SOM CINEMATOGRÁFICO DOLBY

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1 SOM CINEMATOGRÁFICO DOLBY D ENTRE NO MUNDO DO SOM CINEMATOGRÁFICO DOLBY Ao longo de toda a sua história, Dolby se concentrou em uma única missão: a de desenvolver tecnologias que melhorassem a gravação e a reprodução do som. Quando Dolby entrou na indústria cinematográfica no começo dos anos 70, começou uma nova era para a tecnologia do som. Desde então, os formatos de som cinematográfico Dolby têm evoluído para transformar o espetáculo cinematográfico em uma experiência sofisticada. Entretanto, a chave do êxito dos formatos está no serviço que os consultores de som Dolby prestam à indústria em todos os momentos e em todas as fases do trabalho, com seu apoio técnico e assistência aos cineastas, estúdios de mixagem, laboratórios, distribuidores e salas de cinema. Em 1989, Dolby ganhou o "Prêmio ao Mérito" da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas pelas contínuas contribuições ao som cinematográfico O que é uma banda de som Dolby? A banda de som Dolby consiste de dois sistemas de registro de som multicanal de alta qualidade em película de 35 mm. A banda SR (análoga) ocupa o mesmo lugar no filme que a trilha mono utilizava. O segundo sistema, que é digital, registra o som entre as perfurações. Todos os formatos de som cinematográfico Dolby são retrocompatíveis, o que permite que cada sala de cinema possa projetar seus filmes segundo o padrão para o qual foi equipada. A banda sonora digital, tanto como a analógica, se encontram na própria película, proporcionando a solução mais prática e econômica para colocar a disposição de cada cinema um ótimo som. As dezenas de milhares de salas de cinema em todo mundo equipadas para reproduzir Dolby Digital podem oferecer ao seu público um magnífico som digital sem necessidade de distribuir discos adicionais, nem cópias em outros formatos. O sistema análogo SR também age como backup do sistema digital.

2 PRODUÇÃO Reuniões de Pré-Produção A Produção de um filme com banda sonora de alta qualidade multicanal Dolby deverá ser planejado do princípio ao fim. Dolby conta com uma equipe internacional de consultores de som que podem oferecer seus conselhos em qualquer fase do processo de produção, desde a filmagem de exteriores e gravação da música, até a exibição na sala de cinema, passando pela pós-produção em estúdio e a cópia do filme. Nossos consultores, dispostos sempre a atender a qualquer pergunta, podem ser contatados tanto por telefone como por correio eletrônico. - Preparação do Contrato A empresa de produção que deseja realizar um filme com a banda de som Dolby deverá primeiro assinar contratos-padrão com Dolby denominados "Contrato de serviços cinematográficos" e "Estandarización de marcas registradas a nível mundial" (Motion Picture Service & Worldwide Trademark & Standartizacion Agreement). Para dar início a este processo, entre em contato com o escritório no Rio de Janeiro pelo Telefone/Fax ou cinelatino@dolby.com. Uma vez que os contratos são assinados e pagos, será enviado ao estúdio a autorização para utilizar os equipamentos Dolby para a produção específica. Nestes contratos se especificam: * Os serviços proporcionados pela Dolby, assim como a delimitação de responsabilidades; * O uso correto das marcas registradas e logotipos da Dolby. * As especificações técnicas para a banda sonora. O estúdio de Mixagem Dolby Laboratories mantém uma lista atualizada de todos os estúdios da América Latina que estão equipados para a produção de bandas de som cinematográfico Dolby. Esses estúdios cumprem as exigentes especificações quanto à acústica e equipamentos, calibrado e alinhado, que são requeridas para a produção de uma banda sonora Dolby, e oferecem um entorno em que o diretor poderá mixar uma banda sonora que se reproduzirá em todo o mundo tão fielmente como permitam as condições técnicas do cinema que o projeta. Nos estúdios mencionados foram instalados equipamentos Dolby para efetuar a codificação e a decodificação necessárias para a criação de uma banda de som cinematográfica Dolby. A utilização destes equipamentos por parte do estúdio só estará autorizada depois que a empresa produtora do filme tiver

