ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SANTA MARIA

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1 IPASSP-SM ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SANTA MARIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SANTA MARIA-IPASSPSM Rua Venâncio Aires, 2035, sala 202, Centro, CEP , Santa Maria - RS Fone: , contato@ipasspsm.net, RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS DO FUNDO DE SAÚDE TRIMESTRE: ABRIL JUNHO 2012 A Diretoria do IPASSP-SM, no uso das atribuições que lhes são conferidas pela Lei Municipal n 4483/2001, para fins gerenciais e atendimento aos órgãos oficiais de controle interno e externo, emite o presente relatório de avaliação e acompanhamento das aplicações dos recursos do Fundo de Saúde realizados pelo IPASSP-SM no trimestre de ABRIL a JUNHO de Reservas do RPPS: No trimestre temos o seguinte demonstrativo do fluxo financeiro: Tabela I Relatório Contabilidade Mês ABRIL MAIO JUNHO Total Trimestre Receita , , , ,90 Despesa , , , ,59 Total , , , ,69 NOTA EXPLICATIVA: Foram consideradas a Receita recebida e a Despesa paga Regime de caixa. -

2 O saldo fluxo de caixa do período, importa em R$ ,69. 2 Do superávit corrente/déficit corrente: O Fluxo de Caixa do Fundo de Saúde no trimestre foi negativo em R$ ,69 sendo que o valor de R$ ,16 é relativo a rendimentos obtidos em aplicações financeiras das reservas aplicadas. Dessa forma, o trimestre apresentou um déficit na movimentação corrente, pois, o valor arrecadado em contribuições não foi suficiente para cobertura das despesas do período. Ainda foi utilizado o montante de R$ ,16 relativos aos rendimentos obtidos no trimestre que não foram suficientes para cobertura das despesas do Fundo no trimestre sendo necessário a utilização de R$ ,69 das reservas aplicadas para pagamento dos compromissos do Fundo de Assistência à Saúde. 3 - Rentabilidades dos Investimentos As reservas do Fundo de Assistência à Saúde aplicadas proporcionaram, no período, a rentabilidade de acordo com os índices apresentados nos demonstrativos da Tabela II. Tabela II Valor Índices Mês Aplicado Rendimentos Índice IPCA Desempenho Rentabilidade + 6% a.a. Trimestre Anterior , ,21 5,37 2,70 2, , ,99 3,65 2,52 1, , ,51 0,51-0,34 0, , ,34-0,96-1,53 0,57 No Trimestre , ,16 3,20 2,54 0,66 No Ano , ,37 8,57 5,34 3,32

3 NOTA EXPLICATIVA: O valor do saldo aplicado é apurado no último dia do mês. Os rendimentos são obtidos de saldos diários considerando aplicações e resgates. Para o cálculo da rentabilidade não foram considerados os valores em conta corrente, sendo que o índice de rentabilidade mensal é obtido dividindo-se o rendimento total dos fundos pelo total de recursos do Fundo de Saúde existentes no último dia de cada mês. Os índices calculados são utilizados para acompanhamento de rentabilidade, possíveis diferenças são decorrentes dos arredondamentos fracionários. Saldos conta corrente em (contábil) R$ , Rentabilidade dos Investimentos por Fundo e por Banco Pelas tabelas, demonstra-se que as aplicações foram feitas em instituições financeiras públicas, cujos recursos foram distribuídos da seguinte forma: Tabela III Banco do Brasil Fundo: BB Previdenciário IRFM 1 FIC TP CNPJ: / Trimestre Anterior , , , , , , , ,23 - No Trimestre , ,15 NOTA EXPLICATIVA: 1-Fundo utilizado para aplicação dos recursos transitórios da conta administrativa utilizada para pagamento de despesas mensais.

