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1 Anais do V Seminário Nacional Sociologia & Política 14, 15 e 16 de maio de 2014, Curitiba - PR ISSN:

2 Recursos e alocação de recursos: as eleições municipais na cidade de Sorocaba em 2012 Mércia Alves 1 RESUMO: Estudos sobre as finanças partidárias são de fundamental importância, e a partir de uma abordagem que considere esse elemento, torna-se viável elucidar para aspectos da organização partidária em relação à organização de sua campanha eleitoral. Desta forma, questionamos quais as principais estratégias adotadas pelos partidos políticos na organização de suas campanhas eleitorais. Para tanto, serão tomadas para análise, as camapanhas dos candiadtos Antônio Carlos Pannunzio (PSDB) e Renato Amary (PMDB) à prefeitura de Sorocaba no ano de PALAVRAS-CHAVE: Campanhas Eleitorais; Partidos e Eleições; Organização de Campanhas Eleitorais. 1 Mestranda em Ciência Política pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Polítca da Universidade Federal de São Carlos (PPGPOL/UFSCar); graduada em Ciências Sociais (UFSCar); membro dos grupos de pesquisa Comunicação Política, Partidos e Eleições e do Centro de Estudos de Partidos Políticos (CEPP) da UFSCar; bolsista FAPESP. mercia_f.alves@hotmail.com.

3 1. Introdução A pesquisa 2 que originou esse trabalho tem como principal objetivo mensurar o grau de engajamento dos partidos políticos brasileiros quanto à profissionalização das suas campanhas eleitorais. Desta forma, a pesquisa se encontra na área de comunicação política que relaciona a atuação dos partidos políticos na organização de suas campanhas. A literatura recente acerca dessa temática indica para a recorrente adaptação desses partidos em democracias de massa para as novas formas de arquitetar essas campanhas, tratamos do processo de profissionalização de campanhas eleitorais como um indicador da modernização das campanhas, que é característico de democracias industriais e de massa. Os estudos sobre a profissionalização das campanhas eleitorais afirmam que esse é um fenômeno político amplo, que determina características distintas nos diversos contextos em que é tomado para análise e recente datado, é apenas em meados das décadas de 80 e 90 que a literatura toma esse aspecto como essencial ao processo político. O conceito consiste especificamente em: uma vez tomada uma organização partidária envolvida em pretensões eleitorais, a identificação de novas estratégias e ferramentas arquitetadas por membros que, a partir da sua formação especializada, desenvolvem trabalho profissional com determinado grau de autonomia no desempenho de suas funções em detrimento da atuação de pessoal voluntário, não especializado, bem como não remunerado (GIBSON; RÖOMMELE, 2009). É a partir desse panorama teórico que a pesquisa procura discutir o caso privilegiado para análise, a campanha ao executivo municipal de Sorocaba 3 no ano de 2012, com os objetivos de a partir modelo analítico proposto por Gibson e Röommele (2001; 2009) denominado índice CAMPROF mensurar o engajamento na profissionalização das campanhas eleitorais de cada um dos partidos compuseram a disputa 4. Também é parte do modelo analítico proposto 2 Pesquisa apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) 3 Cidade de porte médio localizada no interior do Estado de São Paulo, a cerca de 90 quilômetros da capital paulista. 4 Compuseram a disputa pelo executivo municipal da cidade de Sorocaba no ano de 2012 o Partido da Social Democracia Brasileira PSDB (Antônio Carlos Pannunzio); o Partido dos Trabalhadores PT (Iara Bernard); o Partido da; Movimento Democrático Brasileiro PMDB (Renato Amary); e o Partido da Socialismo e Liberdade PSoL (Raul Marcelo).

