Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Minas Gerais. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 41/2014 Minas Gerais // Federal IPI Depósito fechado // Estadual ICMS Substituição tributária nas operações com produtos alimentícios // IOB Setorial Federal Artesanal - IPI - Produto de artesanato - Exclusão do conceito de industrialização // IOB Comenta Estadual Subcontratação na prestação de serviço de transporte rodoviário de cargas // IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Gravação de discos - Procedimento.. 14 Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Base de cálculo - Frete - Mercadorias com alíquotas diversificadas a ICMS - Armazém-geral - Operação interestadual a ICMS - Armazém-geral - Operação interna ICMS/MG Isenção - Medicamentos quimioterápicos Isenção - Serviço de transporte - Subcontratação

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : depósito fechado ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Depósito fechado 1. Introdução IPI Para fins de interpretação e aplicação das normas contidas no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, serão adotadas, entre outras, as seguintes definições: a) depósito fechado - é aquele em que não se realizam vendas, mas apenas entregas por ordem do depositante dos produtos; e b) é considerado, ainda, depósito fechado a área externa, delimitada, de estabelecimento fabricante de veículos automóveis. (RIPI/2010, art. 609, VII e VIII) 2. Providência no recebimento de produtos Os fabricantes, os comerciantes e os depositários que receberem ou adquirirem para industrialização, comércio ou depósito, ou para emprego ou utilização nos respectivos estabelecimentos, produtos tributados ou isentos, deverão examinar se eles se acham devidamente rotulados ou marcados ou, ainda, selados se estiverem sujeitos ao selo de controle, bem como se estão acompanhados dos documentos exigidos e se estes satisfazem a todas as prescrições legais. Em caso de irregularidade, os interessados comunicarão o fato, por escrito, ao remetente, dentro de 8 dias, contados do seu recebimento, ou antes do início do seu consumo, ou venda, se o início se verificar em prazo menor, conservando em seu arquivo cópia do documento com prova de seu recebimento. A comunicação revestida das formalidades ora descritas exime de responsabilidade os recebedores ou os adquirentes, pela irregularidade constatada. No caso de falta de documento fiscal que comprove a procedência do produto e identifique o remetente pelo nome e pelo endereço, ou de produto que não se encontre selado, rotulado ou marcado, quando exigido o selo de controle, a rotulagem ou a marcação, não poderá o destinatário recebê-lo, sob pena de ficar responsável pelo pagamento do imposto, se exigível, e sujeito às sanções cabíveis. A declaração, na nota fiscal, da data da entrada da mercadoria no estabelecimento será feita no mesmo dia da entrada. (RIPI/2010, art. 327) 3. Fato gerador É considerado ocorrido o fato gerador na saída de estabelecimento depositário do estabelecimento industrial ou a ele equiparado, quanto aos produtos entregues diretamente a outro estabelecimento. Nesse sentido, estabelecimento depo sitário é o depósito fechado ou o armazém-geral e estabelecimento depositante é o remetente do produto para aqueles estabelecimentos (depositários). (RIPI/2010, art. 36, II) 4. Suspensão do imposto Poderão sair com suspensão do imposto os produtos enviados pelo estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a depósito fechado, bem como aqueles devolvidos ao remetente (depositante). (RIPI/2010, art. 43, caput, III) 5. Crédito fiscal Na remessa de produtos, tanto para armazém-geral, quanto para depósito fechado, o direito ao crédito do imposto, quando admitido, é do estabelecimento depositante. (RIPI/2010, art. 226, parágrafo único) 6. Autonomia dos estabelecimentos Cada estabelecimento, seja matriz, sucursal, filial, agência, depósito ou qualquer outro, manterá o seu próprio documentário, vedada, sob qualquer pretexto, a sua centralização, ainda que no estabelecimento matriz. (RIPI/2010, art. 384) 7. Depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação 7.1 Saída para o depósito fechado do próprio remetente Na saída de produto para depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento remetente, assim como em seu retorno a este, será emitida nota Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 MG41-01

4 fiscal com suspensão do imposto, na qual serão indicados, além dos requisitos de praxe: a) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa para depósito ou Outras saídas - Retorno de mercadorias depositadas ; b) CFOP: (remessa) ou (retorno); c) campo Informações Complementares, a indicação da expressão Saído com suspensão do IPI - RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 43, III. Note-se que as notas fiscais que acompanharem os produtos serão emitidas pelo depositante, na remessa, e pelo depósito fechado, no retorno. s (1) O contribuinte obrigado à emissão de Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal. (2) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e, em substituição à Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (3) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). (4) As regras de Escrituração Fiscal Digital (EFD) constam do Ajuste Sinief nº 2/2009, do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração dos arquivos da EFD e do Guia Prático da EFD, versão As operações de entrada e de saída de produtos deverão ser registradas nos campos próprios dos registros adequados, tais como os do bloco de abertura e de encerramento e, especificamente, do bloco C, registros C 170, dentre outros. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 18-A; RIPI/2010, arts. 43, III, 482 e 492, I; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Protocolo ICMS nº 42/2009; Protocolo ICMS nº 173/2012; Guia Prático da EFD, versão ) Saída para o depósito fechado do adquirente Na saída de produto para depósito fechado do adquirente, localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante, devendo o remetente (fornecedor) emitir nota fiscal, com destaque do imposto, se devido, e com a indicação do valor e da natureza da operação, e, ainda: a) como destinatário, o estabelecimento depositante (adquirente); e b) o local de entrega, o endereço e os números de inscrição, do depósito fechado, no CNPJ e no Fisco estadual. O depósito fechado deverá escriturar a nota fiscal que acompanhou os produtos, na forma prevista na legislação, e apor na mesma nota fiscal a data da entrada efetiva dos produtos, remetendo-a ao estabelecimento depositante. Além disso, ao escriturar deverão ser anotados em Observações, relativamente à escrituração mencionada, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal de saída simbólica emitida pelo estabelecimento depositante na forma da letra b adiante. Caberá ao estabelecimento depositante: a) escriturar a nota fiscal na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no depósito fechado; b) emitir nota fiscal relativa à saída simbólica, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva dos produtos no depósito fechado, mencionando, ainda, o número e a data do documento fiscal do remetente (fornecedor); e c) enviar a nota fiscal de saída simbólica, emitida na forma da letra b anterior, ao depósito fechado, dentro de 5 dias, contados da data da sua emissão. Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 484 e 492, V) 7.2 Saída do depósito fechado Estabelecimento depositante Na saída de produto de depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá nota fiscal, com destaque do imposto, se devido, e com a declaração de que os mesmos produtos serão retirados do depósito fechado, mencionando o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. (RIPI/2010, arts. 483, caput, e 492, II) Depósito fechado O depósito fechado, na saída dos produtos, expedirá nota fiscal para o estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, indicando: a) o valor dos produtos, que será aquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; b) a natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de produtos depositados ; c) o CFOP: (retorno); d) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do subitem 7.2.1; e) o nome, o endereço e os números de inscrição, do estabelecimento destinatário dos produtos, no CNPJ e no Fisco estadual; e f) a data da saída efetiva dos produtos. O depósito fechado indicará no verso das vias da nota fiscal do estabelecimento depositante, que deverão acompanhar os produtos, a data de sua efetiva saída, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal por ele emitida. A nota fiscal, assim emitida, será enviada ao estabelecimento depositante, que deverá escriturá-la na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da saída efetiva dos produtos do depósito fechado. Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 483, 1º a 3º, e 492, II) MG Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

