VIDEO OCULOGRAFIA DIGITAL
|
|
- Raquel de Vieira Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VIDEO OCULOGRAFIA DIGITAL CÓDIGO CBHPM Vídeo oculografia digital (videonistagmografia) Video digital oculography Uma mini câmera de vídeo colocada num dos olhos com a ajuda de uma armação ocular, que capta os movimentos oculares e envia os dados para um computador que os registra e analisa. Os estímulos utilizados para desencadear o nistagmo, consistem em posições e movimentos específicos da cabeça e em fazer variar a temperatura da orelha, com a introdução de água ou ar, quente e/ou frio. Verificar o funcionamento do labirinto, fornecendo dados para identificar se determinada perturbação tem sua origem ao nível dos receptores da orelha interna, ou antes, nas estruturas nervosas centrais. O conjunto dos testes realizados durante o exame videonistagmográfico permite frequentemente um diagnóstico. Neste âmbito, é útil na decisão da necessidade de exames mais dispendiosos como a ressonância magnética.
2 TONSILECTOMIA A LASER CÓDIGO CBHPM Tonsilectomia a laser Laser tonsillectomy Técnica de dissecção das tonsilas a laser de CO2. Redução do sangramento, dispensando cauterização por eletrocautério e diminuição da dor referida no pós-operatório. Redução do tempo cirúrgico e redução do tempo de internação.
3 UVULOPALATOFARINGOPLASTIA POR RADIOFREQUÊNCIA CÓDIGO CBHPM Uvulopalatofaringoplastia por radiofrequência Uvulopalatopharyngoplasty radiofrequency Remoção dos tecidos do palato mole e úvula por radiofrequência, que cauteriza os tecidos, sem riscos de lesão neural,os quais serão reabsorvidos naturalmente pelo organismo. Provocar uma área de fibrose, aumentando o espaço das vias aéreas e diminuindo a ressonância e o ronco. Procedimento ambulatorial, com anestesia local e diminuição dos riscos de comprometimento da fala e deglutição.
4 RESSECÇÃO DE NASOANGIOFIBROMA POR VIDEOENDOSCOPIA CÓDIGO CBHPM Ressecção de nasoangiofibroma por videoendoscopia Endoscopic Surgery of nasopharyngeal angiofibroma Abordagem endoscópica para ressecção de tumores pequenos, limitados a nasofaringe, cavidade nasal, seios etmoidais e esfenoidal e fossa pterigopalatina. Permite uma visão ampliada e direta da lesão e relações anatômicas com estruturas adjacentes, promovendo melhor dissecção e controle do sangramento. Ausência de cicatrizes externas, disestesias e redução da possibilidade de deformidades craniofaciais. Maior controle do sangramento, redução do tempo cirúrgico e da internação. Minimização de recidivas.
5 OUTROS DEFEITOS CONGÊNITOS QUE NÃO A MICROTIA CÓDIGO CBHPM Outros defeitos congênitos que não a microtia Other congenital defects that not the microtia Remodelamento do pavilhão auricular por retirada do excesso de pele e reposicionamento de cartilagem, recuperando as dobras naturais. Correção do ângulo da orelha em relação à cabeça. Remoção de apêndices (restos embrionários). Garantir a anatomia padrão do pavilhão auricular, evitando situação de constrangimento, baixa autoestima e timidez. Remodelamento do pavilhão auricular.
6 INJEÇÃO DE DROGAS INTRATIMPÂNICAS CÓDIGO CBHPM Injeção de drogas intratimpânicas Injection of drugs intratympanic Injeção de drogas transtimpânicas. Garantir maior concentração da droga na perilinfa através da janela redonda e minimização dos efeitos colaterais sistêmicos da administração por outras vias. Ação mais rápida da droga por esta via, com menor risco e diminuição das internações para tratamentos clínicos.
7 TURBINOPLASTIA POR RADIOFREQUÊNCIA CÓDIGO CBHPM Turbinoplastia por radiofrequência Turbinoplasty radiofrequency Remoção dos tecidos dos cornetos nasais por radiofrequência, que cauteriza os tecidos, os quais serão reabsorvidos naturalmente pelo organismo. Provocar uma área de fibrose, aumentando o espaço da via aérea nasal. Procedimento ambulatorial, com anestesia local e diminuição dos riscos de hemorragia, sinéquias, ozena e alterações olfativas.
