UNINGÁ-UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA JULIANA ROSA LIOTTO

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1 1 UNINGÁ-UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA JULIANA ROSA LIOTTO AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE UM OU DOIS CANAIS RADICULARES NO TERÇO APICAL, MÉDIO E CERVICAL NA RAIZ MÉSIO-VESTIBULAR DE PRIMEIROS MOLARES SUPERIORES PASSO FUNDO 2011

2 2 JULIANA ROSA LIOTTO AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE UM OU DOIS CANAIS RADICULARES NO TERÇO APICAL, MÉDIO E CERVICAL NA RAIZ MÉSIO-VESTIBULAR DE PRIMEIROS MOLARES SUPERIORES Monografia apresentada à unidade de Pósgraduação da faculdade de Ingá UNINGÁ Passo Fundo RS como requisito parcial para obtenção de título de especialista em Endodontia. Orientador: Prof. Ms. Volmir João Fornari PASSO FUNDO 2011

3 3 JULIANA ROSA LIOTTO AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE UM OU DOIS CANAIS RADICULARES NO TERÇO APICAL, MÉDIO E CERVICAL NA RAIZ MÉSIO-VESTIBULAR DE PRIMEIROS MOLARES SUPERIORES Monografia apresentada à comissão julgadora da unidade de Pós-graduação da faculdade Ingá UNINGÁ Passo Fundo RS como requisito parcial para obtenção de título de especialista em Endodontia. Aprovada em / /. BANCA EXAMINADORA: Prof. Ms. Volmir João Fornari Orientador Prof. Prof.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à minha mãe JULIETA, pelo seu sim que me trouxe a vida, pelo carinho, pela dedicação, e por todo bem que ela sempre me proporcionou. Amo muito você, obrigada!

5 5 AGRADECIMENTOS A Deus, por estar sempre ao meu lado, guiando meus olhos, minhas mãos e minhas decisões em relação a cada paciente. Obrigada, Senhor, por me ter apontado este caminho e por estar sempre ao meu lado. Peço que me cubra com sua bênção e permaneça iluminando minha jornada. A meu pai, Alberto, que partiu deixando um imenso vazio e, se agora conquisto mais uma vitória, é porque um dia esteve ao meu lado e me ensinou a seguir pelo bom caminho. Hoje, especialmente, a saudade é mais forte, mas a lembrança de sua voz amiga, de seu sorriso, de seu abraço, realimenta o amor que, jamais, se apagará em meu coração. Sei que estará sempre iluminando meus passos e, neste momento, sinto seu peito pleno de orgulho e seus olhos banhados de emoção. Sinto sua presença, um amor enorme e muitas saudades. A minha mãe, Julieta, pelo seu olhar zeloso, por fazer-me tornar uma pessoa mais forte e corajosa a fim de encarar os obstáculos da vida. Com você aprendi a dignidade do trabalho honesto, o respeito às pessoas, a importância dos valores, ensinamentos esses que influenciaram minha personalidade e guiaram minhas ações. Acompanhando sua luta diária, aprendi a lutar e, assim, fiz minhas escolhas e tracei meu próprio caminho. Percorrê-lo não foi tão fácil, muitas vezes, tropecei e me senti fraca, mas a certeza de tê-la sempre por perto ergueu-me novamente, e me fez acreditar que posso ultrapassar qualquer obstáculo e qualquer dificuldade. Muito obrigada! A meus irmãos Juliano e Janaína, minha cunhada Anelisa, e meu lindo sobrinho Marcos Alberto. Se alcancei mais um objetivo foi porque junto à mim estavam vocês, pessoas especiais que acreditaram em meu sucesso. A vocês que muito amo e que sempre me compreenderam mesmo que no silêncio, o meu muito obrigada! Ao meu orientador Professor Mestre Volmir João Fornari, com você aprendi o que buscar e o que ainda nem pensava em buscar. Obrigada a você que, algumas vezes, me viu falhar e, tantas vezes com sua exigência soube me incentivar. Obrigada pelos conhecimentos transmitidos, pela sua disponibilidade, sua dedicação, seu empenho, e pela sua grande paciência comigo. Ao professor, Dr. José Roberto Vanni, por me ensinar a preservar o que é íntegro e ético.. Obrigada pelos conhecimentos e experiências repassadas a mim durante o curso.

6 6 Ao professor Ms. Mateus Silveira Hartmann, pelos seus ensinamentos, sua atenção e por suas histórias que, muitas vezes, fizeram-me rir e descontrair. A professora Ms. Flávia Baldissarelli, pelo seu jeito meigo e delicado com que sempre me tratou e pela sua disponibilidade em ajudar-me. A professora Dra. Lilian Rigo, pela sua disponibilidade em ajudar-me a esclarecer todas minhas dúvidas, pela sua humildade, simpatia e delicadeza. Aos meus amigos e colegas de especialização, Aline, Ange, Déia, Daniel, Gabi, Grazi, Iva, karol, Lau, Léo, Lilian, pela paciênca, pela amizade, por esclarecerem minhas dúvidas e por tornarem as aulas e clínicas muito mais agradáveis e divertidas. Guardarei vocês no lado esquerdo do peito! A minha amiga, colega e dupla Lau, por todo seu carinho, sua paciência, seu companheirismo, sua compreensão e seus conselhos. Você é muito especial! A minha colega e grande amiga Ange, por toda sua atenção comigo, por estar sempre prestes a me ajudar, e por estar sempre querendo meu bem. Você é um anjo! As minhas amigas e quase irmãs, Graziele Slaviero e Viviane Bernieri, que me fazem acreditar que os dias passam, que os momentos se transformam e que coisas melhores sempre virão, e que por algum motivo ou outro sempre estiveram ao meu lado rindo ou chorando, mas certamente criando histórias engraçadas. Vocês são as flores do meu jardim! A todos os funcionários do CEOM, que sempre me atenderam com educação, presteza e alegria. Aos pacientes, pela paciência, pelo carinho e pela confiança.

