ITTO. Análise do Banco de Dados

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1 ITTO Organização Internacional de Madeiras Tropicais Universidade de Brasília UnB Instituto de Química Laboratório de Tecnologia Química LATEQ Fundação de Estudos e Pesquisas em Administração e Desenvolvimento FEPAD, uma fundação de apoio da UnB Projeto ITTO PD 31/99 Rev.3 (I) Produção não madeireira e desenvolvimento Sustentável na Amazônia Objetivo Específico No. 1, Resultado 1.2 Análise do Banco de Dados Autores: Thaise Rachel Sarmento e Dimas Vital Sabioni Resck Conteúdo: 1. Introdução, pág Amazônia Legal, pág Produção Extrativa Vegetal e Silvicultural, pág. 37 Brasília, junho, 27 A Produção Extrativa Não-Madeireira na Amazônia nos Últimos 4 Anos

2 RESCK, D.V.S.; SARMENTO, T.R.; PASTORE Jr., F ITTO, UnB, FEPAD = lateq@unb.br Resumo O LATEQ/IQ/UnB, financiado pela ITTO, está desenvolvendo o Projeto Produção Extrativa Não-Madeireira e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia (Projeto ITTO 39/99 Ver. 3 (I), que tem como um de seus objetivos, fazer um diagnóstico sócio-econômico deste modo de produção na Amazônia numa série histórica de 4 anos, a partir de 196. Os dados foram coletados nos Censos (IBGE) Agropecuários de 196, 7, 75, 8, 85 e 96; e Demográficos de 196, 7, 8, 91 e 2; INPE de 1978 a 2; FGV e MDIC, ALICEWEB de 1989 a 23. Foram levantados 29 produtos e, para cada um, foram anotados o número de informantes, quantidade e valor da produção, condição do extrativista, grupos de área total (ha) e destino da extração. Observou-se que, nos últimos 2 anos, o valor total da produção do extrativismo não-madeireiro na Amazônia caiu acentuadamente. Em 1996, a maioria dos produtos perderam cerca de 5% do seu valor em relação a 198. Como uma das várias conseqüências, mais de 8 mil famílias na Amazônia deixaram de extrair borracha, perdendo a condição de trabalho e renda. Coloca-se a necessidade de se reconsiderar, como uma forma viável e imediata para o desenvolvimento sustentável regional, a extração não-madeireira, cuja capacidade potencial de geração de renda para populações tradicionais, supera R$ 5 milhões por ano. Palavras-chaves: Amazônia, produtos não-madeireiros, extrativismo vegetal. The Amazon Non-Wood Extraction Production In The Last 4 Years 2

3 Resck, D.V.S.; Sarmento, T.R. ; Pastore Jr., F. ITTO, UnB, FEPAD = lateq@unb.br Abstract The LATEQ/IQ/UnB, financed by ITTO and FEPAD, develops the Project Production of Non-Wood Products Extraction and Sustainable Development in Amazon ITTO 39/99 Rev3 (II), which one of it s purpose, is diagnose social and economic behavior of the the Amazon non-wood extraction production, since 196. The data was collected in the Agriculture Census (196, 7, 75, 8, 85 e 96); Demographic Census (196, 7, 8, 91 e 2); INPE (1978 a 2); FGV and MDIC, ALICEWEB (1989 a 23). There were found a total of 29 non-wood products. To each one of them, the number of informants, quantity extracted, extraction s value, the condition of the extraction worker, groups of area (ha) and the productions destiny was registered. In the last 2 years, the production extraction value decreased a lot. At 1996, most of the Amazon non-wood products price lost more than a half of its price at 198 s. In the matter of fact, more than 8 thousand families in Amazon stopped to work on rubber s extraction, losing their job and gains. Although, the non-wood products extraction is one of the best ways to reach the sustainable development of Amazon, because this activitiy can go beyond R$ 5 million per year. Key words: Amazon, non-wood products, extraction. 1. Estados da Amazônia Legal 3

4 1.1. ACRE Dentro do período de 197 a 1996 o extrativismo não-madeireiro no estado do Acre foi basicamente direcionado a dois produtos: a borracha coagulada e a castanha-do-pará. Durante esses anos mais de 15. pessoas trabalharam na produção de borracha coagulada no Acre, chegando a mais de 2. seringueiros em Todavia, de 1985 a 1996 mais de 15. seringueiros abandonaram a extração do látex. Visão Geral da Extração no Acre Visão Geral da Extração no Acre Informantes Balata Borracha Líquida toneladas Balata Borracha Líquida Gráfico 1: Representação gráfica do número de informantes extrativistas no Acre. Gráfico 2: Representação gráfica da quantidade produzida no Acre. Visão Geral da Extração no Acre R$ Balata Borracha Líquida Gráfico 3: Representação gráfica do valor da extração no Acre. A maior produção no período foi em 1985, quando produziu toneladas de borracha coagulada (gráfico 2), tendo paralelamente uma extração muito boa de castanha-do-pará de toneladas. Devido à alta produção desses 2 produtos, o valor da produção extrativista no estado passou dos R$ 12.., sendo que, 92% dessa montante veio da borracha coagulada. O valor da produção de borracha coagulada em 198 foi igualmente alto, pois atingiu R$ Já no censo agropecuário de 1996, o Acre obteve o menor valor do extrativismo de borracha, chegou a quase 11% do valor de 197 o equivalente a R$

5 Índices de Preços dos Produtos Extraídos no Acre 2 Índice Balata Borracha Líquida Gráfico 4: Representa quanto variou o valor dos produtos e o total do Acre. Índices do Valor da Produção do Acre Índice Balata Borracha Líquida Total do Acre Gráfico 5: Representa quanto variou o preço dos produtos no Acre. O preço da borracha coagulada teve seu auge no estado, em 198, quando chegou a R$ 9,7/kg, 86% a mais que em 197, que por sua vez teve um preço quase 4 vezes superior ao de 1996, quando o quilo era comercializado a R$1,3. A extração de castanha-do-pará teve também bons valores no Acre em 1985, extrativistas acreanos produziram toneladas com o valor de R$ Em 1996, o valor da extração também caiu, chegou a R$ Novamente, a produção de 197, a qual de 1985 superou quase 3%, foi praticamente o dobro mais lucrativa do que de O preço da castanha-do-pará variou pouco se comparado ao da borracha coagulada. Sempre foi vendido a preços baixos. Seu preço chegou a R$ 755/t em 1985 e apenas R$ 317/t em Ou seja, aumentou 59% em 1985 e diminuiu 33% em 1996 em relação ao preço de 197. A borracha líquida e a balata foram outros dois produtos não-madeireiros extraídos no Acre nesse período. Não foram muito bem, mas a borracha líquida atingiu uma bom valor em 198, de R$

