VIVÊNCIAS DE TRABALHADORES COM DIFERENTES VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS EM UM LABORATÓRIO PÚBLICO
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- Mario Ximenes Coelho
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1 VIVÊNCIAS DE TRABALHADORES COM DIFERENTES VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS EM UM LABORATÓRIO PÚBLICO Fábio Frazatto Verde 1 Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida fabio.fv@puccampinas.edu.br Resumo: Este artigo refere-se a uma pesquisa de iniciação científica que teve como objetivo analisar se a mudança objetiva no contexto capitalista contemporâneo se reflete na vivência de profissionais de saúde pública. O foco da pesquisa foi um laboratório público de um município no interior paulista, que foi submetido a uma condição de co-gestão entre a administração pública e outra entidade sem fins lucrativos. Nele, convivem trabalhadores que, apesar de exercerem as mesmas funções, possuem diferentes vínculos empregatícios. Para a pesquisa apresentada aqui, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com dois técnicos de análises clínicas do laboratório do hospital: um funcionário admitido por concurso público há mais de vinte anos, que foi militante do SUS e outra trabalhadora com vínculo de terceirizado há três anos (neste laboratório), que só trabalhou no setor privado anteriormente. Observou-se que as vivências de trabalho de ambos os entrevistados são permeadas por características típicas das empresas capitalistas, que se traduzem em precariedade objetiva (baixo salário e vínculo instável) no caso da funcionária terceirizada e em precariedade subjetiva (sensação de mal-estar com relação ao trabalho) para o funcionário público. Este sofre ao ver o processo de privatização do SUS, que leva o laboratório onde trabalha a se transformar em uma fábrica de exames, o que tem como consequência adoecimento e desgaste mental. Já a trabalhadora contratada reconhece sua situação desfavorável com relação aos funcionários públicos, mas adota uma postura pragmática, buscando trabalhar direito, sem envolver-se subjetivamente. Entretanto, apesar dessas diferenças de envolvimento subjetivo com o trabalho e, especialmente, com o ideal da saúde pública, as entrevistas indicam que ambos os trabalhadores, cada um a sua maneira, sofrem com a situação imposta pela ideologia neoliberal que busca terceirizar o serviço público de saúde. Marcia Hespanhol Bernardo 2 Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia da PUC-Campinas marciahb@puc-campinas.edu.br Palavras chave: Saúde do trabalhador, capitalismo, terceirização. Área do Conhecimento: Psicologia Subárea: Psicologia Social. 1. INTRODUÇÃO Atualmente, a introdução de nova tecnologia e a globalização da economia com um cunho claramente neoliberal tem provocado rápidas e profundas mudanças no chamado mundo do trabalho [1,2]. Tais mudanças se iniciaram nas fábricas, mas vêm se expandindo para todos os setores da sociedade, incluindo serviços públicos voltados para as necessidades básicas da população como os de educação e de saúde [3]. Pode-se dizer que a divulgação do atual espírito do capitalismo [4] foi tão eficiente na afirmação de uma economia de mercado globalizado que já colonizou quase todos os âmbitos da vida humana individual e coletiva [5]. Uma das principais características que marca o espírito flexível do capitalismo atual diz respeito à reformulação do papel do Estado, que deve estar cada vez mais enxuto, deixando para o mercado o controle e a regulação dos diversos setores que envolvem a sociedade. Também é importante dizer que essa lógica vem se expandindo por, praticamente, todo o mundo ocidental e, portanto, inclui o Brasil. Nesse contexto, os usuários dos serviços de saúde são reduzidos ao status de clientes ou consumidores do serviço profissional [5], como se essa fosse meramente uma relação comercial. Dada essa explicação, a principal questão que se apresentou para o desenvolvimento da pesquisa foi: pode-se falar em capitalismo organizacional no contexto do SUS no Brasil ou, mais especificamente, em um laboratório de análises clínicas de um hospital público? Para responder a essa indagação foi necessário contextualizar esse sistema de saúde e suas características no momento atual.