7 7 EPÍGRAFE Nunca desista daquilo que você quer, mesmo que a vida, lhe ponha obstáculos. Se tropeçar, levante. Isso não há de ser nada e, lembre-se, o caminho a gente faz caminhando. Autor desconhecido

8 8 RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar, in vitro, através da microscopia clínica e do corte seccional da raiz mésio-vestibular, a presença de um ou dois canais radiculares na porção apical, média e cervical desta raiz em 51 primeiros molares superiores permanentes. Foi realizada a cirurgia de acesso à câmara pulpar, e feita a localização dos canais radiculares mésio-vestibular e mésio-palatino. As 51 raízes mésio-vestibulares, em que foram localizados 2 canais radiculares, foram então seccionadas transversalmente a 1 mm do vértice anatômico. Após o corte, foi corado com azul de metileno, por 5 segundos. Posteriormente as raízes foram lavadas em água corrente por 10 segundos, e realizou-se a irrigação com 1 ml de solução de NaOCl a 2,5% evidenciando, pelo corante, somente as saídas dos canais radiculares. Os cortes foram analisados no microscópio com 40X de aumento. Concluída essa análise, as amostras em que foram encontradas apenas uma saída de canal radicular, foram, então, seccionadas no terço apical através dos mesmos procedimentos. Os dentes onde foram encontrados apenas uma saída de canal radicular nesse terço, foram, então, seccionadas no terço médio para análise da anatomia interna da raiz mésio-vestibular dessa porção. Das amostras avaliadas, 25,50% (13 dentes), apresentaram 2 saídas de canais radiculares a 1 mm do vértice anatômico, 37,25% (19 dentes) apresentaram 2 canais radiculares no corte do terço apical, 37,25% (19 dentes) apresentaram 2 canais radiculares no corte do terço médio. Palavras-chave: Dente molar. Canal radicular. Anatomia.

9 9 ABSTRACT The aim of this study was to evaluate, in vitro, through clinical microscopy and the sectional cut of the mesiobuccal root, the presence of one or two root canals in the apical portion, medium and cervical of this root in the first fifty-one permanent upper molars. It was performed the surgery to access the pulp chamber and located the root canal, the mesiobuccal and the mesiopalatal. The fifty-one mesiobuccal roots where were located two root canals were then sectioned transversally one millimeter from the anatomical apex. After cutting, it was colored with methylene blue, for five seconds. Later the roots were washed in running water for ten seconds, and was held the irrigation with one milliliter of NaOCl 2.5% solution showing by the coloring only the exits of the root canals. The cuttings were analyzed under the microscope expanded forty times. Once completed this analysis, the samples which were found only one exit of root canal, were then sectioned on the third apical using the same procedures. The teeth which were found only one exit of root canal, on the third were sectioned on the medium third to analyze the internal anatomy of the mesiobuccal root in this portion. Of the samples evaluated 25.50% (thirteen teeth) presented two exits of root canals at one millimeter from the anatomical apex, 37.25% (nineteen teeth) presented two root canals at the third apical cutting, 37.25% (nineteen teeth) presented two root canals at the medium third cutting. Key words: Molar. Dental pulp cavity. Anatomy

10 10 LISTA DE ILUSTRAÇÔES E TABELA Figura 1- raiz MV dividida em terços Figura 2- raiz MV sendo seccionada Figura 3- raiz MV seccionada a 1 mm do vértice anatômico Figura 4- corte da raiz MV a 1 mm do vértice anatômico, apresentando duas saídas de CR Figura 5- raiz MV seccionada no terço apical Figura 6- corte da raiz MV no terço apical apresentando 2 saídas de CR... Erro! Indicador não definido. Figura 7- raiz MV seccionada no terço médio Figura 8- corte da raiz MV no terço médio apresentando 2 saídas de CR.... Erro! Indicador não definido. Figura 9- gráfico demonstrando a distribuição dos resultados das amostras Tabela 1- resultados dos cortes dos terços da raiz MV...33

11 11 LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS cm: centímetros EDTA: ácido etilenodiamino tetra-acético ml: mililitro (s) mm: milímetro (s) NaOCl: hipoclorito de sódio %: por cento X: vezes CR: canal radicular MP: canal radicular/raiz mésio-palatino MV: canal radicular/raiz mésio-vestibular MC: microscópio clínico CBCT: tomografia computadorizada de feixe cônico n o / Nº: número #: diâmetro do instrumento K: kerr (tipo de lima) Kvp: quilo volts potencial µm: micrômetro ma: miliampére

12 12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA OBJETIVOS METODOLOGIA TIPO DE ESTUDO AMOSTRAGEM PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS CONSIDERAÇÕES ÉTICAS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXO APÊNDICE... 40

13 13 1 INTRODUÇÃO A terapia endodôntica está baseada em diversos pilares, dentre os quais podemos destacar o correto diagnóstico da condição pulpar, a abertura coronária, a localização da entrada dos canais radiculares, o preparo biomecânico do sistema de canais radiculares e a obturação. Para se obter sucesso nestes passos, é de fundamental importância o conhecimento da anatomia dental interna uma vez que esta não reproduz a simplicidade da anatomia dental externa. O conhecimento da morfologia interna dental é um ponto complexo e extremamente importante para o planejamento e a execução da terapia endodôntica. Dentre os grupos dentais, os molares são os dentes que apresentam maior complexidade da cavidade pulpar, sendo o primeiro molar superior um dos elementos dentais que mais têm atraído a atenção de pesquisadores e clínicos em virtude da morfologia do sistema de canais radiculares, principalmente da relacionada com a raiz mésio-vestibular (NASCIMENTO; SANTOS, 2007). As raízes mésio-vestibulares apresentam-se, com menor volume em relação as raízes disto-vestibulares e palatinas, e os canais radiculares mais atresiados demonstrando maior dificuldade de localização. Essa raiz possui maior diâmetro, se comparada com a disto-vestibular; porém com achatamento no sentido mésio-distal (FERREIRA et al., 2007). Variações anatômicas mostram também a presença de um quarto canal radicular principalmente nas raízes mésio-vestibulares com grande achatamento mésio-distal. Anatomicamente, esses canais radiculares podem se anastomosar em diferentes níveis da raiz, terminando em forame único ou apresentando trajetórias individuais e forames distintos (PINEDA; KUTTLER, 1972; DE DEUS, 1975; SOARES; GOLDBERG, 2002 apud RODRIGUES et al., 2004). O insucesso endodôntico está relacionado a diversos fatores, dentre os quais ressalta- se a não localização de todos os canais radiculares em virtude da falta de conhecimento da configuração interna do elemento dental ou da dificuldade de visualizar a entrada dos canais radiculares, por variações anatômicas ou calcificações na cavidade pulpar. O reconhecimento das variações anatômicas, seja em situações de normalidade ou não, permite menor incidência de insucessos e falhas durante os

14 14 procedimentos endodônticos, assegurando um bom prognóstico ao tratamento (RODRIGUES et al., 2004). Diante do exposto, constitui proposta experimental, analisar a presença do canal mésio-palatino, nos diferentes terços da raiz mésio-vestibular dos primeiros molares superiores, através da microscopia clínica e do corte seccional transversal desta raiz.

