Os princípios. Mente Absorvente

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1 Método de Montessori: os príncipios MODELO MOMA Eixos Pedagógicos Areas de Impacto Teoria vs Prática Mente Absorvente Ambiente de Aaprendizagem Experimentação & Exploração - Diversificação dos métodos de ensino para encontrar o estilo dos adultos alunos - Personalização e co-desenho da educação - Abordagem Participativa preventiva aos programas e conteúdos: para facilitar a criação de comunidades de alunos - Estimulação intelectual dos adultos no decorrer das actividades - Estilo de ensino provocativo para estimular o pensamento crítico e lateral - Criação de um espaço (físico e conceptual) mais ligado e onde o conforto pessoal e a comunicação continua possam tornar-se base lógica de aprendizagem tecnológica (espacial e virtual) - Pensar as abordagens através de equipas de colaboração orientada - Desenvolvimento dos sentidos e abordagens tácteis, mesmo envolvendo tecnologias - Estimulação de uma abordagem visual e da utilização do lado emocional (especialmente nas áreas didácticas onde é, aparentemente, impossível utilizar competências emocionais, como por exemplo tópicos técnicos e científicos - Desenvolver a habilidade de resolver problemas (reais) através de actividades práticas Criatividade e Resolução de Problemas Co-design dos caminhos educativos e abordagem participativa Utilização sistemática da aprendizagem baseada na resolução de problemas e baseada em projecto Utilização sistemática da experimentação e aprendizagem de exterior. Uso sistemático de uma mudança emocional como inicio de qualquer sessão de aprendizagem Observação Independência - Evolução do modelo que permita o educador seguir o progresso dos alunos adultos; - Criação de um calendário pessoal que permita o adulto criar o seu caminho educativo; - Aprendizagem observada (também conhecida como aprendizagem feita, aprendizagem social ou modelação) feita com base na observação, retenção e replicação de comportamentos executados por outros - Desenvolvimento da capacidade de resolver problemas e de um programa de auto aprendizagem - Desenvolvimento da habilidade de criar o seu próprio programa educativo, utilizando formas de educação informal e não formal - Criação de comunidade de alunos (ao longo da vida) utilizando media social Desenvolvimento e atitude facilitadora dos alunos e professores nas comunidades de alunos Espaço confortável de aprendizagem, através de um centro cívico. Uso sistemático de ferramentas para a transparência da aprendizagem não formal e informal. O professor é o provocador de Pensamento

2 Os princípios Mente Absorvente Para Maria Montessori a utilização do termo mente absorvente refere-se à capacidade da mente de reter informações e sensações do mundo que nos rodeia. A opinião comum e a experiência diária dizem que a mente da criança apresenta uma enorme capacidade de absorver. Descobertas recentes mostram que a atenção dos adultos aumenta se os sentidos estiverem envolvidos na actividade de aprendizagem. Os adultos aprendem de formas diferentes. Alunos visuais são estimulados por imagens, alunos auditivos, pelo som e alunos quinestéticos (ou tácteis) através do toque, sentindo e experienciando. Quando implementados eficazmente, vídeos em educação podem estimular os sentidos para criar ambiente de aprendizagem onde novas informações possam ser mais facilmente retidas. Como consequência prática, as indicações provenientes destas hipóteses mostram que as actividades de aprendizagem dirigidas a adultos devem ser mais activas e não apenas teóricas e estáticas. Ambiente de Aprendizagem O ambiente preparado é parte importante do Método de Montessori. Está relacionado com o facto de a criança aprender dos adultos. Tem também que ser um local onde os adultos podem aprender dos outros de forma cooperativa. De acordo com Maria Montessori as salas devem ser desenhadas ao tamanho das crianças para permitir liberdade de movimentos e amizade entre crianças, física e psicologicamente, e sem dúvida o espaço de aprendizagem têm ser amigo dos alunos adultos. O espaço de aprendizagem não significa apenas o lugar onde aprendemos mas também a organização do espaço de aprendizagem. Os alunos adultos têm as mesmas exigências: quando aprendem, criam o seu próprio mundo. Experimentação e exploração Os adultos envolvidos em educação devem ser levados a criar a sua própria aprendizagem. AS experiências de aprendizagem têm que ser activas e não passivas. Além disso, os adultos alunos têm que ser envolvidos, activando os seus conhecimentos e os seus valores pessoais. Os alunos adultos como as crianças são naturalmente curiosos e adoram usar os sentidos para aprender mais sobre o mundo. O envolvimento de actividades sensoriais é estratégico para criar competências próprias e permanentes nos alunos adultos. Explorar e experimentar o mundo guia-nos a competências sociais relacionadas com a oportunidade