2 Atualmente, tem-se observado que, cada vez mais, o gerenciamento do SUS, em diversos municípios e estados, está sendo repassado para as chamadas Organizações Sociais (OS), que, segundo a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo [6], seriam entidades privadas que possuem a finalidade de formar parcerias com os governos e receber a gestão de unidades de saúde. Ou seja, a administração dessas unidades deixa de ser de responsabilidade dos governos e passa para a iniciativa privada. A gestão do SUS é descentralizada, ou seja, a responsabilidade para sua operacionalização é de cada município e cabe aos governos do estado e federal o apoio por meio da transferência de fundos e apoio técnico aos municípios, mas garantindolhes certa autonomia. Durantes esses mais de vinte anos de existência, o modelo de gerenciamento do SUS foi sendo modificado conforme a conjuntura e as necessidades identificadas. No entanto, um aspecto que deve ser ressaltado é que o SUS já nasce com a proposta de ser um sistema público que permite a participação complementar da iniciativa privada. No parágrafo 1º do artigo 199 da Constituição Federal de 1988, lê-se que as instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos [7]. Desse modo, Santos [8] afirma que existe uma tendência histórica do SUS de se conciliar com interesses privados financeiros, patrimonialistas ou corporativos que, se por um lado nos permitiu criar o SUS, por outro lado, tem impedido a cabal construção de um sistema nacional e público de saúde (p.1). Campos [9] também aponta como um dos problemas nacionais o fato de que defensores do pensamento liberal-privatista exercem constante pressão para a abertura do SUS à iniciativa privada desde a reforma sanitária que criou o Sistema Único de Saúde. Com a expansão da lógica neoliberal desde a década de 1990, por todo o mundo, essa tendência de incorporação do setor privado ao SUS, tornando-o um sistema híbrido tem ganhado ainda mais força nos últimos anos [9]. Nesse contexto, observa-se que vem ocorrendo uma ampla terceirização do gerenciamento dos serviços de saúde em muitos municípios brasileiros. Naqueles em que ainda predomina o gerenciamento público direto, também se observa, muitas vezes, a substituição de uma lógica voltada para a finalidade social por um modelo organizacional capitalista, que prioriza a competição e a produtividade em detrimento da qualidade do serviço realizado, juntamente com a precarização dos vínculos empregatícios. Segundo a própria Constituição Federal de 1988: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas públicas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação [7]. Assim, a opção por privatizar iria contra esse artigo que é um dos pilares fundamentais do SUS. No entanto, o que mais se tem observado nos últimos anos, é a opção de governos municipais e estaduais por uma administração dividida entre setor público e privado. Esse método administrativo pode criar uma divisão de classes dentro no ambiente de trabalho, a partir do estabelecimento de grupos de trabalho (concursados contra contratados por empresas/instituições terceirizadas, por exemplo) marcadamente desiguais [10]. Esse preceito neoliberal de criar a diferença de classes [11] também tem a função estratégica de impedir uma união de trabalhadores, que poderiam fazer reivindicações de melhorias nas condições de trabalho. Tais circunstâncias podem ter repercussões tanto na qualidade dos serviços prestados, como na saúde e bem-estar dos profissionais envolvidos e este é o foco da presente pesquisa. Indaga-se se a vivência de diferentes tipos de relação de trabalho (concursado ou contratado por meio de terceirização da gestão) pode ter consequências para a saúde dos trabalhadores envolvidos. 2. OBJETIVOS Tendo em vista o contexto apresentado acima, realizou-se uma pesquisa com o objetivo de compreender como profissionais com diferentes vínculos empregatícios que exercem atividade em um mesmo local de trabalho no setor público de saúde vivenciam seu cotidiano de trabalho. Mais especificamente, buscou-se verificar se os sujeitos identificam possíveis mudanças na organização do seu trabalho no sentido do capitalismo organizacional e como elas repercutem sobre o grau de bem-estar que a experiência de trabalho lhes proporciona e se possível estabelecer uma
