CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL UTILIZANDO UMA REDE DE SENSORES SEM FIO ZIGBEE E SOFTWARE LIVRE COMO APOIO AO ENSINO DE T.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL UTILIZANDO UMA REDE DE SENSORES SEM FIO ZIGBEE E SOFTWARE LIVRE COMO APOIO AO ENSINO DE T."

Transcrição

1 CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL UTILIZANDO UMA REDE DE SENSORES SEM FIO ZIGBEE E SOFTWARE LIVRE COMO APOIO AO ENSINO DE T.I Filipe Araújo Molina filipemolina@gmail.com Ruy de Oliveria ruy@cba.ifmt.edu.br Valtemir Emerencio do Nascimento valtemir.nascimento@cba.ifmt.edu.br Ed Wilson Tavares Ferreira edwilson.ferreira@ifmt.edu.br Instituto Federal de Mato Grosso IFMT campus Cuiabá, Departamento de Informática Av. Zulmira Canavarros, , Cuiabá MT Resumo: Este trabalho apresenta uma solução de infraestrutura para monitoramento ambiental remoto. O sistema proposto inclui uma interface gráfica que torna o seu uso intuitivo, e um banco de dados que armazena os dados monitorados. Priorizou-se o uso de tecnologias abertas e equipamentos disponíveis no mercado. Os dados ambientais, coletados no campo por meio de uma rede de sensores e também por estações meteorológicas, são transmitidos por redes sem fio até o data center remoto onde fica o banco de dados. O sistema serve como ferramenta de apoio ao ensino de T.I, utilizando-se da solução de problemas práticos. Palavras-chave: Educação de Engenharia, Software Livre, Rede de sensores sem fio, Monitoramento Ambiental 1. INTRODUÇÃO Há mais de 20 anos as redes de sensores vêm crescendo de forma considerável. Essas redes são usadas em vários tipos de aplicações e utilizam processadores e dispositivos de comunicação que estão se tornando menores e mais baratos a cada dia (Loureiro, 2007). O crescimento das redes de sensores despertou o interesse do uso dessa tecnologia nas aplicações de monitoramento ambiental. Há diversas propostas na literatura para monitoramento ambiental como a implementação de uma Rede de Sensores Sem Fio RSSF- para monitoramento remoto na região Amazônica por (Silva & Fruett, 2010); um sistema de classificação de anuros - rãs e sapos - baseado no canto desses animais, apoiado por uma RSSF, proposto por (Colonna et al, 2011); a criação do ListenU, uma ferramenta de monitoramento ambiental baseada numa RSSF por (Sousa et al, 2011). Cada qual com suas particularidades. Muitas dessas propostas utilizam as RSSF devido sobretudo ao seu baixo custo, além do fato de poderem ser implantadas em uma grande área, cobrindo mais pontos do

2 que as estações meteorológicas, com uma melhor relação custo/beneficio e maior tolerância a falhas (Santos, 2010). Geralmente, em monitoramento ambiental são usadas estações meteorológicas para coleta de informações sobre o ambiente. Essas estações têm alto custo e coletam dados de forma pontual dentro de uma grande área. Assim, os dados coletados representam as condições meteorológicas daquele ponto e não necessariamente da área como um todo. Este trabalho propõe a construção de um sistema de monitoramento ambiental, utilizando softwares livre como ferramenta para auxiliar a prática para estudantes de T.I na solução de problemas aplicados. Este trabalho encontra-se em fase de conclusão, a topologia foi montada e testada dentro de um ambiente controlado, restando à implantação em campo da proposta. Este artigo está organizado da seguinte forma: a Seção 2 descreve a disposição dos elementos do sistema de monitoramento, a sua arquitetura e como ocorre a comunicação. A Seção 3 descreve o desenvolvimento, as ferramentas utilizadas, o funcionamento dos módulos e as telas do sistema. A Seção 4 apresenta as considerações finais. 2. SISTEMA DE MONITORAMENTO Foi desenvolvido um sistema de monitoramento ambiental utilizando uma RSSF tanto para coleta de dados ambientais como para infraestrutura de transporte de dados das estações meteorológicas. O sistema foi desenvolvido em linguagem Java (Oracle, 2012) por ser uma linguagem multiplataforma, permitindo independência com relação ao fornecedor de Sistema Operacional, e foi utilizado o Banco de Dados PostgreSQL (PostgreSQL, 2012). O projeto de pesquisa se propôs a avaliar a bacia do rio do Sangue, localizada no interior do estado de Mato Grosso, obtendo amostras representativas de toda a região. Para a obtenção das amostras foi escolhida uma área perto da Pequena Central Hidroelétrica PCH - de Baruíto, localizada no município de Campo Novo do Parecis, distante 384,5 km da capital Cuiabá. Na referida área há uma estação meteorológica em funcionamento, que fornece dados para pesquisadores do projeto de pesquisa. Para realizar a coleta dos dados armazenados na estação, os pesquisadores devem deslocar-se até a estação no campo e fazer a leitura conectando um computador à estação. A aquisição dos dados se dá por meio do sistema proprietário disponibilizado pelo fabricante da estação, havendo suporte somente na plataforma Microsoft Windows mediante interface USB. Para eliminar o tempo e os custos decorrentes do deslocamento dos pesquisadores até a área monitorada, e melhorar o modelo atual de coleta, que não possibilita o monitoramento em tempo real e a distância, foi proposto um sistema de monitoramento ambiental remoto que preservasse o investimento já realizado na aquisição da estação meteorológica. O novo sistema apoia-se em uma RSSF ZigBee (ZigBee Alliance,2013) tanto para coleta de dados ambientais por intermédio de sensores acoplados aos módulos, quanto para servir de infraestrutura de comunicação para a transmissão dos dados coletados pela estação meteorológica. Para melhor entendimento da resolução do problema, a arquitetura foi dividida em duas frentes. A arquitetura geral, que mostra a disposição dos dispositivos do sistema e a arquitetura da aplicação que descreve como o software foi estruturado.