4 o estudo de finanças partidárias, a disponibilidade e a alocação de recursos financeiros. Temos portanto, como principal objetivo deste trabalho, mapear a disponibilidade de recursos que os candidatos contaram para formulação e execução de suas campanhas e quais as principais alocações desses recursos, ou seja, propõe-se a sistematização de padrões de investimentos para responder à questão: Quais as principais estratégias adotadas pelos partidos políticos na organização de suas campanhas eleitorais? Para tanto, serão tomadas para análise, as campanhas dos candiatos Antônio Carlos Pannunzio (PSDB) e Renato Amary (PMDB) à prefeitura de Sorocaba no ano de Modernização e profissionalização das campanhas eleitorais As eleições estão no centro da relação entre partidos políticos e regime democrático, isso pois não se é possível conceber uma democracia representativa sem a presença dessas instituições. Dada essa relação, ressalta-se a importância de compreender a atuação de partidos como organizadores de campanhas eleitorais (FARREL, 2002). A literatura que se volta à compreensão do papel da comunicação nos processos políticos e eleitorais identifica transformações na forma de como as campanhas eleitorais são arquitetadas a partir da inserção nos meios de comunicação de massa no processo eleitoral, o principal deles a televisão. Essas mudanças são inicialmente notadas a partir das décadas de 40 e 50 do século passado nos Estados Unidos da América, país que por não passar por interrupções de suas instituições democráticas, garantiu ampla liberdade para que os sistemas de comunicação e informação pudessem ser desenvolvidos e aprimorados (MAZZOLENI, 2010). Esse processo denominado modernização das campanhas eleitorais, se extendeu a outros países nas décadas seguintes adequando-se aos contextos institucionais vigentes. Contemporaneamente, os meios de comunicação de massa cumprem um papel de essencial importância pois conferem visibilidade pública ao processo político, onde se faz cada vez mais necessário aos partidos a adaptação das

5 estratégias de campanha para atrair um crescente eleitorado volátil e, para construir a imgem de seus candidatos (MANIN, 1995). Ainda segundo Manin (1995) nos períodos eleitorais, as qualidades pessoais dos candidatos são ressaltadas pelos próprios partidos em lugar das suas plataformas políticas. Referimo-nos ao processo de personalização das campanhas eleitorais, o aumento do poder de figuras políticas individuais em detrimento da ideologia e da visibilidade dos partidos políticos (MANCINI; SWANSON, 1996). Outro aspecto fundamental da modernização das formas de se fazer campanhas e que acarretam consequências fundamentais para o papel do partido político nas democracias modernas, é a crescente profissionalização dessas campanhas, em outras palavras, a relação dos partidos que lançam candidatos cargos eleitorais de forma competitiva com o recrutamento de corpo especializado para realização de tarefas que por ora eram executadas pela militância voluntaria (FARREL, 2009). A discussão teórica acerca da profissionalização das campanhas eleitorais aponta como principais variáveis de que dependem esse processo, o avanço das democracias industriais ocidentais e de massa (GIBSON; RÖOMMELE, 2009) e o enfraquecimento dos sentimentos de identificação entre os partidos políticos e o eleitorado, esse último aspecto constatado principalmente desde o início do século XX em países europeus e nos Estados Unidos da América. A literatura não aponta para a morte da instituição partido político bem como também não indica a falência da sua importância, mas para a transformação do seu papel. (DALTON; WATTENBERG, 2002). No Brasil, é a partir das eleições presidenciais de 1989 que a mídia desempenha papel estratégico, despertando o interesse nos estudos dos efeitos da comunicação de massa no eleitorado, desde então, a relação existente entre mídia e processo político é parte da agenda da Ciência Política Brasileira (AZEVEDO, 1998). Entretanto, é já na década de 60 que os partidos políticos tem espaço no rádio na televisão destinados à realização de suas campanhas, ainda que de forma muito restritiva e por vezes impositiva; até a reabertura política ao final da década de 80 com a institucionalização do HGPE 5 a e posteriormente dos spots 6. 5 Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral.

