Sistemas de Tubagens FLOWTITE. para água potável LOW RESOLUTION PDF

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1 Sistemas de Tubagens FLOWTITE para água potável

2 1 Processo de produção 3 2 Vantagens do produto 4 Características e vantagens Certificações e homologações 4 4 Controlo de Qualidade Matérias primas Propriedades físicas Propriedades do produto acabado Outros controles de qualidade Gama de produtos Classes de rigidez Pressão Noal Comprimento Prova hidráulica Gama de dados tubos e juntas standard Montagem da Tubagem Juntas de manguito (FPC) Juntas travadas Outros sistemas de união Acessórios Curvas segmentadas Redutores concêntricas segmentados Derivações em T segmentadas diâmetros iguais e reduzidos Flanges fixas tipo A Flanges fixas tipo B Curvas moldadas Redutores moldados Derivações em T moldadas diâmetros iguais ou reduzidos Flanges cegas Flanges loucas e tomadas em carga Câmaras de Válvulas Derivações Procedimento Preparação Ligação da braçadeira Inspecção e ensaio Homologações e certificados locais 38 2

3 1 Processo de produção 01 As matérias-primas básicas aplicadas no processo de produção dos tubos FLOWTITE são a fibra de vidro, a areia de sílica e as resinas de poliéster. As resinas mais utilizadas são as insaturadas devido ao seu excelente rendimento nas aplicações de água potável. Os tubos FLOWTITE são fabricados por um processo de mandril de avanço continuo a tecnologia mais moderna e avançada de produção de tubos de poliéster reforçado com fibra de vidro -. Este processo permite a incorporação de reforços contínuos de fibra de vidro, no sentido circunferencial do tubo. Em condutas que funcionam a alta pressão ou em tubagens enterradas, a tensão concentra-se no sentido circunferencial do tubo pelo, que a incorporação de reforços contínuos na referida direcção, favorece a obtenção de um produto da maior qualidade, a menor custo. Fazendo uso de uma tecnologia desenvolvida por especialistas em materiais, criou-se um laado muito compacto, que maximiza as características das três matérias-primas básicas. No processo são utilizados dois tipos de reforços de fibra de vidro fios contínuos e fios cortados -, para optimizar a resistência tangencial e axial do tubo, ao mesmo tempo que se incorpora um reforço de areia, para aumentar a rigidez junto ao eixo neutro do núcleo, mediante um aumento de espessura. O sistema FLOWTITE de uso de dois tipos de resina, permite ao equipamento aplicar um revestimento especial de resina na face interior dos tubos destinados a aplicações altamente corrosivas, enquanto utiliza uma resina menos onerosa na parte estrutural e no exterior do laado. Porta bobines Aproveitando o processo de enrolamento, também se podem empregar outros materiais, tais como o véu de superfície e o véu de poliéster, para optimizar a resistência à abrasão e o acabamento dos tubos. Face exterior Camada estrutural Exterior Camada Estrutural Interior Capa de Barreira A figura acima delineada, mostra o corte transversal de um laado típico. Este corte, ao mesmo tempo que mostra a forma de aplicar e dispor as diferentes matérias-primas, pode diferir em função da utilização dos tubos. Fibra de Vidro Camada antiaderente Núcleo Central Face Interior Areia e Fibra de Vidro Serra Maquina Bobinadora Área de endurecimento Véu de superficie Computador e painel de control Tubo Acabado Bombas Doseadoras Tanque Diario Tanque Principal 3

