Artigo 19 Aplicação de Data Mining à Segurança do Trabalho Ferroviário
|
|
- Agustina Pinhal Martins
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo 19 Aplicação de Data Mining à Segurança do Trabalho Ferroviário Paulo Henriques dos Marques 1, Vasco de Jesus 2, Valter Vairinhos 3, Serafín de Abajo Olea 4, Celeste Jacinto 5 1 henriquesdosmarques@gmail.com, ISLA de Santarém; CP - Comboios de Portugal, EPE 2 vascojesus@gmail.com, ISEGI - Universidade Nova de Lisboa 3 valter.vairinhos@unisla.pt, ISLA de Santarém 4 sabajoolea@yahoo.es, Departamento de Ciencias Biomédicas - Universidad de León 5 mcj@fct.unl.pt, FCT - Universidade Nova de Lisboa; CENTEC-IST - Univ. Técnica de Lisboa Abstract Although the aim of reducing occupational accidents is frequently cited to justify preventive drug and alcohol testing at work, there is little statistically significant evidence of the assumed causality and negative correlation between exposure to testing and subsequent accidents. Data mining of tests and accidents involving employees of a Portuguese national wide railway transportation company, during recent years, is now beginning in search of relations between these and other biographical variables. Key Words: drug and alcohol testing, prevention, occupational accidents, data mining. Síntese Embora o objectivo de redução de acidentes laborais seja frequentemente invocado para justificar uma aplicação preventiva de testes de álcool e drogas no trabalho, há poucas evidências estatisticamente relevantes das pressupostas causalidade e correlação negativa entre a sujeição aos testes e os posteriores acidentes. Os dados de testes e dos acidentes ocorridos com os colaboradores de uma transportadora ferroviária portuguesa de âmbito nacional, durante anos recentes, começam agora a ser explorados, em busca de relações entre estas e outras variáveis biográficas. Palavras-Chave: testes de álcool e drogas, prevenção, acidentes de trabalho, estatística. 1. Introdução Teórica O abuso do álcool e as drogas ilícitas provocam riscos de acidentes. A Organização Internacional do Trabalho (OIT, 2003a) reconhece que existem certas ocupações e empregos em que o abuso de álcool e drogas pode aumentar os riscos para a saúde e segurança não apenas do trabalhador em questão e dos seus colegas, mas também para o público como é o caso dos transportes ferroviários. Neste caso particular, quando desempenhando actividades de condução, controlo, supervisão e as demais relacionados com segurança da circulação ferroviária, os erros derivados de álcool ou drogas, não afectam apenas o empregado consumidor, mas também apesar de todas as regras de segurança aplicáveis e sistemas técnicos destinados a manter seguras as operações fazem perigar a saúde e a vida de terceiros, bem como a mobilidade da população e o transporte de mercadorias (ambos essenciais à economia) e ainda avultados bens materiais. Assim sendo, é pressuposto que nem a transportadora nem os utentes do transporte ferroviário consideram aceitável o risco de algum colaborador, sob o efeito de álcool ou drogas, causar ou não evitar um desastre ferroviário. Historicamente, é sabido que a prevenção eficaz dos acidentes muito graves implica também medidas de controlo de risco de quaisquer acidentes, independentemente da gravidade associada. A base conceptual para a implementação de testes de drogas e álcool no trabalho é a prevenção nomeadamente, como estas substâncias causam disfunções na prestação e acções inseguras que resultam em acidentes, se o Empregador conseguir manter o local de trabalho livre de abuso de álcool e drogas, reduz os riscos de acidente, aumenta a segurança colectiva e, indirectamente, aumenta a produtividade. Um meio promissor para identificar os abusadores de álcool e drogas é o teste obrigatório. Apesar do já significativo recurso aos testes no local de trabalho por empregadores privados e públicos e da aparente tendência crescente de apoio pelas Autoridades, pela legislação e pela jurisprudência, mantém-se a controvérsia em torno da eficácia preventiva destes testes, porque a evidência científica dos efeitos de redução dos índices de sinistralidade e de redução das lesões profissionais ainda é limitada e pouco clara. 77
