Materiais Elétricos Semicondutores
|
|
- Maria de Belem Aragão Azenha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Materiais Elétricos Semicondutores Este tutorial apresenta um estudo sobre os materiais elétricos semicondutores, focando na sua fabricação nas suas aplicações em nosso cotidiano. Sérgio Gonçalves da Silva Engenheiro de Telecomunicações pela Fundação Assis Gurgacz (FAG ), bacharel em Ciências com habilitação em Matemática pela Universidade Estadual do Oeste (1991) e pós-graduado em Engenharia de Telecomunicações pela Universidade Norte do Paraná (1998). Atua na Brasil Telecom desde 10/1979, sendo Coordenador da área de planejamento e projeto de redes convencionais e ópticas, com responsabilidade pela análise de indicadores operacionais, acompanhamento de obras, fiscalização de instalações e serviços de telecomunicações. Atua também como instrutor de cursos de formação em Projetos e Planejamento de Redes Convencionais. Atualmente exerce atividades na área de Comunicação de Dados e ADSL, acompanhando os circuitos críticos e os indicadores operacionais, e apresentando sugestões para melhorias nos serviços e equipamentos ADSL empregados. Foi também selecionado para a fase classificatória do I Concurso Teleco de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) serginho@brasiltelecom.com.br Categoria: Sistemas de Transmissão Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 15 minutos Publicado em: 03/07/2005 1
2 Semicondutores: Introdução Os diversos materiais empregados nas telecomunicações e na eletrônica, podem ser divididos, quanto à característica de transporte de cargas elétricas, em condutores e isolantes. Esta divisão é algo simplista, já que os transistores e circuitos integrados que compõe os diversos equipamentos da indústria eletrônica são feitos de um material denominado semicondutor. Para entender-se a diferença entre os materiais, nesta classificação necessita de uma analise na estrutura da matéria. Constata-se que os materiais denominados "metais" apresentam elétrons em órbitas mais externas do átomo que são arrancados de suas órbitas com relativa facilidade. Experimente unir os pólos de uma bateria de 1,5 volts com um fio telefônico e o resultado muito rápido é a total descarga da bateria. Adicionalmente, o aumento da temperatura do fio é reveladora que alguma coisa, ou muita coisa, passou por ali. São os elétrons. A bateria possui em um dos seus pólos, elétrons em excesso em relação ao outro pólo. Ao interligar-se os pólos por intermédio do fio, os elétrons da bateria foram "empurrando" os elétrons do cobre do fio metálico, que aceitam facilmente serem empurrados. Estatisticamente é pouco provável que um elétron de um pólo da bateria chegue ao pólo oposto. São os elétrons do metal que trafegam, que são arrancados de suas órbitas. Como o efeito aparente é que os elétrons da bateria foram facilmente "conduzidos" de um pólo ao outro, diz-se então que o cobre é um "bom condutor". Um material isolante oferece uma restrição severa à passagem de corrente elétrica. Olhe para fora de sua casa, para o poste da concessionária de distribuição de energia elétrica. É muito provável que no poste exista uma ou mais hastes de vidro ou porcelana, para "isolar" a corrente e evitar curto circuitos na linha. E quem isola bem o que é? Exato, um bom isolante. E como você já percebeu, vidro e porcelana são excelentes isolantes. Essa característica depende da temperatura e da freqüência, ou seja um fio pode ser um bom condutor em uma freqüência e um mal condutor em uma freqüência mais alta. Se a linha divisória entre condutores e isolantes já é complicada, imagine que nessa área ainda existem os semicondutores. Os materiais semicondutores não são encontrados normalmente na natureza, são criados colocando-se, ou "dopando-se", materiais isolantes, como por exemplo o silício, com átomos de outros materiais, como por exemplo o boro, cuja; ultima órbita contém elétrons a mais ou a menos do que a última órbita dos átomos de silício. O tutorial é um estudo superficial destes materiais, tais como são fabricados e suas aplicações em nosso cotidiano. 2
