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1 INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO EM SAÚDE: UMA ANÁLISE DAS EMENTAS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNICENTRO COM ENFASE NA DISCIPLINA DE SAÚDE MENTAL E ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA Luiz Gustavo Duarte (Unicentro), Luana Tonin (Unicentro), Carine Teles Sangaleti Miyahara, (Orientadora), sangaleti@yahoo.com.br. Universidade Estadual do Centro-Oeste, Setor de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, Guarapuava, Paraná. Palavras-chave: enfermagem, ensino, pesquisa interdisciplinar. Resumo Imensos são os desafios encontrados no ensino na enfermagem entre a posição do desconhecido para a posição de conhecimento, capaz de então transformar a realidade. A interdisciplinaridade vem sendo considerada uma alternativa para a resolução da complexidade dos problemas atuais. Sendo assim um novo modelo de atenção à saúde, de uma visão integral do ser humano, vem sendo proposto. A pesquisa em questão se trata de uma análise quantitativa das ementas atuais do curso de enfermagem, disponíveis no departamento de enfermagem da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), no primeiro semestre de 2011, com vistas a verificar alusões de ações interdisciplinares. Todas as disciplinas foram analisadas, incluindo as disciplinas optativas dando ênfase nas relacionadas ao tema da saúde mental. Foi possível observar os desafios encontrados em se efetivar a política pedagógica em relação à interdisciplinaridade e o trabalho em equipe (saber fazer). Introdução A formação do profissional enfermeiro vem sofrendo influências desde a década de 20 do modelo norte-americano, sendo este biologicista e fragmentador (BERARDINELLI e SANTOS, 2005). De acordo com as exigências do mercado de trabalho de cada época, houve a necessidade de mudanças no ensino em enfermagem, assim colocando o enfermeiro aos interesses do mercado de trabalho (ITO et al. 2006). O perfil atual de profissional exigido pelo mercado de trabalho, segundo Felli (2002) requer conhecimentos (saber) e habilidades

2 técnicas (saber fazer). Porém faz-se necessário desenvolver habilidades sociais (cidadania), sustentadas pela ética, ação crítica e comprometimento (saber ser) (URBANO, 2002). Uma prática interdisciplinar se baseia na possibilidade de compreensão integral do ser humano e as necessidades de saúde deste, o objeto do trabalho em saúde, sem representar a anulação da disciplinaridade ou da especificidade de cada saber (FEUERWEKER e SENA, 1999). Assim, se caracteriza pela reciprocidade, ou seja, a possibilidade da prática de um profissional se reconstruir na prática do outro, por meio da integração das disciplinas (LEITE, 2001). Já a multidisciplinaridade na saúde (expressa como trabalho multiprofissional) deve ser tomada como uma realidade dada, uma vez que existem profissionais de diferentes áreas atuando conjuntamente num mesmo local de trabalho, sem que haja, no entanto, a problematização da articulação destes trabalhos (PEDUZZI, 2001). Por sua potência, a interdisciplinaridade vem sendo considerada uma alternativa para a resolução da complexidade dos problemas atuais da área da saúde, como por exemplo, a fragmentação das ações que leva a fragmentação do cuidado, que tem sua base de construção na formação. Sendo assim, um novo modelo de atenção à saúde, que visa à visão integral do ser humano, vem sendo proposto, e, juntamente com este, os projetos curriculares integrados, vem sendo implementados (VILELA e MENDES, 2003). O Ministério da Saúde recomenda que nesta atual perspectiva de ensino, as instituições, especialmente as instituições públicas de ensino superior (IES), devem ser orientadas quanto ao fortalecimento da premissa apontada acima, logo, também se comprometerão com o projeto de consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e seus princípios que são a universalidade, integralidade e equidade (BRASIL, 2003), que por sua vez pretendem reestruturar um modelo de atenção à saúde ainda pautado na especialização, fragmentação e ineficiência perante os complexos problemas de saúde pública no país. Neste contexto, a Lei das Diretrizes de Base da Educação, promulgada em 1996, propôs a reformulação dos conteúdos curriculares favorecendo maior compromisso entre instituições formadoras em saúde e o SUS (BRASIL, 1997), mas segundo Garcia e Pinto et. al (2006) embora presentes nos programas, as ações multiprofissionais e interdisciplinares nem sempre são concretamente traduzidas em estratégias de aprendizagem. Vilela e Mendes (2003) apontam que, entre as dificuldades para a construção da proposta interdisciplinar na área da saúde se destaca, as estratégias e enfoque na formação de profissionais de saúde que ainda é orientada pelo modelo fragmentador e biologicista centrado na consulta médica individual,