6 Acre-1985 Acre Arrendatário Ocupante Parceiro Proprietário Arrendatário Ocupante Parceiro Proprietário Borracha Líquida Produtos Não-Madeireiros Produtos Não-Madeireiros Gráfico 6 e 7: Compara a condição do produtor na produção de produtos não-madeireiros no Acre. Acre Consumo no Estabelecimento Entregue à Cooperativa Entregue à Indústria Entregue à Intermediário Estocada no Estabelecimento Venda Direta ao Consumidor Sem Declaração Produtos Não-Madeireiros Gráfico 8: Destino da extração de borracha coagulada e castanha-do-pará no Acre. No Acre, em 1985, a produção de borracha coagulada se mostrou sob domínio de ocupantes de áreas. Eles detinham mais de 55% da produção. Em relação ao tamanho das áreas que ocorriam essa atividade, a totalidade da produção veio de áreas de 1 a 1. hectares. Em 1996, ocorreram mudanças no quadro da produção de borracha coagulada. Ocupantes passaram a dividir a liderança da produção com proprietários. Juntos tomavam conta de mais de 99% da produção. Deve-se lembrar que a produção desse ano foi irrisória se comparada a de outros censos. Já o tamanho das áreas de extrativismo mantiveram o perfil, sendo que, 42% da extração foi em áreas de 1 a 1 hectares e 53% em áreas de 1 a 1. hectares. Quanto ao destino da produção em 1996, mais de 9% da produção de borracha coagulada foi entregue a intermediários. A coleta da castanha-do-pará em 1985 foi realizada por ocupantes e proprietários em áreas de 1 a 1 hectares. Em 1996, proprietários lideraram a extração da castanha, cerca de 86%. O destino da produção nesse ano foi quase toda ao intermediário (79%), enquanto 23% foram entregue às cooperativas. 6

7 1.2 Amapá O Amapá apresentou um bom extrativismo durante o período de 197 a O valor da produção de 1996 foi quase o mesmo de 197. O cume do extrativismo amapaense foi em 1985, quando o valor da produção superou em mais de 3% à de 197, com o valor de R$ Nesses anos destacaram-se a borracha coagulada, o açaí, o palmito de açaí e a castanha do Pará, e além desses, a borracha líquida, que apareceu por um curto prazo, mas chegou a ser vendido a um preço quase igual ao da borracha coagulada em Visão Geral da Extração no Amapá Visão Geral da Extração no Amapá 5 4. Informantes Borracha Líquida Fruto de Açai Palmito de Açai toneladas Borracha Líquida Fruto de Açai Palmito de Açai Gráfico 9: Representação gráfica dos informantes do extrativismo no Amapá. Gráfico 1: Representação gráfica da quantidade produzida no Amapá. Visão Geral da Extração no Amapá R$ Borracha Líquida Fruto de Açai Palmito de Açai Gráfico 11: Representação gráfica do valor da extração no Amapá. De acordo com os gráficos percebe-se, que a população extrativista do Amapá, trabalhou muito com a extração da castanha-do-pará, variando pouco nos anos que ocorreram os censos do IBGE. Pois, foi o produto que mais gerou renda durante três censos para o extrativismo desse estado. O maior valor da produção extrativista, no Amapá, foi alcançado pela extração do palmito de açaí em 1985, quando superou a montante de R$4.5.. Porém, em 1996 esse tipo de atividade teve uma queda brusca de 97% a um valor de R$ A borracha coagulada cooperou bastante com a renda da população no estado, porém em 1996, assim como a borracha líquida, não houve sinais de produção. Isso foi de fato intrigante, pois mesmo com a baixa desse produto, ocorrido também em outros estados, ainda valia algo entorno de R$1,75/kg. O preço da borracha ainda era superior ao preço por kg de muitos outros produtos. 7

8 Ao analisar o preço da borracha coagulada na Amazônia, percebe-se que os preços do Amapá sempre foram os mais baixos, podendo isso ter esfriado essa atividade. O palmito e o fruto de açaí foram alvo de muitos extrativistas, sendo que, o pico do valor da extração foi em 1985, quando a produção do palmito atingiu R$ Índices do Valor da Produção do Amapá 5 Índice Borracha Líquida Fruto de Açai Palmito de Açai Total Gráfico 12: Representa quanto variou o valor dos produtos e o total do Amapá. Índices de Preços dos Produtos Extraídos no Amapá 3 Índice Borracha Líquida Fruto de Açai Palmito de Açai Gráfico 13: Representa quanto variou o preço dos produtos no Amapá. Ao observar o gráfico 13, percebe-se que o preço da fruta do açaí foi a única que cresceu nesse período, valendo R$ 527/t em 1996, ou seja, 73% a mais que em 197. O preço do Kg do palmito de açaí caiu em Isso pode ser conseqüência do aumento da procura do fruto do açaí. A condição do extrativista em 1985 no Amapá era predominantemente de ocupante. Nesse ano, toda extração não-madeireira do Amapá acontecia em áreas de tamanhos variados. Em 1996, o número de proprietários produtores, que extraíam o açaí e o palmito aumentou. Chegou a ser 3 vezes mais que ocupantes. Porém, para a castanha do Pará, o número de ocupantes era 5 vezes superior à de proprietários. No último ano do censo agropecuário, 75% produção do palmito foi entregue à indústria. Enquanto a maior parte da produção do açaí e da castanha-do-pará foi entregue a intermediários. As maiores áreas, especialmente as de 1. a 1. hectares passaram a ser as grandes fontes da fruta do açaí e do palmito. 8

9 Amapá-1985 Amapá Arrendatário Ocupante Parceiro Proprietário Arrendatário Ocupante Parceiro Proprietário Açai Fruto Açai Palmito Borracha Borracha Líquida Coagulada Produtos Não-Madeireiros Açai Fruto Açai Palmito Produtos Não-Madeireiros Gráfico 14 e 15: Compara a condição do produtor na produção de produtos não-madeireiros no Amapá. Amapá Consumo no Estabelecimento Entregue à Cooperativa Entregue à Indústria Entregue à Intermediário Estocada no Estabelecimento Venda Direta ao Consumidor Sem Declaração 2 Açai Fruto Açai Palmito Produtos Não-Madeireiros Gráfico 16: Destino da extração da fruta e o palmito de açaí e castanha-do-pará no Amapá. A condição do produtor de fruto e palmito do açaí, em 1996, era de proprietário. Entretanto, a castanha-do-pará foi explorada na grande maioria por ocupantes, assim como Percebe-se, no gráfico 16 que em 1996, que a produção da castanha-do-pará, foi entregue a intermediários. Pequena parte foi diretamente vendida a consumidores e às cooperativas. O palmito extraído no Amapá foi vendido à indústria. O fruto do açaí foi 7% destinado a intermediários, enquanto 2% foi vendida diretamente ao consumidor e 1% consumido. 9