3 cumprido com o Contrato de Serviços, conforme descrito no item anterior Preparação do Contrato. Para estabelecer custos e a disponibilidade do estúdio, o produtor terá que entrar em contato diretamente com o gerente do mesmo. O Masterizado da Banda Sonora É altamente conveniente que os Consultores de som Dolby estejam sempre presentes no estúdio durante a fase final da mixagem, quando se vai criar o print master. Esta fase consiste na mixagem que reúne os três elementos principais do som de um filme: Diálogos, música e os efeitos, e se necessário, poderão ser efetuadas pequenas modificações técnicas e artísticas. Para uma mixagem Dolby Digital ou Dolby Surround EX, o equipamento de codificação Dolby do estúdio produzirá um disco magneto-óptico (M.O) que conterá tanto a mixagem digital de 6 pistas como a mixagem analógica de 2 pistas. Os Consultores de Som Dolby comprovam o alinhamento da acústica e dos equipamentos do estúdio da mixagem antes de realizar o print master, e poderão oferecer conselhos técnicos e criativos para fazer o melhor uso dos formatos cinematográficos Dolby. Este procedimento permite aos consultores se familiarizarem com a mixagem, que será de grande utilidade se mais adiante no processo, forem necessárias provas e verificações. Transferência Óptica Dolby Laboratories dispõe de uma lista atualizada de Laboratórios autorizados para efetuar transferências ópticas. Proporcionamos informação e formação a essas instalações para que se mantenham os requisitos e procedimentos de Dolby. Os operadores de câmera deverão coordenar com o laboratório de copiado para estabelecer o correto ajuste de densidades entre negativo de som e cópia antes de efetuar a criação do negativo de som cinematográfico. Uma vez estabelecidos esses critérios, a realização da própria transferência deverá ser relativamente simples e normalmente, não será necessária, a presença do consultor Dolby. Para um filme em Dolby Digital, a transferência óptica se efetuará a partir do disco magnetoóptico (MO) da Dolby, produzido no estúdio de mixagem.

4 DISTRIBUIÇÃO Controle de Qualidade da banda sonora no Laboratório de Copiagem Os laboratórios encarregados da cópia das bandas de som Dolby Digital deverão ter instalado o sistema de Controle de Qualidade Dolby (QC). Este Software analisa muitos dos aspectos da banda digital, localizada entre as perfurações da película, gerando um diagnóstico por cada rolo do filme. O laboratório pode utilizar esta ferramenta para identificar qualquer problema e corrigi-lo com rapidez, além de dispor de uma versão impressa do informe de controle de qualidade, e que estará sempre disponível quando o cliente solicitar. Os sistemas de controle de qualidade deverão ser mantidos em dia e comprovados por consultores da Dolby com a finalidade de garantir sua precisão; estamos sempre a sua disposição para ajudá-los a resolver qualquer problema e responder a perguntas técnicas relativas à cópia. Teste da Banda Sonora Se o Consultor Dolby for informado com antecedência, ele poderá analisar uma cópia do filme na sala de projeção do Laboratório ou Sala de Cinema escolhida pelo produtor. O informe técnico (QC) sobre todos os aspectos relacionados com a qualidade, e os instrumentos instalados no laboratório, facilitarão a análise final. Dentro do informe técnico, existe um parâmetro denominado DQI, que reflete em forma simples e geral com um número na escala de 0 a 100 a qualidade da trilha digital. Por quaisquer dúvidas ao respeito, por favor entre em contato com Carlos Klachquin, consultor Dolby para o Brasil em cbk@dolby.com SERVIÇOS ADICIONAIS Serviço de Controle de Cópias: Em razão das grandes mudanças que estão acontecendo nos últimos anos nas salas de exibição, para garantir um som digital excelente e uma imagem nítida e luminosa, é natural que os distribuidores queiram também fornecer cópias de alta qualidade a todas salas de cinema. Nosso serviço de controle de cópias pode ser contratado para que os distribuidores possam garantir o mais alto nível de qualidade de todas as cópias dos laboratórios. O controle é efetuado por consultores, que possuem experiência em apresentações de alta qualidade, seja na etapa de produção ou na sala de projeção do laboratório. Após verificar que o processo está correto, amostras das cópias serão submetidas à análise dos dois formatos de som a fim de localizar possíveis problemas e retificálos antes que as mesmas sejam enviadas às salas de cinema.