4 Tabela IV Banco do Brasil Fundo: BB Previdenciário IRFM 1 FIC TP CNPJ: / Trimestre Anterior 0,00 0,00 0,00 0,00-0,00 0, ,89 119,73 - No Trimestre ,89 119,73 NOTA EXPLICATIVA: 1-Fundo utilizado para aplicação dos recursos transitórios da nova conta administrativa utilizada para pagamento de despesas mensais. Tabela V Banco do Brasil Fundo: BB Previdenciário IMA B 5 + TP CNPJ: / Trimestre Anterior 0,00 0,00 0,00 0, , ,77-2, , ,67-1,30 No Trimestre , ,44

5 Tabela VI Banco do Brasil Fundo: BB Previdenciario RF IMA B TP CNPJ: / Trimestre Anterior , ,94 5, , ,49 4, , ,82 8, , ,25-0,58 No Trimestre , ,06 Tabela VII Banco do Brasil Fundo: BB Previdenciário IRFM TP CNPJ: / Trimestre Anterior , , , ,92 2,93 0,00 0,00-0,00 0,00 - No Trimestre 0, ,04 - Total Banco Brasil , ,54

6 Tabela VIII Caixa Econômica Federal Fundo: Caixa IMA-B Longo Prazo CNPJ: / Trimestre Anterior , , , ,71 4, , ,36 1, , ,75-0,58 No Trimestre , ,32 Tabela IX Caixa Econômica Federal Fundo: Caixa IMA-Geral Longo Prazo - CNPJ: / Trimestre Anterior , , , ,79 3,97 0,00 0, , ,19 - No Trimestre , ,98

7 Tabela X Caixa Econômica Federal Fundo: Caixa IMA-B 5 TP - CNPJ: / Trimestre Anterior , , , ,85 2,69 0,00 0,00-0,00 0,00 - No Trimestre 0, ,85 Tabela XI Caixa Econômica Federal Fundo: Caixa IMA-B 5 + TP - CNPJ: / Trimestre Anterior 0,00 0,00 0,00 0, , ,17-2, , ,34-1,60 No Trimestre , ,51 Total Caixa Federal , ,64

8 Tabela XII Banrisul Fundo: Banrisul Patrimonial CNPJ n / Trimestre Anterior , , , ,61 10, ,28 580,94 2, ,80 147,52 0,57 No Trimestre , ,07 Total Banrisul , ,07 Tabela XIII RESUMO DE SALDOS E RENTABILIDADE DAS APLICAÇÕES POR BANCOS Fundos: BANCO DO BRASIL Trimestre Anterior , ,76 5, , ,42 4, , ,08 0, , ,96-0,98 No Trimestre , ,54 4,02 Fundos: BANRISUL Anterior , ,43 2, , ,61 10, ,28 580,94 2,49

9 25.819,80 147,52 0,57 No Trimestre , ,07 13,73 Fundos: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Trimestre Anterior , ,02 4, , ,96 2, , ,51-0, , ,90-0,95 No Trimestre , ,55 0,84 TOTAIS Trimestre Anterior , ,21 Trimestre Atual , ,16 TOTAL NO ANO , , Avaliações dos Investimentos 4.1 Avaliações Legais e Técnicas No trimestre ( /2012) os recursos do Fundo de Saúde foram mantidos em investimentos de instituições financeiras oficiais, bancos públicos, localizadas no Município de Santa Maria -RS. As reservas financeiras do período em análise foram aplicadas em fundos de renda fixa, de acordo com a Política de Investimentos/2012, de acordo com seus respectivos prospectos e regulamentos, os quais atendam os requisitos que estabelecem as condições de segurança, rentabilidade, solvência e liquidez. Os resgates do período foram feitos para liquidar empenhos, sempre no valor das despesas e na data de seu pagamento. Como medida de segurança, os recursos foram distribuídos entre os bancos públicos, visando atender exigência do Tribunal de Contas do Estado TCE, e em mais de uma modalidade de fundo de investimento, de modo a preservar a diversificação entre as aplicações no segmento de renda fixa. As rentabilidades obtidas pelos referidos fundos de investimento não alcançaram os mesmos índices tendo em vista as modalidades dos