10 1.3 Amazonas O Amazonas foi o estado que mais lucrou com o extrativismo no período de 197 a Em 1985, o estado rendeu R$ , graças a produção de borracha coagulada que cooperou com mais de 66% deste montante. No Amazonas, o extrativismo contemplou 1 produtos nãomadeireiros, sendo 4 deles de grande importância econômica. São esses: a borracha coagulada, a castanha-do-pará, a fibra de piaçaba e a sorva. Visão Geral da Extração no Amazonas Visão Geral da Extração no Amazonas 4. Balata 7. Balata Informantes 2. Coquirana Cupuaçu Fibra de Piaçaba Fruto de Açai toneladas 35. Coquirana Cupuaçu Fibra de Piaçaba Fruto de Açai 1. Óleo de Copaíba 17.5 Óleo de Copaíba Sorva Sorva Timbo Timbo Censo Agrícola (anos) Gráfico 17: Representação gráfica dos informantes do extrativismo no AM. Gráfico 18: Representação gráfica da quantidade produzida no AM. Visão Geral da Extração no Amazonas R$ Balata Coquirana Cupuaçu Fibra de Piaçaba Fruto de Açai Óleo de Copaíba Sorva Timbo Gráfico 19: Representação gráfica do valor da extração no Amazonas. Para o Amazonas atingir esse valor elevado da extração, houve uma superprodução de borracha coagulada e de castanha-do-pará em Extraiu-se toneladas de borracha coagulada e toneladas de castanha-do-pará. Todavia, foi a borracha coagulada que realmente ofereceu trabalho. Em 1985, pelo menos 38. pessoas trabalharam como seringueiros nesse estado. Para tanto, havia um bom pagamento, pois de 198 a 1985, recebiam em média R$ 9,/Kg. Entretanto, em 1996 o Amazonas conseguiu apenas 15% do valor da produção de 197, o que reflete um completo declínio na economia extrativista amazonense. Isso foi devido à queda da produção de borracha coagulada que rendeu em 1996, 5% de 197. E a queda da extração da castanha-do-pará que em 1996 gerou o equivalente a 35% da renda de 197. Vale ressaltar que a extração desses produtos em 197, foi mais baixo que 198 e Muitos produtos que se destacaram menos que a borracha coagulada a algum tempo, passaram a se destacar mais em 1996, como a fibra de piaçaba que foi responsável por quase 5% da 1

11 economia extrativista do Amazonas nesse ano. Deve-se destacar nesse mesmo ano o preço do óleo de copaíba, pois chegou a valer, em média, quase 1 dólar o quilo. Índices do Valor da Produção do Amazonas Índice Balata Coquirana Cupuaçu Fibra de Piaçaba Fruto de Açai Óleo de Copaíba Sorva Timbo Total Gráfico 2: Representa quanto variou o valor dos produtos e o total do Amazonas. Índices de Preços dos Produtos Extraídos no Amazonas Índice Balata Coquirana Cupuaçu Fibra de Piaçaba Fruto de Açai Óleo de Copaíba Sorva Timbo Gráfico 21: Representa quanto variou o preço dos produtos no Amazonas. Produtos como a balata, a sorva e a fibra de piaçaba, também foram de grande destaque do extrativismo no Amazonas. No caso da balata, o Amazonas parou de extraí-la em 1985, era um produto de grande valor na época chegando a ser comercializado no estado a quase R$4,/Kg em 197. A sorva, também atingiu preços bastante atraentes, chegou a ser comercializado por mais de R$3,/Kg. A fibra de piaçaba apesar de seu preço ser em média inferior ao dos outros produtos recém comentados, era vendida por um preço excepcionalmente estável, pois seu preço em 1996 (R$1,3/Kg) foi 3% maior que em 197. Os outros produtos referidos também oscilaram pouco durante esse período. 11

12 Amazonas Consumo no Estabelecimento Entregue à Cooperativa Entregue à Indústria Entregue à Intermediário Estocada no Estabelecimento Venda Direta ao Consumidor Sem Declaração Açai Fruto Borracha Coagulada Castanha do Pará Copaíba Óleo Piaçaba Produtos Não-Madeireiros Gráfico 22: Destino da extração dos produtos não-madeireiros no Amazonas. Em 1985, a condição dos seringueiros amazonenses era retratada por 45% de ocupantes, 27% de arrendatários e 26% de proprietários. Quase 86% da produção da borracha coagulada foi retirada de áreas de a 1 hectares, áreas relativamente pequenas. Para a extração da castanha-do-pará, ocupantes e proprietários tomavam conta de 85% da extração. Quanto ao tamanho da área, 65% da produção foi em áreas de propriedades de 1 a 1 hectares. Já, em 1996, com exceção da extração da fibra de piaçaba, cujos 63% da produção foi da responsabilidade de ocupantes. Proprietários das áreas extrativistas lideraram a extração nãomadeireira. O gráfico 22 representa o destino da produção extrativista do Amazonas em 1996, ou seja, quase todos aqueles produtos extraídos em 1996 foram vendidas à intermediários. 12

13 1.4 Maranhão O Maranhão, depois do Pará, é o estado que extrai a maior diversidade de produtos nãomadeireiros, 11 ao total. A economia extrativista deste estado depende exclusivamente da amêndoa de babaçu. Para compreender melhor, o ano que os maranhenses extrativistas mais faturaram foi em 198, quando receberam R$ Dessa montante, 95% veio da comercialização da amêndoa de babaçu e os outros 5% de mais 9 produtos. O número de pessoas que trabalharam na extração da amêndoa de babaçu, foi superior a 17. pessoas. Isso caracteriza este produto como um importantíssimo recurso econômico para a população do Maranhão. A cera e o pó da carnaúba, também contribuíram com a renda da população. Visão Geral da Extração no Maranhão 24. Informantes Amêndoa de Babaçu Bacuri Cera de Carnauba Coco de Babaçu Coco de Buriti Coco de Tucum Fruto de Açai Jaborandi Palha de Buriti Pó de Carnaúba Semente de Andiroba Gráfico 23: Representação gráfica dos informantes do extrativismo no Maranhão. Visão Geral da Extração no Maranhão Informantes Bacuri Cera de Carnauba Coco de Babaçu Coco de Buriti Coco de Tucum Fruto de Açai Jaborandi Palha de Buriti Pó de Carnaúba Semente de Andiroba Gráfico 24: Representação gráfica dos informantes do extrativismo no Maranhão sem a amêndoa de babaçu. 13