5 Trailers Os contratos Dolby assinados pela produtora do filme também cobrem o masterizado da banda sonora para um trailer. Versões em Língua Estrangeira Um filme originalmente produzido com som Dolby pode ser re-mixado em qualquer língua estrangeira. O Consultor local de som Dolby facilitará os serviços técnicos com igual nível de cuidado e atenção que na mixagem original, e procurará garantir que as versões estrangeiras sejam uma adaptação exata da banda sonora original. Existe uma rede mundial de Consultores Dolby praticamente em cada região do mundo que cuidarão do processo. Para cada versão adicional em língua estrangeira que se produza com banda sonora Dolby, os direitos a serem pagos são inferiores a dos da versão original.

6 EXIBIÇÃO Programa de formação para instaladores autorizados Para conseguir sua meta, que consiste em estabelecer um conjunto de normas de reprodução para o som Cinematográfico a nível mundial, é de importância vital para Dolby que o alinhamento de cada sala de cinema se faça segundo as especificações rigorosas. Os nossos equipamentos de decodificação de som (Processadores Cinematográficos Dolby) são vendidos aos cinemas através de instaladores autorizados. Cada ano, Dolby convida esses instaladores para que façam cursos de formação que cubram todos os aspectos da instalação de sistemas de som cinematográfico, desde o próprio Processador Dolby até a acústica das salas. No Cinema Após o suporte prestado pela Dolby à produção de um novo filme, durante as fases de pós-produção, copiagem e distribuição, a etapa final consiste em garantir que o público possa apreciar plenamente a visão do cineasta e desfrute da melhor apresentação possível do filme no cinema. Quando solicitado, os consultores da Dolby estarão presentes nas projeções importantes, como pré-estréias para a imprensa e Festivais de Cinema, a fim de comprovar e otimizar as condições da exibição, assim como para fornecer apoio durante a própria exibição. Assistência em Festivais Dolby Laboratories há muito tempo vem proporcionando assistência técnica em festivais de cinema por todo o mundo. Estas projeções são igualmente importantes para muitos diretores principiantes como para os profissionais experientes. Nossos consultores de som estão aptos a oferecer suporte técnico, garantindo que os filmes serão apresentados com as melhores condições possíveis. Publicidade no Cinema Dolby é a única empresa que pode oferecer comerciais com som digital, permitindo assim que as empresas cheguem ao seu público com a publicidade nas melhores condições cinematográficas. A tecnologia do processador muda automaticamente para o formato correto ao projetar-se um comercial em Dolby Digital, o que garante que os espectadores se beneficiem da mesma excelente qualidade de som e possam desfrutar da apresentação inteira de uma sessão em Dolby Digital. Da mesma maneira que para filmes de longa e curta metragem, os produtores de comerciais deverão entrar em contato com o escritório da Dolby para licenciar o uso da tecnologia. Os trâmites são simples e rápidos.

7 O problema do volume de som excessivo em trailers e comerciais Durante vários anos Dolby Laboratories tem investigado a questão do volume excessivo de som nas projeções, especialmente de comerciais e trailers. Assessorados por Dolby, as entidades industriais e empresas de publicidade para cinema agora têm introduzido normas (Loudness Equivalent) para garantir que o público não seja submetido a um nível de som que chegue a ser desagradável. Para obter informação atualizada a cerca dos padrões adotados em todo o mundo, por favor entrem em contato com Dolby em cinelatino@dolby.com

