Workshop de Valoração de Tecnologias e Startups Parte I - Introdução. Belo Horizonte, 10 de Setembro de 2009

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1 Workshop de Valoração de Tecnologias e Startups Parte I - Introdução Belo Horizonte, 10 de Setembro de 2009

2 Daniel Teixeira Eloi Santos Qualificações Gerais Graduação (2005) e Mestrado (2009) em Engenharia de Produção na UFMG Pesquisador do LADEC (Laboratório de apoio à decisão e confiabilidade) da UFMG Sócio-fundador da Pris Tecnologia, especializada em análises financeiras sob incerteza (p. ex., valoração de tecnologias) Experiência com consultorias de gestão e T.I. (McKinsey e Accenture) e no mercado financeiro (Unibanco) Membro da equipe vencedora do Desafio Sebrae 2002 e participante do Movimento Empresa Jr. 2

3 Daniel Teixeira Eloi Santos Experiência com valoração sob incerteza (1/2) Liderou valoração de uma tecnologia do setor bicombustível para uma multinacional brasileira do setor Liderou a valoração da flexibilidade gerencial de uma empresa do setor de mineração Colaborou no projeto de èlaboração de software desenvolvido pelo LADEC para a Petrobras para auxílio matemático na valoração de tecnologias 3

4 Daniel Teixeira Eloi Santos Experiência com valoração sob incerteza (2/2) Escreveu os artigos Avaliar x Valorar e Métodos de Valoração de Tecnologias com o prof. Leonardo Santiago da UFMG (ver site do Instituto Inovação ou da PRIS) 4

5 Principais Tópicos do mini-curso. Contextualização: Principais aplicações da Valoração de Tecnologia Técnicas de Valoração: Exposição das técnicas mais utilizadas Discussão sobre vantagens e limitações das abordagens Discussão sobre utilização da técnica de Opções Reais na valoração de tecnologias Metodologia Indicada e caso ilustrativo Apresentação de metodologia recomendada e já aplicada com sucesso 5

6 Questões para reflexão Por que é difícil valorar tecnologias? É possível comparar projetos de P&D com outros de outra natureza? Como proceder? Como definir o valor de uma patente? Como a incerteza impacta o valor de um ativo? É possível a incerteza ter um valor benéfico? É possível definir uma regra geral de valoração de tecnologias? 6

7 Agenda Parte I Contextualização Técnicas de Valoração 7

8 Aplicações Interesse de aquisição ou venda de uma tecnologia Interesse em licenciar uma tecnologia Decisão de investimento em projeto de P&D (decisão inicial ou em gates de decisão) Priorização de projetos em um portfólio de alternativas 8

9 Com o conceito de inovação em voga, situações que envolvem a valoração de ativos sob incerteza tornam-se cada vez mais freqüentes. Visão geral das Aplicações Auxílio na Negociação Fornece informações quantitativas embasadas para a definição do valor justo de uma tecnologia ou startup Auxilia a definição da estratégia de negociação (valores mínimo e máximo aceitáveis) Licenciamento de tecnologias Decisão de Investimento em P&D Levantamento de Informações importantes para a valoração de patentes O valor do licenciamento está diretamente ligado à aplicação da tecnologia Investimento em P&D podem ter seus riscos explicitados por uma análise de valoração Definição de gates em marcos estratégicos de investimento Priorização de Investimentos (Portfólio) Fornece subsídio para a análise de investimento em vários projetos simultaneamente Auxilia a priorização de projetos de desenvolvimento de produtos 9

10 Valorar novas tecnologias representa um desafio devido ao alto grau de incertezas que leva ao dilema oportunidades vs. risco. Incerteza x Oportunidade INCERTEZA OPORTUNIDADE / RISCO Dificuldade de se prever o ambiente externo. Quando se sabe tirar proveito, é possível transformar em oportunidade de negócio. Kulatilaka e Amram (1999) Desafios ao lidar com resultados e eventos diferentes dos esperados (previstos) Incerteza Endógena: -Técnica (desenvolvimento de produto) -Mercado consumidor (micro-econômico) Incerteza Exógena: -Mercado financeiro (macro-econômico) 10

