Prevenção do uso de substâncias psicoativas entre escolares: uma experiência com atividades lúdicas

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1 52 ARTIGO ORIGINAL Lorena Silveira Cardoso 1 Cíntia Lephaus Tomas 2 Marluce Miguel de Siqueira 3 Prevenção do uso de substâncias psicoativas entre escolares: uma experiência com atividades lúdicas Prevention of psychoactive substance use among schoolchildren: an experiment with recreational activities RESUMO Objetivo: Relato de experiência de acadêmicos de enfermagem que objetiva demonstrar a importância das ações preventivas ao uso de substâncias psicoativas. Métodos: O cenário de atuação deu-se em uma escola pública municipal situada na cidade de Vitória, ES. Por meio de grupos no projeto Conectando Saberes e Prevenindo o Uso de Substâncias Psicoativas: Dialogando com a Comunidade, criado no ano de 2010, desenvolvido como uma das principais atividades do Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool (CEPAD) e outras Drogas (Nº Protocolo 051/11 - CEP-UFES). O projeto envolveu jovens entre 11 e 16 anos e abordou temas como drogas, autoestima, vulnerabilidade e protagonismo juvenil. Resultados: Desenvolveram-se durante oito encontros atividades lúdicas de forma interdisciplinar. Desenvolveram-se oficinas, dinâmicas e debates que visavam fornecer informações, estimulando discussões e reflexões sobre os aspectos relacionados ao uso de álcool e outras drogas, além de conscientizar os alunos sobre a importância de serem protagonistas de suas vidas. Conclusão: Esse trabalho permitiu às alunas de graduação desenvolver ações de prevenção em saúde e a interação da universidade com as comunidades populares. PALAVRAS-CHAVE Saúde do adolescente, transtornos relacionados ao uso de substâncias, ensino fundamental e médio, saúde mental. ABSTRACT Objective: Report on the experience of nursing students demonstrating the importance of preventive actions focused on the use of psychoactive substances. Methods: The setting for this survey was a municipal government school in Vitoria, Espírito Santo State, conducted through groups in the Connecting Knowledge and Preventing the Use of Psychoactive Substances: Dialog with the Community Project, established in 2010 and implemented as one of the main activities of the Centre for Studies and Research on Alcohol and Other Drugs (CEPAD) (Protocol N 051/11 - CEP-UFES). This project reached out to youngsters between 11 and 16 years old, addressing issues such as drugs, self-esteem, vulnerability and youth protagonism. ¹ Enfermeira. Membro da equipe técnica do Centro de Pesquisa e Estudos sobre Álcool e outras Drogas (CEPAD) da Universidade Federal do Espírito Santo UFES. Mestranda em Saúde Coletiva. Professora Voluntária da Universidade Federal do Espírito Santo. Universidade Federal do Espírito Santo UFES. Vitória, ES, Brasil. ² Enfermeira da atenção básica de saúde. Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, ES, Brasil. ³Doutora. Professora Associada III do Departamento de Enfermagem (DE) e Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC). Coordenadora de Pesquisa do CEPAD-CCS-UFES e orientadora da Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, ES, Brasil. Lorena Silveira Cardoso (lo-silveira@hotmail.com) - Rua Desembargador Epaminondas do Amaral- Centro, Luna, ES, Brasil. CEP: Recebido em 20/3/2013 Aprovado em 26/07/2013

2 Cardoso et al. PREVENÇÃO DO USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS ENTRE 53 Results: Recreational activities were organized on interdisciplinary bases during eight meetings, including workshops, debates and dynamics designed to provide information, encouraging discussion and reflection on issues related to alcohol and other drugs, in addition to enhancing awareness of the importance of taking control over their own lives. Conclusion: This project allowed undergraduate nursing students to engage in preventative health activities, fostering interactions between the university and grassroots communities. KEY WORDS Adolescent health, substance-related disorders, education, primary and secondary, mental health. INTRODUÇÃO O uso de drogas na população brasileira vem mobilizando profissionais e autoridades em busca de soluções que minimizem esta grave problemática. Na escola, em particular, é crescente a solicitação dos professores e pais que, em seu contato direto com os jovens, se angustiam ao ver que o consumo cresce e poucos são os recursos disponíveis para evitar que isso ocorra. Observa-se também, nos últimos anos, uma redução da idade para o início do uso de drogas. Pesquisas do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas (CEBRID), realizadas no ano de 2003, mostram que o uso na vida já é expressivo aos 10 anos de idade, sendo as principais drogas, além do álcool e do tabaco, os solventes (as colas ) e a maconha. O consumo de álcool faz parte da vida de mais da metade dos jovens brasileiros. Segundo o CEBRID, entre os jovens, a escola é o local mais associado ao consumo de drogas. Dados epidemiológicos