Aula 4 Central de Materiais e Esterilização. Leonel Nascimento

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1 Aula 4 Central de Materiais e Esterilização Leonel Nascimento

2 Aula 4 (CME) -Tema Após esta aula, o aluno deve compreender a definição de esterilização, os métodos de esterilização existentes, o processo de funcionamento dos diferentes métodos de esterilização e os cuidados durante a esterilização. Conceito Fundamental: É o processo que promove completa eliminação ou destruição de todos os tipos de microrganismos: vírus, bactérias, fungos, protozoários e esporos bacterianos. Usada para artigos críticos e semi-críticos.

3 Aula 4 (CME) Conteúdos 1. Definição; 2. Apresentação dos seminários; - Plasma de Peróxido de Hidrogênio - Óxido de Etileno - Formaldeído 4. Síntese e revisão da Central de Material e Esterilização.

4 ESTERILIZAÇÃO POR ÓXIDO DE ETILENO

5 HISTÓRICO 1859 > Descoberto por WURTZ 1921 > Início produção comercial (Pulverização agricultura) > INSETICIDA 1949 > Uso como agente esterilizante (Indústrias alimentos) Após II guerra mundial: pesquisas de um novo esterilizante (bactericida/esporicida) 1962 > Uso adotado em artigos hospitalares Década de 70 > EUA : utilização ampla

6 DEFINIÇÃO O gás óxido de etileno é um gás incolor soluvél em aguá, acetona, éter, benzeno e na maioria dos solventes orgânicos.é obtido através da escala industrial da oxidação catalitíca do etileno.é altamente explosivo e fácilmente inflamavél e pode explodir na presença do ar ou oxigênio puro, assim o uso de carbono ou hidrocarbonetos cloroflorados é utilizado a fim de evitar os riscos de explosão.

7 ESTERILIZAÇÃO POR ÓXIDO DE ETILENO FÓRMULA QUIMÍCA C 2 H 4 O

8 ESTERILIZAÇÃO POR ÓXIDO DE ETILENO ÓXIDO DE ETILENO -ETO CH 2 CH 2 O

9 Gás incolor Volátil ESTERILIZAÇÃO POR ÓXIDO DE ETILENO CARACTERÍSTICAS DO ÓXIDO DE ETILENO Inflamável e explosivo no Ar e O 2 Mais pesado que o ar Extremamente tóxico Grande poder de penetração Solúvel em água - acetona - éter - solventes orgânicos, ph ácido

10 CARACTERÍSTICAS DO ÓXIDO DE ETILENO Alta penetração e difusibilidade em artigos com lúmens Cancerígeno,teratôgenico,mutagênico neurotóxico ANENCEFALIA

11 ÓXIDO DE ETILENO APRESENTAÇÃO FORMA LÍQUIDA CILINDROS DE AÇO INOXIDÁVEL CAPACIDADE 115 Á 120 KILOS. CONTROLE DE PESO TROCA DE CILINDRO:TESTE LIMPEZA DA REDE DE GÁS

12 ÓXIDO DE ETILENO APRESENTAÇÃO ÓXIDO DE ETILENO (ETO) 10% + 90% DIÓXIDO DE CARBONO ÓxidodeEtileno12/88=12%ETO+88% CFC ÓxidodeEtileno20/80=20%ETO+80% CFC ÓxidodeEtileno30/70=30%ETO+70% CFC ÓxidodeEtileno100%=ETOPuro CFC GÁSFREON

13 ESTERILIZAÇÃO POR ÓXIDO DE ETILENO Acordo Mundial Proíbe uso de CFC ALTERNATIVAS DE MISTURA CO 2 = (dióxido de carbono) HCFC = Hidroclorofluorcarbono EFEITOS AMBIENTAIS

14 ESTERILIZAÇÃO POR ÓXIDO DE ETILENO MECANISMO DE MORTE MICROBIANA ESPORICIDA,FUNGICIDA,BACTERICIDA,VIRUSCIDA ALQUILAÇÃO SUBSTITUIÇÃO DOS GRUPOS SULFIDRIL(SH-)E HIDROXIL (HO-) PELA MOLÉCULA DE ÓXIDO DE ETILENO NO INTERIOR DA CÉLULA, INIBINDO A SÍNTESE PROTÉICA.