5 8. Depósito fechado localizado em outra Unidade da Federação 8.1 Saída para o depósito fechado do próprio remetente Na saída de produto para depósito fechado localizado em Unidade da Federação diversa daquela em que se localiza o estabelecimento remetente, este emitirá nota fiscal, com suspensão do imposto, indicando: a) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa para depósito em outro Estado ; b) CFOP: (remessa); e c) no campo Informações Complementares, a indicação da expressão Saído com suspensão do IPI - RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 43, III. (RIPI/2010, arts. 43, III, 485 e 492, III) 8.2 Saída do depósito fechado Estabelecimento depositante Na saída de produto de depósito fechado localizado em Unidade da Federação diversa daquela onde está localizado o estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá nota fiscal com destaque do imposto, se devido, indicando o valor e a natureza da operação e a circunstância de que os produtos serão retirados do depósito fechado, bem como o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. (RIPI/2010, arts. 486, caput, e 492, IV) Depósito fechado O depósito fechado, na saída dos produtos, emitirá: a) nota fiscal para o estabelecimento destinatário, sem destaque do imposto, indicando: a.1) o valor da operação, que será o da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do subitem 8.2.1; a.2) a natureza da operação: Outras saídas - Remessa por conta e ordem de terceiros ; a.3) CFOP: (remessa por conta e ordem de terceiros); a.4) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal do estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual; e b) nota fiscal para o estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, indicando: b.1) o valor dos produtos, que será aquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; b.2) a natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de mercadorias depositadas ; b.3) CFOP: (retorno simbólico) b.4) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida na forma do subitem 8.2.1, pelo estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual; b.5) o nome, o endereço e os números de inscrição, do estabelecimento destinatário, no CNPJ e no Fisco estadual, e o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal referida na letra a ; e b.6) a data da efetiva saída dos produtos. Os produtos serão acompanhados, no seu transporte, pelas notas fiscais emitidas pelo depositante, na forma do subitem 8.2.1, e pelo depósito fechado, nos termos da letra a deste subitem. A nota fiscal a que se refere a letra b será enviada ao estabelecimento depositante, que a escriturará na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da saída efetiva dos produtos do depósito fechado. O estabelecimento destinatário, ao receber os produtos, escriturará, na forma prevista na legislação, a nota fiscal emitida pelo depositante, anotando em observações Observações, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida pelo depósito fechado, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 486 e 492, IV) 9. CFOP Transcrevemos, a seguir, os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) relacionados às operações com depósito fechado: Entradas Saídas CFOP Descrição CFOP Descrição /6.105 Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar /6.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 1.905/2.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito 5.905/6.905 Remessa para depósito fechado ou armazém-geral fechado ou armazém-geral 1.906/2.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral 5.906/6.906 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral 1.907/2.907 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral 5.907/6.907 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral 1.923/2.923 Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem 5.923/6.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém-geral ou depósito fechado 1.934/2.934 Entrada simbólica de mercadoria recebida para depósito fechado ou armazém-geral 5.934/6.934 Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém-geral ou depósito fechado Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 MG41-03

6 10. Modelos 10.1 fiscal de remessa Reproduzimos, a seguir, modelo de Documento Auxiliar da Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo à remessa para depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento remetente fiscal de retorno Reproduzimos, a seguir, modelo de Danfe relativo ao retorno de depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante MG Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

7 N a Estadual ICMS Substituição tributária nas operações com produtos alimentícios 1. Introdução Em alguns casos, a legislação do ICMS atribui a responsabilidade do pagamento do imposto a outro contribuinte, que não praticou o fato gerador, mas que possui vinculação direta a ele: é o que chamamos de substituição tributária (ST), que pode ser para frente ou para trás, dependendo do produto envolvido ou da operação. Na ST para frente, o contribuinte nomeado como substituto tributário paga o imposto devido pelas operações posteriores até chegar ao consumidor final, ou seja, paga o imposto de uma operação que ainda não ocorreu e que nem sabe se vai ocorrer. Este instituto foi criado para as operações com várias mercadorias, especialmente, com produtos alimentícios. Neste procedimento, passamos a expor as regras aplicáveis às operações praticadas com produtos alimentícios, tanto em território mineiro, como nas operações com os Estados do Amapá, do Paraná, de São Paulo, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. (Constituição Federal/1998, art. 155, 2º, I; Lei Complementar nº 87/1996, arts. 5º e 6º; RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1 e Parte 2, item 43) 2. Considerações iniciais As regras gerais do ICMS determinam que para aplicação da substituição tributária nas operações interestaduais, ou seja, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 MG41-05