4 2 Vantagens do Produto A tecnologia FLOWTITE criou uma gama de tubos e acessórios com características para oferecer uma solução económica e duradoura, face as necessidades dos clientes em todo o mundo. A grande lista de características e vantagens destes sistemas de tubagens, converte-os no produto mais indicado, em termos de custo e durabilidade, para a instalação de condução de fluidos. Características e vantagens Resistência à corrosão Os materiais têm uma longa vida útil de serviço. Os produtos não requerem revestimentos, recobrimentos, protecção catódica, envolvimentos ou outros meios de protecção contra a corrosão. Baixos custos de manutenção. As propriedades hidráulicas mantém-se constantes ao longo do tempo. Peso Ligeiro (1/4 do peso do ferro fundido e 1/10 do peso do betão) Menor custo de transporte, por ser possível acondicionar tubos dentro de tubos. Não requer equipamentos de manipulação pesados. Dimensões standard mais longas (Até 18 mts de comprimentos especiais, sob consulta) Uma menor quantidade de juntas reduz o tempo de instalação. Uma maior quantidade de tubos por camion, reduz os custos de entrega. Superfície interior praticamente lisa Baixas perdas de carga devido à fricção, traduz-se numa maior economia de energia na bombagem e custos de funcionamento. Uma menor acumulação de lamas ajuda a reduzir os custos de limpeza. Uniões de precisão FLOWTITE com juntas elastoméricas Reka Uniões estanques criadas para eliar infiltrações e derrames. A facilidade de acoplamento encurta o tempo de instalação. A concepção da junta admite pequenos desvios de direcção na conduta, sem necessidade de acessórios ou ajustes diferenciados. respeitam as mais estritas normas do mundo (AWWA, ASTM, DIN, EN, etc). Instalação fácil e rápida com os equipamentos de construção existentes em obra, devido ao seu baixo peso. Instalação rápida com uma quantidade reduzida de juntas, graças à disponibilidade de comprimento até 18 mts. Provas de estanquidade simples e económicas. Longa vida útil com caudais elevados. Exigências mínimas de reparação e manutenção. Excelente resistência à corrosão. Superfície interior reforçada, com alta resistência à abrasão. Devido a estes factores, os projectos que usarem sistemas de tubagens FLOWTITE são muito económicos e duradouros, com um baixo nível de manutenção durante a vida útil do produto. 3 Certificações e Homologações Os sistemas de condutas FLOWTITE tem sido submetidos a diferentes ensaios e tem obtido as certificações necessárias para serem empregues em aplicações de transporte de água potável, satisfazendo os requisitos das organizações e institutos internacionais mais prestigiados do mundo, nomeadamente os seguintes: D.V.J.W. Alemanha Hygienic certificate of the National Center for Hygiene, Medical Ecology and Nutrition - Bulgaria Departamento Higiénico de Especialistas Sanitários e Epidemiológicos sobre Segurança de Produtos Kazaquistão KIWA Holanda Lyonnaise des Eaux França NBN.S Bélgica N.S.F. (Norma numero 61) Estados Unidos Oficina Técnica de Estúdios y Controles Espanha ÖVGW Áustria Państwowy Zakład Higieny (Instituto Nacional de Higiene) Polónia Real Decreto 3/20 EPAL Portugal Departamento de Hegiene Sanitária Rússia Processo de fabricação flexível Podem-se fabricar diâmetros especiais para optimizar o caudal, facilitando a sua instalação em projectos de reabilitação, por revestimentos interiores. Concepção de tubagens com alta tecnologia Uma menor velocidade do choque hidráulico, em relação à que se verifica com tubagens fabricadas com outros materiais, resulta numa redução de custos dos cálculos de sobrecargas de pressão por golpe de aríete. Sistema de fabricação de tubos de alta tecnologia A consistência e nível de qualidade do produto, permite produzir sistemas de tubagens que Os sistemas de tubagem FLOWTITE respeitam as normas de produto desenvolvidas pela AWWA, ASTM, DIN, ISO e EN. Também obedecem a outras certificações locais, em função dos requisitos específicos de cada país. A AMIANTIT colabora com representantes de algumas organizações de normalização mais importantes do mundo, participando activamente na preparação das suas normas de produto, para garantir que se cumprem com os mais estritos requisitos de funcionamento em produtos fiáveis. As certificações e homologações locais são referidas na capa interior deste catálogo. 4