15 PREPARO DO MATERIAL LIMPEZA: MANUAL/MECÂNICA PRODUTOS QUIMÍCOS ENXÁGUE SECAGEM

16 ÓXIDO DE ETILENO - PREPARO INSPEÇÃO CONSERVAÇÃO / INTEGRIDADE FUNCIONABILIDADE LIMPEZA

17 ÓXIDO DE ETILENO ACONDICIONAMENTO - CUIDADOS PROTEÇÃO NO TRANSPORTE E MANUSEIO POSSIBLITAR A IDENTIFICAÇÃO E ABERTURA ASSÉPTICA PELO USUÁRIO BARREIRA BIOLÓGICA ATÓXICA / RESISTENTE SEGURANÇA NA TERMOSELAGEM POSSIBILITAR CONTATO ENTRE AGENTE ESTERILIZANTE E ARTIGO

18 ÓXIDO DE ETILENO PRINCIPAIS EMBALAGENS TYVEC NÃO TECIDO GRAU CIRÚRGICO (INDICADOR QUÍMICO P/ ÓXIDO DE ETILENO PAPEL CREPADO

19 ÓXIDO DE ETILENO POSIÇÃO DO ARTIGO DENTRO DO PACOTE PRINCÍPIOS DE ERGONOMIA PRINCÍPIOS DE TÉCNICA ASSÉPTICA ARTIGO & TAMANHO DA EMBALAGEM

20 ÓXIDO DE ETILENO - IDENTIFICAÇÃO DO PACOTE RECONHECIMENTO DO CONTEÚDO RASTREAMENTO DO PACOTE NOME/NÚMERO DO LOTE PRAZO DE VALIDADE DATA DE ESTERILIZAÇÃO EMPRESA /CPNJ

21 ÓXIDO DE ETILENO TRANSPORTE CONDIÇÕES DE SEGURANÇA (PORTARIA 482) EMBALAGENS RIGÍDAS,LISA FECHADAS HERMETICAMENTE LISTA DE PRODUTOS NOMES DO ESTABELECIMENTO (SOLICITANTE E PRESTADOR) IDENTIFICAÇÃO DOS ARTIGOS PASSÍVEIS DE INSPEÇÃO PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA

22 ÓXIDO DE ETILENO -PROJETO E INSTALAÇÕES PORTARIA 482 /99- FINALIDADE MEIO AMBIENTE INTEGRIDADE FÍSICA DOS PACIENTES INTEGRIDADE DOS TRABALHADORES

23 ÓXIDO DE ETILENO INSTALAÇÕES DA CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO PORTARIA 482: ÁREAS (5) Isolada: acesso restrito/sem cruzamento de artigos 1. Área de comando 2. Sala de esterilização 3. Sala de aeração ambiental 4. Área de Armazenamento dos cilindros 5. Área de tratamento do gás

24 ÓXIDO DE ETILENO CARACTERISTICAS DA PLANTA FÍSICA ÁREA DE ESTERILIZAÇÃO: sistemas de exaustão:exaustores próximo do chão ou acima das portas das autoclaves Insuflamento do ar deve ser pelo teto Pressão negativa Trocas de ar : 25 trocas por hora

25 ÓXIDO DE ETILENO CARACTERÍSTICA DA PLANTA FÍSICA Instalações elétricas Parede/piso/teto Sistema de proteção coletiva: chuveiro,lava olhos,extintores de incêndio Sistema de monitoração ambiental

26 ÓXIDO DE ETILENO CONTROLE RESIDUAL NOS ARTIGOS CROMATOGRAFIA GASOSA ANÁLISE RESIDUAL DE ETO,ETG,ETCH.

27 TRATAMENTO DO ETO CAIXA DE BORBULHAMENTO :SCRUBBER AÇO INOX+ FIBRAS DE VIDRO + PROPILENO SUBSTÂNCIAS ÁCIDAS: > ÁCIDO SULFÚRICO + AGUÁ + SODA CAÚSTICA)

28 TRATAMENTO DO ÓXIDO - SCRUBBER

29 ESTERILIZAÇÃO POR ÓXIDO DE ETILENO PARÂMETROS DE ESTERILIZAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE ETO emmédia 600 mg / l PRESSÃO DO GÁS 0,5 a 3,0 K / l TEMPERATURA em média 55 ºC UMIDADE RELATIVA 30 até 80% TEMPO DE EXPOSIÇÃO 4 horas

30 ESTERILIZAÇÃO POR ÓXIDO DE ETILENO FASES DO CICLO DE ESTERILIZAÇÃO Carregamento da Câmara Aquecimento da Câmara Remoção do Ar por Alto Vácuo Injeção do Gás Óxido de Etileno Tempo de Exposição Remoção do Gás Aeração

