A poética do cotidiano. Ensaio Feito em casa ( Por Luiz Humberto

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1 Ensaio Feito em casa ( Por Luiz Humberto

2 -Trazer a arte para a vida. - A relação da arte com a tecnologia - produtores culturais caseiros. - A busca por uma estética da comunicação: mais experiência, menos identidade.

3 - Para Denilson, uma estética da comunicação requer um resgate do afetivo, do corporal como possibilidade de comunicação. - Devemos diluir cada vez mais as fronteiras entre arte erudita, popular e massiva, desconstruir o dualismo experimental/comercial, fazer dialogar objetos de valor estético com produtos culturais e não considerá-los apenas como mercadoria.

4 Efigênia 5 Pablo Gonzalez Yanomami Cláudia Andujar

5 Guerra civil Espanhola Cartier Bresson Café Beaufort Robert Frank

6 Sem Título Diane Arbus Sharecropper s family Walker Evans

7 -Encarar imagens e processos como uma narrativa que traduz a experiência do sujeito contemporâneo. - A experiência tem por função tirar o sujeito de si, fazer com que ele não seja mais o mesmo. A experiência revela e oculta, tem espaços de luz e de sombra. Ela potencializa outras vivências. - A experiência não traz a verdade, mas apenas uma visão dela, mediada por discursos sociais. A partir da vivência dessas experiências se dá a construção das identidades.

8 -A experiência representa as brechas abertas em um sistema demasiado fechado. É o caminho do risco, do desconhecido. - A experiência se faz um fluxo a ser narrado e compartilhado. - O ato de narrar implica num contexto indissociado do mercado mas não deixa os fluxos aprisionados no lugar comum e no liché, joga com esses elementos para uma elaboração com uma pluralidade semântica em diálogo com o público transformado em autor.

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11 -Do embate com as materialidades nasce uma estética pop, que não tem medo do fácil, que coloca no mesmo lugar o erudito e o popular, o experimentalismo e a cultura de massa. Uma estética centrada na experiência que se adéque ao cotidiano, transformado em experiência multimidiática. - Bourdieu e as concepções estéticas.

12 -Torna-se importante a observação das pequenas coisas do cotidiano. Nos tornamos um voyeur que procura estar-no-mundo (ser-aí). - É justamente no menor, no detalhe que residirá a resistência, a diferença. - Existe uma tradição a ligar o sublime com o infinito, mas a partir da modernidade, surge uma outra tradição de ligá-lo com o pequeno, o comum.

13 Poema A poesia está guardada nas palavras - é tudo que eu sei. Meu fado é o de não saber quase tudo. Sobre o nada eu tenho profundidades. Não tenho conexões com a realidade. Poderoso para mim não é aquele que descobre ouro. Para mim poderoso é aquele que descobre as insignificâncias (do mundo e as nossas). Por essa pequena sentença me elogiaram de imbecil. Fiquei emocionado e chorei. Sou fraco para elogios. Manoel de Barros Tratado Geral das Grandezas do Ínfimo

14 -O que fazer quando o nosso cotidiano se transformou em experiência multimidiática? Acelerar? Ou estabelecer silêncios?

15 -A experiência da beleza que emerge de um cotidiano (mesmo cheio de clichés) nos faz repensar o banal. - A presença do sublime no banal estabelece um jogo de tensões entre a contemplação e o olhar distraído. A rapidez e a lentidão, aposta na leveza, na sutileza.

16 - O sublime é uma alternativa ao discurso fatigado das transgressões pós-modernas e à ladainha de um mundo povoado de imagens, clichés e informações. Deve ser encarado não como fuga do mundo, escapismo, mas afirmação da possibilidade de encontro, da presença. - O sublime é uma educação dos sentidos a partir do precário, do contingente, de tudo que evanesce rápido, mas que brilha inesperada e sutilmente.

17 - Para Burke o sublime é responsável por despertar fortes emoções(incluindo dor e terror). Ele liga o sublime à vastidão das dimensões, à aspereza, à tenebrosidade, à solidão ao silêncio e à busca por algo maior.

18 - Para Kant o sublime se divide em matemático e dinâmico. No sublime matemático, tem-se a impressão de que aquilo que se vê vai bem além de nossa sensibilidade e se é levado a imaginar mais do que se vê.é Daí, segundo Kant, nasce um prazer inquieto, negativo, que nos faz sentir a grandeza de nossa subjetividade, capaz de querer algo que não podemos ter..