3 de estar em contacto com outras pessoas, sendo uma das mais relevantes exigências educativas das crianças e adultos. As actividades educativas endereçadas a alunos adultos não têm que ser estática, mas dinâmica, propondo formas diferentes de aprendizagem e alternando-as. O pensamento prático e a aprendizagem necessitam envolver o prazer de aprender novos conhecimentos e habilidades. É muito evidente com a aprendizagem direcionada para o uso das TIC. Assim, os adultos aprendem a usar a tecnologia como gostam, para usa-la frequentemente. Observação Para a educação de adultos uma atitude particular é necessária pelos educadores de forma a existir oportunidade para observar. Alguns educadores e professores têm tendência algumas vezes a ser o centro do ambiente de aprendizagem; direccionando constantemente e dando soluções e instruções em vez de permitirem os participantes encontrarem a sua própria solução. Como o adulto em relação á criança na visão de Montessori, o professor têm que ser capaz de recuar, provocando a ideia de pesquisar soluções, considerando os conhecimentos prévios dos adultos e o que é esperado saberem depois. A consequência é a ideia de uma comunidade de alunos onde o professor/educador NÃO é dono do conhecimento, mas é um facilitador. Independência "Nunca devemos ajudar uma criança em uma tarefa em que esta sente que pode ser bem-sucedida." Maria Montessori. Sempre foi um objectivo no âmbito da educação de Montessori em sala de aula, estimular a criança para se sentir independente, bem como estimular a mesma no sentido de ser capaz de realizar coisas por si própria. Este objectivo é atingido fornecendo às crianças oportunidades de escolha em relação ao que querem fazer, e ajudarem os adultos a realizarem tarefas. Para expressar correctamente a sua autonomia os adultos devem estar aptos para exprimir a suas competências sociais. Ser independente para os adultos significa ser capaz de manter relações sociais e usufruir da oportunidade de manter o seu papel social no interior da comunidade.

4 UNIDADE 1 Os adultos também possuem uma Mente Absorvente A mente absorvente significa tudo, coloca a esperança em tudo, aceita a pobreza do mesmo modo do que a riqueza, a adopção de qualquer religião, os preconceitos e hábitos de todos os países, incorporando tudo em si mesmo. Isto é uma criança! (Maria Montessori). Para Maria Montessori o conceito mente absorvente descreve a competência da mente para desenhar informação e processar os sentimentos a partir do ambiente envolvente. Esta é uma opinião comum e segundo a experiência diária, as crianças demostram que a mente possui uma capacidade incrível para absorver. Maria Montessori reforça que, desde o momento que em nasce até por volta dos três anos de idade, a criança utiliza todos os seus sentidos (toque, visão, audição e olfacto) para absorver tudo o que a rodeia. A criança age de forma natural, sem pensar ou escolher. Maria Montessori referencia este período como uma inconsciência criativa. No entanto, decorre apenas de uma particularidade da infância ou é algo que também se encontra activo enquanto adultos? A informação inconscientemente absorvida pela criança em relação ao ambiente envolvente é utilizada para desenvolver a sua própria personalidade, tal como os adultos que exploram o seu próprio mundo utilizando os 5 sentidos. Segundo Maria Montessori, aproximadamente até aos 3 anos de idade, a criança passa para o estado de inconsciência de mente absorvente para a consciência de mente absorvente. Durante o estado consciência a criança começa intencionalmente a direccionar e focar a sua atenção nas experiências que futuramente irá desenvolver de forma gradual. O estado de consciência de mente absorvente é um traço activo nos adultos. Eles aprendem a utilizar os seus sentidos, retendo a informação e conceptualizando-a. Recentes descobertas demonstram que a atenção dos adultos aumenta quando os sentidos são envolvidos em actividades de aprendizagem. Os adultos aprendem através de diversos sentidos. Relativamente aos adultos com facilidade de aprendizagem visual são estimulados através de imagens, em relação aos adultos com facilidade de aprendizagem auditiva são estimulados através do som, por fim os adultos com facilidade de aprendizagem táctil são estimulados através do toque, sentimentos e experiências. O método de Montessori pode ser estimulado através dos sentidos, criando uma aprendizagem no ambiente sensorial onde a nova informação pode ser retida de forma mais eficaz.