8 CORPOS ESTRANHOS RETIRADA SOB ANESTESIA GERAL/HOSPITAL (NARIZ) POR VIDEOENDOSCOPIA CÓDIGO CBHPM Corpos estranhos retirada sob anestesia geral/hospital (nariz) por videoendoscopia Foreign Bodies - removed under general anesthesia/hospital (nose) by videoendoscopy Visão direta e ampliada de toda fossa nasal pela fibra óptica. Remoção de corpos estranhos da fossa nasal em casos de dúvidas da presença dos mesmos ou do posicionamento posterior. Garantir o diagnóstico da presença ou não do corpo estranho e sua remoção. Diagnóstico imediato e resolução com efetividade.
9 OZENA TRATAMENTO CIRÚRGICO POR VIDEOENDOSCOPIA CÓDIGO CBHPM Ozena tratamento cirúrgico por videoendoscopia Ozena - surgical treatment by videoendoscopy Implante submucoso com visão direta e ampliada de silicone, teflon, dracon, cartilagem, osso macerado ou em fragmentos, para diminuir a cavidade nasal. Restaurar cirurgicamente a anatomofisiologia nasal. Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal, evitando a extrusão dos materiais implantados.
10 PERFURAÇÃO DO SEPTO NASAL POR VIDEOENDOSCOPIA CÓDIGO CBHPM Perfuração do septo nasal por videoendoscopia Perforation of the nasal septum - by videoendoscopy Visão direta e ampliada da cavidade nasal, facilitando a correta identificação do plano de clivagem para preparo e rotação de retalho mucoso e colocação do enxerto cartilaginoso. Restaurar cirurgicamente a anatomofisiologia nasal. Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal e vascularização, possibilitando maior efetividade para a pega do enxerto.
11 RINOSSEPTOPLASTIA FUNCIONAL POR VIDEOENDOSCOPIA CÓDIGO CBHPM Rinosseptoplastia funcional por videoendoscopia Functional Rhinoplasty by videoendoscopy Visão direta e ampliada da fossa nasal, para correção cirúrgica das deformidades das cartilagens e facilitar a via de acesso para correção das deformidades ósseas do septo e pirâmide nasal. Restaurar cirurgicamente a anatomofisiologia nasal, na correção das laterorrinias e deformidades das cartilagens alares e vestíbulo nasal, que determinam a obstrução nasal. Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal, restabelecendo a permeabilidade nasal e minimização de complicações como sangramentos e sinéquias. Diminui a necessidade de tamponamento nasal.
12 SEPTOPLASTIA FUNCIONAL POR VIDEOENDOSCOPIA CÓDIGO CBHPM Septoplastia funcional por videoendoscopia Functional Septoplasty by videoendoscopy Visão direta e ampliada da fossa nasal, para correção cirúrgica das deformidades das cartilagens e facilitar a via de acesso para correção das deformidades ósseas do septo. Restaurar cirurgicamente a anatomofisiologia nasal e deformidades osteocartilagenosas do septo e vestíbulo nasal, que determinam a obstrução nasal. Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal, restabelecendo a permeabilidade nasal e minimização de complicações como sangramentos e sinéquias. Diminui a necessidade de tamponamento nasal.
13 ANTROSTOMIA MAXILAR INTRANASAL POR VIDEOENDOSCOPIA CÓDIGO CBHPM Antrostomia maxilar intranasal por videoendoscopia Maxillary antrostomy intranasal by videoendoscopy Visão direta e ampliada da fossa nasal, para facilitar a via de acesso ao complexo osteomeatal e antro maxilar. Restaurar cirurgicamente a drenagem e ventilação nasossinusal. Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal, restabelecendo a permeabilidade nasossinusal e minimização de complicações como sangramentos, sinéquias e recidivas. Diminui a necessidade de tamponamento nasal.
