Relatório da Oficina. O papel das Coleções Biológicas no Cenário do Protocolo de Nagoia. Diálogos Setoriais/União Europeia-Brasil.

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1 Relatório da Oficina O papel das Coleções Biológicas no Cenário do Protocolo de Nagoia Diálogos Setoriais/União Europeia-Brasil. Luciane Marinoni Consultora do Projeto Brasília 09 e 10 de maio 2013

2 2 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO... 3 OBJETIVOS Objetivo geral da oficina... 4 Objetivos específicos... 4 DESENVOLVIMENTO Atividades realizadas anteriormente ao evento... 5 Atividades realizadas no evento... 5 RESULTADOS 1. Facilitar a permuta de material biológico entre coleções para a realização de pesquisa científica sem interesse econômico Discutir, abordar, o acesso aos recursos genéticos nas coleções ex situ para procedimentos comerciais Facilitar a cooperação e a repartição de benefícios entre as coleções brasileiras e europeias Monitorar a utilização de recursos genéticos Promover o reconhecimento das coleções ex situ tendo em consideração a relevância do papel que elas desempenham para o acesso aos recursos genéticos, principalmente perante o Protocolo de Nagoia Credenciamento de instituição fiel depositária ANEXOS Anexo 1. Nome dos participantes e instituição Anexo 2. Documento para direcionamento estratégico do evento Anexo 3. Programa do Evento Anexo. 4. Grupos formados para as discussões por área de conhecimento Anexo 5. Sugestões para discussão em cada um dos temas propostos Anexo 6. Resolução CGEN Nº 21, de 31 de agosto de Anexo 7. Termo de Transferência de Material (TTM)... 20

3 3 IDENTIFICAÇÃO Relatório da Oficina O papel das Coleções Biológicas no Cenário do Protocolo de Nagoia realizada dentro dos Diálogos Setoriais/União Europeia-Brasil. Projeto: Implementação do Protocolo de Nagoia sobre Acesso ao Patrimônio Genético e Repartição de Benefícios - MMAA0002 Diálogo: Dimensão Ambiental do Desenvolvimento Sustentável Instituição Brasileira Responsável: Ministério do Meio Ambiente - MMA Responsável da Ação: Roberto Brandão Cavalcanti - CPF roberto.cavalcanti@mma.gov.br Telefone: (61) Depto do Patrimônio Genético, SEPN 505, Ed. Marie Pendiz Cruz, 5º andar, sala 517 Ministério do Meio Ambiente CEP: Brasília/DF Responsável Operacional: Eliana Maria Gouveia Fontes - CPF Eliana.Fontes@mma.gov.br Telefone: (61) Instituição Europeia Responsável: DG Ambiente Hugo Maria Schally Hugo-Maria.Schally@ec.europa.eu Telefone: (32) Consultora contratada e responsável pelo relatório Luciane Marinoni CPF lmarinoni@@ufpr.br; lmarinoni@msn.com Universidade Federal do Paraná Telefone: (41)

4 4 OBJETIVOS Objetivo geral da oficina Promover o diálogo e discutir oportunidades de cooperação, para médio e longo prazo, visando facilitar o intercâmbio de material biológico entre coleções científicas e o acesso aos recursos genéticos a partir de coleções ex situ, no contexto do Protocolo de Nagoia, bem como, incentivar, capacitar e conscientizar sobre suas provisões. Objetivos específicos Conscientizar e capacitar as instituições brasileiras detentoras de Coleções Biológicas sobre o Protocolo de Nagoia; Discutir procedimentos simplificados para o intercâmbio de material biológico entre as coleções (tanto da Europa como do Brasil) para fins de pesquisa científica, no âmbito do Protocolo de Nagoia; Buscar um entendimento sobre o acesso aos recursos genéticos a partir de coleções ex situ, no contexto do Protocolo de Nagoia.