11 A incerteza técnica endógena está diretamente relacionada à capacidade de investimento e desenvolvimento, e nível de conhecimento da empresa. Incerteza Técnica Definição Incerteza relacionada à capacidade técnica de desenvolvimento/ melhoria da tecnologia Idéia Pesquisa Prova de Conceito Startup Expansão Fontes de Incerteza Nível de domínio da tecnologia Capacitação da empresa Gargalos tecnológicos Influência da Equipe Gestora O nível técnico da equipe tende a reduzir: Risco de fracasso no desenvolvimento Necessidade de investimento Faseamento de investimentos / desenvolvimento pode reduzir riscos tecnológicos Geração de Idéias Revisão Revisão Revisão Investigação Projeto & Desenv. do Produto Prod Larga Escala & Comerc. 111

12 A incerteza endógena de mercado relaciona fatores microeconômicos à capacidade de tomada de decisões estratégicas de uma empresa. Incerteza de Mercado Consumidor Definição Incerteza que relaciona variáveis de mercado ao potencial de valor gerado pela empresa ou tecnologia Payoff Máximo Fontes de Incerteza Contexto microeconômico, p.ex.: decisões de preço/propaganda reação de concorrentes, aceitação do produto pelos consumidores p 1 - p Influência da Equipe Gestora O bom desempenho da equipe gestora pode fazer com que payoffs mais altos e menos prováveis sejam atingidos Pontos de Decisão Incerteza do Valor do Projeto 112

13 A incerteza exógena de mercado relaciona fatores macroeconômicos à capacidade de tomada de decisões estratégicas de uma empresa. Incerteza de Mercado Financeiro Definição Incerteza que relaciona variáveis exógenas de mercado ao potencial de geração de valor do produto/tecnologia Série histórica / projeções futuras do preço de ativos Fontes de Incerteza Contexto macroeconômico (p.ex., preço de commodities, crescimento do PIB) Contexto político / legislação Influência da Equipe Gestora A análise de dados históricos de preços de alguns ativos pode auxiliar a previsão de desempenhos futuros A empresa deve estar preparada para reagir a acontecimentos que estejam fora de seu controle 13

14 Agenda Parte I Contextualização Técnicas de Valoração 14

15 Quatro abordagens são as mais conhecidas na literatura para a valoração de ativos: Contábil, FCD, Múltiplos e Opções Reais. Abordagens de Valoração Descrição Valor Contábil Fluxo de Caixa Descontado (FCD) Método baseado nas demonstrações financeiras em que o valor do ativo é dado pelo próprio valor contábil do patrimônio líquido Possui uma variação que considera o valor de mercado do patrimônio e outra que considera o valor dos investimentos já feitos no desenvolvimento (sunk cost) Valor de um ativo reflete o valor presente dos fluxos de caixa futuros gerados pelo mesmo descontados por uma taxa que reflita o risco do ativo Valoração por Múltiplos Valor de um ativo é estimado baseado no preço de ativos comparáveis no que diz respeito a tipo de negócio, lucros, geração de caixa, valor contábil, vendas, entre outros Teoria de Opções Reais Método de valoração que utiliza adaptações dos modelos de precificação de opções financeiras para valorar ativos que possuam opções gerenciais (com flexibilidade) 15

16 A análise do valor contábil faz sentido apenas para empresas já constituídas, sendo contra-indicada no caso de tecnologias. Valoração Contábil Limitações Descrição Reflete o valor contábil do ativo considerando: Valores históricos Valores de mercado Investimentos/custos passados com o ativo (sunk cost) Considera apenas o que pode ser medido contabilmente Desconsidera diversos fatores, destacando: Potencial de geração do valor do ativo (Geração futura de caixa) Risco do ativo Valor do dinheiro no tempo Utilização Ponto de partida para valorações de ativos utilizando outros métodos Decisões Jurídicas a cerca de valor de ativos muitas vezes são baseadas nessa valoração 16

17 O FCD possui uma base teórica simples e seu cálculo é direto uma vez estimados o fluxo de caixa futuro e a taxa de desconto. Fluxo de Caixa Descontado O que é Base Filosófica Informações básicas necessárias Aplicações Valor do ativo é dado pelo valor presente do fluxo de caixa futuro esperado descontado a uma taxa de desconto Todo ativo possui um valor intrínseco que pode ser dado pelos seus fluxos de caixa futuros, sua taxa de crescimento e seu risco Estimativas: da vida do ativo (ou da empresa) dos investimentos necessários dos fluxos de caixa futuros da taxa de desconto Avaliação da performance de um negócio Compras ou fusões de ativos Otimização da estrutura financeira da empresa Intuição Projeta-se o futuro e o traz para o presente de forma a comparar valores em instantes de tempo distintos refletindo o risco do negócio 17