14 ETMOIDECTOMIA INTRANASAL POR VIDEOENDOSCOPIA CÓDIGO CBHPM Etmoidectomia intranasal por videoendoscopia Intranasal Ethmoidectomy by videoendoscopy Visão direta e ampliada da fossa nasal, para facilitar a via de acesso ao complexo osteomeatal e seio etmoidal. Restaurar cirurgicamente a drenagem e ventilação nasossinusal. Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal, restabelecendo a permeabilidade nasossinusal e minimização de complicações como sangramentos, sinéquias e recidivas. Diminui a necessidade de tamponamento nasal.
15 ARTÉRIA MAXILAR INTERNA LIGADURA TRANSMAXILAR POR VIDEOENDOSCOPIA CÓDIGO CBHPM Artéria maxilar interna ligadura transmaxilar por videoendoscopia Internal maxillary artery - ligation transmaxillar by videoendoscopy Visão direta e ampliada da fossa nasal, para correção cirúrgica da hemorragia nasal refratária pela ligadura arterial. O acesso pode ser realizado pela fossa nasal ou transantral. Promover a cauterização endoscópica ou ligadura arterial e cessar a hemorragia. Visão direta e ampliada, favorecendo menor agressão à mucosa nasal e acesso direto à artéria sangrante. Diminui a necessidade de tamponamento nasal.
16 SINUSOTOMIA FRONTAL INTRANASAL COM BALÃO POR VIDEOENDOSCOPIA CÓDIGO CBHPM Sinusotomia frontal intranasal com balão por videoendoscopia Frontal sinusotomy intranasal with balloon by videoendoscopy Visão direta e ampliada da fossa nasal, para facilitar a via de acesso ao ósteo e ao seio frontal, utilizando um cateter balão pequeno e flexível que quando insuflado, permite alargar os óstios dos seios paranasais. Restabelecer a ventilação e drenagens normais, sem danificar o revestimento dos óstios. Com o óstio sinusal alargado é possível introduzir um outro cateter de irrigação, que vai permitir a lavagem e remoção de secreções do interior do seio frontal. Procedimento sem remoção de tecidos e com sangramento ínfimo. Menor risco de complicações cirúrgicas. Indicação em pacientes imunossupridos e clinicamente críticos.
Ossos próprios do nariz Lâmina perpendicular do etmóide Extensões dos ossos maxilar e frontal
Intervenções de Enfermagem à Pessoa com Problemas da Função Sensorial O nariz como órgão possui duas funções de extrema importância para o organismo humano, a função olfactiva e a função respiratória.
Leia maisRecebimento de pacientes na SRPA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente
Leia maisProtocolo Clínico e de Regulação para Epistaxe
Protocolo Clínico e de Regulação para Epistaxe Fabiana C. P. Valera 1, Edwin Tamashiro 1, Miguel A. Hyppolito 2, Wilma T. Anselmo-Lima 2 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A epistaxe é definida como o sangramento
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisFÍSTULAS LIQUÓRICAS - rinogênicas - otogênicas. Rinorréias e Otorréias Liquóricas
FÍSTULAS LIQUÓRICAS - rinogênicas - otogênicas Rinorréias e Otorréias Liquóricas Imagens particulares e de livros e artigos de vários autores. Introdução Anatomia Fisiopatologia Diagnóstico Casos Tratamento
Leia maisTratamento cirúrgico da rinite alérgica Surgical treatment for allergic rhinitis
TRATAMENTO CIRÚRGICO... Elisabeth Araujo S impósio sobre Rinites Tratamento cirúrgico da rinite alérgica Surgical treatment for allergic rhinitis ELISABETH ARAUJO Otorrinolaringologista Mestre e Doutora
Leia maisMaria da Conceição Muniz Ribeiro
Maria da Conceição Muniz Ribeiro Os miomas são a principal causa de histerectomia em nosso meio, sendo responsável por um terço do total de indicações de histerectomia. Aproximadamente 30 a 50% de todas
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof.: Lazaro Antonio dos Santos
SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof.: Lazaro Antonio dos Santos SISTEMA RESPIRATÓRIO CONCEITO Conjunto de órgãos que nutrem o organismo por meio de alimentos no estado gasoso, completando a função do Sistema Digestório.