8 GLOSSÁRIO DE SOM CINEMATOGRÁFICO Alto-falantes subwoofer Reproduzem o sinal do canal de efeitos de baixa frequência (LFE). Área Estéreo Variável (SVA) Banda de som óptico estereofônico matricial utilizada nos formatos analógicos Dolby. A área variável de cada pista matricial serve para modificar a quantidade de luz enviada para o leitor de som do projetor. Duas pistas variáveis independentes para os sinais Lt e Rt se decodificam para converter-se nos canais esquerdo, centro, direito e surround. Banda Dupla / Sep Mag Procedimento que consiste em operar sincronicamente com um rolo de película magnética separada que contém a banda sonora, junto com a película óptica que leva a imagem, freqüentemente nas projeções especiais antes de produzir uma cópia combinada (som e imagem). Câmara de Som Óptico Transfere o print master do estúdio de mixagem (disco MO) a um negativo de som óptico. A Câmera de som expõe o negativo de som utilizando luz procedente de LEDs, válvulas ou laser. Cópia combinada ( som e imagem) Cópia que contém tanto a imagem como o som, ou seja, o negativo de som foi unido com o da imagem na mesma película. Cópia de Exibição Filme efetivamente projetado no cinema. Compõem-se de rolos de aproximadamente 20 minutos que são reproduzidos sem interrupção, alternando entre dois projetores ou emendando os rolos individuais para formar um único rolo grande num prato rotativo. Print Master Mixagem final codificada produzida no estúdio de mixagem e enviada a Câmera de som óptico. No caso da Dolby Digital, na forma de disco magneto-óptico.

9 Curva X Característica de reprodução padrão que permite que salas de tamanhos diferentes ofereçam um som similar ao compensar distintas características de reverberação. Disco Magneto-óptico (MO Disk) Disco informático utilizado com o equipamento de masterização Dolby Digital para gravar tanto a mixagem de 6 pistas, como a mixagem Lt e Rt. A banda sonora completa se masteriza assim nesse único disco, que depois se usa para a produção do negativo de som. Dolby AC-3 Tecnologia de codificação multicanais utilizada em bandas sonoras Dolby Digital, DVD Tv digital e outras aplicações para radiodifusão. Dolby Digital Sistema de som de alta qualidade de seis canais (chamado freqüentemente de 5.1) com codificação Dolby AC-3. Com um alto grau de transparência e baixa velocidade de dados de 320Kbps, Dolby Digital é utilizada, entre outras, para as bandas de som de películas 35mm, DVD e radiodifusão. Dolby Digital Surround EX Tecnologia desenvolvida conjuntamente por Dolby Laboratories e Lucasfilm THX, propriedade de ambas as empresas, que acrescenta um terceiro canal surround na sala de cinema, mantendo a compatibilidade com os sistemas habituais de Canais Dolby Digital. Dolby SR (Spectral Recording) O mais potente sistema de gravação analógico Dolby utilizado ainda em bandas de som cinematográfico; oferece maior redução de ruído e uma gama de freqüências mais ampla que Dolby tipo A. DVD (Disco Digital Versátil) É uma forma de colocar em circulação comercial os filmes de grande divulgação. O formato de som padrão é Dolby Digital, com opções para incluir versões nos vários idiomas em cada disco. Efeitos Efeitos de som são os elementos não musicais de uma banda sonora, separados do diálogo.