15 15 2 REVISÃO DE LITERATURA Vários estudos demonstram a alta incidência de um quarto canal radicular nos primeiros molares superiores. Weine (1998) descreveu que o posicionamento correto da entrada do quarto canal radicular, no primeiro molar superior, é mésio-palatino, sendo essa a melhor denominação em virtude da sua localização. Verificou também que o sistema de canais radiculares pode ser classificado em quatro tipos e que a raiz mésiovestibular dos primeiros molares superiores apresenta os três primeiros tipos. No tipo I, há um canal radicular único desde a câmara pulpar até o ápice; no tipo II, os 2 canais radiculares saem separadamente da câmara pulpar, mas convergem perto do ápice para formar um único canal radicular; no tipo III, os dois canais radiculares emergem separados e terminam em forames apicais distintos; no tipo IV, um canal radicular sai da câmara pulpar e divide-se perto do ápice em 2 canais radiculares separados e com forames distintos. O autor diz que o tipo II é o mais frequente observado em mais de 55% dos casos. A dificuldade de localização do canal radicular mésio-palatino agrava-se pela proximidade deste com o canal radicular mésio-vestibular e pela restrita visualização no exame radiográfico (FERREIRA et al., 2007). Fogel, Peikoff e Cristie (1994) utilizaram microscópio clínico, iluminação e exploradores endodônticos para localizar clinicamente o canal radicular mésiopalatino em raízes mésio-vestibulares de 208 primeiros molares superiores. Em 148 (71,2%) raízes mésio-vestibulares foram localizados e tratados 2 canais radiculares sendo que destes, 66 (31,7%) terminavam em forames apicais separados (classificação de Weine tipo III), 82 (39,4%) terminavam em um único forame (Weine tipo II) e em 60 (28,9%) dos casos, foi localizado apenas um canal radicular. Os autores concluíram que a localização exata desses canais radiculares depende da utilização de ampliação, iluminação adequada e acesso modificado. Imura et al. (1998) examinaram 72 canais radiculares tratados de molares superiores extraídos (42 primeiros molares e 30 segundo molares), e analisaram os seguintes dados: a presença de um canal radicular mésio-palatino (MP) em ambos os primeiros e segundos molares, a extensão do canal radicular MP a partir da polpa para a área apical e a incidência de dois forames na raiz mésio-vestibular. As

16 16 raízes mésio-vestibulares foram analisadas pela técnica de compensação por transparência. Os resultados mostraram que 52,3% dos primeiros e 40% dos segundos molares tinham dois canais radiculares obturados na raiz mésio-vestibular. Depois de limpar as mesmas raízes, a presença de canais radiculares MP aumentou para 80,9% e 66,6%, respectivamente. Os canais radiculares MP foram tratados da entrada do canal radicular até o forame em 35,2% dos primeiros e 35% dos segundos molares. No entanto, após a sua transparência, 91,1% e 90% mostraram a presença desse canal radicular para o ápice anatômico. Os canais radiculares mésio-vestibulares tratados de primeiros molares mostraram a presença de dois forames em 47% dos casos; mas em 88,2%, após a técnica. Os segundos molares apresentaram 50% e 70%, respectivamente. As diferenças entre o canal radicular da raiz dos dentes tratados, antes e após a limpeza, foram significativamente diferentes em quase todas as comparações nos primeiros e segundos molares. Sydney, Sydney e Batista (2000) avaliaram 100 primeiros e segundos molares superiores, (sendo 50 primeiros e 50 segundos) quanto à localização e à presença de um ou dois canais radiculares nas raízes mésio-vestibulares e quando da ocorrência de dois canais radiculares, se estes se uniam possuindo um único forame ou forames independentes. Concluíram que há uma maior frequência de canal radicular mésio-palatino no primeiro molar superior (64%) do que no segundo molar (44%). No primeiro molar, em 25% dos casos, os canais radiculares uniam-se no terço médio saindo em um único forame; em 28,13% dos casos, eles uniam-se no terço apical saindo em forame único; 31,25% dos canais radiculares possuíam dois forames e, em 15,62% dos casos, a exploração do quarto canal radicular foi parcial, atingindo somente o terço médio. Quanto à localização do quarto canal radicular, em 15,62% dos primeiros molares superiores, a penetração do instrumento foi possível até o terço médio e, em nenhum caso, a sua penetração foi impossível. Görduysus, Görduysus e Friedmam (2001) investigaram, in vitro, a prevalência, a localização e o percurso do canal radicular mésio-palatino (MP) em 45 primeiros e segundos molares superiores utilizando microscópio clínico (MC). Inicialmente, a localização e exploração do canal radicular MP foram tentadas, sem ampliação. Dentes em que o canal radicular MP não foi localizado ou não podiam ser explorados foram melhores explorados utilizando-se MC. Raízes em que o canal radicular MP não pode ser explorado, mesmo com MC, foram seccionadas e inspecionadas microscopicamente. Sem ampliação, o orifício do canal radicular MP