Leia maisTécnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral
Técnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral Anestesias Locais 1. Periférica, tópica ou de superfície 2. Infiltrativa terminal 3. Troncular, regional ou bloqueio de condução Aula de cirurgia Anestesia
Leia maisNARIZ. TUDO sobre. cirurgia de
TUDO sobre cirurgia de NARIZ Entenda como deve ser feito o planejamento de uma cirurgia de nariz, quais as técnicas mais indicadas, como funciona o procedimento cirúrgico e o processo de recuperação SUMÁRIO
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisCONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão
DRENOS CONCEITO É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali presentes. OBJETIVOS DOS DRENOS Permitem
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao(à)
Leia maisDISTÚRBIOS DA ATM. Dra.SUSANA C. FOGAÇA Prof. Faculdade Medicina da Universidade de Passo Fundo
Dra.SUSANA C. FOGAÇA Prof. Faculdade Medicina da Universidade de Passo Fundo SINAIS E SINTOMAS 3 SINAIS CARDINAIS DA DTM: DOR OROFACIAL BARULHOS NA ATM RESTRIÇÃO FC. MANDIBULAR OUTROS SINTOMAS CEFALÉIA
Leia maisRINOPLASTIA Cirurgia Plástica no Nariz
RINOPLASTIA Cirurgia Plástica no Nariz O que é a Rinoplastia? A rinoplastia, ou cirurgia do nariz, é um procedimento estético que corrige a forma e a funcionalidade do nariz, melhorando tanto o aspecto
Leia maisORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS ADENOIDECTOMIA:
ORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS ADENOIDECTOMIA: essa é uma cirurgia feita através da boca, onde se remove a adenóide, dessa forma desobstruindo as vias respiratórias altas. Há um folclore em se dizer que há
Leia maisORIENTAÇÕES PARA COLETA E TRANSPORTE DE SECREÇÃO RESPIRATÓRIA - 2015
Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Biológicas Laboratório Central de Saúde Pública- IPB-LACEN/RS SEÇÃO DE VIROLOGIA - LABORATÓRIO DE VÍRUS RESPIRATÓRIOS INVESTIGAÇÃO DA INFLUENZA
Leia maisCLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA HIERARQUIZADA DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS
CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA HIERARQUIZADA DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS Montagem: Dr. Jorge Utaliz Silveira - Diretor da AMRIGS Sra. Maria da Graça Gonzalez Schneider Gerente de Defesa Profissional AMRIGS Conceito:
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO
ANATOMIA HUMANA I SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema Respiratório Conceito Função Divisão Estruturas Nariz Faringe Laringe Traquéia e Brônquios Pulmão Bronquíolos e Alvéolos 1
Leia maisOTIMIZE seu próximo procedimento cirúrgico nasal.
M OTIMIZE seu próximo procedimento cirúrgico nasal. PDS Plate: Um suporte estrutural absorvível indicado para reconstrução da cartilagem nasal e do assoalho orbital. Veja na última página uma breve descrição
Leia maisSALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml
SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
Leia maisSEPTOPLASTIA NASAL - Introdução História Embriologia Anatomia cirúrgica Fisiopatologia Diagnóstico Indicação Técnicas cirúrgicas
- Introdução História Embriologia Anatomia cirúrgica Fisiopatologia Diagnóstico Indicação Técnicas cirúrgicas Imagens particulares e de livros e artigos de vários autores Dr. Décio Gomes de Souza - História
Leia maisFraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur
Prof André Montillo Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur Trocanter Maior Colo
Leia maisReabilitação cirúrgica dos Fissurados de lábio e palato. M.Sc.Viviane Marques
Reabilitação cirúrgica dos Fissurados de lábio e palato M.Sc.Viviane Marques DIAGNÓSTICO 1º diagnóstico: Através da ultrasonografia (Entre a 12ª e 14ª semana de gestação). O diagnóstico das fissuras submucosa
Leia maisImplantes dentários. A solução mais natural, estética e segura
Implantes dentários A solução mais natural, estética e segura Sorria naturalmente Os implantes dentários são tão reais como um dente: fiáveis, duradouros, estéticos e funcionais Os implantes: Em que consistem?