6 Contemporaneamente as características específicas do processo eleitoral brasileiro reforçam a iniciativa política individual e personalização da política no Brasil (AZEVEDO, 1998). Ainda segundo esse autor, o gerenciamento profissionalizado das campanhas eleitorais brasileiras configuram uma nova dinâmica organizacional no interior do partido que deve dispor de um período estendido para a preparação da campanha a cada pleito. Nesse contexto, a prática política foge da dicotomia formada pela identificação ideológica direita-esquerda, e as tarefas na condução das campanhas têm sido cada vez mais assumidas por consultores de marketing político e o declínio ideológico, cada vez mais substituído pelo confronto de imagens públicas (ALBUQUERQUE, 1999, pag. 65). Essa relação entre mídia e processo político eleitoral no Brasil é de suma importância visto o papel central da televisão como locus das campanhas eleitorais (ALBUQUERQUE, 1999, p.65), importância essa como apenas comparado ao papel que a televisão desempenha nas eleições norteamericanas. Contemporaneamente, o HGPE é no Brasil a principal fonte de informação, essencial em meio ao cenário de incerteza que o tempo da política promove entre os cidadãos comuns que não dispõe de preferências políticas dadas; assim temos como uma das funções primordiais do HGPE, estabelecer entre candidato e eleitor uma relação mínima de credibilidade (VEIGA, 2002); para o partido político, a visibilidade que a mídia possibilita é instrumento primordial para que essas organizações caracterizarem os seus candidatos (CHAIA, 2000). Nesse contexto, o gerenciamento profissionalizado das campanhas eleitorais brasileiras configuram uma nova dinâmica organizacional no interior do partido que deve dispor de um período estendido para a preparação da campanha a cada pleito (AZEVEDO, 1998), também de recursos financeiros que lhes possibilitam executá-la, visto que em democracias representativas os partidos políticos que competem na arena eleitoral para fins de representação, tem a necessidade iminente de dispor desses recursos para realização da suas 6 Trata-se de pequenos comerciais de 30 ou 60 segundos inseridos em meio à programação diária das emissoras diferentemente do HGPE que são apresentados em horários fixos o que lhes possibilita maior audiência (ALBUQUERQUE, 2004).

7 campanhas e para dar assistência às lideranças políticas que representam o partido (CERVI, 2013, p 29). Estudos sobre as finanças partidárias são de fundamental importância, e a partir de uma abordagem que considere esse elemento, torna-se viável esclarecer aspectos da organização partidária em relação à organização de sua campanha eleitoral. Para fins de atender aos objetivos centrais desse trabalho, é esse aspecto que envidenciamos, a disposição de recursos financeiros e a alocação desses recursos dos dois dos partidos que disputaram o cargo executivo da cidade de Sorocaba nas eleições municipais de As eleições para prefeito na cidade de Sorocaba: cenário político Essa seção tem por intuito apresentar um breve contexto do cenário político em que deu a disputa aqui observada, considerando que elementos da política local são de extrema importância para elucidar algumas questões importantes que vão desde a escolha dos partidos pelos seus candidatos, até as principais estratégias adotadas por essas camapnhas. Sorocaba, cidade com população de residentes, sendo eleitores (IBGE, 2013a) contou com uma das campanhas mais disputadas entre as cidades de médio e grande porte no Brasil. O resultado do segundo turno, foi definido por uma pequena diferença em porcentagem de votos válidos 7, ratificando a força que o PSDB mantém na cidade: o partido está no poder desde meados da década de 1990, o que somará 20 anos até o fim do mandato atual, em 31 dezembro de No que se refere às lideranças políticas lançadas nas eleições de 2012 os dois principais candidatos, Antônio Carlos Pannunzio (PSDB) e Renato Amary (PMDB) já haviam ocupado o executivo municipal da cidade de Sorocaba no anos 90 e os cargos de Deputado Federal e Estadual respectivamente, ambos pelo partido tucano. A aliança entre as duas 7 Ao final do primeiro turno em 7 de Outubro de 2012, Renato Amary (PMDB) somou 39% dos votos válidos; Antônio Carlos Pannunzio (PSDB) 35,6%; Raul Marcelo (PSOL) 14,9% e; Iara Bernard (PT) 10,4%. Ao final do segundo turno em 28 de Outubro de 2012, Antônio Carlos Pannunzio (PSDB) venceu a eleições com 51,4% dos votos válidos; Renato Amary (PMDB) somou 48,96 (TSE, 2012a). A diferença entre primeiro e segundo colocados foi de 2,44%.