5 5 DESENVOLVIMENTO Atividades realizadas anteriormente ao evento No período que antecedeu a oficina algumas atividades foram desenvolvidas sendo essenciais para o sucesso da mesma e serão relatadas a seguir. Os participantes foram escolhidos de acordo com os requisitos: Atuação em instituições com Coleções Biológicas, - principalmente naquelas que serão mais afetadas pela ratificação do Protocolo de Nagoia; Participação em atividades relacionadas às Coleções Biológicas - preferencialmente ocupando cargo com a função de curadoria; Conhecimento da legislação de acesso e repartição de benefícios; Participação na Câmara Técnica de Coleções Biológicas da Comissão Nacional de Biodiversidade (CONABio); Representação nas Sociedades Científicas afins às Coleções Biológicas (Sociedade Brasileira de Zoologia, Sociedade Botânica do Brasil e Sociedade Brasileira de Microbiologia). A lista com os participantes e suas respectivas instituições está no Anexo 1. Dias antes da oficina foram enviados textos e um questionário com uma série de perguntas para situar os participantes e direcionar as discussões. No Anexo 2 são apresentadas as referências dos textos, o questionário e os links indicados para busca de informações e esclarecimentos. Atividades realizadas no evento A programação do evento foi construída de forma a direcionar os trabalhos para o alcance dos objetivos. A cada um dos dias foram ministradas palestras com o intuito de esclarecer os participantes em relação à legislação de acesso ao patrimônio genético e ao Protocolo de Nagoia. Os temas e os palestrantes são listados a seguir e toda a programação pode ser encontrada no Anexo 3. Palestra: O papel da biodiversidade brasileira no desenvolvimento da indústria biotecnológica nacional - Gonçalo A. G. Pereira UNICAMP. Palestra: O Protocolo de Nagoia de Acesso ao Patrimônio Genético e Repartição de Benefícios advindos de sua utilização - Larissa Costa Ministério das Relações Exteriores. Palestra: O envio e o intercâmbio com o exterior de amostras do patrimônio genético no contexto da legislação nacional de acesso - Eliana Fontes Ministério do Meio Ambiente. Palestra: Rede Nacional de Coleções Biológicas e Base de Dados Compartilhados sobre Informação de Origem Genética (DNA Bar Code) - Mercedes Bustamante Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

6 6 Os participantes foram separados em grupos de acordo com sua especialização e experiência (Anexo 4). Cada grupo recebeu seis temas para discutir o acesso aos recursos genéticos advindos de coleções ex situ no contexto do Protocolo de Nagoia e apresentar as experiências, demandas e sugestões para a instalação de um sistema que possa: 1. Facilitar a permuta de material biológico entre coleções para a realização de pesquisa científica sem interesse econômico. 2. Discutir, abordar, o acesso aos recursos genéticos nas coleções ex situ para procedimentos comerciais. 3. Facilitar a cooperação e a repartição de benefícios entre as coleções brasileiras e europeias. 4. Monitorar a utilização de recursos genéticos. 5. Promover o reconhecimento das coleções ex situ tendo em consideração a relevância do papel que elas desempenham para o acesso aos recursos genéticos, principalmente perante o Protocolo de Nagoia. 6. Credenciar instituição fiel depositária. Depois de uma primeira rodada de discussões um documento (Anexo 5) com sugestões de assuntos específicos a serem discutidos em cada um dos temas foi repassado aos grupos. RESULTADOS A seguir serão apresentados os resultados das discussões por ordem de prioridade estabelecida pelos participantes dentro dos seis temas propostos. Algumas sugestões se repetem em temas diferenciados por considerarmos que respondem a mais de uma questão. 1. Facilitar a permuta de material biológico entre coleções para a realização de pesquisa científica sem interesse econômico a. A Resolução CGEN Nº 21, de 31 de agosto de 2006 é útil e funcional e deveria ser utilizada como instrumento permanente. Tal resolução dispõe sobre as pesquisas e atividades científicas que não se enquadram sob o conceito de acesso ao patrimônio genético para as finalidades da Medida Provisória no , de 23 de agosto de O texto contido na resolução 21 está no Anexo 6. b. As guias de empréstimo das coleções de diferentes instituições deveriam ser semelhantes, com finalidades claras e contemplando os mesmos itens. Um modelo, a ser utilizado pelas coleções, poderia ser apresentado pelo Conselho de Gestão do