Leia maisQual o estado atual das reabilitações de maxilas atróficas com osseointegração?
Qual o estado atual das reabilitações de maxilas atróficas com osseointegração? Hugo Nary Filho responde O tratamento do edentulismo maxilar, com a utilização de implantes osseointegráveis, vem experimentando
Leia mais21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer
Leia maisANESTESIA E MEDIDAS PARA OTIMIZAÇÃO DO CAMPO CIRÚRGICO
ANESTESIA E MEDIDAS PARA OTIMIZAÇÃO DO CAMPO CIRÚRGICO GLAUBER GOUVÊA LEONARDO CONRADO BARBOSA DE SÁ A presença de sangramento significativo no campo operatório, principalmente aquele maior ou igual ao
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisDr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Angiofibroma Nasofaringeo Juvenil neoplasia altamente vascularizada e benigna mas localmente
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisCANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA
CANCRO DA MAMA O PORQUÊ DA RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA A cirurgia mamária, seja ela uma tumorectomia, quadrantectomia ou mastectomia, provoca uma alteração significativa no órgão e que pode e deve ser minimizada.
Leia maisCuiabá PERFURAÇÃO DO SÉPTO NASAL ABORDAGEM CIRÚRGICA
PERFURAÇÃO DO SÉPTO NASAL ABORDAGEM CIRÚRGICA I Elaboração Final: 21/01/2010 II Autor: Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Avaliação de ABORDAGEM cirúrgicas V Especialidade Envolvida:
Leia maisPROCEDIMENTOS QUE NECESSITAM DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA / PERÍCIA DO PAS / TRT8
PROCEDIMENTOS QUE NECESSITAM DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA / PERÍCIA DO PAS / TRT8 s Fisioterápicos Acupuntura (sessão) RPG (Sessão) Fisioterapia (Sessão) Hidroterapia (sessão) Pilates (Sessão) - Para autorização
Leia maisA Estética da Mama CLÍNICA FERNANDO BASTO
A Estética da Mama A estética da mama responde a costumes étnicos, sociais e culturais. Há não muitos anos, no Brasil as mulheres solicitavam a diminuição do volume do seio, quando a aspiração do inconsciente
Leia maisÚlceras de pressão. Profº. Jorge Bins-Ely - MD - PhD
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SERVIÇO DE CIRURGIA PLÁSTICA HU/UFSC DISCIPLINA DE TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL - TOCE Úlceras de pressão Profº. Jorge Bins-Ely
Leia maisCIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido
CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,
Leia maisBursite e Lesão de Manguito Rotador
Bursite e Lesão de Manguito Rotador Oque é Bursite? Bursite é o nome dado à inflamação da bursa. A bursa (que em latim quer dizer bolsa) é um tecido responsável por diminuir o atrito entre um tendão e
Leia maisXXXIII Congresso Médico da Paraíba. Dr. Marcus Sodré
XXXIII Congresso Médico da Paraíba Dr. Marcus Sodré Chamamos sinusite aos processos inflamatórios e/ou infecciosos que acometem as cavidades paranasais. Referências anatômicas Nariz : septo, cornetos médios
Leia maisDACRIOCISTORRINOSTOMIA
DACRIOCISTORRINOSTOMIA INTRODUÇÃO A infecção das vias lacrimais tem chamado a atenção dos médicos há muito tempo, antes da era da antibioticoterapia trazia importante risco de vida ao paciente. A epífora
Leia maisLuxação do Ombro ou Luxação Gleno Umeral
Luxação do Ombro ou Luxação Gleno Umeral INTRODUÇÃO Oque é Luxação Gleno Umeral? Luxação é o termo empregado quando há perda de contato entre os ossos que compõem uma articulação. No caso do ombro a articulação
Leia maisControle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal.
