Banco de Dados Distribuídos
|
|
- Cármen Bennert Chaves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Banco de Dados Distribuídos Emmanuel Filho¹, Maria Cristina C. Rodrigues¹ Nayguron Henrique de S. Barreto¹, Wilton de Serpa Monteiro¹ ¹ Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de Educação Tecnológica do Pará (IFPA) emmanuelcpf@yahoo.com.br, tinacavalheiro@yahoo.com.br nayguron@hotmail.com, wiltonserp@uol.com.br RESUMO Com o crescente aumento dos dados a serem armazenados, o gerenciamento centralizado desses dados pode se tornar uma tarefa muito trabalhosa, assim, com as novas tecnologias para comunicação de dados, é possível trabalhar com bancos de dados não mais centralizados em um único servidor, mas sim distribuídos em vários servidores que podem estar na mesma rede, ou até mesmo em países diferentes, e estão interligados logicamente, compartilhando informações de uma maneira transparente para os usuários. 1. INTRODUÇÃO Há tempos atrás as informações de empresas e de governos eram armazenadas em salas de arquivos com uma imensa quantidade de papeis que iam envelhecendo com o tempo, alguns desses documentos deveriam ser guardados durante anos, ocupando espaços que nem sempre estavam disponíveis nas empresas (Reis, 2006). Com o advento da informática o arquivamento de informações mudou, informações viraram dados e salas de arquivo transformaram-se em bancos. O banco de dados é o desejo de integrar os dados operacionais de um empreendimento e proporcionar acesso controlado a esses dados (Melo & Fornari, 2004). Porém com o aumento constante de informações, a necessidade de gerenciamento de grandes volumes de dados tornou-se um desafio para a comunidade de ciência da computação, tornando-se mais problemática com o advento da internet (Dorneles & Galante, 2008).
2 Surge então o sistema de Banco de Dados Distribuído, que é uma coleção de vários bancos de dados logicamente inter-relacionados, distribuídos por uma rede de computadores (Wikipédia). 2. CONCEITO Consta em Özsu(2001, p.1), que: A tecnologia de sistemas de bancos de dados distribuídos (SBDDs) é a união daquilo que consideramos duas abordagens diametralmente opostas para processamento de dados: as tecnologias de sistemas de banco de dados e rede de computadores. Com os bancos de dados tem-se a centralização dos dados e com a rede de computadores pode-se fazer a integração. A tecnologia dos SBDDs busca a integração sem a centralização. Özsu (2001, p.5) definindo bancos de dados distribuídos como uma coleção de vários bancos de dados logicamente inter-relacionados, distribuídos por uma rede de computadores. Além disso, cada banco é independente, ou seja, possui sua própria função de Database Administrator (DBA), um servidor próprio para armazenar os dados e tornar os relacionamentos entre os bancos invisíveis para o usuário. 3. VANTAGENS Conforme ÖZSU, KORTH e CASANOVA existem diversas vantagens para se implantar um sistema de gerenciamento de bancos de dados distribuídos (SGBDD), das quais pode - se destacar: Gerenciamento transparente de dados distribuídos. Um sistema de bancos de dados distribuídos transparente, esconde dos usuários os detalhes de implementação. Autonomia Local: Os sistemas podem ser relativamente independentes uns dos outros, é possível ter acesso a dados situados em sites próximos e ao mesmo tempo, compartilhar dados armazenados em outros sites mais distantes. Integridade e Disponibilidade: Os SGBDDs são planejados para melhorar a confiabilidade, pois têm componentes replicados e, portanto, eliminam pontos únicos de falha.
