INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO - IBA. C.N.P.J. nº / ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR DO IBA, REALIZADA EM 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

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1 INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO - IBA C.N.P.J. nº / ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR DO IBA, REALIZADA EM 15 DE DEZEMBRO DE Data, Horário e Local: Ao décimo quinto dia do mês de dezembro de 2011, às 09hs, na sede do Instituto Brasileiro do Algodão - IBA,localizada na SHN Qd. 02 BL F, salas 1421 a 1246, Brasília-DF. 2.Presença: Os Membros Titulares, Sr. Sérgio De Marco; Sr. Gilson Pinesso; Sr. Celso de Tarso Pereira. E os Membros Suplentes do Conselho Gestor, Sra. Isabel da Cunha; Sra. Lucia Helena Souza e Sr. Célio Porto. O Presidente Executivo do IBA, Sr. Haroldo Rodrigues da Cunha; o Diretor Técnico do IBA, Sr. Gustavo Rodrigues Prado; o Diretor Administrativo Financeiro do IBA, Sr. Óscar Matos; o Secretário Fernando Cavalcante, do Ministério das Relações Exteriores do Brasil e o Diretor Executivo da Abrapa, Sr. Márcio Portocarrero, conforme registro em lista de presença. 3. Convocação: Efetuada por edital de convocação, enviado por meio eletrônico em 09 de dezembro de 2011, do qual tomaram ciência os membros do Conselho Gestor, nos termos do Estatuto Social. 4. Mesa: Sr. Haroldo Rodrigues da Cunha, Presidente executivo do IBA. 5. Ordem do Dia: (i) Aprovação do capítulo IX das Normas para Elaboração, Análise e Aprovação de Projetos e Programas; (ii) Planejamento Estratégico 2012; (iii) Discussão e Assinatura do Memorando de Entendimento entre MRE/ABC e IBA; (iv)análise e Aprovação do Projeto Base; (v) Outros assuntos. O Sr. Haroldo Cunha abriu a reunião e colocou em pauta a aprovação da memória de reunião do conselho Gestor realizada em 13 de setembro de 2011, assim como a da conferência telefônica realizada no dia 01 de novembro de O Sr. Sérgio De Marco pediu que a partir dessa reunião, as atas circulem até o dia seguinte ao da realização da reunião, para que possam ler e corrigi-las, se necessário, ainda com o fato recente. O Sr. Celso de Tarso concordou com o Sr. Sérgio De Marco. O Sr. Haroldo Cunha se comprometeu em divulgá-las o mais rápido possível. O Sr. Haroldo Cunha apresentou a pauta do dia e deu início aos assuntos de ordem. (i) Aprovação do capítulo IX das Normas para Elaboração, Análise e Aprovação de Projetos e Programas: Sr. Celso de Tarso iniciou informando que esse capítulo foi discutido e revisado entre a CGC, ABC e Assessoria Jurídica do Ministério das Relações Exteriores com o IBA e esclareceu que o governo não pretende criar processos e práticas, mas sim realizar os projetos de cooperação internacional da maneira que já são executados. Ressaltou que o Brasil não impõe suas regras aos países onde os projetos são executados, são feitas negociações e se obedece a um funcionamento que segue em parte, as regras da ABC e em parte as regras da agência internacional que estará coparticipando. Informou que geralmente a parceria é feita com o PNUD,

2 mas também é possível que aconteça com a FAO e com a Embrapa Internacional. E disse que os pontos principais do capítulo IX são o Parágrafo I que remete as regras próprias de Cooperação Internacional e o artigo 45 que trata da aprovação pelo Conselho Gestor dos projetos específicos, seguindo assim o Estatuto Social. Disse que supletivamente os outros capítulos das Normas se aplicam sem conflitar. Disse que o MRE pretende apresentar os primeiros projetos aprovados ao governo norte-americano, na reunião prevista para fevereiro. O Sr. Célio Porto questionou que, se quase todos os projetos já existentes na Cooperação Internacional são de pesquisa, área essa não permitida pelo Memorando de Entendimento entre o Brasil e os Estados Unidos, como ficaria o aporte de recursos do IBA. Sr. Celso de Tarso esclareceu que no caso do Cotton Four(C4), por exemplo, já foram realizados testes com variedades de algodão já existentes e que essas atividades não se caracterizam como pesquisa. No que tange à prestação de contas, Sr. Celso de Tarso disse que as atividades do PNUD