5 4 Controlo de Qualidade Matérias-primas Todas as matérias-primas utilizadas na fábrica são acompanhados por um certificado do fornecedor que garante o cumprimento dos requisitos de qualidade da FLOWTITE. Para além disso, uma amostra de todas as matérias-primas é submetida a ensaios na fábrica, antes de ser utilizada no processo de fabrico. Estas amostras garantem que as matérias-primas utilizadas na fabricação de tubos e acessórios obedecem às especificações da FLOWTITE. Os requisitos de qualidade da FLOWTITE estabelecem que todas as matérias-primas estejam homologadas, por forma a que fique demonstrada a sua idoneidade para uso no processo e no produto final. As matérias-primas utilizadas na fabricação dos tubos são: Fibra de vidro Resinas Catalizadores Areia Aditivos Na produção dos produtos FLOWTITE só se podem utilizar matérias-primas aprovadas pela FLOWTITE. Fibra de vidro A fibra de vidro é especificada em unidades tex, que equivale ao peso em gramas de mil metros de fio. O reforço de fios em continuo: Fios contínuos de fibra de vidro utilizados em diferentes tex, para a produção de tubos FLOWTITE. Reforço de fios cortados: Cortados directamente na maquina para proporcionar rigidez em diferentes direcções. Resina Só se utilizam resinas apropriadas para o processo de enrolamento. As resinas preparam-se em depósitos, em quantidades diárias. A temperatura de aplicação normal é de 25ºC. A resina recebida do fornecedor pode ser diluída com estireno, antes de ser utilizada, para obter a viscosidade desejada, de acordo com as definições da FLOWTITE Tecnology. Catalizadores È adicionada à resina a quantidade adequada de catalisador, para endurecer a mistura, antes que esta seja aplicada sobre o mandril. Só se utilizam catalisadores aprovados pela FLOWTITE no processo de fabrico de tubagens FLOWTITE. Aditivos Os aditivos utilizados para acelerar a resina, são misturados com esta, em quantidades diárias. Os aditivos são comercializados com diferentes concentrações e podem-se diluir em álcool eral, para chegar à concentração pretendida para a produção de tubos FLOWTITE. 4.2 Propriedades Físicas A capacidade de tensão axial e circunferencial dos tubos é verificada de forma rotineira. Adicionalmente também se efectuam ensaios de rigidez e deflexão dos tubos, em conformidade com as normas de qualidade internas da FLOWTITE. 4.3 Propriedades do Produto acabado 100% dos tubos acabados, destinados à utilização em de agua potável, são submetidos aos seguintes controles: Inspecção visual Prova de dureza Barcol Espessura das paredes Comprimento dos tubos Diâmetro Ensaio de pressão hidrostática, ao dobro da pressão noal (PN6 e superiores)! Nota: A pressão e os diâmetros estão limitados pela capacidade da prova hidrostática. 4.4 Outros controles de qualidade No catálogo de Características Técnicas poderá encontrar informação mais detalhada sobre outros controlos de qualidade tais como: Base Hidrostática do Calculo (HDB) Deformação anelar a longo prazo Prova hidráulica Sobrepressão por golpe de aríete Valores de capacidade de carga Capacidade de tensão circunferencial Capacidade de tensão axial Caudal Resistência aos raios UV Coeficiente de Poison Coeficientes de fluxo Resistência à abrasão Areia Adiciona-se um reforço de areia ao núcleo do tubo e das juntas. A areia com alto conteúdo de sílica, faz parte das especificações das matérias-primas aprovadas pela FLOWTITE. 5

6 5 Gama de Produtos Os sistemas de tubagem FLOWTITE são comercializados nos diâmetros noais de DN 100 a DN 4000 mm. Por diâmetro noal se entende diâmetro interior dos tubos e acessórios. A gama standard de diâmetros noais é a que se segue: A gama standard de diâmetros fabricada localmente varia em função das instalações de produção. Para obter informações mais detalhadas sobre este tema, ponha-se em contacto com o seu fornecedor habitual. Também existe possibilidade de fabricar diâmetros maiores que DN 3000, até DN 4000mm sob consulta. 5.1 Classes de rigidez Os sistemas de tubagem de FLOWTITE tem as seguintes classes de rigidez inicial ( EI/D 3 ) expressada em N/m 2. Clase de rigidez SN Também se podem fabricar tubos com rigidez especial sob consulta. A FLOWTITE é capaz de fornecer sistemas de tubagem fabricados á medida, com uma rigidez ajustada às necessidades especificas de cada projecto. 5.2 Pressão Noal Rigidez (N/m 2 ) Quadro 5-1: Clases de rigidez Os sistemas de tubagem FLOWTITE para utilização em água potável são efectuadas de acordo com as classes de pressão standard que se seguem: Classe de pressão PN Pressão de trabalho em bar Limites Superiores Diametros Prova Hidráulica A pressão da prova hidráulica na fábrica é de duas vezes a pressão noal (PN). A pressão máxima de prova em obra é de 1,5 x Pressão noal (PN). Os limites máximos de pressão e diâmetro variam em função da capacidade de prova de cada fábrica. 5.5 Gama de dados Tubos e juntas standard Os sistemas de tubagem FLOWTITE para condução de água potável, são fornecidos nos diâmetros, pressões e classes de rigidez que figuram nos quadros a seguir. Existe a possibilidade de dispor de outros diâmetros e classes de pressão sobre consulta. Tubo (FPP) CL SN PN 10/16 IDC ODC IDP ODP DN ODP IDP kg/m* mm mm mm Quadro 5-3: Diâmetros pequenos - espessura e peso dos tubos SN = Classe de rigidez, PN = Pressão Noal, ODP = Diametro exterior do tubo, IDP = Diametro interior do tubo B2 OD Series * Peso Aproximado Quadro 5-2: Clases de pressão Adicionalmente a FLOWTITE pode fabricar tubos cuja pressão noal esteja relacionada com as necessidades específicas de cada projecto. 5.3 Comprimentos O comprimento standard dos tubos FLOWTITE para aplicações em agua potável e de 6, 12 e 14 mts. Não obstante, existe a possibilidade de fabricar tubos com outros comprimentos, sob consulta Acoplamentos (FPC) SN PN 10/16 DN IDC ODC CL kg/pc* mm mm mm mm Quadro 5-4: Diametros pequenos - dimensões dos acoplamentos e peso SN = Classe de rigidez, PN = Pressão Noal, ODC = Diametro exterior do acoplamento, IDC = Diametro interior do acoplamento, CL = Peso do acoplamento * Peso Aproximado 6