3 Semicondutores: Classificação dos Materiais Os diversos elementos e substâncias conhecidas podem ser classificados de várias formas diferentes. Uma classificação importante em termos de propriedades elétricas é a de metais, isolantes e semicondutores. Esta classificação tem grande importância na engenharia e na física de dispositivos. Metais e isolantes Os metais, como se sabe, são bons condutores de eletricidade enquanto os isolantes não a conduzem. Os semicondutores, por outro lado, possuem comportamento intermediário, conduzindo ou não a corrente elétrica em função das condições de operação. Além desta classificação, há também uma outra que diz respeito ao modo como os átomos ou moléculas estão arranjados ou distribuídos no material. Cristais Materiais nos quais os átomos ou moléculas se distribuem de forma organizada e regular por todo o material, são classificados como materiais cristalinos ou simplesmente cristais, ou ainda sólidos. Esta última designação não se refere ao estado físico do material (vapor, líquido ou sólido), mas sim ao fato de que sua estrutura atômica se acha na forma de um sólido geométrico, tal qual um cubo por exemplo. Esta organização interna dos átomos em um cristal é responsável por uma série de propriedades importantes em aplicações industriais. Os materiais sem organização atômica interna definida, são chamados amorfos. Exemplos de materiais amorfos muito utilizados são os vidros e plásticos em geral. Semicondutores Os semicondutores, além de suas propriedades elétricas dependentes das condições de operação, também são materiais cristalinos ou sólidos. Estas duas características combinadas conferem a estes materiais uma grande importância tecnológica. Os semicondutores são os responsáveis por toda a moderna tecnologia eletrônica, estando presentes em praticamente todos os aparelhos eletro-eletrônicos que conhecemos, desde um simples rádio a pilha até os mais sofisticados computadores. 3
4 Os Semicondutores É fácil definir o termo semicondutor se este se caracterizasse apenas por uma semicondutancia intermediaria entre os condutores e os isolantes, na realidade, o valor numérico da condutividade é uma característica definida e intermediaria entre condutores e isolantes, mas de modo algum define o comportamento funcional dos materiais e ligas pertencentes a este grupo. Pode-se considerar o valor numérico da resistividade do semicondutor como um critério falho, alem de insuficiente, pois podemos obter misturas de materiais que atendem a esse valor numérico, mas não tem comportamento semicondutor. Seguindo uma seqüência normal de determinação de características, vamos verificar a correlação entre a condutividade e a variação de temperatura; sob esse aspecto, o semicondutor apresenta, em geral, coeficiente de temperatura negativo dentro de uma determinada faixa de valores. Ao contrario do que ocorre nos metais, nos semicondutores, o numero de elétrons em deslocamento não é constante, variando esse valor com a temperatura, em razão exponencial. A condutividade elétrica de um semicondutor é sensivelmente influenciada também por eventuais perturbações da estrutura cristalina, o que, por sua vez, tem fundamental importância nos próprios processos de fabricação dos semicondutores. Tais perturbações podem ser provocadas tanto por irregularidades na estrutura cristalina, quanto e sobretudo, pela presença proposital ou acidental de impurezas. Esse grau de pureza deve atingir a níveis superiores a 10-4 impurezas por átomo de metal de base, o que bem demonstra a elevada tecnologia necessária na fabricação destes componentes. Mais dois efeitos devem ser lembrados, que também tem influencia bem maior nos semicondutores do que em outros grupos de materiais, quais sejam o efeito termoelétrico e o efeito Hall. Efeito Hall O efeito Hall consiste no fenômeno segundo o qual, perante a presença de um campo magnético dirigido perpendicularmente a um condutor, pelo qual circula corrente, aparece uma diferença de potencial nas faces opostas a circulação de corrente. Para dada orientação de corrente e campo magnético, o sentido da força eletromotriz que assim aparece "a tensão de Hall", vai depender da polaridade das cargas presentes; esse comentário quanto à orientação, é valido também para efeito termoelétrico. Devido a grande importância que representam nesses materiais a pureza e estrutura, convém fazer uma analise geral do relacionamento teórico existente entre diversos fatos. O conhecimento de alguns aspectos e de conceitos físicos ajudara também ao entendimento de certos aspectos químicos, efetuando-se pontos de ligação entre a condutividade elétrica e a ligação química dos elementos. Vejamos inicialmente os elétrons de valência - tomando como exemplo o germânio, em numero de quatro que, por sua vez, em pares, se combinam, um a um, com elétrons de valência de outros quatro átomos de germânio. Se, a esse corpo de germânio puro, acrescentarmos átomos de valencia III, ou seja, que tem três elétrons de valencia, como o caso do boro, alumínio, gálio e o índio, um dos elétrons de germânio ficará sem 4