não são submetidas à Controladoria Geral da União (CGU) e sim à auditoria das Nações Unidas, mas os projetos que a ABC participa devem ser auditados pela CGU, por serem assinados por servidores federais. Portanto, os Projetos coordenados pela ABC com recursos do IBA serão auditados pela CGU. Sr. Fernando Cavalcanti explicou que caso a CGU não se julgue competente em verificar qualquer ponto específico, que fuja da esfera pública, a auditoria do organismo/entidade internacional sempre emitirá relatórios que o complementarão. E que se receberem relatórios problemáticos dos projetos de cooperação, quem deverá cobrar explicações será a CGU e não o IBA, pois a responsabilidade não caberá ao Instituto. E completou dizendo que se o IBA, porém, verificar em qualquer tipo de irregularidade poderá informar à autoridade competente, e solicitar averiguação. Sendo assim, o capítulo IX das Normas foi colocado em votação e o Conselho Gestor deliberou por unanimidade pela aprovação. Na sequencia, o Sr. Haroldo Cunha observou que, como houve uma inclusão de um artigo nesse capítulo, haverá uma reorganização no restante da numeração do documento das Normas para Elaboração, Análise e Aprovação de Projetos e Programas. (ii) Discussão e Assinatura do Memorando de Entendimento entre MRE/ABC e IBA: O Sr. Haroldo Cunha iniciou a discussão dizendo que o MdE é basicamente o mesmo documento apresentado aos Conselheiros em julho, com exceção de alguns ajustes no texto. Comentou que o documento detalha o Protocolo de Intenções entre MRE/ABC e IBA, normatiza as formas de transferência dos recursos e as devidas responsabilidades do IBA e da ABC. O Sr. Haroldo Cunha passou a palavra ao Sr. Celso de Tarso, que iniciou reforçando que os projetos acontecerão para fortalecimento do setor cotonicultor na África Subsaariana, e que se surgirem oportunidades de bons projetos, como, por exemplo, no Sudão, que não faz parte da África Subsaariana, o assunto será

3 conversado a fim de viabilizar a execução do mesmo, respeitando o MdE. O Sr. Gilson Pinesso perguntou se o recurso irá especificamente para a cultura do algodão, o que foi confirmado por Sr. Celso de Tarso. E na sequencia, Sr. Gilson Pinesso sugeriu que o setor produtivo fosse consultado nos projetos de cooperação internacional, para uma melhor aplicação do recurso, uma vez que possuem grande conhecimento do setor. Reforçando a sugestão do Sr. Gilson Pinesso, o Sr. Celio Porto também sugeriu que o MRE envolva o setor produtivo nos projetos cooperação internacional, sempre que possível, pois assim eles poderão contribuir para que a verba aplicada traga retorno comercial ao Brasil, pois esse tipo de cooperação certamente trará várias oportunidades de negócios. E também falou que, por esse motivo, é importante manter o setor produtivo sempre informado do que acontece na cooperação. O Sr. Celso de Tarso deu o exemplo das licitações internacionais realizadas pelos organismos/entidades internacionais, que julga importante que o Brasil recomende, sempre que possível, a preferência pelo produto brasileiro. E ressaltou que o custo é ponto crucial, e que se os produtos nacionais apresentarem preços muito acima dos concorrentes, certamente nesses casos não será possível seguir a recomendação, para não inviabilizar o projeto. A Sra. Lúcia Helena falou que acredita na grande competitividade do Brasil, e citou o programa Mais Alimentos África, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, e que, por meio de financiamentos e taxas reduzidas, apoia a exportação brasileira. O Sr. Gilson Pinesso comentou que a tecnologia da agricultura brasileira é muito similar à africana, e assim as máquinas brasileiras encaixam-se perfeitamente. E em relação à participação do setor produtivo na cooperação internacional, o Sr. Gilson Pinesso propôs que o IBA se reúna com o PNUD para que possa contribuir com sugestões sobre a área agrícola dentro dos projetos, e aumentar assim a eficácia. O Sr. Celso de Tarso também disse que, apesar de não executar, o IBA acompanhará os projetos de cooperação internacional sempre que desejar. E que os representantes do setor produtivo poderão também acompanhar o IBA nas missões aos países que