7 ODP Tubo (FPP) SN PN ODP DN mm kg/m* kg/m* kg/m* kg/m* kg/m* kg/m* kg/m* kg/m* kg/m* B2 OD Series B1 OD Series Quadro 5-5: Grandes Diametros - Tubos CL IDC ODC Acoplamentos (FPC) PN Comprimento CL IDC ODC ODC ODC DN mm mm mm kg/pc* mm kg/pc* mm kg/pc* * Peso aproximado Quadro 5-6: Grandes Diamtros - Acoplamentos * Peso aproximado 7

8 6 Montagem da tubagem 6.1 Juntas de Manguito (FPC) Em geral, os tubos FLOWTITE são unidos com manguitos de PRFV FLOWTITE (FPC) para aplicações sob pressão. Os tubos e juntas são fornecidos em separado, se bem que se podem entregar os tubos com juntas montadas numa das extremidades. Os manguitos FLOWTITE utilizam anéis de borracha elastomérica Reka para vedação. A junta é colocada nas ranhuras em cada lado do manguito que aderem á superfície da ponta do tubo. O sistema de junta Reka tem vindo a ser utilizado desde há mais de 75 anos.! Nota: Encontrará instruções detalhadas de instalação no Guia de Instalação de tubos FLOWTITE Deflexão angular da junta As juntas são submetidas a rigorosos ensaios que demonstram a sua conformidade com as normas ASTMD 4161, ISO DIS 8639 e EN A deflexão angular máxima, medida em termos de variação entre os eixos dos tubos adjacentes, não deve exceder os valores que figuram no quadro que se segue. Para introduzir um ângulo de desvio na tubagem, há que montar em primeiro lugar os tubos em linha recta, Diametro do tubo (mm) Deflexão angular (graus) DN < DN < DN DN > Quadro 6-1: Deflexão angular das juntas de manguito antes de chegar à linha base, aplicando-se posteriormente o ângulo de desvio desejado. Tubo Acoplamento Deflexão angular Raio de curvatura Figura 6-1 Angulo e raio de curvatura Angulo de deflexão (graus) Angulo maximo (mm) Comprimento do tubo Angulo Raio de Curvatura (m) Comprimento tubo 3 m 6 m 12 m 3 m 6 m 12 m Quadro 6-2: Angulo e raio de curvatura 8