8 nas operações realizadas entre os Estados e o Distrito Federal, torna-se necessária a elaboração de convênio ou protocolo do ICMS celebrado no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Nestas situações, o acordo celebrado entre as Unidades da Federação determinará as regras gerais para sua aplicação, tais como: os produtos, a vigência, a margem de valor agregado ou a pauta fiscal, as operações etc. Porém, há situações em que a própria Unidade da Federação institui a sistemática da substituição tributária para determinados produtos em seu Estado. Neste caso, o âmbito de aplicabilidade da substituição tributária será interno, ou seja, para as operações realizadas dentro do seu território. Cabe esclarecer que, além dos demais requisitos de aplicabilidade, o Estado poderá determinar o momento em que o imposto será devido. Em Minas Gerais, especificamente, há muitos produtos sujeitos a essa substituição tributária interna, sendo estabelecido que o momento da ocorrência do fato gerador dessa forma de tributação é a entrada da mercadoria no território mineiro. Assim, a título exemplificativo, numa aquisição, do Estado de São Paulo, de mercadoria sujeita à substituição tributária interna em Minas Gerais, a nota fiscal da mercadoria nesta operação interestadual será tributada normalmente (ICMS próprio). Porém, quando esta mercadoria ingressar no território mineiro, ela será tributada pela substituição tributária. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, item 43) 3. Regras aplicáveis A legislação mineira consolida as regras pertinentes ao regime de tributação denominado substituição tributária no RICMS-MG/2002, Anexo XV e, na Parte 2, relaciona os produtos sujeitos à substituição tributária bem como especifica o âmbito de aplicação do regime para cada item. As regras gerais da substituição tributária (base de cálculo, forma, emissão e escrituração dos documentos fiscais, prazo, responsáveis etc.) são aplicáveis tanto à substituição tributária, cuja aplicabilidade é interna e interestadual, quanto àquelas em que a aplicabilidade é apenas interna. Neste item, abordaremos as regras gerais aplicáveis às operações sujeitas à substituição tributária interna mineira. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Partes 1 e 2) 3.1 Aplicação do regime Conforme dissemos anteriormente, este procedimento dispõe sobre os aspectos fiscais relativos às operações com produtos alimentícios cuja aplicabilidade é tanto em operação interna, ou seja, aquelas realizadas dentro do território mineiro como em operações interestaduais com os seguintes Estados: Amapá, Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A substituição tributária prevista para as operações subsequentes com produtos alimentícios aplica-se, inclusive, quando tais mercadorias forem destinadas aos estabelecimentos classificados nos grupos 55.1 (hotéis e similares), 56.1 (restaurante e outros estabelecimentos de serviços de alimentação) e 56.2 (serviços de catering, bufê e outros serviços de alimentação preparada) da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) para utilização no preparo de refeição. E, também, aos estabelecimentos que industrializem sorvete e promova a saída ou o fornecimento de mercadoria a consumidor final. A substituição tributária prevista para as operações subsequentes com queijos não se aplica nas operações internas promovidas por produtor rural, hipótese em que a responsabilidade pela apuração e pelo recolhimento do imposto recairá: a) sobre o estabelecimento industrial ou de cooperativa de produtores rurais, ao promover a saída da mercadoria com destino a outro contribuinte; b) sobre o estabelecimento atacadista ou varejista, no momento da entrada da mercadoria no estabelecimento. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, arts. 111 e 11-A e Parte 2, item 43) 3.2 Produtos sujeitos ao regime Estão sujeitos ao regime da substituição tributária, nas operações realizadas entre o Estado de Minas Gerais e os Estados de São Paulo, do Amapá e do Rio Grande do Sul os produtos alimentícios descritos no RICMS-MG/2002, Anexo XV, parte 2, item (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, item 43.1) Mercadorias sujeitas à substituição tributária apenas internamente em Minas Gerais Estão sujeitos ao regime da substituição tributária, nas operações realizadas dentro do território mineiro, os seguintes produtos alimentícios descritos no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, item (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, item 43.2) 3.3 Não aplicação da substituição tributária O Decreto nº /2011 estabelece a exigência, a partir de 1º , de ser informado na nota fiscal o dispositivo legal que fundamenta a inaplicabilidade da substituição tributária. Considerando-se que a substituição tributária, em relação às operações subsequentes, pressupõe a realização de operações sujeitas ao ICMS nas etapas seguintes de circulação da mercadoria, deve-se seguir as normas comuns da legislação, ou seja, não se aplica a retenção antecipada do imposto nas operações realizadas por estabelecimento responsável pela retenção e destinadas: a) às operações, inclusive de importação e de aquisição em licitação promovida pelo poder público, que destinem mercadoria a estabelecimento industrial fabricante da mesma mercadoria, assim entendida a classificada no mesmo subitem 12 da Parte 2 do Anexo XV, hipótese em que a retenção do imposto devido por substituição tributária será realizada no momento da saída da mercadoria; b) às operações promovidas por estabelecimento industrial em retorno ao estabelecimento encomendante da industrialização, hipótese em que a este é atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto a título de substituição tributária; O Decreto nº /2013 divulgou que retorno ao estabelecimento encomendante compreende as remessas das seguintes mercadorias ao encomendante: a) mercadoria produzida pelo industrial com emprego de produto recebido do encomendante; MG Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