17 17 foi localizado em 42 dentes e o canal radicular foi explorado em 31 (69%). Quando utilizaram MC, o canal radicular MP foi localizado, e cinco canais radiculares previamente identificados, foram explorados 80%. Os cortes transversais confirmaram a ausência do canal radicular MP em todos os nove dentes em que não se conseguiu exploração. A localização do canal radicular MP variou aleatoriamente. Os autores concluíram que os canais radiculares MP puderam ser explorados, em 80% dos molares superiores, sendo que os orifícios dos canais radiculares podem ser visualizados em 96% dos dentes. Alavi e Opasanon et al. (2002) investigaram a morfologia das raízes dentárias e dos canais radiculares de 268 molares superiores permanentes coletados de uma população Tailandesa, sendo destes 52 primeiros molares. Todos os primeiros e segundos molares tinham três raízes separadas. O número e tipo de canais radiculares nas raízes mésio-vestibulares variou entre os tipos de molares. A prevalência de raízes mésio-vestibulares com dois canais radiculares foi de 61,5%; das raízes mésio-vestibulares com dois canais radiculares, o Tipo IV (classificação de Weine) foi encontrado em 44,2% dos casos e o Tipo II (Weine) foi encontrado em 17,3% dos casos. Uma pequena porção dos canais radiculares possuía canais laterais. Coelho et al. (2002) verificaram a incidência de dois canais radiculares na raiz mésio-vestibular do primeiro molar superior com o propósito de avaliar esse sistema de canais radiculares através da técnica de diafanização. Para esse estudo, foram utilizados 27 primeiros molares superiores permanentes extraídos e armazenados em solução de cloreto de sódio a 0,09% cuja seleção baseou-se nas características peculiares da anatomia externa. Inicialmente, restaurações, tecidos cariados e cálculos existentes foram removidos das amostras. Em seguida, os dentes foram submetidos ao processo de diafanização. Dos 27 dentes estudados, 13 (48,2%) apresentaram apenas um canal radicular mésio-vestibular (MV) e 14 (51,8%) exibiram 2 canais radiculares MV. O estudo demonstrou que o primeiro molar superior pode apresentar 2 canais radiculares na raiz mésio-vestibular em um índice superior à ocorrência de apenas um canal radicular. Assim, os autores afirmam que, devido à variação da anatomia interna, deve-se dedicar uma atenção especial ao tratamento endodôntico do primeiro molar superior, sendo prudente considerar que o mesmo possua, inicialmente, dois canais radiculares na raiz mésio-vestibular, assim que um exame detalhado deste elemento dentário mostre o contrário.

18 18 Rodrigues et al. (2004) analisaram a incidência do canal radicular mésiopalatino (MP) da raiz mésio-vestibular de molares superiores permanentes humanos extraídos. Foram utilizados 85 dentes preparados com pontas diamantadas endo acces bur nº 2, 4084 e broca de aço cônica Endo-z e posteriormente explorados com sonda exploradora #15 e dilatados com alargadores de Auerback nº 1, 2 e 3 e lima tipo k-file #08. O canal radicular MP foi investigado com o auxílio da sonda exploradora #15, e dilatados com os alargadores e trepanados com lima tipo k morflex #06. Após a localização e exploração dos canais radiculares presentes na raiz mésio-vestibular, estes foram radiografados em posição ortorradial e mesiorradial e os dados individuais informatizados no software SPSS versão 8.0 para Windows. A distribuição percentual das incidências anatômicas, dada pela estatística descritiva, revelou a presença de 32 (37,6%) canais radiculares MP, com 11 (12,9%) apresentando forames individuais, sete (8,2%) com forames confluentes e 12 (14,1%) apresentando apenas canais radiculares rudimentares. Concluíram que ocorreu uma elevada incidência da presença anatômica do canal radicular MP nas raízes mésio-vestibulares dos molares superiores. Marroquín, El-Sayed e Willershausen-Zönnchen (2004) investigaram a distância entre o forame anatômico e o fisiológico, a frequência de foraminas acessórias e a forma e o diâmetro do forame fisiológico em molares superiores e inferiores. Foram investigados 523 molares superiores e 574 molares inferiores de uma população egípcia com auxílio de um estereomicroscópio, com 40X de magnificação. Os resultados obtidos revelaram que houve uma alta porcentagem de dois forames fisiológicos na raiz mesial (87,06%) e na raiz mésio-vestibular (71,15%) de molares inferiores e primeiros molares superiores, respectivamente. Quanto às foraminas acessórias, foi observada uma alta frequência nas raízes mésiovestibulares de molares superiores (33%) e nas raízes mesiais de molares inferiores (26%). A forma mais comum de forames fisiológicos identificada foi a oval, em 70% dos dentes. Jung et al. (2005) estudaram a configuração dos tipos de canais radiculares, sendo a prevalência e a localização das variações anatômicas da raiz mesial de molares inferiores e da raiz mésio-vestibular de molares superiores após a instrumentação. Todos os canais radiculares de 47 raízes mésio-vestibulares e de 42 raízes mesiais foram instrumentados com instrumentos rotatórios ProFile.04 de diâmetro 30, usando o método Crown-Down e, em seguida, preenchidos com um

19 19 único cone de gutapercha e cimento. Após, foram realizados cortes transversais de 1, 2, 3, 4, e 5 mm de distância do ápice, sendo estes corados e examinados em um estereomicroscópio com a finalidade de avaliar a configuração dos canais radiculares, tipos, a prevalência e a localização de istmos e canais radiculares acessórios. A prevalência de 2 canais radiculares foi de 80,8% nas raízes mésiovestibulares dos molares superiores e 95,2% nas raízes mesiais de molares inferiores. A prevalência de variações anatômicas foi maior, a nível apical, em quatro milímetros, sendo mais frequente nos primeiros molares inferiores e nas raízes Tipo III (Weine). O teste demonstrou também que canais radiculares mésio-vestibulares, Tipo III (Weine), apresentam índices maiores de variações anatômicas que canais radiculares Tipo II (Weine). Os resultados indicam que variações anatômicas persistem após a instrumentação dos canais radiculares e devem ser consideradas durante procedimentos endodônticos cirúrgicos e não cirúrgicos dos primeiros molares permanentes. Yoshioka et al. (2005) avaliaram a eficácia da ampliação e remoção da dentina na localização do canal radicular mésio-palatino nas raízes mésiovestibulares de molares superiores. Foram examinados 208 molares superiores humanos extraídos. Após o acesso coronário e a remoção da polpa, os canais radiculares mésio-vestibulares (MV) e mésio-palatinos (MP) foram localizados em três etapas realizadas por dois estudantes de Odontologia. Na 1º fase, os canais radiculares foram localizadas com um explorador endodôntico, na 2ª fase, os canais radiculares adicionais, nos mesmos dentes, foram localizados com ampliação em um microscópio digital, e, na 3ª fase os canais radiculares adicionais, nos mesmos dentes, foram localizados por remoção de dentina a partir do assoalho da câmara pulpar dentro de 3 mm do canal MV para o canal palatal com uma ponta de ultrassom Enac. Em cada grupo, os canais radiculares foram preparados com brocas Gates Glidden e limas tipo k. As raízes distais e palatinas foram removidas, e tinta nanquim foi injetada no sistema de canais radiculares da raiz mésio-vestibular. Mais de um canal radicular, na raiz mésio-vestibular, foi observado em 48 % das amostras. A taxa de detecção de canais múltiplos foi de 7, 18 e 42 %, após os estágios 1, 2 e 3, respectivamente. Tanto a ampliação (2ª fase) e remoção da dentina sob magnificação (3ª fase) foram eficientes em detectar a presença do canal radicular MP sendo que, em 13% dos dentes, os canais radiculares MP não foram detectados devido a calcificações ou ramificações localizadas mais apicalmente.