3 que por sua vez, é voltada para tratar as enfermidades do corpo biológico. Além disto, os mesmos autores destacam que os obstáculos de ordem psicossocial de dominação dos saberes, em que os processos de competição, de posição defensiva e de segurança econômica assumem papel fundamental, ao invés de se priorizar as reais necessidades de saúde neste país. O papel da IES neste processo de formação, na perspectiva da interdisciplinaridade, tem tal relevância que segundo Martín-Rodriguez (2005) o sistema cultural, a filosofia da instituição, a atmosfera da Universidade e a literatura disponível no sistema educacional são os fatores contribuintes essenciais para a prática interdisciplinar na formação acadêmica, sendo assim, como exposto por Maftum (2004) os currículos vigentes das Escolas de Enfermagem até hoje são baseados no modelo biomédico, por mais que os profissionais possuam um discurso marcante sobre humanização do cuidado, integralidade, interdisciplinaridade. Indo de encontro a isto, como foi nos mostrado pela autora supracitada, o ensino da saúde mental é afetado por suas raízes históricas, o que nos remete a importância da interdisciplinaridade para a formação critico-reflexiva do profissional enfermeiro quanto ao tema. Segundo Vilela e Mendes (2003) a saúde é considerada por si só uma área interdisciplinar, e que a integração de disciplinas leva a formação de profissionais mais comprometidos com a realidade da saúde atual e a sua transformação. Com base no exposto e partindo do pressuposto afirmado por Vilela que são poucas as implementações de propostas curriculares integradas e que as existentes funcionam com dificuldade, este estudo visa observar as diretrizes curriculares do curso de Enfermagem do campus CEDETEG da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) com vistas a identificar propostas de interdisciplinaridade, com ênfase na disciplina relacionada à Saúde Mental e Enfermagem Psiquiátrica. Material e Métodos A pesquisa em questão se trata de uma análise quantitativa das ementas, e do projeto pedagógico disponíveis no departamento de enfermagem da Universidade no primeiro semestre de 2011, onde nestas foram analisadas apenas as ementas atuais, englobando todas as disciplinas ofertadas no curso, incluindo as disciplinas optativas. A análise compreendeu a leitura atenta de todas as ementas do curso de enfermagem da Universidade Estadual do Centro-Oeste que descreviam os aspectos fundamentais de todas as

4 disciplinas ofertadas, bem como a avaliação das mesmas buscando-se citações de interações interdisciplinares, ou mesmo propostas de interação com outras áreas do saber. Resultados e Discussão De início foi analisado o projeto pedagógico do curso de bacharelado em enfermagem aprovado na resolução Nº 1 do COU (conselho universitário) em 11 de Janeiro de 2010 sob o Protocolo Nº de 6 de Novembro de 2009 onde os objetivos do curso são, entre outros, formar profissionais enfermeiros com habilidades (saber fazer) estimulando o relacionamento interdisciplinar, o compromisso político e a produção cientifica, promovendo ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação do individuo e da coletividade, relacionar-se multiprofissionalmente e interdisciplinarmente com conhecimento e competência profissional, reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem, cuidar do ser humano (individual e coletivamente), integrando diferentes áreas do conhecimento com aplicação de conhecimentos técnico científicos éticos, estéticos e legais, tendo a capacidade de compreender a integralidade do cuidado humano. Das 27 ementas, cinco disciplinas citavam em seu conteúdo trabalho em equipe ou interdisciplinaridade (Tabela 1), sendo estas: Saúde Coletiva, em que propõe apenas em sua avaliação em campo de estágio o trabalho em equipe, a capacidade de interação com usuários e profissionais de saúde; Farmacologia, onde em sua programação prática sugere a capacidade de resolução de problemas práticos através de trabalho em equipe de forma organizada; Saúde, Sociedade e o Trabalho de Enfermagem que coloca em seu conteúdo programático que a educação em saúde na prática de enfermagem se dará através de relacionamento interpessoal e trabalho em equipe (divisão social do trabalho de enfermagem), processos de comunicação, teoria de trabalho em grupo, e em sua avaliação há o trabalho em equipe e atividades em grupo; Enfermagem Psiquiátrica indica a atuação do enfermeiro com a equipe multiprofissional de saúde mental, relacionando teoria e prática no trabalho em equipe multiprofissional e em sua programação estratégias de trabalho em grupo como forma de intervenção de enfermagem, e em sua avaliação o trabalho em equipe; A ementa da disciplina de Saúde do Idoso cita apenas estratégias de intervenção da equipe de enfermagem junto ao idoso e cita a equipe multiprofissional no Home Care; Por fim a disciplina de Saúde do Adulto em seu módulo III menciona o atendimento domiciliar multidisciplinar.