5 Uma consequência prática que deriva da indicação decorrente dessas premissas demonstra que as actividades de aprendizagem dirigidas a adultos podem ser mais activas não apenas no campo teórico e estatístico. Aprofundamento de Materiais Exercício - Descrever uma experiência de aprendizagem, no papel de professor e/ou de aluno, durante a mesma, devemos utilizar frases próprias e definir estratégias e oportunidades desta metodologia.

6 UNIDADE 2 Ambiente de aprendizagem preparado para alunos adultos Nesta unidade definimos ideias relativas à preparação do ambiente de aprendizagem para alunos adultos, baseados nas pesquisas e observações de Maria Montessori e Alice Hallgarten. Segundo Maria Montessori «O primeiro dever de um professor consiste em cuidar do meio ambiente, e estas tarefas prevalecem em relação a tudo o resto. Esta influência é indirecta, mas a não ser que seja executada não existem resultados efectivos ou permanentes de qualquer espécie, física, intelectual ou espiritual». O ambiente preparado é uma parte bastante importante no que se refere ao método de Montessori. É uma forma de as crianças aprenderem com os adultos. Também deve ser considerado um lugar onde os adultos podem aprender uns com os outros no sentido cooperativo. Segundo Maria Montessori, as salas devem ser do tamanho da criança permitindo a liberdade de movimento físico e psicológico. Este espaço de aprendizagem pode ser obviamente adaptado aos adultos. Maria Montessori refere que o ambiente deve ser um espaço desenhado com o intuito de ser explorado livremente. Este ambiente deve estar pronto e bonito para as crianças, com o intuito de estimular o trabalho. No mesmo sentido, o espaço de aprendizagem deve ser desenhado para alunos adultos se sentirem relaxados e confortáveis. Pode ser um espaço bem iluminado e organizado com cadeiras e sofás confortáveis. O espaço de aprendizagem não é apenas o local onde se aprende, consiste também na organização do tempo de aprendizagem. As actividades de aprendizagem tradicional são desenhadas para conhecer as necessidades dos alunos adultos? A aprendizagem pode impor uma grande aventura. Portanto, é tarefa de quem ensina facilitar e personalizar a aprendizagem: concebendo desde a organização do espaço físico e do tempo de trabalho orientado para a aprendizagem e para os diversos métodos de ensino. Montessori define trabalho como uma actividade que a criança realiza, sendo o que as pessoas definem como brincar. É uma ideia que cria um elo de ligação entre usufruir das actividades de aprendizagem e as tarefas que devem realizar. No âmbito dos alunos adultos não é assim tão diferente. Maria Montessori esclarece este trabalho considerando que é através deste que as crianças criam o seu próprio mundo. Isto é brincar, mas os professores devem levar esta questão muito a sério! Os alunos adultos possuem necessidades similares: quando aprendem eles criam o seu próprio mundo.

7 Aprofundamento de Materiais Exercício A Assinale (ou descreva) o espaço onde os adultos podem aprender de forma divertida, moldando o ambiente com o intuito de tornar o espaço agradável para os adultos. B- O que não aprova em relação à sala de aula tradicional para alunos adultos? Por favor, escreva uma lista com os aspectos negativos (tendo em conta a sua própria experiência).

8 UNIDADE 3 Experiência e Exploração Segundo Montessori a pré-disposição para pensar, agir, comportar ou seguir um determinado caminho consiste nas características que dispomos à partida, no entanto não sabemos o que são. As crianças e adultos possuem uma tendência para agir de forma natural e instintiva. Na filosofia de Montessori, estas características são a chave para compreender como as actividades de aprendizagem para adultos e crianças podem desenvolver um impacto real no conhecimento das pessoas. Maria Montessori define as tendências humanas como: Orientação. Humanos começam a querer conhecer a sua relação com o ambiente que os envolve. Em consequência, os adultos envolvem-se na educação criando o seu próprio percurso na aprendizagem. As experiências de aprendizagem são direccionadas para adultos que possuem uma atitude activa e não passiva. Portanto, os alunos adultos devem ser envolvidos de forma a activar o seu conhecimento e os seus valores pessoais. Exploração. A terra encontra-se coberta com maravilhosos sons, cheiros, texturas, sabores e cores. As crianças são naturalmente curiosas, e adoram usar os seus sentidos para aprender mais sobre o mundo fantástico que os rodeia, devemos pensar que o envolvimento da actividade sensorial é um factor estratégico por excelência na criação de competências próprias e permanentes nos alunos adultos. Comunicação. As competências sociais estão intimamente relacionadas com a oportunidade de manter contacto com outras pessoas, sendo uma das exigências educativas mais relevantes em crianças e adultos. As actividades de aprendizagem direccionadas para os adultos necessitam de ser comunicativas ou cooperativas com o objectivo de preencher a expectativas de fazer parte de uma comunidade. Actividade. Normalmente as pessoas gostam de estar ocupadas. Assim como nas crianças, nos adultos o movimento é bastante relevante. Para alguns deles, nomeadamente aqueles que possuem algum tipo de problema físico, o movimento não é necessariamente actividade física, no entanto pode estar relacionado com uma variação mental dos estados de espírito. Significa que as actividades educativas dirigidas para alunos adultos não devem ser estáticas, mas dinâmicas, propondo diferentes alternativas e sentidos de aprendizagem. Manipulação. Os humanos necessitam de tomar posse do seu ambiente para o compreender. Este é o próximo passo depois da exploração: uma vez que encontre algo interessante, é natural que o utilize de alguma forma. Esta é a forma que os adultos utilizam para criar o conceito de ferramentas. As ferramentas podem ser tácteis ou virtuais. O conceito de ferramentas encontra-se relacionado com algo que eu posso utilizar na experiência tendo em conta o conhecimento adquirido durante a