10 Estúdio de Dublagem (Ver Estúdio de Mixagem) Estúdio de Mixagem Sala de cinema especial para a mixagem de bandas de som cinematográfico. Equipada para a codificação e a decodificação Dolby e calibrada e alinhada para cumprir com as especificações e os padrões Dolby. Ruídos de Sala Efeitos sonoros, como ruídos de sala, passos, de tráfego, etc, gravados por especialistas durante o processo de pós-produção. Hi 8 Fita de áudio digital (DAT) de 8 pistas, utilizadas nos equipamentos Tascam DA- 88 e Sony PCM-800. A disposição de pistas costuma ser L, C, R, Ls, Rs, SW, Lt e Rt. Atualmente obsoleta. LFE (Efeitos Graves) Canal especial utilizado para sons de baixa freqüência tais como explosões, que depois se envia para alto-falantes de subgraves. Este é canal.1 no formato 5.1 Lt, Rt (Esquerda Total, Direita Total) Par de canais de som que contém 4 canais : L, C, R, S embebidos com codificação matricial e que podem ser utilizados em radiodifusão, vídeo, etc. Os 4 canais originais se recompõem depois da decodificação matricial. M & E (Música e Efeitos) Banda de som cinematográfico original da qual foi eliminado todo o diálogo antes de distribuí-la aos estúdios de dublagem de línguas estrangeiras para poder acrescentar a dublagem em outro idioma. Também é chamado de banda internacional Masterização Final Fase de mixagem de todos os elementos separados e pré-mixados para gerar a gravação da cópia mestra que se envia para a transcrição óptica. Matriz 4:2:4 Tecnologia Dolby que permite a codificação matricial de uma mixagem de quatro canais, L, C, R, S, em dois canais para ser transmitida por filme, radiodifusão, vídeo, etc. Depois da decodificação, os quatro canais originais serão recompostos.

11 Medição LEQ (equivalência de volume) Medida de volume percebida em uma seção de material de áudio. O Dolby 737 LEQ emprega medidas de tempo e ponderação de freqüência para uma medição LEQ(m) do som cinematográfico. Este valor se utiliza para limitar o nivel de som percebido em comerciais e trailers. Mixagem 5.1 Mixagem discreta de 6 canais. A denominação.1 se utiliza para o sexto canal, posto que o canal LFE (efeitos de graves) apresenta até 125 Hz, um espaço de banda limitado. Mixagem Discreta Mixagem que emprega 6 canais de áudio discretos, ainda não codificado (freqüentemente denominado 5.1) Pista High Magenta É um método de copia do som análogo que permite uma reprodução correta nos projetores equipados tanto com lâmpadas excitadoras incandescentes quanto com leitores de LED Vermelho. A pista de som precisa ainda aplicação e revelação, mas utiliza um balanço de cor diferente para permitir a leitura nos dois sistemas apontados. Pista de Cian É um método para copiar o som óptico que elimina o processo problemático da revelação posterior de prata. Para a correta reprodução, é necessário que o projetor tenha um leitor de som de LED vermelho. Prato de Filme / Torre Equipamento utilizado nas salas de cinema para unir vários rolos de filme, a fim de conseguir a reprodução contínua do longa metragem. Pré-Mixagem Mixagem (normalmente 6 ou 8 pistas) que contem somente um dos três elementos de uma banda sonora (diálogo, música ou efeitos). Pode-se usar para produzir stems. Pro Logic Tecnologia matricial 4:2:4 quando aplicada a formatos domésticos, tais como: vídeo, rádio e DVD. Prova de Modulação Cruzada Sinal de prova gravada em película óptica para garantir a correspondência correta de densidade entre o negativo de som e cópia, obtendo assim a reprodução correta do som com a menor distorção possível

12 Redução de Ruído Dolby Processamento de sinais que reduzem os ruídos inerentes nos meios de gravação, sem afetar o som. Dolby Tipo A e, mais tarde, Dolby SR são utilizados em gravações comerciais de música e em bandas de som cinematográfico. Dolby Tipo B, C y S foram elaborados para fitas cassetes comerciais. Controle de Qualidade (QC) Sistema baseado em software utilizado em laboratórios cinematográficos para analisar a qualidade da impressão blocos de dados Dolby Digital e que proporciona um resumo de todos os parâmetros. Overlaps, pull-ups ou no Brasil, charutos Seção curta de som do início de um rolo adicionada ao final do anterior. Pela defasagem entre a imagem e o som na cópia, este método se faz necessário para garantir que não se interrompa o som ao juntar os rolos. SPL (Nível de Pressão Sonora) Medida para o volume de som em um ponto particular do auditório. Para garantir que o público perceba a banda de som cinematográfico com o mesmo nível de som concebido pelo diretor do filme, todas as salas de cinema e estúdios de mixagem estão alinhados no mesmo nível SPL. THX Especificação técnica para o entorno completo de reprodução de imagem e som, independente do formato do filme. Não é tecnologia de trilha de som. Stems Fase final da pré-mixagem, completamente equilibrada e posicionada, onde a música, o diálogo e os efeitos ainda estão separados. Os stems se combinam para produzir a mixagem e o print master definitivo. VERSÃO EM IDIOMA ORIGINAL Banda sonora no idioma original do filme que freqüentemente é empregada para provas comparativas com uma versão em idioma estrangeiro do mesmo

