EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 1ª. VARA DA JUSTIÇA FEDERAL SECÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO PIAUÍ,

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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 1ª. VARA DA JUSTIÇA FEDERAL SECÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO PIAUÍ, Processo nº xxx Recorrente: xxx Recorrido: xxx Paciente: xxx RECURSO EM SENTIDO ESTRITO AUDREY MARTINS MAGALHÃES, já qualificada nos autos do processo em epígrafe, vem, perante V. Exa, irresignada contra a respeitável decisão que denegou a ordem de habeas corpus para trancamento de inquérito policial, recorrer da mesma, com fulcro no art. 581, X, do CPP, solicitando RECONSIDERAÇÃO daquela decisão, em face de inexistirem elementos subsistentes para o transcurso da peça inquisitorial instaurada pelo Departamento de Polícia Federal - DPF para a apuração de crime capitulado no art. 1º, I, da Lei nº 8.176/91. Não reconsiderando V. Exa. a respeitável decisão de fls., seja o presente processado, e recebidas, ao fim, as suas razões recursais, pedindo as encaminhe ao Egrégio Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Nestes termos, espera deferimento. Teresina, 29 de outubro de 2002 Dr. Alexandre de Almeida Martins Lima OAB-PI 274-B/2000 Dra. Audrey Martins Magalhães OAB-PI 1829/88

2 EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO I. SÍNTESE FÁTICA RECURSO EM SENTIDO ESTRITO 01 Merece reforma a respeitável decisão no que concerne à manutenção do inquérito policial para apuração de crime de adulteração de combustível imputado ao paciente. 02 No presente recurso pretende a recorrente a reforma do decisum em face de denegação do pedido de trancamento de inquérito policial para a apuração de infração contida na Lei 8.176/ Na peça pórtico, argüiu o paciente ser gerente do Posto de Combustível xxx, (posto credenciado pela distribuidora ESSO), com sede própria em Teresina-PI. 04 Afirmou que em 20/08/02 a empresa foi alvo de fiscalização por técnicos do IMEPI (Instituto de Metrologia do Piauí), por um grupo do LAPETRO (Laboratório de Análises de Combustíveis da Universidade Federal do Piauí) e agentes da Polícia Federal. 05. Nessa diligência detectou o IMEPI anormalidade na bomba de álcool nº DB7040A/B, informando que o volume de álcool liberado era desconforme a quantidade registrada no painel da máquina. Incontinenti, o IMEPI interditou o equipamento que entendeu irregular e aplicou auto de infração correspondente.

3 06 Assim, entenderam os agentes da Polícia Federal que, tendo sido lavrado pelo IMEPI o auto de infração administrativa, o fato ali descrito também tipificava ilícito penal, pelo que no ato deu voz de prisão em flagrante, instaurando na Polícia Federal inquérito penal para apuração do suposto ilícito. 07 O ilícito penal atribuído ao paciente, foi o de ADULTERAÇÃO DE COMBUSTÍVEL (previsto no art. 1º, I, da Lei 8.176/91). II. Acerca da incompetência da Justiça Federal 08 Na respeitável decisão ora vergastada, o MM. Juiz considerou que: Referida norma (Lei nº 8.176/91) não diz ser da competência da Justiça Federal o processo e o julgamento do crime de adulteração de combustível. A despeito disso, tenho que o interesse da União decorre essencialmente da competência atribuída à Agência Nacional do Petróleo ANP, autarquia federal criada pela Lei n /97, para a fiscalização da distribuição, do armazenamento e do comercio de combustíveis, consoante disposição do art. 9º, que avoca, para a citada autarquia especial, as atribuições antes conferidas ao Departamento Nacional de Combustíveis DNC (Decreto n /93, arts. 1º e 2º). Assim, os fatos sob investigação, em princípio, submetemse à regra geral de competência da Justiça Federal estabelecida na Lex Mater (art. 109, inciso IV), quando cuidam de infrações penais praticadas em detrimento de serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas. 09. Data venia, não é essa a mens legis contida no diploma infraconstitucional citado art. 9º da Lei nº 9.478/97. Esta não estabelece expressamente tipos penais que ensejem a aplicação de sanção criminal, por tratar de matéria extrapenal. Ipso facto, não deixa transparecer interesse da União ou de suas entidades autárquicas para apuração de delitos contra a ordem econômica, mais especificamente, adulteração de combustível. 10. Dito de outra forma: o ilícito penal, para que assim caracterizado, necessita que a lei expressamente o defina. Desta forma, irrelevante que a Lei nº 9.478/97 atribua à União Federal competências administrativas para disciplinar e fiscalizar as atividades de comercialização de