5 ligação dupla. Essa lacuna, que assim se apresenta, poderá ser preenchida por elétrons de um átomo vizinho, abrindo-se conseqüentemente uma lacuna neste átomo, e assim, subseqüentemente. Tais deslocamentos dão origem a um movimento de lacunas, permanecendo uma falta de elétrons e conseqüentemente, uma falta de cargas negativas, e o corpo é chamado de eletropositivo, ou material tipo P. Se ao contrario, acrescentarmos ao cristal, alguns átomos de valencia V, apenas quatro desses cinco elétrons da valencia se associarão ao material de valencia IV, havendo conseqüentemente, sobra de um elétron por átomo acrescentado. Esse excesso de cargas negativas, classifica o corpo como eletronegativo, representado por N. 5
6 Semicondutores: Dopagem e Purificação Técnicas de Dopagem A dopagem pode ser feita em quatro situações, conforme discriminamos a seguir: Durante o crescimento do cristal: o material de base sofre um aquecimento até se transformar em massa cristalina fundente, estado em que se efetua o acréscimo do material de dopagem, durante esse processo térmico, o nosso cristal vai "crescendo" posicionando-se os átomos da dopagem na própria cadeia cristalina que se forma. Por liga: o material de base é levado a fusão conjuntamente com o de acréscimo, formando-se assim uma liga. Apos essa formação e esfriamento, os dois materiais estão agregados entre si. Por implantação iônica: átomos eletricamente carregados (com íons) de material dopante em estado gasoso são acelerados por um campo elétrico e injetados na cadeia cristalina do semicondutor. O método da implantação iônica é o mais preciso e o mais sofisticado entre os mencionados, permitindo um ótimo controle tanto de posicionamento quanto de concentração da dopagem feita. Por difusão: nesse processo, vários discos de metal tetravalente básico são elevados a temperaturas da ordem de 1000 C e, nessas condições, colocados na presença de metais em estado gasoso (por exemplo, boro). Os átomos de metal em estado gasoso se difundem no cristal sólido. Sendo o material sólido do tipo N, cria-se, assim, uma zona P. Métodos de Purificação Vejamos os três processos de purificação utilizados: Destilação e Sublimação: a acentuada influencia das impurezas sobre as características elétricas do semicondutor, leva em muitos casos a exigência de se repetir o processo de purificação sobre a matéria prima fornecida pela industria química, antes de manufatura-la. Um primeiro passo são os processos de destilação e sublimação, com o objetivo de elevar o mais possível à ação destes processos, devem ser analisados os diagramas de ebulição. A diferença entre destilação e sublimação, é que na sublimação as modificações do estado físico eliminam o estado liquido, o que traz dificuldades de fracionamento dos materiais envolvidos, precipitando-se freqüentemente muito próximos entre si os elementos, facilmente e dificilmente sublimáveis. A vantagem da sublimação esta na facilidade dos meios necessários a sua obtenção. Eletrolise: a purificação eletrolítica das matérias primas básicas pode levar a graus de pureza bastante elevados, se esta for realizada com cuidados especiais e eventualmente repetida dado numero de vezes. Através da eletrolise, um metal pode ser separado de outros metais menos nobres e de partículas insolúveis no eletrólito, a eficiência da separação ou eliminação simultânea de diversos metais, depende da relação dos potenciais destes metais em relação à solução (eletrólito) utilizada, e menos da grandeza da corrente. Método da Cristalização Dirigida: os cristais que compõem a matéria prima básica dos materiais semicondutores são obtidos pelo método da fusão, após o que o material se apresenta na forma normal de 6