3 2.1. Arquitetura geral A arquitetura do sistema pode ser vista na Figura 1, onde estão distribuídos módulos para coleta de dados no ambiente monitorado. Tais módulos são compostos de um dispositivo final ZigBee, módulo de alimentação e sensores. A estação central tem o papel principal na rede ZigBee, pois concentra as funcionalidades de coleta da estação meteorológica e da RSSF. A estação central é composta de um coordenador ZigBee e um microcomputador, este ligado a estação meteorológica e a um dispositivo final ZigBee. Para que o sistema funcione é necessário que a RSSF se comunique com o módulo principal do sistema localizado em Cuiabá. Para isso foram utilizados três dispositivos WiFi - IEEE A de 5Ghz - utilizando a topologia Mesh para redução do número de dispositivos necessários para estabelecer o link de comunicação. O primeiro rádio Mesh está ligado na estação central, o segundo rádio está conectado na infraestrutura de rede da PCH de Baruíto, que possui saída para a Internet. Devido o relevo da região, os dois rádios não possuem visada direta entre si, necessitando de um terceiro rádio entre eles para o estabelecimento da conexão. O aplicativo está sendo executado em um servidor localizado no IFMT campus Cuiabá, e se comunica com a RSSF e com a estação meteorológica por meio do link de Internet com a PCH e pela rede Mesh Arquitetura da Aplicação Figura 1 Arquitetura do Sistema. A arquitetura adotada para o sistema é a Cliente-Servidor de duas camadas, composta pelo módulo servidor que realiza a comunicação com a estação meteorológica e com a RSSF, armazenando os dados coletados no Banco de Dados; e do módulo cliente com o qual o pesquisador se comunica para recuperar e exportar as informações armazenadas pelo módulo servidor, conforme mostrado na Figura 2.

4 Figura 2 Arquitetura da Aplicação. Os dados coletados pela RSSF no projeto piloto são de temperatura do ambiente e tensão das baterias dos módulos, e posteriormente na implantação em campo terá também umidade do ambiente, temperatura e umidade do solo. As amostras são arquivadas no banco de dados com a identificação do módulo de origem e o exato momento da coleta. Todas as amostras de tensão também ficam guardadas no banco de dados para posterior estudo do comportamento energético dos módulos e baterias em campo. A última tensão coletada de cada módulo é mostrada em conjunto com as informações pertinentes a ele, que serve de subsídio para o usuário tomar conhecimento do estado da bateria, de modo a realizar a troca dela e assim evitar que módulos parem de funcionar e acarretem perda nos dados coletados. O módulo servidor importa os dados da estação meteorológica diariamente, e os armazena no banco de dados. As amostras da RSSF serão coletadas com um intervalo de 30 minutos Comunicação Por ser um sistema de monitoramento remoto, a comunicação entre o módulo servidor com a RSSF e com a estação meteorológica passa por diversos meios de comunicação, de diferentes tecnologias. Para melhor entendimento da solução proposta, ela foi dividida em duas abordagens: a comunicação do módulo servidor com a RSSF e a comunicação do módulo servidor com a estação meteorológica. Comunicação Sistema-RSSF A comunicação com a RSSF é realizada de duas maneiras diferentes, na coleta das amostras dos sensores e na coleta da tensão do módulo. Para conservação de energia dos dispositivos finais, eles ficam em estado de dormência e acordam a cada 30 minutos para realizar a coleta. Ao sair do estado de dormência o dispositivo final lê os dados de suas entradas e as envia para o endereço do coordenador ZigBee. Esse processo é repetido a cada segundo enquanto o dispositivo estiver acordado, que neste caso é de 3 segundos. Na transferência desses quadros de amostras, como pode ser observado na Figura 3, a comunicação ocorre no sentido do dispositivo final ZigBee para o servidor/aplicativo, não havendo resposta por parte do aplicativo para o dispositivo final. O coordenador gateway- possui uma porta ethernet por onde encaminha essa informação, usando o protocolo RealPort da Digi (Digi International Inc., 2009), fabricante dos dispositivos ZigBee. Essa informação transita pela rede Mesh até chegar a PCH onde é roteada para a Internet. Dentro da Internet, os dados trafegam até o servidor, onde está localizado o aplicativo que trata os dados e os armazena no Banco de Dados. O protocolo RealPort funciona sobre o TCP e possui a funcionalidade de tunelamento dos dados da RSSF ZigBee até o servidor que está localizada a aplicação.