31 FASES DO CICLO CARREGAMENTO 70-80% DA CAMÂRA SE POSSÍVEL EMBALAGENS NA POSIÇÃO VERTICAL SENDO (PAPEL- PAPEL/PLÁSTICO-PLÁTICO) ARTIGOS TUBULARES COM A EXTERMIDADES DE ABERTURA VOLTADAS PARA BAIXO

32 FASES DO CICLO AQUECIMENTO RESISTÊNCIAS OU FLUXO DE AGUÁ QUENTE TEMPERTATURA : 55º

33 FASES DO CICLO VACÚO mm/hg DURAÇÃO: 7 MINUTOS FINALIDADE

34 FASES DO CICLO UMIDIFICAÇÃO UMIDADE RELATIVA:LETALIDADE DO AGENTE ESTERILIZANTE O VAPOR DE ÁGUA É INTRODUZIDO NA CÂMARA (40-60 % UMIDADE) DURAÇÃO: 10 MINUTOS

35 FASES DO CICLO ADMISSÃO DO GÁS ADMISSÃO NA CÂMARA: CONCENTRAÇÃO : mg/ml DURAÇÃO:10 MINUTOS

36 FASES DO CICLO TEMPO DE CONTATO 4 HORAS DEPENDE DA CARGA : DENSIDADE, CONTEÚDO,PERMEABILIDADE AO ETO TEMPERATURA :47º-60º(55º)

37 FASES DO CICLO AERAÇÃO AERAÇÃO MECÂNICA 6 CICLOS DE VÁCUO/ENTRADA DE AR FILTRADO AERAÇÃO AMBIENTAL ÁREA FECHADA VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO 24 HORAS LIMITE DE TOLERÃNCIA AMBIEMTAL: PORTARIA 482 1,8 MG/M2

38 ÓXIDO DE ETILENO SAÚDE DO TRABALHADOR NEUROTÓXICO MUTAGÊNICO TERATOGÊNICO CARCINOGÊNICO

39 ÓXIDO DE ETILENO SAÚDE DO TRABALHADOR IRRITAÇÃO NOS OLHOS,NARIZ,GARGANTA CEFALÉIA DISPNÉIA,EDEMA PULMONAR, SONÔLENCIA,ASTENIA INCOORDENAÇÃO MOTORA EXCREÇÃO URINÁRIA DE PIGMENTOS BILIARES NAÚSEAS INCONSCIÊNCIA COMA LESÕES NA PELE LESÕES NA CORNÉA HEMÓLISE NECROSE TECIDUAL (RIM,FIGADO) COMPROMETIMENTO DA COAGULAÇÃO SANGUÍNEA

40 ÓXIDO DE ETILENO -SAÚDE DO INCIDÊNCIA DE: LINFOMAS LEUCEMIA TRABALHADOR NEOPLASIA GÁSTRICAS E ESOFÁGICAS DISFUNCÇÕES HEPÁTICAS E RENAIS DISFUNÇÕES CIRCULATÓRIAS (ANEMIAS, CASCATA DE COAGULAÇÃO)

41 ÓXIDO DE ETILENO SAÚDE DO TRABALHADOR PORTARIA 482/99 Menores/Mulheres idade fértil Segurança das condições de trabalho Treinamento e reciclagens Exames periódicos: admissional,férias,mudança de função, demissional Exames : avaliação fisica e mental, hemograma,contagem plaquetas,urina, uréia,creatinina, transaminase ( semestralmente) Empresa: Programa de controle médico e de saúde ocupacional Registros guardar por 20 anos Levantamento dos riscos Rotinas das diversas áreas

42 ÓXIDO DE ETILENO USO DO EPI GORRO MACACÃO PVC, IMPERMEAVÉL MANGA LONGA MÁSCARA COM AR COMPRIMIDO LUVA DE BORRACHA ANTIDERRAPANTE ÓCULOS PROTEÇÃO LATERAIS BOTAS IMPERMEÁVEIS

43 VALIDAÇÃO DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO ETO QUALIFICAÇÃO DO PROJETO ÁGUA ENERGIA ESPAÇO PARA A AUTOCLAVE RESISTÊNCIA DO PISO...