8 lideranças políticas durou até o ano de 2011 quando o PSDB lançou a candidatura de Pannuinzio; nessa ocasião, Amary filiava-se a um novo partido com intuito de disputar as eleições do ano de A escolha de dois grandes partidos políticos por lançar candidatos amplamente conhecidos refletiu durante toda a campanha. Segundo pesquisas realizadas pelo IBOPE 8 (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), Pannunzio e Amary polarizaram a disputa, chegando inclusive a empatar na porcentagem de intenção de votos às vésperas do segundo turno. Tabela 01: INTENÇÃO DE VOTO PARA PREFEITO - 23/08/2012 Candidato % Pannunzio 45 PSDB 26 Renato Amary 15 PMDB 35 Iara Bernard 13 PT 9 Raul Marcelo PsoL 50 9 Branco Nulo 11 Não sabe/não respondeu 10 Adaptado (IBOPE, 2012a) A primeira tabela apresenta a pesquisa de intenção de voto realizada pelo IBOPE em 23 de agosto de Podemos obeservar que o candidato Renato Amary apresenta nove pontos de vantagem sobre o segundo colocado, Pannunzio. Ainda nessa pesquisa, os candidatos do PT e PsoL aparecem tecnicamente impatados. Um aspecto que chama à atenção é o número de branco/nulo e não sabe/não respondeu que em todas as pequisas realizadas pelo instituto, é signitivamente elevado. 8 Além do IBOPE, realizaram pesquisas de intenção de voto nas eleições municipais de Sorocaba no ano de 2012: ANÁLISE E PESQUISA LTDA ME; INSTITUTO SOLIS; OPINIÃO PESQUISA ANÁLISE E CONSULTORIA LTDA (TSE, 2012b).

9 Tabela 02: INTENÇÃO DE VOTO PARA PREFEITO - 27/09/2012 Candidato % Pannunzio 45 PSDB 32 Renato Amary 15 PMDB 37 Iara Bernard 13 PT 7 Raul Marcelo PsoL Branco Nulo 8 Não sabe/não respondeu 6 Adaptado (IBOPE, 2012b) A segunda tabela apresenta a pesquisa de intenção de voto realizada pelo IBOPE em em 27 de setembro de Nessa pesquisa, o candidato Renato Amary ainda aparece com vantagem sobre Pannunzio, porém consideravelmente menor, e tecnicamente empatados se considerada a margem de erro de quatro pontos percentuais. Aqui, outro aspecto a ser notado são os índices alcançados por Raul Marcelo do PsoL, que abre vantagem de três pontos percentuais sobre Iara Bernard do PT e ficam também, técnicamente empatados. O bom desempenho do PsoL nas eleições de 2012 é um elemento instigante da política local, uma vez que esses bons resultados também ocorreram nas eleições municipais anteriores, onde o partido ao final dos primeiros turnos ficou à frente do PT. Tabela 03: INTENÇÃO DE VOTO PARA PREFEITO 27/10/2012 Candidato % Pannunzio 45 PSDB 43% Renato Amary 15 PMDB 43% Branco/ Nulo 9% Indecisos 5% 100% Adaptado (IBOPE, 2012c)