20 20 Sayão Maia et al. (2005) analisaram a coincidência anatômica entre as aberturas foraminais e os ápices radiculares de 247 canais radiculares de molares permanentes superiores e inferiores, a distância entre essas estruturas, a direção para a qual ocorreu o desvio do forame, bem como a lima que melhor se ajustou ao canal. Após a desinfecção na secção da região do equador dental, foi iniciado o trabalho catetométrico, com limas endodônticas tipo K, até que fossem ajustadas ao canal, sendo visualmente observadas no forame apical, com auxílio de lupa com 3,5X de aumento. A coincidência ou não do forame com o ápice radicular foi analisada. Quando não eram coincidentes, um paquímetro era utilizado para medir a distância entre as estruturas. Os resultados demonstraram que 39,9% dos canais radiculares estudados tiveram seus forames apicais coincidentes com os ápices radiculares, e 60,1% não. Os autores concluíram, ainda, que a direção mais frequente de desvio do forame apical foi do lado distal, em 23,5% de todos os canais avaliados. Os dados do presente estudo alertam para esse importante detalhe anatômico, que pode ser fundamental para o sucesso do tratamento endodôntico. Coutinho Filho et al. (2006) avaliaram a influência do uso do microscópio clínico (MC) na localização do canal radicular mésio-palatino (MP) em 108 primeiros molares permanentes humanos extraídos, selecionados aleatoriamente e montados em um manequim dental. Uma cavidade de acesso convencional foi realizada. Assim tentaram localizar o canal radicular MP utilizando somente uma sonda exploradora afiada, um odontoscópio e uma lima tipo k #10. Quando não localizado o referido canal radicular, os dentes foram, então, avaliados com o auxílio de um MC. As raízes mésio-vestibulares de todos os dentes, nos quais o canal radicular MP não foi localizado foram então, seccionadas transversalmente e exploradas com o auxílio do MC, com um aumento de 25X. Os canais radiculares MP foram detectados em 58 dentes em que se usaram somente sonda exploradora afiada, um odontoscópio e uma lima tipo k #10. Nos 50 dentes restantes, 37 canais radiculares MP foram localizados, com o auxílio do MC, e 3 canais radiculares MP foram localizados após a secção das raízes. Em 10 dentes, os canais radiculares MP não foram localizados. O resultado desse estudo mostrou uma alta incidência do canal radicular MP na raiz mésio-vestibular do primeiro molar superior permanente (90,7%) e demonstrou que o uso adjunto do MC aumentou, significadamente, a capacidade do operador em localizar o canal MP.

21 21 Ferreira et al. (2007) avaliaram, radiograficamente, a trajetória do canal radicular mésio-palatino em 65 primeiros molares superiores extraídos. Os dentes foram radiografados com 20 graus de angulação na incidência distocêntrica e com o posicionamento de limas tipo k #10 nos canais radiculares. A análise distribuiu a amostra de acordo com a classificação do sistema de canais radiculares de Weine. O resultado obtido foi: 47,7% (31) do tipo I; 21,5% (14) do tipo II; 12,3% (8) do tipo III, sendo que 18,5% (12) dos canais radiculares apresentaram-se calcificados. O clínico que observar uma configuração, tipo II, pode esperar melhores resultados no tratamento. Khraisat e Smadi (2007) estudaram a configuração do canal radicular na raiz mésio-vestibular de 100 primeiros molares superiores de uma população jordaniana. Depois do acesso preparado, os canais radiculares foram analisados pela técnica da diafanização. A prevalência de um segundo canal radicular na raiz mésio-vestibular foi 77,32%. Foram encontrados 35,5% de canais radiculares, Tipo IV (Weine), e 27,83% Tipo II (Weine). Além disso, 28,86% apresentavam canais radiculares laterais localizados no terço apical e 37,11% tinham comunicações intercanais, principalmente, no terço médio da raiz. Rwenyonyi et al. (2007) avaliaram as raízes e a morfologia do sistema de canais radiculares de 221 primeiros molares e 221 segundos molares superiores, coletados de pacientes atendidos em clínicas odontológicas de Kampala na Uganda. A câmara pulpar foi acessada e os dentes colocados, consecutivamente, em hipoclorito de sódio 5%, 10% de ácido nítrico, em seguida, salicilato de metila. Nanquim foi injetado na câmara pulpar para demonstrar o sistema de canais radiculares. A raiz mésio-vestibular estava fundida com a raiz palatina, em 6,3% das amostras, e com raiz disto-vestibular em 6,8 % dos dentes. Deltas apicais, intercomunicações e canais radiculares laterais foram frequentemente encontrados na raiz mésio-vestibular, quando comparado com raízes disto-vestibular e palatal, tanto em primeiro, como em segundo molares. O canal radicular, Tipo I (Weine), foi a configuração mais frequente encontrada em todas as raízes, tanto nos primeiros como nos segundos molares. Os autores concluíram que a raiz mésio-vestibular teve mais variações no sistema de canais radiculares, seguido pelo canal radicular da raiz disto-vestibular e palatal, sendo que os resultados do estudo da morfologia da raiz e do sistema de canais radiculares de primeiro e segundo molares da população da