44 VALIDAÇÃO DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO ETO QUALIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO REDE ELÉTRICA TUBULAÇÕES HIDRAÚLICAS RENOVAÇÕES DE AR

45 ÓXIDO DE ETILENO TERCEIRIZAÇÃO QUESTÕES LEGAIS A RESPONSABILIDADE... LICENÇA ANVISA CONTRATO FORMAL RESPONSAVÉL TÉCNICO CUIDADOS AMBIENTAIS /RECURSOS HUMANOS PROTOCOLOS ANVISA RESOLUÇÃO 482

46 VAPOR DE BAIXA TEMPERATURA: FORMALDEÍDO GASOSO ÉUM PROCESSO FISÍCO-QUÍMICO DE ESTERILIZAÇÃO REALIZADO EM AUTOCLAVES POR MEIO DE COMBINAÇÃO DE SOLUÇÃO DE FORMALDEÍDO NA PRESENÇA DE VAPOR SATURADO, COM TEMPERATURA ENTRE 58-78ºC.

47 VAPOR DE BAIXA TEMPERATURA FORMALDEÍDO GASOSO MATÉRIA PRIMA: ESPANHA: 2% de formaldeído,3%etan ol 95 % aguá ITÁLIA: Patilhas sólidas com 99% de formaldeído e 1% QSP

48 VAPOR DE BAIXA TEMPERATURA FORMALDEÍDO GASOSO Etapas do processo: Pré-aquecimento Remoção do ar Esterilização Remoção do gás (pulsos de aguá desmineralizada) Secagem Admissão de ar (filtro HEPA)

49 VAPOR DE BAIXA TEMPERATURA- FORMALDEÍDO GASOSO VANTAGENS: DURAÇÃO PROCESSO : 5HORAS USO IMEDIATO DO MATERIAL COMPATIBILIDADE COM MUITOS ARTIGOS DIFUSIBILIDADE COMPROVADA AERAÇÃO IMEDIATA REGISTRO DO CICLO

50 ESTERILIZAÇÃO PELO VAPOR DO ÁCIDO PERACÉTICO ÁCIDO PERACÉTICO + PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO + AGUÁ -O ACIDO PERACÉTICO LIQUÍDO TRANSFORMA-SE EM FORMA GASOSA NUM VAPORIZADOR AQUECIDO E EM SEGUIDA É INJETADO NUMA CAMÂRA PRÉ-EVACUADA E AQUECIDA.

51 ESTERILIZAÇÃO PELO VAPOR DO ÁCIDO PERACÉTICO : STERIS SYSTEM

52 ESTERILIZAÇÃO PELO VAPOR DO ÁCIDO PERACÉTICO ARTIGOS:ENDOSCÓPIOS E FIBRAS OPTICAS RÍGIDAS OU FLEXÍVEIS. CICLO UTOMÁTICO\COMPUTADORIZADO ETAPAS:-PRÉ-LAVAGEM COM ÁCIDO PERACÉTICO (2% PASSAGEM DO AGENTE QUIMICO ATRAVÉS DOS CANALÍCULOS RINSAGEM COM AGUÁ ESTERILIZADA TEMPO: 20 MINUTOS TEMPERATURA: 50-56ºC

53 Fluxo Unidirecional

54 Classificação dos Artigos de Uso Médico-Hospitalar

55 Contêineres rígidos

56 EMBALAGEM: Permitir o transporte e o armazenamento do artigo odonto-médico-hospitalar e mantê-lo estéril até o seu uso. Saída do Ar Entrada do Agente esterilizante Microrganismos Produto Embalagem

57 EMBALAGENS: REQUISITOS (papel, filme plástico, nãotecido e outras) Livre de microfuros e irregularidades Durabilidade Não delaminar Memória Partícula Dimensão Peso básico Aceitável nível de limpeza ph= 5 a8 cloreto= 0,05% sulfato= 0,25% Permeável ao ar e ao agente esterilizante Custo Barreira microbiana Não tóxico Inodoro Repelente à umidade Indicador químico Resistente a rasgo,tração vácuo, umidade e calor Variação Selagem satisfatória

58 Tipos de Embalagens Algodão crú Papéis: grau cirúrgico kraft crepado filme transparente Tyvek/Mylar Caixas metálicas (perfuradas ou não) vidros refratários manta de não tecido (SMS)

