/13 Escola Secundária C/ 3.º Ciclo Joaquim de Araújo, Penafiel 2013 / 2014 Ano:1º
Leia maisCentro de Formação de Associação de Escolas da Terceira São Jorge e Graciosa
Centro de Formação de Associação de Escolas da Terceira São Jorge e Graciosa Ação n.º 31/12 «Tratamento de Imagem e Animação em Photoshop» (Registo de acreditação - DREFAçores/AAFCM/011/2012) 1. OBJETIVOS
Leia maisO nosso trabalho. Desenvolver um sistema útil e robusto para aplicação em ambiente industrial/laboratorial. Objectivo
O nosso trabalho Objectivo Desenvolver um sistema útil e robusto para aplicação em ambiente industrial/laboratorial Estratégia Iniciar a investigação com um problema simples e fazer uma aproximação progressiva
Leia maisTubo de Pitot. Métodos de medição de velocidades. - Anemómetro de fio quente - LDA Laser Doppler Anemometry - PIV Particle Image Velocimetry
Métodos de medição de velocidades - Tubo de Pitot - Anemómetro de fio quente - LDA Laser Doppler Anemometry - PIV Particle Image Velocimetry Tubo de Pitot Mede a velocidade convertendo a energia cinética
Leia maisRepresentação de Imagens
Representação de Imagens Primitivas Gráficas As primitivas gráficas são os elementos básicos que formam um desenho. Exemplos: Ponto, segmento, polilinha, polígono, arco de elipse, etc. Primitivas já definidas
Leia maisSensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com
Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde
Leia maisMini Workshop de Fotografia (+60 ) Marcos Semola. DSF BSM Latin America. 23-27 de Novembro de 2009 Shell CIPA Day
Mini Workshop de Fotografia (+60 ) Marcos Semola DSF BSM Latin America 23-27 de Novembro de 2009 Shell CIPA Day Agenda 1. Por que esta palestra? 2. Por que o hobby da fotografia 3. O que você precisa para
Leia maisBacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica
Leia maisMisturadores a jato e sistemas de mistura em tanques
Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato Os misturadores a jato da Koerting são os principais componentes de sistemas de mistura especiais, podendo ser utilizados em operações
Leia maisREVISÃO DAS PUBLICAÇÕES
O arquivo index.htm. Código fonte. REVISÃO DAS PUBLICAÇÕES Erros que podem ocorrer: Verificar a barra ( / ) que fecha as marcações; Inverter os comandos FRAMESET E FRAME SRC; Espaço entre a marcação FRAME
Leia maisReconhecimento de Objectos
Dado um conjunto de características, relativas a uma região (objecto), pretende-se atribuir uma classe essa região, seleccionada de um conjunto de classes cujas características são conhecidas O conjunto
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO UTILIZANDO TÉCNICAS LASER
ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO UTILIZANDO TÉCNICAS LASER Aluno: Kevin Lange Orientador: Luis Fernando Figueira da Silva. Introdução A combustão é responsável por cerca de 80% da energia gerada pelo homem
Leia maisAula 3 - Registro de Imagem
Aula 3 - Registro de Imagem 1. Registro de Imagens Registro é uma transformação geométrica que relaciona coordenadas da imagem (linha e coluna) com coordenadas geográficas (latitude e longitude) de um
Leia maisInformática Aplicada a Imagens MCP - 5840
Serviço de Informática Instituto do Coração HC FMUSP Informática Aplicada a Imagens Médicas MCP - 5840 Marco Antonio Gutierrez Email: marco.gutierrez@incor.usp.br usp Motivação: Visualização D e 3D Seqüências
Leia maisToleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares
CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção
Leia maisCONTROLO VISUAL DE UM TAPETE ROLANTE
CONTROLO VISUAL DE UM TAPETE ROLANTE José Fernandes; José Silva; Nuno Vieira; Paulo Sequeira Gonçalves Curso de Engenharia Industrial Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco Av. do Empresário,
Leia maisà Mecânica dos Fluidos
Técnicas Experimentais Aplicadas à Mecânica dos Fluidos Juliana Braga Rodrigues Loureiro, DSc Divisão de Metrologia og da Dinâmica cados Fluidos udos Diretoria de Metrologia Científica e Industrial Instituto
Leia maisAluna: Lucy Shiratori. Dissertação apresentada à Faculdade de. obtenção do título de Mestre, pelo Programa de Pós-
FOUSP Avaliação da precisão da tomografia computadorizada por feixe cônico (cone beam) como método de medição do volume ósseo vestibular em implantes dentários Dissertação apresentada à Faculdade de Odontologia
Leia maisFOTOGRAMETRIA DIGITAL
FOTOGRAMETRIA DIGITAL Produtos a Obter na Fotogrametria Digital: - Vôo Fotogramétrico + GPS - Fotografias Aéreas Digitais. - Aerotriangulação Digital. - Modelo Digital do Terreno. - Ortofotografia Digital.