5 Figura 3 Comunicação Sistema-RSSF Como os dispositivos finais só recebem quadros quando estão acordados e o coordenador só pode guardar esses quadros no buffer por no máximo 30 segundos, limitação imposta pelo padrão IEEE (Caprile, 2009), o quadro que chegar ao dispositivo final quando ele estiver dormindo e permanecer no buffer por mais 30 segundos, sem que o dispositivo final acorde, será descartado. Devido a esse comportamento, o aplicativo faz a requisição da tensão logo após receber um quadro de amostras, assim encontrando o dispositivo final acordado. Como pode ser visto na Figura 3, essa comunicação se inicia no servidor/aplicativo, que envia um quadro de requisição de amostra pelo RealPort até o Gateway ZigBee que o repassa ao dispositivo final. O dispositivo final de posse desse quadro, coleta a sua tensão e monta um quadro de resposta, envia-o ao Gateway ZigBee que por sua vez transmite-o de volta. No servidor essa informação é guardada, de modo adequado, para posterior recuperação. Comunicação Sistema-Estação A comunicação com a estação meteorológica é feita por outro módulo do sistema, e começa quando o microcomputador localizado na estação central é ligado e executa sua rotina de coleta de dados da estação meteorológica. O aplicativo coleta os dados e depois os exporta para um arquivo no formato abertamente conhecido, o CSV - Comma-Separated Values -. De posse desse arquivo, o aplicativo o compacta e o envia para o dispositivo final ZigBee acoplado ao microcomputador, que por sua vez o encaminha ao Gateway ZigBee. A partir do gateway o dado segue, controlado pelo protocolo Realport, até o servidor, conforme pode ser visto na Figura 4. No servidor o arquivo é descompactado e importado para a base de dados.

6 3. DESENVOLVIMENTO Figura 4 - Comunicação Sistema-Estação. O sistema foi desenvolvido com ferramentas de código aberto. Utilizou-se a IDE NetBeans(Oracle, 2013) em sua versão 7.1 em conjunto com a linguagem Java versão 7. O Banco de Dados adotado foi o PostgreSQL(PostgreSQL, 2013), banco de dados relacional em sua versão 9.1. Além deles foi utilizada a ferramenta Teraterm (Teraterm, 2012) para a transmissão de dados na porta serial, utilizada na comunicação da estação central com o servidor. Para a comunicação com a estação meteorológica, comprada anteriormente pelo projeto de pesquisa como uma solução fechada de hardware e software, não houve a possibilidade de comunicação direta, pois o software para aquisição dos dados é proprietário, não possuindo código-fonte aberto para adaptações e também por não possuir uma API para integrar-se a aplicações externas. Diante desse fato, optou-se por aproveitar o software distribuído juntamente com a estação meteorológica em conjunto com um software para automatizar as rotinas. As rotinas são: importação das amostras da estação para o microcomputador; e exportação dos dados do software para um formato de arquivo aberto que possibilite a importação para o banco de dados. Para essa automatização foi utilizado o software Sikuli Script (MIT,2012), também de código-aberto. O Sikuli tem a função de automatizar rotinas através de scripts que podem interagir com o sistema por meio de entradas do mouse e do teclado e saídas no monitor. Essa rotina foi a abertura do software HoboWarePRO (Onset, 2012) para coleta de dados da estação meteorológica e exportação para um arquivo CSV. A abordagem adotada é a mesma usada na comunicação, uma frente aborda a comunicação com a RSSF e outra frente com a estação meteorológica. O sistema foi modelado seguindo o paradigma de análise orientada a objetos, utilizando-se das ferramentas da Unified Modeling Language UML - (BLAHA & RUMBAUGH, 2006). O armazenamento das amostras coletadas pela RSSF e dos dados da estação meteorológica e sua posterior recuperação é feita mediante o Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Relacional SGBDR- PostgreSQL. Comunicando com a RSSF O módulo servidor do sistema foi desenvolvido em Java. Para realizar a comunicação com a RSSF ZigBee foi utilizada a API Java para equipamentos xbee da Digi denominada xbee-api. Os dados que chegam através da rede ZigBee vêm de forma bruta, como um fluxo de bits, e precisam ser interpretados para a utilização no sistema, a API xbee-api facilita essa tarefa de interpretação. A interação do sistema com a rede ZigBee pode ser vista de forma simplificada na Figura 5. O software recebe o quadro da RSSF e o interpreta. Se o quadro recebido é um quadro de amostras, verifica-se se a aplicação já tem as informações do módulo que enviou a amostra. Se for de um módulo ainda não cadastrado, a informação do módulo e a amostra são armazenadas. Se for um módulo já cadastrado, a amostra é guardada imediatamente. Essa diferença no tratamento das amostras ocorre devido à autoconfiguração da aplicação, resultado de novos módulos entrantes na RSSF. Depois de guardada a amostra é feita uma requisição de um quadro com a informação da tensão da bateria. Ao receber o quadro de tensão da bateria, o mesmo é guardado no banco de dados.