9 b) mercadoria produzida pelo industrial, com a marca comercial de propriedade de outra pessoa ou do encomendante, ainda que o industrial não tenha recebido produto do encomendante. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 18, 5º) c) às transferências promovidas entre estabelecimentos do industrial fabricante, exceto varejista, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a outro contribuinte; Nos casos em que a transferência realizada destinar-se a estabelecimento distribuidor, atacadista, depósito ou centro de distribuição, estes deverão operar exclusivamente com produtos fabricados por estabelecimentos industriais de mesma titularidade. d) às operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; e) às operações interestaduais que destinem mercadorias relacionadas no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, itens 18, 19, 20 a 24, 29 a 32, 39, 43 a 48 a contribuinte detentor de regime especial de tributação de atribuição de responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto devido por substituição tributária, concedido pelo Diretor da Superintendência de Tributação (Sutri); f) a estabelecimento situado em outro Estado, salvo, como visto, a existência de convênio ou protocolo cujos Estados remetente e destinatário sejam signatários; g) a operações interestaduais promovidas por contribuinte varejista com destino a estabelecimento de contribuinte localizado no Estado de São Paulo. Nessas situações, a sujeição passiva por substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo Informações Complementares do respectivo documento fiscal que acobertar a operação. Na situação descrita na letra b, caso o estabelecimento encomendante seja não industrial, a apuração do ICMS devido por substituição tributária será realizada no momento da entrada da mercadoria no estabelecimento encomendante. Neste caso, a base de cálculo será o custo da mercadoria, assim considerados todos os valores incorridos, tais como os relativos a industrialização, aquisição de matéria-prima, embalagem, frete, seguro e tributos, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado (MVA) estabelecido para a mercadoria previsto no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, observando-se as demais regras constantes no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1. Ainda em relação ao disposto na letra b, com as mercadorias enquadradas na NBM/SH nos códigos 02.01, 02.02, 02.03, 02.04, , 02.06, 02.07, 02.09, 02.10, , e 16.02, o estabelecimento cuja atividade principal cadastrada na Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais seja classificada na CNAE /2001, /2002 ou /1999 será o responsável pela retenção do imposto devido a título de substituição tributária no momento da saída dessas mercadorias. (Convênio ICMS nº 81/1993, cláusula quinta; RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 18, 3º, art. 19, 9º, art. 46, XIII) 4. Responsabilidade pela retenção Nas operações interestaduais com produtos alimentícios, é atribuída ao remetente a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido pelas operações subsequentes, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária. Ocorre a substituição tributária do ICMS, segundo as regras gerais do imposto, quando seu recolhimento devido por: a) alienante ou remetente da mercadoria, ou prestador de serviço de transporte ou de comunicação, ficar sob a responsabilidade do adquirente ou do destinatário da mercadoria ou do destinatário ou usuário do serviço; b) adquirente ou destinatário da mercadoria, pelas operações subsequentes, ficar sob a responsabilidade do alienante ou do remetente da mercadoria; c) adquirente ou destinatário da mercadoria ficar sob a responsabilidade do alienante ou do remetente da mercadoria nas hipóteses de entrada ou recebimento, em operação interestadual de mercadorias para uso, consumo e Ativo Permanente, ou ainda de entrada de petróleo, lubrificante e combustível líquido ou gasoso dele derivados ou de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização do próprio produto, ainda que o adquirente ou destinatário não seja inscrito como contribuinte do ICMS; d) prestador do serviço de transporte ficar sob a responsabilidade do alienante ou do remetente da mercadoria ou de outro prestador de serviço; e) depositante da mercadoria, em operações anteriores ou subsequentes, ficar sob a responsabilidade do depositário. Especificamente quanto às mercadorias sujeitas à substituição tributária apenas em operações internas, a responsabilidade pelo pagamento do imposto incidente nas operações subsequentes, inclusive na entrada para uso ou consumo do destinatário, fica atribuída aos seguintes contribuintes: a) estabelecimento do fabricante ou do importador ou do arrematante de mercadoria importada do exterior e apreendida, localizado no Estado de Minas Gerais; b) qualquer estabelecimento mineiro que receba o produto de outro Estado, hipótese em que, neste caso, o recolhimento antecipado do ICMS será feito na forma prevista no art. 14 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS-MG/2002, ou seja, no momento da entrada da mercadoria no território mineiro. A responsabilidade pela retenção do ICMS-ST (imposto devido a título de substituição tributária) aplica-se também ao imposto devido na entrada, em operação interestadual iniciada em Unidade da Federação com a qual Minas Gerais tenha celebrado protocolo ou convênio para a instituição da substituição tributária, das mercadorias relacionadas ou convênio para a instituição da substituição tributária, das mercadorias relacionadas nos itens 3 a 24, 26, 29 a 32, 39, 43 a 48 da Parte 2 do Anexo XV do RICMS-MG/2002 e destinadas a uso, consumo ou ativo permanente do destinatário. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 MG41-07

10 (Protocolo ICMS nº 28/2009, cláusula primeira; RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, arts. 1º e 12, 2º; RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 17) 4.1 Mercadoria recebida sem retenção O estabelecimento destinatário de mercadoria relacionada no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, inclusive o varejista, é responsável pelo imposto devido a este Estado a título de substituição tributária, quando o alienante ou o remetente, sujeito passivo por substituição, não efetuar a retenção do imposto (ou efetuá-la a menor). A responsabilidade anterior aplica-se também ao destinatário de mercadoria desacompanhada do comprovante de recolhimento, na hipótese em que o imposto deveria ter sido recolhido por ocasião da saída da mercadoria, por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 15) 5. Cálculo do imposto Neste item, abordaremos os aspectos referentes ao cálculo do imposto devido a título de substituição tributária. 5.1 Alíquota aplicável Para o cálculo da substituição tributária, o contribuinte deverá verificar a alíquota aplicável para o produto, conforme previsto no RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 42. O produto que não possuir alíquota específica será enquadrado na alíquota genérica deste Estado, que é de 18%. Lembramos que alguns produtos alimentícios possuem alíquota diferenciada do ICMS tal como as carnes (bovina, bufalina, suína, caprina, ovina) salgada ou seca, de produção nacional. Alguns produtos alimentícios possuem alíquota interna de 12% como é o caso das frutas frescas não alcançadas pela isenção do ICMS, cuja vigência é até Lembramos, ainda, que há permissão na legislação estadual para que o Estado reduza a alíquota do imposto para até 12% nas operações internas realizadas por estabelecimento industrial, mediante regime especial a ser concedido pela Superintendência de Tributação (Sutri). (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 42, I, b.26, e e 13) 5.2 Base de cálculo Nas operações sujeitas à substituição tributária, as regras gerais deste regime determinam que a base de cálculo do imposto seja: a) em relação às operações subsequentes: a.1) tratando-se de mercadoria que tenha seu preço final a consumidor, único ou máximo, fixado por órgão público competente, o preço estabelecido; a.2) tratando-se de mercadoria que não tenha seu preço fixado por órgão público competente, observada a ordem: a.2.1) o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) divulgado em portaria da Sutri; a.2.2) o preço final a consumidor sugerido ou divulgado por industrial, importador ou entidade representativa dos respectivos segmentos econômicos, aprovado em portaria da Sutri; ou a.2.3) o preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a descontos concedidos, inclusive o incondicional, frete, seguro, impostos, contribuições, royalties relativos a franquias e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado (MVA) estabelecido para a mercadoria no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, com observância no disposto no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 19, 5º (cálculo de Margem de Valor Agregado Ajustada); b) na entrada, em operação interestadual, de mercadorias destinadas a uso, consumo ou Ativo Permanente do adquirente, a mesma estabelecida para a operação praticada pelo remetente. Assim, a legislação mineira determina que nos casos em que a base de cálculo do ICMS retido for estabelecida através de preço máximo ou único de venda a ser praticado pelo contribuinte substituído, fixado por autoridade competente, ou o preço final a consumidor sugerido por fabricante ou importador, ou ainda o PMPF, estes valores serão utilizados após divulgação ou aprovação em portaria da Sutri. Caso não existam os referidos valores, a base de cálculo do ICMS retido será composta pelo valor da operação praticada pelo contribuinte substituto, somados os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao varejista. A este total será acrescido o percentual de MVA específica para cada produto. Para o cálculo do ICMS retido, o contribuinte substituto deverá aplicar a alíquota do ICMS sobre o valor da base de cálculo do ICMS retido (valor da operação com todas as inclusões previstas na legislação, inclusive a MVA) e subtrair deste valor o ICMS devido sobre a sua própria operação. Desta forma, o valor do ICMS retido corresponderá à diferença entre o imposto calculado ICMS-ST e o devido pela própria operação do contribuinte substituto. Assim, a título exemplificativo, elaboramos o cálculo com produtos hortícolas, cozidos em água a vapor, congelados, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 Kg (NCM/SH ), cuja MVA é de 55% temos (item ): a) valor da operação: R$ 1.000,00; b) MVA = 55%; c) alíquota ICMS interna de 18%; d) ICMS destacado no documento de aquisição interestadual = R$ 120,00; e) base de cálculo do ICMS substituição tributária (R$1.000, %) = R$ 1.550,00; f) cálculo do ICMS ST devido: R$ 1.550,00 x 18% = R$ 279,00 - R$ 120,00 = R$ 159,00; g) ICMS ST devido = R$ 159,00. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 19, art. 20, I, e Parte 2) 5.3 Margem de Valor Agregado Ajustada A adoção de MVA-Ajustada foi instituída como uma nova sistemática de cálculo de ICMS devido a título de substituição tributária para permitir que o preço final a MG Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

