1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA
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1 fr 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO CÍVEL N /001 RELATOR : Desembargador João Alves da Silva APELANTE : Banco Brasil S/A (Adv. Mercia Carlos de Souza) APELADO : Cícera Almeida Patrício (Adv. Lusardo Alves de Vasconcelos),, APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. CARDENETA DE POUPANÇA. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. PLANOS COLLOR I E II. DIREITO À CORREÇÃO PELO PRECEDENTES DO STJ. APLICAÇÃO DO ART. 557, "CAPU CPC. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - Em consonância com a jurisprudência do STJ para que a correção seja plena, deverá ser aplicado o IPC, com a incidência do índice de 84,32%, 44,80% e 7,87%, respectivamette, para março, abril e maio de 1990, e de 21,87%, para fevereiro dê As diferenças deverão ser atualizadas pelos mesmos índices aplicáveis às cadernetas de poupança. Então, com base neste J referenciais incidirão os pagamentos das diferenças a título do expurgo inflacionário sobre os saldos existentes nas cadernetas de poupança. - Prescreve o art. 557, caput, do CPC que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente' inadmissível, ou ainda, em confronto com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal ou de Tribunal Superior, dispensando que o recurso seja julgado no colegiado. 1, RELATÓRIO Trata-se de apelação cível interposta?elo Banco do Brasil contra sentença (fls ), proferida pelo Juiz de Direito da C Vara Çível da Comarca da Capital, nos autos da ação de cobrança, ajuizada por Cícera Almeida Patrício em desfavor do apelante.
2 A sentença guerreada julgou parcialmehte procedente o pedido veiculado na inicial, condenando o Banco apelante a aplicar os índices de 84,32%, 44,80% e 7,87%, respectivamente, aos meses de março, abril e maio de 1990 (Plano Collor I), e de 21,87% referente ao período de fevereiro/março de 1991 (Plano Collor II). Condenou, ainda, ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios arbitrados em 15% (quinze por cento) sobre' o valor da condenação, nos termos do art. 20, 3, do CPC. Em sua razões, o apelante alega, préliminarmente, a inépcia da inicial por falta dos documentos indispensáveis à propositura da ação, a impossibilidade jurídica do pedido e a incompetência absoluta do Juízo Estadual pelo interesse do Bacen na lide. Em prejudicial de mérito, aduz que a prescrição incidente sobre o caso é de 5 (cinco) anos. No mérito, afirma que obedeceu as normas legislativa g regulamentava a correção monetária e rendimentos aplicáveis aos depósitos em caderneta de poupança vigentes à época. Contrarrazões apresentadas (fls. 89/92) rechaçando os termos do recurso apelatório e pugnando pela manutenção do decisum. Instada a se manifestar, a Procuradoria de justiça, opinou pelo desprovimento do recurso, mantendo incólume a decisão de lprimeiro grau (fls. 99/104). É o relatório. Decido. Preliminares Da Inépcia da inicial O banco apelante aduz que haveria inépcia da inicial porque a autora 011 da ação não comprovou a existência de saldo positivo na cora poupança, tampouco a sua titularidade Melhor sorte não assiste ao apelante, una vez que, em se tratando de relação de consumo, a hipótese é de inversão do ônus da prova, cabendo ao banco fornecer as informações necessárias ao deslinde da questão, por se ele o detentor de todos os dados dos clientes, conforme estabelece o art. 6, VIII do CDC. O Superior Tribunal de Justiça já decidiu nesse sentido: "
3 EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. BANd.O. OBRIGAÇÃO. MULTA. O banco tem a obrigação de exibir em jiiizo a documentação que deve guardar, relacionada com o desempenho ge sua atividade. (.. ) 1. Outrossim, exigir do postulante a apresentação de documentos que comprovem se há saldo na conta poupança do promovente l como condição para postular em juizo, seria negar-lhe o acesso à jurisdição, compreendndo não apenas o direito de peticionar em juizo, mas, sobretudo, a probabilidade de se obter uma sentença favorável aos seus interesses. Ademais, diante dos extratos acostalos aos autos (fls. 58 e 61), verifica-se que havia saldo nas cadernetas de poupança do cbrijuge ( da,w9moyente, o que, por si só, já comprova a sua titularidade. Destarte, rechaço a preliminar. 