2 No século passado, a evidência quantificada da alteração da sinistralidade laboral pelos testes resumiu-se a alguns estudos a que faltava detalhe científico. Esta conclusão foi obtida por Jess Kraus, numa revisão sistemática de 740 publicações sobre testes de álcool ou drogas no trabalho, das quais apenas seis quantificavam os seus efeitos na sinistralidade e as demais abordavam aspectos de cariz filosófico, social, moral, legal, de gestão e de protocolos dos testes (Kraus, 2001). Kraus considerou não poder refutar nem apoiar que a introdução ou o continuado uso de testes no local de trabalho causasse a redução de acidentes, devido a insuficiências metodológicas várias. Pelo mesmo tipo de razões, o autor considerou que a evidência de que os testes aleatórios e não anunciados fossem mais preventivos de acidentes que os não aleatórios, era limitada e passível de dúvidas. Para suprir a necessidade de elaborar normas internacionais para os testes de álcool e drogas nos locais de trabalho, a OIT (2003b) recomendou que se encetassem investigações para avaliar a relação entre o consumo de álcool e drogas e a segurança e produtividade no trabalho e custos e benefícios dos programas de testes de despistagem. Volvida quase uma década sobre a revisão de Kraus, uma equipa multinacional de investigadores liderada por Clodagh Cashman, levou a cabo a maior revisão jamais feita com o objectivo de determinar o efeito dos testes de álcool e drogas na prevenção das lesões por acidente de trabalho, em condutores profissionais de veículos motorizados (Cashman et al., 2009). Foram pesquisados artigos e outras publicações sobre este tema, dos quais 19 mereceram estudo, tendo sido finalmente apurados apenas dois com dados e qualidade para o objectivo pretendido. Ambos consistiram de séries temporais ensaiadas nos EUA. Quanto à introdução dos testes de álcool, determinaram que teve um efeito significativo de redução da sinistralidade no curto prazo, mas não afectou significativamente a tendência de melhoria de longo prazo já existente. Quanto à introdução dos testes de droga, determinaram que teve um efeito significativo de redução da sinistralidade no curto prazo, no primeiro estudo, mas que não o teve, no segundo estudo, e que, no longo prazo, em ambos os estudos se verificou efeito significativo de redução da sinistralidade. Concluíram haver evidência limitada e insuficiente para considerar que os testes fossem eficazmente preventivos, por si só, no longo prazo e salientaram a necessidade de mais estudos de avaliação. Em particular, a evidência empírica de uma eventual frequência de testes de despistagem que seja dissuasora quanto baste para minimizar as consequências laborais do abuso de álcool e drogas é uma questão que permanece sem resposta. Embora com interesse, as frequências raramente referidas na literatura 2 e 3 testes por ano têm como limitação ser médias obtidas de pessoas diferentes que foram testadas desde zero até várias vezes por ano. 2. Questões e Hipóteses para Investigação Questão 1: O aumento da sujeição a testes para despistagem de álcool/drogas, resulta numa redução de acidentes posteriores aos testes? Hipótese 1: Em grupos homogéneos, a frequência de testes para despistagem de álcool/drogas (expressa em testes por ano, por trabalhador), está correlacionada negativamente com a incidência de acidentes posteriores aos testes. Questão 2: Verificando-se a hipótese 1, existe alguma frequência de testes acima da qual não se verifique redução de acidentes que justifique o investimento em aumento de testes? Hipótese 2: existe um ponto óptimo de frequência de testes e incidência de acidentes posteriores, além do qual a frequência de testes não está associada a diferenças significativas da incidência de acidentes posteriores. 3. O Estudo Ao abrigo do Regulamento da prevenção e controlo do trabalho sob efeito do álcool ou de substâncias estupefacientes ou psicotrópicas, a empresa em estudo mantém um programa de medidas de prevenção, controlo e recuperação do abuso de álcool e drogas. Destas, salientam-se os testes não anunciados realizados no local de trabalho, feitos sistematicamente em toda a empresa, para controlo de alcoolémia (desde 1984) e de drogas (desde 2003). A aplicação dos testes não anunciados no local de trabalho foi um processo aleatório de que resultaram diferentes frequências individuais de sujeição a testes, de modo imprevisível e não intencional. Assim, aconteceu que determinados trabalhadores não chegaram a ser sujeitos a testes de álcool nem de drogas e outros foram sujeitos com diferentes intensidades e combinações foram testados uma ou mais vezes por ano, só a álcool, ou então a álcool e drogas. 78
