Sistema de Segurança Digital. Tutorial para posicionamento de câmeras de leitura de placas de automóveis com o software Digifort. - Versão 1.
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- Gabriela Bandeira Ferrão
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1 Tutorial para posicionamento de câmeras de leitura de placas de automóveis com o software Digifort. - Versão /2011 O objetivo deste tutorial é apenas dar uma dica de como fazer o posicionamento ideal das câmeras que irão operar juntamente com o módulo opcional Digifort LPR. Nossa intenção não é torná-lo um expert nesse assunto, mesmo porque, a Digifort aconselha todos os seus integradores a fazer um curso, com empresa especializada ( veja no final deste documento a empresa autorizada ), para que seus conhecimentos, nesta infra-estrutura, possam ser aprimorados. A responsabilidade da Digifort se resume, única e exclusivamente, na operação do software DIGIFORT LPR. COMO POSICIONAR UMA CÂMERA PARA LPR? Alguns passos devem ser seguidos para obter o maior aproveitamento dos recursos do Módulo LPR. Posicionamento da Câmera ideal em aproximadamente 3,5 a 4,80 metros de Altura para veículos em movimento. Posicionamento da Câmera ideal em aproximadamente 1,5m a 2m de Altura para veículos parados ( portarias, cancelas, estacionamentos, etc.. ). Instalação do poste de fixação próximo ao meio fio da via. Instalação do poste a uma distância aproximada de 15 a 20 metros do ponto da leitura da placa para carros em movimento. Instalação da câmera a uma distância aproximada de 5 a 7 metros para veículos parados. Lente de 50 a 80 mm para um bom foco da área da placa sem muita poluição visual (Outras cenas que não sejam a frente ou traseira do veiculo). Trabalhar com Frame Rate de 20-30fps. Utilizar câmeras com alto poder de shutter para carros em movimento. Pode-se utilizar câmeras IP para carros parados. Utilizar qualidade de imagem de CIF a 4CIF em MPEG-4 ou H.264. Para carros em movimento considerar acima de 30 Km/h. Utilizar módulos de I/O ethernet em conjunto com laço físico para possibilitar a leitura dos carros parados. Comparativo de Câmeras no uso do LPR: As câmeras analógicas são mais aconselhadas para trabalhar com movimento, mas também podem ser usadas com veículos parados.
2 Quando trabalhando com veículos em movimento devemos optar por câmeras que tenham um bom Shutter (Obturador) para estabilizar a imagem, para que não haja rastro, ou trepidação na imagem. Porém ao usar uma câmera analógica temos que obrigatoriamente usar um Vídeo-Server, e como teremos que trabalhar com um frame rate de 20 a 30fps, não podemos usar um Video-Server que tenha um delay muito alto. As câmeras IP apresentam uma deficiência no seu Shutter, mesmo as testadas por nós não apresentaram boa eficiência nesse quesito, sendo assim ficando como recomendadas, por enquanto, as câmeras analógicas para trabalhar com carros em movimento. As câmeras IP podem ser usadas em condições onde o veiculo estará parado, como na entrada de um condomínio, onde o veiculo para em um obstáculo, como por exemplo: cancela, portão, etc.. Câmeras Mega Pixel: Hoje as câmeras de alta resolução nos oferecem imagens de até 10 Mega Pixels. Porém o LPR Digifort trabalha com uma resolução de 320 x 240, ou seja, CIF, mesmo se a câmera é mega pixel. Caso a resolução da câmera que esteja sendo enviada para o Digifort seja de alta resolução isso fará com que o processamento da maquina aumente em conseqüência de que terá de ser feito um redimensionamento da imagem antes da mesma ser encaminhada ao banco de dados para a análise e identificação, portanto, não é necessário a utilização de câmeras Mega Pixel neste processo. Laço Virtual e Laço Físico O Modulo Digifort LPR pode ser disparado por dois meios: O laço virtual, que é disparado pela detecção de movimento; O laço físico, que é disparado por um sensor como uma barreira infravermelha ou um laço magnético. O Laço virtual dispensa o uso de um dispositivo físico para que software possa fazer o disparo da câmera, porem utiliza os recursos do processador do servidor, exigindo muito mais de sua máquina. Já com o Laço Físico é necessário o uso de um sensor, tal como os mencionado acima, e também requer o uso de um modulo de I/O ethernet, para efetuar o disparo da leitura. Não é possível utilizar os I/O das câmeras parar efetuar esse disparo por motivo de atrasos na entrega dessa informação para o servidor. Uso de Lentes para as câmeras de leitura :
3 As lentes apropriadas para o uso nas câmeras de leitura em movimento são as de 50 a 80 mm, pois a posição da câmera em relação ao ponto de captura é muito distante, e como dito anteriormente, quanto mais focada a placa do veiculo melhor a leitura. Leitura noturna de placas de automóveis. Para que o software funcione satisfatoriamente a noite, é necessário condições ideais de iluminação, como em qualquer processo de LPR existente. A captura dos caracteres em condições adversas ( baixa luminosidade, muita chuva, etc.. ) depende de uma boa infraestrutura e equipamentos especiais. Câmeras com visão noturna, que se adéquam ao ambiente, e bons iluminadores infravermelho, são peças chaves para o sucesso desta operação. Algumas dicas: O Iluminador deve manter uma distancia mínima de 40 cm a 1m da câmera. A proteção transparente frontal da caixa da câmera deve ser de cristal de quartzo, pois o vidro absorve os raios infra-vermelhos entre 60 a 70%. A câmera deverá, através de configurações preparadas, reconhecer que o iluminador entrou em ação a partir de um determinado horário. Para maiores informações solicitamos que procurem mais informações com os próprios fabricantes de Iluminadores no mercado. Exemplos de aplicações do Digifort LPR: Podemos usar o LPR nas situações de Movimento ou parado, a seguir temos ilustrações de algumas aplicações já testadas.
