CACIQUE. Banco Cacique S.A.

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1 Monitoramento de Rating A LFRating comunica ao e ao mercado que, em reunião de Comitê realizada no dia 23 de Julho de 2012, foi confirmada a nota, perspectiva, atribuída ao referido banco no Relatório de Rating emitido em 3 de maio de A confirmação está baseada na avaliação dos aspectos econômico-financeiros do Banco Cacique relativos ao primeiro trimestre de 2012, assim como nas demais informações que temos conhecimento até o momento da divulgação deste Relatório, cujos principais pontos descrevemos a seguir. Julho de 2012, com dados contábeis do primeiro trimestre de 2012

2 Tel.: PANORAMA CONJUNTURAL 1 Os primeiros três meses de 2012 foram marcados pelo reflexo de medidas oriundas da Autoridade Monetária brasileira sobre as instituições financeiras que atuam no Brasil, assim como de medidas governamentais de incentivo ao crescimento. Por outro lado, a crise econômica europeia tem se mostrado cada vez mais intensa, com reflexos ainda não totalmente mensuráveis para o Brasil. Por aqui, os índices de inadimplência e de emissão de cheques sem fundos atingiram picos históricos e tanto o consumo quanto a produção industrial se mostram decrescentes. 2 Destaca-se a entrada em vigor da Res do CMN, que foi adiada para 01.jan.12 pela Res do CMN. Este normativo determina que no registro contábil de venda ou transferência de ativos financeiros classificados na categoria operações com retenção substancial dos riscos e benefícios, devem ser observados, pela instituição vendedora ou cedente, os procedimentos referentes à permanência do ativo financeiro objeto da venda ou da transferência: a) registro no Ativo em sua totalidade, b) registro no Ativo dos valores recebidos na operação, tendo como contrapartida no Passivo a obrigação assumida, e c) Receitas e Despesas apropriadas de forma segregada ao Resultado do período, pelo prazo remanescente da operação, no mínimo, mensalmente. 3 O BACEN realizou em 2011 um movimento de reforço de liquidez de instituições financeiras de pequeno porte. Para isto, passou a não remunerar integralmente a parcela de recursos recolhidos compulsoriamente sobre os depósitos a prazo de grandes bancos, induzindo seu repasse para os pequenos na forma de CDI, Letra Financeira ou compra de créditos. Esta determinação, que havia sofrido sua última alteração com a Circ do BACEN, de dez.11, teve sua força atenuada com a Circ de mai.12, que permitiu que tais recursos também fossem direcionados ao financiamento de automóveis e veículos comerciais leves, em harmonia com as decisões do Governo de incentivo à indústria e ao consumo. 4 A economia brasileira apresentou sinais de desaceleração, que motivaram a edição de medidas relacionadas principalmente com a renúncia fiscal, com destaque para a indústria automobilística e da linha branca. Também agiu de forma genérica no estímulo ao consumo com a redução do custo dos empréstimos bancários, reduzindo as taxas de juros de alguns produtos financeiros oferecidos pela CAIXA e Banco do Brasil, o que foi seguido, cautelosamente, por outros bancos de varejo. 5 Em jun.12, seguindo o aperto na fiscalização ocorrido desde o evento com o PanAmericano, o BACEN implantou o RAET no Banco Cruzeiro do Sul, por conta de inconsistências contábeis em operações de crédito ao varejo cedidas a terceiros. Pela primeira vez a administração de uma instituição financeira foi delegada ao FGC, que tem a responsabilidade de pagar aos credores e dar solução ao que restar do Banco. Esta foi uma solução adotada pelo BACEN para evitar possíveis riscos de contaminação no Sistema, em especial nos bancos que trabalham com cessão de créditos, foco dos problemas de todos os bancos que tiveram suas atividades interrompidas desde /11