7 um bastão sólido. Se o cadinho com o material em fusão é lentamente tirado do forno, o bastão se forma, com perda gradativa de temperatura; ao se analisar este bastão, observa-se que à parte que por mais tempo ficou liquida, portanto, a ultima que saiu do forno, é a que apresenta uma maior concentração de impurezas, e, por isso, é geralmente cortada. Fusão Zonal: o necessário e elevado grau de purificação faz com que, para os semicondutores, os métodos anteriores, via de regra, não tragam o resultado final desejado. O presente processo da fusão zonal utiliza-se do fato de que, num sistema de dois elementos em condição de equilíbrio entre a fase sólida e liquida, a composição de ambas a fase é geralmente diferente e que, no limite do diagrama de estado, as curvas liquida e sólida encontram-se segundo um ângulo definido, isto significa que mesmo no caso de uma concentração mínima de um elemento no outro, apresenta-se uma diferença de concentrações na passagem do estado liquido para o sólido. 7
8 Semicondutores: Elementos e Aplicações Nem todos os elementos classificados como semicondutores pela Tabela Periódica dos Elementos, permitem uma fácil e precisa verificação dessa propriedade; em algum desses elementos a semicondutancia ainda não pode ser determinada com segurança ou, então, a característica não se apresenta estável a temperatura ambiente. Conseqüentemente existe uma família de materiais semicondutores de uso industrial, a família central dos materiais semicondutores é encontrada nos materiais de valencia IV, o primeiro elemento é: Carbono: apesar de apresentar características semicondutoras, o carbono é antes utilizado como condutor em alguns casos, em outros casos, como material resistivo ou como componente capaz de suportar determinadas condições térmicas ou químicas. Germânio: é um dos materiais semicondutores mais antigos; é encontrado em pequenas quantidades em minérios de zinco, pó de carvão e mesmo nas águas do mar, em face disso, a extração do germânio é extremamente difícil e onerosa, é uma substancia dura porem quebradiça não suportando qualquer tipo de esforço mecânico, oxida-se na presença do ar, formando uma finíssima película de oxido, é usado para a fabricação de componentes semicondutores. Silício: é termicamente mais estável do que o germânio, podendo por isso ser usado a temperaturas ambientes de até 150 C, permite reduzir a corrente inversa, o que reduz as perdas, fato esse que eleva o rendimento e simplifica os métodos de refrigeração. O silício é o elemento mais freqüentemente encontrado na natureza, após o hidrogênio, na forma natural, é encontrado nas rochas e em minérios. Aplicações dos Materiais Semicondutores O semicondutor é um material-chave na indústria eletrônica. Os dispositivos que utilizam o semicondutor são hoje utilizados em todo tipo de circuitos. Os dispositivos semicondutores mais comuns são o diodo, o transistor e os dispositivos fotossensíveis, conforme discriminamos abaixo: Diodo semicondutor: é formado pela junção p e n e tem como utilidade básica permitir o fluxo de corrente elétrica apenas em um sentido (o sentido de polarização direta) Transistor: é formado pela inserção de um semicondutor tipo p entre dois semicondutores tipo n ou vice-versa. O material do meio é chamado base e os outros, emissor e coletor. O transistor funciona basicamente como um amplificador de corrente se esta for alta (ligeiramente alta) ou como um interruptor de corrente se esta for próxima de zero. Dispositivos fotossensíveis: dividem-se em Células fotocondutivas: fotoresistores, fotodiodos e fototransistores; e Células fotovoltaicas. As Células fotocondutivas funcionam da seguinte forma: Quando um fluxo luminoso incide sobre o material semicondutor, os fótons podem fornecer aos elétrons energia suficiente para produzir a ruptura de ligações covalentes. A ação dos fótons ocasiona a produção de par elétron-lacuna, o que provoca um aumento da condutividade do semicondutor. Esse fenômeno é conhecido como fotocondutividade. Quanto às Células fotovoltaicas, conforme o nome indica, tais células produzem uma tensão elétrica quando submetidas à ação de um fluxo luminoso. Sua utilidade se estende na busca por energia alternativa. 8
9 Microeletrônica: O advento da Microeletrônica foi um dos mais notáveis avanços tecnológicos no campo da eletrônica, sendo fundamentalmente oriundo das necessidades inerentes ao programa espacial americano com relação a peso, dimensões, potência consumida e confiabilidade. As restrições impostas nestes casos eram impossíveis de serem satisfeitas com os circuitos convencionais, usando componentes discretos. Um dos setores da Microeletrônica é responsável pelos Circuitos Integrados (CIs). Os circuitos integrados ou chips são uma fina pastilha de silício, onde estão agrupados circuitos microscópicos que podem conter milhões de componentes eletrônicos como resistores, capacitores, transistores, etc. 9