18 O FCD é amplamente utilizado por sua simplicidade, entretanto possui algumas limitações em ambientes dinâmicos como valoração de novas tecnologias. Fluxo de Caixa Descontado Pontos favoráveis Facilidade de Utilização Método intuitivo e amplamente conhecido Resultados precisos para empresas com fluxos de caixa constantes Boa métrica para geração de valor Largamente utilizada por firmas de consultoria Pontos desfavoráveis Considera um ambiente estático (fluxo de caixa é determinístico) Avalia sob a ótica agora ou nunca Considera o capital investido completamente comprometido A flexibilidade gerencial não é avaliada Dificuldade para se determinar uma taxa de desconto adequada 18

19 O conceito básico da valoração por múltiplos está em comparar o valor de um ativo ao valor de ativos similares/comparáveis no mercado. Valoração pelo método dos Múltiplos O que é Base Filosófica Informações básicas necessárias Valoração com base em indicadores de ativos comparáveis Ativos possuem similaridades que, padronizadas, podem ser usadas como múltiplos para valoração Múltiplo com relevância Preços praticados no mercado Fórmula Básica Indicador absoluto A Índice AB = Padronizador B Aplicações Aquisições e fusões Cross-check de avaliações FCD ou por Opções Reais Valor = Índice AB X Indicador Empresa Exemplos Preço/Lucro Preço / EBITDA Preço / Vendas Específicos (p.ex., acessos a um site) 19

20 Exemplo simplificado: Qual o valor da Empresa Y cujo EBTIDA foi $800 no último ano? Valoração por múltiplos de empresas similares utilizando o múltiplo de EBITDA Empresa EBITDA no momento da venda Preço de venda Múltiplo Preço/EBITDA A $1.500 $ ,06 B $1.200 $ ,75 C $500 $ ,40 Análise Com base nas informações de mercado, um múltiplo justo seria em torno de 4 Um valor justo de negociação da Empresa Y seria em torno de $

21 Apesar da sua popularidade no mercado financeiro a valoração por múltiplos possui limitações no contexto de valoração de novas tecnologias. Valoração pelo método dos Múltiplos Pontos favoráveis Facilidade de utilização Baseada em poucas premissas Facilidade de entendimento por parte de tomadores de decisão Reflete melhor a situação (aquecimento) do mercado que a avaliação por FCD Amplamente utilizado no mercado financeiro Pontos desfavoráveis Análises podem desconsiderar riscos e potencialidades do ativo Possibilidade de super(sub)estimativas de valor graças à situação do mercado (ex. da bolha da internet) É passível de manipulação por analistas tendenciosos Depende da liquidez do mercado 21

22 A valoração de ativos com base na Teoria de Opções Reais tem como grande diferencial a valoração da flexibilidade gerencial, fundamental em ambientes de incerteza. Valoração por Opções Reais O que é Base Filosófica Informações básicas necessárias Valor do ativo é dado pela expectativa dos fluxos de caixa futuros considerando a incerteza e ação gerencial ao longo do tempo Flexibilidade gerencial tem valor e deve ser considerada na avaliação de um ativo quando existe incerteza Opções Gerenciais existentes Expectativas de payoff Necessidade de investimento Incertezas Idéia Básica Valor OR = Valor FCD + Valor flex Valor da empresa usando OR é o valor da empresa pelo FCD mais o valor da flexibilidade gerencial Se não existem opções gerenciais, os valores utilizando OR e FCD se equivalem Aplicações Ambientes de incerteza (p.ex.,projetos de P&D, patentes, novas tecnologias, startups) Minas/reservas petrolíferas 22

23 Segundo uma análise baseada na Teoria de Opções Reais, uma empresa cria valor ao se reposicionar no futuro com a redução da incerteza. Valoração por Opções Reais Principais Conceitos Opção Real Enfoque de Opções Reais É o direito, mas não a obrigação, de se empreender uma ação gerencial no futuro Possui: Custo definido (preço de exercício) Período preestabelecido (vida da opção) Ação gerencial Ação tomada pela gestão ao longo do tempo com a redução da incerteza O pressuposto básico é a racionalidade do tomador de decisão: ele escolherá a melhor alternativa (opção) gerencial com a redução da incerteza Incerteza A incerteza aumenta a dispersão dos possíveis valores de um ativo Com a tomada de decisão contingencial, a empresa consegue limitar os retornos negativos, mantendo o potencial de geração de valor dos retornos positivos 23