3 Ao longo do tempo, foram registados, no cadastro de cada trabalhador, os dados sobre os testes realizados e os acidentes de trabalho ocorridos, assim como dados profissionais, pessoais e familiares, totalizando mais que 30 variáveis. Sobre esses dados disponíveis é agora feito um estudo observacional sobre a ausência de testes versus testes aleatórios. O critério de inclusão de casos na amostra foi o de considerar apenas os casos relativos a trabalhadores que estiveram na empresa durante todo o período para o qual existem dados. 4. Os Dados Resultantes A justificação do critério de inclusão adoptado é apresentada seguidamente. Por limitações informáticas, o presente estudo versa exclusivamente sobre os dados informatizados a partir de Outubro de 2003 (inclusive), existentes no cadastro individual dos trabalhadores, em sistema GESVEN. O estudo abrange cinco anos e meio até Março de 2009, inclusive não sendo prolongando até à actualidade, devido a alterações relevantes ocorridas, como a cisão da empresa e saída da parte do transporte de mercadorias, a ausência actual de testes de drogas e a alteração do sistema informático de cadastro para SAP Environment Health and Safety. A extracção de dados resultou em registos de acidentes, de testes ou de ausências duns e doutros, referentes a um universo de colaboradores presentes em parte ou todo o tempo desde 01/10/2003 a 31/03/2009 desde os que estiveram um só dia até aos que estiveram todo o período. Para reduzir variáveis não controladas e garantir uma exposição harmonizada de todos os colaboradores estudados às variáveis não controladas remanescentes, foram excluídos os colaboradores que não permaneceram na empresa durante todo o período em estudo ficando uma amostra representativa para estudo constituída por registos de acidentes, de testes ou de ausências duns e doutros, referentes a 3.801colaboradores sempre presentes desde 01/10/2003 a 31/03/2009. Pretendendo-se estudar o efeito preventivo dos testes de álcool e drogas relativamente aos acidentes de trabalho, procura-se explorar os dados de forma a comparar grupos homogéneos, que só difiram significativamente entre si pelo estímulo experimental de entre os trabalhadores expostos ao mesmo padrão de riscos profissionais, o grupo de controlo é o que nunca foi testado e os restantes grupos diferem pela frequência com que foram sujeitos a testes. Visto haver mais que cinco dezenas de profissões na empresa, com diversos tipos e níveis de risco profissional, foi necessário criar uma variável categórica que agrupasse as profissões por padrões de risco genérico em comum e uma outra variável que especificasse, de entre profissões com o mesmo risco genérico, as que têm riscos específicos em comum. Com base num estudo realizado anteriormente sobre a gestão da segurança ocupacional nos comboios de Portugal (Marques, 2009), foram distribuídos os colaboradores da amostra, pelos grupos e sub-grupos de risco, conforme explicitado na tabela I. 79