10 Semicondutores: Conclusões Podemos através deste trabalho identificar as principais propriedades dos elementos semicondutores, bem como, as técnicas de dopagem para poder utilizar os materiais, os métodos de purificação e as suas principais aplicações dentro das atividades que iremos exercer após a conclusão do curso. Identificamos que estes elementos são de suma importância para a eletrônica digital bem como para a eletrotécnica, onde utilizamos em retificadores de corrente, reguladores de tensões e muitas outras aplicações. Bibliografia VAN VLACK, Laurence H. - Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Editora Campos Ltda., 4ª Edição, Rio de Janeiro; Schmidt, Walfredo - Materiais Elétricos, Editora Edgard Blucher Ltda, 2ª Edição, São Paulo, 1979 RUSSELL, John B., Química Geral, Editora MAKRON Books, 2ª Edição, São Paulo,
11 Semicondutores: Teste seu Entendimento 1. Semicondutores são materiais: bons condutores de eletricidade que não conduzem a eletricidade criados "dopando-se" materiais isolantes 2. São técnicas de dopagem de semicondutores: implantação iônica e difusão Destilação e Sublimação Eletrolise e Cristalização Dirigida 3. Assinale a alternativa falsa. Cristais são materiais nos quais os átomos ou moléculas se distribuem de forma organizada e regular por todo o material. Os semicondutores, além de suas propriedades elétricas dependentes das condições de operação, também são materiais cristalinos ou sólidos. O efeito Hall consiste no fenômeno segundo o qual, perante a presença de um campo magnético dirigido perpendicularmente a um condutor, pelo qual circula corrente, aparece uma diferença de potencial nas faces opostas a circulação de corrente. Cobre é um exemplo de material semicondutor. 11
DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisDIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Leia maisCapítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de
Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisAnálise de Circuitos com Díodos
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Análise de Circuitos com Díodos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC- ACElectrónica
Leia maisDiodo semicondutor. Índice. Comportamento em circuitos
semicondutor Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de ) [1][2] semicondutor é um dispositivo ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película
Leia maisFICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica
Leia maisApostila de Química Geral
Cursinho Vitoriano UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Câmpus de São José do Rio Preto Apostila de Química Geral Período noturno Ligações químicas interatômicas Vanessa R.
Leia maisEletricidade Aula 1. Profª Heloise Assis Fazzolari
Eletricidade Aula 1 Profª Heloise Assis Fazzolari História da Eletricidade Vídeo 2 A eletricidade estática foi descoberta em 600 A.C. com Tales de Mileto através de alguns materiais que eram atraídos entre
Leia maisCAPÍTULO 4 DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES
CAPÍTULO 4 DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES INTRODUÇÃO Os materiais semicondutores são elementos cuja resistência situa-se entre a dos condutores e a dos isolantes. Dependendo de sua estrutura qualquer elemento
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisDiodos. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica
Diodos TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Circuitos Retificadores Circuitos Limitadores e Grampeadores Operação Física dos Diodos Circuitos Retificadores O diodo retificador converte
Leia maisFORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - O Gerador Elétrico
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - O Gerador Elétrico CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: - Aprender como funciona o gerador elétrico
Leia maisDS100: O SINAL ELÉTRICO
DS100: O SINAL ELÉTRICO Emmanuel M. Pereira I. Objetivo O propósito deste artigo é esclarecer aos clientes da Sikuro, usuários do eletroestimulador modelo DS100 (C ou CB), no que se refere ao tipo de onda
Leia maisFiltros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.
Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisExperiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Leia maisOs capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas
Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas
Leia maisRelatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel.
Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Aluno: Claudecir Ricardo Biazoli, RA: 038074. Orientador: Fernando Iikawa Sumário: 1- Introdução 3 2- Importâncias didática
Leia mais3 Resistores Lei de ohms
Resistores 3 Lei de ohms O resistor é um componente eletrônico usado para oferecer resistência a passagem dos elétrons em um circuito. Os resistores mais comuns são os resistores de carbono também chamados
Leia maisINTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO
INTRODUÇÃO OS METAIS SÃO ATUALMENTE ESSENCIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO. OS QUE SÃO MAIS UTILIZADOS SÃO O ALUMÍNIO (EM LATAS), O COBRE (NOS CABOS DE TELEFONE), O CHUMBO (EM BATERIAS DE AUTOMÓVEIS), O NÍQUEL
Leia maisInstituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo
1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar
Leia maisUnidade 12 - Capacitores
Unidade 1 - Capacitores Capacidade Eletrostática Condutor Esférico Energia Armazenada em um capacitor Capacitor Plano Associação de Capacitores Circuitos com capacitores Introdução Os primeiros dispositivos
Leia maisProposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia mais1. Materiais Semicondutores
1. Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Eletrônica I Conteúdo Teoria Materiais semicondutores Dispositivos semicondutores: diodo, transistor bipolar (TBJ), transistor de efeito de campo (FET e MOSFET)
Leia maisLição 5. Instrução Programada
Instrução Programada Lição 5 Na lição anterior, estudamos a medida da intensidade de urna corrente e verificamos que existem materiais que se comportam de modo diferente em relação à eletricidade: os condutores
Leia maisUniversidade Federal Fluminense UFF Escola de Engenharia TCE Curso de Engenharia de Telecomunicações TGT
Universidade Federal Fluminense UFF Escola de Engenharia TCE Curso de Engenharia de Telecomunicações TGT Programa de Educação Tutorial PET Grupo PET-Tele Dicas PET-Tele Uma breve introdução à componentes
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q42 Ligação metálica
Resolução das atividades complementares 3 Química Q42 Ligação metálica p. 59 1 (Cefet-PR) Analise as afirmações a seguir: I. O metal X é leve, sofre pouca corrosão e é bastante utilizado na construção
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisProf. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores
IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes
Leia maisMAF 1292. Eletricidade e Eletrônica
PONTIFÍCIA UNIERIDADE CATÓICA DE GOIÁ DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍICA Professor: Renato Medeiros MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica NOTA DE AUA II Goiânia 2014 Diodos Retificadores Aqui trataremos dos
Leia maisHá um conjunto de dispositivos electrónicos que são designados por díodos. Estes dispositivos têm 3 características fundamentais comuns:
Díodos Há um conjunto de dispositivos electrónicos que são designados por díodos. Estes dispositivos têm 3 características fundamentais comuns: Têm dois terminais (tal como uma resistência). A corrente
Leia maisMatéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos
Matéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos Química Materiais, suas propriedades e usos Estados Físicos Estado vem do latim status (posição,situação, condição,modo de estar). O estado físico
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia maisConceitos básicos de Componentes SMD. Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria
Conceitos básicos de Componentes SMD Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria Maio de 2014 Componentes em SMD Atualmente, nos equipamentos eletrônicos modernos, a utilização de resistores e capacitores convencionais
Leia maisRedes de Computadores (RCOMP 2014/2015)
Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria
Leia maisFenómenos Ondulatórios. Reflexão, refracção, difracção
Fenómenos Ondulatórios Reflexão, refracção, difracção Natureza dualística da radiação electromagnética A radiação electromagnética é um fenómeno ondulatório envolvendo a propagação de um campo magnético
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia mais23/5/2010. Circuitos Elétricos 2º Ano Engenharia da Computação SEMICONDUTORES
ESTUDO DO Os átomos de germânio e silício tem uma camada de valência com 4 elétrons. Quando os átomos de germânio (ou silício) agrupam-se entre si, formam uma estrutura cristalina, ou seja, são substâncias
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT
GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos
Leia maisIntrodução ao Estudo da Corrente Eléctrica
Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisProjeto de Ensino. Ensino de Física: Placas Fotovoltaicas
UNICENTRO-CEDETEG Departamento de Física Projeto de Ensino Ensino de Física: Placas Fotovoltaicas Petiano: Allison Klosowski Tutor: Eduardo Vicentini Guarapuava 2011. SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA...