receberão projetos, pois além de cooperarem com o conhecimento que possuem na área, poderão também surgir oportunidades de negócios para o produtor brasileiro. O Sr. Célio Porto disse que existe certa angústia das autoridades dos países africanos em relação ao tempo para verificação dos resultados, pois aparecerão somente após mais de cinco anos da implantação. E sugere que sejam propostas sempre que possível, missões que envolvam o setor produtivo para que a cooperação ganhe o dinamismo que o setor privado oferece. Após a apreciação do MdE, os conselheiros deliberaram por unanimidade pela aprovação do Memorando de Entendimento entre MRE/ABC e IBA, que será assinado na sequência pelo Ministro Marco Farani, Diretor da ABC e pelo Sr. Haroldo Cunha, Presidente Executivo do IBA. (iii) Análise e Aprovação do

4 Projeto Base: Iniciando a apreciação do Projeto Base, o Sr. Celso de Tarso fez as seguintes definições, para um melhor esclarecimento sobre o assunto que será tratado: O Projeto Base é correspondente a um plano de trabalho, e de maneira genérica repete o MdE entre MRE e o governo dos Estados Unidos. São diretrizes de como os recursos devem ser aplicados. Os Projetos Específicos são os que seguem o Projeto Base, e serão firmados entre MRE/ABC e o organismo/entidade internacional, que poderá ser o PNUD, a FAO ou a Embrapa Internacional. Os Projetos Específicos detalharão como será gasto o recurso, as atividades propostas e serão encaminhados ao Conselho Gestor para aprovação. Já os SubProjetos, serão firmados entre o organismo/entidade internacional com o país onde será realizado o projeto. Nesse caso, não caberá ao Conselho Gestor a aprovação. Dando sequência, Sr. Celso de Tarso explicou aos presentes que o projeto Base foi feito para cumprir exigência da assessoria jurídica do MRE, e que o documento reforça, dentre outros assuntos, o objetivo do fortalecimento do setor algodoeiro, assim como a criação de um comitê de coordenação conjunta com a participação da ABC, do organismo/entidade internacional envolvida e do IBA, para acompanhamento dos projetos de cooperação internacional. Sr. Gilson Pinesso propôs que sejam convidados alguns produtores brasileiros para participarem do comitê e frisou a importância do setor privado para o enriquecimento dessa cooperação. O Sr. Celso de Tarso propôs a realização de um seminário com a participação do IBA, do MRE e representantes do setor produtivo para que sejam apresentadas as possibilidades de negócios nos países que receberão os projetos de cooperação internacional. O Sr. Haroldo Cunha frisou, com o apoio do Sr. Celso de Tarso, que o Projeto Base diz que, caso ocorra algum problema na execução de um dos subprojetos, o envio dos recursos disponibilizados será cancelado e essa quantia ficará sob responsabilidade do organismo/entidade internacional e será redirecionado para outro projeto sem ser devolvido ao IBA. Sendo assim, após a análise do documento, os conselheiros deliberaram por unanimidade pela aprovação do Projeto Base. (iv) Planejamento Estratégico 2012: Sr. Haroldo Cunha esclareceu que a elaboração do Planejamento Estratégico está dentro do Regimento Interno, o qual será discutido e votado na assembleia que acontecerá no dia 19 de janeiro de 2012, juntamente com a assembleia da Abrapa. O Sr. Haroldo Cunha disse que será realizado um workshop com a Fundação Dom Cabral, e com a participação do Conselho Gestor e da Assembleia Geral, para apresentar a finalização dos trabalhos de consultoria no Planejamento Estratégico, e a previsão é que aconteça no dia 09 ou 10 de fevereiro. Disse ainda, que pretende apresentar na reunião do Conselho Gestor em fevereiro, as propostas para o planejamento estratégico para O Sr. Haroldo Cunha esclareceu que são dois momentos distintos: o primeiro será a apresentação da intenção de orçamento para 2012, com os