4 Grupos de Categorias de Risco Sub-Grupos de Categorias de Risco Específico Frequência Absoluta Frequência Relativa (%) Percentagem válida Percentagem Cumulativa 1a Condução ,0 29,0 29,0 1 - Trabalho circulante nos comboios 1b Apoio à Condução 162 4,3 4,3 33,3 1c Revisão ,4 15,4 48,7 1d Chefias de Condução 50 1,3 1,3 50,0 2 - Trabalho 2a Manobras 155 4,1 4,1 54,1 junto dos comboios 2b Material 163 4,3 4,3 58,4 3 - Trabalho afastado dos comboios 3a Estação ,9 15,9 74,3 3b Escritório ,0 14,0 88,3 3c Outros, sem riscos em comum ,7 11,7 100,0 Total ,0 100,0 Tabela I. Distribuição dos colaboradores sempre presentes desde 01/10/2003 a 31/03/2009, por grupos e sub-grupos de categorias profissionais com padrões de risco em comum 5. Análise Preliminar de Dados Os dados dos testes e dos acidentes ocorridos com os colaboradores da empresa, começam agora a ser explorados, em busca de relações entre estas e outras variáveis biográficas. Este é um trabalho exploratório, de natureza multidisciplinar, que recorre às competências de um médico do trabalho, dois estatísticos e dois engenheiros de segurança. Em primeiro lugar, foi necessário transformar os dados brutos de modo a obter, a partir dos registos da base de dados, tabelas que indicassem, para cada um dos casos considerados segundo o critério de inclusão, os valores das variáveis relevantes o que implicou realizar um programa (em DELPHI) que permitisse construir as tabelas em formato analisável pelo SPSS. Uma primeira análise considera, para cada caso incluído no estudo, o número de acidentes e testes nesse período, sem cuidar de contar o número de testes antes de cada acidente. Para cada caso incluído registam-se também valores de variáveis como: categoria e subcategoria de risco no ano inicial do estudo (2003); o género; nível de habilitações; unidade de gestão a que pertence cada trabalhador no ano inicial do estudo (2003); tipo de trabalho (com ou sem turnos/escalas); idade, classificada em três grupos etários 1 (até os 40 anos), 2 (mais de 40 até 50 anos) e 3 (mais de 50 anos); intensidade de testagem uma variável secundária criada a partir da variável número de testes, que expressa a frequência de sujeição a testes, em testes por dia. As figuras seguintes apresentam duas árvores de classificação obtidas com SPSS (Regression Tree, método CHAID). Na figura a consideram-se as categorias de risco e na figura b as suas subcategorias constantes na tabela I. Na figura a, verifica-se que, das variáveis incluídas no estudo, os melhores preditores para a distribuição do número de acidentes são a categoria de risco e o grupo etário. Já quanto à intensidade de testagem, aparece como relacionada com a distribuição do número de acidentes, mas em sentidos aparentemente contraditórios: por um lado, para os trabalhadores da categoria de risco 3 os que trabalham afastados dos comboios os que mais intensamente testados tendem a ter menos acidentes; 80
5 por outro lado, de entre os trabalhadores da categoria de risco 1 que laboram circulando nos comboios no grupo etário mais jovem, verifica-se que os mais intensamente testados tendem a ter ligeiramente mais acidentes. Tendo em conta a particularidade dos trabalhadores envolvidos num acidente de tráfego ferroviário, por procedimento de segurança da empresa em estudo, serem alvo preferencial de testes após esse acidente circunstância que ocorre em alguns acidentes com trabalhadores da categoria de risco 1, mas nunca ocorre com os da categoria de risco 3 e tendo também em conta que o estudo feito até agora não distingue se os testes são realizados antes ou depois de acidentes, é possível que determinados trabalhadores mais testados sejam também mais acidentados, sem que daí se possa concluir algum valor explicativo desses testes sobre esses acidentes. Considerando agora a árvore de regressão da figura b em que a única diferença foi a consideração de subcategorias de risco (ver tabela I) verifica-se que parece existir, do ponto de vista da explicação da distribuição do número de acidentes, grande afinidade entre as subcategorias: 1a, 2b, 1b respectivamente pessoal de Condução, Material e Apoio à Condução; 3b, 3c, 1d, 3a respectivamente pessoal de Escritório, Outros, Chefias de Condução e Estação; Ficando as subcategorias 1c (pessoal de Revisão) e 2a (pessoal de Manobras) isoladas. Estes agrupamentos fazem sentido e sugerem um estudo da reclassificação das categorias e subcategorias de risco. O número de testes ocorre como preditor da distribuição do número de acidentes para o agrupamento dos trabalhadores que laboram afastados dos comboios e as Chefias de Condução verificando-se que os trabalhadores que realizam testes tendem a ter menos acidentes. 81