11 consumidor seja mais justo. Ocorre que o ICMS integra a sua própria base de cálculo, então o preço de partida para cálculo da substituição tributária reflete o desequilíbrio entre a alíquota interna (18%) e a interestadual (12%). Para cálculo da MVA-Ajustada, é utilizada a seguinte fórmula: MVA-Ajustada = {[(1 + MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1 - ALQ intra)] - 1} x 100. Neste caso, temos: a) MVA-Ajustada como o percentual, com duas casas decimais, correspondente à margem de valor agregado a ser utilizada para apuração da base de cálculo relativa à substituição tributária na operação interestadual; b) MVA-ST original é o coeficiente, com quatro casas decimais, correspondente à margem de valor agregado prevista no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2; c) ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; d) ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota estabelecida para a operação própria de contribuinte industrial substituto com a mercadoria em operação interna. Este ajuste de MVA aplica-se, também, nas operações em que houver previsão de ajuste da MVA para contribuinte substituto situado em Minas Gerais em operação interna com a mercadoria. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 19 e 5º; Orientação Tributária - ST/MVA ajustada DOLT/Sutri s/nº, de ) 6. Sujeito passivo contribuinte do Simples Nacional O Comunicado Sutri nº 1/2009 apresenta os procedimentos fiscais a serem adotados pelos contribuintes mineiros optantes pelo Simples Nacional que realizem operações e prestações sujeitas à substituição tributária do ICMS. Dessa forma, estabelece que prevalecem as regras específicas do regime da substituição tributária, previstas no RICMS-MG/2002, Anexo XV, tais como: responsabilidade, base de cálculo, prazo para pagamento e critérios de restituição. Tendo em vista que essas operações não se enquadram naquelas abrangidas pelo Simples Nacional (a substituição tributária está fora das operações cujo imposto devido será recolhido de forma única no Simples Nacional), estabelece que o valor do ICMS próprio da operação deve ser incluído nas demais receitas segregadas previstas na Resolução CGSN nº 51/2008 e, se for o caso, somadas às decorrentes de vendas de mercadorias não sujeitas à substituição tributária, para que sejam tributadas pelo Simples Nacional. Assim, para fins de cálculo do ICMS devido a título de substituição tributária, a microempresa ou empresa de pequeno porte remetente da mercadoria abaterá, a título do ICMS da operação própria, a diferenciação entre a alíquota interna ou interestadual sobre o valor da respectiva operação. Nas situações de restituição do valor retido ou recolhido por substituição tributária, o valor considerado como dedução do ICMS relativo à operação própria não gerará direito a crédito. Quanto ao crédito do imposto, há permissão para que os contribuintes que estejam no regime normal de apuração, nas aquisições de contribuinte do Simples Nacional, o efetuem desde que destinadas à comercialização ou à industrialização, observados os seguintes critérios: a) a ME ou EPP que gere direito a crédito deverá conter a seguinte expressão no documento fiscal, seja em seu corpo ou em Informações Complementares : Permite o aproveitamento do crédito de ICMS no valor de R$... correspondente à alíquota de...%, nos termos do art. 23 da LC nº 123/2006 ; b) o crédito está limitado ao ICMS devido pela ME ou EPP por ocasião da remessa e será calculado pela aplicação da alíquota correspondente ao percentual previsto nos Anexos I ou II da LC nº 123/2006, estabelecido para a faixa de receita bruta a que ela estiver sujeita no mês anterior ao da operação. O Decreto nº /2011 alterou as disposições contidas no RICMS- -MG/2002 relativas à substituição tributária. Dentre essas alterações, estabeleceu que não se aplica o cálculo da MVA ajustada nas operações interestaduais quando a alíquota interestadual for inferior à alíquota interna do produto, nas situações em que o remetente for microempresa ou empresa de pequeno porte. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 19, 6º) (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 20, 1º; Comunicado Sutri nº 1/2009; Resolução CGSN nº 61/2009) 6.1 Restituição do imposto Nas situações de restituição do valor do imposto pago a título de substituição tributária correspondente a fato gerador presumido que não se realizou, tratando-se de mercadoria adquirida de microempresa e empresa de pequeno porte, na condição de substituto tributário, o creditamento do imposto relativo à operação própria do remetente está limitado ao valor informado no documento fiscal. Assim, em todas as operações realizadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte, cuja mercadoria tenha posterior saída (industrialização ou comercialização), para fins de crédito do ICMS, a alíquota aplicável será o percentual do ICMS previsto na Lei Complementar federal nº 123/2006, Anexos I ou II, para a faixa da receita bruta a que o remetente estiver sujeito no mês anterior ao da operação, devendo-se observar que: a) nos casos em que a operação ocorrer no mês de início de atividade do contribuinte enquadrado como microempresa e empresa de pequeno porte, a alíquota corresponderá ao menor percentual de ICMS previsto nos referidos anexos; b) o documento fiscal que acobertar a operação deverá conter no campo destinado às informações complementares ou na sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével, a expressão: Permitido o aproveitamento do crédito de ICMS no valor de R$...; correspondente à alíquota de...%, nos termos do art. 23 da Lei Complementar federal nº 123, de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 MG41-09