24 Existem diversos tipos de opções gerenciais, as quais devem ser mapeadas durante a análise do valor de um ativo. Valoração por Opções Reais Tipos de Opção (Não exaustivo) Exemplo Ilustrativo Opções de abandono Exercida em caso de piora do cenário Empresa farmacêutica pode abandonar, a qualquer momento, um projeto de P&D caso a cura da doença pesquisada seja descoberta por uma concorrente Opção de adiar o investimento Ocorre caso haja perspectiva de melhora do cenário Adiar a construção de uma refinaria aguardando que eventos-chave, como um anúncio do governo, ocorram Opção de expansão Empresa se prepara para possíveis expansões que ocorrerão de acordo com a situação do mercado Construção de planta com espaço físico disponível para expansão Em caso de aumento de demanda, há a compra de equipamentos e contratação de funcionários para o aumento da produção 24

25 A equipe de gestão pode maximizar o valor do projeto ao escolher as melhores alternativas ao longo do tempo Valoração por Opções Reais Exemplo simplificado $ em Milhões VENDA ESCALA PILOTO Investir $200 FCD Tradicional = 150 Boa perspectivas (p= 50%) Perspectiva Ruim (p=50%) EXPANDIR PLANTA Investir $600 ABANDONAR PROJETO Valor obtido pela TOR = 100 Bom payoff Valor Presente = 1,200 Payoff ruim Valor Presente = 100 EXEMPLO SIMPLIFICADO No exemplo apresentado, a empresa pode aguardar o resultado de um teste de vendas-piloto antes de instalar uma nova planta de $600MM Essa flexibilidade tem o valor de 250MM (diferença entre valores obtidos pelo FCD e TOR) VPL = x 1, x 100 TOR = x max(1, , 0) +0.5 x max( , 0) 25

26 Quadro comparativo FCD x OR Métodos tradicionais (FCD e correlatos) Estimativa dos fluxos de caixa esperados Método baseado em Opções Reais (TOR) Fluxos de caixa probabilísticos Incertezas / Fluxos de Caixa Nível de incerteza determinístico e constante ao longo do tempo Fluxos de caixa seguem cenários rígidos (geralmente são usados cenários moderado, pessimista e otimista) Projeto com único caminho gerencial possível Considera-se a redução das incertezas ao longo do tempo Fluxos de caixa dependem das incertezas técnicas e de mercado Projeto dependente das opções gerenciais Decisões gerenciais Análise considera que o projeto não será reajustado com o surgimento de novas informações e a redução da incerteza OU Projeto é analisado considerando os pontos de decisão existentes OU 26

27 A T. Opções Reais (TOR) reflete melhor a realidade do processo decisório em avaliações econômicas considerando ambientes de incerteza, porém sua aplicação é mais complexa. Métodos tradicionais (FCD e correlatos) Método baseado em Opções Reais (TOR) Características da avaliação Considera investimentos de capital completamente comprometidos Avaliação sob a ótica agora ou nunca (flexibilidade gerencial desconsiderada) Ambiente estático Dificuldade de estimar taxa de desconto Considera investimentos de capital parcialmente comprometido, ocorrendo de acordo com a tomada de decisão Opções gerenciais (e.g., abandonar) consideradas Cenários analisados de acordo com probabilidades Operacionalização Simplicidade e rapidez de operacionalização Metodologia amplamente conhecida nas empresas Operacionalização demanda análise mais aprofundada e modelos mais complexos Dificuldade para estimar payoff, probabilidades dos cenários e opções gerenciais 27

28 Apesar de sua maior complexidade, a TOR opções reais é mais adequada à análise de ativos em ambientes de incerteza, como novas tecnologias. Valoração por Opções Reais Pontos favoráveis Considera opções gerenciais (p.ex., abandonar, expandir, adiar) Considera capital investido parcialmente comprometido Considera vários cenários de acordo com probabilidades Auxilia a tomada de decisão por parte da gestão (muda a forma de pensar e esclarece alternativas gerenciais) Pontos desfavoráveis Análise mais complexa e demorada que as demais metodologias Desafios em relação ao levantamento de alguns inputs: probabilidades, retorno, dentre outros Desafios em se fazer compreender o racional da análise (ainda pouco conhecida/utilizada por tomadores de decisão) 28