7 Figura 5 - Fluxograma da interação Sistema/RSSF. Esse processo é automatizado por inteiro. Nota-se que as amostras são montadas e enviadas automaticamente pelos nós da RSSF com intervalos de 30 min, dispensando prévio cadastro dos módulos ZigBee entrantes na RSSF Comunicação com a Estação Meteorológica Para realizar a tarefa de coleta dos dados da estação meteorológica foi utilizado o software fornecido pelo próprio fabricante da estação, HOBOwarePro(ONSET, 2012), que foi concebido para funcionar apenas localmente. Por isso, foi necessário automatizar o processo que se deu através do uso do Sikuli Script. O esquema da comunicação da estação central que está em campo em Campo Novo do Parecis, com o sistema que está localizado em Cuiabá, pode ser visto na Figura 6.

8 Figura 6 - Fluxograma da interação do Sistema-Estação Meteorológica O microcomputador é configurado para ligar diariamente de forma automática, utilizando a funcionalidade Real-Time Clock Alarm da especificação ACPI (ACPI, 2011) habilitada no SETUP do microcomputador utilizado. Depois de carregado o sistema operacional é executada a rotina do Sikuli Script, que abre o HoboWarePRO e manda importar os dados da estação para o microcomputador. Depois dos dados importados, a rotina realiza a exportação para um arquivo com o formato CSV. Posteriormente a essa etapa, realizada pelo HoboWarePRO em conjunto com o Sikuli Script, o arquivo é compactado e enviado para a RSSF pela porta serial do microcomputador. A transmissão serial do arquivo pela RSSF é feita pelo protocolo Kermit (Columbia University, 2011) escolhido por ser um protocolo confiável e livre de erros, sobre o protocolo RealPort que faz o tunelamento do servidor até o gateway da RSSF. Ao final da transmissão o microcomputador é desligado e somente sendo religado no dia seguinte, isso é realizado visando à economia de energia por ser um sistema autônomo. No lado do servidor/aplicativo ele recebe o arquivo pela RSSF, o descompacta e importa para o banco de dados, ficando a espera de novos arquivos Telas do Sistema A tela principal do sistema é dividida em duas partes. A parte superior mostra informações dos módulos como: o nome, a última tensão coletada dele, a coordenada ou descrição de onde ele está localizado e os endereços do mesmo. Na parte inferior é possível fazer a busca pelas amostras com base no módulo que a coletou, no intervalo de tempo que foi coletada, representada pela data e hora de início e data e hora de fim, que pode ser observado na Figura 7. Figura 7 Tela Principal do Sistema

9 Há a possibilidade de exportar os dados em sua totalidade ou somente as amostras selecionadas. Embaixo da tabela, onde são listadas as amostras, é informado se há amostra selecionada e se tiver quantas são. É possível limpar a seleção clicando no botão Limpar Seleção ; há também a informação do horário da última amostra recebida, mesmo que ela não esteja nas amostras listadas. Ao clicar no botão Exportar - tecla de atalho Ctrl+E - aparecerá outra tela, onde é possível selecionar os campos a serem exportados. A ordem dos campos exportados segue a ordem dos dados apresentados na tabela, sendo possível mudar a ordem das colunas arrastando-as para a ordem desejada. Depois de escolhidos os campos a serem exportados, é definido o local de destino. O arquivo é então exportado no formato CSV, o que possibilita o seu uso em uma gama de softwares de planilhas eletrônicas e editores de texto, e assim os dados podem ser manipulados por scripts e afins. Ao clicar na opção Tensão dos Módulos no menu Arquivo - tecla de atalho Ctrl+T - aparecerá a tela da Figura 8, onde é possível pesquisar todas as tensões coletadas pelos módulo com os mesmos parâmetros da pesquisa por amostra. Há também a possibilidade de exportação dos dados para CSV. Figura 8 Tela do histórico de amostras das tensões dos módulos. Clicando na função Exportar do menu Estação aparecerá uma tela da Figura 9, onde é possível fazer a busca por amostras coletadas pela estação meteorológica e exportá-las para CSV. É possível se exportar somente as amostras e os campos selecionados ou todas as amostras e campos de uma só vez.