3 Tel.: PRINCIPAIS EVENTOS NÃO FINANCEIROS - PRIMEIRO 1 O é integrante do Grupo Société Générale (Grupo SG) e controlado pelo Banco Société Générale Brasil (SG Brasil). Com sede na França, o Grupo SG trabalha com um total de 156 mil funcionários e atende a mais de 27 milhões de clientes em todo o mundo. Na França, o Grupo SG opera duas grandes redes complementares de distribuição, denominadas Société Générale e Crédit du Nord. Fora da França trabalha com dois segmentos: o Banco de Varejo, que está presente em 36 países, e a área de Serviços Financeiros Especializados, que atua em 48. De acordo com os Demonstrativos Consolidados do Grupo SG, em dez.11 seus Ativos eram de 1.181,00 bilhões EUR, o Patrimônio Líquido atingia 47 bilhões EUR e o Lucro Líquido 2,4 bilhões EUR. Segundo a Revista Fortune/ 2011, o Grupo SG ocupava a 72a posição entre as maiores empresas do mundo, com Receitas de US$ 84 bilhões e Lucro de US$ 5,2 bilhões. 2 O Banco Cacique mantém seu foco principal de atuação junto ao varejo masssificado, oferecendo, através de lojas próprias, crédito consignado em folha de pagamento para beneficiários do INSS. As operações de crédito consignado para funcionários públicos e as originadas junto a empresas do middle market foram definitivamente descontinuadas. Em paralelo, as operações de CDC Lojista e crédito pessoal (PC/Loja) possuem pequena relevância na carteira de crédito e constituem a parcela de diversificação de produtos na carteira de crédito da Instituição,. 3 Organizado sob a forma de banco múltiplo, o possui autorização para operar carteiras comercial e de crédito, financiamento e investimento e conduz suas operações em um conjunto de instituições que atua integrado no mercado financeiro, todas controladas, direta ou indiretamente, pelo Conglomerado Financeiro Société Générale Brasil. 4 Os recursos necessários para o financiamento da carteira de crédito do Banco, bem como para a manutenção de suas operações, são garantidos pelo acionista controlador. Assim, grande parte do seu Passivo, registrado no Balanço de mar.12, foi resultado de Depósitos Interfinanceiros efetivados pelo SG Brasil e de empréstimos no exterior com o Société Générale Corporate & Investment Bank (Paris - França) 5 Desde a aquisição do controle integral do Banco Pecúnia, o Grupo SG tem procurado promover um maior ganho de sinergias entre os bancos controlados, e PECÚNIA. Nesse sentido, como já comentado em Relatório anterior, progressivamente, essas Instituições passaram a compartilhar vários segmentos operacionais. Esse processo está praticamente concluído, estando toda a estrutura funcional já compartilhada entre os dois Bancos, modus operandi que inclui Presidência e Vice-Presidência, demais Diretorias (Comercial, Crédito e Cobrança, Risco de Crédito, Financeiro e TI) e todas as áreas de apoio (Comitês, Controles de Riscos, Auditoria, RH, Compliance, etc.). 6 A gestão dos negócios permanece centralizada em sua Diretoria e em uma estrutura de governança, que se reporta à linha de negócios do Grupo SG que cuida da área de banco comercial, sediada na França. Ao mesmo tempo, é sustentada por visitas periódicas de executivos da matriz para finalidades que vão desde a definição de estratégias até rigorosos processos de auditoria. 3/11