't Da incompetência da Justiça Estadual. Embora o recorrente aponte a incompetência da Justiça Comum p ra julgar a presente demanda, creio que a questão encontra-se mal formulada. É que apontar a responsabilidade da União, através do Banco Cenlatal, o recorrente, em verdade, transfere a legitimidade para este ente, que, uma vez reconhecida, ensejaria o deslocamento da competência para a Justiça Federal. Assint penso que a preliminar, não ( obstante qualificada como de incompetência absoluta, é, de fmo, de ilegitimidade passiva. Da impossibilidade jurídica do pedido Quanto a esta preliminar, tenho que nãp merece ser conhecida, posto que a fundamentação que alicerça a sua argumentação él matéria que diz respeito ao mérito, questão esta que examinarei em momento oportuno. Mérito Da prescrição Alega o apelante, que o prazo prescricional para a ação em tela é de 05 (cinco) anos e não de 20 (vinte) anos como entendeu o mag.' istrado de primeiro grau. 4 A pretensão autoral diz respeito à cobrança de valores incidentes sobre saldos de caderneta poupança, tratando-se, portanto, de ação de natureza pessoal, submetida ao prazo prescricional geral do art. 177, caput, do Código Civil de 1916, vigente à época dos fatos. Além do mais, a correção monetária copstitui o próprio crédito e não tem natureza de verba acessória, porquanto se destina tão somente a recompor o poder de 1 REsp /MG, Rel. Min. RUY ROSADO, DJU , p. 315
4 compra da moeda. Destarte, o prazo prescricional a ser aplicado no caso presente é o de vinte anos, previsto no art. 177 do Código Civil de Neste sentido já se manifestou o SuperOr Tribunal de Justiça: CIVIL. CONTRATO. POUPANÇA. PLA1,10 BRES SER (JUNHO DE 1987) E PLANO VERÃO (JANEIRO DE 1989). BANCO DEPOSITANTE. LEGITIMIDADE PASSIVA. PRÉSCRIÇÃO. VINTENÁRIA. CORREÇÃO. DEFERIMENTO. 1 - Quem deve figurar no pólo passivo de demanda onde se pede diferenças de correção monetária, em caderneta de poupança, nos meses de junho de 1987 e janeiro de 1989, 'é a instituição bancária onde depositado o montante objeto da demanda. 2 - Os juros remuneratórios de conta de poupança, incidentes mensalmente e capitalizados, agregamlse ao capital, assim como a correção monetária, perdendo, pois, a natureza de acessórios, faze concluir, em conseqüência, que a prescrição não é a de cinco an prevista no art. 178, 10, III, do Código Civil de 1916 (cinco anos), mas a vintenária. Precedentes da Terceira e da Quarta Turma. 3 - Nos termos do entendimento dominante nesta Corte são devidos, na correção de caderneta de poupança, o IPC de junho de 1987 (26,06%) e o IPC de janeiro de 1989 (42,72%). 4 - Recurso especial não conhecido" 2. Portanto, observada a determinação do artigo do Código Civil de 2002, infere-se que à contenda em apreço se aplica a prescrição vintenária, do Código Civil de Ante o exposto, fica rejeitada a prejudicial de mérito. No mérito, a alegação do banco de!ter apenas cumprido o que determinava a legislação vigente à época, entendo que não 'merece guarida. Apesar de o contrato ser regulamentado pelo Banco Central, cada instituição financeira é responsável por eventual índice aplicado incorretamente em determinadc mês. A correção monetária é mecanismo econômico que busca impedir os perversos efeitos da inflação, devolvendo o valor real à moeda, sendo, portanto, mera atualização, aplicável em qualquer circunstância. A atualização monetária não constiná um plus, mas apenas visa preservar o efetivo poder aquisitivo do dinheiro, imponido-se assim que a correção aplicada seja plena, guardando estrita correspondência com inflação apurada, nem mais, nem menos. 2 REsp /SP, Rel. Ministro Fernando Gonçalves, Quarta Turma, Julgado em , DJ , p. 471 Ft+