10 fundos e a diferenciação na composição das respectivas carteiras. O quadro a seguir apresenta os índices de rentabilidades dos fundos em que o IPASSP-SM efetuou aplicações neste trimestre, e que são divulgados pelas Instituições Financeiras com a valorização de suas quotas: Tabela XIV Banco Brasil Meses BB BB BB BB BB Previdenciário Previdenciário Previdenciário Previdenciário Previdenciário IMA B TP IMA B IRF-M TP IRF-M 1 FIC IMA B 5 + TP TP 4,20 4,19 1,76 0,92 5,73 1,92 1,93 1,49 0,78 2,11-0,39-0,42 1,28 0,76-1,28 Total 5,73 5,70 4,53 2,46 6,56 Média 1,91 1,90 1,51 0,82 2,19 Caixa Federal Meses Caixa Brasil Caixa Brasil Caixa Caixa Brasil Caixa RS IMA - Geral TP IMA B 5 TP Novo Brasil FIC IMA - B TP IPCA IMA B 2,47 1,76 4,33 4,33 0,69 1,52 0,70 1,94 1,82 0,82 0,56 0,76-0,65-0,58 0,36 Total 4,55 3,22 5,62 5,57 1,87 Média 1,52 1,07 1,87 1,86 0,62 Banrisul Meses Banrisul Banrisul Banrisul Banrisul

11 Previdência Municipal IMA Geral Previdência Municipal II IMA Geral Previdência Municipal III IMA B Patrimonial IMA Geral TP 2,19 2,18 4,40 2,30 1,47 1,37 2,09 1,50 0,52 0,50-0,37 0,47 Total 4,18 4,05 6,12 4,27 Média 1,39 1,35 2,04 1,42 0, Avaliações da Rentabilidade A partir dos dados da Tabela II, verifica-se que as aplicações dos recursos do Fundo de Saúde, no trimestre apresentaram um resultado positivo em termos de rentabilidade. Houve um ganho patrimonial na ordem de 3,32%, que monetariamente representa um aumento patrimonial de R$ ,16. O índice acumulado no ano é de 8,57 %, o que indica um ganho de patrimônio de R$ , Avaliações da Meta Atuarial (IPCA + 6%) e dos Índices de Rentabilidade Para fins gerencias projeta-se a meta atuarial do Fundo de Saúde, iguais ao da Previdência que é de 6,00 % ao ano, mais a variação do IPCA. Em termos proporcionais para o trimestre, esse índice foi de 2,56 %, que pode ser subdivido como sendo 1,08 % decorrentes da variação do IPCA, mais 1,47 % de ganho real para o fundo de saúde no período. No caso do IPASSP-SM, os resultados das aplicações financeiras no trimestre em termos de rentabilidade alcançaram o índice de 3,32 %. Assim, se compararmos com a meta atuarial do período que foi de 2,56 %, o resultado das aplicações financeiras teve um índice de 0,76 % acima da meta atuarial. No acumulado de 2012, o índice da meta atuarial atingiu o percentual 5,34 %, que pode ser entendido como sendo 2,32 % de variação do IPCA e 2,96 % de ganho real. Nesse período, os resultados das aplicações financeiras do IPASSP-SM alcançaram o índice de 8,57 %, e se levarmos em consideração que a meta atuarial atingiu o índice de 5,34 %, a rentabilidade dos investimentos do IPASSP-SM, proporcionou um ganho acima da meta atuarial na ordem de 3,23 %

12 gráfico: O desempenho dos rendimentos do IPASSP-SM e sua meta atuarial podem ser visualizados de forma acumulada no exercício, através do Gráfico I No gráfico a seguir podemos observar o desempenho da meta atuarial no ano de 2012, comparado com os índices da meta atuarial (IPCA + 6%.a.), olhados mês a mês:

13 Gráfico II 4.4 Cenário Econômico O cenário econômico de acordo com a última ata do Copom 168º Reunião: O Copom considera que, desde sua última reunião, os riscos para a estabilidade financeira global se mantiveram elevados, em particular, os derivados do processo de desalavancagem em curso nos principais blocos econômicos. O Comitê entende que, de modo geral, consolidou-se perspectiva de atividade global mais moderada do que se antecipava, e pouco se alteraram as restrições às quais estavam expostas diversas economias maduras. Nota ainda que, nessas economias, parece limitado o