9 actividade de aprendizagem. Portanto, no que respeita aos adultos necessitamos de considerar a oportunidade de colocar em prática o conhecimento adquirido. Uma lição direccionada para os adultos, não pode ser algo apenas com conteúdos práticos mas com conteúdos manipuladores. Repetição. As crianças usam a repetição de tarefas como forma de aprendizagem. O objectivo da repetição é dominar a tarefa, no entanto mesmo após a apropriação do conhecimento este continua a ocorrer, dado que as crianças continuam a realizar as actividades. Neste caso, a realização da actividade significa a partilha do prazer do conhecimento. Para os adultos, podemos observar o mesmo processo: os adultos apreciam repetir as tarefas que mais gostam, desfrutando da sensação que agora estamos preparados para o fazer. O pensamento prático e necessidades de aprendizagem envolvem o prazer de ter novos conhecimentos e competências. Esta é uma evidência relevante no âmbito da aprendizagem direccionada para adultos na utilização das TIC. Primeiramente, os adultos aprendem a utilizar a tecnologia que gostam de usar frequentemente. Exactidão. A satisfação da aquisição de resultado é bastante importante para os adultos, tal como para as crianças. Os alunos devem sentir que agora possuem as competências necessárias para fazer algo de forma exacta. Abstracção. Utilizando o seu lado emocional, os adultos estão capacitados para visualizar eventos que ainda não ocorram ou que não são tangíveis. A aprendizagem é direccionada para adultos, sendo relacionada com as suas competências críticas e a sua capacidade de prever comportamentos e situações. O ambiente de aprendizagem preparado (ex.: a sala de aula de Montessori também para os adultos com materiais e espaços adaptados) é construído em torno dessas tendências, devido a estas questões os educadores inspirados pelos princípios dos professores de Montessori não necessitam de forçar os seus alunos a colocar em prática o conhecimento adquirido. Quando os educadores estão capacitados para remover quaisquer obstáculos nos adultos e para aprender que os adultos, tal como as crianças renovam o seu conhecimento percorrendo o seu próprio percurso no sentido do conhecimento, do pensamento inovador e da curiosidade sem limites.

10 UNIDADE 4 Observação Segundo Maria Montessori e Alice Hallgarten o termo de Observação significa uma atitude de adultos acompanharem as crianças no sentido de aceder as suas competências e progressos. No decorrer da Observação os educadores podem aprender sobre a temática das crianças numa perspectiva científica e objectiva. Isto pode ser o caminho para reforçar a elaboração de programas e de conexões direccionados para as crianças. O que significa a Observação para os educadores adultos inspirados pelas ideias de Montessori e Hallgarten? Em relação à educação de adultos é necessária uma atitude particular, sendo uma exigência dos educadores com o intuito de criar uma oportunidade para Observar. Alguns educadores e formadores inconscientemente utilizam o tempo como centro do ambiente de aprendizagem; constantemente dirigem, dão soluções e instruções em vez de permitir que o participante no decorrer das actividades educativas encontre a sua própria solução. Na visão de Montesorri, tal como nos adultos e crianças, o formador de adultos deve ser dotado da capacidade de dar um passo atrás, promovendo a ideia de pesquisa para a solução, tendo em conta os conhecimentos adquiridos pelos adultos anteriormente à actividade e aquilo que esperam conhecer. A consequência é a ideia de uma comunidade de alunos onde o papel do professor/formador, não é de dono do conhecimento mas facilitador. Quem é o facilitador Existem três definições que podem ajudar os educadores a compreender melhor o papel do facilitador - Hogan define facilitador como algo auto-reflexivo, consistindo um processo onde as pessoas possuem uma variedade de competências humanas relacionadas com o processo, capacidades técnicas e conhecimento, onde juntamente incorporam uma variedade de experiências que ajudam os grupos de pessoas a percorrer um caminho conjunto para alcançar os seus objectivos. - Hunter, Bailey and Taylor define facilitador como um corpo de conhecimento e competências que permitem capacitar os grupos de pessoas para trabalhar de forma cooperativa com o intuito de criar um mundo mais cooperativo e sustentável. - Schwarz define facilitação de grupos como um processo em que uma pessoa é seleccionada, sendo aceite por todos os membros do grupo, este é um membro substancialmente neutro, e não possui