9 6.2 Juntas travadas As juntas travadas da FLOWTITE são compostas por um manguito com juntas de borracha e um anel de fecho que serve para transferir o impulso axial de uma secção de um tubo a outro. O manguito está equipado em cada lado com uma junta de borracha standard e um sistema de ranhura-anel, através do qual se transfere a carga de acção cortante e de compressão. A ponta dos tubos definidos, para serem utilizados com esta juntas travadas, também possuem uma ranhura para o mesmo fim. Fixação de junta de flange: L k D Figura 6-4 Fixação de juntas de flange d 2 b 2 Borracha Figura 6-2 Junta travada Tirante de travamento em nylon As juntas montam-se segundo um procedimento semelhante ao que se utiliza para a as juntas standard FLOWTITE, com a particularidade de não terem topos centrais. 6.3 Outros sistemas de união Flanges de PRFV O nível de furação standard utilizado na fabricação das flanges FLOWTITE, obedece a norma ISO 24. Também se podem utilizar outras normas de furação, como sejam as da AWWA, ANSI, DIN e JIS. Os produtos habitualmente disponíveis no mercado incluem ligações de flanges com adesivos e flanges loucas de aço zincado e também se podem fornecer flanges fixas de PRFV e flanges loucas de PRFV, sob consulta. Existem flanges fixas e loucas para todas as classes de pressão. Ligação de juntas de flange: Anel de vedação de flange solta: Figura 6-5 Anél de vedação de flange solta com suporte metálico Juntas flexíveis de aço Os manguitos flexíveis de aço são um dos métodos mais utilizados para unir tubos FLOWTITE com tubos de diferentes matérias e diâmetros exteriores. Também se usam para unir secções de tubagem FLOWTITE, por exemplo, numa reparação ou num fecho de instalação. Estas juntas consistem numa banda de aço com um colar de borracha interior, que veda a união. Existem três tipos: Banda de aço revestida com copolímero Banda de aço inoxidável Banda de aço galvanizado por imersão a quente Anilha de vedação Flange metalica Flange de PRFV Figura 6-3 Juntas de flange Figura 6-6 Acoplamento de aço flexivel 9

10 As juntas mecânicas devem utilizar-se para ligar tubos de materiais e diâmetros diferentes, assim como, para adaptadores com saída flangeada. Existe uma ampla gama de tipos, com características que variam de uma marca para outra, incluindo o tamanho dos parafusos, a quantidade dos pernes e o tipo de junta, pelo que se torna impossível emitir uma série de recomendações gerais para estes acoplamentos. Se se decide utilizar uma junta mecânica para unir um tubo FLOWTITE com outro diferente, então só se deve utilizar uma junta mecânica com sistema de duplo aperto independente, que permita um aperto diferente do lado do tubo FLOWTITE, que, em geral, requer um menor aperto do que é recomendado pelos fabricantes de juntas. Dai que não se pode recomendar o uso generalizado de acoplamentos mecânicos com os tubos FLOWTITE. Se o instalador insistir em utilizar um tipo específico de junta mecânica (marca e modelo), numa instalação, recomenda-se que se consulte o fornecedor local dos tubos FLOWTITE antes de o adquirir. O fornecedor de tubos, poderá aconselha-lo sobre as condições em que seja conveniente o uso desse modelo para os tubos FLOWTITE. Figura 6-7 Acoplamento mecanico de duplo aperto Juntas Laadas As juntas laadas devem-se utilizar quando se recomenda a transmissão dos impulsos, quando se verifique a transmissão dos impulsos axiais da pressão interior, ou como método de reparação. O comprimento e espessura da laação variam em função do diâmetro e da pressão de funcionamento do tubo. Não evite de solicitar ao seu fornecedor local a informação detalhada sobre a disponibilidade de juntas e sistemas de união, caso esta informação não conste deste catálogo. Figura 6-8 Junta Laada 10

11 7 Acessórios 01 A FLOWTITE desenvolveu uma linha standard de acessórios de PRFV, que se fabricam ou moldam com as mesmas matérias-primas dos tubos FLOWTITE. Uma das vantagens da FLOWTITE é a capacidade que tem de fabricar uma grande quantidade de acessórios, quer sejam peças standard ou por medida. Em geral, o fornecimento de acessórios inclui a pré montagem de juntas, em uma ou ambas as extremidades do tubo. Alem disso podem-se fornecer troços de tubo com conexões flangeadas, pré instaladas. A fabricação de acessórios FLOWTITE obedece às normas internacionais ISO. Curva com um segmento: Ver capitulo 7.1 Curva com 2 segmentos: See section 7.1 Curva com 3 segmentos: Ver capitulo 7.1 Flanges fixas - Tipo B: Ver capitulo 7.5 Curvas moldadas: Ver capitulo 7.6 Reduções moldadas concentricas: Ver capitulo 7.7 Tes moldados com derivação igual ou reduzida: Ver capitulo 7.8 Reduções concentricas: Ver capitulo 7.2 Flanges cegas: Ver capitulo 7.9 Flanges loucas e colares: Ver capitulo 7.10 Tes com derivação igual ou reduzida: Ver capitulo 7.3 Camaras de valvulas: Ver capitulo 7.11 Flanges fixas - Tipo A: Ver capitulo