14 Visão Geral da Extração no Maranhão 5.5 toneladas Bacuri Cera de Carnauba Coco de Buriti Coco de Tucum Fruto de Açai Jaborandi Palha de Buriti Pó de Carnaúba Semente de Andiroba Gráfico 25: Representação gráfica da quantidade produzida no Maranhão. Visão Geral da Extração no Maranhão 18. toneladas Amêndoa de Babaçu Bacuri Cera de Carnauba Coco de Babaçu Coco de Buriti Coco de Tucum Fruto de Açai Jaborandi Palha de Buriti Pó de Carnaúba Semente de Andiroba Gráfico 26: Representação gráfica da quantidade produzida no Maranhão sem os produtos do babaçu. Visão Geral da Extração no Maranhão 22.. R$ Amêndoa de Babaçu Bacuri Cera de Carnauba Coco de Babaçu Coco de Buriti Coco de Tucum Fruto de Açai Jaborandi Palha de Buriti Pó de Carnaúba Semente de Andiroba Gráfico 27: Representação gráfica do valor da extração no Maranhão. 14

15 Visão Geral da Extração no Maranhão R$ Bacuri Cera de Carnauba Coco de Babaçu Coco de Buriti Coco de Tucum Fruto de Açai Jaborandi Palha de Buriti Pó de Carnaúba Semente de Andiroba Gráfico 28: Representação gráfica do valor da extração no Maranhão sem a amêndoa de babaçu. Índices do Valor da Produção do Maranhão Índice Amêndoa de Babaçu Bacuri Cera de Carnauba Coco de Babaçu Coco de Buriti Coco de Tucum Fruto de Açai Jaborandi Palha de Buriti Pó de Carnaúba Semente de Andiroba Total Gráfico 29: Representa quanto variou o valor dos produtos e o total do Maranhão. Índices de Preços dos Produtos Extraídos no Maranhão 24 Índice Amêndoa de Babaçu Bacuri Cera de Carnauba Coco de Babaçu Coco de Buriti Coco de Tucum Fruto de Açai Jaborandi Palha de Buriti Pó de Carnaúba Semente de Andiroba Gráfico 3: Representa quanto variou o preço dos produtos no Amazonas. O desempenho econômico extrativista do Maranhão acompanhou o desempenho da amêndoa de babaçu mostrando a força deste produto no estado. De 197 a 1985, o valor bruto da produção oscilou pouco, porém em 1996 despencou mais de 6% em relação a 197, rendendo apenas 15

16 R$66... O preço da amêndoa de babaçu, em 1996, caiu mais de 6% em relação a 197, o que justifica a queda do valor da produção, já que em 1996 a produção foi 95% igual de 197. Os produtos da carnaúba apresentaram uma elevação de preço bastante interessante em 198, pois nesse ano tanto a cera quanto o pó da carnaúba subiram quase 1% em relação a 197. Todavia, em 1996, o preço da cera não passava de 3% de 197, custando R$ 1,2/Kg. Percebe-se um vão na extração em 1985, o que deixa a dúvida: que fim levou todos aqueles produtos dos anos anteriores? O açaí foi o único produto não-madeireiro que subiu de preço em 1996, cerca de 3% em relação a 198, valendo R$767/t, o melhor preço do ano na Amazônia. Além disso, gerou mais de R$ 4... Maranhão-1985 Maranhão Arrendatário Ocupante Parceiro Proprietário Arrendatário Ocupante Parceiro Proprietário Amêndoa de Babaçu Açai Fruto Babaçu Amêndoa Carnaúba Cera Produtos Não-Madeireiros Produtos Não-Madeireiros Gráfico 31 e 32: Compara a condição do produtor na produção de produtos não-madeireiros no Maranhão. Maranhão Consum o no Estabelecim ento Entregue à Cooperativa Entregue à Indústria Entregue à Interm ediário E stocada no E stabelecim ento Venda Direta ao Consum idor Sem Declaração Açai Fruto Babaçu Am êndoa Carnaúba Cera Produtos Não-Madeireiros Gráfico 33: Destino da extração de amêndoa de babaçu e outros no Maranhão. A condição do extrativista da amêndoa de babaçu é bastante equilibrada na liderança da produção. Em 1985, 47% da produção veio de área de arrendatários, enquanto outros 5% ficaram divididos entre ocupantes e proprietários. Um dado interessante é que 75% da produção veio de áreas de menos de 1 hectares. Em 1996, o quadro da extração do extrativista de amêndoa de babaçu compôs-se da seguinte forma 55% de ocupantes, 22% de arrendatários e 16% de proprietários. Cerca de 75% da produção do açaí veio de produtores proprietários e 21% de ocupantes. 16

17 A maior parte da produção foi entregue a intermediários, isto é, 94% da produção de amêndoa de babaçu e 7% de açaí. Praticamente toda extração de amêndoa de babaçu foi feita em áreas de 1 a 1 hectares, enquanto que a produção do açaí saiu de áreas de 1 a 1 hectares. 17

18 1.5 Mato Grosso O melhor ano do extrativismo mato grossense, foi em 197. Nesse ano, o Mato Grosso realizou sua maior produção de borracha coagulada. Rendeu quase R$ 3.. em uma produção de 521 toneladas. Além disso, nesse mesmo ano foi registrado a extração de castanha-do-pará e de ipecacuanha. A ipecacuanha, por sua vez, gerou divisas bastante atraentes, quase igual a da borracha coagulada. Visão Geral da Extração no Mato Grosso 45 Informantes 3 15 Ipecacuanha Gráfico 34: Representação gráfica dos informantes do extrativismo no MT. Visão Geral da Extração no Mato Grosso toneladas Ipecacuanha Gráfico 35: Representação gráfica da quantidade produzida no MT. 18