5 Tabela 1. Quantidade de ementas com abordagem interdisciplinar. Três disciplinas citavam o cuidado integral ao ser humano, porém não mencionavam o trabalho em equipe ou interdisciplinaridade para a realização do cuidado integral, sendo estas, Fundamentos Práticos para o Cuidado de Enfermagem, Saúde Coletiva e Saúde da Mulher e Da Criança. Sendo assim, pode-se afirmar que muitas das disciplinas aqui analisadas citavam como método avaliatório o trabalho em equipe, porém isto não está previsto em suas respectivas ementas. Por conseguinte podemos destacar que para atingirmos a atenção integral, considerando esta como um modo em que sempre há uma visão ampliada das necessidades de saúde (MATTOS, 2004), e para atingir este objetivo, se faz necessário superar a separação das disciplinas (hiperespecialização) (GARCIA et al. 2006), desta forma a integralidade articula-se intrinsicamente com a interdisciplinaridade. Para perpetrar a integralidade é necessário um trabalho em equipe eficaz desde o processo de formação do profissional de saúde conforme Machado et al (2007). Sendo relevante trazer à discussão, observou-se que nas ementas das disciplinas ofertadas no primeiro e no ultimo ano não comtemplam o trabalho em equipe e/ou interdisciplinaridade, logo os acadêmicos passam a ter no máximo dois anos em sua trajetória de ensino previsto nas ementas, a trabalhar em equipe. Focando a análise na disciplina de Enfermagem Psiquiátrica, e comparando-a com os achados de Maftum (2003), onde a autora encontrou que o ensino de enfermagem em saúde mental e psiquiátrica deve ser pautada na interdisciplinaridade e na aprendizagem flexível, pode-se, partindo deste pressuposto, e analisando a ementa desta disciplina, notar que há

6 presença de citações sobre o trabalho com equipe multiprofissional, porém sem citar interdisciplinaridade. Sendo esta disciplina, ofertada no terceiro ano da graduação, e observando que nas ementas das disciplinas ofertadas no primeiro e no ultimo ano não comtemplam o trabalho em equipe e/ou interdisciplinaridade, é possível notar que os futuros enfermeiros não terão uma visão e atuação em interdisciplinaridade, pois como citado por Souza (2003) embora os profissionais da educação estejam desejosos de realizar um trabalho pedagógico de cunho interdisciplinar, sua efetivação depara com falta de base teórica consistente que revele princípios metodológicos condutores de elaboração de conhecimentos nesta ótica. Deve-se destacar, no entanto que, constar interdisciplinaridade na ementa não representa necessariamente aplicação do conceito e prática na disciplina. Assim, esta pesquisa requer complementações com acompanhamento das práticas pedagógicas em sala de aula e/ou campos de estágio. Conclusões Foi possível observar pela análise dos objetivos do projeto pedagógico que o curso oferece aos futuros profissionais enfermeiros a visão do trabalho em equipe, do cuidado integral do ser humano e uma formação critico-reflexiva, contudo isto não é fornecido aos discentes durante a sua formação pelas disciplinas, sendo que a visão do trabalho em equipe é dada apenas pelo trabalho em equipe pela enfermagem sem a visão do conhecimento das outras áreas do saber, não sendo exercitada no meio pedagógico das disciplinas ofertadas. Notadamente o ensino de enfermagem em saúde mental e psiquiátrica possui uma pequena abordagem quanto ao tema da interdisciplinaridade, mas como encontrado por Maftum (2003) os docentes do Paraná manifestam interesse sobre o assunto, porém estes, não encontram apoio advindo do Estado, ou este dificulta o processo. Pela análise do projeto pedagógico notou-se que o objetivo do curso é formar profissionais enfermeiros aptos a trabalhar sobre rápidas mudanças do mundo moderno, como citado por Berardinelli e Santos (2005), a aprender e buscando enfrentar e identificar os problemas e necessidades de saúde da sociedade (saber fazer), entretanto dentro da sua trajetória de ensino, os acadêmicos não a possuem, então sendo possível supor que os profissionais de enfermagem que a Universidade formará estão suscetíveis a uma formação sem a visão de trabalho em equipe ou da integralidade do ser humano, tendendo apenas a prática profissional pessoal/especializada. Vale ressaltar que o profissional de saúde precisa estabelecer uma