11 possibilidade para efectuar diagnósticos e intervenções que ajudem a grupo a melhorar no sentido de identificar e resolver problemas, tomar decisões, com o objectivo de aumentando a eficácia do grupo. Permitir a possibilidade de mudança O registo da dinâmica do grupo apoia a mente aberta dos professores no que respeita à observação. Os educadores devem elaborar uma espécie de jornal diário. Enquanto as crianças executavam as suas tarefas foi elaborado o jornal Montesca no início do seculo XX, onde se actualizavam os dados relativos aos progressos no âmbito do conhecimento, fornecendo um novo Jornal educativo da comunidade de aprendizagem, com o intuito de ajudar o grupo, constituindo uma visão mais aberta em relação aos progressos.

12 UNIDADE 5 Independência Nunca devemos ajudar uma criança em uma tarefa em que esta sente que pode ser bem-sucedida - Maria Montessori. Sempre foi um objectivo no âmbito da educação de Montessori em sala de aula, estimular a criança para se sentir independente, bem como estimular a mesma no sentido de ser capaz de realizar coisas por si própria. Este objectivo é atingido fornecendo às crianças oportunidades de escolha. Oportunidades para se moverem, para se vestirem por si mesmas, de escolha em relação ao que pretendem fazer, e ajudar os adultos a desenvolver tarefas. Quando a criança cria competências para fazer coisas por si mesmo, origina o aumento da sua crença em si mesma, auto-confiança e é estimulada para transportar estas características durante toda a sua vida. Para expressar correctamente a sua autonomia os adultos devem ser capazes de expressar as suas competências sociais. Ser independente para um adulto significa deter a capacidade de manter relações sociais e a oportunidade de manter um papel social na comunidade. As abordagens tradicionais de estudo no âmbito da atitude competitiva, utilizada como vantagem para obter resultados sociais, não explicam adequadamente como os adultos (nomeadamente aqueles que possuem necessidades especiais) podem reagir de forma efectiva num ambiente turbulento e caótico, à semelhança do que acontece, por exemplo no mercado de trabalho em tempo de crise. Para assegurar a competência básica de visualizar focando no desenvolvimento e aplicação das competências essenciais, necessitamos ultrapassar as abordagens tradicionais. As competências sociais reais nos adultos, capacitados para garantir as suas necessidades de independência, são aqueles que se basearam em competências essenciais dinâmicas e que relacionaram metas de estratégias de aprendizagem. Para os adultos, o traço das competências necessárias para se considerarem independentes consiste em elaborar um conjunto de respostas aos problemas de forma real e efectiva. A abordagem não pode ser participativa e apenas depois cooperativa. A estratégia para assegurar as competências sociais essenciais para os adultos é baseada em análises reais de um problema social efectivo. Por estas razões, as actividades de educação são precedidas de actividades de concentração, durante as mesmas os adultos convidados a participar no sentido de expressar as suas necessidades sociais. Alguns deles podem encontrar dificuldades em expressar as suas necessidades sociais, em especial aqueles que se encontram no centro de um problema social efectivo. No entanto, é necessário apoiar na questão de fazer as necessidades submergirem, este apoio tem de ser fornecido pela organização de aprendizagem, através de um processo que pretende focar e facilitar a comunidade de alunos. MoMa MONTESSORI METHOD FOR ORIENTING AND MOTIVATING ADULTS Projecto n LLP IT- GRUNDTVIG-GMP Acordo n / Este projecto foi financiado com o apoio da comissão europeia. Esta publicação reflecte os pontos de vista do autor e a comissão não pode ser responsabilizada por nenhum uso que possa ser dado à informação contida neste relatório.

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