7 7 Patrimônio Genético (CGEN) ou pela Câmara Técnica de Coleções Biológicas (CTCB) da Comissão Nacional de Biodiversidade (CONABio). c. As Coleções Biológicas devem ser responsáveis por implantar em suas instituições, visando a organização e a transparência de suas ações: a) uma política para as coleções científicas; b) uma política de disponibilização e acesso a dados e informações científicas e c) um manual de normas e procedimentos das coleções. Nessa mesma linha, o sucesso dessas melhores práticas depende da capacitação e treinamento de pessoal e da divulgação nos sites institucionais de suas regras e formulários necessários ao empréstimo e transferência de material. d. O Termo de Transferência de Material (TTM Anexo 7) tem sido utilizado por todas as Coleções Biológicas e tem se mostrado eficiente para suas finalidades. No caso de cooperações formalizadas com instituições no exterior e com projetos em desenvolvimento, não deveria haver a necessidade de se assinar o TTM, devendo, porém, ser realizado o cadastro de remessa no caso de pesquisa com finalidade econômica. e. Apesar do TTM, como citado acima, atender às necessidades das Coleções Biológicas de maneira geral, há insegurança quanto à transferência de amostras de Coleções de Sementes, Bancos de Germoplasma e, da mesma forma, quanto ao envio de material para serviços solicitados no exterior, por exemplo, seqüenciamento, citometria de fluxo, entre outros. Assim, há a necessidade de inclusão dessas práticas no atual modelo de TTM, ou a elaboração de um novo documento que as contemple. f. No caso de micro-organismos, por ocasião da descrição de uma espécie nova, é obrigatório o depósito de uma série de exemplares-tipo em uma coleção internacional. Este material deve ser disponibilizado por ser considerado de referência. Atualmente as regras não estão explicadas com relação aos direitos das instituições sobre o material depositado, tanto da que o deposita quanto da que o recebe. Dessa forma, as regras devem ser esclarecidas e um novo acordo/contrato deve ser elaborado para que se garanta a repartição de benefícios com o depositante. Isso se aplica ao material de origem ex-situ. g. A participação de comunidades locais fornecendo informações para inventários de organismos não deve ser tratada da mesma forma em que há a repartição de benefícios por Conhecimento Tradicional Associado (CTA). Esse tipo de levantamento não gera qualquer tipo de informação de cunho comercial. Nesse caso, as práticas que envolvem o preenchimento de questionários com membros de comunidade devem ficar bem claras. h. A Coleção Etnobotânica é uma das formas de testemunho do conhecimento

8 8 local de espécies vegetais e deverá seguir as normas estabelecidas na Convenção em Diversidade Biológica (CDB) e na MP /01, bem como nos códigos de ética das sociedades (Declaração de Belém, 1988; Soc. De Bot. Econômica, 1999; Soc. Internac. De Etnobiologia, 1988). A coleção deverá ser informatizada e atender a Política de Acesso a Dados e Informações Científicas e não poderá ser objeto de permuta ou transferência. i. Faz-se necessária e urgente a unificação de um sistema que facilite o processo de licença e autorização de transporte envolvendo todas as agências e instituições (ANVISA, POLÍCIA FEDERAL, RECEITA FEDERAL, IBAMA, MAPA e CORREIOS). Para tanto se apresenta a proposta de criação de um portal único para cadastramento de Coleções Biológicas para intercâmbio de material científico que possa ser acessado pelos fiscais das agências acima listadas no momento do trânsito. j. Em adição à proposta anterior propõe-se um sistema de código de barras para materiais de coleção que não têm como objetivo a comercialização e não trabalham com acesso (nos termos da legislação vigente definido como atividade realizada sobre o patrimônio genético com o objetivo de isolar, identificar ou utilizar informação de origem genética ou moléculas e substâncias provenientes do metabolismo dos seres vivos e de extratos obtidos destes organismos, para fins de pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico ou bioprospecção, visando a sua aplicação industrial ou de outra natureza. ). Tal código seria reconhecido pelo SISTEMA e o cadastro das coleções nesse sistema seria responsabilidade das instituições que fazem intercâmbio e permuta e não realizam acesso, como por exemplo no caso da licença para coleta emitida pelo SISBIO ( k. Além da unificação do processo de controle do material pelas agências acima citadas, a capacitação dos fiscais e agentes de fiscalização é imprescindível, qualquer que seja o sistema de controle. 2. Discutir, abordar o acesso aos recursos genéticos nas coleções ex-situ para procedimentos comerciais. a. As coleções devem padronizar os procedimentos e documentos necessários para o envio de material assim como descrito nos itens 1b e 1c. b. As coleções devem ser consideradas como fontes de material para fins comerciais por possuírem as informações sobre a origem do material, sua distribuição geográfica, sua identificação taxonômica, sendo as únicas com capacidade para assegurar e dar confiabilidade a tais informações. Como a coleção é responsável pela conservação deste material e tem grandes custos para mantê-lo, é essencial que a