5 valores que serão destinados para cada demanda que seguirá para aprovação do Conselho Gestor; e o segundo momento será a apresentação dos Projetos já analisados pelo IBA, que serão enviados individualmente também para análise e aprovação do Conselho Gestor. O Sr. Celso de Tarso disse que a estratégia é justamente colocar no papel os valores que serão gastos no ano, para que tenha organização com os gastos. A Sra. Lúcia Helena questionou se a verba do IBA é separada por estado, ou se é um orçamento global, e o Sr. Sérgio De Marco respondeu que o orçamento é global respeitando o percentual proporcional às áreas dos estados. de O Sr. Haroldo Cunha explicou que as assembleias do IBA e da Abrapa serão realizadas em conjunto, pois são compostas pelos mesmos membros e as discussões são as mesmas também, porém será emitida uma ata para cada entidade, onde constarão todas as deliberações referentes às propostas de orçamento para 2012Após todos os conselheiros serem informados do procedimento para o Planejamento Estratégico 2012, foi dada continuidade à reunião. (v) Outros Assuntos: O Sr. Sérgio De Marco informou aos demais conselheiros que há uma sala a venda, com 650 m², 12 vagas na garagem, no Edifício Via Office que é o mesmo prédio onde está localizada a sede da ABC. Informou que o preço ofertado é de cinco milhões e meio de reais e pediu autorização aos demais conselheiros para dar continuidade nas negociações com o vendedor e, na sequência, apresentar um projeto ao Conselho Gestor para efetuar a compra, se aprovado. A Sra. Lúcia Helena questionou se seria possível utilizar a verba para compra de sede, e os demais conselheiros confirmaram. O Sr. Haroldo Cunha disse que a Abrapa procurou por um local que permitisse a acomodação da sede e do laboratório de classificação. Porém, não será possível abrigar os dois locais em um mesmo prédio devido a dificuldades de logística e autorização dos órgãos competentes que emitem os alvarás de funcionamento. O Sr. Márcio Portocarrero foi convidado a apresentar as fotos do local pretendido no Ed. Via Office, e os preços por m² de outros quatro locais visitados. O Sr. Celso de Tarso disse que o projeto, quando apresentado, precisará ser estudado com cautela, e que nada será aprovado às pressas. O Sr. Sérgio De Marco reforçou a economia de custos que a aquisição trará, já que o aluguel de salas de reunião em hotéis tem um custo alto, além do IBA,que utilizaria a mesma sede da Abrapa, o que traria uma economia relevante com aluguel. O Sr. Celso de Tarso disse causar estranheza que o IBA e a Abrapa dividam uma mesma sede. O Sr. Sérgio De Marco discordou e disse que por serem duas instituições estreitamente ligadas, facilitaria o trabalho e daria agilidade aos processos se utilizassem uma mesma sede. O Sr. Celso de Tarso disse que justamente por estarem muito ligados, deveriam estar separadas. Porém, continuou e justificou que é a primeira vez que recebe a informação e precisaria analisar melhor o assunto. O Sr. Celso disse que esse não será um assunto que terá resposta em dez

6 ou quinze dias, principalmente devido a proximidade das férias de final de ano de vários representantes do Conselho Gestor. E disse que o correto é a Abrapa apresentar o projeto e depois receber uma aprovação ou não do Conselho, e que não pode dizer que o Conselho autoriza ou não a dar continuidade. O Sr. Haroldo Cunha relembrou aos presentes que foi autorizado pelo Conselho Gestor o envio de Cartas Convite para projetos que se enquadrem em Estruturação do espaço físico, via conferência telefônica no dia 01 de novembro de Porém, nenhum projeto foi recebido até o momento, já que as estaduais receberam seis meses de prazo para fazê-lo. Sendo assim, o Sr. Celso de Tarso comentou que o item é passível de aceitação, porém precisa ser muito bem justificado, encaminhado com três orçamentos e com todos os detalhes que permitam minuciosa avaliação por parte do Conselho Gestor. O Sr. Célio Porto disse que é preciso seguir um princípio seguido pela CGU, onde se diz que o caro que obedeça a lei estaria aprovado, porém, o barato que desobedeça a lei seria punido. E, por esse motivo, pediu prudência a todos os envolvidos. O Sr. Celso de Tarso sugeriu ainda que a Abrapa apresente um pré-projeto contendo todas as informações necessárias para aprovação e que, assim, o Conselho poderia dar uma pré-aprovação. Porém, ficou acordado que a Abrapa apresentará um Projeto para aquisição da nova sede, tendo em vista que essa aquisição pode ser considerada bem de capital, item esse