13 DOLBY SR Em 1986, a Dolby Laboratories apresentou um novo procedimento de gravação profissional chamado DOLBY SR (Spectral Recording ou Gravação Espectral). Este método é utilizado na pista de som analógico de películas de 35mm para melhorar a redução do ruído, obter uma resposta mais ampla em freqüência e uma menor distorção do que no sistema anterior, Dolby tipo A. Ambas tecnologias são um procedimento de codificação / decodificação espelhada onde a codificação se efetua no estúdio de mixagem e a decodificação no cinema. A banda sonora Dolby SR se compõe de quatro canais com alto-falantes por trás da tela à esquerda, no centro e à direita, e um canal de som surround que é utilizado para criar ambientes, atmosferas e efeitos especiais. Como a película não tem espaço suficiente para imprimir os quatro canais separados, a tecnologia matricial Dolby junta estes quatro canais para serem impressos sobre a película de 35mm na forma de dois canais conhecidos como Left total (Lt) ou esquerdo total, e Right Total (Rt) ou direita total. O equipamento de decodificação do cinema (Processador Cinematográfico Dolby) recompõe depois estes quatro canais originais, utilizando uma tecnologia matricial avanzada e envia os sons para os alto-falantes apropriados. DOLBY DIGITAL Presentado em 1992, este sistema utiliza uma poderosa tecnologia de codificação de áudio para conter 5.1 canais de som digital de alta qualidade no espaço situado entre as perfurações da película de 35 mm, permitindo desta maneira a coexistência da banda de som digital com a pista analógica. Com o uso de esta nova tecnologia, se conseguem melhores resultados do que com som analógico. Não se limita únicamente efeitos dramáticos de grande intensidade (tais como choques, explosões ou aviões sobrevoando as cabeças dos espectadores). Consegue-se também, de maneira muito mais eficiente : - Melhor posicionamento dos sons - melhor percepção dos diálogos - criação de ambientes mais realistas e efeitos a volumes muito baixos - reprodução de música com maior grau de precisão Dolby Digital fornece cinco canais completos (Esquerdo, Centro, Direito, Surround Esquerdo e Surround Direito) e possui por separado, um canal especial de efeitos graves [Low-Frequency Effects (LFE)] para ser reproduzido por um alto-falante de

14 subgraves (subwoofer). Devido à gama de freqüência limitada deste canal, quando se descreve o formato Dolby Digital 5.1 canais, o.1 se refere a este canal. DOLBY DIGITAL SURROUND EX Em 1998, o formato de som Dolby Digital Surround EX foi desenvolvido por Dolby Laboratories juntamente com Lucasfilm THX, sendo propriedade de ambas empresas, e tem por objetivo, oferecer aos mixadores de som uma maior flexibilidade na criação de suas bandas de som cinematográficos. O formato Dolby Surround EX é uma ampliação do formato Dolby Digital 5.1 e acrescenta um terceiro canal de som surround no fundo da sala para melhorar a localização dos efeitos ambientais (tais como giro panorâmico do som entre a frente e a parte traseira da sala)e ao mesmo tempo permite uma maior uniformidade na reprodução do som surround por toda a sala de cinema. Este formato segue utilizando os mesmos blocos de dados digitais entre as perfurações da película e continua sendo totalmente compatível com o sistema Dolby Digital de 5.1 canais. Os processos de transferência óptica e impressão nos laboratórios também são idênticos, de maneira que a utilização deste formato não implica em custos adicionais. Os cinemas equipados com sistemas de decodificação Dolby Digital Surround EX estão capacitados para recriar estes três canais de som surround, acrescentando assim, novas doses de realismo e espetáculo para o público.

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