10 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Figura 9 Tela de dados da estação meteorológica. Este trabalho apresentou o desenvolvimento de um protótipo de uma ferramenta de monitoramento ambiental remoto apoiado sobre uma RSSF e softwares livre. Servindo como ferramenta de auxílio no ensino de estudantes de TI, na solução de problemas aplicados. Notou-se também que o software Sikuli Script, que possibilitou a automação da tarefa de coleta da estação meteorológica, pode ser utilizado para a disciplina de teste de software da engenharia de software, para testes de interface de aplicações Desktop, área carente de ferramentas livres. A próxima etapa do projeto é a implantação em campo do sistema, tarefa que não deve ocorrer com sobressaltos, pois o protótipo foi construído e testado utilizando a arquitetura proposta. Com a possibilidade de transmissão de arquivos sobre a RSSF, fato ocorrido com sucesso na transmissão de dados da estação meteorológica para o aplicativo central simultaneamente com os quadros de amostras da RSSF abriu-se a possibilidade para a disponibilização de outros serviços aos pesquisadores em campo como acesso à Internet e o transporte de outros tipos de dados sobre a RSSF. Além dessa possibilidade outras tarefas serão realizadas futuramente como a criação de versões Web e Mobile, facilitando o acesso às informações coletadas e possibilitando o contato dos estudantes com as novas tecnologias e competências demandadas pelo mercado de trabalho; a adição de novos recursos de análise de dados e; a integração com o Google Maps para facilitar a visualização e localização dos nós dentro do espaço monitorado como também para propiciar o contado dos estudantes com tecnologias emergentes da Web 2.0 como Mashups. Agradecimentos Os autores agradecem à FAPEMAT pelo apoio financeiro.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACPI ADVANCED CONFIGURATION AND POWER INTERFACE, HEWLETT- PACKARD, INTEL, MICROSOFT, PHOENIX, TOSHIBA. APCI Advanced Configuration and Power Interface Specification. 5º Revisão Disponível em: < Acesso em: 12 jul BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos com UML ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, CAPRILE, Sergio R. Esquisbí: desarrollo de aplicaciones com comunicación remota baseadas em módulos ZigBee y ª ed. Buenos Aires: Gran Aldea Editores GAE, COLONNA, Juan Gabriel. Classificação de Anuros Baseado em Vocalizações para Monitoramento Ambiental Pervasivo. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Amazonas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior: COLUMBIA UNIVERSITY. Kermit Protocol Disponível em: < Acesso em: 20 set DIGI INTERNATIONAL INC. The industry s first and only patented COM port director Disponível em: < Acesso em: 07 mai LOUREIRO, A. A. F. Redes de sensores sem fio. Anais: GRANDES DESAFIOS DA PESQUISA EM COMPUTAÇÃO PARA O PERÍODO Belo Horizonte: MIT - MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY. Sikuli Script, versão X- 1.0rc Disponível em: < Acesso em: 19 jun ONSET. HoboWarePro, versão CD-ROM. ORACLE. Java SDK, versão Disponível em:< Acesso em: 15 mai ORACLE. NetBeans, versão Disponível em: < Acesso em: 23 fev POSTGRESQL- THE POSTGRESQL GLOBAL DEVELOPMENT GROUP. PostreSQL, versão Disponível em:< Acesso em: 05 mar SANTOS I. M.; DOTA, M. A.; CUGNASCA, C. E. Visão Geral da Aplicabilidade de Redes de Sensores Sem Fio no Monitoramento Agrícola no estado de Mato Grosso. Anais do Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão ConBAP Ribeirão Preto/SP, Setembro de Acesso em: 20 mar.2011

12 SILVA, M. S.; FRUETT, F. Rede de sensores sem fio de baixo custo para monitoramento ambiental. Anais: XVIII Congresso Brasileiro de Automática. Bonito: SOUSA, Ilan et alii. ListenU uma Ferramenta para Monitoramento Ambiental Usando Redes de Sensores Sem Fio. Disponível em: < Acesso em: 02 abr.2012 TERATERM, versão Disponível em: < Acesso em: 30 ago XBEE-API : A Java API for Digi XBee/XBee-Pro OEM RF Modules Disponível em: < Acesso em: 07 fev ZIGBEE ALLIANCE. Understanding ZigBee RF4CE. Fevereiro de Disponível em: < Acesso em: 20 fev DEVELOPMENT AN ENVIRONMENT MONITORING SYSTEM USING ZIGBEE WIRELESS SENSORS NETWORK AND A FREE SOFTWARE AS A SUPPORT FOR I.T TEATCHING. Abstract: This paper presents an infrastructure solution to remote environmental monitoring. The proposed approach uses a graphical user interface, to render it more user friendly, and also a database to store the monitored data. The idea here was to use, whenever possible, open and free technologies. The environmental data collected in the field by both a sensor networks and a meteorological station, are transmitted wirelessly to the remote data center where the database is. This system may work as an assistance tool in IT classes, as the practical problems here described are surely insightful. Key-words: Engineering education, free software, wireless sensor network, environmental monitoring

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Projeto de controle e Automação de Antena

Projeto de controle e Automação de Antena Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5 Manual do usuário Softcall Java versão 1.0.5 Sumário Iniciando SoftCall...3 Tela Principal...3 Configurando o SoftCall...4 Agenda...5 Incluindo um contato...5 Procurando um contato...6 Apagando um contato...6