4 Carro em movimento, acima de 30 a 40Km/h cuja captura será por laço virtual. Neste caso a identificação da placa do veiculo será feita onde o veiculo se encontra em movimento, exigindo que a câmera possua um Shutter de boa qualidade, para melhor estabilização da imagem. O disparo para a captura da placa nesse caso será feito pelo Laço Virtual, ou seja, pela detecção de movimento. Esse caso é dispensado o uso de sensores físicos como o laço magnético/indutivo ou a barreira infravermelha, porém requer muito mais do processador do servidor.
5 Nessa imagem você pode ver como deve ser feito o enquadramento, limitando o foco da câmera a pouco mais que o pára-choque do veiculo. Neste próximo caso, o veiculo é obrigado a parar em um obstáculo ( barreira infra-vemelha ou laço magnético/indutivo):
6 O veiculo se aproxima de uma cancela onde é obrigado a parar, ao atingir a área do laço magnético ou da barreira infra-vermelha, é feito o disparo através do módulo de I/o ethernet ligado nesses equipamentos. Como esse disparo é feito a partir de um dispositivo físico, utilizará bem menos recursos do processador para fazer essa captura. Neste próximo caso, temos um exemplo de integração do Digifort com um sistema de cancelas. O veiculo se aproxima da entrada do local com velocidade entre 30 e 50Km/h, e tem sua placa identificada, a partir daí, o Digifort que possui integração com o sistema de cancelas, dispara um evento para liberar ou não a entrada do veiculo automaticamente. O mesmo processo pode ser feito utilizando-se o laço Físico e com veículos abaixo de 30Km/h.
7 Como instalar laço indutivo. Sistema de Segurança Digital Deve ser colocado a uma profundidade de uns 4 cm ou que tenha condições de ficar totalmente abaixo da linha do piso. O fechamento pode ser feito com cimento, piche ou outro tipo de material que tenha capacidade para tampar todo o laço. OBS: o cabo que sai do laço, geralmente, não tem comprimento suficiente para a instalação e neste caso, deve-se fazer uma ligação com fios de 1.0mm. Em cada ponta deve-se soldar os fios. A nova extensão deve ter seus fios totalmente entrelaçados, desde o local da solda até a sua chegada no módulo de I/o. Como sugestão, use uma máquina de furar para entrelaçar os fios. Coloque a ponta dos fios na máquina e ligue-a. Os fios ficarão totalmente entrelaçados. De forma alguma pode-se fazer dobras ou mesmo passar o fio sobre ele mesmo. Dicas de como adquirir o sistema Digifort LPR. O Digifort LPR é composto da licença Servidor Base ( DGFLP1000V1 ) e da licença de câmeras ( DGFLP1101V1). Para utilização do sistema de leitura de placas Digifort, é necessário que o cliente tenha o Digifort monitoramento instalado. Se o cliente não tiver o Digifort monitoramento, então ele deverá adquirir uma das seguintes versões: Standard, Professional ou Enterprise e ainda adquirir a quantidade de licenças desejadas de câmeras correspondentes a quantidade de licenças LPR. EXEMPLO 1 : O cliente não tem Digifort e deseja colocar 8 licenças LPR, ele adquire a versão Base Professional (DGFPR1008V6 ), além disso ele irá adquirir a Base SERVIDOR LPR ( DGFLP1000V1) e 8 licenças LPR para 8 câmeras ( 8 x DGFLP1101V1). O exemplo foi feito com o Professional, mas é válido para o Standard e Enterprise. EXEMPLO 2 : O cliente já tem o Digifort monitoramento e deseja utilizar as câmeras fixas existentes para rodar 4 licenças de LPR, então ele deverá adquirir a licença Base SERVIDOR de LPR ( 1 x DGFLP1000V1 ) e 4 licenças LPR para câmeras ( 4 x DGFLP1101V1) e poderá rodar essas licenças em qualquer câmera desejada. EXEMPLO 3 - O Cliente já tem o Digifort monitoramento Professional com 32 câmeras e vai adquirir mais 4 câmeras exclusivas para LPR. Neste caso o cliente deverá adquirir 4