19 Visão Geral da Extração no Mato Grosso 3.. R$ Ipecacuanha Gráfico 36: Representação gráfica do valor da extração no Mato Grosso. Ao observar os gráficos acima, nota-se que o preço da ipecacuanha na época era elevadíssimo, isto é, o quilograma deste produto chegava a R$ 77,, desde então, o produto comercializado mais caro da Amazônia. Há uma produção além do normal em 198. No entanto, para que a interpretação não seja errada, é melhor observar o informante como àquele que responde pela propriedade. Índices do Valor da Produção do Mato Grosso 1 8 Índice 6 4 Ipecacuanha Total Gráfico 37: Representa quanto variou o valor dos produtos e o total do Mato Grosso. 19

20 15 Índices de Preços dos Produtos Extraídos no Mato Grosso Índice Gráfico 38: Representa quanto variou o preço dos produtos no Mato Grosso. Em 197, o Mato Grosso o extrativismo tinha gerado mais de R$5.5., mas em 1996 o valor disso caiu 93%. Apesar da produção de borracha coagulada nesse estado ser bem abaixo dos outros, sabe-se que toda divisa gerada do extrativismo destina-se a população e ajuda a conservar áreas nativas de floresta amazônica. Mato Grosso Consumo no Estabelecimento Entregue à Cooperativa Entregue à Indústria Entregue à Intermediário Estocada no Estabelecimento Venda Direta ao Consumidor Sem Declaração Produtos Não-Madeireiros Gráfico 39: Destino da extração de borracha coagulada e castanha-do-pará no Mato Grosso. De forma inédita, a indústria comprou 35% da borracha coagulada produzida no estado. Seria importante verificar se essa borracha vem realmente do extrativismo. 2

21 1.6 Pará O Pará é o estado que mais produziu produtos não-madeireiros na Amazônia. O censo agropecuário identificou 15 no período de 197 a Dentre esses, 4 se destacam mais, pois estavam presentes em praticamente todos os censos. Esses são: borracha coagulada, a castanha-dopará, o fruto e o palmito do açaí. Visão Geral da Extração no Pará Informantes Amêndoa de Babaçu Amêndoa de Ucuúba Balata Borracha Líquida Caroa Cupuaçu Fibra de Malva Fibras em Geral Fruto de Açai Palmito de Açai Pupunha Semente de Andiroba Sorva Gráfico 4: Representação gráfica dos informantes do extrativismo no Pará. Visão Geral da Extração no Pará Amêndoa de Babaçu Amêndoa de Ucuúba Balata Borracha Líquida Caroa Cupuaçu Fibra de Malva Fibras em Geral Fruto de Açai Palmito de Açai Pupunha Semente de Andiroba Sorva Gráfico 41: Representação gráfica da quantidade produzida no Pará. 21

22 Visão Geral da Extração no Pará R$ Amêndoa de Babaçu Amêndoa de Ucuúba Balata Borracha Líquida Caroa Cupuaçu Fibra de Malva Fibras em Geral Fruto de Açai Palmito de Açai Pupunha Semente de Andiroba Sorva Gráfico 42: Representação gráfica do valor da extração no Pará. De acordo com o gráfico 42, o palmito do açaí foi o produto que gerou mais renda no Pará, pois passou dos R$ 7.. em 198. Esse produto foi superado pela borracha coagulada e o fruto do açaí em 1985 e só pelo fruto de açaí em Índices do Valor da Produção do Pará Índice Amêndoa de Babaçu Amêndoa de Ucuúba Balata Borracha Líquida Caroa Cupuaçu Fibra de Malva Fibras em Geral Fruto de Açai Palmito de Açai Pupunha Semente de Andiroba Sorva Total Gráfico 43: Representa quanto variou o valor dos produtos e o total do Pará. O Pará foi o único estado da Amazônia que o valor da produção extrativista de 1996 superou 197 em 83%, graças ao fruto e o palmito do açaí. Contudo, dois anos mereceram destaque pela diversidade de produtos não-madeireiros extraídos, 197 e 198. O ano de 197 foi o ano dentro desse período que menos gerou renda no 22

23 Pará, cerca de R$15.., mas em compensação extraiu-se de suas florestas produtos como o caroá, a balata, a semente de andiroba, fibras em geral e outros. Há um dado bastante interessante, que não está na tabela anterior pelo seguinte, o palmito do açaí, produziu 1.27 toneladas em 197, já em 1975 produziu toneladas, o que quer dizer em termos de valor, passou de R$ 153. para R$ , isso significou um aumento de quase 6.% em divisas, sendo que, a partir de 1975 não houve essa diferença. O açaí novamente foi o único produto que em 1996 gerou mais renda que em anos anteriores. Índice Índices de Preços dos Produtos Extraídos no Pará Censo Agrícola (anos) Amêndoa de Babaçu Amêndoa de Ucuúba Balata Borracha Líquida Caroa Cupuaçu Fibra de Malva Fibras em Geral Fruto de Açai Palmito de Açai Pupunha Semente de Andiroba Sorva Gráfico 44: Representa quanto variou o preço dos produtos no Pará. Dessa vez, foi possível usar o valor do palmito de 197, pois no gráfico 44 é o preço que conta. Em 1996 percebe-se a queda do preço de praticamente todos os produtos não-madeireiros da Amazônia. Esse fato reflete a desvalorização dos produtos naturais da floresta e o conseqüente desânimo de praticar a extração dos mesmos. O açaí rendeu R$ 57.., porque produziu mais de 144. toneladas, quantidade que em outros anos poderia ter gerado o dobro desse valor. 23

24 Pará Arrendatário Ocupante Parceiro Proprietário 2. Açai Fruto Açai Palmito Borracha Coagulada Produtos Não-M adeireiros Gráfico 45: Reflete a condição do produtor na extração de produtos não-madeireiros no Pará. Pará R$ Arrendatário Ocupante Parceiro Proprietário 5.. Açai Fruto Açai Palmito Produtos Não-Madeireiros Gráfico 46: Reflete quanto que cada tipo de produtor recebe no Pará. Ao relacionar o gráfico 45 com o 46 percebe-se que a borracha coagulada vale bem mais que os outros produtos. A atividade da produção de borracha, em 1985, deu trabalho a mais de 25. pessoas no Pará. A produção desse produto nesse ano foi feita por ocupantes e proprietários, que juntos produziram mais de 8% do total. As condições dos extrativistas do açaí e do palmito foram diferentes entre si. Do fruto do açaí, proprietários detinham mais de 6% da produção, enquanto do palmito ocupantes detinham 54%. A produção da castanha-do-pará ficou equilibrada entre ocupantes e proprietários. A respeito dos grupos de área total do extrativismo paraense, a maioria dos produtos foram extraídos de propriedades pequenas de a 1 hectares. Entretanto, a extração da castanha-do-pará foi realizada em diversos tamanhos de propriedades. 24