9 9 coleção configure como provedora, assim como o depositante. Sugerimos que ela receba até 10% dos valores a serem repartidos. c. Acrescentar no TTM um item com a obrigação de assinatura de um documento de informação de consentimento prévio (Prior Informed Consent PIC) e de um termo de acordo mútuo (Mutuallly Agreed Terms MAT), se houver mudança de intenção para bioprospecção, D&T e requerimento de patente. d. Postergar o acordo até a obtenção do produto (Registro) no caso de acesso para bioprospecção. e. Adotar um modelo padrão para diversos produtos dando segurança jurídica a estas trocas, à semelhança do sistema multilateral do Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para Agricultura e Alimentação (TIRFAA). f. Elaborar uma plataforma nacional para depósito de dados de genômica, proteômica, entre outras, do material biológico brasileiro que tenha regras claras para acesso livre, uso e repartição de benefícios. g. Desenvolver um plano de divulgação e treinamento do Protocolo de Nagoia para os envolvidos na conservação das coleções de recursos genéticos, provedores e Universidades. 3. Facilitar a cooperação e a repartição de benefícios entre as coleções brasileiras e europeias. a. Considerar o que se descreve no item 1 d - tendo em foco a cooperação com os países da Comunidade Europeia (CE). b. Considerar o que se descreve no item 1 f - principalmente pelo fato de que o depósito do material-tipo de micro-organismos é feito em coleções da Europa. c. Realizar editais em conjunto com a Comunidade Europeia (CE) para projetos que contemplem as Coleções Biológicas brasileiras. d. Revisar periodicamente o acordo de cooperação com a CE, no cenário do Protocolo de Nagoia. e. Realizar um planejamento para o treinamento continuado de técnicos brasileiros e europeus que trabalhem nas coleções para a atualização de conhecimento nos procedimentos referentes à aplicação do Protocolo de Nagoia. 4. Monitorar a utilização de recursos genéticos. a. Estabelecer um banco de dados de coleções nacionais que possibilite o rastreamento do material desde a sua origem. Tal banco de dados daria

10 10 transparência à utilização do material, forneceria informações sobre o status da pesquisa, podendo ser integrado ao Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr). Todas as informações deveriam convergir para uma plataforma única gerando um Código de Registro Biológico. b. Aumentar o prazo de manutenção do patrimônio genético na coleção, além do fim do projeto de pesquisa científica. O prazo deverá ser definido, assim como a indicação da coleção fiel depositária, no final da pesquisa científica. c. Considerar o que se descreve para o item 2 g. 5. Promover o reconhecimento de Coleções ex-situ tendo em consideração papel que elas desempenham para o acesso aos recursos genéticos, principalmente perante o Protocolo de Nagoia. a. Considerar o que está descrito nos itens 1 b e 1c. b. Promover o reconhecimento das coleções no âmbito das instituições que as alocam nas três instâncias: municipal, estadual e federal. c. Assegurar que coleções estejam alocadas em unidades funcionais, reconhecidas formalmente dentro de suas instituições, com regimento, quadro funcional e orçamentos próprios, inclusive com um plano de aplicação de recursos. d. Garantir que as coleções que fornecem material para acesso sejam incluídas nos contratos de repartição de benefícios, independentemente de ser fiel depositária, independentemente do provedor original e da data de obtenção do material pela coleção. e. Quando uma coleção for considerada fiel depositária seguindo os requisitos do CGEN, assim como as que tenham possibilidade de ser Centros de Recursos Biológicos (CRBs), que o governo as auxilie com recursos financeiros. f. Editais nacionais em conjunto com CNPq e outras agências, devem destinar uma porcentagem para a manutenção das coleções em projetos em que houver o acesso. g. Revisar a representatividade das instituições no CGEN, incluindo uma cadeira para representantes de coleções ex situ. h. O reconhecimento da coleção fora de sua instituição poderia ser realizado com base na identificação de alguns critérios mínimos tais como: possuir curador, curadorsubstituto; estar informatizada pelo menos em parte; garantir a rastreabilidade do material biológico; ter infraestrutura e recursos humanos que garantam a rotina da coleção, inclusive as atividades de depósito, empréstimo, doação, venda e permuta; identificar material com qualidade confirmada e formar recursos humanos.

11 11 i. As coleções que possuírem os requisitos acima listados deverão ser reconhecidas institucionalmente por meio de uma portaria da instituição onde constem os nomes do curador, curador-substituto e o contato. j. Dentre os critérios para o reconhecimento da instituição e sua(s) coleção(ões), o cumprimento das exigências legais quanto ao Access and Benefit Sharing devem ser considerados. A(s) coleção(ões) deve(m) utilizar o TTM (Res. 15, 20, 25 e IN 160) para o transporte de material biológico e garantir a rastreabilidade de dados referentes ao depósito do material biológico. k. Desenvolver Oficinas sobre Coleções e o Protocolo de Nagoia em colaboração com outras instituições participantes desta oficina. l. Capacitar pessoal ligado às Coleções Biológicas e assessoria jurídica das Instituições quanto à legislação de acesso ao PG (MP /01). m. Incluir no currículo das Universidades (graduação e pós) o tema Legislação de Acesso para os cursos afins. 6. Credenciar instituição fiel depositária a. Considerar o que está descrito no item 5 h. O CGEN deve apresentar uma lista de atributos mínimos para que uma coleção possa ser credenciada. Nesse caso, as questões de informatização e rastreabilidade devem possuir peso maior. b. Definir um fluxo institucional para este credenciamento, utilizando os já existentes como o Núcleo de Inovação Tecnólogica (NIT), ou instância similar, que passariam a ter função de avaliar os pedidos de credenciamento, checar a documentação e encaminhar para o credenciamento. c. O credenciamento deve ser ilimitado, mantendo restrição para instituições públicas.