apresentados no IV Levantamento sobre o Consumo de Drogas entre Estudantes do 1º e 2º Graus em 10 capitais brasileiras mostram que o uso de álcool na vida gira em torno de 65% a 80,8 %, tabaco de 26,7% a 44,1% e outras drogas de 19% a 30,5%. Observa-se também uma experimentação precoce de álcool (10 a 12 anos) de 51,2%; tabaco de 11% e outras drogas de 11,7% 1. Esse consumo de droga, cada vez mais cedo, acaba por acarretar uma série de problemas que envolvem não só o jovem, como também todos aqueles que mantêm contato direto com eles - família, escola e comunidade. No Brasil, a prevalência da dependência do álcool está em torno de 11,2% e de tabaco, 9,0%, sendo que na região Sudeste a prevalência é de 9,2% e 8,4%, respectivamente 2. Somado a isto, entre os anos de 2001 a 2005, o Espírito Santo registrou casos de internações psiquiátricas decorrentes do consumo de substâncias psicoativas (SPA), sendo casos no município de Vitória 3. Sabe-se que as SPA interferem na elaboração do juízo de valor, tornando os indivíduos que as consomem mais vulneráveis a situações de risco, como, por exemplo, a violência sexual, gravidez indesejada na adolescência, contaminação por doenças sexualmente transmissíveis (DST), HIV/AIDS, acidentes automobilísticos, entre outros. Essa realidade vem sendo observada tanto no Brasil, quanto em outros países e se configura como um grave problema de saúde pública 4. É importante destacar que problemas familiares, desemprego, desavenças amorosas e baixo rendimento escolar são possíveis explicações para os jovens iniciarem o uso [1] de SPA e, por conseguinte, evoluírem para o abuso e para a dependência de álcool e outras drogas 5. Neste contexto, vale ressaltar a importância do enfermeiro nas ações de promoção, prevenção, educação, reabilitação e reinserção social, sendo essas medidas essenciais para se trabalhar com a população que está sujeita ou que faz uso de SPA 6. Sabe-se que a escola tem um papel fundamental no desenvolvimento sadio do adolescente e do adulto, pois contribui para a formação global do jovem e da sociedade. Daí a importância de se trabalhar a prevenção nesse espaço, não dando ênfase às consequências, como a doença e a drogadição, mas sim, lembrando

3 54 PREVENÇÃO DO USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS ENTRE Cardoso et al. que prevenir consiste em educar crianças e jovens capacitando-os para desenvolverem sua identidade; como, também, integrar a educação intelectual e emocional, incentivar a cidadania, a responsabilidade social e possibilitar que eles incorporem hábitos saudáveis no seu cotidiano 7. A educação não omissa (voltada para a conscientização e não para o amedrontamento) tem possibilidade de estimular a capacidade de percepção, reflexão e articulação dos jovens frente ao tema, proporcionando, dessa forma, que se tornem sujeitos de ações mais assertivas e cuidadosas com respeito a sua vida, seu corpo e sua saúde física e mental. Dentro de toda discussão sobre a permissividade, ou não, do uso de drogas está a atual divisão entre as drogas lícitas e as ilícitas. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que as drogas que têm causado maiores distúrbios orgânicos e dependência são justamente aquelas consideradas lícitas, como o álcool e o cigarro, e amplamente difundidas através de propagandas atraentes, sugerindo poder e aceitação por parte dos grupos sociais 8. Vale ressaltar que o trabalho preventivo faz-se necessário, e o acadêmico de enfermagem deve ser preparado para desenvolver ações de prevenção e educação em saúde quanto ao uso indevido de álcool e outras drogas. No sentindo de integrar a universidade com as comunidades populares, viu-se a relevância de que as acadêmicas de enfermagem criassem um grupo de estudantes, onde foram trabalhados os temas propostos. De modo mais específico, esse trabalho teve como objetivo relatar a experiência que as alunas obtiveram durante a realização das oficinas, debates e dinâmicas, no intuito de otimizar ações preventivas que sejam eficazes ao uso indevido de substâncias psicoativas entre escolares do ensino fundamental. MÉTODOS Esse estudo se caracteriza como um relato de experiência. O cenário de atuação deu- -se em uma escola pública municipal situada na cidade de Vitória, ES, por meio de grupos no projeto Conectando Saberes e Prevenindo o Uso de Substâncias Psicoativas: Dialogando com a Comunidade, criado no ano de 2010, desenvolvido como uma das principais atividades do Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool (CEPAD) e outras Drogas (Nº Protocolo 051/11 - CEP-UFES). Para participar do grupo, os jovens do 5º ao 8º ano que demonstraram interesse foram escolhidos por meio de um questionário autoaplicável com questões objetivas. Sendo assim, formou-se um grupo de 24 alunos, dos turnos matutino e vespertino. As atividades foram realizadas no ano de 2011, por meio de oito encontros com adolescentes entre a faixa etária de 11 a 16 anos, em situação de vulnerabilidade social. Tal projeto foi desenvolvido por duas acadêmicas de