29 Visão geral das metodologias Métodos Benefícios Limitações Aplicável? Contábil Não necessita de premissas ou estimativas Desconsidera o valor futuro do negócio NÃO Múltiplos Valora de forma direta Ideal para valorar alguns ativos comparáveis (p.ex., Imóveis) Dificuldade de se encontrar ativos similares para novas tecnologias Com limitações de disponibilidade de informações FCD Método tradicional e conhecido Relativa facilidade de aplicação e adequação Despreza a flexibilidade Utiliza a taxa de desconto para representar o risco Com limitações técnicas quando há grande incerteza Opções Reais Considera a flexibilidade gerencial Considera a incerteza diretamente Maior complexidade e esforço de análise Desconhecido por alguns tomadores de decisão SIM (há a limitação de esforço requerido) 29

30 Workshop de Valoração de Tecnologias e Startups Parte II Metodologia Sugerida Belo Horizonte, 10 de Setembro de 2009

31 Agenda Parte II Metodologia Proposta Conclusões 31

32 A Valoração de uma tecnologia é parte de um processo... Visão geral Avaliação Valoração Atividades-fim Tecnologias Análise dos aspectos técnicos Detalhamento dos aspectos técnicos Análise dos aspectos de negócio Análise do Valor (Valoração) Auxílio à Negociação Análise de riscos de Investimentos Priorização de Iniciativas (Portfólio) 32

33 A avaliação funciona como um filtro que indica projetos mais propícios para serem valorados, além de ser ponto de partida para a valoração. Avaliação de Tecnologias Objetivos Selecionar projetos com real necessidade de valoração (projetos com maior potencial, maior nível de incerteza ou volume de investimento envolvidos) Recomendar continuação ou redirecionamento da pesquisa (do ponto de vista prioritariamente técnico) Fornecer informações técnicas preliminares para a Valoração Escopo Caracterização da Tecnologia (Estágio de desenvolvimento, Aplicações, Comparativo com Similares) Análise dos principais riscos tecnológicos existentes (potenciais gargalos) Primeira análise do potencial de mercado Levantamento dos modelo de negócio potenciais 33

34 A valoração é composta por 3 fases, sendo as duas primeiras baseadas em aspectos predominantemente qualitativos e a etapa final baseada em aspectos quantitativos. Visão geral da abordagem de valoração Detalhamento dos aspectos técnicos Análise dos aspectos de negócio Valoração Análise do Valor (Valoração) Objetivo Analisar estágio de desenvolvimento e potenciais gargalos da tecnologia Validar modelo de negócio Validar necessidade de investimento Definir valor da tecnologia / startup Fornecer racional, e valores-base para negociação (comercialização) Escopo Detalhamento dos riscos tecnológicos e de mercado Detalhamento do modelo de negócio Detalhamento do investimento necessário para negócio e desenvolvimento da tecnologia Definição do valor da tecnologia com base em informações levantadas na Avaliação e validadas na etapa de Valoração 34

35 O foco da análise dos aspectos técnicos é detalhar o estágio de desenvolvimento tecnológico e seu desempenho em face às tecnologias concorrentes. Análise dos aspectos técnicos Principais atividades Descrever tecnologia e benefícios potenciais Levantar potenciais mercados consumidores Análise dos aspectos técnicos Analisar interesse do mercado Apontar estágio do desenvolvimento da tecnologia Levantar existência de proteção/propriedade intelectual da tecnologia Levantar competidores e tecnologias concorrentes e analisar comparativamente Levantar barreiras à entrada no mercado 35

36 O foco dessa etapa é definir o conceito do negócio avaliado, identificar a necessidade de investimento para a geração do negócio e a projetar a geração de caixa. Análise dos aspectos do negócio Principais atividades Identificar/Validar conceito do negócio Validar produto(s) e/ou serviço(s) Analisar margem do negócio Analisar capital operacional Analisar investimentos necessários Análise dos aspectos de negócio Analisar projeção de geração de caixa Analisar time-to-market Analisar proximidade da falha 36

37 Análise do Valor da Tecnologia Motivação da utilização de Opções Reais Fato: Em um ambiente de incerteza, flexibilidade agrega valor Pergunta natural: Como considerar flexibilidade estratégica e operacional na avaliação de investimentos? 37

38 A valoração da empresa/tecnologia se dá pela análise de duas dimensões básicas (payoff e investimento) e uma terceira dimensão probabilística que reflete a incerteza desse tipo de ativo Modelo PRIS - Valoração Atividades Payoff (Retorno) Valor da tecnologia Probabilidades /Incertezas Investimento Definir retorno esperado com a tecnologia ao longo do seu ciclo de vida Estimar os investimentos necessários para o desenvolvimento do negócio ao longo do processo de comercialização Estimar as probabilidades relativas à incerteza endógena e exógena relacionada ao projeto e a tomada de decisão dos gestores em face às incertezas Calcular o valor esperado da tecnologia utilizando a Teoria de Opções Reais 38