25 Pará Açai Fruto Açai Palmito Borracha Coagulada Castanha do Pará Cupuaçu* Consumo no Estabelecimento Entregue à Cooperativa Entregue à Indústria Entregue à Intermediário Estocada no Estabelecimento Venda Direta ao Consumidor Sem Declaração Produtos Não-Madeireiros Gráfico 47: Destino da extração dos produtos não-madeireiros no Pará. Percebe-se que a grande parte da produção da extração no Pará foi entregue a intermediários. Mais de 33. pessoas trabalharam na extração do fruto do açaí em 1996, consumindo mais de 3% da produção, caracterizando-se como uma importante fonte de alimento neste estado. 25

26 1.7 Rondônia De 197 a 1996, 5 produtos não-madeireiros foram alvos do extrativismo rondonense. Estes foram a borracha coagulada, a castanha-do-pará, o caucho, o cupuaçu e a sorva. Visão Geral da Extração em Rondônia Visão Geral da Extração em Rondônia Informantes Caucho Cupuaçu Sorva Caucho Cupuaçu Sorva Gráfico 48: Representação gráfica dos informantes do extrativismo em RO. Gráfico 49: Representação gráfica da quantidade produzida em RO. Visão Geral da Extração em Rondônia 72.. R$ Caucho Cupuaçu Sorva Gráfico 5: Representação gráfica do valor da extração em Rondônia. Observa-se que o ano de maior atividade extrativista em Rondônia foi em 1985, quando a borracha coagulada e a castanha-do-pará atingiram a maior produção toneladas e toneladas respectivamente. Com isso, a produção de borracha coagulada gerou uma montante de quase R$ 71.. e a castanha-do-pará quase R$ 2... Nesse ano, mais de 8. pessoas trabalharam como seringueiros no estado. 26

27 Índice do Valor da Produção de Rondônia Índice Índice Índice de Preços dos Produtos Extraídos em Rondônia Caucho Cupuaçu* Sorva Total Caucho Cupuaçu Sorva Gráfico 51: Representa quanto variou o valor dos produtos e o total de Rondônia. Gráfico 52: Representa quanto variou os preços dos produtos em Rondônia. O valor da produção do estado de Rondônia em 1985 foi 274% superior a 197, enquanto 1996 foi 95% inferior a 197. O preço da borracha coagulada se manteve estável de 198 a Fato que contribuiu para o aumento de mais de 7% da produção desse produto e conseqüentemente um aumento de 67% do valor bruto da produção. O caucho em 198 chegou a valer R$ 4,3 o quilograma, enquanto o cupuaçu valia cerca de R$ 2,3 o fruto. A castanha-do-pará foi junto com a borracha coagulada o produto que mais oscilou durante esse período. Teve sua maior alta, em 1985, custando cerca de R$ 1,/Kg, fato que incentivou sua extração. Mesmo que a castanha-do-pará em 1996 tenha baixado 34% do seu preço em relação a 197 e a borracha coagulada 67%, esses produtos foram os que mais geraram divisas para a população tradicional deste estado. Gráficos 52 e 53: compara os tamanhos de propriedades produtoras em Rondônia. Rondônia Rondônia-1985 Produtos Não-Madeireiros menos de 1ha 1 a menos de 1 ha 1 a menos de 1 ha 1 a menos de 1 ha 1 ha e mais Sem Declaração m enos de 1 ha 1 à m enos de 1 ha 1 à m enos de 1 ha 1 à m enos de 1 ha 1 ha e m ais sem declaração 27 Produtos Não-M adeireiros

28 Rondônia Consum o no Estabelecim ento Entregue à Cooperativa Entregue à Indústria Entregue à Interm ediário E s to c a d a n o E s ta b e le c im e n to Venda Direta ao Consum idor Sem Declaração Produtos Não-M adeireiros Gráfico 54: Destino da extração dos produtos não-madeireiros em Rondônia. Em 1985, quase toda extração foi realizada por proprietários e ocupantes. Em média 8% da produção de borracha coagulada e de castanha-do-pará em 1985, veio de áreas de 1 a 1 hectares. Em 1996 os proprietários passaram a liderar a extração em Rondônia e propriedades maiores passaram a fazer parte da extração. A metade da produção de borracha nesse estado foi entregue a intermediários e outra metade entregue à cooperativa e à indústria. A castanha-do-pará foi quase toda entregue a intermediários e cerca de 1% do total consumida pelos extrativistas. 28

29 1.8 Roraima O extrativismo em Roraima baseou-se essencialmente em 2 produtos, a castanha-do-pará e a sorva, sendo que, além desses, houve produção de balata, mas muito pequena. Visão Geral da Extração em Roraima Visão Geral da Extração em Roraima Informantes 5 Balata toneladas 6 4 Balata Sorva Gráfico 55: Representação gráfica dos informantes do extrativismo em RR. Gráfico 56: Representação gráfica da quantidade produzida em RR. Visão Geral da Extração em Roraima R$ 5. Balata Sorva

30 Gráfico 57: Representação gráfica do valor da extração em Roraima. A melhor produção e ganho, advinda da extração vegetal não-madeireira, foi em 1985, quando a extração de sorva e de castanha-do-pará atingiram R$ Como se observa nos gráficos acima não houve extrativismo expressivo em Índice do Valor Total da Produção de Roraima Índice de Preços dos Produtos Extraídos em Roraima Índice 15 1 Balata Sorva Total Índice 6 Balata Sorva Gráfico 58: Representa quanto variou o valor dos produtos e o total de RR. Gráfico 59: Representa quanto variou o preço dos produtos em RR. O melhor preço dos produtos extraídos em Roraima foi atingido em 198, porém a diferença do preço de 198 com de 197 aumentou apenas 1%. Em 1985, o preço da castanha-do-pará era praticamente o mesmo de 197, custando R$,9/Kg. Já a sorva, caiu mais de 2%, isto é, de R$ 2,5 para R$ 2,/Kg. Roraima-1985 Roraima Arrendatário Ocupante Parceiro Proprietário menos de 1 ha 1 à menos de 1 ha 1 à menos de 1 ha 1 à menos de 1 ha 1 ha e mais sem declaração 1 Sorva Sorva Produtos Não-Madeireiros Produtos Não-Madeireiros 3