12 12 Nome Anexo 1. Nome dos participantes e instituição Instituição Alberto Cardoso Arruda Aldo Trindade Alexandre L. P. Aleixo Carla Simone Pavanelli Carlos Augusto Rosa Darci Moraes de Barros Battesti Glyn Mara Figueira Gonçalo A. Guimarães Pereira Itamar Soares de Mello Lara Durães Sette Lúcia Helena Rapp PyDaniel Luis Fabio Silveira Manuela da Silva Maria Fulgência C. L. Bandeira Maria Nelman Antunes de Souza Maria Regina de V. Barbosa Mariane Silveira de Sousa-Baena Marilia Lobo Burle Osmar Alves Lameira Rogério Biaggioni Lopes Sérgio Ricardo Sodré Cardoso Suzete A. Lanza Destéfano Universidade Federal do Pará, Centro de Ciências Exatas e Naturais Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical. Museu Paraense Emílio Goeldi, Coordenação de Zoologia. Universidade Estadual de Maringá - Nupélia, Coleção Ictiológica. Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Biológicas - Depto. Microbiologia. Instituto Butantan, Secretaria da Saúde, Laboratório de Parasitologia Universidade Estadual de Campinas, Reitoria, Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas e Biológicas Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Departamento de Genética e Evolução Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Meio Ambiente Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Rio Claro, Departamento de Bioquímica e Microbiologia. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Coordenação de Biodiversidade Universidade de São Paulo, Museu de Zoologia, Seção de Aves Fundação Oswaldo Cruz, Vice-Presidência de Pesquisa e Laboratórios de Referência. Universidade Federal do Amazonas, UFAM Fundação Ezequiel Dias Minas Gerais Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Exatas e da Natureza - Campus I, Departamento de Sistemática e Ecologia. Centro de Referência em Informação Ambiental. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro Nacional de Pesquisa de Recursos Genéticos e Biotecnologia Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Cenargen. Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Diretoria de Pesquisas, Programa Diversidade Taxonômica Instituto Biológico, Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Centro Experimental do Instituto Biológico Laborató de Bacteriologia Vegetal.

13 13 Anexo 2. Documento para direcionamento estratégico do evento: A Implementação do Protocolo de Nagoia sobre Acesso aos Recursos Genéticos e Repartição de Benefícios: uma discussão sobre o papel desempenhado pelas Coleções Biológicas Com o intuito de direcionar as discussões sugerimos que sejam lidos os documentos e o questionário abaixo. Como o tempo é exíguo e pode não ser suficiente para a leitura de todos os documentos, os colocamos em ordem de prioridade. Não há necessidade de responder o questionário por escrito, mas que o mesmo seja analisado e considerado como estratégico para o alcance de sucesso do evento. Ainda, para esclarecer dúvidas que apareçam durante a leitura dos documentos sugerimos que se acesse o site: Este possui instruções claras de como proceder atualmente em casos em que a pesquisa necessita de coleta e transporte de material biológico, tanto dentro quanto para fora do País. Documentos anexados: Doc. 2. Texto retirado de The Nagoya protocol on access to genetic resources and benefit sharing: what is new and what are the implications for provider and user countries and the scientific community? Evanson C. Kamau, Bevis F. and Gerd Winter; Doc. 3. Objetivos e itens a serem discutidos no evento. Doc. 4. Protocolo de Nagoia com trechos assinalados, considerados como importantes pela equipe organizadora do evento. Doc. 5, 6 e 7. Resoluções do CGen nº18, nº 32 e nº 40 Questionário (PARA PENSAR) 1. Você tem conhecimento sobre o Protocolo de Nagoia? Quais são as suas impressões sobre os temas tratados e as expectativas quanto à sua implementação? 2. Seu trabalho de pesquisa envolve o acesso ao patrimônio genético (no contexto da legislação vigente)? 3. Em seu trabalho de pesquisa você já enviou material biológico para o exterior? Se sim, como foi o processo? Qual a finalidade do envio? Houve limitações? Quais foram? 4. Em seu trabalho de pesquisa, a coleção em que você trabalha já recebeu material biológico originário do exterior? Se sim, como foi o processo? Qual a utilização das amostras? Houve dificuldades no processo? Quais foram? 5. Há em sua instituição equipe ou unidade responsável pelo preenchimento de documentos para envio de material biológico para o exterior? Como foi realizada a capacitação e atualização dessa equipe sobre a legislação de acesso e repartição de benefícios? 6. Se você é responsável pelo preenchimento dos documentos, durante o processo você teve dúvidas? Quais foram? 7. Em algum momento, em sua instituição, as questões relativas à coleta e envio de material biológico foram discutidas? E o Protocolo de Nagoia?