3 Economia com hardware: O custo com comunicação de dados diminui, uma vez que os dados estão mais próximos dos usuários. Os gastos com compra de servidores também podem ser reduzidos, pelo fato de que computadores de menores valores e portes podem ser utilizados. Melhoramentos de desempenho: Um SBDD pode apresentar melhor desempenho que um sistema centralizado através da distribuição da carga de trabalho. Expansibilidade: Ao utilizar um SBDD, os custos associados ao aumento no número de sites são menores, quando comparados com os custos associados à expansão de um banco de dados centralizados. Compartilhamento: Em diversos sites geograficamente distribuídos e muito distantes entre si, a distribuição de dados se faz necessária já que mantê-los centralizados pode envolver um alto custo para uma empresa. 4. DESVANTAGENS Conforme ÖZSU, KORTH e CASANOVA, existem algumas desvantagens também para se implantar um sistema de gerenciamento de bancos de dados distribuídos das quais pode-se citar: Complexidade: Os bancos de dados nos SBDD são mais complexos que os bancos de dados centralizados, pois além de existirem os problemas encontrados em um ambiente de bancos de dados centralizados, terá vários problemas não resolvidos (aspectos de modelagem, processamento, consultas, concorrência, sistema operacionais, entre outros). Custo com treinamento e aplicativos: Existe um crescimento no custo ligado a treinamento, administração do ambiente operacional (ferramentas, técnicas, e pessoal) e desenvolvimento de aplicativos. Distribuição de controle: Mesmo sendo considerado como vantagem dos SBDDs anteriormente, a distribuição gera problemas de sincronização e coordenação. Portanto, o controle distribuído exige mais responsabilidade e cuidados já que pode se tornar facilmente uma obrigação. Segurança: Um dos mais importantes benefícios dos bancos de dados centralizados é a fiscalização sobre os acessos aos dados. Em um
4 sistema de bancos de dados distribuídos existe uma rede para a comunicação entre os sites, e esta rede tem seus próprios requisitos de segurança. Falta de Experiência: Os bancos de dados distribuídos já estão sendo muito utilizados. Porém, existe uma ausência de especialistas nas unidades responsáveis pelo gerenciamento de tecnologia de informação. 5. TRANSPARÊNCIA O objetivo principal dos sistemas de BDD é fornecer a transparência de localização. Esta transparência significa que os usuários e suas aplicações não precisam saber qual a localização de qualquer item particular de dados. Ao invés disso, todas essas informações de localização devem ser mantidas pelo próprio sistema como parte de seu catálogo, e todas as solicitações de dados, por usuários, deveriam ser interpretadas pelo sistema de acordo com estas informações contidas nele. Uma solicitação para operar uma peça de dados não-local poderá fazer com que: 1. Esses dados sejam deslocados para o nodo local, para processamento local 2. O processamento deve ocorrer no nodo remoto e os resultados movimentados para o local 3. A combinação de a e b, mais comumente usados As vantagens de tal transparência são óbvias: simplifica a lógica dos programas de aplicação, e permite que os dados sejam deslocados de um nodo para outro à medida que os padrões de utilização mudar, sem necessitar de qualquer reprogramação. 6. TIPOS DE SGBDDS Existem dois tipos de banco de dados distribuídos: Os homogêneos são compostos pelos mesmos bancos de dados Os Heterogêneos são aqueles que são compostos por mais de um tipo de banco de dados. a) SGBDD Homogêneo
5 Oferecem interfaces idênticas ou, pelo menos, da mesma família; Fornecem os mesmos serviços aos usuários em diferentes nós. b) SGBDD Heterogêneo Pode não oferecer interfaces idênticas ou, pelo menos, da mesma família; Pode não oferecer os mesmos serviços aos usuários em diferentes nós. a) Homogêneo sobre as Interfaces Como em um SGBDD homogêneo todos os SGBDs locais oferecem interfaces idênticas, estes últimos usam, então, o mesmo modelo de dados, a mesma LDD e as mesmas LMDs. Logo, uma vez fixadas às interfaces locais, é natural que o SGBD global também ofereça estas mesmas interfaces. Assim, qualquer usuário, local ou global, poderá acessar tanto dados locais quanto dados remotos através da mesma LMD. b) Heterogêneo sobre as Interfaces Em sistemas heterogêneos, os SGBDs locais potencialmente usam modelos de dados e LMDs diferentes. Uma opção seria o SGBD global oferecer ao usuário global, residente em um dado nó, uma visão do banco de dados distribuído no mesmo modelo de dados que o banco local, e permitir que este usuário acesse dados definidos nesta visão através da própria LMD local. Esta opção é interessante, pois não é necessário ensinar uma nova LMD aos usuários residentes em um determinado nó para que possam acessar dados remotos. Nesta opção, o SGBD global possui, na verdade, uma interface diferente para cada nó. 7. ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDO Abordamos os problemas, as tarefas e a organização da equipe de administração de um banco de dados distribuído. a) Organização e Tarefas da Equipe de Administração