4 Tel.: 7 O compartilha também com o PECÚNIA um total de dezesseis comitês com composição e periodicidade de encontro que variam conforme a finalidade e a demanda de cada um. Eis a relação completa desses comitês: ( i) Diretoria, (ii) Comercial, (iii) Merchant, (vi) Crédito Pessoa Jurídica, (v) Crédito Pessoa Física, (vi) Coordenação de Controles Internos, (vii) Cobrança de Pessoa Física, (viii) Compliance, (ix) Riscos de Mercado e ALM, (x) Riscos Operacionais, (xi) Recursos Humanos, (xii) de TI, (xiii) Desenvolvimento de Produtos e Serviços, (xiv) Auditoria, (xv) Animação e (xvi) Prevenção à Fraude. Crédito e Cobrança, Risco de Crédito, Financeiro e TI) e todas as áreas de apoio (Comitês, Controles de Riscos, Auditoria, RH, Compliance, etc.). EVOLUÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA - PRIMEIRO 1 Durante os três primeiros meses de 2012 os Ativos do cresceram 6%, para R$ milhões. Nesse período, embora as Operações de Crédito tenham permanecido estáveis, em R$ milhões, representaram uma parcela equivalente a 69% das aplicações do Banco. Ao mesmo tempo, as Aplicações Interfinanceiras foram fortalecidas, sendo elevadas para R$ 286 milhões (11% dos Ativos), os TVMs cresceram apenas 2%, para R$ 283 milhões (11% dos Ativos), e o Permanente permaneceu estável, contribuindo com 7% dos Ativos EVOLUÇÃO DAS CONTAS ATIVAS - R$ MM DEZ.09 MAR.10 DEZ.10 MAR.11 DEZ.11 MAR.12 OUTROS ATIVOS OPER. CRÉDITO TVMs INTERFINANCEIRO 2 Operando junto a pessoas físicas, em mar.12 o trabalhava com um confortável grau de concentração, onde os dez maiores devedores absorviam apenas 0,7% das operações de crédito. Em relação aos parâmetros de risco determinados pela Res , uma parcela de 88% da carteira estava classificada no nível A, 3% no B, 1% no C e 8% nos níveis inferiores. Quanto a prazos de vencimento, 2,5% das operações estava vencida a mais de quinze dias, 17% vencia em até três meses, 34% entre três e doze meses e 46,5% vencia no longo prazo (36% entre um e três anos e 10,5% em prazo superior a três anos). 3 O Ativo Permanente do, na faixa de R$ 179 milhões, estava representado, principalmente, por duas parcelas principais: R$ 55 milhões - relativos a participações em empresas controladas (Promotora de Vendas, Informática e Cartões de Crédito) e coligadas (Fomento, Securitizadora e Cobrança) - e R$ 110 milhões referentes ao ágio que resultou da incorporação da empresa Trancoso Participações Ltda., ocorrida em out.08. 4/11

5 Tel.: 4 Em relação às captações, historicamente os Depósitos se posicionam como a principal fonte de recursos do Banco (78% do Passivo). Em mar.12, mais uma vez, os Depósitos Interfinanceiros contribuíram com a maior parcela da carteira (96%) e, de acordo com as orientação do Grupo SG, tinham como aplicador único o SG Brasil, o que facilita bastante a administração do fluxo de caixa do, pois minimiza a possibilidade de saques imprevistos. Adicionalmente, fruto de captações realizadas em períodos anteriores, os demonstrativos do Banco registram também, em Empréstimos e Repasses, captações no exterior (8% do Passivo), integralmente efetivadas pelo Grupo SG (França) EVOLUÇÃO DAS CONTAS PASSIVAS - R$ MM DEZ.09 MAR.10 DEZ.10 MAR.11 DEZ.11 MAR.12 PATRIMÔNIO LÍQUIDO OUTRAS OBRIGAÇÕES EMP. & REPASSES MERCADO ABERTO DEPÓSITOS 5 Complementando as fontes de recursos do Banco, seguem-se Outras Obrigações no valor de R$ 99 milhões (4% do Passivo), onde destacam-se as Obrigações Fiscais e Previdenciárias pendentes (R$ 32 milhões) e as Provisões para Passivos Contingentes (R$ 30 milhões). 6 Quanto aos recursos próprios, é importante lembrar que o Patrimônio Líquido (PL) do, depois do elevado prejuízo apurado no exercício de em grande parte influenciado pela baixa de Créditos Tributários e pela reversão de lucros - e do aporte de recursos efetivado pelo controlador no valor de R$ 206 milhões, encerrou 2011 em R$ 257 milhões. No entanto, com um novo resultado negativo, registrado no 1.trim.12, o PL teve seu valor reduzido para R$ 234 milhões (9% do Passivo). 7 Tomando-se por base o 1.trim.11, durante os primeirios três meses de 2012 as Receitas Financeiras do recuaram 3%. As Despesas Financeiras, no entanto, impulsionadas pelas Provisões para Crédito em Liquidação, cresceram 13% e, em consequência, o Resultado Financeiro, já negativo, dobrou de valor. Assim, mesmo reduzindo suas Despesas de Custeio e contabilizando uma elevada Reversão de Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa (R$ 106 milhões), o Banco registrou resultado negativo no trimestre (R$ 23,8 milhões). 5/11