4 combustíveis, pois que, a infração a essa norma legal, no máximo seria de natureza administrativa, já que na esfera penal é necessário que a conduta típica seja descrita como crime. 11. Em que pesem as elogiosas e prestigiadas decisões desse juízo, nesta em particular, equivocou-se a considerar competência da Justiça Federal ilícito penal advinda da Lei nº 9.478/97, já que essa não trata de matéria penal. 12. É necessário deixar claro que a competência da Justiça Federal está sendo questionada no que concerne à apuração de Inquérito Criminal face a ilícito de adulteração de combustível, previsto na Lei nº 8.176/91. Não se discute a competência da Justiça Federal a despeito dos conteúdos da Lei nº 9.478/ Dessa forma, não havendo interesse da União em matéria criminal a ser resguardado pela Agência Nacional do Petróleo - ANP, improcedem as investigações da Polícia Federal para a apuração de delito de ADULTERAÇÃO DE COMBUSTÍVEL, atribuído ao paciente. 14 Nos termos do art. 109, VI, da Constituição Federal: Aos juízes federais compete processar e julgar: VI - os crimes contra a organização do trabalho e, nos casos determinados por lei, contra o sistema financeiro e a ordem econômico-financeira; - grifos. 15 Efetivamente, o processo e julgamento dos crimes contra a ordem econômicofinanceira será da competência da Justiça Federal, quando a lei ordinária, expressamente, estabelecer, como, por exemplo, nos delitos praticados contra o sistema financeiro nacional, segundo a clara definição da Lei nº 7.492/86, em seu artigo Nesse entendimento também se posiciona a douta Subprocuradoria-Geral da República através de parecer da lavra da Dra. Delza Curvello Rocha que: (...) de acordo com o art. 109, VI, da Carta Magna, constitui competência da Justiça Federal processar e julgar crimes contra a ordem econômico financeira nos casos determinados por lei. Entretanto, a Lei nº 8.176/91, que define crimes contra a ordem econômica e cria o Sistema de Estoque de Combustíveis, assim não o determina, competindo, desse modo, à Justiça Estadual o julgamento desses delitos. É pacífica a jurisprudência desta Egrégia Corte neste sentido: Processual Penal. Crimes contra a ordem econômica. Lei 8.176/91. Competência.

5 I. Compete a Justiça Comum do Estado processar e julgar os crimes contra a ordem econômica, previstos na Lei 8176/91. II. Conflito conhecido e declarado competente o Juízo de Direito Criminal de Mossoró-RN. (CC nº 2096/91-RN, in DJ de 16/12/1991, pág , Rel. Exmo. Sr. Min. CARLOS THIBAU). 17 Outrossim, sedimentou mesmo entendimento o Egrégio Superior Tribunal de Justiça: PROCESSUAL PENAL. COMPETÊNCIA. JUSTIÇA FEDERAL OU JUSTIÇA COMUM ESTADUAL. CRIME CONTRA A ORDEM ECONÔMICA E O SISTEMA FINANCEIRO (ART. 109, VI, DA CONSTITUIÇÃO). A competência da Justiça Federal, prevista no art. 109, VI, da Constituição, pressupõe expressa determinação legal ( nos casos determinados por lei ). Não se pode, pois, ampliar essa competência para abranger crimes que, embora afetem a economia ou o sistema financeiro, não estão previstos na Lei nº 7.492/86 e não lesaram serviços e interesses da União ou de suas entidades. Conflito procedente para declarar a competência da Justiça Estadual. (CC 2640/RJ, DJ ) III - Da ausência de atribuições da Polícia Federal para a instauração de inquéritos nesse sentido 18 No que pertine às atribuições da Polícia Federal, dispõe o art. 144, 1º, incisos I a IV da Constituição Federal: Art Omissis 1º. A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a: I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei; II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência; III - exercer as funções de polícia marítima,

6 aeroportuária e de fronteiras; (Redação dada ao inciso pela Emenda Constitucional nº 19/98) IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União. grifados. 19 As funções de polícia judiciária da União são exercidas com exclusividade pela Polícia Federal nas hipóteses taxativas do dispositivo constitucional. 20 Com efeito, sendo o ilícito de adulteração de combustível, pelo qual responde o paciente inquérito criminal, da esfera da Justiça Estadual, e não da Justiça Federal, conforme já demonstrado, não se concebe que a Polícia Federal atue como polícia judiciária do Estado. 21 O inquérito policial em andamento na Polícia Federal viola expressamente o art. 144, 1º, IV, que somente confere à Polícia Federal atribuição de polícia judiciária com exclusividade à União. 22 Repita-se: assente em sede pretoriana que inexiste competência da Justiça Federal para apuração de supostos Crimes contra a Ordem Econômica como sobejamente demonstrado no item antecedente. Sendo, portanto, de nenhuma prestabilidade a instauração do inquérito, a não ser a admoestação indevida, já que à Polícia Federal falece atribuição funcional para apuração do delito, tal como à Justiça Federal competência para conhecer da ação penal. 23 Assim, traz-se a lume o assunto esposado na Súmula 498 do STF: Compete à Justiça dos Estados, em ambas as instâncias, o processo e o julgamento dos crimes contra a economia popular 24 Nessa esteira de pensamento, esta Corte Federal e o Superior Tribunal de Justiça mantêm o seu posicionamento acerca da temática ventilada, valendo citar os seguintes julgados da lavra dos referidos tribunais: a TRF da 1 Região: PENAL. PROCESSUAL PENAL. PRISÃO PREVENTIVA. CRIME DE ADULTERAÇÃO DE COMBUSTÍVEL CRIME DE QUADRILHA. INOCORRÊNCIA DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. HABEAS CORPUS. CONCESSÃO. 1. O crime de adulteração de combustível, previsto no art. 1º, inc. I, da Lei nº 8.176/91, é de competência da Justiça Comum Estadual, e não da Justiça Federal, conforme precedentes do eg. STJ (C.C /MG e CC /SP) 2. O crime de quadrilha, previsto no art. 288 do Código