6 Figura a. Árvore de decisão CHAID descrevendo as relações entre a variável de resposta número de acidentes e o conjunto de variáveis explicativas formado por categorias de risco, grupo etário e intensidade de testagem 82
7 Figura b. Árvore de decisão CHAID descrevendo as relações entre a variável de resposta número de acidentes e o conjunto de variáveis explicativas formado por sub-grupos de categorias de risco, unidades de gestão e número de testes 6. Potencial da Análise de Dados para Futuros Desenvolvimentos O sentido da correlação entre testes e acidentes será objecto de melhor esclarecimento em desenvolvimentos deste estudo nomeadamente estudando a dependência dos acidentes relativamente aos testes que os precederam. O pensamento produzido não terá apenas utilidade imediata para os comboios de Portugal pois interessará para a tomada de decisão em inúmeras Organizações que investem preventivamente em testes de despistagem e ainda para elevar a qualidade do conhecimento transferido àquelas Organizações por quem comercializa os dispositivos de teste. 83
8 Bibliografía Cashman, C.M., Ruotsalainen, J.H., Greiner, B.A., Beirne, P.V., Verbeek, J.H. (2009). Alcohol and drug screening of occupational drivers for preventing injury. Cochrane Database of Systematic Reviews 2009, Issue 2. Art. No.: CD DOI: / CD pub2. Kraus, J.F. (2001): The effects of certain drug-testing programs on injury reduction in the workplace: an evidence-based review. International Journal of Occupational and Environmental Health, Vol. 7(2) pp Marques, P.H. (2009): Gestão da Segurança Ocupacional nos Comboios de Portugal, com enfoque no controlo de riscos do comportamento humano. Riscos Industriais e Emergentes, Soares, C.G., Jacinto, C., Teixeira e A.P., Antão, P. (Eds.), Edições Salamandra, Lisboa, Vol. 2, pp OIT (2003a): Um problema dos locais de trabalho. Problemas Ligados ao Álcool e a Drogas no Local de Trabalho uma evolução para a prevenção, Organização Internacional do Trabalho, traduzido do original e publicado em 2008 pela Autoridade das Condições de Trabalho, Lisboa, pp OIT (2003b): Testes de despistagem do consumo de álcool e drogas. Problemas Ligados ao Álcool e a Drogas no Local de Trabalho uma evolução para a prevenção, Organização Internacional do Trabalho, traduzido do original e publicado em 2008 pela Autoridade das Condições de Trabalho, Lisboa, pp
CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados
CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados Os dados apresentados resultam do estudo: "Caracterização Social dos Agregados Familiares Portugueses
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisMestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)
Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisNOÇÃO DE ACIDENTE E INCIDENTE
FICHA TÉCNICA NOÇÃO DE ACIDENTE E INCIDENTE Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 1 Nível Atitudinal Tema 1 - Conhecimento de si próprio como Condutor; Tema 2 - Atitudes e Comportamentos
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente
Leia maisAnálise Social, vol. XX (84), 1984-5.º, 701-706
Edgar Rocha Análise Social, vol. XX (84), 1984-5.º, 71-76 Nota sobre a população activa agrícola do sexo feminino, segundo o Recenseamento e segundo o Inquérito Permanente ao Emprego : em busca de 3 mulheres
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisV Fórum de SHST. Tema central desta apresentação. acidentes de trabalho: tema velho, mas sempre presente na agenda.
O contributo dos acidentes para o processo de aprendizagem Celeste Jacinto, C. Guedes Soares, Tiago Fialho, Sílvia A. Silva V Fórum de SHST Município de Vila Nova de Gaia, 18 Novembro 2009 Apresentado
Leia maisNOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS
CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro
Leia maisO modelo de balanced scorecard
O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS
ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO
Leia maisTELEDIAGNÓSTICO DO CASINO ONLINE UNIBET
TELEDIAGNÓSTICO DO CASINO ONLINE UNIBET 9 PRÁTICAS RESPONSÁVEIS CARACTERIZADAS POR UM AMBIENTE SEGURO E FIÁVEL O Casino Online UNIBET e as Normas para a Estrutura de Administração e Imputabilidade 9.1.