6 Tel.: EVOLUÇÃO DE RESULTADOS TRIMESTRAIS - R$ MM Os indicadores relacionados na página 9/11 deste Relatório mostram fortalecimento do Caixa Livre, boa Liquidez de Curto Prazo, baixa Inadimplência e, consequentemente, uma elevada Qualidade da Carteira. Revelam também fraco histórico dos níveis de Rentabilidade, elevada Alavancagem e persistente enfraquecimento do Índice de Basileia. 9 Cabe observar que LFRating ajustou a série dos indicadores de Liquidez de Curto Prazo do desde set.09, quando passou a considerar os recursos de curto prazo recebidos de empresas ligadas através de Depósitos Interbancários, por entender que esses depósitos, independentemente do seu prazo de resgate, constituem atualmente uma importante fonte de recursos do Banco MAR.09 JUN.09 SET.09 DEZ.09 MAR.10 JUN.10 SET.10 DEZ.10 MAR.11 JUN.11 SET.11 DEZ.11 MAR.12 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE BASILEIA - % DEZ.08 MAR.09 JUN.09 SET.09 DEZ.09 MAR.10 JUN.010 SET.10 DEZ.10 MAR.11 JUN.11 SET.11 DEZ.11 MAR.12 6/11

7 ESTRUTURA PATRIMONIAL R$ 31.MAR DEZ MAR DEZ MAR DEZ.09 TOTAL DE ATIVOS DISPONIBILIDADES APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS Aplicações em Mercado Aberto Aplicações em CDI TÍTULOS E DERIVATIVOS Operações Compromissadas Títulos de Renda Fixa - Carteira Própria Vinculados a Prestação de Garantias RELAÇÕES ENTRE BANCOS E AGÊNCIAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO E LEASING Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos Provisão para Créditos em Atraso ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) OUTROS CRÉDITOS OUTROS VALORES E BENS ATIVO PERMANENTE TOTAL DE PASSIVOS DEPÓSITOS TOTAIS Depósitos à Vista Depósitos Interfinanceiros Depósitos a Prazo Depósitos em Moeda Estrangeira CAPTAÇÕES NO MERCADO ABERTO Carteira Própria Carteira de Terceiros RELAÇÕES ENTRE BANCOS E AGÊNCIAS OBRIGAÇÕES EMPRÉSTIMOS E REPASSES OUTRAS OBRIGAÇÕES RESULTADO EXERCÍCIOS FUTUROS PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Lucros Acumulados ( ) ( ) ( ) ( ) Coobrigações Responsabilidade por Garantias Prestadas Créditos em Write Off /11

8 DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS R$ JAN-MAR/12 JAN-DEZ/11 JAN-MAR/11 JAN-DEZ/10 JAN-MAR/10 JAN-DEZ/09 RECEITAS DA ATIVIDADE FINANCEIRA RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO CRÉDITOS RECUPERADOS RENDAS DE CÂMBIO (12.348) (10.720) (57.792) (85.037) RECEITAS DE TESOURARIA DESPESAS DA ATIVIDADE FINANCEIRA ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) DESPESAS DE CAPTAÇÃO - DEPÓSITOS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) DESPESAS DE CAPTAÇÃO - EMPRÉSTIMOS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) DESPESAS DE TESOURARIA ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) PROVISÃO PARA CRELI ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO DA ATIVIDADE FINANCEIRA ( ) ( ) ( ) ( ) DESPESAS TRIBUTÁRIAS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO DE PARTICIPAÇÕES RECEITAS DE SERVIÇOS DESPESAS DE CUSTEIO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) OUTROS RESULTADOS OPERACIONAIS OUTROS RESULTADOS NÃO OPERACIONAIS PROVISÃO PARA IR E CS ( ) ( ) PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS 0 ( ) ( ) ( ) 0 0 LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO TRIMESTRAL AJUSTADO ( ) ( ) ( ) ( ) DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO - DRE ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) JUROS SOBRE O CAPITAL /11