14 8. Há em sua instituição algum documento ou manual, direcionado aos pesquisadores, que dê as diretrizes e esclareça os trâmites de envio de material biológico para o exterior? 9. Com quais instituições europeias sua instituição estabeleceu cooperação? Quais as principais dificuldades? O Protocolo de Nagoia facilitará no todo ou em parte esse processo? 10. Você já realizou um trabalho cujo caráter era estritamente científico no início e posteriormente foi identificado potencial de uso comercial? Como isso foi identificado? Houve participação de instituições sediadas no exterior? 11. A sua instituição já esteve envolvida em um acordo de repartição de benefícios? Como foi a experiência? Alguma instituição sediada no exterior esteve envolvida? 12. Você teria alguma sugestão de como diminuir a burocracia necessária para o trâmite de material biológico com o exterior, principalmente com os países da Europa? 14

15 15 Anexo 3. PROGRAMA 09 de maio Manhã: Instalação dos trabalhos 9:00 9:30 Boas Vindas e Sessão de Abertura Apresentação do Projeto Diálogos Setoriais União Européia/Brasil 9:30 10:10 Palestra: O papel da biodiversidade brasileira no desenvolvimento da indústria biotecnológica nacional Gonçalo A. G. Pereira - UNICAMP Discussão 10:10 10:40 Palestra: O Protocolo de Nagoia de Acesso ao Patrimônio Genético e Repartição de Benefícios advindos de sua utilização Larissa Costa Ministério das Relações Exteriores Discussão 10:40 11:00 Intervalo 11:00 11:40 Palestra: O envio e o intercâmbio com o exterior de amostras do patrimônio genético no contexto da legislação nacional de acesso Eliana Fontes Ministério do Meio Ambiente Discussão 11:40 12:00 Dinâmica Motivacional e Formação dos Grupos de Trabalho 12:00 13:30 Brunch Tarde: Trabalho em Grupo 13:30 16:00 Trabalho em grupos 16:00 16:20 Intervalo 16:20 17:00 Discussão motivacional sobre os trabalhos dos grupos 10 de maio Manhã: Instalação dos trabalhos 9:00 9:40 Palestra:

16 16 Rede Nacional de Coleções Biológicas e Base de Dados Compartilhados sobre Informação de Origem Genética (DNA Bar Code) Mercedes Bustamante Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Discussão 9:40 12:00 Retomada dos Grupos de Trabalho 10:40 11:00 Intervalo 12:00 13:30 Brunch Tarde: Apresentação de Resultados e conclusão dos trabalhos 13:30 15:00 Apresentação dos resultados dos temas 1 e 2 Cada apresentação será procedida de discussões 15:00 15:15 Intervalo 15:15 16:45 Apresentação dos resultados dos temas 3 e 4 Cada apresentação será procedida de discussão 16:45 17:00 Apresentação do programa do Workshop Internacional e Encerramento

17 17 Anexo 4. Grupos formados para as discussões por área de conhecimento Alexandre Aleixo Carla Simone Pavanelli Darci Moraes de Barros Battesti Lúcia Rapp Luis Fabio Silveira Carlos Augusto Rosa Lara Durães Sette Manuela da Silva Suzete A. Lanza Destéfano Alberto Cardoso Arruda Glyn Figueira Osmar Lameira Marilia Lobo Burle Aldo Trindade Itamar Mello Maria Fulgência Costa Lima Bandeira Rogério Biaggioni Lopes Silvia Missawa Maria Regina de V. Barbosa Sérgio Cardoso Maria Nelman Antunes de Souza Mariane Silveira de Sousa-Baena taxonomia/zoo taxonomia/zoo taxonomia/zoo taxonomia/zoo taxonomia/zoo taxonomia/micro-organismos aplicada/taxonomia/micro-organismos aplicada/taxonomia/micro-organismos taxonomia/aplicada/bactérias aplicada/fito/botânica aplicada/fito/botânica aplicada/botânica aplicada/germoplasma aplicada/fitopatógenos/micorrizas aplicada/micro-organismos aplicada/micro-organismos aplicada/entomologia/micro-organismos aplicada/dna taxonomia/botânica taxonomia/botânica bioprospecção bioinformática/genômica