19 Já o sublime dinâmico está ligado não a uma infinita vastidão mas a uma infinita potência: Aqui também fica humilhada a nossa natureza sensível, da qual deriva ainda uma vez um sentido de desconforto, compensado pelo sentimento da nossa grandeza moral, contra a qual de nada valem as forças da natureza.

20 -A transcendência pode se dar nesse mundo, no cotidiano, poetizando esse cotidiano, por meio da concretude da imagem. Nem tudo pode ser registrado. O real é subjetivo, depende da percepção de cada um. O que é o real? - O cinema traduz o encantamento do mundo no cotidiano através de silêncios, da música e outros recursos.- Kieslowski propõe um outro ritmo para o cotidiano. Um ritmo que permita a contemplação como uma atitude do presente, e não uma nostalgia de um mundo rural, mais lento. A busca de beleza como uma decisão de vida.

21 - Propor uma estética do cotidiano significa pensar os espaços e as narrativas da intimidade, da casa. - Para avaliarmos as possibilidades da poética do cotidiano, temos que enfrentar os problemas do real. - O reconhecimento do banal na trama social nos conduz à valorização de seu espaço natural: a comunidade, a multidão, o ser/estar junto com, a vida coletiva desordenada e multicolorida que se traduz em três palavras programáticas: senso comum, presente, empatia.

22 Avenue du Bois du Bologne Lartigue Feito em casa Luiz Humberto

23 - O resentir o belo nos joga imensamente sós diante da obra. É essa solidão que nos faz ter o desejo de participar de uma comunidade. - O ressentir o belo é a aisthesis. Para Dufrenne, a aisthesis é a percepção pelos sentidos (e a estética seria a parte da filosofia que esetuda os sentidos e o sensível).

24 - A aisthesis nos arranca do mundo aonde estamos, rojetandonos em um mundo entre o sujeito e a obra. Assim, a aisthesis funda o imaginário. É ela que abre o ser humano para a subjetividade e para a intersubjetividade. Aisthesis é o desejo de compartilhar.

25 - A poética do cotidiano aponta para a serenidade, contra a violência da sociedade em que vivemos.

26 As artes e as comunicações convergem - Com a apropriação das técnicas, e das novas tecnologias midiáticas, os artistas expandiram o campo das artes para as interfaces com o desenho industrial, a publicidade, o cinema, a moda, as subculturas jovens, o vídeo, a computação gráfica, etc. -Com a introdução de novas tecnologias, desde a fotografia, não apenas a arte se transoformou, mas se também os modos de ver a arte se transformaram. A fotografia nos alertou para a percepção de que nossos olhos não são inocentes e naturais.

27 As artes e as comunicações convergem - A fotografia teve de brigar para ser reconhecida como arte. Muitas vezes tentou imitá-la, como foi o caso do movimento pictorialista. No entanto, a arte também se apropriou da fotografia. O impressionismo, o dadaísmo, o surrealismo, o suprematismo russo, a pop-arte, etc. - Hoje a publicidade e a TV assimilam a linguagem da arte. - O cinema é o exemplo mais claro de convergência entre arte e comunicação. Seus pré-requisotos técnicos exitem uma estrutura industrial.

28 As artes e as comunicações convergem - O cinema sofre a influência tanto da literatura quanto da televisão. E vice-versa. - Outro ponto em que vemos as artes junto às comunicações é na vídeo-arte. Sua estética é lúdica e experimental. Muitas vezes critica a estética da televisão comercial. - Muitos recursos inventados pela vídeo-arte foram incorporados pela publicidade e pela televisão. - Também o desenvolvimento das técnicas permite o surgimento de novas possibilidades para a vídeo-arte.

29 As artes e as comunicações convergem -O que ainda diferencia a arte das demais práticas mercadológicas comunicacionais é que a arte se preocupa apenas com o ato criativo. - Com o desenvolvimento das técnicas, valoriza-se mais a engenhosidade que a genialidade. - A possibilidade de todos serem produtores culturais, fez as artes entrarem de vez na pós-modernidade: não há cânones a seguir. A arte é plural, cheia de estilos, híbrida, kitsch.

30 As artes e as comunicações convergem - - Outra tendência é o desenvolvimento da arte interativa (relacionada às possibilidades também exploradas pela publicidade em ambiente online)

31 As artes e as comunicações convergem - Outro fator importante a ser observado é o desenvolvimento das imagens digitais e 3D. A partir daí, o material primário da fotografia torna-se maleável. A fotografia deixa de ser mero índice/ícone. - A união das artes às comunicações se dá através de suportes ligados à matemática, à engenharia. Por isso, Santaella propõe a emergência de uma outra estética. Uma estética que transponha a fronteira entre ciência e arte.

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