5 A caderneta de poupança é um cc intrato de depósito de trato sucessivo, na qual a instituição financeira é obrigada a cred(tar ao titular da conta, a cada mês, os juros e a correção monetária, em conformidade com ;as regras vigentes no primeiro dia do aniversário da conta. Assim, durante a vigência do contralto, as partes não podem ser surpreendidas com alterações, ainda que legislativas, prejudiciais à expectativa que possuíam quando da contratação. Outrossim, em sendo o contrato de caderneta de poupança renovado a cada mês, no curso de tal período, não pode ocorrer modificação unilateral das normas aplicáveis ao ajuste, que passarão a incidir apenas para o período seguinte. Desse modo, entende-se que o banco apelante deve proceder à correção dos saldos das cadernetas de poupança utilizandol l se de índices de correção que reflitam a efetiva desvalorização monetária, incluindo-se aí os expurgos inflacionários. Do Plano Collor I: O STJ já firmou entendimento no serrtido de que o índice que se 410 aplica para a correção monetária das cadernetas de poupana abertas ou com aniversário até o dia 15, nos meses de março, abril e maio de 1989, é o! IPC, que indicou inflação de 84,32%, 44,80% e 7,87%, respectivamente, vejamos: TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. CONTRIBUIÇÃO SOCIAL. PIS. CORREÇÃO MONETÁRIA. IPC. EXI'URGOS INFLACIONÁRIOS. PRECEDENTES. 1. O índice a ser utilizado para fins de atkalização monetária no período compreendido entre os meses de janeiro/89 a fevereiro/91, na hipótese da ocorrência de repetição do indébito, é o IPC, que se traduz nos seguintes percentuais: 10,14% (janeiro/89), 42,72% (fevereiro/89), 84,32% (março/90), 44,80% (abril/90), 7,87% (maio/90), 12,92 "0 (julho/90), 12,03% (agosto/90), 14,20% (outubro/90) e 21,87% (feverèiro/91). 2. Recurso especial improvido 3. ADMINISTRATIVO. CAPERNETA POUPANÇA. CRUZADOS BLOQUEADOS. LEI NIQ 8.024/90. MARÇO' BE 1.99ó: èorreçãq MONETÁRIA. ILEGITIMIDADE DO BAèEN. 2. O índice de correção monetária aplicávèl para o mês de março de 1990 nos depositados em conta poupança é o íridice de Preços ao Consumidor- IPC no percentual de 84,32%. 4 Ora, o apelado tem direito à aplicação dos índices integrais de 3 REsp /MG, Rel. Min. João Otávio de Noronha, DJ ) (Ag , decisão monocrática/stj, rel. Min. Herman Benjamin, DJ AgReg no REsp /RJ, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, DJ p. 191.
6 1, 1 At contção monetária sobre seu saldo de poupança. Portanto, fica claro que, com relação ao Plano Collor, tal direito se cinge à atualização monetária co período referido, pelo IPC, haja vista que o saldo não foi transferido ao BACEN. Do Plano Collor II: É pacífico o entendimento no sentido Ide que o índice que se aplica para a correção monetária das cadernetas de poupança abertas ou com aniversário até o dia 15, no mês de fevereiro de 1991, é o IPC, que indicou inflação de 21,87%. Veja: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CADERNETA DE POUPANÇA. CORREÇÃO MONETÁRIA. ÍNDICE. IPC. 1. Consoante entendimento firme do STJ, nos meses de março, abril e maio de 1990 e no mês de fevereiro de 1991, é aplicável o IPC como índice de atualização dos débitos judiciais decorrentes de diferenças da correção monetária dos saldos das cadernetas de poupança. 2. Embargos declaratórios acolhidos, sem atribuir-lhes efeitos modificativos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. APLICAÇÃO DO IPC NO MÊS DE FEVEREIRO DE 1991 NO PERCENTUAL, DE 21,87%. 1. A correção monetária para o mês de févereiro/91 far-se-á com base no índice de 21,87% - referente ao IPC fevereiroi91 - adotado para o INPC daquele mês. Precedentes. 2. Embargos acolhidos'. Nessa esteira, baseando-se no entendlinento jurisprudencial alhures explicitado, o pagamento das diferenças a título do expurgo inflacionário incidirá sobre os saldos existentes nas cadernetas de poupança em favor do tutor, ora apelado, como bem consignou o juízo a quo. Por fim, prescreve o art. 557, caput, do CPC que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, ou, ainda, em confronto com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal ou de Tribunal Superior, dispensando que o recurso seja julgado no colegiado. Ante todo o exposto, rejeito as preliminares arguidas e, no mérito, IDNEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, mantendo incólume a sentença objurgada. Publique-se. Intime-se. João Pessoa, 15 de juie de Desembarga ao Alves da Silva tor 5 EDel no Resp /SP, Ministro João Otá o de Noronha, Segunda Turma, DJ f' ) 6,.292
7 írí2unal DE JUSTI;; Coordenado rl',judielária Ragtstrado enz
Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
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