59 Vamos revisar??? TIPO DE INVÓLUCRO VAPOR CALOR SECO ETO PLASMA FORMALDEÍDO RADIAÇÃO IONIZANTE Tecido de algodão Sim Não Não Não Não Não Papel grau cirúrgico Sim Não Sim Não Sim Sim Papel crepado Sim Não Sim Não Sim Sim Papel Kraft Sim Não Não Não Não Não Filmes transparentes Sim Não Sim Sim Sim Sim Lâminas de alumínio Não Sim Não Não Não Não Caixas metálicas Sim* Sim Sim* Não Sim* Sim Vidro refratário Sim** Sim Não Não Não Não Tyvec Sim Não Sim Sim Sim Sim Não-tecido Sim Não Sim Sim Sim Não *necessitam estar perfuradas **para líquidos Fonte: Kazuko Uchikawa Graziano

60 MORTE MICROBIANA CALOR ÚMIDO O EFEITO LETAL OCORRE PELA LIBERAÇÃO DO CALOR LATENTE, COAGULAÇÃO DAS PROTEÍNAS (INATIVANDO AS ENZIMAS VITAIS) DESNATURAÇÃO PROTEICA

61 COMO OCORRE O PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO? AGUÁ GERADOR VAPOR CAMARA EXTERNA CAMARA INTERNA REALIZAÇÃO DO PRÉ-VACÚO EXPOSIÇÃO DO MATERIAL CONDENSAÇÃO, CALOR LATENTE E UMIDADE MORTE MICROBIANA EXAUSTÃO DO VAPOR E SECAGEM

62

63 RESUMINDO A SEQUÊNCIA REMOÇÃO VACÚO 2-AQUECIMENTO DE AGUÁ NO GERADOR DE VAPOR 3-FORMAÇÃO DO VAPOR SATURADO 4-PASSAGEM DO VAPOR SATURADO DA CAMARA EXTERNA PARA A INTERNA PERÍODO DE EXPOSIÇÃO CONDENSAÇAO > CALOR LATENTE E UMIDADE TEMPO DE EXPOSIÇÃO PROPRIAMENTE DITO MORTE MICROBIANA 5- EXAUSTÃO DO VAPOR E SECAGEM

64 INDICADORES QUÍMICOS É UM DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO PROJETADO PARA RESPONDER COM UMA CARACTERÍSTICA FÍSICA OU QUÍMICA A MUDANÇA DE UMA OU MAIS CONDIÇÕES FÍSICAS DENTRO DA CAMÂRA DE ESTERILIZAÇÃO APECIH -2004

65 INDICADORES QUÍMICOS CLASSIFICAÇÃO ISO CLASSE 1 CLASSE 2 CLASSE 3 CLASSE 4 CLASSE 5 CLASSE 6

66 INDICADORES QUÍMICOS -CLASSE 1 FITA INDICADORA INDICADORES IMPRESSOS NA EMBALAGEM

67 INDICADORES QUIMICOS -CLASSE 2 EFICIÊNCIA DA BOMBA DE VACÚO EXAUSTÃO DO AR PENETRAÇÃO UNIFORME DO VAPOR

68 INDICADOR QUIMICO -CLASSE 2 BOWIE-DICK: ANTES E DEPOIS...

69 INDICADORES QUÍMICOS CLASSE 3 MONOPARAMÉTRICOS: È UM INDICADOR QUE RESPONDE A UM ÚNICO PARÂMETRO ESCOLHIDO NO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO, QUE É A TEMPERATURA.SÃO GERALMENTE UTILIZADOS PARA SE AVALIAR A TEMPERATURA MINIMA FOI ATINGIDA.

70 INDICADORES QUIMICOS MULTIPARAMÉTRICO CLASSE 4 Responde a 2 ou mais parâmetros, porém soménte a uma temperatura determinada, que geralmente está especificada no indicador. PRESENÇA DE VAPOR E TEMPERATURA

71 INTEGRADORES QUIMÍCOS -CLASSE 5 REPROVADO

72 INTEGRADORES QUIMICOS CLASSE 5 APROVADO - MARGEM

73 INTEGRADORES QUIMÍCOS CLASSE 5 APROVADO

74 INTEGRADORES QUÍMICOS CLASSE 5

75 SIMULADOR OU ENULADOR CLASSE 6 Também conhecido como de verificação de ciclo, pois os controles são mais precisos que os indicadores anteriores e oferecem uma margem importante de segurança, pois o mesmo não reagirá até que aproximadamente 95% do ciclo esteja concluído.

76 INDICADORES BIOLÓGICOS 1ª GERAÇÃO 2ª GERAÇÃO 3ª GERAÇÃO

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