8 licenças Digifort monitoramento ( 1 x DGFPR1104V6) + licença Base SERVIDOR LPR ( 1 x DGFLP1000V1) + 4 licenças LPR para câmeras ( 4 x DGFLP1101V1). Junto com o Servidor Base de LPR, vem gratuitamente o servidor distribuído. Caso o cliente adquira dois ou mais servidores LPR, então o sistema de servidores atuará como Fail Over, ou seja, se um cair o outro assumirá automaticamente as funções sem intervenção humana e fará o balanceamento de cargas entre eles, mas é necessário que o servidor secundário possua licenças adicionais, tantas quantas forem instaladas no servidor principal. Devido a importância do processo de captura de placas para os devidos reconhecimentos, sugerimos a utilização de um servidor exclusivo para esse fim. Alguns testes foram executados pela Digifort para poder avaliar os hardwares apropriados e a quantidade de câmeras que poderiam ser processadas nestes hardwares. PARA LAÇO VIRTUAL Foi utilizado um servidor como base ( I7 modelo 940 ) e que, dependendo da velocidade dos automóveis, comportou até 16 câmeras ao mesmo tempo. PARA LAÇO FÍSICO Neste processo o processamento do servidor é bem baixo. Foi utilizado um servidor como base ( I7 modelo 940 ) comportou mais de 50 câmeras ao mesmo tempo. UTILIZAÇÃO EM REDE CENTRALIZADA OU REDE DESCENTRALIZADA O sistema de LPR é muito utilizado em cidades, shoppings, estacionamentos e condomínios, e pode ser com uma infra-estrutura centralizada ou descentralizada, vamos aqui estudar as duas maneiras:
9 REDE CENTRALIZADA VIA LAÇO VIRTUAL: O(s) Servidor(es) de LPR fica(m) centralizado(s) em um determinado local e tem a capacidade de processar todas as câmeras instaladas. Para tanto a infra-estrutura utilizada poderá ser de fibra-ótica, cabos UTP ou rádios, desde que permitam a transmissão dos dados exigidos nesse processo. Dependendo da câmera utilizada, poderá ser necessário até 1 Mega de banda, por câmera, sem perda de pacotes, para transmissão dos dados e reconhecimento no servidor, por isso, ao utilizar rádios wireless, é necessário garantir a banda por câmera. REDE CENTRALIZADA VIA LAÇO FÍSICO: O(s) Servidor(es) de LPR fica(m) centralizado(s) em um determinado local e tem a capacidade de processar todas as câmeras instaladas. Para tanto a infra-estrutura utilizada poderá ser de fibra-ótica, cabos UTP ou rádios, desde que permitam a transmissão dos dados exigidos nesse processo, PORÉM, NESTE CASO, um módulo de I/O ethernet é instalado e conectado com os sensores de infra-vermelho ou sensores magnéticos que são responsáveis pelo start da leitura. Também neste caso, dependendo da câmera a ser utilizada, será necessário até 1 Mega de banda por câmera, para transmissão dos dados e reconhecimento no servidor. A forma de REDE CENTRALIZADA é a mais indicada para estes processos, pois utilizam menos equipamentos e sua administração e manutenção é bem mais simples e mais barata. REDE DESCENTRALIZADA VIA LAÇO VIRTUAL ou FÍSICO: Caso não existir possibilidades de levar a rede da câmera até um local centralizado, então, será necessário a colocação de um servidor Digifort monitoramento e LPR o mais próximo possível da câmera desejada, nem que para isto seja necessário acondicioná-lo em caixas especiais e colocá-los nos postes próximo a câmera. Neste caso, para acesso as informações, você precisará instalar neste poste, uma linha de internet de boa qualidade, possibilitando assim, o acesso remoto para receber as informações e promover as manutenções.
10 OBS: Falhas na leitura das placas estão muito relacionadas ao posicionamento inadequado das câmeras, configurações incorretas, utilização de câmeras inadequadas, placas amassadas, tortas ou ilegíveis, insuficiência de iluminação, Incidência do sol diretamente na lente e outros. Utilizar uma câmera para cada pista que desejar executar o processo. Leia o manual do Digifort LPR para aprender instalar, e operar as funcionalidades de nosso software. Este tutorial pode ser alterado a qualquer momento sem prévio aviso. EMPRESA ESPECIALIZADA A MINISTRAR CURSO DE INFRA-ESTRUTURA DE LPR. Kognitus Automação - Rio de janeiro Entrar em contato através do comercial@kognitus.com.br Sr. Bruno.
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