3 relação entre o desgaste no trabalho e os tipos de vínculos dos sujeitos da pesquisa. 3. MÉTODO O tipo de delineamento adotado nesta pesquisa teve caráter qualitativo, com a realização de entrevistas semi-estruturadas. Apesar de se contar com um roteiro norteador, as entrevistas foram conduzidas da maneira mais informal possível de modo a deixar os entrevistados à vontade e buscando não induzir respostas ou vocabulário específico. Inicialmente, pretendia-se entrevistar trabalhadores do setor de enfermagem do hospital, por estarem diretamente envolvidos no atendimento ao público. No entanto, no período em que a pesquisa foi realizada, não havia mais funcionários públicos neste setor (todos haviam sido transferidos para outras unidades de saúde), mas apenas profissionais contratados pela entidade privada. O mesmo ocorria em diversos outros setores. Sendo assim, buscou-se algum setor do hospital em que se encontrassem profissionais das duas categorias empregatícias e verificou-se que o laboratório de análises clinicas atendia a essa condição. Nele, existiam trabalhadores com os dois tipos de vínculos que trabalhavam nas mesmas equipes as quais tinham até nove pessoas e com idênticas atribuições. Nesse laboratório, também chamou a atenção o fato de os trabalhadores com vínculos diferentes estarem sujeitos às mesmas metas de produção, que eram estabelecidas para a equipe e não para os profissionais individualmente. Os sujeitos da pesquisa foram dois analistas clínicos, sendo um funcionário público concursado e outra com vínculo terceirizado, contratada pela CLT por outra entidade privada parceira na gestão do hospital. O primeiro era um homem de quarenta e dois anos com formação de técnico de laboratório que trabalhava como servidor público há vinte anos, sendo nove anos no município onde está o hospital. Durante boa parte desse tempo, foi militante político e participava de ações sociais em defesa do SUS. A outra analista clínica participante da pesquisa era uma bióloga de quarenta anos e há três trabalhando com vínculo terceirizado no laboratório focalizado na pesquisa. Na ocasião da entrevista, ela acumulava treze anos de experiência na área de análise clínica, sendo que seus vínculos anteriores foram apenas com laboratórios exclusivamente privados. Os contatos com os entrevistados foram realizados por intermédio de pessoas conhecidas, que atuaram como mediadoras entre o pesquisador e os sujeitos [12]. Desse modo, as entrevistas individuais foram agendadas por telefone, em locais estabelecidos pelos entrevistados, tendo sido realizadas em janeiro de As entrevistas foram gravadas com o consentimento dos entrevistados e, posteriormente, transcritas. Os dados obtidos foram submetidos a uma análise de conteúdo [13], na qual, buscou-se identificar, nas falas dos entrevistados, categorias que estivessem relacionadas com os objetivos da pesquisa. Os resultados obtidos são apresentados a seguir. 4. IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE TERCEIRIZAÇÃO Ao analisar as entrevistas realizadas, duas categorias se destacaram: a) aspectos do processo de terceirização, b) precariedade, desgaste e o adoecimento do trabalhador. Entretanto, deve-se lembrar que, por dizerem respeito ao mesmo contexto de trabalho, essas categorias estão intimamente relacionadas e, muitas vezes, se sobrepõem. Antes de discutir cada uma delas, porém, é importante descrever algumas características da organização do trabalho no laboratório Características da organização do trabalho dos entrevistados As falas dos entrevistados indicam que o laboratório onde trabalham é organizado em diversos setores de acordo com os tipos de exames realizados (sangue, urina, patologias específicas). Nesses setores trabalham equipes de 8 a 9 funcionários de ambos os vínculos contratuais (funcionário público ou CLT). Cada setor também possui um funcionário, geralmente um técnico de laboratório, responsável pela sala e pela supervisão da equipe de trabalho. Segundo ambos os entrevistados, o tipo de vínculo empregatício não influencia essa escolha. Além disso, o responsável por cada sala não possui um poder direto sobre os colegas e também não recebe nenhum adicional salarial para exercer esta função. Suas atribuições se limitam a relatar o que não está funcionando na equipe ou pedir materiais extras. Os tipos de vínculos empregatícios também não têm nenhuma influência sobre a definição das atribuições dos analistas clínicos do laboratório. Assim, dois funcionários com diferentes contratos fazem exatamente as mesmas coisas. Entretanto, do ponto de vista trabalhista, o funcionário público