14 espaço para utilização de política monetária e prevalece um cenário de restrição fiscal neste e nos próximos anos. Além disso, em importantes economias emergentes, apesar da resiliência da demanda doméstica, o ritmo de atividade tem moderado, em parte, consequência de ações de política e do enfraquecimento da demanda externa. Em casos específicos, mudanças no padrão de crescimento tendem a ser permanentes. Dessa forma, até agora, o Comitê avalia que o cenário internacional tem manifestado viés desinflacionário. Para o Copom, acumulam-se evidências que apoiam a visão de que a transmissão dos desenvolvimentos externos para a economia brasileira se materializa por intermédio de diversos canais, entre outros, moderação da corrente de comércio, moderação do fluxo de investimentos e condições de crédito mais restritivas. Também constitui canal de transmissão de grande importância a repercussão sobre a confiança de empresários. O Comitê entende que os efeitos da complexidade que cerca o ambiente internacional se somaram aos da moderação da atividade doméstica. O Copom pondera, entretanto, que, embora a expansão da demanda doméstica também tenha moderado, são favoráveis as perspectivas para a atividade econômica neste e nos próximos semestres, com alguma assimetria entre os diversos setores. Essa avaliação encontra suporte em sinais que apontam expansão moderada da oferta de crédito tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas e no fato de a confiança de consumidores e, em menor escala, de empresários se encontrar em níveis elevados. O Comitê entende, adicionalmente, que a atividade doméstica continuará a ser favorecida pelas transferências públicas, bem como pelo vigor do mercado de trabalho, que se reflete em taxas de desemprego historicamente baixas e em crescimento dos salários, apesar de certa acomodação na margem. O Copom reafirma sua visão de que a inflação acumulada em doze meses, que começou a recuar no último trimestre do ano passado, tende a seguir em declínio e, assim, a se deslocar na direção da trajetória de metas. O Comitê avalia que a inversão na tendência da inflação contribuirá para melhorar as expectativas dos agentes econômicos, em especial as dos formadores de preços, sobre a dinâmica da inflação neste e nos próximos trimestres. O Copom observa que o cenário central para a inflação leva em conta a materialização das trajetórias com as quais trabalha para as variáveis fiscais. Importa destacar que a geração de superavits primários compatíveis com as hipóteses de trabalho contempladas nas projeções de inflação, além de contribuir para arrefecer o descompasso entre as taxas de crescimento da demanda e da oferta, solidificará a tendência de redução da razão dívida pública sobre produto e a percepção positiva sobre o ambiente macroeconômico no médio e no longo prazo. O Copom destaca que o cenário central também contempla expansão moderada do crédito. Ainda sobre esse mercado, o Comitê considera oportunas iniciativas no sentido de moderar concessões de subsídios por intermédio de operações de crédito. O Copom avalia como decrescentes os riscos derivados da persistência do descompasso, em segmentos específicos, entre as taxas de crescimento da oferta e da demanda. Destaca, entretanto, a estreita margem de ociosidade no mercado de trabalho, apesar dos sinais de moderação nesse mercado, e pondera que, em tais circunstâncias, um risco significativo reside na possibilidade de concessão de aumentos de salários incompatíveis com o crescimento da produtividade e suas repercussões negativas sobre a dinâmica da inflação. Por outro lado, observa que o nível de utilização da capacidade instalada tem se estabilizado e se encontra abaixo da tendência de longo prazo, ou seja, está contribuindo para a abertura do hiato do produto e para conter pressões de preços. O Copom avalia que a recuperação da atividade econômica doméstica tem se materializado de forma bastante gradual, por outro lado,