9 HIGHLIGHTS MAR.12 DEZ.11 MAR.11 DEZ.10 MAR.10 DEZ.09 CAPACIDADE DE PAGAMENTO CAIXA LIVRE - R$ mil CAIXA LIVRE EM RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 227,3% 139,2% 81,2% 64,2% 31,9% 37,1% LIQUIDEZ DE CURTO PRAZO 10,50 8,95 5,29 0,41 2,55 2,62 SOLVÊNCIA 1,02 1,03 1,04 1,05 1,07 1,07 GERAÇÃO DE CAIXA - R$ mil (8.500) (7.488) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 34,0% 28,7% 44,2% 46,3% 39,6% 43,6% MARGEM FINANCEIRA - R$ mil QUALIDADE DO CRÉDITO QUALIDADE DA CARTEIRA 8,00 8,04 8,15 8,12 7,98 7,84 INADIMPLÊNCIA TOTAL SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 3,6% 3,4% 3,0% 3,0% 4,0% 4,7% INADIMPLÊNCIA TOTAL SOBRE PATRIMÔNIO LÍQUIDO 30,4% 26,3% 16,7% 15,1% 18,1% 21,0% PROVISÃO/INADIMPLÊNCIA 170,5% 170,3% 168,8% 183,4% 146,9% 142,4% RENTABILIDADE - % RENTABILIDADE ÚLTIMOS 12 MESES - ROE -91,8% -85,7% -2,8% 2,6% -7,7% -11,3% RENTABILIDADE ÚLTIMOS 12 MESES - ROA -11,4% -11,9% -0,4% 0,4% -1,2% -1,9% SPREAD MÉDIO 1,0% 1,0% 1,1% 1,3% 1,3% 1,0% ATIVOS QUE GERAM JUROS EM RELAÇÃO AO ATIVO TOTAL 90,7% 90,0% 81,4% 81,3% 83,7% 83,9% PASSIVOS QUE PAGAM JUROS EM RELAÇÃO AO PASSIVO TOTAL 86,1% 84,2% 79,9% 80,1% 81,2% 81,1% EFICIÊNCIA - R$ mil (exceto Índice) ÍNDICE DE EFICIÊNCIA 1,69 2,02 2,29 1,12 1,27 1,74 OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR UNIDADE DE PRODUÇÃO DEPÓSITOS POR UNIDADE DE PRODUÇÃO LUCRO LÍQUIDO POR UNIDADE DE PRODUÇÃO (*) (23.776) (22.168) (22.696) (18.986) OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR FUNCIONÁRIO DEPÓSITOS POR FUNCIONÁRIO LUCRO LÍQUIDO POR FUNCIONÁRIO (*) (68,13) (63,52) (65,03) 27,55 0,18 (52,16) ALAVANCAGEM DOS PASSIVOS SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 10,36 8,75 7,23 6,36 5,98 5,88 DA CARTEIRA DE CRÉDITO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 7,87 7,23 5,38 4,77 4,23 4,20 DO IMOBILIZADO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 0,77 0,70 0,72 0,68 0,60 0,61 DO TOTAL RECURSOS EXTERNOS SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 0,93 0,86 1,00 0,95 1,33 1,29 ÍNDICE DE RISCO BASEADO EM ATIVOS - RBA - BASILEIA (***) 12,3% 13,5% 16,3% 18,3% 19,9% 21,0% PATRIMÔNIO LÍQUIDO REAL - R$ mil (**) /11