4 possui alguns benefícios que serão discutidos mais adiante. Outro ponto que se tornou pano de fundo da pesquisa desenvolvida foi o embate entre o Conselho Municipal de Saúde (CMS) e a administração da Prefeitura Municipal. O motivo do conflito foi justamente o processo de terceirização pelo qual estava passando o hospital público e o laboratório. Afinal, enquanto o CMS defende a permanência da gestão pública dos serviços de saúde, a Prefeitura mantém o sistema de co-gestão nesses espaços e, como foi dito acima, em alguns pontos não há mais funcionários públicos A terceirização como uma forma de precarização do trabalho público Como foi discutido na introdução, presenciamos um momento histórico no qual é perceptível a influência da ideologia neoliberal no contexto do trabalho público [3]. A própria convivência de pessoas com diferentes contratos de trabalho e, consequentemente, com diferentes direitos e condição salarial, é uma demonstração dessa lógica. Segundo um dos entrevistados enquanto o funcionário terceirizado trabalha 40 horas semanais e só recebe cesta básica simples além de seu salário; o colega de bancada com vínculo público, que exerce exatamente nas mesmas funções possui estabilidade de emprego, trabalha 36 horas semanais, recebe um vale alimentação e tem um salário que é quase o dobro dos colegas com vínculo terceirizado. Outro aspecto destacado pelos entrevistados, que corrobora a afirmação de Blach-Ribas e Cantera (2011) de que o setor público vem cada vez mais incorporando uma ideologia de gestão empresarial diz respeito à valorização da produtividade, que, de acordo com o funcionário público, transforma o laboratório em fábrica. Observa-se no relato desse entrevistado como tal fato afeta diretamente o ambiente de trabalho. Segundo ele, atualmente, no laboratório, não se tem tempo para olhar para o colega, porque tem uma produção para ser cumprida até o final do dia. Comparando esse contexto com o que vivenciou anos antes, ele afirma que as pessoas de estressam mais... elas adoecem mais e... existe uma cobrança constante de produção. Então, eu não vejo melhora, eu vejo só piora. A maior queixa de ambos os entrevistados foi justamente a presença, no contexto de trabalho, de características que indicam que o capitalismo organizacional [5] já faz parte do cotidiano no laboratório Precariedade, desgaste e o adoecimento do trabalhador A terceirização da contratação de trabalhadores nos serviços públicos, em geral, está associada à precarização das relações (e, às vezes, também das condições) de trabalho. Nesse sentido, a noção de precariedade subjetiva apresentada por Linhart [14] é bastante interessante para compreender a vivência do funcionário público. Para a autora, esse tipo de precariedade é representado pela sensação de não estar em casa no trabalho e, assim, é também a perda da autoestima, que está ligada ao sentimento de dominar mal seu trabalho, ao sentimento de não estar à altura. E isso porque a administração moderna impõe a todos os assalariados, em nome de autonomia e da responsabilização, gerir as inúmeras disfunções de organizações falhas do trabalho (isto é, que não lhes proporcionam os recursos necessários para fazer frente às exigências de seu trabalho), ao mesmo tempo em que intensificam de forma espetacular os ritmos de trabalho. Tem-se frequentemente, o medo, a ansiedade, o sentimento de insegurança que é chamado comodamente de estresse [14].. Na citação acima, é possível observar que a vivência de precariedade subjetiva está diretamente associada ao modelo administrativo do trabalho e tem como característica o sofrimento psicológico. O funcionário público relata como se comporta hoje em relação às mudanças que estão ocorrendo e como ainda é afetado por isso, dizendo que esse processo o incomoda bastante e que, no cotidiano, acaba tendo de fingir que elas não existem e que isso acaba afetando sua saúde. Desta forma, a utilização do termo desgaste mental [15], se aplica perfeitamente à situação desse trabalhador público, pois ele é desgastado, como se realmente perdesse parte de si, como resultado do atrito de suas ideias com a atual ideologia de terceirização processual do serviço público. Mas, enquanto ele sofre com esse processo de precariedade subjetiva no espaço de trabalho e no contexto de mudanças de gestão, a entrevistada com vínculo terceirizado sofre uma precariedade objetiva, mas, curiosamente, essa vivência não parece desgastá-la psiquicamente. Tal constatação parece se explicar pelo fato dela não referir essa ligação ideológica com a saúde pública referida pelo funcionário público. Para ela, esse é apenas