15 destaca que o cenário central contempla ritmo de atividade mais intenso neste semestre. O Comitê identifica recuo na probabilidade de ocorrência de eventos extremos nos mercados financeiros internacionais, mas, ao mesmo tempo, pondera que desenvolvimentos recentes indicam postergação de uma solução definitiva para a crise financeira europeia, e que continuam elevados os riscos associados ao processo de desalavancagem de bancos, de famílias e de governos ora em curso nos principais blocos econômicos. Esses e outros elementos, portanto, compõem um ambiente econômico em que prevalece nível de incerteza muito acima do usual. Para o Comitê, o cenário prospectivo para a inflação, desde sua última reunião, manteve sinais favoráveis. O Comitê ressalta também que, no cenário central com que trabalha, a taxa de inflação posiciona-se em torno da meta em Em suma, o Copom considera que, neste momento, permanecem limitados os riscos para a trajetória da inflação. O Comitê nota ainda que, até agora, dada a fragilidade da economia global, a contribuição do setor externo tem sido desinflacionária. Diante disso, dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias, o Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic para 8,00% a.a., sem viés. Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Alexandre Antonio Tombini, presidente, Aldo Luiz Mendes, Altamir Lopes, Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, Luiz Awazu Pereira da Silva, Luiz Edson Feltrim e Sidnei Corrêa Marques. O Copom avalia que a demanda doméstica tende a se apresentar robusta, especialmente o consumo das famílias, em grande parte devido aos efeitos de fatores de estímulo, como o crescimento da renda e a expansão moderada do crédito. Esse ambiente tende a prevalecer neste e nos próximos semestres, quando a demanda doméstica será impactada pelos efeitos das ações de política recentemente implementadas, que, de resto, são defasados e cumulativos. O Comitê pondera que iniciativas recentes apontam cenário de neutralidade do balanço do setor público. O Comitê nota que se apresenta como importante fator de contenção da demanda agregada o ainda frágil cenário internacional. Esses elementos e os desenvolvimentos no âmbito parafiscal são partes importantes do contexto no qual decisões futuras de política monetária serão tomadas, com vistas a assegurar a convergência tempestiva da inflação para a trajetória de metas. O Copom entende que ocorreram mudanças estruturais significativas na economia brasileira, as quais determinaram recuo nas taxas de juros em geral e, em particular, na taxa neutra. Apoiam essa visão, entre outros fatores, a redução dos prêmios de risco, consequência direta do cumprimento da meta de inflação pelo oitavo ano consecutivo, da estabilidade macroeconômica e de avanços institucionais. Além disso, o processo de redução dos juros foi favorecido por mudanças na estrutura dos mercados financeiros e de capitais, pelo aprofundamento do mercado de crédito bem como pela geração de superavits primários consistentes com a manutenção de tendência decrescente para a relação entre dívida pública e PIB. Para o Comitê, todas essas transformações caracterizam-se por elevado grau de perenidade embora, em virtude dos próprios ciclos econômicos, reversões pontuais e temporárias possam ocorrer e contribuem para que a economia brasileira hoje apresente sólidos indicadores de solvência e de liquidez. O Copom também pondera que têm contribuído para a redução das taxas de juros domésticas, inclusive da taxa neutra, o aumento na oferta de poupança externa e a redução no seu custo de captação, as quais, na avaliação do Comitê, em grande parte, são desenvolvimentos de caráter permanente. Diante do exposto, mesmo considerando que a recuperação da atividade vem ocorrendo mais lentamente do que se antecipava, o Copom entende que, dados os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento, qualquer movimento de flexibilização

16 monetária adicional deve ser conduzido com parcimônia. Ao final da reunião, foi registrado que o Comitê voltará a se reunir em 28 de agosto de 2012, para as apresentações técnicas, e no dia seguinte, para deliberar sobre a política monetária, conforme estabelecido pelo Comunicado nº , de 29 de de Tabela XV Índices IPCA 0,64 0,36 0,08 INPC 0,64 0,55 0,26 IGP-M 0,85 1,02 0,66 No trimestre a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apresentou sinais de queda. Também o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), apresentou sinais de queda. Já o Índice Geral de Preços (IGP-M), apresentou uma acentuada elevação no mês de março. 4.5 Avaliações de Desempenho dos Investimentos Considerando a política de investimento proposta para o exercício de 2012 e a conjuntura econômica do período em avaliação, a Diretoria Executiva do IPASSP-SM entende que a rentabilidade obtida pelos investimentos feitos com os recursos do Fundo de Saúde foi positiva, pois proporcionou um crescimento no patrimônio do Fundo. Ainda, outro fator a ser considerado nos investimentos foi quanto à observação dos requisitos que estabelecem estabelecem de forma integrada as condições mínimas de segurança, rentabilidade, solvência e liquidez. requisitos que

17 Em relação à meta atuarial, no trimestre, o índice foi considerado satisfatório, dentro das expectativas relativas à volatilidade da economia, sendo possível, no entanto, atingir o necessário para o cumprimento da meta atuarial. Por fim, salienta-se que os investimentos devem ser permanentemente acompanhados com vistas a se atingir a meta atuarial priorizandose sempre a condição de segurança. Santa Maria, 30 de julho de Eglon do Canto Silva Diretor Presidente Gilmar José Kumpfer Werlang Diretor Geral

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