aplicável conforme consta no MdE entre o Brasil e os Estados Unidos, conforme esclarecido pelo Sr. Óscar Matos. Segundo Óscar, bem de capital é todo aquele bem que permite a prestação do serviço por parte da empresa, nesse caso a Abrapa, e que crie uma mais valia no seu objeto. Portanto, uma construção de uma sede com as adequações e facilidades necessárias para a representatividade dos produtores do algodão brasileiros, trará essa mais valia. Os Conselheiros representantes do governo federal solicitaram que o projeto venha com todas as justificativas do porque a aquisição do imóvel é considerada aquisição de bens de capital. Dando continuidade à pauta, o Sr. Haroldo Cunha solicitou que a formalização da aprovação do Projeto A Cadeia do Algodão: Desafios e Estratégias, realizada via por votos ad-referendum, sejam ratificadas pelos Conselheiros verbalmente. O Sr. Celso de Tarso ressaltou que votou via ad referendum com ressalva, pois questionou a necessidade da Abrapa apresentar três opções de orçamento dos serviços contratados para execução do projeto. O Sr. Haroldo Cunha disse que no caso do referido projeto a empresa contratada Stap, é obrigada por contrato a apresentar três orçamentos para todos os serviços subcontratados e que os serviços oferecidos pela própria Stap são cobrados seguindo os valores da tabela do Sindicato das Agências de Propaganda de São Paulo SINAPRO. Sendo assim, todos os conselheiros ratificaram seus votos pela deliberação do projeto, com as ressalvas do Sr. Celso de Tarso e do Sr. Hélder Chaves esclarecidas

7 pela Abrapa e aceitas pelo Conselho Gestor. Ainda em relação à apresentação de orçamentos de projetos, o Sr. Haroldo Cunha disse também que nas Normas não existe a exigência da apresentação de três orçamentos e sugeriu que se discutisse uma maneira de incluir tal obrigatoriedade, caso os conselheiros julgassem necessário. O Sr. Márcio Portocarrero informou que os Fundos que apoiam os projetos da área do algodão não exigem os três orçamentos. E o Sr. Óscar Matos disse que eles não exigem para aprovação, porém é exigido no momento da prestação e contas. E que na maioria das vezes são projetos de longo prazo, o que inviabilizaria a apresentação de orçamentos que certamente seriam alterados com o tempo. Disse também,que os projetos precisam conter valores que serão analisados pela diretoria técnica e pela consultoria Ad Hoc, que informarão se os mesmos estão de acordo com o proposto nos projetos. E que esse procedimento é adotado devido às variações que os custos podem sofrer por motivos externos. O Sr. Celso de Tarso questiona como o Conselho Gestor pode mensurar se o preço é razoável, se não existem orçamentos comparativos. E o Sr. Gustavo Prado informou que haverá um parecer técnico da diretoria executiva do IBA, assim como de consultor Ad Hoc, informando se os custos dos projetos são ou não compatíveis. E o Sr. Óscar de Matos explicou que essa é uma das funções do Consultor Ad Hoc, que tem o notório saber no assunto tratado. E esclareceu também que projetos de compra de bens, como do prédio, por exemplo, os orçamentos deverão ser apresentados antes da aprovação do projeto, e o consultor Ad Hoc nesse caso seria uma empresa de avaliação, que é quem possui notório saber no assunto. O Sr. Gustavo esclareceu que os orçamentos que não são apresentados previamente para aprovação do Conselho Gestor serão validados no momento da prestação de contas e, caso seja verificada qualquer irregularidade, a entidade sofrerá as penalidades previstas nas Normas. O Sr. Sérgio De Marco disse que a diretoria executiva do IBA deve conferir preços com fornecedores, e validar os custos do projeto. O Sr. Haroldo Cunha relembrou que esse é também um processo de aprendizado e que pretendem realizar workshops com as estaduais para que se discuta como elaborar projetos que sejam fieis ao Estatuto social do IBA e às Normas. Como próximo assunto, Sr. Haroldo Cunha disse que os contratos de trabalho da Diretoria executiva foram circulados para o Conselho Gestor e que houve uma dúvida por parte do Conselheiro Hélder Chaves, que foi esclarecida pelo Sr. Óscar Matos e pela assessoria Jurídica do IBA. Sendo assim, entendia que o Conselho Gestor estava de acordo com os mesmos. Os contratos do Diretor Administrativo Financeiro e do Diretor Técnico estão devidamente regularizados com a assinatura do Presidente Executivo, conforme solicitado pelo Conselho Gestor. Já o contrato do Presidente Executivo estava pendente das assinaturas de representantes do Conselho Gestor.Quanto à contratação das Auditorias, o Sr. Óscar Matos disse que