enfermagem, integrantes do CEPAD; as mesmas participaram dos oitos encontros como facilitadoras. As acadêmicas estipularam os temas através de estudos que mostram a importância de se trabalhar temas como vulnerabilidade, autoestima e protagonismo juvenil quanto à prevenção ao uso de drogas, seguindo o princípio da interdisciplinaridade e a demanda que estes jovens apresentavam. Tais temas foram trabalhados por meio de atividades lúdicas, como oficinas, dinâmicas e músicas, bem como foram realizados debates para estimular a reflexão dos jovens quanto à importância de assumirem uma postura de enfrentamento em relação ao uso das drogas, sendo protagonistas de suas vidas. Oficinas Todos os encontros foram feitos com o grupo sentado em círculo; no início realizava- -se um bate papo para que todos tivessem a liberdade e a oportunidade de contarem como tinha sido o dia anterior, o que eles haviam feito de interessante e se possuíam alguma dúvida ou questionamento sobre os temas que estavam

4 Cardoso et al. PREVENÇÃO DO USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS ENTRE 55 sendo abordados. Vale ressaltar que sempre se recapitulava os temas passados nos encontros subsequentes, com o objetivo de realizar uma integração entre os assuntos. O primeiro foi realizado por uma dinâmica, na qual o foco era descobrir quais eram suas perspectivas para o futuro e o que eles esperavam aprender com o grupo. Cada adolescente respondia a estas perguntas e fazia ao próximo adolescente as mesmas perguntas. Nesta dinâmica foi importante notar que todos tinham sonhos para o futuro, sendo o principal ter um curso de graduação. Depois de todos terem respondido, as facilitadoras relataram a experiência de serem alunas de graduação e a importância de se estudar para atingir os próprios sonhos e objetivos. O segundo e o terceiro encontros ocorreram dentro do tema Vulnerabilidade. No segundo encontro, foi realizada uma dinâmica com o objetivo de se discutir a vulnerabilidade, o envolvimento, e o não questionamento do que está sendo oferecido. As facilitadoras incentivaram o grupo a ficar à vontade para relaxar e colocaram uma música que eles gostavam de ouvir em festas. Chamaram todos para dançar. Uma das facilitadoras com um dos adolescentes conduziu toda a turma com passos de danças. Quando estavam bem envolvidos no ritmo, a outra facilitadora entrou no espaço com uma bandeja oferecendo balas aos participantes. Depois de algum tempo, todos pararam e abriu- -se a roda para discutir a dinâmica. Foi importante observar a postura igualável de todos os adolescentes que, ao receberem as balas, não questionaram o que estava sendo oferecido e por que foram oferecidas balas a eles. Ao final, fez-se uma discussão relacionando a bala com as drogas e a vulnerabilidade na qual eles se encontram durante sua adolescência. No terceiro encontro, os adolescentes foram divididos em quatro grupos e realizaram a leitura do texto A vida de Maria respondendo, posteriormente, perguntas que estabeleciam, sobre o texto, comparações com o conceito de vulnerabilidade, riscos e decisões. No final todos discutiram se a situação vivida por Maria havia influenciado no seu comportamento? Pontuando, assim, o que podia torná-los mais vulneráveis a utilizar substâncias psicoativas. No quarto encontro, foi trabalhada a questão da autoestima, com objetivo de reconhecer a importância das relações interpessoais que são estabelecidas na escola, nos serviços de saúde e demais instituições que atuam junto aos adolescentes. Para isto, realizou-se a oficina Identidade e Estima. As facilitadoras distribuíam folhas em branco e, em seguida, liam frases; se eles sentissem sua estima afetada, deviam rasgar um pedaço do papel. Ao final fazia-se uma discussão sobre como estas frases interferiam na vida deles. No quinto encontro, viu-se a necessidade de se trabalhar novamente o tema Vulnerabilidade associado à influência da mídia no comportamento humano, à capacidade da mídia de impor comportamentos e modas e à importância de se ter uma visão crítica sobre o que ouvem e veem. O tema foi abordado por imagens em propagandas e fotos de artistas famosos consumindo substâncias lícitas e ilícitas. O grupo discutiu entre si a mensagem de cada imagem e os atores presentes em cada uma. Em seguida apresentaram para a turma o porquê de usar pessoas famosas e influentes na vida dos adolescentes em propagandas que estimulam o consumo de drogas. No sexto encontro foi discutida a questão da importância do protagonismo juvenil. Foram trabalhadas duas histórias de vida de pessoas famosas para os jovens, sendo uma positiva e outra negativa. Os alunos foram estimulados a debater as questões apontadas no texto, com objetivo de estimular cada um a ser o autor principal de sua história, sem precisar depender das outras pessoas. No sétimo encontro, e no último, o oitavo, os alunos desenvolveram uma peça teatral contendo todos os temas discutidos e a apresentaram, com o objetivo de transmitir aos demais alunos da escola as informações adquiridas ao longo dos encontros.