10 Tel.: INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS DO AVALIADOR - LFRating LFRating foi criada em 2002 como complemento dos serviços de avaliação de instituições financeiras e não financeiras que a Lopes Filho & Associados já realizava há 26 anos. É formada por profissionais de elevada experiência em avaliação corporativa, que uniram seus conhecimentos para prover o mercado brasileiro de serviços de análise de risco de todas as modalidades, baseados em três princípios fundamentais. independência entre o processo e o objeto de classificação; transparência dos fundamentos da classificação; e capacidade técnica e ética irreprovável de todos os envolvidos na classificação. LFRating produz ratings de emissões de empresas nacionais, utilizando-se da expertise de seus analistas e de uma cultura formada ao longo de 34 anos em trabalhos de análises e avaliações de empresas, bancos e fundos de investimentos para os mais diversos propósitos. Um rating emitido por LFRating é o resultado de uma criteriosa análise que envolve: uma definição precisa dos riscos envolvidos no objeto avaliado; a análise detalhada de uma extensa gama de informações estruturais, estratégicas e econômico- financeiras; um pormenorizado trabalho de due diligence, incluindo abrangente entrevista com os dirigentes e responsáveis pela emissão e pela administração das garantias; e um capacitado comitê de avaliação que definirá o rating adequado para expressar o entendimento da LFRating sobre o risco de crédito do avaliado. A equipe de análise é especializada e formada por: Cristina Meyer (empresas e títulos) Flávia Marins ( cooperativas) Helio Darwich (bancos) João Batista Simões (empresas e títulos) (empresas, títulos, fundos e cooperativas) José Luiz Marquez da Silva (empresas e títulos) Julio Flávio Souza Lima (bancos) Kleber Lemos (empresas e títulos) Paulo Frazão (empresas, títulos e gestores) Rodrigo Pires (empresas, títulos e fundos) Rubem Crusius (empresas e títulos) O Comitê de Rating é presidido por e formado por pelo menos dois analistas envolvidos na avaliação em questão, além de dois outros componentes, no mínimo. A escala utilizada para classificação de emissões diversas é baseada em nossa experiência e ajustada ao longo do tempo por fatos concretos que alterem a estrutura do Sistema Financeiro Nacional ou da Economia Brasileira. 10/11

11 Tel.: ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DE RATING INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NOTA A A BBB BB B C D CONCEITO - MOEDA NACIONAL oferecem a mais alta segurança para com fortes bases patrimoniais, excelente política de crédito e histórico de resultados acima da média da indústria financeira. Sua capacidade de geração de caixa é diferenciada e não é seriamente afetada por mudanças nas condições econômicas e regulatórias possíveis de serem previstas. honrar compromissos com saudável política de crédito nesta faixa, no entanto, estão econômicas e regulatórias do oferecem boa segurança para honrar compromissos com adequada política de crédito, mas que possuem uma ou mais áreas com fragilidades, com condições, no entanto, de superá-las no curto prazo. nesta faixa estão que aquelas das faixas superiores. oferecem moderada segurança para que possuem algumas áreas que precisam ser melhor desenvolvidas. Estas instituições, no entanto, são consideradas capazes de fazê-lo no médio prazo, embora mudanças adversas nas condições econômicas e regulatórias possam prejudicar sua capacidade de honrar compromissos financeiros. apresentam perda de alguns fatores de proteção financeira que podem resultar em inadequado nível de segurança para honrar compromissos que dependem de mudanças favoráveis no ambiente econômico e regulatório que lhes permita honrar compromissos de maneira periódica. apresentam baixa capacidade para financeiros regulares. A capacidade de gerar caixa está seriamente afetada por várias fragilidades em várias áreas. Ainda que estas instituições possam estar honrando os compromissos nas datas pactuadas, a continuidade deste procedimento depende grandemente de mudanças favoráveis nas condições econômicas e regulatórias, além de algum suporte externo. apresentam elevado risco de não honrarem compromissos financeiros. O rating com muitos sérios problemas e, a menos que algum suporte externo seja providenciado, elas não terão capacidade de honrar os compromissos financeiros assumidos. estão inadimplentes ou muito próximas de não honrarem compromissos financeiros. O rating com graves problemas de geração de caixa, exigindo imediato suporte externo de grande capacidade financeira. Obs.: Com o objetivo de diferenciar os bancos que apresentam diferenças sensíveis dentro do mesmo segmento de rating, LFRating acrescenta sinais de + ou ao lado de cada nota entre e B. 11/11

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