10 As primeiras duas tabelas apresentam resultados de pesquisas de intenção de voto em período anterior ao primeiro turno. Temos nesse período a liderança do PMDB seguido porém, tecnicamente empatado com o PSDB. A terceira tabela apresenta a pesquisa de intenção de voto realizada pelo IBOPE em 27 de outubro de 2012, ou seja, divulgada no dia anterior ao segundo turno. Nessa tabela podemos ver que os candidatos que disputaram o segundo turno aparecem empatados em número de votos válidos. Esses dados, junto à informação anteriormente citada sobre a pequena margem de votos válidos que decidiu a eleição, nos permitem argumentar que em cidades de médio porte pode haver partidos políticos que disputam cargos eleitorais de forma competitiva. 4. Metodologia Os dados oficiais de campanha são uma fonte importante de material empírico, uma vez que são capazes de apontar para indicadores que permitem discutir e operacionalizar o conceito de profissionalização de campanha eleiotral 9 (GIBSON; RÖMMELE, 2009). No Brasil o Tribunal Superior Eleitoral TSE, oferece esses dados e têm regras consistentes para prestação de contas de campanha e amplos mecanismos de controle de origem e de gastos dos recursos financeiros dos partidos políticos e ainda no caso brasileiro, os partidos têm autonomia legal para definir a distribuição de recursos recebidos para financiamento das atividades (CERVI, 2013, p. 30). Para atender aos objetivos desse trabalho foi em primeiro lugar, realizado o levantamento de dados oficiais acerca da prestação de contas finais fornecidas ao TSE pelos partidos políticos. Especificamente, o total da receita de doadores e fornecedores de campanha de candidatos, são esses: pessoas físicas, jurídicas e empresas. Posteriormente, foram levantadas as despesas de cada um dos partidos segundo tipo de despesa conforme classificado pelo TSE. Esses dados estão disponíveis on-line no site do TSE 10. Após o levantamento de dados, os tipos 9 Conceito que propões discutir e mensurar na pesquisa que deu origem a esse trabalho. 10 Para acessar prestação de contas eleitorais:

11 de despesas descritas pelo instituto foram agrupadas em três grandes categorias, conforme especificado a seguir: a) Categoria 01 - Comunicação: Publicidade por jornais e revistas; Produção de programas de rádio, televisão ou vídeo; Produção de jingles, vinhetas e slogans; Criação e inclusão de páginas na internet; Publicidade por placas, estandartes e faixas; Publicidade por materiais impressos; Publicidade por carros de som. b) Categoria 02 - Despesas com terceiros: Despesas com pessoal; Serviços prestados por terceiros. c) Categoria 03 - Outras despesas: Cessão ou locação de veículos; Alimentação; Diversas a especificar; Combustíveis e lubrificantes; Telefone; Materiais de expediente; Energia elétrica; Água; Correspondências e despesas postais; Despesas com transporte ou deslocamento; Locação/cessão de bens imóveis; Encargos financeiros, taxas bancárias e/ou op. cartão de crédito; Impostos, contribuições e taxas; Encargos sociais; Impostos, contribuições e taxas; Multas eleitorais. Especificadas as categorias e os tipos de despesas classificadas para cada uma delas, a próxima etapa consistiu em reunir os valores gastos com cada um dos tipos de despesas, conforme declarado pelos partidos e assim, identificar qual categoria contou com maior recurso financeiro. Em seguida, para uma melhor identificação das principais estratégias dos partidos políticos na organização de suas campanhas, a categoria Comunicação foi desmembrada em outras duas, denominadas veículos de mídia e outros meios. Finalmente, os dados organizados sistematicamente foram dispostos em tabelas de elaboração própria. tion