12 7.1 Curvas Segmentadas OD DN a OD DN a OD DN a Comprimento do traçado () Comprimento do traçado () Comprimento do traçado () Curva com um segmento Curva com dois segmentos Curvas com tres segmentos Angulo a B2 OD Series DN OD Numero de esquadrias com comprimento dos traçados () mm mm Quadro 7-1-1: Pequenos diametros - comprimentos dos traçados em mm - espessura e classes de pressão acc Quadro 5-1 e 5-2 Angulo a B1 OD Series DN OD Numero de esquadrias com comprimento dos traçados () mm mm Quadro 7-1-2: Grandes diametros - Comprimentos dos traçados em mm - Rigidez e classes de pressão quadros 5-1 e

13 7.2 Reduções concêntricas segmentadas 01 DN 2 DN DN 1 DN 2 Comprimento do afunilamento L Comprimento do tubo A=B Comprimento do traçado A Comprimento do afunilamento L = 2.5 x (DN 1 - DN 2) Comprimento do traçado B Quadro 7-2: Reduções concentricas - Rigidez e classes de pressão quadros 5-1 e

14 7.3 Derivações em T segmentadas - iguais ou reduzidas DN 2 Derivação BL DN 1 Ramal principal HL Tes Segmentados PN DN 2 = mm DN DN 1 HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL Quadro 7-3-1: Comprimentos de ramais principais e derivações de tes segmentados, tubos de serie PN 6 em mm, Rigidez- quadro

15 DN 2 Derivação BL DN 1 Ramal principal HL Tes Segmentados PN DN 2 = mm DN DN 1 HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL Quadro 7-3-2: Comprimentos de ramais principais e derivações de tes segmentados, tubos de serie PN 6 em mm, Rigidez- quadro

16 DN 2 Derivação BL DN 1 Ramal principal HL Tes Segmentados PN 10 DN 2 = mm DN DN 1 HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL Quadro 7-3-3: Comprimentos de ramais principais e derivações de tes segmentados, tubos de serie PN 10 em mm, Rigidez- quadro

17 DN 2 Derivação BL DN 1 Ramal principal HL Tes Segmentados PN 10 DN 2 = mm DN DN 1 HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL Quadro 7-3-4: Comprimentos de ramais principais e derivações de tes segmentados, tubos de serie PN 10 em mm, Rigidez- quadro

18 DN 2 Derivação BL DN 1 Ramal principal HL Tes Segmentados PN 16 DN 2 = mm DN DN 1 HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL Quadro 7-3-5: Comprimentos de ramais principais e derivações de tes segmentados, tubos de serie PN 16 em mm, Rigidez- quadro

19 DN 2 Derivação BL DN 1 Ramal principal HL Tes Segmentados PN 16 DN 2 = mm DN DN 1 HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL HL BL Quadro 7-3-6: Comprimentos de ramais principais e derivações de tes segmentados, tubos de serie PN 16 em mm, Rigidez- quadro

20 7.4 Flanges fixas Tipo A O tipo de furacão standard utilizado na fabricação das flanges FLOWTITE obedece à norma ISO 24. Também se podem utilizar outros tipos de furação, tais como AWWA, ANSI, DIN e JIS. Diametro exterior da flange (F.O.D.) Diametro do circulo de furação (k) d 2 b 2 Tubo DOS DN Tubo DOS b 2 F.O.D. k d 2 Diametro dos aneis de vedação Diametro das anilhas Diametro dos furos Diametro dos parafusos Numero de furos BDiametro do circulo de furação Comprimento do troço Diametro exterior da flange Espessura da flange O.D. Diametro noal Dimensões PN & PN Quadro 7-4-1: Dimensões - Flanges fixas - Tipo A; PN 6 e PN 10 - Para todas as classes de rigidez 20

21 Diametro exterior da flange (F.O.D.) Diametro do circulo de furação (k) d 2 b 2 Tubo DOS Dimensões PN 16 DN Tubo DOS b 2 F.O.D. k d 2 Diametro dos aneis de vedação Diametro das anilhas Diametro dos furos Diametro dos parafusos Numero de furos BDiametro do circulo de furação Comprimento do troço Diametro exterior da flange Espessura da flange O.D. Diametro noal A seguinte lista de flanges apresenta o diametro exterior dos dos tubos, nas quais as flanges podem ser fabricadas sem interferencia da furação dos parafusos e do revestimento central da flange Quadro 7-4-2: Dimensões - Flanges fixas - Tipo A; PN 16 - Para todas as classes de rigidez 21

