REGULAMENTO INTRODUÇÃO

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1 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E MULTIMÉDIA DADOS GERAIS Ano Letivo: 2013 / 2014 Coordenador (CEP): Helena Berenguer Chefe de Divisão (CDAEA): Natalina Santos Concurso N.º: 15 Tema: UMA HORTA DE CORES Data: 16 a 20 de Junho 2014 REGULAMENTO INTRODUÇÃO A agricultura familiar foi eleita, pela Organização das Nações Unidas (ONU), como o tema a ser comemorado no ano de Esta determinação é o reconhecimento da importância que este sistema desempenha ao nível da sustentabilidade e segurança alimentar do planeta. O Ano Internacional da Agricultura Familiar representa um avanço no reconhecimento desse sistema de produção paralelo de alimentos, como forma de erradicação da fome e que permite, igualmente, manter gente no campo e incentivar o aproveitamento de espaços e estruturas urbanas (hortas modulares ou verticais) em que se cultivam pequenas áreas, com uma diversidade de vegetais e legumes para consumo familiar. A 15.ª edição do, inserida na Exposição Regional de Expressão e Artes Plásticas/ Semana Regional das Artes, organizada pela SRE/DRE/DSEAM, tem como base a temática comemorada em O desafio será feito sob a forma de ilustração de um conto da autoria de Francisco Fernandes, que foi convidado a escrever um texto original para o efeito e assim permitir uma maior diversidade de interpretações. O título da história infantil é Uma Horta de Cores que é também o título do concurso. Este é um concurso que tem por objetivo principal a valorização da expressão plástica como meio privilegiado de experimentação lúdica, didática e de exteriorização criativa da criança, através do desenho/pintura. O tema deverá ser explorado em contexto de sala de aula proporcionando a abordagem de conteúdos associados ao mesmo e posterior ilustração de um excerto ou ideia da história de referência. Não se sugere, neste caso, a ilustração em banda desenhada. O desafio de ilustração infantil lançado neste concurso culmina com a edição de um livro digital onde os vencedores poderão ver os seus trabalhos publicados, devidamente identificados, perpetuando no tempo o registo expressivo individual, servindo de exemplo como material pedagógico que poderá ser replicado e visualizado em contexto educativo. A história Uma Horta de Cores é anexada ao presente Regulamento (págs. 5 e 6). 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O 15.º enquadra-se no âmbito do desenho, da pintura, da colagem e das técnicas mistas; A exploração temática junto dos alunos pode ser complementada com outras atividades relacionadas, como visitas a hortas urbanas ou escolares, visitas a mercados agrícolas, conversa com um nutricionista, entre outras, que permitam uma maior assimilação do tema a explorar; As crianças podem desenhar, colar e pintar, ilustrando uma ideia ou excerto da história de referência, sem recurso à banda desenhada; As pinturas apresentadas devem ser originais e integralmente feitas pela criança, sem qualquer intervenção de adultos; Os trabalhos podem ser elaborados com qualquer material riscador e/ou de pintura, sobre papel com a dimensão fixa de 20cm X 20cm; Os trabalhos deverão ser colados num cartão grosso (de caixote) sem margens para além das dimensões referidas no ponto anterior. Pág. 1

2 2. DESTINATÁRIOS DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E MULTIMÉDIA PRÉ-ESCOLAR 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 3. MODALIDADE DE PARTICIPAÇÃO Individual Só pode concorrer a título individual (um trabalho por criança). 4. MATERIAIS: Todos os materiais de desenho, pintura (pigmentos naturais e artificiais), colagem e técnicas mistas sobre papel; Evitar colagem de materiais que se descolem com facilidade, como aparas de lápis, tampas de garrafas, plasticinas, pastas de modelar ou outros materiais que possam cair ou tornar o trabalho pesado. 5. IDENTIFICAÇÃO Cada trabalho deverá estar devidamente identificado, com maiúsculas e em local visível na frente do trabalho, utilizando, para isso, a etiqueta de identificação, em anexo pág. 4). Em caso algum poderão ampliar a dimensão dada na etiqueta, devendo evitar, ao máximo, colá-la sobre partes fundamentais do trabalho da criança. 6. ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE Os trabalhos deverão ser enviados devidamente protegidos, preferencialmente em capa de elásticos, com identificação visível e legível no exterior da capa (utilizar etiqueta de identificação em anexo pág. 4). As escolas/instituições que enviarem trabalhos de várias categorias deverão utilizar e enviar apenas uma capa com o total dos mesmos (pré-escolar e 1.º CEB). A capa será depois devolvida juntamente com os trabalhos; A DSEAM declina qualquer responsabilidade de preservação dos trabalhos que não estejam devidamente protegidos. 7. ENTREGA DE TRABALHOS Serão admitidos a concurso os trabalhos que derem entrada na Direção de Serviços de Educação Artística e Multimédia (Anexo da Levada), ou na respetiva Delegação Escolar até ao dia 23 de maio de Os trabalhos entregues fora do prazo estipulado serão excluídos da avaliação do júri para efeitos de prémios e menções honrosas; A devolução dos trabalhos será realizada do seguinte modo: as ETI s que não pertençam ao Município do Funchal deverão recolher os seus trabalhos nas respectivas Delegações Escolares e as escolas do município do Funchal deverão recolhê-los no anexo da DSEAM, até o máximo de 15 dias após a desmontagem da Exposição. Caso contrário, a DSEAM reserva-se no direito do seu destino final. Pág. 2