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação TRBOnet MDC Console Manual de Operação Versão 1.8 ÍNDICE NEOCOM Ltd 1. VISÃO GERAL DA CONSOLE...3 2. TELA DE RÁDIO...4 2.1 COMANDOS AVANÇADOS...5 2.2 BARRA DE FERRAMENTAS...5 3. TELA DE LOCALIZAÇÃO GPS...6

Leia mais

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR

Leia mais

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

5 Mecanismo de seleção de componentes

5 Mecanismo de seleção de componentes Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador. INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

Guia ineocontrol. iphone e ipod Touch

Guia ineocontrol. iphone e ipod Touch Guia ineocontrol iphone e ipod Touch Referência completa para o integrador do sistema Module. Aborda os recursos necessários para a itulização, instalação do software e importação das interfaces criadas

Leia mais

IMPORTANTE: O PNM4R2 não entra em estado funcional enquanto o Windows não

IMPORTANTE: O PNM4R2 não entra em estado funcional enquanto o Windows não Manual Instalação Positivo Network Manager Versão 4R2 para Integradores O produto Positivo Network Manager Versão 4R2 (PNM4R2) consiste de uma plataforma do tipo cliente servidor, sendo o cliente, os microcomputadores

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Atualizações de Software Guia do Usuário

Atualizações de Software Guia do Usuário Atualizações de Software Guia do Usuário Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows e Windows Vista são marcas registradas da Microsoft Corporation nos EUA. Aviso sobre o produto

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração

Leia mais

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE 1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)

Leia mais

MANUAL RASTREAMENTO 2013

MANUAL RASTREAMENTO 2013 MANUAL RASTREAMENTO 2013 Visão Geral O menu geral é o principal módulo do sistema. Através do visão geral é possível acessar as seguintes rotinas do sistema: Sumário, localização, trajetos, últimos registros.

Leia mais

TRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização

TRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização TRANSMISSOR ECF Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista Manual de Utilização 1. Histórico de alterações Data Versão Alteração 04/12/2012 1 Criação do documento 28/02/2013 2 Revisão 2. Proposta

Leia mais

Guia De Configuração do Sistema de Comunicação GPRS ID DATA

Guia De Configuração do Sistema de Comunicação GPRS ID DATA Guia De Configuração do Sistema de Comunicação GPRS ID DATA www.iddata.com.br Sumário 1. Introdução... 3 2. Requisitos Mínimos... 4 3. Modos de Configuração da Estrutura de Comunicação... 5 3.1. Conexão

Leia mais

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA DIDÁTICA PARA GERENCIAMENTO DE REDES DE SENSORES SEM FIO ZIGBEE

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA DIDÁTICA PARA GERENCIAMENTO DE REDES DE SENSORES SEM FIO ZIGBEE DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA DIDÁTICA PARA GERENCIAMENTO DE REDES DE SENSORES SEM FIO ZIGBEE Cássia C. Silva cassia.silva@cba.ifmt.edu.br Ruy de Oliveira Ruy@cba.ifmt.edu.br Valtemir E. Nascimento

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF

INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF Guilherme Macedo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil guilhermemacedo28@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

Processo de Envio de email

Processo de Envio de email Processo de Envio de email Introdução O envio de documentos de forma eletrônica vem sendo muito utilizado, assim o envio de arquivos, relatórios, avisos, informações é realizado via e-mail. O sistema disponibiliza

Leia mais

Projeto de Redes Top-Down

Projeto de Redes Top-Down Projeto de Redes Top-Down Referência: Slides extraídos (material de apoio) do livro Top-Down Network Design (2nd Edition), Priscilla Oppenheimer, Cisco Press, 2010. http://www.topdownbook.com/ Alterações

Leia mais

Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR

Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR P25 Fase 1 Requisitos Gerais Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um

Leia mais

2 de maio de 2014. Remote Scan

2 de maio de 2014. Remote Scan 2 de maio de 2014 Remote Scan 2014 Electronics For Imaging. As informações nesta publicação estão cobertas pelos termos dos Avisos de caráter legal deste produto. Conteúdo 3 Conteúdo...5 Acesso ao...5

Leia mais

Simulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando a ferramenta Player/Stage

Simulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando a ferramenta Player/Stage Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Simulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando

Leia mais

PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Rua Coronel Botelho, 64 - Alto da Lapa - CEP: 05088-020 São Paulo - SP - Brasil +55 (11) 3832-6102 PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1

DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1 DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1 Marcos Sulzbach Morgenstern 2, Roger Victor Alves 3, Vinicius Maran 4. 1 Projeto de Pesquisa Agromobile - Uma Arquitetura de Auxílio

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

Prof. Esp. Lucas Cruz

Prof. Esp. Lucas Cruz Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário

Leia mais

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento

Leia mais

7 Utilização do Mobile Social Gateway

7 Utilização do Mobile Social Gateway 7 Utilização do Mobile Social Gateway Existem três atores envolvidos na arquitetura do Mobile Social Gateway: desenvolvedor do framework MoSoGw: é o responsável pelo desenvolvimento de novas features,