7 relação de confiança, respeito mútuo, diálogo e comunicação entre as diferentes áreas do conhecimento para obter sucesso na prática interdisciplinar (Martín-Rodriguez 2005), logo os cursos de graduação, especialmente os de enfermagem, necessitam realizar debates e reflexões que permitam o enfrentamento deste desafio que é, sobretudo, dever de uma IES pública. Agradecimentos À Liga Acadêmica de Reabilitação Física e ao CAENF (Centro Acadêmico de Enfermagem). Referências BERARDINELLI, Lina Márcia M.; SANTOS, Mauro Leonardo S. Caldeira. REPENSANDO A INTERDISCIPLINARIDADE E O ENSINO DE ENFERMAGEM. Texto Contexto Enferm 2005 Jul-Set; 14(3): ITO, E. E., PERES A. M., TAKAHASHI, R.T., LEITE, MMJ. O ensino de enfermagem e as diretrizes curriculares nacionais: utopia x realidade. Rev. Esc. Enferm. USP, 40 (4): 570-5, FELLI, V. E. A. A saúde do trabalhador e o gerenciamento em enfermagem, Tese. Escola de Enfermagem da USP, URBANO, L. A. As reformulações na saúde e o novo perfil do profissional requerido. Rev. Esc. Enferm UERJ, 10 (2): 142-5, FEUERWEKER, L.C.M., SENA, R.R. Interdisciplinaridade, trabalho multiprofissional e em equipe. Sinônimos? Como se relacionam e o que tem a ver com nossa vida? Rev. Olho Mágico, 1999; 5:18. LEITE, JCA. O trabalho da enfermeira na equipe de saúde da família: em busca da interdisciplinaridade [dissertação]. Belo Horizonte (MG): Escola de Enfermagem/UFMG : PEDUZZI, Marina. Equipe multiprofissional de saúde: Conceito e tipologia. Rev. Saúde Pública, 2001; 35 (1): VILELA, EM; MENDES, IJM. Interdisciplinaridade e saúde: estudo bibliográfico. Rev Latino-am Enfermagem 2003 julho-agosto; 11(4):

8 MATTOS, Ruben Araújo. A Integralidade na Prática (ou sobre a prática da integralidade). Ca. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(5): , set-out, MACHADO, Maria de Fátima Antero Sousa; MONTEIRO, Estela Maria Leite Meirelles; QUEIROZ, Danielle Teixeira; VIEIRA, Neiva Francenely Cunha; BARROSO, Maria Graziela Teixeira; Integralidade, formação de saúde, educação em saúde e as propostas do SUS uma revisão conceitual. Ciência & Saúde Coletivo, 12(2): , Brasil. Ministério da Saúde. Seminário: incentivos às mudanças na graduação das carreiras da saúde. Brasília: Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde; Brasil. Ministério da Educação. Edital n. 04/97 dispõe sobre propostas para diretrizes curriculares. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Superior; GARCIA, M. A. A., PINTO, A. T. B. C.S, ODONI, A. P. C., LONGHI, B. S., MACHADO, L.I., LINEK, M. D. S., COSTA, N. A. Interdisciplinaridade e Integralidade no ensino em Saúde. Rev. Ciênc. Méd., Campinas, 15 (6): , Nov./ Dez,2006. MARTÍN-RODRÍGUEZ, Leticia San; BEAULIEU, Marie-Dominique; D AMOUR, Danielle; FERRADA-VIDELA, Marcela. The determinants of succesful collaboration: A review of theorical and empirical studies. Journal of Interprofeessional Care, (May 2005), Supplement 1: MAFTUM, Marilici Alves. O ensino de enfermagem em saúde mental e psiquiátrica no Paraná. Ribeirão Preto, SOUZA, Esther de Fátima Miranda. Interdisciplinaridade. Vértices. Ano 5. Nº3 SET/DEZ. 2003

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