12 Dessa forma, o valor corretamente informado no documento fiscal emitido pelas microempresas e empresas de pequeno porte poderá ser apropriado pelo destinatário, sob forma de crédito nas situações em que a legislação vigente permitir. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, arts. 42, 26, 66, 11, 68-A e Anexo XV, Parte 1, art. 20, 1º) 7. Recolhimento Os prazos para recolhimento do ICMS devido a título de substituição tributária estão previstos no RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 46, independentemente de a mercadoria que originou o recolhimento ser sujeita a este regime apenas em operações internas ou em internas e interestaduais. Os contribuintes mineiros, inclusive os varejistas, destinatários das mercadorias sujeitas à substituição tributária (relacionadas no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2), em operação interestadual, são responsáveis pela apuração e pelo recolhimento do ICMS devido para Minas Gerais, a título da substituição tributária, no momento da entrada da mercadoria no território mineiro, nas situações em que a responsabilidade não for atribuída ao alienante ou ao remetente (substituição tributária interna). Essa responsabilidade aplica-se também aos estabelecimentos depositários, nas operações de remessa de mercadorias para Minas Gerais. Nessas situações, o momento do recolhimento do imposto será no ingresso destas mercadorias no território mineiro. Ocorre que o momento previsto na legislação interfere no operacional das empresas, pois fica impraticável para o contribuinte realizar o recolhimento na barreira. Assim, o contribuinte mineiro que adquire mercadorias sujeitas à substituição tributária apenas no seu Estado depara-se com as seguintes situações: As situações aqui descritas relatam os empecilhos que ocorrem na prática nas empresas e que somente as próprias empresas podem escolher a melhor solução. a) recolher o imposto devido por substituição tributária na barreira, conforme for realizando as aquisições; b) fazer algum acordo comercial com o seu fornecedor para que este efetue o recolhimento do imposto e depois seja feito algum acerto comercial; c) solicitar regime especial para que seja concedido prazo diferenciado para o recolhimento do imposto, o qual pode ser solicitado tanto pelo remetente (se houver interesse) como pelo destinatário (contribuinte mineiro); d) efetuar o recolhimento mediante Documento de Arrecadação Estadual (DAE) e enviar ao remetente em outra Unidade da Federação para evitar que o veículo fique parado na barreira. Nas situações em que a responsabilidade por substituição tributária for atribuída mediante regime especial, o recolhimento do imposto devido por substituição tributária será efetuado até o dia 9 do mês subsequente ao da entrada da mercadoria. O recolhimento do imposto devido nas operações promovidas pelos responsáveis classificados nas CNAE /01, /01, /02, /03, /01, /00, /00, /00, /01, /03, /00, /00, /00, /01, /02 e /99, a título de substituição tributária, relativamente às saídas ocorridas até , será efetuado até o último dia do segundo mês subsequente ao da saída da mercadoria. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 46, 9º) Cabe ressaltar que, mediante regime especial, concedido pelo diretor da Sutri, poderá ser determinado prazo diferenciado para recolhimento do ICMS devido por substituição tributária. Nas hipóteses em que o estabelecimento destinatário for distribuidor, atacadista, depósito ou central de compras, o titular da delegacia fiscal de sua circunscrição poderá, considerando o volume das operações, prorrogar o prazo do pagamento do imposto devido por substituição tributária interna neste Estado, observando-se: a) que a prorrogação, concedida mediante regime especial, para até o dia 9: a.1) do terceiro mês subsequente ao da entrada da mercadoria no estabelecimento destinatário, em se tratando de central de compras ou distribuidor de medicamentos; a.2) do segundo mês subsequente ao da entrada da mercadoria no estabelecimento destinatário, nas demais hipóteses; b) que a prorrogação poderá ser autorizada provisoriamente, até a decisão do pedido de regime especial, desde que protocolizado o pedido. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 14, art. 46, II, 1º, 2º, 3º, 6º e 9º) 7.1 Documento de arrecadação O recolhimento do imposto devido a título de substituição tributária interna no Estado de Minas Gerais deverá ser realizado pelo DAE, utilizado para os recolhimentos realizados neste Estado. Este documento será emitido via Internet, devendo uma cópia acompanhar o trânsito da mercadoria. Porém, cabe-nos esclarecer que a GNRE somente é aceita para os recolhimentos realizados em outra Unidade da Federação. Nas situações em que for utilizado o DAE para recolhimento, este documento deverá ser distinto daquele do recolhimento devido pelas operações próprias. No caso do uso de GNRE, deverá ser utilizada guia específica sempre que o sujeito passivo por substituição operar com mercadorias sujeitas a regimes de substituição tributária regidos por convênios ou protocolos distintos. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 45, art. 46, 6º) 8. Emissão do documento fiscal e respectiva escrituração A seguir, apresentamos o modelo do Danfe com base no exemplo do subtópico MG Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

13 Danfe 8.1 Escrituração Especificamente quanto à escrituração fiscal, o contribuinte mineiro que tenha recebido mercadorias sujeitas à substituição tributária interna, responsável pela apuração ou pelo recolhimento do imposto no momento da entrada da mercadoria no território mineiro ou em seu estabelecimento, deverá: a) escriturar a nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entradas, utilizando a coluna Outras, de Operações sem Crédito do Imposto e na coluna Observações lançar conforme o caso; Para os contribuintes usuários de Processamento Eletrônico de Dados (PED), as informações constantes neste item devem ser apostas na linha abaixo à do lançamento do documento fiscal. a.1) os valores do imposto recolhido e da respectiva base de cálculo, utilizando colunas distintas para tais indicações, sob o título comum ICMS/ST Recolhido no Momento da Entrada no Estado ; a.2) os valores do imposto apurado e da respectiva base de cálculo, utilizando colunas distintas para tais indicações, sob o título comum ICMS/ST Apurado no Momento da Entrada no Estabelecimento ; b) no último dia do período de apuração (mês), os valores constantes das colunas relativas ao imposto e à base de cálculo serão totalizados para lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS (RAICMS): b.1) na hipótese do item a.1, no campo Observações a expressão ICMS/ST Recolhido no Momento da Entrada no Estado, seguida dos valores do imposto recolhido e da respectiva base de cálculo; b.2) na hipótese do item a.2, em folha subsequente à destinada à apuração relacionada com as suas operações próprias, com a indicação da expressão Substituição Tributária, utilizando os quadros Débito do Imposto e Apuração dos Saldos. Em relação à nota fiscal que acobertar a saída da mercadoria, esta será emitida e escriturada da seguinte forma: a) emitida sem destaque do imposto, contendo, além das demais indicações, no campo Informações Complementares, o seguinte: a.1) a declaração: Imposto recolhido por ST nos termos do (indicar o dispositivo) do RICMS ; a.2) tratando-se de operação entre contribuintes: a.2.1) a título de informação ao destinatário: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 MG41-11