Agent s Stamp FINETECH - BRINDLEY Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. www.finetech-medical.co.uk Phone: +44 (0)1707 330942 Fax: +44 (0)1707 334143 Especialistas na produção
Leia maisMicroscópio cirúrgico
TUMORES CEREBRAIS Tumores cerebrais podem ser curados. Alguns tumores cerebrais quando totalmente retirados podem ser curados. Existem técnicas e aparelhos que auxiliam o neurocirurgião a atingir este
Leia maisNariz Torto e sua Correção Cirúrgica Funcional
Nariz Torto e sua Correção Cirúrgica Funcional Armando González Romero Introdução O nariz é um órgão altamente especializado dentro do sistema respiratório. É essencial para a homeostase. A modificação
Leia maisCIRURGIA ENDOSCÓPICA DOS SEIOS PARANASAIS
CIRURGIA ENDOSCÓPICA DOS SEIOS PARANASAIS Introdução Em 1901, Hirschamnn usou um cistoscópio para visualização dos seios paranasais, mas foi Messerklinger o primeiro a desenvolver e estabelecer o diagnóstico
Leia maiso Ressonar e a Apneia de Sono
o Ressonar e a Apneia de Sono sintomas diagnóstico tratamento O ressonar apesar de ser comum, fonte de brincadeiras e aceite como normal na população em geral é de facto uma perturbação que não deve ser
Leia maisSistema Respiratório
Sistema Respiratório Características Gerais Funções: Condução e troca de gases Funções protetoras - ar seco umidificado por secreções glandulares e material particulado Fonação Olfação Regulação da temperatura
Leia maisERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE
ERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE A ERGONOMIA ESTUDA A SITUAÇÃO DE TRABALHO: Atividade Ambiente (iluminação, ruído e calor) Posto de trabalho Dimensões, formas
Leia maisTecido conjuntivo 1º ano Pró Madá Componentes da matriz extracelular A matriz é uma massa amorfa, de aspecto gelatinoso e transparente. É constituída principalmente por água e glicoproteínas e uma parte
Leia maisResidente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Deformidade, comprometimento função impacto emocional Prótese impossibilidade de reconstrução cirúrgica
Leia maisSÍNDROME DA APNÉIA e HIPOPNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO (SAHOS) PROF. DR. VINICIUS RIBAS FONSECA
INTRODUÇÃO SÍNDROME DA APNÉIA e HIPOPNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO (SAHOS) PROF. DR. VINICIUS RIBAS FONSECA A síndrome da apneia obstrutiva do sono é caracterizada por eventos recorrentes de obstrução da via
Leia maisOferecemos uma ampla gama de tratamentos entre os que podemos destacar:
A cirurgia endovascular agrupa uma variedade de técnicas minimamente invasivas mediante as quais CIRURGIA ENDOVASCULAR = CIRURGIA SEM CORTES! Técnicas Minimamente Invasivas As técnicas de cirurgia endovascular
Leia maisREGULAMENTAÇÃO PARA PROGRAMA DE FELLOWSHIP EM CIRURGIA PLÁSTICA DA FACE DA ABCPF
REGULAMENTAÇÃO PARA PROGRAMA DE FELLOWSHIP EM CIRURGIA PLÁSTICA DA FACE DA ABCPF I Introdução Definição da Especialidade A cirurgia plástica da face é uma área que inclui estudo e treinamento aprofundado
Leia maisProfa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia SENTIDO VESTIBULAR
Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia SENTIDO VESTIBULAR Orelha Interna -Sistema Vestibular Movimentos rotacionais (aceleração angular) As células sensoriais são ciliadas mas são estimuladas
Leia maisRinossinusite. Introdução Fisiologia nasossinusal Anatomia cirúrgica Definição e Classificação Diagnóstico Tratamento Casos
Rinossinusite Introdução Fisiologia nasossinusal Anatomia cirúrgica Definição e Classificação Diagnóstico Tratamento Casos Imagens particulares e de livros e artigos de vários autores. Décio Gomes de Souza
Leia maisGeneralidades: Porção de Condução I Nariz Externo:
SISTEMA RESPIRATÓRIO Generalidades: Porção de Condução I Nariz Externo: Respiração é definida como a absorção do oxigênio pelo organismo, com liberação subseqüente de energia para o trabalho, calor e a
Leia maisHospital IPO. Atenção
Hospital IPO O Hospital IPO é especializado em atendimento clínico e cirúrgico para adultos e crianças (inclusive urgências e emergências) de nariz, ouvidos, garganta e Cirurgia Estética de Face, que oferece
Leia maisSistema Esquelético Humano. Sistema Esquelético Humano. Sistema Esquelético Humano. Esqueleto axial. Sistema Esquelético Humano.