22 7.5 Flanges fixas Tipo B d 2 b 2 k FOD Flanges fixas Tipo B PN DN FOD d 2 k b 2 Nº parafusos ± ± ± ± ± Quadro 7-5-1: Flanges fixas tipo B PN Flanges fixas Tipo B PN 10 DN FOD d 2 k b 2 Nº parafusos * Peso aproximado ± ± ± ± ± Quadro 7-5-2: Flanges Fixas Tipo B - PN 10 * Peso aproximado 22

23 Flanges Fixas Tipo B PN 16 DN FOD d 2 k b 2 Nº parafusos ± ± ± ± ± Quadro 7-5-3: Flanges Fixas Tipo B PN 16 * Peso aproximado 23

24 7.6 Curvas moldadas DN R DN R a a Dimensões PN DN R Quadro 7-6-1: Curval moldadas Rigidez SN (N/m 2 ) Angulo a * Peso aproximado 24

25 Dimensões PN 10 DN R Angulo a Quadro 7-6-2: Curval moldadas Rigidez SN (N/m 2 ) Dimensões PN 16 DN R Angulo a * Peso aproximado Quadro 7-6-3: Curval moldadas Rigidez SN (N/m 2 ) * Peso aproximado 25

26 7.7 Redutores moldados DN 2 DN 1 l 1 Redutores Concentricos PN PN 10 PN 16 DN 1 DN 2 l Quadro 7-7: Redutores Concentricos Rigidez SN (N/m 2 ) * Peso aproximado 26

27 7.8 Derivações em T moldados iguais ou reduzidos 01 DN 2 BL DN 1 HL Tes Moldados PN PN 10 PN 16 DN 1 DN 2 HL BL Quadro 7-8: Tes Moldados Rigidez SN (N/m 2 ) * Peso aproximado 27

28 7.9 Flanges cegas d 2 O tipo de furacão standard utilizado na fabricação das flanges FLOWTITE obedece a norma ISO 24. Também se podem utilizar outros tipos de furação, tais como AWWA, ANSI, DIN e JIS. k D b 2 Flanges Cegas PN DN D d 2 k b 2 Nº de parafusos Flanges Cegas PN 10 DN D d 2 k b 2 Nº de parafusos ± ±1, ± ± ± ±1, Quadro 7-9-1: Flanges Cegas PN * Peso aproximado ± ±1, ± ± ± ±1, Quadro 7-9-2: Flanges Cegas PN 10 * Peso aproximado 28

29 Flanges Cegas PN 16 DN D d 2 k b 2 Nº de parafusos ± ±1, ± ± ± ±1, Quadro 7-9-3: Flanges Cegas PN 16 * Peso aproximado 29

30 7.10 Flanges loucas e tomadas em carga FOD k d 3 b 2 b 1 d 2 Flange louca d 1 Colar moldado d 4 Anél Fangeado Louco PN Nº de * DN* FOD d 1 d 2 d 3 d 4 k b 1 b 2 parafusos Anél Flange Total ± ± ±1.6 ±2 ± ± ± Quadro : Anél Flangeado Louco PN Anél Fangeado Louco PN 10 * outros diametros acima de DN 1600 estão disponiveis sob consulta Nº de * DN* FOD d 1 d 2 d 3 d 4 k b 1 b 2 parafusos Anél Flange Total ** Peso aproximado ± ± ±1.6 ±2 ± ± ± Quadro : Anél Flangeado Louco PN 10 * outros diametros acima de DN 1600 estão disponiveis sob consulta ** Peso aproximado 30

31 Anél Fangeado Louco PN 16 Nº de * DN* FOD d 1 d 2 d 3 d 4 k b 1 b 2 parafusos Anél Flange Total ± ± ±1.6 ±2 ± ± ± Quadro : Anél Flangeado Louco PN 16 * outros diametros acima de DN 1600 estão disponiveis sob consulta ** Peso aproximado 31

32 7.11 Câmaras de válvulas A maioria das condutas que funcionam sob pressão, incorporam válvulas para seccionar um troço da rede de abastecimento ou distribuição de água, ventosas nos pontos mais altos da linha, para libertar o ar acumulado na rede e assim evitar obstruções ou ainda para permitir a entrada de ar por forma a prevenir a incidência de depressões. Todos estes acessórios podem ser acoplados aos tubos FLOWTITE em câmaras de válvulas FLOWTITE. A responsabilidade final da inclusão destes sistemas será dos técnicos intervenientes. Não obstante, com o passar dos anos, os engenheiros da FLOWTITE Tecnology conseguiram ensaiar os distintos métodos de ligação de acessórios em condutas construídas com tubos FLOWTITE. A seguir mostram-se alguns exemplos. Para maior informação, consulte o guia de tubagens enterradas FLOWTITE. Figura 7-11 Camara de Válvulas 32