22 22 Uganda foram diferentes de estudos anteriores, o que pode ser, parcialmente, atribuído às diferenças raciais. Atualmente, avanços tecnológicos têm sido desenvolvidos, e diferentes técnicas vêm sendo introduzidas para avaliar as variações anatômicas internas das raízes dentárias. Para esta finalidade, o uso diário de microscópio clínico e do ultrassom na clínica poderiam potencializar e facilitar a localização de canais radiculares adicionais. Alaçam et al. (2008) investigaram o uso de microscópio clínico (MC) em combinação com ultrassom na detecção do canal radicular mésiopalatino (MP) de 100 primeiros molares superiores permanentes extraídos. Após a localização dos principais canais radiculares, o canal radicular MP foi procurado em todos os dentes sem microscopia, em seguida, com o auxílio do MC e, finalmente, com o uso combinado do MC e ultrassom. Com essas técnicas, o canal radicular MP foi detectado em 62%, 67% e 74% dos dentes, respectivamente. A combinação do MC, com o ultrassom, detectou significativamente mais canais radiculares MP quando comparadocom a não utilização da microscopia. O seccionamento das raízes revelou a presença do canal radicular MP em 82% dos dentes. Vinte e nove por cento dos dentes apresentaram o canal radicular MP separado e forames apicais distintos. Os resultados desse estudo sugerem que o uso combinado do MC e do ultrassom aumentam a detecção de canais radiculares MP nos primeiros molares superiores permanentes. Hartmann et al. (2009) avaliaram a incidência do canal radicular mésiopalatino em raízes mésio-vestibulares de 65 primeiros molares superiores extraídos, para investigar a importância da análise microscópica na sua trajetória em relação ao canal radicular mésio-vestibular (MV). Os dentes foram numerados, hidratados e conservados em água destilada. O desgaste compensatório foi executado para ampliar a cavidade na direção mésio-vestibular, e para procurar a o canal radicular mésio-palatino (MP). Um microscópio clínico foi empregado para confirmar a presença de sulcos e a existência de orifícios nos locais correspondentes às entradas dos canais radiculares das raízes mésio-vestibulares e para avaliar a presença de anastomoses entre os canais radiculares. A incidência do canal radicular MP, com a observação microscópica (52,3%), foi maior do que a observada clinicamente (29,3%). O método da secagem permitiu a confirmação da união dos canais em 67,6% dos dentes. A combinação das informações adquiridas pelo exame radiográfico das trajetórias das raízes mésio-vestibulares e a avaliação microscópica

23 23 pelo método da secagem permitiu ao profissional um melhor conhecimento dos dentes a serem tratados, tendo condições para alcançar melhores resultados. Somma et al. (2009) analisaram a morfologia do canal radicular da raiz mésio-vestibular dos primeiros molares superiores através da análise da microtomografia computadorizada. Foram selecionados 30 primeiros molares superiores intactos para análise microtomográfica, com uma espessura de corte de 38,0 μm. Os seguintes dados sobre a raiz mésio-vestibular foram analisados e registrados: o número e o tipo de canais radiculares, a prevalência de istmos, a prevalência de conexões intercanais, a presença de canais radiculares acessórios, a presença de loops e o número de forames apicais. O canal radicular mésio-palatino (MP) esteve presente em 80% dos espécimes e independente em 42% dos casos. Quando presente, o canal radicular MP fundiu com o canal radicular MV em 58% dos casos. As comunicações entre os dois canais radiculares foram encontradas em todos os espécimes, com istmos, em 71% dos casos. Estas comunicações e istmos foram, respectivamente, em 42% e 54% dos casos, na porção coronal, em 59% e 79% dos casos, no terço médio e em 24% e 50% dos casos no terço apical. Um único forame apical foi encontrado em 37% dos espécimes, 2 forames em 23% dos casos, e com 3 ou mais forames apicais distintos em 40% dos espécimes. Baratto Filho et al. (2009) analisaram a morfologia interna dos primeiros molares superiores utilizando 3 diferentes métodos: ex vivo, clínico e análise da tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT). Nesse estudo, foram analisados e registrados o número de canais radiculares e suas localizações, o número de forames e a frequência de canais radiculares que poderiam ou não ser explorados. No estudo ex vivo, foram utilizados 140 primeiros molares superiores extraídos. A localização e o número de canais radiculares foram analisados por um endodontista com um microscópio clínico em 18X de aumento e posteriormente os dados foram fotografados e radiografados. Os espécimes que mostraram características incomuns foram selecionados e melhor investigados. Para esse fim, foi utilizada a técnica de diafanização. Os espécimes foram, então, avaliados para confirmar o número de canais radiculares e foraminas usando um microscópio clínico de 4X de ampliação. Na análise clínica foram usados os registros endodônticos (radiográficos e fotográficos) de 291 pacientes. Na análise CBCT, 54 primeiros molares superiores foram utilizados. Na análise ex vivo, a avaliação mostrou a presença do quarto canal radicular, em 67,14% dos dentes, além de um

24 24 dente com 7 canais radiculares. Canais radiculares adicionais foram localizados na raiz mésio-vestibular em 92,85% dos dentes, sendo que 17,35% não puderam ser explorados, e, quando presentes, 65,30% exibiram um forame. A avaliação clínica mostrou que 53,26%, 0,35%, 0,35% apresentaram 4, 5, e 6 canais radiculares, respectivamente. A frequência de canais radiculares adicionais, localizados nessa avaliação na raiz mésio-vestibular, foi de 95,63%, sendo que, 27,5% não puderam ser explorados. Dentre os localizados, 59,38% apresentaram um único forame. Na análise CBCT, o padrão mais frequente encontrado foi de 3 canais radiculares, seguidos por 4 canais radiculares, que representaram 59,25% e 37,05%. Dos canais adicionais encontrados, 95,45% foram na raiz mésio-vestibular, sendo que, 90,90%, apresentaram um forame, ao passo que 9,10% apresentaram 2 forames. Esse estudo demonstrou que microscópio clínico e CBCT foram importantes para localizar e identificar canais radiculares, sendo que a CBCT deve ser usada como um bom método para a identificação inicial da morfologia interna de primeiro molar superior. Degerness e Bowels (2010) analisaram as raízes mésio-vestibulares de 153 dentes (90 primeiros molares superiores e 63 segundos molares inferiores) para a obtenção de um melhor entendimento da complexa anatomia destes, documentando o número e a localização dos canais radiculares principais. Apenas os dentes com sistema de canais radiculares mésio-vestibulares livres foram utilizados, ou seja, dentes com raízes fusionadas foram descartados. Os dentes foram cortados com discos diamantados de 5 mm de diâmetro e 0,4 mm de espessura. Cada fragmento foi, devidamente, rotulado na extremidade apical na mesma área, antes de ser cortado. Cada lado do fragmento foi designado como uma secção, e estas identificadas por uma ordem numérica em que a superfície estava na posição coronal ou apical. As secções foram analisadas em um estereomicroscópio em 8X. Dos espécimes observados no presente estudo, 71,8% não tiveram presença de canal radicular nos 0,5 mm do ápice anatômico, o que sugere que o canal radicular pode, muitas vezes, sair aquém do ápice anatômico. A incidência de canais radiculares principais na raiz mésio-vestibular dos primeiros molares superiores, para um, dois, ou três canais radiculares, foram de 20%, 79,8% e 1,1%, respectivamente. Devido a, muitas vezes, ocorrerem dificuldades na localização do canal radicular mésio-lingual, os autores também mediram a distância da borda lingual a borda vestibular do canal mesiovestibular. Nas seções radiculares coronais (10,5-12 mm do ápice), a média da distância entre os dois canais radiculares