14 a.2.1.1) a importância sobre a qual incidiu o imposto, que corresponderá ao valor que serviu de base para cálculo do ICMS devido a título de substituição tributária; e a.2.1.2) o valor do imposto que incidiu nas operações com a mercadoria, que corresponderá à soma do valor do imposto devido a título de substituição tributária e do imposto devido pela operação própria do sujeito passivo por substituição ou do remetente quando a responsabilidade for atribuída ao destinatário da mercadoria; a.2.2) o valor do reembolso de substituição tributária, se for o caso; b) escriturada no livro Registro de Saídas, utilizando a coluna Outras, de Operações sem Débito do Imposto, e a coluna Observações para indicar a expressão ICMS Retido por ST. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, arts. 37, II, e 38) 8.2 Escrituração da substituição tributária aplicável em operações interestaduais Neste item, abordaremos a escrituração fiscal pelos contribuintes substituto e substituído, segundo as regras gerais da substituição tributária Pelo contribuinte substituto Abordamos a escrituração fiscal realizada pelo contribuinte substituto tanto no livro Registro de Saídas como no livro Registro de Apuração do ICMS. Em relação ao livro Registro de Saídas, o contribuinte substituto, ao realizar operação com mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária do ICMS, deverá escriturar a nota fiscal por ele emitida, utilizando os CFOP específicos, no livro Registro de Saídas, da seguinte forma: a) os dados relativos a sua operação, base de cálculo e ICMS débito próprio, utilizando as colunas próprias; b) o valor do ICMS retido e o da sua base de cálculo serão lançados na coluna Observações, na mesma linha do lançamento previsto na letra a anterior, utilizando as colunas distintas para essas indicações, sob o título Substituição Tributária ; c) caso o substituto tributário utilize sistema de processamento de dados, os valores relativos ao ICMS retido e a respectiva base de cálculo serão registrados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição Tributária ou o código ST. Os valores constantes na coluna relativa ao ICMS retido serão totalizados no último dia do período de apuração, para lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS, separadamente dos correspondentes às operações internas e interestaduais. A escrituração do livro Registro de Apuração do ICMS pelo contribuinte substituto será segregada em operações internas e interestaduais. Em relação às operações interestaduais, os valores do ICMS retido deverão ser escriturados em folha subsequente à das operações internas, pelos totais, detalhando-se os valores relativos a cada Unidade da Federação nos quadros Entradas e Saídas, nas colunas Valores Contábeis (para identificação da Unidade da Federação de destino), Base de Cálculo (para a base de cálculo do ICMS retido), Imposto Creditado e Imposto Debitado (para o imposto retido). (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 33 e art. 35, parágrafo único) Pelo contribuinte substituído O contribuinte substituído, ao escriturar as notas fiscais nos respectivos livros fiscais, deverá adotar os seguintes procedimentos: a) em relação ao livro Registro de Entradas: a.1) a nota fiscal recebida do fornecedor será escriturada no livro Registro de Entradas, sem direito a crédito do ICMS, com utilização das colunas Valor Contábil, Outras de Operações sem Crédito do Imposto e Observações ; a.2) na coluna Valor Contábil, será escriturado o valor total constante no documento fiscal, na coluna Outras, o valor da operação, e em Observações, o valor do imposto retido; b) no livro Registro de Saídas: o documento fiscal emitido pelo contribuinte substituído será escriturado no livro Registro de Saídas, sem débito do ICMS, com utilização da coluna Outras de Operações sem Débito do Imposto. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 37, I e II, b ) Principais reflexos na EFD Ao contribuinte que estiver obrigado à apresentação da Escrituração Fiscal Digital (EFD), para lançamento fiscal da NF-e apresentada no tópico 5.2, a título exemplificativo, apresentamos a seguir o preenchimento dos principais registros/campos. Salientamos que para a efetiva geração da EFD, os outros registros deverão ser apresentados, devendo o contribuinte observar as disposições do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008 e posteriores alterações, bem como o Guia Prático da EFD - EFD-ICMS/IPI Registro C100 Este registro destina-se ao lançamento dos totais de valores apresentados na nota fiscal. Para a NF-e exemplificada teríamos o preenchimento da seguinte forma: Registro C100 Registro C100 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C100 O 2 IND_OPER 1 O 3 IND_EMIT 0 O 4 COD_PART 999 O 5 COD_MOD 55 O 6 COD_SIT 00 O 7 SER 1 OC 8 NUM_DOC 5 O 9 CHV_NFE O DT_DOC O 11 DT_E_S OC 12 VL_DOC 1.099,00 O 13 IND_PGTO 0 O 14 VL_DESC OC 15 VL_ABAT_NT OC 16 VL_MERC 1.099,00 OC 17 IND_FRT 9 O 18 VL_FRT OC 19 VL_SEG OC 20 VL_OUT_DA OC MG Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