12 5. Recursos e alocação de recursos Essa seção tem por objetivo apresentar uma análise preliminar a partir da apreciação da disponibilidade de recursos que os candidatos contaram para formulação e execução de suas campanhas e quais as principais alocações desses recursos. Ainda que previamente, buscamos aludir para as principais estratégias adotadas pelos partidos políticos na organização de suas campanhas eleitorais. Na tabela 03 apresentamos para efeito de comparação, o total da receita de doadores e fornecedores de campanha de candidatos. Em um primeiro momonto podemos observar que enquanto os candidatos do PSDB e PMDB contaram uma alta quantia de recursos próxima (diferença de pouco mais de R$ ,00 entre eles), o PT teve apenas com pouco mais de R$ ,00 oriundos de doadores e fornecedores para a realização de sua campanha. Uma explicação para esses números, pode o mal desempenho que o partido teve nas eleições municipais anteriores. Segundo Gibson e Röommele (2009) esses valores podem apontar para às expectativas de sucesso eleitoral dos doadores e fornecedores de recursos em relação à campanha de cada um dos partidos. Desta forma, apontamos para a grande expectativa de setores para a um disputa polarizada entre Pannunzio e Amary, como pode ser observado a seguir. Tabela 04: RECEITA DE DOADORES E FORNECEDORES DE CAMPANHA DE CANDIDATO EM REAIS Partido Receita PSDB ,00 PMDB ,66 PT ,00 PSoL ,30

13 As tabelas 05 e 06 apresentam o recurso destinado pelos partidos para para cada categoria e a porcentagem referente ao total de recursos disponíveis. Pode-se observar que ambos os partidos destinaram mais de 60% dos recursos com a comunição de suas campanhas, seguido do investimento em trabalhos tercerizados e outras despesas. TABELA 05: RECURSO EM REAIS DESTINADO POR CATEGORIA PSDB Grupo Valor Porcentagem Comunicação ,00 69,7 Trabalhos Tercerizados ,00 27 Outras Despesas ,00 3,2 TABELA 6: RECURSO DESTINADO POR GRUPO PMDB Grupo Valor Porcentagem Comunicação ,51 63,1 Trabalhos Tercerizados ,68 33,5 Outras Despesas ,47 3,3 Uma vez que os recursos destinados à comunicação representou mais de 60% da receita de ambos os partidos, vemos a necesseidade de uma observação melhor detalhada desses recursos. Assim, podemos observar na tabela 07 e 08, o percentual de recursos destinados à publicidade em jornais e revistas, produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, produção de jingles, vinhetas e slogans e, para a criação e inclusão de páginas na internet.

14 TABELA 07: VEÍCULOS DE MÍDIA PSDB Tipo de Despesa Valor Porcentagem Publicidade por jornais e revistas ,00 0,47 Produção de programas de rádio, televisão ou vídeo ,00 67,6 Produção de jingles, vinhetas e slogans Criação e inclusão de páginas na internet 5.000,00 0, ,00 1,53 TABELA 08: VEÍCULOS DE MÍDIA PSDB Tipo de Despesa Valor Porcentagem Publicidade por jornais e revistas ,00 O,62 Produção de programas de rádio, televisão ou vídeo Produção de jingles, vinhetas e slogans Criação e inclusão de páginas na internet ,00 74,8 * * *não constam valores Podemos identificar nas tabelas apresentadas acima que a maiores recursos foram destinados à produção de programas de rádio, televisão ou vídeo em ambas as campanhas e que, esse valor é consideravelmente superior quando comparamos aos recursos destinados nas demais atividades, evidenciando a importância que meios de comunicação, tais como a televisão e o rádio representam em períodos eleitorais. Uma vez observadas as tabelas 09

15 e 10, podemos não só ratificar esse argumento, mas também observar que elementos de campanhas mais tradicionais, como materiais impressos, têm investimento consideravelmente inferior também se comparado aos valores alocados para produção de conteúdo midiático. TABELA 09: OUTROS MEIOS PSDB Tipo de Despesa Valor Porcentagem Publicidade por placas, estandartes e faixas ,00 8,6 Publicidade por materiais impressos ,00 17,8 Publicidade por carros de som ,00 3,5 TABELA 10: OUTROS MEIOS PSDB Tipo de Despesa Valor Porcentagem Publicidade por placas, estandartes e faixas Publicidade por materiais impressos , ,00 14,3 Publicidade por carros de som 2.174,00 0,13 A centralidade dos meios de comunicação identificada no processo político eleitoral aqui tomado para a análise, vai de encontro com a literatura que argumenta que durante o período eleitoral há a veemente necessidade de que partidos que lançam candidatos competitivos, destinem recursos financeiros para a produção de programas de rádio e televisão. Segundo essa literatura, esses