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisNCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisAvaliação das campanhas antitabagismo na mídia de massa
Avaliação das campanhas antitabagismo na mídia de massa Marc Boulay, PhD Center for Communication Programs Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 2008 Johns Hopkins Bloomberg School of Public
Leia maisComemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise
Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia mais2006/2011 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE
1 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 SUMÁRIO 5 A EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES DO 12º ANO MÉDIAS POR ESCOLA 11 ANÁLISE
Leia maisRegulamento e datas importantes da Categoria JÚNIOR 9º ano
Regulamento e datas importantes da Categoria JÚNIOR 9º ano Datas Importantes JÚNIOR 1º ELIMINATÓRIA (9º ano) 04-Fev-15 Envio testes e Folhas de Resposta por EMAIL ao Diretor do Agrupamento ou Director
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisSP 07/94 NT 179/94. O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista. Engº Fernando J. Antunes Rodrigues
SP 07/94 NT 179/94 O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista Engº Fernando J. Antunes Rodrigues Uma das mais populares inovações de automóvel na década passada foi o sistema
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisO engenheiro na equipa de saúde ocupacional: a visão da medicina do trabalho
O engenheiro na equipa de saúde ocupacional: a visão da medicina do trabalho Carlos Silva Santos Programa Nacional de Saúde Ocupacional DSAO/DGS 2014 Segurança, Higiene e Saúde do trabalho Organização
Leia maisO ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO
O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura
Leia maisGERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação
Leia maisAlerta Colaborador Crítico
Alerta Colaborador Crítico Larissa Silva Furtado* Marcela Faria Carrada Gerência Geral de Saúde, Meio Ambiente e Segurança, Av. Brasil, 2001, 36060-010, Juiz de Fora, MG e-mail: Larissa.furtado@mrs.com.br
Leia maisCAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
CAPÍTULO 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Após a aplicação do instrumento de recolha de dados, torna-se necessário proceder à respectiva apresentação e análise dos mesmos, a fim de se poderem extrair
Leia maisINQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO. Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo
INQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO 2010 Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. METODOLOGIA... 3 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS... 4 1. RESULTADOS
Leia mais3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação
Após uma revisão literária dos vários autores que se debruçaram sobre a temática do nosso estudo, passamos a apresentar os procedimentos metodológicos adoptados no presente estudo. Neste capítulo apresentamos
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisDiagrama de transição de Estados (DTE)
Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisEm 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas
Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas O Instituto Nacional de Estatística apresentou os primeiros resultados 1 sobre o empreendedorismo em Portugal para o período
Leia maisSEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO
SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO As coisas importantes nunca devem ficar à mercê das coisas menos importantes Goethe Breve Evolução Histórica e Legislativa da Segurança e Saúde no Trabalho No
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira 12ºAno de secretariado TECS. Departamento Comercial e Marketing
Departamento Comercial e Marketing As inovações na gestão empresarial O desenvolvimento económico actual e a necessidade das empresas serem competitivas estão gerando inovações constantes na gestão empresarial.
Leia maisDIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE. Campanha de supervisão de Produtos Cosméticos para Proteção Solar - Relatório Final -
DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Campanha de supervisão de Produtos Cosméticos para Proteção Solar - Relatório Final - Lisboa, 04 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisRESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001
RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001 Define teste psicológico como método de avaliação privativo do psicólogo e regulamenta sua elaboração, comercialização e uso. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições
Leia maisEntrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?
Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisEstudo Sobre as Condições de Exploração de Transportes em Táxi na Cidade de Lisboa
Estudo Sobre as Condições de Exploração de Transportes em Táxi na Cidade de Lisboa Março, 26 Estudo Sobre as Condições de Exploração de Transportes em Táxi na Cidade de Lisboa O presente estudo tem como
Leia maisEscola de Condução Colinas do Cruzeiro
Escola de Condução Colinas do Cruzeiro MANUAL DA QUALIDADE Índice 1. Índice 1. Índice 2 2. Promulgação do Manual da Qualidade 3 3. Apresentação da Empresa 4 3.1 Identificação da Empresa 4 3.2 Descrição
Leia maisUNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA FILOMENA MARIA RATES SOARES VITOR TENÓRIO NOVA
Leia maisTipificação Das Situações Do Trabalho Dos Menores
ESTATÍSTICAS EM SÍNTESE Tipificação Das Situações Do Trabalho Dos Menores No inquérito de Caracterização Social dos Agregados Familiares Portugueses com Menores em Idade Escolar, realizado em Outubro de
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisSão Paulo, 27 de maio de 2014. Ref. Resolução do CONTRAN 460/2013 que entrará em vigor no dia 1 de Julho de 2014
São Paulo, 27 de maio de 2014. Ref. Resolução do CONTRAN 460/2013 que entrará em vigor no dia 1 de Julho de 2014 A Sociedade Brasileira de Toxicologia SBTox vem a público manifestar-se sobre a Resolução
Leia maisAnálise do Questionário aos Notários 2006/2007. Resumo
Análise do Questionário aos Notários 2006/2007 Resumo Nos três últimos anos a Administração Fiscal tem vindo a efectuar estudos qualitativos de periodicidade anual com o objectivo de conhecer o grau de
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisClasses sociais. Ainda são importantes no comportamento do consumidor? Joana Miguel Ferreira Ramos dos Reis; nº 209479 17-10-2010
Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Ciências da Comunicação Pesquisa de Marketing Docente Raquel Ribeiro Classes sociais Ainda são importantes no comportamento
Leia maisPolítica da Nestlé sobre Saúde e Segurança no Trabalho
Política da Nestlé sobre Saúde e Segurança no Trabalho A Segurança não é negociável Na Nestlé, acreditamos que o sucesso sustentável apenas poderá ser alcançado através dos seus Colaboradores. Nenhum
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisREGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisnorma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP.
norma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP.ESS Edição: 1 O texto seguinte corresponde a uma tradução do Procedimento
Leia maisDesigualdade Económica em Portugal
Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa Um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos 18 de Outubro de 2012 2 Objectivos:
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA GABRIEL PEREIRA RESULTADOS ESCOLARES
AUTOAVALIAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA GABRIEL PEREIRA RESULTADOS ESCOLARES 2008/09 20/ BREVE CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ORGÂNICA- dados estatísticos SÍNTESE DE RESULTADOS ESCOLARES Gabinete de Formação, Autoavaliação
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. DECRETO LEI N.º 8/2003, de 18 de Junho 2003 REGULAMENTO DE ATRIBUI ÇÃO E USO DOS VEÍCULOS DO ESTADO
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO DECRETO LEI N.º 8/2003, de 18 de Junho 2003 REGULAMENTO DE ATRIBUI ÇÃO E USO DOS VEÍCULOS DO ESTADO O Governo decreta, nos termos da alínea d) do artigo 116.º
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE ABRANTES Área Disciplinar de Biologia e Geologia ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS ALUNOS (1º PERÍODO 2013/2014)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE ABRANTES Área Disciplinar de Biologia e Geologia ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS ALUNOS (1º PERÍODO 2013/2014) (Anexo à ata nº 4, da reunião de 07-03-2014) A. LEITURA GLOBAL DOS
Leia maisMétodos Matemáticos para Gestão da Informação
Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 05 Taxas de variação e função lineares III Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação
Leia mais(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,
DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,
Leia maisMinistério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação
Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisNotas metodológicas. Objetivos
Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação
Leia maisINTRODUÇÃO objectivo
INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835
Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE ESTRATÉGICA
CADERNO FICHA 11. RECUPERAÇÃO 11.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisDC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20
DC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20 Agosto de 1997 Índice 1. Objectivo 2. Estrutura da Demonstração 3. Conceitos Subjacentes 3.1. Vendas e prestações de serviços
Leia maisNotas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos
Maria João Valente Rosa* Análise Social, vol. xxxiii (145), 1998 (1. ), 183-188 Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos O número de nascimentos em Portugal tem
Leia maisCaracterização dos cursos de licenciatura
Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos
Leia maisDiagnóstico das Necessidades de Formação
Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Limpeza e/ou Resíduos
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Limpeza e/ou Resíduos Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia mais