6 A organização da equipe de administração, no caso distribuído, deve acompanhar a própria estratégia de descentralização. Uma organização plausível seria criar uma equipe local para cada nó onde o banco reside com autoridade para propor e implementar mudanças em detalhe no banco local e nos esquemas externos locais. Haveria ainda uma equipe central com autoridade para coordenar e vetar, se necessário, mudanças no sistema (a serem implementadas pelas equipes locais). As tarefas tradicionais da equipe de administração de um banco de dados (centralizado) incluem o projeto lógico e físico do banco e sua documentação, definição dos vários esquemas externos em consulta com os analistas de aplicação, definição dos critérios de autorização, criação de rotinas de recuperação do banco, monitoração da utilização do banco e reestruturação do banco. Três facetas da administração de um BDD merecem especial atenção: documentação do banco, administração dos recursos locais de cada sistema e monitoração do sistema. A documentação do BDD deve esclarecer a todos os usuários o significado dos itens de dados armazenados pelo banco. Isto requer regras para sistematizar a nomenclatura e a descrição informal dos itens de dados, definição dos tipos de cada item de dados e regras para traduzir um tipo utilizado em uma máquina para o tipo equivalente de outra. A administração da carga imposta a cada sistema que compõe o BDD exige, antes de qualquer coisa, a definição de critérios de medição. Feito isto, é necessário criar regras que assegurem a usuários remotos acesso a recursos locais e que atinjam um balanceamento entre a carga local e a imposta por acessos remotos. Administração da carga inclui, também, definir como será cobrada aos usuários locais e remotos a utilização do sistema. Finalmente, uma vez estabelecidas regras para administração do banco, a equipe deverá auditar periodicamente o sistema para assegurar a aderência a tais regras. A carga, tempo de resposta e utilização do sistema deverá ser constantemente monitorada, prevendo-se reestruturação do banco ou mudanças nas regras de administração para corrigir desequilíbrios. b) Problemas que Afetam a Administração
7 Os problemas a serem enfrentados pela equipe de administração para atingir os seus objetivos podem ser compreendidos considerando-se três cenários básicos para um banco de dados distribuído. Se o BDD resultou da interligação de sistemas existentes então certamente aparecerão problemas devidos a: heterogeneidade do sistema global, introdução de padrões globais sem que seja comprometida a autonomia local, critérios de alocação de custos tendo em vista acessos locais e remotos, além do balanceamento do tempo de resposta de acessos locais e remotos. Se o cenário admite a criação de novos bancos locais de forma semiautônoma, aparecerão problemas relativos à: definição de regras e responsabilidades locais, descrição da semântica dos dados definidos localmente, grau de cooperação entre os núcleos locais, principalmente no que se refere à alocação de recursos para processamento de acessos remotos. Finalmente, em um cenário onde o BDD foi criado pela distribuição em nós homogêneos de um sistema centralizado, haverá o problema fundamental de definir uma estratégia de distribuição que otimize o tempo de resposta global, sem penalizar demasiadamente grupos de usuários. 8. PROJETO DE BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDO Princípio Fundamental: Para o usuário, um sistema distribuído deve parecer exatamente como um sistema não distribuído. A afirmação anterior nos conduz a certas regras ou objetivos secundários, que passaremos a listá-los: a) Autonomia Local todas as operações em determinado site são controlados por este site; nenhum site X deve depender de outro site Y para uma operação bem-sucedida; b) Não dependência de um site central todos os sites devem ser tratados como iguais; c) Operação Contínua garantir o funcionamento ininterrupto do sistema (paradas não planejadas x paradas planejadas); d) Independência de Localização transparência de localização física; e) Independência de Fragmentação fragmentos de uma determinada relação, estão armazenados em sites diferentes;