Leia maisMedições e suas incertezas
Medições e suas incertezas Ação no âmbito do PEC 115 UTAD, 6 de setembro de 2013 Joaquim Anacleto Programa da ação Apresentação dos conceitos(1 h) Pausa para café (15 min) Medições e discussão (1 h) Massa
Leia maisPRODUÇÃO CARTOGRÁFICA UD 5 CONTROLE DE QUALIDADE
UD 5 CONTROLE DE QUALIDADE Qualidade É o grau de adequação do produto às suas especificações. Grau de perfeição a atingir. Pode-se também dizer que ela é a melhor forma de atender às necessidades do consumidor,
Leia maisEMENTA PROGRAMA DETALHADO. O que são Técnicas de Inspeção e Controle de Qualidade?
CURSO: ENGENHEIRO DE CAMPO - CONSTRUÇÃO E MONTAGEM DISCIPLINA: TÉCNICAS DE INSPEÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 horas TEÓRICAS: 22 PRÁTICAS: _08 EMENTA Introdução. O que são as técnicas
Leia maisInformática Aplicada a Radiologia
Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. Herondino
Processamento de Imagem Prof. Herondino Sensoriamento Remoto Para o Canada Centre for Remote Sensing - CCRS (2010), o sensoriamento remoto é a ciência (e em certa medida, a arte) de aquisição de informações
Leia maisZS Rest. Manual Avançado. Monitor de Publicidade. v2011
Manual Avançado Monitor de Publicidade v2011 1. Índice 2. INTRODUÇÃO... 2 3. HARDWARE... 3 1 4. DEFINIÇÃO... 4 b) Definição dos monitores... 4 c) Definições ZSRest... 4 d) Aspecto Monitor... 5 i. Sim 5
Leia maisMétodo de Monte Carlo e ISO
Método de Monte Carlo e ISO GUM para cálculo l de incerteza Prof. Dr. Antonio Piratelli Filho Universidade de Brasilia (UnB) Faculdade de Tecnologia Depto. Engenharia Mecânica 1 Introdução: Erro x incerteza
Leia mais3.12 Simulação de Experiência de Reynolds. Na execução desta experiência, evocamos os seguintes conceitos:
196 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos 3.12 Simulação de Experiência de Reynolds Além de simular a experiência de Reynolds, objetivamos mostrar uma das muitas possibilidades de construção de uma bancada
Leia maisMEDICINA NUCLEAR Lidia Vasconcellos de Sá 2011
MEDICINA NUCLEAR Lidia Vasconcellos de Sá 2011 APLICAÇÕES NA ÁREA MÉDICA RADIODIAGNÓSTICO RADIOTERAPIA MEDICINA NUCLEAR USO DE FONTES DE RADIAÇÃO NA ÁREA MÉDICA RAIOS-X DIAGNÓSTICO: equipamentos emissores
Leia maisMIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2014/2015 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: ESTRUTURAS
1 EST1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE DEFORMAÇÃO DE ELEMENTOS TUBULARES EM AÇO José Miguel Castro CO Um dos passos essenciais no processo de avaliação da segurança sísmica de estruturas consiste na comparação
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3
CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota
Leia maisEFEITOS DELETÉRIOS INDUZIDOS POR EXPOSIÇÃO INDIRETA DO APARELHO AUDITIVO DURANTE RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO - CORRELACIONAMENTO DOSIMETRICO
EFEITOS DELETÉRIOS INDUZIDOS POR EXPOSIÇÃO INDIRETA DO APARELHO AUDITIVO DURANTE RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO - CORRELACIONAMENTO DOSIMETRICO Palavras-chave: Aparelho Auditivo, Dosimetria, Radioterapia.
Leia maisTomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa
Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Introdução Na Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET), diferentemente dos exames de Raio-x ou CT, a emissão da radiação é realizada diretamente
Leia mais10/11/2014 PROF. ROBINSON PROF. ROBINSON FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA, CAMPUS DE JI-PARANÁ, DEPARTAMENTO DE FÍSICA DE JI-PARANÁ DEFIJI
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA, CAMPUS DE JI-PARANÁ, DEPARTAMENTO DE FÍSICA DE JI-PARANÁ DEFIJI DISCIPLINA DE FÍSICA EXPERIMENTAL II SEMESTRE 2014/2 LABORATÓRIO 5: LEIS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA
Leia mais2 ESPECIFICAÇÕES 2.1 Tensão nominal de alimentação: 110 V ou 220 V ( corrente alternada) 2.2 Temperatura de operação: -10 ºC a +55 ºC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 189, de 14 de outubro de 2002. O
Leia mais