15 Registro C100 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 21 VL_BC_ICMS 1.000,00 OC 22 VL_ICMS 180,00 OC 23 VL_BC_ICMS_ST 1.550,00 OC 24 VL_ICMS_ST 99,00 OC 25 VL_IPI OC 26 VL_PIS OC 27 VL_COFINS OC 28 VL_PIS_ST OC 29 VL_COFINS_ST OC A representação deste registro no arquivo TXT da Escrituração Fiscal Digital, considerando as informações deste exemplo, será: TXT C , , ,00 180, ,00 99, Registro C190 O registro analítico de documento fiscal tem por objetivo representar a escrituração dos documentos fiscais totalizados por CST, CFOP e Alíquota de ICMS. Para o exemplo em questão teríamos o seguinte preenchimento: a IOB Setorial Federal Artesanal - IPI - Produto de artesanato - Exclusão do conceito de industrialização Considera-se industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, como, por exemplo, transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento ou reacondicionamento e renovação ou recondicionamento. Contudo, determinadas operações, tendo em vista especialmente o método utilizado para a obtenção do produto (elaboração artesanal ou semiartesanal, preponderância da mão de obra etc.), são excluídas do conceito de industrialização, o que importa em considerar o produto dela resultante fora do campo de incidência do IPI. As operações excluídas do conceito de industrialização estão expressamente relacionadas no art. 5º do Regulamento do IPI (RIPI). Entre elas figura a confecção ou o preparo de produto de artesanato. a IOB Comenta Estadual Subcontratação na prestação de serviço de transporte rodoviário de cargas Dentre as hipóteses de incidência do ICMS está a prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal. Registro C190 Registro C190 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C190 O 2 CST_ICMS 10 O 3 CFOP 5401 O 4 ALIQ_ICMS 18,00 OC 5 VL_OPR 1.099,00 O 6 VL_BC_ICMS 1.099,00 O 7 VL_ICMS 180,00 O 8 VL_BC_ICMS_ST 1.550,00 O 9 VL_ICMS_ST 99,00 O 10 VL_RED_BC 0,00 O 11 VL_IPI 0,00 O 12 COD_OBS OC A representação deste registro no arquivo TXT da Escrituração Fiscal Digital, considerando as informações deste exemplo, será: TXT C , ,00 180, ,00 9 9,00 N Nesse sentido, não é considerada industrialização a confecção ou o preparo de produto de artesanato, desde que atendida a definição a seguir descrita. Para fins de exclusão do conceito de industrialização, são considerados produto de artesanato aquele proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural, nas seguintes condições: a) quando o trabalho não contar com o auxílio ou a participação de terceiros assalariados; b) quando o produto for vendido a consumidor, diretamente ou por intermédio de entidade de que o artesão faça parte ou pela qual seja assistido. Vale enfatizar que os produtos que não se enquadram no conceito de artesanato estão sujeitos à tributação do IPI por ocasião de sua saída, desde que o seu processo de produção se caracterize como industrialização e não estejam excluídos do conceito de industrialização, na forma do RIPI/2010, art. 5º, como, por exemplo, o preparo de produtos alimentares e a confecção de vestuário. (RIPI/2010, arts. 4º, 5º, III, 7º, I) Uma prática comum neste tipo de prestação de serviço é a subcontratação, ou seja, é a situação em que o prestador de serviço de transporte contratado para realizar a prestação opta por não realizar o serviço, total ou parcialmente, em veículo próprio e contrata outro prestador para realizá-la. Perante a legislação tributária estadual há previsão para esta situação com regras próprias observando a particu- N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 MG41-13

16 laridade desta prestação de serviço. Cumpre destacar que recentemente, tais regras sofreram alteração por meio da edição do Decreto nº /2014 cuja vigência inicia-se em 1º Assim, nas situações em que o serviço de transporte for realizado por subcontratação e prestação contratada ou anteriormente subcontratada iniciar-se em Minas Gerais, devem ser observados os seguintes procedimentos: a) o documento que acobertará a prestação do serviço de transporte será emitido pelo transportador subcontratante; b) o transportador subcontratante lançará, na coluna Observações do livro Registro de Saídas, na mesma linha do lançamento do conhecimento de sua emissão, o valor do frete subcontratado, os números da inscrição estadual e do CNPJ ou CPF do transportador subcontratado; c) o transportador subcontratado, ao fim do período de apuração, emitirá conhecimento de transporte global em nome de cada subcontratante, observado, além dos requisitos exigidos pela legislação, o seguinte: c.1) o documento será individualizado por alíquota aplicada ou por prestações isentas ou não tributadas; c.2) no corpo do documento serão informados os números dos conhecimentos de transporte emitidos pelo subcontratante e que acobertaram as prestações, com os respectivos valores das subcontratações. Há também procedimentos de controle específico para a subcontratação para coleta de carga no endereço do remetente e transporte até o estabelecimento do transportador subcontratante. Neste caso, a prestação será acobertada pelo documento Ordem de Coleta de Cargas, emitida pelo transportador subcontratante. O transportador subcontratado, ao fim do período de apuração, emitirá conhecimento de transporte global em nome do subcontratante, observado, além dos requisitos exigidos pela legislação, o seguinte: a) o documento será individualizado por alíquota aplicada ou por prestações isentas ou não tributadas; b) no corpo do documento serão informados os números das Ordens de Coleta de Cargas, emitidas pelo subcontratante, que acobertaram as prestações. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 222, VI e Anexo IX, Parte 1, art. 7º) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Gravação de discos - Procedimento 1) Como deve ser tratada a operação de remessa do estabelecimento matriz para gravação de disco destinado a posterior comercialização? A saída da matriz para gravação de disco é considerada como remessa para industrialização. Deve ser emitida a nota fiscal com a natureza de operação Remessa para industrialização, sem o destaque do IPI e com a indicação, no campo Informações Complementares, da expressão Saído com Suspensão do IPI - Art. 43, VI do RIPI/2010. A gravação de discos e fitas por encomenda de terceiros, mediante remessa de matriz, ainda que sem envio de insumos, destinados a posterior comercialização, caracteriza-se como operação de industrialização. Observa-se, ainda, que a empresa encomendante da industrialização será equiparada a industrial na saída dos produtos industrializados por terceiros sob sua encomenda, mediante a remessa por ela efetuada de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos. (RIPI/2010, art. 9º, IV, art. 43, VI, e art. 415, III; Parecer Normativo CST nº 421/1970) ICMS/MG Isenção - Medicamentos quimioterápicos 2) A aplicação da isenção do ICMS incidente sobre as saídas, em operação interna e interestadual, dos medicamentos quimioterápicos destinados ao tratamento de câncer possui alguma condição para aplicação do benefício? Sim. Para aplicação do benefício, o contribuinte deverá deduzir o valor correspondente à isenção do ICMS do preço do respectivo produto, demonstrando a dedução no documento fiscal, de forma expressa. (RICMS-MG/2002, Anexo I, Parte 1, item 87) Isenção - Serviço de transporte - Subcontratação 3) Há isenção do ICMS incidente sobre subcontratação da prestação interestadual de serviço de transporte rodoviário de cargas? Sim. Desde 1º há isenção na prestação interestadual de serviço de transporte rodoviário de cargas, mediante subcontratação, que tenha como tomador do serviço transportador inscrito no Cadastro de Contribuintes ICMS e desde que a prestação contratada ou anteriormente subcontratada tenha se iniciado em Minas Gerais. (RICMS-MG/2002, Anexo I, Parte 1, item 211) MG Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

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