8 f) Independência de Replicação determinado fragmento, pode ser representada por muitas cópias ou réplicas distintas, armazenadas em sites distintos; g) Processamento de Consultas Distribuído banco relacional x não relacional; h) Gerenciamento de Transações Distribuído recuperação (transação atômica) e concorrência (bloqueio); i) Independência do Hardware executar o mesmo SGBD em diferentes plataformas de hardware, tendo todas como parceiras em um sistema distribuído; j) Independência do Sistema Operacional tipos e versões de SO participando do mesmo sistema distribuído; k) Independência da Rede diversas redes de comunicações distintas; l) Independência do SGBD É necessário apenas que as instâncias do SGBD em sites diferentes admitam todas a mesma interface 9. APLICAÇÂO Objetivo: Instalar alguns sistemas de gerenciamento de banco de dados distribuídos (SGBDD) e configurar a distribuição de dados através deles, além disso, foi implementado um sistema utilizando Banco de dados Distribuídos (BDD) que pudesse suprir as necessidades de uma rede de farmácias, tal como a procura por um determinado produto em todas as unidades dispersas pela cidade Vantagens consideradas para esta aplicação a) Um SGBD distribuído fragmenta o banco de dados, permitindo que os dados fiquem armazenados próximos aos seus pontos de utilização, reduzindo o atraso de acesso remoto, além disso, cada site manipula apenas uma parte do banco de dados, tornando a administração deste mais simples. b) A possibilidade de autonomia local é possível devido ao fato de que os dados são replicados em vários nós, assim quando uma transação que necessitar de um particular item de dado poderá encontrá-lo em qualquer outro
9 nós. Com isso, a falha de um nó não necessariamente implica na parada de funcionamento de um sistema, aumentando a confiabilidade e disponibilidade do sistema Implementação do sistema O sistema desenvolvido permite ao usuário cadastrar produtos, fabricantes, estoque, classificação dos produtos, realizar vendas, atualizar os dados do estoque local ou até mesmo os de outras filiais, e realizar um busca por determinados produtos apenas no estoque local da filial ou também em outras filiais. Para a implementação do sistema foi utilizado banco de dados distribuídos, assim, cada filial de uma rede de farmácia controla um banco de dados local e, além disso, os bancos de dados de todas as filiais estão interligados logicamente, que permite que uma filial tenha acesso a todos os dados das demais filiais. Como cada filial controla seu banco de dados, consultas e atualizações se tornam mais rápidas, pois diferentemente de um sistema centralizado não é preciso acessar remotamente o banco de dados para realizar as operações necessárias Implementação do sistema banco de dados distribuído Para implementar os sistemas de replicação foram utilizados dois computadores, o COP-LC39 e o COP-LC40 do Departamento de Computação da Universidade Estadual de Londrina, cada um contendo dois bancos de dados, em um total de quatro bancos de dados, sendo que cada um deles representavam uma unidade de uma rede de farmácia: Matriz, FilialA, FilialB e FilialC. Os bancos de dados que representavam a Matriz e a FilialA estavam localizados no servidor COP-LC39 e no COP-LC40 estavam os que representavam a FilialB e a FilialC. 10. CONCLUSÃO Um banco de dados distribuído é um software que gerência os mecanismos de acesso com uma coleção de múltiplas bases de dados inter-
10 relacionadas através de uma rede de comunicação, com a preocupação de tornar todo seu processamento transparente para o usuário, ele oferece maior agilidade, maior capacidade de processamento e menor possibilidade de erros já que seus nós são independentes, solucionando dificuldades já atribuídas aos tempos modernos, onde a quantidade de informações para ser armazenada cresce expressivamente a necessidade de processamento de dados é cada vez maior. Trabalhos estão sendo feitos para que haja um melhoramento da qualidade e segurança deste serviço e o mesmo vem sendo aperfeiçoado diariamente. 9. BIBLIOGRAFIA CASANOVA, Marco Antônio ; MOURA, Arnaldo Vieira, Princípios de Sistemas de Gerência de Banco de Dados Distribuídos, Rio de Janeiro : Campus, DATE, C. J., Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, Rio de Janeiro: Elsevier, KORTH, Henry F., Sistema de Banco de Dados, tradução [da 2ª ed. ver] Maurício Heihachiro Galvan Abe. São Paulo : Makron Books, MELO, Rene Eduardo Mesquita; FORNARI, Miguel Rodrigues. Desenvolvimento de Sistema de Distribuição de Bases de Dados Heterogêneas. IV Congresso Brasileiro de Computação CBComp ÖZSU, M. Tamer, VALDURIEZ, Patrick. Princípios de Sistemas de Banco de Dados Distribuídos. Tradução da 2ª ed., Rio de Janeiro:Campus, REIS, Luis. O Arquivo e Arquivística Evolução Histórica. Portugal, SHIBAYAMA, Eric Teruo. Aplicações em Banco de dados distribuídos. Londrina, WIKIPEDIA.ORG. %C3%ADdos. Acessado em 08 de dezembro de 2009.