39 Uma abordagem utilizada para lidar com o desafio de se estimar as vendas de uma nova tecnologia é o modelo de difusão da inovação, que retrata o ciclo de vida de produtos. Exemplo de estimativa de payoff (retorno) Abordagem baseada no modelo de difusão da inovação Vendas Acumuladas Tempo Crescimento Inicial Decolagem Cresc. Sustentado Substituição Modelo bastante aceito para bens de consumo duráveis Dinâmica das vendas acumuladas seguem curva S Problema de solução baseada em estimativas e análises históricas Além de aplicado à valoração, é útil para diversas decisões gerenciais: Planejamento de capacidade ao longo do ciclo de vida do produto (bens duráveis) Política de preços e propaganda ao longo do tempo (considerando competição) Tempo de substituição de família de produtos (lançamento de nova linha) 39

40 O levantamento das informações necessárias para estimativas de investimento ocorre nas fases anteriores à valoração, baseado em pesquisas e entrevistas com especialistas. Estimativa de Investimento Opções de Investimento x Valor do investimento EXEMPLO ILUSTRATIVO Expandir Continuar Contrair Adiar Abandonar p 1 - p $0 $0 Pontos de Decisão Problema de solução baseada: No levantamento das opções de investimento da empresa Nas estimativas desses valores Análises da tecnologia e negócio têm a função de auxiliar: A identificação das opções gerenciais existentes A estimativa dos valores relacionados a cada uma das opções de desenvolvimento tecnológico e de modelagem de negócio Incertezas endógena e exógena influenciam os níveis de investimento necessário Mau desempenho tecnológico aumenta o investimento necessário no desenvolvimento, p. ex. 40

41 Há abordagens distintas para se lidar com a incerteza... Probabilidades/ Incertezas Probabilidades/ Incertezas: Descrição de algumas abordagens Cenários Discretos Equipe gerencial e especialistas levantam possíveis cenários e definem, baseados em premissas bem fundamentadas, a probabilidade de ocorrerem Simulação / Cenários Contínuos Com base nas informações disponíveis, modelos de simulação de Monte Carlo são construídos e, como saída, fornecem o valor esperado e indicadores relevantes (e.g., distribuições de valores, níveis min e max) Scorecard Avaliações qualitativas realizadas por especialistas e equipe gerencial são as entradas do Scorecard. Esses dados são então tratados e propiciam a definição de cenários 41

42 42... mas nenhuma pode ser considerada universal. A escolha, que pode ser por uma abordagem ou uma combinação dessas, depende das particularidades do projeto analisado. Probabilidades/ Incertezas Incerteza de Mercado Incerteza Técnica Ex. Aplicação Cenários Discretos Definido por entrevistas com especialistas e futuros usuários Definido por entrevistas com especialistas da empresa (pesquisadores) Cenários de desenvolvimento tecnológico Simulação / Cenários Contínuos Utilizado caso seja necessário estimar o preço de um ativo largamente negociado (p.ex. commodities) Utilizado apenas nos casos em que há disponibilidade de informações históricas de processos de desenvolvimento de produtos Tecnologias relacionadas a combustíveis Scorecard Definido pelo preenchimento de scorecards por parte de especialistas Definido pelo preenchimento de scorecards por parte de especialistas da empresa Plataformas tecnológicas Utilizado quando há várias fontes de incerteza

43 Agenda Parte II Metodologia Proposta Conclusões 43

44 A Valoração de uma tecnologia é parte de um processo... Visão geral Avaliação Valoração Atividades-fim Tecnologias Análise dos aspectos técnicos Revisão de aspectos técnicos Análise dos aspectos de negócio Análise do Valor (Valoração) Auxílio à Negociação Análise de riscos de Investimentos Priorização de Iniciativas (Portfólio) 44

45 4 5 Revisão das questões para reflexão Por que é difícil valorar tecnologias? É possível comparar projetos de P&D com outros de outra natureza? Como proceder? Como definir o valor de uma patente? Como a incerteza impacta o valor de um ativo? É possível a incerteza ter um valor benéfico? É possível definir uma regra geral de valoração de tecnologias?

46 Perguntas e contato Daniel Eloi daniel.eloi@pris.com.br 46

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