3 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E MULTIMÉDIA 8. SELEÇÃO A seleção será efetuada em 2 fases: Na escola, pelos professores/educadores que selecionam os melhores trabalhos 2 trabalhos por nível de ensino/categoria; O total de trabalhos de cada escola, incluindo todas as categorias, não pode ser superior a 14; Na DSEAM, um júri formado para o efeito, isento e com conhecimentos ao nível das artes, fará a eleição do melhor trabalho, a nível regional, por categoria; Todos os trabalhos enviados ficarão em exposição de 16 a 20 de junho de 2014, no Espaço Infoart da Secretaria Regional de Turismo e Transportes, no Funchal. 9. CATEGORIAS - Categoria A Pré-escolar: 3 e 4 anos - Categoria B Pré-escolar: 5 anos - Categoria C Pré-escolar: 6 anos - Categoria 1 1.º CEB: 1.º Ano - Categoria 2 1.º CEB: 2.º Ano - Categoria 3 1.º CEB: 3.º Ano - Categoria 4 1.º CEB: 4.º Ano 10. PRÉMIOS Será atribuído um prémio ao melhor classificado de cada categoria, a nível regional. Os trabalhos vencedores serão incluídos no livro digital Uma Horta de Cores, com a autoria devidamente salvaguardada; Serão atribuídas 3 menções honrosas por categoria, sendo a reprodução dessas imagens incluída também no livro digital (conforme referido no ponto anterior); A entrega de prémios ocorrerá no dia 22 de junho, durante o espetáculo de encerramento da Semana Regional das Artes. Para mais informações, contactar a Coordenação de Expressão Plástica, na Direção de Serviços de Educação artística e Multimédia, Tel , ou através do explastica.formacao@gmail.com Pág. 3

4 1.º CICLO PRÉ DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E MULTIMÉDIA 11. ANEXOS ETIQUETA A DE IDENTIFICAÇÃO PARA A EMBALAGEM DE TRANSPORTE DE TRABALHOS 15.º UMA HORTA DE CORES IDENTIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DA EMBALAGEM ESCOLA: MUNICÍPIO: PROFESSOR RESPONSÁVEL: CATEGORIAS Categoria A Categoria B Categoria C Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 N.º DE TRABALHOS N.º TOTAL DE TRABALHOS: ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DOS TRABALHOS Pág. 4