18 18 Anexo 5. Os participantes do workshop deverão discutir o acesso aos recursos genéticos advindos de coleções ex situ no contexto do Protocolo de Nagoia apresentando as experiências, demandas e sugestões para a instalação de um sistema que possa: 1. Facilitar a permuta de material biológico entre coleções para a realização de pesquisa científica sem interesse econômico, incluindo: a. Identificação de melhores práticas; b. Desenvolvimento de um modelo de Termo de Transferência de Material (TTM); c. Comunicação de procedimentos e políticas institucionais; d. Coordenação de procedimentos nacionais para a coleta, transferência e medidas fitossanitárias; e. Considerações e possíveis medidas adequadas para a coleta, utilização e transferência de conhecimentos tradicionais associados aos recursos genéticos. 2. Discutir, abordar, o acesso aos recursos genéticos nas coleções ex situ para procedimentos comerciais incluindo: a. Como reconhecer a mudança de intenção; b. O papel das coleções ex situ como fontes de material; c. Inclusão do TTM e do termo repartição de benefícios para uso comercial? d. Considerações e possíveis medidas adequadas para a proteção e utilização de conhecimentos tradicionais associados aos recurso genéticos. e. Adaptação aos futuros desenvolvimentos científicos, inclusive os de ponta, incluindo a transferência e uso da informação genômica e epigenômica e formação de pessoal objetivando o melhor conhecimento da biodiversidade. 3. Facilitar a cooperação e a repartição de benefícios entre as coleções brasileiras e europeias, inclusive via: a. Permuta de informações em conservação de material e informações científicas; b. Permuta de protocolos de conservação ex situ e tecnologia; c. Formação de pessoal e treinamento. 4. Monitorar a utilização de recursos genéticos, considerando inter alia: a. Mecanismos institucionais para documentação/rastreamento de termos e material, incluindo sua origem; b. Mecanismos institucionais para averiguar a origem do material depositado sem identificação de origem; c. Transferência internacional de material para estudos acadêmicos d. Depósito em coleções de cultura para propósitos de patentes; e. Depósito em bancos de dados de sequências genéticas com propósito de publicação. 5. Promover o reconhecimento das coleções ex situ tendo em consideração a relevância do papel que elas desempenham para o acesso aos recursos genéticos, principalmente perante o Protocolo de Nagoia, incluindo: a. O reconhecimento institucional; b. A participação na repartição de benefícios; c. Cumprimento das exigências da legislação nacional e internacional de Acesso e Repartição de Benefícios (ARB)

19 19 Anexo 6 RESOLUÇÃO CGEN Nº 21, DE 31 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre as pesquisas e atividades científicas que não se enquadram sob o conceito de acesso ao patrimônio genético para as finalidades da Medida Provisória no , de 23 de agosto de O CONSELHO DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO, tendo em vista as competências que lhe foram conferidas pela Medida Provisória nº , de 23 de agosto de 2001, e pelo Decreto nº 3.945, de 28 de setembro de 2001, e o disposto no art. 13, inciso I, do seu Regimento Interno; Considerando que diversos tipos de pesquisas e atividades científicas poderiam enquadrar-se sob o conceito de acesso ao patrimônio genético para fins de pesquisa científica simplesmente pelo fato de utilizarem ferramentas metodológicas moleculares para a sua execução de modo circunstancial e não propriamente porque seus objetivos ou perspectivas estejam relacionados com o acesso ao patrimônio genético; Considerando que a finalidade dessas pesquisas e atividades, assim como seus resultados e aplicações, não interferem no principal objetivo da Medida Provisória no , de 2001, que é a garantia da repartição justa e eqüitativa dos benefícios resultantes da exploração econômica de produto ou processo desenvolvido a partir de amostras de componentes do patrimônio genético, resolve: Art. 1º As seguintes pesquisas e atividades científicas não se enquadram sob o conceito de acesso ao patrimônio genético para as finalidades da Medida Provisória no , de 23 de agosto de 2001: I - as pesquisas que visem elucidar a história evolutiva de uma espécie ou de grupo taxonômico a partir da identificação de espécie ou espécimes, da avaliação de relações de parentesco, da avaliação da diversidade genética da população ou das relações dos seres vivos entre si ou com o meio ambiente; II - os testes de filiação, técnicas de sexagem e análises de cariótipo que visem a identificação de uma espécie ou espécime; III - as pesquisas epidemiológicas ou aquelas que visem a identificação de agentes etiológicos de doenças, assim como a medição da concentração de substâncias conhecidas cujas quantidades, no organismo, indiquem doença ou estado fisiológico; IV - as pesquisas que visem a formação de coleções de ADN, tecidos, germoplasma, sangue ou soro. 1º As pesquisas e atividades científicas mencionadas neste artigo estão dispensadas da obtenção de autorização de acesso a componente do patrimônio genético. 2º O critério estabelecido nesta Resolução tem a finalidade exclusiva de orientar o enquadramento destas atividades sob a Medida Provisória no , de 2001, sem prejuízo do atendimento das exigências estabelecidas em outros instrumentos legais, bem como em tratados internacionais dos quais o Brasil seja Parte. Art. 2 º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