25 25 principais na raiz mésio-vestibular dos primeiros molares superiores, foi de 1,2 +/- 0,6 mm. Verma e Love (2011) observaram a morfologia do sistema de canais radiculares da raiz mésio-vestibular do primeiro molar superior através da microtomografia computadorizada e a compararam às classificações atuais dos sistema de canais radiculares. Foram selecionadas 20 raízes mésio-vestibulares de primeiros molares superiores extraídos, que foram preparados para a digitalização, tendo sido usado um scanner CT SkyScan micro com a espessura de 11,6 μm. As imagens tridimensionais foram produzidas e analisadas para registrar o número e a configuração dos canais radiculares, a presença de canais radiculares acessórios, as conexões entre os canais radiculares e o número de orifícios de canais radiculares e forames. O estudo relatou que a maioria das raízes tinham um complexo sistema de canais radiculares, sendo que o canal radicular mésio-palatino foi encontrado em 90% das raízes examinadas. Comunicações intercanais foram encontradas em 55% das raízes. Um único forame apical foi encontrado em 15% das raízes, dois forames estavam presentes em, 20%, e três ou mais forames estiveram presentes em 65% das raízes. Na metade das raízes, havia dois orifícios no nível de furca, 40% tinham um orifício e 10% apresentaram três orifícios. Canais radiculares acessórios foram encontrados em 85% das raízes. Apenas 60% dos canais radiculares puderam ser classificados de acordo com a classificação de Weine et al. (1969), e 70% utilizando a classificação de Vertucci (1984). Os autores concluíram que a microtomografia computadorizada ofereceu uma capacidade de examinar a anatomia do sistema de canais radiculares, em detalhes e confirmam que a morfologia da raiz mésio-vestibular dos primeiros molares superiores é complexa e que as classificações morfológicas presentes não refletem totalmente a real complexidade.

26 26 3 OBJETIVOS Avaliar a presença de um ou dois canais radiculares no terço apical, médio e cervical na raiz mésio-vestibular de 51 primeiros molares superiores através da microscopia clínica e do corte seccional transversal.

27 27 4 METODOLOGIA 4.1 TIPO DE ESTUDO O presente estudo é quantitativo experimental. 4.2 AMOSTRAGEM Para a pesquisa foram utilizados 51 primeiros molares superiores permanentes humanos não tratados endodonticamente, com raízes íntegras e ápices totalmente formados, extraídos por diferentes motivos, direitos e esquerdos, de ambos os sexos, de diferentes raças e sem idade definida, cariados, restaurados ou hígidos, cedidos por cirurgiões dentistas da região. 4.3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Os dentes foram autoclavados, permanecendo armazenados em solução de formol a 10% até o momento da utilização. Após, foram lavados em água corrente e posteriormente, radiografados, no sentido vestíbulo-palatino, a fim de excluir aqueles que apresentavam tratamento endodôntico. O exame radiográfico foi realizado com filme Agfa Gevaert M2, tipo 3 x 4 cm (Heraueus Kulzer, Hanau, Alemanha), com tempo de exposição de 0,5 segundos e distância objeto-filme de 10 cm. Para tanto, foi utilizado o aparelho de raios-x Odontomax 70/7P (Astex Equipamentos Odontológicos, São Paulo, SP, Brasil), com potência de 70 Kvp, corrente de 10 ma, cilindro localizador aberto de 20 cm e filtragem total de 1,5 mm de alumínio. Os filmes foram processados manualmente e as radiografias analisadas com auxílio de negatoscópio ( Essence Dental/VH). A cirurgia de acesso à câmara pulpar dos dentes selecionados, assim como o desgaste compensatório e a forma de conveniência, foram realizados com brocas diamantadas (KG Sorensen, São Paulo, SP, Brasil), em turbinas de alta-rotação Kavo (Kavo do Brasil, Joinville, SC, Brasil), e refrigeração à água, objetivando o acesso livre e direto aos canais radiculares. A câmara pulpar foi irrigada e aspirada com 2 ml de NaOCl a 2,5% (Cloro Rio 2,5%, Indústria Farmacêutica Rioquímica, São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil), usando seringa plástica descartável (Ultradent

28 28 Products Inc., South Jordan, Utah, USA), agulha NaviTip (Ultradent Products Inc., South Jordan, Utah, USA) e pontas siliconizadas (Capillary tip, Ultradent Products Inc., South Jordan, Utah, USA) para remover raspas de dentina da entrada dos canais radiculares. Com a câmara pulpar limpa e seca, foi feita a localização dos canais radiculares mésio-vestibular e mésio-palatino, primeiramente, com sonda reta #16 (Hu-Friedy EXDG 16, Chicago, EUA), e com auxílio do microscópio operatório (D.F. Vasconcellos S/A. - O.M.A.P., São Paulo, SP, Brasil) em 40X de aumento. Os espécimes em que a localização dos canais radiculares mésio-palatinos não foi possível, foram, então, analisados sendo utilizado o aparelho ultrassônico (Microdont Advances - Brasil) com a ponta G1 (Microdont - Brasil) associado ao microscópio operatório (D.F. Vasconcellos S/A. - O.M.A.P., São Paulo, SP, Brasil) em 40X de aumento. Foram utilizadas somente as raízes mésio- vestibulares que apresentaram 2 entradas de canais radiculares no assoalho da câmara pulpar. As raízes mésiovestibulares foram divididas, com caneta de retroprojetor (Faber Castell S.A, Stein, Alemanha), a 1 mm do vértice anatômico, no terço apical, no terço médio e no terço cervical, para os posteriores cortes. Figura 1- raiz MV dividida em terços. As raízes mésio-vestibulares foram seccionadas transversalmente a 1 mm do vértice anatômico, com disco dupla face (KG Sorensen, Barueri-SP, Brasil) e a superfície do corte foi irrigada, com 1 ml de solução de NaOCl, a 2,5% (Cloro Rio 2,5%, Indústria Farmacêutica Rioquímica, São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil), e 1 ml de EDTA, a 17% (Indústria Farmacêutica Rioquímica, São José do Rio Preto,

29 29 São Paulo, Brasil) usando seringa plástica descartável (Ultradent Products Inc., South Jordan, Utah, Estados Unidos) e agulha para aspiração NaviTip (Ultradent Products Inc., South Jordan, Utah, Estados Unidos), para remoção dos resíduos oriundos do corte. Figura 2- raiz MV sendo seccionada. Figura 3- raiz MV seccionada á um 1 mm do vértice anatômico. Após, com o auxílio de um aplicador microbrush (KG Sorensen, São Paulo, SP, Brasil) a superfície do corte foi corada com o corante azul de metileno (ADV, Laboratório Tayuyna LTDA, Nova Dessa, SP, Brasil), por 5 segundos, posteriormente, as raízes foram lavadas em água corrente, por 10 segundos, e,