5 56 PREVENÇÃO DO USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS ENTRE Cardoso et al. CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização desse trabalho propiciou às acadêmicas de enfermagem a oportunidade de colocarem em prática os seus conhecimentos teóricos adquiridos na universidade, bem como a satisfação em realizar tal atividade junto à escola. Durante o desenvolvimento desse trabalho, ficou clara a importância e a competência da enfermagem ao desenvolver o seu papel na prevenção. Entretanto, trabalhos realizados com adolescentes envolvem desafios que não são solucionados em curto prazo. A literatura recomenda que haja mais investimentos em projetos de prevenção do uso indevido de substâncias psicoativas e que o foco permaneça no jovem, no seu protagonismo, valorizando sua identidade e estimulando sua autoestima. Nesse contexto, percebe-se que este projeto de prevenção deu o primeiro passo em uma caminhada que envolve uma atuação interdisciplinar, maior integração da universidade com as comunidades populares e a agregação de programas sociais que tratam o tema droga de uma forma diferenciada, dando ênfase a atividades que possam envolver os adolescentes e despertar neles mesmos uma visão crítica de suas atitudes e o interesse em serem protagonistas de suas vidas. [1]Uso: é um padrão de uso de substâncias psicoativas que está causando dano à saúde, podendo ser esse de natureza física ou mental. Abuso: refere-se a autoadministração de qualquer droga que desvia o indivíduo dos padrões socioculturais aceitos, causando consequências adversas. Depêndencia: trata-se de um estado fisiológico de neuroadaptação produzido pela administração repetida de uma droga, necessitando de uma administração periódica para experimentar seus efeitos psíquicos e evitar o desconforto de sua ausência (Estudo propiciado pela Organização Mundial de saúde - OMS, em 2004). REFERÊNCIAS 1. Galduroz JCF, Noto AR, Carlini EA. IV Levantamento sobre o uso de drogas entre estudantes de 1º e 2º graus em 10 capitais brasileiras (1997). São Paulo: Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, Universidade Federal de São Paulo; Carlini EA, Galduróz JCF, Noto AR, Nappo SA. I Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil: estudo envolvendo as 107 maiores cidades do País São Paulo: Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Universidade Federal de São Paulo; Espírito Santo. Secretaria de Estado da Saúde. Coordenação Estadual de Saúde Mental. Serviços Hospitalares de Referência para Atenção Integral aos Usuários de Álcool e outras Drogas-SHRad. Vitória; Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde e prevenção nas escolas: guia para a formação de profissionais de saúde e educação. Brasília: Ministério da Saúde; Pechanky F, Szobot MC, Scivoletto S. Uso de Álcool entre adolescentes: conceitos, características epidemiológicas e fatores etiopatológicos. Rev Bras Psiquiatr. 2004;26 (Suppl 1): Spricigo JS, Carraro TE, Cartana MHF, Reibnitz KS. Atenção ao usuário de drogas: um espaço para o enfermeiro. Texto Contexto Enferm. 2004;13(2): Meyer M. Guia prático para programas de prevenção de drogas. São Paulo: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein. Departamento de Saúde Mental; Figueredo R. Prevenção ao Abuso de Drogas em Ações de Saúde e Educação (uma abordagem sóciocultural e de redução de danos). São Paulo: Nepaids; 2002.

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