Leia maisTransitores CMOS, história e tecnologia
Transitores CMOS, história e tecnologia Fernando Müller da Silva Gustavo Paulo Medeiros da Silva 6 de novembro de 2015 Resumo Este trabalho foi desenvolvido com intuito de compreender a tecnologia utilizada
Leia maisU = R.I. Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA
AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA Movimento ordenado dos portadores de carga elétrica. 2- INTENSIDADE DE CORRENTE É a razão entre a quantidade de carga elétrica que atravessa
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisLIGAÇÕES INTERATÔMICAS
UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10
Leia maisComo funciona o Reed-Switches (MEC089)
Como funciona o Reed-Switches (MEC089) Escrito por Newton C. Braga Um componente de grande utilidade que pode ser usado como sensor em muitas aplicações mecatrônicas, robóticas e de automação é o reed-switch
Leia maisAutor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisCAPÍTULO 2 DIODO SEMICONDUTOR
CAPÍTULO 2 DIODO SEMICONDUTO O diodo semicondutor é um dispositivo, ou componente eletrônico, composto de um cristal semicondutor de silício, ou germânio, em uma película cristalina cujas faces opostas
Leia maisResistores. Prof. Ernesto F. F. Ramírez
esistores Prof. Ernesto F. F. amírez Sumário 1. ntrodução 2. esistores 3. Classificações de resistores 4. Especificação de resistores 5. Associação de resistores 6. Exercícios cios propostos Slide 2 1.
Leia mais5 Montagem Circuítos
Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste
Leia maisMOSFET. Fábio Makihara 710921. Gustavo de Carvalho Bertoli 610992. Luís Gustavo Fazzio Barbin 712418. Luiza Pio Costa da Silva 712001
MOSFET MOSFET tipo depleção (MOSFET-D) Curvas do MOSFET-D Amplificadores com MOSFET-D MOSFET tipo intensificação (MOSFET-E) Curvas de Dreno Tensão Porta-Fonte máxima Fábio Makihara 710921 Gustavo de Carvalho
Leia maisImprimir. Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los
1/ 9 Imprimir PROJETOS / Energia 20/08/2012 10:20:00 Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los Na primeira parte deste artigo vimos que a energia
Leia maisCAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT
CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em
Leia maisDisciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02
Disciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02 1 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS Profa. Dra. Adélia Lima Email: amlsilva0603@gmail.com à Química Aplicada 2 A disciplina Química Aplicada aborda os conteúdos básicos
Leia maisEspectometriade Fluorescência de Raios-X
FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar
Leia maisELETRODO OU SEMIPILHA:
ELETROQUÍMICA A eletroquímica estuda a corrente elétrica fornecida por reações espontâneas de oxirredução (pilhas) e as reações não espontâneas que ocorrem quando submetidas a uma corrente elétrica (eletrólise).
Leia maisComo utilizar um multímetro digital
1 Como utilizar um multímetro digital Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal líquido, ou simplesmente display, o valor numérico
Leia maisINTRODUÇÃO AOS SEMICONDUTORES Extrato do capítulo 2 de (Malvino, 1986).
INTRODUÇÃO AOS SEMICONDUTORES Extrato do capítulo 2 de (Malvino, 1986). 2.1. TEORIA DO SEMICONDUTOR ESTRUTURA ATÔMICA Modelo de Bohr para o átomo (Figura 2.1 (a)) o Núcleo rodeado por elétrons em órbita.
Leia maisCapítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica
1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores
Leia maisI Retificador de meia onda
Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la
Leia mais*Capacitores. Prof. Jener Toscano Lins e Silva
Capacitores Prof. Jener Toscano Lins e Silva *É um dispositivo usado para filtrar ruídos ou armazenar cargas elétricas. *É constituído por dois condutores (ou placas) paralelos separados por um isolante
Leia maisMETALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).
METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura
Leia maisComportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV
Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV Márcio Moraes dos Santos 17/05/2006 RESUMO O presente artigo discutirá importantes aspectos relacionados ao comportamento dos campos eletromagnéticos
Leia maisCapítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução
Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações
Leia maisParticipar do processo de modernização industrial decorrente da Adoção de novas tecnologias, elegendo prioridades em nível nacional.
Sumário Introdução 5 omportamento do capacitor em A 6 Funcionamento do capacitor em A 6 Reatância capacitiva 8 Fatores que influenciam reatância capacitiva 9 Relação entre tensão ca, corrente ca e reatância
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia mais23-05-2012. Sumário. Materiais. Algumas propriedades físicas e químicas dos materiais
Sumário Correção do TPC. Algumas propriedades físicas características de substâncias. Os estados físicos da matéria e as mudanças de estado; Temperatura de fusão e temperatura de ebulição; Densidade. Estados
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisLEI DE OHM LEI DE OHM. Se quisermos calcular o valor da resistência, basta dividir a tensão pela corrente.
1 LEI DE OHM A LEI DE OHM é baseada em três grandezas, já vistas anteriormente: a Tensão, a corrente e a resistência. Com o auxílio dessa lei, pode-se calcular o valor de uma dessas grandezas, desde que
Leia maisCapacitor. Utilidade do Capacitor
Capacitor Componentes que, embora não conduzam corrente elétrica entre seus terminais, são capazes de armazenar certa corrente, que será "descarregada", assim que não houver resistência entre seus terminais.
Leia maisGeradores elétricos GERADOR. Energia dissipada. Símbolo de um gerador
Geradores elétricos Geradores elétricos são dispositivos que convertem um tipo de energia qualquer em energia elétrica. Eles têm como função básica aumentar a energia potencial das cargas que os atravessam
Leia maisLigações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Ligações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica Periodicidade O átomo é visto como uma esfera, onde só as
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisPotência elétrica e consumo de energia
Potência elétrica e consumo de energia Um aparelho, submetido a uma diferença de potencial, tensão, percorrido por uma corrente elétrica desenvolve uma potência elétrica dada pelo produto entre a tensão
Leia maisMANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *
MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento
Leia maisAula 5_2. Corrente Elétrica Circuitos CC Simples. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5
Aula 5_2 Corrente Elétrica Circuitos CC Simples Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5 Conteúdo Corrente elétrica e energia dissipada Fem real e receptor Potência elétrica Acoplamento
Leia maisCAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?
1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la
Leia maisAs peças a serem usinadas podem ter as
A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas
Leia maisCapítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro
60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e
Leia maisLista I de Eletrônica Analógica
Lista I de Eletrônica Analógica Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha (http://www.gvensino.com.br) Bons estudos! Cronograma de Estudos: 1. Os Semicondutores são materiais que possuem: ( A ) Nenhum elétron
Leia maisAluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
Leia maisÉ um dispositivo que permite modificar uma tensão alternada, aumentando-a ou diminuindo-a.
Prof. Dr. Sérgio Turano de Souza Transformador Um transformador é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência elétrica de um circuito a outro, induzindo tensões, correntes e/ou de
Leia maisConceitos Fundamentais de Eletrônica
Conceitos Fundamentais de Eletrônica A eletrônica está fundamentada sobre os conceitos de tensão, corrente e resistência. Podemos entender como tensão a energia potencial armazenada em uma pilha ou bateria
Leia maisProva de Recuperação Bimestral de Ciências Nome Completo: Data: / /2010
COLÉGIO MARIA IMACULADA QI 05 ch. 72 LAGO SUL BRASÍLIA DF E-MAIL: cmidf@cmidf.com.br FONE: 248 4768 SITE: www.cmidf.com.br VALOR:10 pontos. NOTA: 9ºano 2º PERÍODO Prova de Recuperação Bimestral de Ciências
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =
Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia maisRECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1
RECEPTOR AM DSB Transmissor Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 O receptor super-heteródino O circuito demodulador que vimos anteriormente é apenas parte de um circuito mais sofisticado capaz de
Leia mais