Anatomia Humana Sistema Esquelético Ed. Física Prof. Cláudio Costa Osteologia: É o estudo dos ossos. Composição do Sistema Ósseo: 206 peças duras, resistentes e flexíveis chamadas ossos, pelas cartilagens
Leia maisEvidências em Otorrinolaringologia. Índice Temático 2014
Evidências em Otorrinolaringologia Temático 2014 Temático OTOLOGIA 3 RINOLOGIA 4 BUCO-FARINGO-LARINGOLOGIA 5 MEDICINA DO SONO 6 CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO 7 MEDICINA GERAL 8 http://www.evidenciasemorl.com.br
Leia maisPós Operatório. Cirurgias Torácicas
Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.
Leia maisNariz e Laringe. Anatomia Aplicada à Medicina IV MOR 044 Prof. Sérvulo Luiz Borges
Nariz e Laringe Anatomia Aplicada à Medicina IV MOR 044 Prof. Sérvulo Luiz Borges Rinoscopia normal Nariz: Funções Condução do ar Sentido do olfato Filtrar, aquecer e umedecer o ar inspirado Eliminar as
Leia maisSistema Respiratório
Sistema Respiratório Introdução O termo respiração pode ser entendido como a união do oxigênio com o alimento (substâncias dissolvidas) nas células e a liberação de energia, calor, gás carbônico e água.
Leia maisArtroscopia do Cotovelo
Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro
Leia maisA NATAÇÃO E OS OUVIDOS
A NATAÇÃO E OS OUVIDOS Colaboração Dr. Clemente Isnard Ribeiro de Almeida A natação é sem dúvida o esporte mais completo e menos sujeito a acidentes, entretanto o nariz e os ouvidos estão predispostos
Leia maisCirurgia nasossinusal na infância - quebrando um tabu
Controvérsias & Interfaces Cirurgia nasossinusal na infância - quebrando um tabu Sinus surgery in children: breaking a "taboo" Shirley S.N. Pignatari Professora adjunta. Chefe da Disciplina de ORL Pediátrica
Leia maisArtroscopia. José Mário Beça
Artroscopia José Mário Beça A artroscopia é um procedimento utilizado pelos cirurgiões ortopédicos como meio de diagnóstico e de tratamento das patologias articulares. A palavra artroscopia deriva de duas
Leia maiscateter de Swan-Ganz
cateter de Swan-Ganz Dr. William Ganz Dr. Jeremy Swan A introdução, por Swan e Ganz, de um cateter que permitia o registro de parâmetros hemodinâmicos na artéria pulmonar a partir de 1970 revolucionou
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. Caio Abner Leite
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Caio Abner Leite Letra legível História resumida Queixa e duração, antecedentes pessoais relacionados ao caso ou às contra-indicações.
Leia maisCrianças com deformidades na face. Avaliação da via aérea difícil. Valéria B. Melhado Hosp. Beneficência Portuguesa de Santos
Crianças com deformidades na face Avaliação da via aérea difícil Valéria B. Melhado Hosp. Beneficência Portuguesa de Santos anomalias anatômicas cavidade oral espaço mandibular anterior maxila articulação
Leia maisSeptoplastia e Turbinectomia
Septoplastia e Turbinectomia 1. Introdução: Respiração, olfação, aquecimento, umidificação e purificação do ar são as principais funções do nariz. Para que tudo funcione de forma ideal, as correntes aéreas,
Leia maisCIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia
CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA Informações sobre a cirurgia P: A RINOSSEPTOPLASTIA DEIXA CICATRIZES? R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos,
Leia maisBANCO DE QUESTÕES. CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR
BANCO DE QUESTÕES CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR NT1: A importância do conhecimento de anatomia e fisiologia no UE1: Uma abordagem
Leia maisANATOMIA. Sistema Respiratório. Órgãos da Respiração PROF. MUSSE JEREISSATI
ANATOMIA HUMANA Sistema Respiratório Órgãos da Respiração PROF. MUSSE JEREISSATI mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote AGORA, NÃO! 3 Organização e Funções
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisNecessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo
Necessidades humanas básicas: oxigenação Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Revisão Revisão O Fatores que afetam a oxigenação Fisiológicos; Desenvolvimento; Estilo de vida; Ambiental. Fisiológicos
Leia maisO uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica.
O uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica. Fábio Gonçalves 1 Resumo O objetivo deste estudo é apresentar um caso clínico
Leia maisFraturas do Terço Médio da Face
Fraturas do Terço Médio da Face Epidemiologia: Pico de incidência entre 15 e 30 anos Homens correspondem a 60-80% As principais causas são acidente automobilístico, agressão, esportes radicais e quedas
Leia maisÉ a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente).
É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente). Consiste na regularização do alvéolo (local onde está inserido o dente), geralmente após a
Leia maissondagem Friday, April 23, 2010 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6
Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6 Definição Sondagem Nasoenteral é a introdução através da cavidade nasal/oral de uma sonda de poliuretano ou outro material, posicionada
Leia maisOncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo
PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:
Leia maisNorma - Algaliação. Terapêutica Permitir a permeabilidade das vias urinárias. Diagnóstica Determinar por exemplo o volume residual
Norma - Algaliação DEFINIÇÃO Consiste na introdução de um cateter da uretra até á bexiga. É uma técnica asséptica e invasiva. Sendo uma intervenção interdependente, isto é, depende da prescrição de outros
Leia maisPressão Intracraniana - PIC. Aula 10
Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição VII fevereiro de 2015 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030
Leia maisBuco Maxilo Facial. Maxilo Facial GII 1.5 / 2.0 / 2.4
Buco Maxilo Facial Maxilo Facial GII 1.5 / 2.0 / 2.4 Maxilo Facial GII 1.5 / 2.0 / 2.4 Sistema de Buco Maxilo Facial Os princípios biomecânicos da osteossíntese com placas aplicável a mandíbula culminou
Leia maisGuia do sistema de implante coclear Nucleus para educadores
Guia do sistema de implante coclear Nucleus para educadores GUIA PARA EDUCADORES 3 Índice Capítulo 1: Introdução aos implantes cocleares...4 Capítulo 2: Histórico dos implantes cocleares...8 Capítulo
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Ataxias. Acd. Flora Paz. w w w. s c n s. c o m.
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Ataxias Acd. Flora Paz w w w. s c n s. c o m. b r Caso clínico Paciente F.C.S, 50 anos, sexo masculino, etilista crônico
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisRevista do Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro Ano XXX - nº 02- Fevereiro de 2013
Revista do Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro Ano XXX - nº 02- Fevereiro de 2013 10 CAPA Tire suas dúvidas so O avanço na profissão tem sido responsável pelo aprimoramento de técnicas para
Leia maisOTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)
OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal com 30 ou 50 ml.
SALSEP 0,9% cloreto de sódio 9 mg/ml USO NASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO SOLUÇÃO NASAL FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
Leia maisCuiabá. Adenoidectomia com visualização endoscópica
Adenoidectomia com visualização endoscópica I Elaboração Final: 21/08/09 II Autor: Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Avaliação de abordagens/técnicas cirúrgicas V Especialidade
Leia maisPrimeiros Socorros Volume I
Manual Primeiros Socorros Volume I um Manual de Junho de 2008 Rua Braancamp, 52-4º 1250-051 Lisboa Tel. 212476500 geral@oportalsaude.com Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode
Leia maisTUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC
TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC Mário Sérgio Rocha Macêdo TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia Embrião 4 semanas Faringe Embrionária TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia TUMORES
Leia maisDra Tatiana Caloi Cirurgiã Plástica CREMESP - 91347 TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO
. TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO 1- EU,, portador (a) do CPF nº, por determinação explícita de minha vontade, reconheço DRA TATIANA MARTINS CALOI, médica inscrita no CREMESP sob o nº 91347 e CREMEPE
Leia maisCorpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Acionamento do serviço de emergência Antes de iniciar qualquer procedimento, garanta sua segurança e acione o serviço de emergência. 193 192 Fonte:
Leia mais