31 Gráfico 6: Reflete a condição do produtor na extração em Roraima Gráfico 61: Representa o tamanho das propriedades produtoras de RR. Em 1985, ocupantes que lideravam o extrativismo no estado. As propriedades de 1 a 1 hectares foram a fonte do extrativismo de Roraima, com destaque às de 1 a 1 hectares. 1.9 Tocantins Tocantins como o estado mais novo da Amazônia legal, participou apenas dos dois últimos censos agropecuários. A amêndoa de babaçu foi o único produto não-madeireiro extraído no estado. Em 1985, o valor bruto da extração de amêndoa de babaçu foi muito interessante, pois atingiu R$ Esse produto foi extraído por cerca de 3. pessoas no estado. Visão Geral da Extração no Tocantins Visão Geral da Extração no Tocantins Informantes Amêndoa de Babaçu Amêndoa de Babaçu Gráfico 62: Representação gráfica dos informantes do extrativismo no TO.. Gráfico 63: Representação gráfica da quantidade produzida no TO. Visão Geral da Extração no Tocantins R$ Amêndoa de Babaçu Gráfico 64: Representação gráfica do valor da extração no Tocantins Índices do Valor Total da Produção do Tocantins Índices de Preços dos Produtos Extraídos no Tocantins Índice 6 4 Amêndoa de Babaçu Índice 6 4 Amêndoa de Babaçu

32 Gráfico 65: Representa quanto variou o valor dos produtos e o total de TO Gráfico 66: Representa quanto variou o preço dos produtos no TO. A produção de amêndoa de babaçu em 1996 foi 6% inferior à de Semelhantemente o preço caiu quase 6%, passando de R$ 1,2/Kg para R$,5/Kg, demonstrando que o preço pode incentivar ou inibir a extração. Tocantins-1985 Tocantins Arrendatário Ocupante Parceiro Proprietário Arrendatário Ocupante Parceiro Proprietário Babaçu Amêndoa Amêndoa de Babaçu Produtos Não-Madeireiros Gráfico 67 e 68: Compara a condição do produtor extrativista no Tocantins. Tocantins-1985 Tocantins menos de 1 ha 1 à menos de 1 ha 1 à menos de 1 ha 1 à menos de 1 ha 1 ha e mais menos de 1ha 1 a menos de 1 ha 1 a menos de 1 ha 1 a menos de 1 ha 1 ha e mais Sem Declaração 5 5 Amêndoa de Babaçu Produtos Não-Madeireiros Babaçu Amêndoa Produtos Não-Madeireiros Gráfico 69 e 7: Compara o tamanho das propriedades produtoras no Tocantins. 32

33 Tocantins Consumo no Estabelecimento Entregue à Cooperativa Entregue à Indústria Entregue à Intermediário Estocada no Estabelecimento Venda Direta ao Consumidor Sem Declaração 5 Babaçu Amêndoa Produtos Não-Madeireiros Gráfico 71: Destino da extração dos produtos não-madeireiros em Tocantins. Os proprietários, em 1985, detiveram mais de 7% da produção, enquanto ocupantes detinham 25%. A produção dessa amêndoa foi praticamente toda oriunda de áreas de 1 a 1 hectares. O perfil da condição do extrativista, em 1996, inverteu com relação a 1985, passando os ocupantes a deterem 77% da produção e proprietários 2%. A maioria das áreas extrativistas não foi declarada. A extração da amêndoa de babaçu foi praticamente toda entregue a intermediários. 33

34 1.1 Considerações Finais do Extrativismo na Amazônia Legal Uma série de informações adquiridas pelo processamento de dados dos Censos Agropecuários do IBGE desde 197, possibilitou o delineamento do comportamento da produção extrativa, junto com o valor da produção e a dinâmica da população tradicional envolvida com o setor. Ao observar os gráficos 72 e 73, que representam a somatória dos valores da produção de todos os estados da Amazônia Legal, percebe-se que a renda dos extrativistas caiu mais de 5% em relação a 197. Nesse período existiu uma grande produção extrativa nos anos de 198 a 1985, quando o valor da produção foi 1% superior à de 197, fato subsidiado pela valorização dos produtos nativos da Amazônia na época. Comportamento Econômico do Extrativismo na Amazônia Legal ÍNDICE Gráfico 72: Representa a ascensão e o declínio do extrativismo na Amazônia Legal. 34

35 Valor Total da Produção do Extrativismo na Amazônia Legal R$ Gráfico 73: Apresenta os valores da produção do extrativismo na Amazônia legal. Ao levar em conta o fator social, percebe-se que a população tradicional precisou mudar de atividade econômica para sobreviver. Os casos mais graves são do estado do Maranhão, onde 4. produtores de amêndoa de babaçu deixaram a atividade de 1985 a 1996, no Amazonas mais de 3. seringueiros deixaram de produzir borracha coagulada e da mesma forma 2. no Pará e 15. no Acre. Nessa análise apenas dois produtos foram mencionados, entretanto mais de 1. famílias deixaram de receber uma renda garantida por suas atividades. Isso equivale à R$ 15 milhões anuais. A produção dos produtos não-madeireiros teve o mesmo comportamento do social, contanto com conseqüências que ultrapassaram as fronteiras da Amazônia e fizeram o importar mais alguns produtos ao invés de produzi-los. O Amazonas deixou de produzir, em 1996, 2. toneladas a mais de borracha coagulada se for comparado à quantidade que produziu em No mesmo caso, o Acre deixou de produzir 1. toneladas, o Pará 9. e Rondônia 8. toneladas. Verifica-se que 4. toneladas de borracha coagulada deixaram de ser produzidas. Se a produção de 1996 permanecesse estável até 22, pode-se afirmar que a Amazônia deixou de produzir 24. toneladas de borracha coagulada nesse período. Borracha suficiente para o país deixar de importar este produto no mínimo 1 ano. Outra conclusão clara que se tira dos gráficos apresentados é o destino da produção. Praticamente todos os produtos são entregues aos intermediários. Isso demonstra a incapacidade dos extrativistas em realizar a comercialização isoladamente, muitas vezes devido à inconstância da produção, que não se encaixa as demandas comerciais. Outras vezes pela falta de planejamento e administração das comunidades extrativistas, ficando em alguns casos a mercê de comercializantes ou aviadores que procuram tirar o máximo de lucro. O como um país detentor de infinitos recursos naturais poderia ser um país que consumisse seus próprios produtos naturais, agregando valor a esses das mais diversas formas possíveis. Conseqüentemente, a população do país se alimentaria de uma forma mais natural, os 35