16 veículos são os principais canais de visibilidade para o candidato e de informação para o eleitor; contribuem para o debate público e para que a grande parcela da população que não possui identificação partidária, possa tomar conhecimento de questões importantes que influenciam a decisão do voto. Em dado panorama, grande parte dos eleitores médios não mais definem o seu voto segundo as suas predisposições políticas e ideológicas, o que se configura uma situação de constante volatilidade eleitoral. Nesse sentido, a atuação da propaganda política midiática como fonte primordial de informação é essencial em meio ao cenário de incerteza que o tempo da política promove entre os cidadãos (VEIGA, 2002). 6. Considerações finais O presente trabalho apresentou dados da pesquisa ainda em andamento que procura compreender como se dá a profissionalização das campanhas eleitorais nos partidos políticos brasileiros. Nos limites dos dados aqui apresentados foram identificados padrões de investimento muito semelhantes em ambas as campanhas. Numa perspectiva geral, apontamos em um primeiro momento que os dois partidos tomados para análise fizeram uso muito semelhante dos recursos, confirmando as preposições da literatura brasileira que apontam para a centralidade dos meios de comunicação nos processos políticos eleitorais no Brasil, entre eles principalmente o rádio e a televisão. Para posteriores análises cabe constatar o quanto desses valores são provenientes de doações de pessoas físicas e de pessoas jurídicas a fim de apontar para às expectativas de empresas e sociedade civil para os resultados eleitorais; também é pertinente considerar outros tipos de repasses, tais como os recursos destinados pelos próprios partidos políticos e o auto financiamento. Para além dos recursos financeiros, foram identificados elementos da política local que podem contribuir para as análises sobre o processo de profissionalização das campanhas eleitorais brasileiras, visto que esses dois aspectos são indicadores importantes desse fenômeno. Argumentamos finalmente que na ciência política brasileira há número insatisfatório de análises

17 que privilegiem como caso empírico campanhas eleitorais locais, mas que essas, tal como a campanha aqui apresentada, podem se dar em contexto de alta competição e investimentos de recursos financeiros elevados, deste modo, cidades de médio porte também podem desenvolver grau elevado de profissionalização das suas campanhas eleitorais. REFERÊNCIAS A. Artigos, teses e dissertações ALBUQUERQUE, Afonso. Aqui você vê a verdade na TV: a propaganda política na TV. Niterói. UFF ALBUQUERQUE, A. Propaganda Política e Eleitoral. In. Antonio Albino Rubim. (Org.). Comunicação e Política: Conceitos e abordagens. 1 ed. São Paulo/Salvador: UNESP/UFBa, 2004, v. 1, p AZEVEDO, Fernando Antônio. Espaço público, mídia e modernização das campanhas eleitorais no Brasil. In: REUNIÃO ANUAL DA COMPÓS, 7., 1998, São Paulo. CERVI, Emerson. Doações de campanha e desempenho eleitoral: Uma análise comparativa sobre as eleições para prefeitos de capitais brasileiras em 2008 e Agenda Política, Vol. 1 n. 1, CHAIA, V. Escândalos Políticos e Mídia: Casos na vida política brasileira. In. Mídia e Política. São Paulo: Educ, FARREL, David M. Political parties in a changing campaign environment. In. CROTTY, Willian; KATZ, Richard S. Handbbok of party politics. Sage Publication ltd, FARREL, David M; WEB, Paul. Political Parties as Campaing Organization. In. DALTON, R; WATTENBERG, M. (EDs.). Parties without Partisans: political changes in advanced industrial democracies. 1ª Ed. Oxfor University Press, 2002.

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