5 mais um trabalho, uma obrigação, que ela cumpre da melhor forma possível e vai embora cuidar de sua vida. Essa trabalhadora afirma gostar do que faz, mas, quando chega em casa, não fica pensando no trabalho, priorizando sua vida pessoal. Segundo ela, tem umas pessoas que vivem o trabalho, mas esse não é seu caso. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Observa-se que as vivências de trabalho de ambos os entrevistados são permeadas por características típicas das empresas capitalistas, que se traduzem em precariedade objetiva (no caso da trabalhadora com vínculo tercerizado) e subjetiva (no caso do funcionário público). As cargas de trabalho inerentes a esse contexto, seja na vivência de um ou de outro, podem levar ao desgaste mental dos trabalhadores [16]. Embora as referências ao adoecimento tenham surgido claramente na fala do funcionário público, a entrevistada com vínculo terceirizado não explicitou essa vivência, referindo-se a uma relação pragmática com sua situação de precariedade com relação aos colegas concursados. O funcionário público teve um grande envolvimento ideológico com o projeto de que o SUS fosse um sistema de saúde verdadeiramente público e, por isso, sofre ao ver tal projeto sendo corroído pelo ideário neoliberal. Já a entrevistada terceirizada percebe a injustiça das diferenças de vínculos empregatícios e até a lógica da produtividade, mas parece ver essa situação como algo não passível de modificação e, assim, busca adotar um comportamento adaptativo, distanciando-se afetivamente do trabalho. Interessante observar que essa constatação contraria as expectativas iniciais da pesquisa de que a vivência dos trabalhadores terceirizados fosse permeada por desgaste mental maior do que a dos funcionários concursados. Entretanto, apesar dessas diferenças de envolvimento e/ou sofrimento no trabalho, as entrevistas indicam que ambos os trabalhadores, cada um a sua maneira, sofrem com a situação imposta pela ideologia neoliberal que busca terceirizar o serviço público de saúde do município. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao CNPq pela bolsa PIBIC fornecida ao aluno para o desenvolvimento desta pesquisa. REFERÊNCIAS [1] Linhart, D. (2000), O indivíduo no centro da modernização das empresas: um reconhecimento esperado, mas perigoso. Trabalho e Educação, jul/dez, nº7, pp [2] Antunes, R. (1995), Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 2ª ed. São Paulo: Ed. Cortez. [3] Blanch-Ribas, J.M e Cantera, L. (2011), La doble cara de la mercantilización de los servicios universitarios y hospitalarios. In J.L. ÁLVARO (Ed.) Psicología Social del Trabajo y de las Organizaciones (no prelo). [4] Boltanski, L. e Chiapello, E. (1999) Le nouvel esprit du capitalisme. Paris: Gallimard. [5] Blanch-Ribas, J.M. (Coord.) (2007), El capitalismo organizacional como factor de riesgo psicosocial: efectos psicológicos colaterales de las nuevas condiciones de trabajo dictadas por el capitalismo académico y sanitario implantado en universidades y hospitales no lucrativos de la red pública. Projeto de pesquisa multicêntrico apresentado e aprovado Ministerio Educación y Ciência de España. [6] Estado De São Paulo. Secretaria da Saúde. capturado online em 14/08/2011 de < es_oss.mmp> [7] BRASIL (1988), Constituição da República Federativa do Brasil. Publicada em D.O.U. em 05 de outubro de [8] Campos, G.W.S. (2008), Como reinventar a gestão e o funcionalismo dos sistemas púbicos e organizações estatais?. Ciência & Saúde Coletiva, 13 (Sup 2): [9] Campos, G.W.S. (2006) Reflexões Temáticas sobre Equidade e Saúde: o caso SUS. Saúde e Sociedade, v.15, n.2, p [10] COUTO, A.L. (2009) Ideologia Neoliberal e Política Social: a construção da resistência do SUS. Universidade de Brasília. [11] Pereira, L.D. (2005) A proteção social como necessidade mínima, o avanço dos preceitos (neo)liberais e a descontrução da Seguridade Social brasileira na década de Cadernos Especiais, n.34. [12] Hammersley, M. e Atkinson (2001), Edu Etnografía: métodos de investigación. Barcelona: Paidós. [13] Bardin, L. (1977) Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70.
6 [14] Linhart, D. (2010), Modernisation et précarisation de la vie au travail. Papeles del CEIC (Centro de Estudios sobre la Identidad Colectiva), Universidad del País capturado online em 01/11/2010 de < [15] Seligmann-Silva, E. (1994), Desgaste mental no trabalho dominado. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora UFRJ/Cortez. [16] Seligmann-Silva, E. (2011), Trabalho e desgaste mental: o direito de ser dono de si mesmo. São Paulo: Cortez. Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e
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