36 produtos da Amazônia valorizariam e a população extrativista com uma política adequada de comercialização receberia um pagamento mais digno pelos serviços e produtos oferecidos. Em todo contexto apresentado, não foi apresentado a vertente ambiental e ecológica do extrativismo. É necessário que se saiba que toda extração procede de um planejamento que leva em conta a ecologia das espécies exploradas e a capacidade de regeneração das mesmas. Esse tipo de exploração implica em uma presença numerosa dessas espécies necessitando de grandes áreas que ajudarão a conservar maiores áreas de floresta. Outra vertente do extrativismo é incentivar a ocupação organizada de territórios da união, áreas que atualmente vem sendo griladas, extorquidas e abandonadas. Dessa forma, o governo poderá implementar programas sociais e estratégicos para o país de uma forma muito mais eficiente. Produção Extrativa Vegetal e Silvicultural (PEVS) 36

37 1. Babaçu 1.1 Quantidade, Valor e Preço O Maranhão é a principal região produtora de babaçu, é responsável por 95% da produção da Amazônia e 77% da produção do. 3. Dinâmica da Quantidade de Babaçu (amêndoa) Extraída na Amazônia e no Dinâmica do Valor da Produção de Babaçu (amêndoa) na Amazônia e no Amazônia Legal R$ Amazônia Legal Gráfico 1.1: Representa a quantidade extraída de amêndoa de Babaçu na Amazônia. Gráfico 1.2: Representa o valor da produção de amêndoa de babaçu. 37

38 A produção de amêndoa de babaçu na Amazônia oscilou pouco no período de 1973 a 21, sendo sua produção média anual de 149 mil toneladas. Em comparação com outros produtos nativos da Amazônia, a amêndoa de babaçu foi a que gerou o maior valor de produção, em 1974 gerou R$ 431 milhões, e também o maior valor de produção por um tempo maior. Dinâmica do Preço da Tonelada de Babaçu (amêndoa) na Amazônia e no R$/t Amazônia Gráfico 1.3: Representa a variação do preço do palmito de 1973 a 21. Devido a certa estabilidade da produção, o grande responsável pela variação do valor da produção foi o preço, que de 199 a 21, foi comercializado a R$,59 / Kg. De 1973 a 1989 o preço médio comercializado foi de R$ 1,62 / Kg. 2. Buriti 2.1 Quantidade, Valor e Preço O buriti é uma espécie presente em várias regiões brasileiras, porém a Amazônia, especificamente o Pará e Maranhão lideram na extração da fibra desta palmeira. Dinâmica da Quantidade de Buriti Extraído na Amazônia e no Dinâmica do Valor da Produção de Buriti na Amazônia e no Amazônia Legal R$ Amazônia Legal Gráfico 2.1: Representa a quantidade extraída de buriti na Amazônia. Gráfico 2.2: Representa o valor da produção de buriti. 38

39 De 1982 a 1992 a produção média anual foi de 1 toneladas. Essa alta produção verificouse em conjunto com a baixa dos preços desse produto. O valor da produção mais alto foi em 1974, quando no Maranhão foram produzidos quase 9 toneladas, que gerou uma divisa aproximada de R$ 7 milhões. Dinâmica do Preço da Tonelada de Buriti na Amazônia e no R$/t Amazônia Gráfico 1.3: Representa a variação do preço do buriti de 1973 a 21. Nesse período o quilo da fibra era comercializado em média a R$ 1,49 / Kg. De 1993 a 21 a extração média anual foi de 34 toneladas, provavelmente porque o preço reduziu-se para R$,53 / Kg. 3. Borracha coagulada 3.1 Quantidade, Valor e Preço A borracha coagulada foi um dos produtos que mais geraram divisas para a Amazônia. Praticamente todos os estados da região praticavam a extração do látex, com exceção do Maranhão e do Tocantins. De acordo com a PEVS, o Acre foi o estado que mais produziu no período de 1973 a 21, sendo responsável por 54% da borracha coagulada produzida neste período Dinâmica da Quantidade de Borracha coagulada Produzida na Amazônia e no Amazônia Legal R$ Dinâmica do Valor da Produção de Borracha coagulada na Amazônia e no Amazônia Legal 39

40 Gráfico 3.1: Representa a quantidade produzida de Borracha coagulada na Amazônia. Gráfico 3.2: Representa o valor da produção de Borracha coagulada. A produção de borracha coagulada em grande parte desse período oscilou na faixa de 15. a 25. t/ano. Em 1985, a produção de borracha coagulada atingiu o ápice nesse período, atingindo a 4. toneladas de produção. O ápice do valor da produção coincidiu com a quantidade produzida, o qual gerou mais de R$ 276 milhões. Em 1994 a produção começou a cair chegando a menos de 5 t/ano em Dinâmica do Preço da Tonelada de Borracha coagulada na Amazônia e no 1. R$/t Amazônia Gráfico 3.3: Representa a variação do preço da Borracha coagulada de 1973 a 21. Como todo produto comercializado o preço é a baliza para o aumento ou a redução da oferta. De 1973 a 1985, o preço da borracha comercializada oscilou de R$ 6,/Kg a R$ 9,/Kg, fato que incentivou a maior produção deste produto. Em 1986, houve uma queda brusca do preço, talvez, devido à grande oferta do ano anterior. O preço caiu cerca de 7% de um ano para outro, mantendo-se estável até 21. A diminuição do preço esfriou a produção, a qual caiu gradualmente. Conseqüentemente, o valor da produção foi extremamente baixo em 21, chegando a menos de R$ 8 milhões. 4

41 4. Borracha líquida 4.1. Quantidade, Valor e Preço A borracha líquida é produzida em uma escala bem menor que a borracha coagulada. A produção desse produto foi liderada em grande parte pelo estado do Pará, sendo este estado responsável por 75 % da produção deste produto no período de 1973 a 21. Dinâmica da Quantidade de Borracha líquida Produzida na Amazônia e no Dinâmica do Valor da Produção de Borracha líquida na Amazônia e no Amazônia Legal R$ Amazônia Legal Gráfico 4.1: Representa a quantidade produzida de Borracha líquida na Amazônia. Gráfico 4.2: Representa o valor da produção de Borracha líquida. Foi uma produção regular nesse período, sendo que, foi produzido em média 11 toneladas/ano. O declínio de sua extração iniciou-se em 1994 chegando a apenas 7 toneladas produzidas em 21. O valor da produção também manteve-se estável neste período a um valor médio de R$ 4 milhões anuais. 41

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