7 Penal, não diz respeito a Competência da Justiça Federal, salvo quando há associação com os chamados crimes federais. a 3. Habeas Corpus concedido. (TRF-1, 3 Turma, HC , rel. Juiz Eustaquio Silveira, j. 10/11/1999, DJU , p. 105) HABEAS CORPUS. CRIME CONTRA A ORDEM ECONÔMICA. INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. 1.É da competência da Justiça comum estadual o processo e julgamento dos delitos contra a ordem enconômica, definidos contra a ordem econômica, definidos na Lei 8.176/91. a 2. Habeas corpus condedido. (TRF-1, 4 Turma, HC, rel. Juiz Selene Maria de Almeida, j., DJU, p.) STJ: - CONFLITO DE COMPETÊNCIA. JUÍZO COMUM ESTADUAL E FEDERAL. PROCESSUAL PENAL. INQUÉRITOS. APURAÇÃO DE CRIMES CONTRA A ECONOMIA POPULAR. LEI 8.176/91. MANDADO DE SEGURANÇA APENSADO. COMPETÊNCIA DO JUÍZO ESTADUAL. - COMPETE AO JUÍZO ESTADUAL O PROCESSO PARA APURAÇÃO POSSÍVEIS CRIMES CONTRA A ORDEM ECONÔMICA, CAPITULADOS NA LEI 8.176/91, JÁ QUE ESTA NÃO CONTÉM A PREVISÃO ESPECÍFICA NO SENTIDO DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. - INTELIGÊNCIA DO ART. 109, VI DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. - A APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA APENSADA AO CONFLITO, DEVE SER PROCESSADA E JULGADA ONDE ORIGINARIAMENTE O FOI (TRIBUNAL DE ALÇADA CRIMINAL RESPECITVO). - CONFLITO CONHECIDO DECLARANDO-SE A COMPETÊNCIA DO JUÍZO DE DIREITO DO DEPARTAMENTO DE INQUÉRITOS POLICIAIS E POLICIA JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO, SUSCITADO. (STJ, S3 Terceira Seção, CC 19201/SP, Min. José Arnaldo da Fonseca, j. 10/12/1997, DJU , p ) 25 Ladeando esse entendimento, carece de robustez a ação da Polícia Federal para a apuração do delito em tela, porquanto ao final das investigações, decerto, toda a documentação arregimentada em sede inquisitorial somente poderia, nos termos da Constituição Federal, revolver à Justiça Federal, órgão judicial que, frise-se, não possui competência nos termos da lei para processar ação penal por crimes previstos na Lei nº 8.176/ Destarte, merece ser reformado o decisum sub examine para que seja coarctada a continuidade das ações investigatórias da Polícia Federal, cabendo o Habeas Corpus para trancamento de Inquérito Criminal que precede a ação penal, ambos na esfera federal, sendo que o delito sobre que versa a questão é da esfera da Justiça Estadual. 27 Requer, nos termos do art. 5º, LXVIII ( conceder-se-á habeas-corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por

8 ilegalidade ou abuso de poder; ) e LIII ( ninguém será processado nem sentenciado se não pela autoridade competente; ) e art. 109 (e incisos) da Constituição Federal a reforma da decisão primária para que sejam coarctadas as ações da Polícia Federal tendentes à conclusão do inquérito policial. IV. Pedido 28 Ante o exposto, requer com fundamento nos arts. 5º, LXVIII; 109 (e incisos) e 144, 1º, IV, da Constituição Federal, a reforma do decisum para que seja estancado o inquérito policial para apuração de crime de adulteração de combustível contra o paciente xxx, por falta de atribuição legal (constitucional) da Polícia Federal. Nestes termos, espera deferimento. Teresina, 29 de Outubro de Dra. Audrey Martins Magalhães OAB/PI 1829/88 Dr. Alexandre de Almeida Martins Lima OAB/PI 274-B/2000

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