8 o IBA assinará contrato com a empresa BDO para a realização da auditoria interna dos projetos e que a empresa enviará um funcionário para que cumpra oito horas semanais de trabalho no escritório do IBA. E para a auditoria externa disse que será assinado contrato com a empresa PricewaterhouseCoopers, que apresentará os primeiros pareceres entre fevereiro e março de 2012, inclusive com relatórios em inglês. Esclareceu que a Price foi a empresa com o menor custo dentre as consultadas, KPMG e Ernest Young. Em relação à exigência do governo americano do IBA apresentar relatórios semestrais, o Sr. Óscar Matos informou que as empresas de auditorias apresentam relatórios somente anuais. E o Sr. Celso de Tarso solicitou então que sejam feitos relatórios explicando como foi aplicado o recurso nos seis meses anteriores. O Sr. Haroldo Cunha concordou e disse que o IBA apresentará tais relatórios conforme solicitado. E a fim de compartilhar com o Conselho Gestor, o Sr. Celso de Tarso fez um breve resumo da última viagem dos membros do MRE aos Estados Unidos, em outubro passado, para realização da reunião trimestral com o governo americano e apresentação dos relatórios do IBA. Falou também sobre as reuniões com os congressistas, dentre eles, com os Presidentes dos Comitês de Agricultura da Câmara e do Senado norte americano e com os assessores que redigem a legislação americana de agricultura. Para informar o Conselho Gestor o status dos projetos em andamento no IBA, o Sr. Gustavo Prado apresentou planilha detalhada onde demonstra que todos os passos estão sendo documentados. O Sr. Celso de Tarso questionou sobre a vaga de analista de projetos que será preenchida. O Sr. Gustavo informou que estão sendo feitas entrevistas com profissionais de mercado, que possuem amplo conhecimento para analisarem todos os detalhes técnicos dos projetos, como capacidade de análise custos, por exemplo. O Sr. Celso de Tarso questionou por que quatro dos projetos em andamento são de Controle e Mitigação de Pragas e Doenças e disse que é necessário que haja sintonia entre as associadas para que não se repita projetos desnecessariamente. E o Sr. Sergio De Marco respondeu que esse é outro motivo pelo qual os projetos devem passar pela assembleia antes de seguir pelo Conselho Gestor. O Sr. Haroldo Cunha complementou dizendo que no caso do Bicudo existem ações diferentes para cada estado, por essa razão cada estadual tem um projeto próprio. A Sra. Lúcia Helena questionou como será detectada a maneira mais eficaz de realizar projetos contra o bicudo, por exemplo. E o Sr. Haroldo Cunha explicou que cada estadual tem uma equipe técnica que informará como a praga deverá ser combatida, através de relatórios técnicos e de consultores especializados. Ressaltou também que os Consultores Ad Hoc receberão os projetos referentes ao mesmo tema e deverão se manifestar sobre a metodologia preconizada em cada um. No encerramento da reunião, Sr. Haroldo Cunha lamentou informar aos Conselheiros que o Sr. Óscar

9 Matos deixará o cargo de Diretor Administrativo/Financeiro do IBA, pois assumirá outro cargo em outra empresa. O Sr. Óscar Matos agradeceu a todos os presentes pela oportunidade de ter participado do início do IBA e por todo aprendizado que acumulou. Colocou-se à disposição para realizar a transição com o novo profissional que assumirá o cargo, durante o tempo necessário. O Sr. Haroldo Cunha informou que já está em contato com a Hays, empresa de recrutamento, para a contratação do novo diretor. E que, caso alguém deseje encaminhar indicações de profissionais, que encaminhem os Cvs por para que esses também sejam avaliados pela Hays. Sendo assim, foi dada por encerrada a reunião. Brasília, 15 de dezembro de 2011.

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