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

HP Visual Collaboration Desktop. Introdução

HP Visual Collaboration Desktop. Introdução HP Visual Collaboration Desktop Introdução HP Visual Collaboration Desktop v2.0 First edition: December 2010 Notificação legal Copyright 2010 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

Fox Gerenciador de Sistemas

Fox Gerenciador de Sistemas Fox Gerenciador de Sistemas Índice 1. FOX GERENCIADOR DE SISTEMAS... 4 2. ACESSO AO SISTEMA... 5 3. TELA PRINCIPAL... 6 4. MENU SISTEMAS... 7 5. MENU SERVIÇOS... 8 5.1. Ativação Fox... 8 5.2. Atualização

Leia mais

MANUAL DE FTP. Instalando, Configurando e Utilizando FTP

MANUAL DE FTP. Instalando, Configurando e Utilizando FTP MANUAL DE FTP Instalando, Configurando e Utilizando FTP Este manual destina-se auxiliar os clientes e fornecedores da Log&Print na instalação, configuração e utilização de FTP O que é FTP? E o que é um

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS PROFESSOR: CARLOS BECKER WESTPHALL Terceiro Trabalho

Leia mais

Atualizaça o do Maker

Atualizaça o do Maker Atualizaça o do Maker Prezados Clientes, Nós da Playlist Software Solutions empresa líder de mercado no desenvolvimento de software para automação de rádios - primamos pela qualidade de nossos produtos,

Leia mais

INFORMAÇÕES IMPORTANTES: LEIA COM ATENÇÃO

INFORMAÇÕES IMPORTANTES: LEIA COM ATENÇÃO 1 de 7 Prezado(a) Candidato(a), INFORMAÇÕES IMPORTANTES: LEIA COM ATENÇÃO Utilize um computador instalado o software Acrobat Reader (www.adobe.com/br/) para ler textos disponibilizados na prova. Lembre-se

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

Visão Geral sobre o tutorial de Utilização de

Visão Geral sobre o tutorial de Utilização de Tutorial de Utilização de Impressoras Não Fiscais no NFC-e Visão Geral sobre o tutorial de Utilização de Impressoras Não Fiscais no NFC-e O intuito deste tutorial é descrever com detalhes técnicos como

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

Comunicação via interface SNMP

Comunicação via interface SNMP Comunicação via interface SNMP 1 - FUNCIONAMENTO: Os No-breaks PROTEC possuem 3 interfaces de comunicação: Interface RS232, interface USB e interface SNMP. Todas elas permitem o controle e o monitoramento

Leia mais

Central de Alarme de Oito Zonas

Central de Alarme de Oito Zonas Central de Alarme de Oito Zonas R02 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS:... 3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:... 3 CONHECENDO A CENTRAL:... 4 COMO A CENTRAL FUNCIONA:... 4 COMO APAGAR A MEMÓRIA DA CENTRAL:... 4 COMO

Leia mais

TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades

TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades 1 Interagir com seus clientes por variados meios de contato, criando uma visão unificada do relacionamento e reduzindo custos. Essa é a missão do TACTIUM ecrm. As soluções

Leia mais

Rotina de Discovery e Inventário

Rotina de Discovery e Inventário 16/08/2013 Rotina de Discovery e Inventário Fornece orientações necessárias para testar a rotina de Discovery e Inventário. Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento

Leia mais

Gerenciador USB do Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Versão 3.6

Gerenciador USB do Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Versão 3.6 Gerenciador USB do Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro Versão 3.6 O Gerenciador é um Software para ambiente Windows que trabalha em conjunto com o Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro, através de

Leia mais

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação

Leia mais

Manual de Instalação do Agente Citsmart

Manual de Instalação do Agente Citsmart 16/08/2013 Manual de Instalação do Agente Citsmart Fornece orientações necessárias para efetuar a instalação do Agente Citsmart. Versão 1.9 21/11/2014 Visão Resumida Data Criação 21/11/2014 Versão Documento

Leia mais

Desenvolvendo para WEB

Desenvolvendo para WEB Nível - Básico Desenvolvendo para WEB Por: Evandro Silva Neste nosso primeiro artigo vamos revisar alguns conceitos que envolvem a programação de aplicativos WEB. A ideia aqui é explicarmos a arquitetura

Leia mais

Manual do Usuário Android Neocontrol

Manual do Usuário Android Neocontrol Manual do Usuário Android Neocontrol Sumário 1.Licença e Direitos Autorais...3 2.Sobre o produto...4 3. Instalando, Atualizando e executando o Android Neocontrol em seu aparelho...5 3.1. Instalando o aplicativo...5

Leia mais

Configurando o DDNS Management System

Configurando o DDNS Management System Configurando o DDNS Management System Solução 1: Com o desenvolvimento de sistemas de vigilância, cada vez mais usuários querem usar a conexão ADSL para realizar vigilância de vídeo através da rede. Porém

Leia mais

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView 1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

Segurança no ifix. por Diogo Gomes. A configuração de segurança do ifix pode ser dividida em 3 partes principais:

Segurança no ifix. por Diogo Gomes. A configuração de segurança do ifix pode ser dividida em 3 partes principais: Segurança no ifix por Diogo Gomes A configuração de segurança do ifix pode ser dividida em 3 partes principais: 1. Restrição de acesso entre estações Clientes/Servidor Podemos configurar duas ou mais arquiteturas

Leia mais

OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft

OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode

Leia mais

Manual do usuário. Mobile Auto Download

Manual do usuário. Mobile Auto Download Manual do usuário Mobile Auto Download Mobile Auto Download Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este manual serve como referência para a sua instalação e

Leia mais

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares

Leia mais

TRBOnet Standard. Manual de Operação

TRBOnet Standard. Manual de Operação TRBOnet Standard Manual de Operação Versão 1.8 NEOCOM Ltd ÍNDICE 1. TELA DE RÁDIO 3 1.1 COMANDOS AVANÇADOS 4 1.2 BARRA DE FERRAMENTAS 5 2. TELA DE LOCALIZAÇÃO GPS 6 2.1 MAPLIB 6 2.2 GOOGLE EARTH 7 2.3

Leia mais

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Requisito Descrição 6.1 - Produtos de Hardware 6.1.1. GRUPO 1 - IMPRESSORA TIPO I (MONOCROMÁTICA 20PPM - A4) 6.1.1.1. TECNOLOGIA DE IMPRESSÃO 6.1.1.1.1.

Leia mais

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO O Driver IGS possui um módulo de configuração que possibilita a comunicação com protocolos proprietários. Trata-se do Driver

Leia mais

Software de comunicação MC-SOFT V 2.0

Software de comunicação MC-SOFT V 2.0 Software de comunicação MC-SOFT V 2.0 GUIA DO USUÁRIO 1. Apresentação O Pináculo MC-Soft é um software para configuração da MC-1T e MC1R. Esse software roda em plataforma Windows e comunica-se com o equipamento

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

INTERFACE USB PARA PROFIBUS PA

INTERFACE USB PARA PROFIBUS PA MANUAL DO USUÁRIO INTERFACE USB PARA PROFIBUS PA OUT / 12 PBI-PLUS P B I P L U S M P smar www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações atualizadas

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

CSAU 10.0. Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar.

CSAU 10.0. Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar. CSAU 10.0 Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar. Data do Documento: Janeiro de 2012 Sumário 1. Sobre o manual do CSAU... 3 2. Interface do CSAU 10.0... 4 2.1. Início... 4 2.2. Update...

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Guia de instalação do Smartphone Connect. Telefone de Design Premium com Smartphone Connect. Wi-Fi

Guia de instalação do Smartphone Connect. Telefone de Design Premium com Smartphone Connect. Wi-Fi Telefone de Design Premium com Smartphone Connect Modelo N.º KX-PRW110 KX-PRW120 Wi-Fi KX-PRW110 KX-PRW120 O que é Smartphone Connect? Smartphone Connect é um aplicativo gratuito oferecido pela Panasonic

Leia mais

Automação de Locais Distantes

Automação de Locais Distantes Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento

Leia mais

TCI S5-USB. Cabo de Programação STEP5 - USB. Manual de Instalação

TCI S5-USB. Cabo de Programação STEP5 - USB. Manual de Instalação TCI S5-USB Cabo de Programação STEP5 - USB Manual de Instalação O cabo de programação TCI S5-USB foi projetado para atender a necessidade de conectar a uma porta USB do computador a família de PLC s Siemens

Leia mais

Personata Recorder. Manual de Instalação e Configuração

Personata Recorder. Manual de Instalação e Configuração Personata Recorder Manual de Instalação e Configuração Julho / 2013 1 Índice 1- Pré-requisitos......3 2 Verificação do Hardware......3 3 Instalação......5 4 Configuração Inicial......8 4.1 Localização......8

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA Anexo I PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título: Estação hidrometeorológica automatizada com microcontrolador Arduíno 1.2. Grande Área do Conhecimento: ( x )1. Exatas e

Leia mais

Implementações Tecnológicas 2014/2015

Implementações Tecnológicas 2014/2015 Implementações Tecnológicas 2014/2015 1. Conexão direta entre as Unidades - Contrato anexo 8790 A Escola do Futuro e Provedor Americanet implementou um link ponto a ponto de 5Mb com fibra ótica interligando

Leia mais

Manual de usuário. do sistema multicálculo CotakWeb

Manual de usuário. do sistema multicálculo CotakWeb Manual de usuário do sistema multicálculo CotakWeb Belo Horizonte 01 de setembro de 2010 1 Sumário 1. CANAIS DE ATENDIMENTO... 3 2. DOWNLOAD DO APLICATIVO... 3 3. LOGIN... 3 4. CONFIGURAÇÃO... 4 4.1. PARÂMETROS

Leia mais

Manual AGENDA DE BACKUP

Manual AGENDA DE BACKUP Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu

Leia mais

Manual AGENDA DE BACKUP

Manual AGENDA DE BACKUP Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu

Leia mais