20 20 Anexo 7. TERMO DE TRANSFERÊNCIA DE MATERIAL (TTM) O Termo de Transferência de Material (TTM) foi instituído para controlar o intercâmbio não comercial de material biológico existente em condição in situ, no território nacional, na plataforma continental e zona econômica exclusiva, mantido em condições ex situ, destinado às instituições ou Coleções Biológicas sediadas no exterior, com base nas seguintes premissas: O reconhecimento de que o intercâmbio não comercial de material biológico realizado entre coleções ou instituições de pesquisa nas áreas biológicas e afins é fundamental para o avanço do conhecimento sobre a biodiversidade brasileira; A necessidade de garantir o cumprimento do disposto na Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Flora e da Fauna Selvagem em Perigo de Extinção (Cites) e na Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), em especial, a soberania nacional sobre a sua diversidade biológica. Nº DO TTM / Instituição remetente: CNPJ: Endereço: Nome do curador: Documento de Identificação (tipo, número e órgão emissor): Cargo do curador: Instituição ou coleção destinatária: Endereço: Nome do representante da instituição ou coleção destinatária: Documento de Identificação (tipo, número e órgão emissor): Cargo do representante da instituição destinatária: As instituições signatárias, acima qualificadas, por meio de seus representantes, tendo em vista o disposto na Cites e CDB, comprometem-se a utilizar o material biológico transferido entre si de acordo com as seguintes condições: 1. O material biológico recebido deverá ser utilizado pela instituição ou coleção destinatária exclusivamente para o desenvolvimento de pesquisa científica sem potencial de uso econômico. 2. Caso haja interesse em iniciar atividade de bioprospecção, de desenvolvimento tecnológico, ou solicitação de patente a partir do material biológico remetido com base neste Termo, a instituição destinatária obriga-se a comunicar o fato à instituição remetente e esta ao Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). 3. É vedado o início das atividades mencionadas no item anterior sem a observância ao disposto na legislação vigente, em especial, a obtenção das autorizações específicas do CGEN.

21 21 4. O material biológico remetido com base neste TTM somente será repassado a terceiros pela instituição destinatária com a assinatura de novo TTM, firmado entre a instituição remetente original e a nova instituição destinatária. 5. A instituição destinatária que receber o material biológico deverá respeitar os termos do TTM e não será considerada provedora do material recebido. 6. Qualquer publicação advinda da utilização ou do estudo do material biológico remetido deverá reconhecer expressamente a origem do material, e conter créditos à instituição remetente, devendo, ainda, ser enviado exemplar da referida publicação à instituição remetente. 7. As instituições ou coleções signatárias colaborarão com base em termos mutuamente acordados para a capacitação e a transferência de tecnologia, a fim de promover a conservação e o uso sustentável da diversidade biológica. 8. São de inteira responsabilidade da instituição ou coleção remetente a identificação e embalagem adequada do material, e a realização dos procedimentos de remessa segundo as regulamentações pertinentes à classificação de risco biológico e de contenção do organismo ou material a ser transferido, observando-se as recomendações dos órgãos competentes, normas internacionais e legislação específica do país destinatário. 9. A instituição destinatária compromete-se a: a) não reivindicar, em nome próprio ou de terceiro, qualquer forma de propriedade intelectual sobre o todo ou parte do material biológico transferido por força deste Termo. b) informar à instituição ou coleção remetente, por escrito, qualquer efeito adverso eventualmente verificado por ocasião da manipulação do material biológico que trata o presente Termo. 10. O foro competente para a solução de controvérsias entre as instituições ou coleções envolvidas neste TTM será o da sede da instituição remetente. 11. Os compromissos relativos ao material transferido por meio deste Termo permanecem válidos por tempo indeterminado, independentemente de sua renovação. Por concordarem com todos os termos acima expostos, os representantes da instituição ou coleção destinatária e da instituição ou coleção remetente assinam o presente Termo em duas vias de igual teor e forma, para um só efeito legal. Local e data: Representante da instituição destinatária: Representante da instituição remetente:

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