33 8 Derivações 01 Objectivo Esta secção contem informação sobre o procedimento a seguir com a utilização de braçadeiras de derivação, em sistemas de tubagem FLOWTITE. Derivação na tubagem de água sob pressão 1 A superfície exposta da tubagem em que se vai realizar a derivação, deve estar limpa. Sobre esta, deve-se colocar uma braçadeira de derivação flexível, de aço inoxidável, no sítio previamente designado. Em geral, estas braçadeiras são formadas por duas peças semi circulares, ligadas por meio de pernes. A distância mínima entre duas braçadeiras é de 500mm e o aperto máximo dos pernes não deve exceder 10 Nm. Em geral, o diâmetro da saída oscila entre 50 e 100mm (2 e 4 ), se bem que também se poderá dispor de outras dimensões. 2 As máquinas de perfuração da abertura de tomada de água variam entre fabricantes. Por isso, apenas referimos uma discrição geral do método de derivação: Aparafusa-se o macho principal na braçadeira, uma vez que já se havia tirado o tampão. Instala-se a fresa na máquina. A fresa deve ser suficientemente comprida, como se fosse para cortar através do tubo. Começa-se a furar. Estas máquinas podem funcionar de forma manual, pneumática ou eléctrica. Eleva-se a máquina de perfuração e fecha-se o tampão. Desaparafusa-se a maquina furadora. Material da braçadeira de derivação Pode-se utilizar qualquer modelo de braçadeira de derivação flexível de aço inoxidável. Também se recomenda o uso de braçadeiras de plástico (tipo termoplástico). Informação preliar Esta informação pretende ajudar o instalador e o proprietário dos sistemas de tubagem de PRFV, a compreender os requisitos e procedimentos a seguir referidos, para garantir a montagem de braçadeiras de derivação sobre tubagens existentes. A derivação é um método eficaz para ligar um ramal ou uma válvula numa tubagem existente, para que resulte, onde não seja possível utilizar um acessório standard em PRFV. Este procedimento abrange as situações de braçadeiras instaladas em tubos com e sem pressão. Este método de derivação baseia-se num extenso trabalho de investigação e desenvolvimento, nos quais se realizaram uma série completa de ensaios de pressão, a curto e longo prazo, e de analises MEF (Modelo de elementos finitos) para seleccionar uma braçadeira de derivação adequada aos tubos de PRFV. O material seleccionada para as braçadeiras de derivação foi o aço inoxidável, por ter uma medida semelhante aos dos tubos de PRFV. Este método de derivação pode ser utilizado em todas as tubagens de FLOWTITE em PRFV instaladas correctamente e utilizadas para transportar água e outros fluidos aquosos. Esta braçadeira de derivação deve ser colocada numa zona cuja carga axial seja baixa. As instalações aéreas podem necessitar de apoio adicional nestes pontos. As definições que se seguem são aplicáveis em: Ligação em pressão. Instalação de um torço ou derivação de uma tubagem de PRFV existente que esteja pressurizada ou em carga com fluido, utilizando a braçadeira de aço. Ligação sem pressão. Instalação de um troço ou derivação numa tubagem de PRFV existente vazia ou não pressurizada, utilizando braçadeira de aço. Recomenda-se o uso de braçadeiras flexíveis de aço inoxidável, para a derivação de tubos de PRFV. As braçadeiras admissíveis são as que figuram no quadro Procedimento Este documento apresenta dois procedimentos para a derivação de tubos FLOWTITE em PRFV, em tubagens com e sem pressão. A resistência e flexibilidade dos tubos de PRFV, são os indicados para a derivação mediante braçadeiras mecânicas. A integridade estrutural e capacidade de vedação dos tubos de PRFV derivados, foram objecto de verificação em extensas investigações e trabalhos de desenvolvimento. O procedimento que se apresenta nestas páginas abarca aspectos não só gerais, mas também específicos dos tubos de PRFV, tais como a escolha e montagem de braçadeiras de derivação e abertura do furo no tubo de PRFV. Figura 8-1 Braçadeiras de derivação recomendadas para tubos de PRFV 33

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