30 30 novamente, foi realizada a irrigação, com 1 ml de solução de NaOCl, a 2,5% na secção do corte onde ficaram coradas somente as saídas dos canais radiculares. Todos os cortes foram analisados no microscópio operatório (D.F. Vasconcellos S/A. - O.M.A.P., São Paulo, SP, Brasil) com 40X de aumento. Figura 4- corte da raiz MV a 1 mm do vértice anatômico, apresentando 2 saídas de CR. Concluída essa análise, as 38 raízes da amostra em que foram encontradas apenas uma saída de canal radicular, foram então seccionadas no terço apical através dos mesmos procedimentos. Figura 5- raiz MV seccionada no terço apical.

31 31 Figura 6- corte da raiz MV no terço apical apresentando 2 saídas de CR. Das 19 raízes que foram encontradas apenas uma saída de canal radicular neste terço, foram então seccionados no terço médio para análise da anatomia interna da raiz mésio-vestibular nesta porção. Figura 7- raiz MV seccionada no terço médio.

32 32 Figura 8- corte da raiz MV no terço médio apresentando 2 saídas de CR. Após, os cortes foram fotografados e armazenados para a análise descritiva. 4.4 CONSIDERAÇÕES ÉTICAS Todos os dentes da amostra foram obtidos por meio de doação através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (apêndice), e o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Ingá UNINGÁ de Maringá, sob parecer n o 0072/11B (anexo).

33 33 5 RESULTADOS Os resultados do presente estudo revelaram que, das 51 amostras: 13 raízes (25,50%) apresentaram 2 saídas de canais radiculares a 1 mm do vértice anatômico; 19 raízes (37,25%) apresentaram 2 saídas de canais radiculares no corte do terço apical; 19 raízes (37,25%) apresentaram 2 saídas de canais radiculares no corte do terço médio. Tabela 1- resultados dos cortes dos terços da raiz MV. Nº % Resultados dos cortes das amostras Dois CR a 1 mm do vértice anatômico 13 25,50 Dois CR no terço apical 19 37,25 Dois CR no terço médio 19 37,25 Total de amostras Figura 4- gráfico demonstrando a distribuição dos resultados das amostras.

34 34 6 DISCUSSÃO O planejamento e a execução do tratamento endodôntico dependem inicialmente, do acesso e da localização dos canais radiculares. O conhecimento da anatomia dental interna e sua relação com a superfície externa é de fundamental importância para um acesso adequado e para a exploração desses canais radiculares. Os molares superiores, devido a sua alta complexidade anatômica, têm motivado vários estudos, pesquisas e investigações, principalmente em relação ao número de canais radiculares. Canais laterais, acessórios, deltas, recorrentes, que não são tocados pelos instrumentos, devem sofrer ação das substâncias químicas auxiliares para uma melhor limpeza. Se esse fato tem importância significativa na etapa do preparo do canal radicular, muito mais relevantes são a localização, a exploração e o preparo químico cirúrgico de todos os canais radiculares presentes. Um quarto canal radicular não localizado e não tratado pode ser o elo entre uma infiltração coronária e a localização de microorganismos na região apical. (SYDNEY; SYDNEY; BATISTA, 2000). Diferentes metodologias têm sido empregadas para mostrar a presença do quarto canal radicular (canal radicular mésio-palatino) e suas variações anatômicas, nos primeiros molares superiores tais como: microscópio clínico (FOGEL; PEIKOFF; CRISTIE, 1994; GÖRDUYSUS; GÖRDUYSUS; FRIEDMAN, 2001; COUTINHO FILHO et al., 2006; HARTMANN et al., 2009), métodos radiográficos (RODRIGUES et al., 2004; FERREIRA et al., 2007; SYDNEY; SYDNEY; BATISTA, 2000), diafanização (IMURA et al., 1998; COELHO et al., 2002; ALAVI et al., 2002; KHRAISAT; SMADI, 2007; RWENYONYI et al., 2007); remoção de dentina, a partir do assoalho da câmara pulpar em direção ao canal radicular palatino com ultrassom, e ampliação microscópica (YOSHIOKA et al., 2005); uso do microscópio clínico com auxílio do ultrassom (ALAÇAM et al., 2008); análise microtomográfica computadorizada (SOMMA et al., 2009; BARATTO FILHO et al., 2010, VERMA; AMOR, 2011) e seccionamento, das raízes com auxílio da microscopia (JUNG et al., 2005, DEGERNESS; BOWELS, 2010).

35 35 Vários estudos demonstram a alta incidência (80%) do canal radicular mésiopalatino, (IMURA et al., 1998; JUNG et al., 2005; COUTINHO FILHO et al., 2006; SOMMA et al., 2009; VERMA ; LOVE, 2011). No presente estudo a metodologia utilizada foi o seccionamento transversal da raiz mésio-vestibular, ápos, os cortes foram corados, e analisados com microscópio clínico, tendo a finalidade de avaliar a presença do canal radicular mésio-palatino nos diferentes terços da raiz (JUNG et al., 2005; DEGERNESS; BOWELS, 2010). A amostra foi constituída de primeiros molares superiores, com a presença de duas entradas de canais radiculares na raiz mesiovestibular correspondente aos canais radiculares mésio-vestibular e mésio-palatino. Quando presente, o canal radicular mésio-palatino pode seguir trajetória direta até o ápice com saída independente ou unir-se ao canal radicular mésiovestibular em diferentes níveis, propiciando uma saída foraminal única. No presente estudo, 37,25% das amostras possuíam 2 canais radiculares saindo separadamente da câmara pulpar e convergindo no terço apical formando um canal radicular único estando de acordo com Sydney; Sydney; Batista (2000), Ferreira et al. (2007), Khraisat ; Smadi (2007). Sendo assim, o conhecimento da anatomia da cavidade pulpar e do sistema de canais radiculares, além do reconhecimento de suas variações, são de extrema importância para a localização dos canais radiculares mésio-vestibular e mésiopalatino, objetivando a limpeza e a modelagem, em toda a extensão dos mesmos, obtendo-se, assim, maior êxito nas intervenções endodônticas.

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