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds
Leia maisBANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING
BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING http://www.uniriotec.br/~tanaka/tin0036 tanaka@uniriotec.br Bancos de Dados Distribuídos Conceitos e Arquitetura Vantagens das Arquiteturas C/S (em relação
Leia maisCAPÍTULO 2. BANCOS DE DADOS DISTRIBUÍDOS
CAPÍTULO 2. BANCOS DE DADOS DISTRIBUÍDOS Este capítulo inicia com uma proposta para estruturação da descrição de bancos de dados distribuídos, que estende aquela sugerida pela ANSI/SPARC os centralizados.
Leia maisBanco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com.
Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel
Leia maisMÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares
Leia maisRoteiro. BCC321 - Banco de Dados I. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. O que é um banco de dados (BD)?
Roteiro BCC321 - Banco de Dados I Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Conceitos Básicos Banco
Leia maisPara construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.
Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.
Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco
Leia maisHoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é
Leia maisProgramação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Introdução
Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisBanco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP
Banco de Dados Introdução João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Importância dos Bancos de Dados A competitividade das empresas depende de dados precisos e atualizados. Conforme
Leia maisSISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisBanco de Dados Orientado a Objetos
Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),
Leia maisBanco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses
Leia maisFundamentos de Banco de Dados
Fundamentos de Banco de Dados SISTEMAS BASEADOS NO PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS Sistema A Funcionário Pagamento Cargo Sistema B Funcionário Projeto SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS (SGBD) Sistema
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisBANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015
BANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015 NA AULA PASSADA... 1. Apresentamos a proposta de ementa para a disciplina; 2. Discutimos quais as ferramentas computacionais
Leia maisProjeto de Banco de Dados Distribuído Proj o e j to t o de d B a B nc n o o d e d Da D do d s o D i D str t ibu b í u do d s
Projeto de Alcides Pamplona alcides.pamplona@gmail.com Conteúdo Revisão de Conceitos Arquitetura Distribuída Fragmentação Horizontal Fragmentação Vertical 1 Definição de Banco de Dados Distribuído Um Banco
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisBanco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE]
1/6 Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade específica [HEUSER] Um conjunto
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisEvolução. Tópicos. Bancos de Dados - Introdução. Melissa Lemos. Evolução dos Sistemas de Informação Esquemas Modelos. Características de SGBDs
1 Bancos de Dados - Introdução Melissa Lemos melissa@inf.puc-rio.br Tópicos Evolução dos Sistemas de Informação Esquemas Modelos Conceitual Lógico Características de SGBDs 2 Evolução tempo Programas e
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais
Sistemas de Informações Gerenciais Aula 3 Sistema de Informação Conceito, Componentes e Evolução Professora: Cintia Caetano INTRODUÇÃO Conceito: Um Sistema de Informação (SI) é um sistema cujo elemento
Leia maisFACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Bancos de Dados Conceitos Fundamentais
FACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Bancos de Dados Conceitos Fundamentais Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos
Leia maisCAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE
CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma
Leia maisProf. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior
Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Introdução Dados Informações Banco de Dados Conceitos Básicos em Bancos de Dados Definição BD - Banco de Dados SGBD - Sistema de Gerenciamento de BD Programa de Aplicação
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisIntrodução à Banco de Dados. Definição
Universidade Federal da Bahia Departamento de Ciência da Computação (DCC) Disciplina: Banco de Dados Profª. Daniela Barreiro Claro Introdução à Banco de Dados Definição Um banco de dados é uma coleção
Leia maisProf.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Banco de Dados I Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM Dados
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisMódulo 4: Gerenciamento de Dados
Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisIntranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisArquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos
Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisProf. Luiz Fernando. Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE
Prof. Luiz Fernando Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS Administração de SGBDs De todo o tipo de pessoal envolvido com desenvolvimento, manutenção, e utilização de bancos de dados há dois tipo
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisRoteiro 2 Conceitos Gerais
Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar
Leia maisAdmistração de Redes de Computadores (ARC)
Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant
Leia maishttp://www.cin.ufpe.br/~sd/disciplinas/sd/grad Características Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br
http://www.cin.ufpe.br/~sd/disciplinas/sd/grad Características Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br Características O que são os Sistemas Distribuídos? Benefícios : Não são consequências automáticas da distribuição;
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisProfa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI
Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas
Leia maisTI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.
TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos
Leia maisIntrodução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,
Leia maisNotas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Gerenciamento de Memória: Introdução O gerenciamento de memória é provavelmente a tarefa mais complexa de um sistema operacional multiprogramado.
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,
Leia maisPLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU
Leia maisSistemas Cliente-Servidor
Sistemas Cliente-Servidor Disciplina Bancos de Dados II (INE 5616 2006-1) Curso de Sistemas de Informação Prof. Renato Fileto INE/CTC/UFSC 1 1 Cliente - Servidor Arquitetura cliente/servidor: Os servidores
Leia maisArquitetura de Sistemas Distribuídos. Introdução a Sistemas Distribuídos
Introdução a Sistemas Distribuídos Definição: "Um sistema distribuído é uma coleção de computadores autônomos conectados por uma rede e equipados com um sistema de software distribuído." "Um sistema distribuído
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisCONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA
CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisSistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados
Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados 1. Conceitos Básicos No contexto de sistemas de banco de dados as palavras dado e informação possuem o mesmo significado, representando uma
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisProfs. Deja e Andrei
Disciplina Sistemas Distribuídos e de Tempo Real Profs. Deja e Andrei Sistemas Distribuídos 1 Conceitos e Projetos de Sistemas Distribuídos Objetivos: Apresentar uma visão geral de processamento distribuído,
Leia maisSolitaire Interglobal
Solitaire Interglobal POWERLINUX OU WINDOWS PARA IMPLANTAÇÃO SAP Escolher entre as plataformas concorrentes de sistema operacional Linux e Windows para SAP pode ser uma tarefa confusa para as organizações.
Leia maisSIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português
1 de 7 28/10/2012 16:47 SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português RESULTADO DO SIMULADO Total de questões: 40 Pontos: 0 Score: 0 % Tempo restante: 55:07 min Resultado: Você precisa
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisVirtualização de Sistemas Operacionais
Virtualização de Sistemas Operacionais Felipe Antonio de Sousa 1, Júlio César Pereira 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil felipeantoniodesousa@gmail.com, juliocesarp@unipar.br Resumo.
Leia maisBancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações
Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados Abstração
Leia maisArquitetura de Banco de Dados
Arquitetura de Banco de Dados Daniela Barreiro Claro MAT A60 DCC/IM/UFBA Arquitetura de Banco de dados Final de 1972, ANSI/X3/SPARC estabeleceram o relatório final do STUDY GROUP Objetivos do Study Group
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisWSUS. Windows Server Update Services
WSUS Windows Server Update Services WSUS Permite gerenciar de forma centralizada, ou distribuída as atualizações de software Atualizações de software automáticas oferecidas pelo windows update são importantes
Leia maisNORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO
NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.01.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.01.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria
Leia maisInfraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli
Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Conceitos principais Nuvem Local Dados (informações) Profissional Pessoal Procedimento padrão (modelo) Produzir Armazenar Como era... Como
Leia maisSISTEMA DE BANCO DE DADOS. Banco e Modelagem de dados
SISTEMA DE BANCO DE DADOS Banco e Modelagem de dados Sumário Conceitos/Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Arquiteturas de um Sistema Gerenciador... 5 3. Componentes de um Sistema... 8 4. Vantagens
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisINTRODUÇÃO. Diferente de Bando de Dados
INTRODUÇÃO Diferente de Bando de Dados 1 INTRODUÇÃO DADOS São fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado. Ex: venda de gasolina gera alguns dados: data da compra, preço, qtd.
Leia mais