5 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E MULTIMÉDIA HISTÓRIA A SER ILUSTRADA AUTORIA: FRANCISCO J. V. FERNANDES Uma horta de cores A encosta da montanha estava repleta de verdes, de todos os tons com que a natureza brindara o verde, uns mais intensos e carregados, outros mais suaves. A criança olhou, maravilhada, e recordou o que, em tempos, lhe havia contado o avô Num passado já distante, os homens e as mulheres daquela terra tinham construído socalcos para vencer a inclinação dos terrenos e haviam rasgado rochas criando canais para transportar a água com que regavam as suas hortas. Nesse tempo, os produtos da terra eram a base da alimentação de todos os dias: os cereais não chegavam à mesa em caixas coloridas, as hortaliças não estavam congeladas, as frutas tinham o sabor e o perfume das árvores onde eram colhidas, não havia enlatados nem sumos gaseificados, a bebida à mesa era água fresquinha da fonte, e o leite uma generosidade das vacas, que o leiteiro distribuía de porta em porta em grandes e pesadas latas. A criança recordava fascinada as histórias do avô. Gostava especialmente quando ele lhe falava das cores, sim, das cores que nasciam nas hortas e enfeitavam os pratos. Para ela, as cores estavam dentro dos lápis, das lapiseiras, das aguarelas e, de lá, saltavam para as folhas dos cadernos. Coloridos eram os desenhos, não os pratos e a comida! Vendo bem, até deveria ser bem divertido apreciar as cores: comer vermelho, verde, azul, amarelo - Quantas cores caberão num prato de comida? pensava. Olhou para o outro lado, para o lado da cidade. Que contraste com o verde da montanha! Havia cores sim, mas não era a mesma coisa Telhados vermelhos, paredes brancas, ali um autocarro amarelo, um carro azul - Tão diferentes que são, a cidade e a montanha! descobriu a criança. E os verdes? Onde estariam aqueles tons de verde? Vendo bem, aqui e ali no meio da cidade, havia uns verdes e outras cores, como que resistindo ao aperto dos edifícios. Certamente que a montanha, lá em cima, espreitava a cidade, com alguma pena e saudade. Nas suas recordações das conversas com o avô, lembrava-se que ele dizia que a saúde começava no prato. - Devia referir-se àquilo das cores pensou. - Junta mais cores e menos quantidade se queres ter saúde! Era isso que o avô lhe dizia. Que pena ele já não estar ali para lhe explicar melhor. Teria que descobrir sozinha. Estava na hora de jantar. - Mãe, quantas cores vamos comer hoje? perguntou subitamente. - Ãh? Quantas cores? perguntou a mãe, perplexa com a questão. - Deixa lá, eu conto - disse a criança. E contou. - Mãe, não tens nada cor-de-laranja para o meu prato? pediu. - Aqui está! Cenoura! Estou a gostar dessa conversa de cores! disse a mãe a sorrir. É uma maneira divertida de apreciar a refeição. Tenho pena de não poder transformar o teu prato num arco-íris. Como Pág. 5

6 dizia o meu pai: Junta mais cores DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E MULTIMÉDIA - e menos quantidade se queres ter saúde! completou a criança. - Ainda bem que te recordas! - E porque não posso jantar um arco-íris? quis saber a criança. - Por vezes as hortaliças estão muito caras - esclareceu a mãe. - Podíamos plantar! Como faziam no tempo do avô. sugeriu a criança. - Não temos onde o fazer lamentou a mãe. - Ouvi dizer na escola que isso não é desculpa murmurou. - Como assim? - A professora falou que as hortas estão a chegar à cidade. Qualquer espacinho serve e, assim, poupamos dinheiro, ganhamos saúde e colorimos os pratos! Chamou-lhe Hortas de Cores. É engraçado, não é? Se as pessoas tiverem um cantinho em casa, serve. Se não tiverem, podem ser um pouco mais longe. Há muitos terrenos por cultivar. - Sim, é verdade, nunca tinha pensado nisso Vamos falar nisso ao pai, a ver se ele tem alguma ideia. Há muitos terrenos incultos, sim. Já ouvi falar que as pessoas podem ter acesso a alguns desses terrenos, mesmo no meio da cidade! - Mãe, tu nem vais acreditar, mas na minha escola estão a fazer uma horta numa parede! - Numa parede? Como é possível? - Tenho uma foto no caderno, queres ver? A mãe ficou maravilhada com a foto. De facto era uma horta numa parede. Além da parede, só tinham usado de garrafas de plástico e muita criatividade! - Dás-me mais um pouco de vermelho? A mãe serviu-lhe umas quantas rodelas de tomate. - Queres verde? perguntou entrando na brincadeira. - Sim, dá-me verde! pediu a criança, e vieram os brócolos. Nessa noite sonhou com cores que saltavam dos lápis e dos pincéis e coloriam as hortas, hortas de cores que nasciam por toda a parte, na cidade. Uma cidade colorida pelas hortas. Sonhou com crianças que se sentiam saudáveis e felizes, e com pratos cheios de cores. As crianças entoavam uma canção que falava de saúde e de pratos cheios de cores. E, nas margens do sonho, pareceu-lhe ouvir a voz calma do avô: - No teu prato, junta mais cores e menos quantidade se queres ter saúde! FIM Francisco J. V. Fernandes Outubro de 2013 Pág. 6

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