UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO INSTITUTO DE PÓS-GRADUAÇÃO QUALITTAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE FELINOS ERLIQUIOSE FELINA:
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1 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO INSTITUTO DE PÓS-GRADUAÇÃO QUALITTAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE FELINOS ERLIQUIOSE FELINA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Luciane Mary Prado Vasconcelos de Amorim Salvador, jun. 2012
2 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO INSTITUTO DE PÓS-GRADUAÇÃO QUALITTAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE FELINOS ERLIQUIOSE FELINA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Trabalho monográfico de conclusão do curso de Pós-Graduação (TCC), apresentado à UCB como requisito parcial para a obtenção do título de Pós-graduada em Clínica Médica de Felinos, sob a orientação da Ma. Paula Lioy Bade. Salvador, jun. 2012
3 ERLIQUIOSE FELINA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Elaborado por Luciane Mary Prado Vasconcelos de Amorim Discente do Curso de Especialização em Clínica Médica de Felinos da UCB e do Instituto de Pós-Graduação Qualittas Foi analisado e aprovado com grau:, de de Membro Membro Professor Orientador Presidente Salvador, jun ii
4 Dedico este trabalho a todos dos pacientes felinos que me proporcionaram com o estudo de suas patologias a busca dos conhecimentos para curá-los. iii
5 Agradecimentos À minha família que me incentivou a fazer este estudo; À minha orientadora, Ma. Paula Lioy Bade, que dedicou seu precioso tempo para nortear seguramente meu caminho. iv
6 A teoria ensina. Porém, a prática aferelhe o valor. Não basta saber. É imprescindível utilizar o que se conhece. (Joana de Ângelis) v
7 RESUMO A Erliquiose Felina é uma patologia transmitida pela bactéria da espécie Ehrlichia sp que parasita as células brancas do sistema de defesa dos animais domésticos, inclusive as células dos felinos. Nesses animais, a sintomatologia é inespecífica, apresentando, por exemplo: anorexia, febre, anemia, apatia e emagrecimento. No exame laboratorial, encontram-se alterações hematológicas, como a leucopenia, hipoalbuminemia e a anemia. Devido a escassez de relatos clínicos, essa doença é normalmente subdiagnosticada. Como tratamento da erliquiose felina, utiliza-se a doxiciciclina e dipropionato de imidocard na terapêutica. A erliquiose felina ainda é uma patologia que requer mais estudos por parte dos pesquisadores e maior atenção diagnóstica por parte dos médicos veterinários. Palavras-chave: Felino, Erliquiose, Ehrlichia sp. vi
8 ABSTRACT The Feline Ehrlichiosis is a disease transmitted by the bacterium Ehrlichia sp that parasitizes the white cells of the defense system of domestic animals, including cells of cats. In these animals, the symptoms are nonspecific, showing, for example, anorexia, fever, anemia, lethargy and weight loss. In laboratory tests are hematological disorders such as leukopenia, anemia and hypoalbuminemia. Due to lack of clinical reports this disease is often misdiagnosed as treatment of feline ehrlichiosis is used in the treatment and doxycycline and imidocard dipropionate. The feline ehrlichiosis is still a disease that requires more work by researchers and more attention from diagnostic veterinarians. Key words: Feline, Ehrlichiosis, Ehrlichia sp. vii
9 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Fotomicrografia de célula DH82 apresentando mórulas de Ehrlichia canis (setas indicativas) aos 28 dias pós-inoculação. Panótico rápido (Laborclin ): 100X. (AGUIAR et al., 2006)... 7 viii
10 SUMÁRIO Resumo... Abstract... Lista de Figuras... Página vi vii viii 1. Introdução Revisão de Literatura O Gênero Ehrlichia sp Taxonomia da Ehrlichia sp A Erliquiose e Seus Agentes Etiológicos Morfologia da Ehrlichia sp Distribuição Geográfica da Ehrlichia sp Histórico da Erliquiose Felina Sintomatologias Clínica da Erliquiose Felina Achados Laboratoriais Alterações no Hemograma Alterações no Bioquímico Diagnósticos Laboratoriais Achados de Necropsia da Erliquiose Felina O Histopatológico da Erliquiose Felina O Tratamento da Erliquiose Felina Conclusão Referências ix
11 1. INTRODUÇÃO A Ehrlichia sp causadora da patologia Erliquiose faz parte do grupo de microrganismos gram-negativo e pleomórficos que parasitam células brancas (DAGNONE; MORAIS; VODOTTO, 2001). Apesar da Ehrlichia sp ter uma distribuição cosmopolita e já haver a comprovação de que o vetor da Erliquiose nos cães são os carrapatos, nos gatos, são poucos os relatos de Ehrlichia sp nessa espécie (ALMOSNY; MASSARD, 2002). A terminologia Erliquiose é uma descrição não especifica usada para caracterizar a doença causada pela infecção por bactérias intracelulares obrigatórias: a Ehrlichia sp. Essas bactérias são pertencentes à família Anaplasmataceae e parasitam células brancas circulantes de várias espécies de animais domésticos, silvestres além do próprio homem (DUMLER, 2006). A sintomatologia inespecífica em gatos infectados está associada à baixa sensibilidade e especificidade da técnica do esfregaço sanguíneo levando subdiagnóstico desses parasitas no Brasil (OLIVEIRA, 2008). Infecções em gatos por Ehrlichia sp e Anaplasma sp já foram relatadas no Brasil. Esses microorganismos estão presentes como parasitas em potencial e devem receber mais atenção por parte dos médicos veterinários e, 1
12 sobretudo, dos pesquisadores (BOULOY, 1994; ALMOSNY; MASSARD, 2002; OLIVEIRA, 2008; LIMA et al., 2010). Os animais portadores da Erliquiose, quando tratados com tetraciclina, doxiciclina ou dipropionato de imidocard e recebem tratamento de suporte, apresentam uma melhora clinica após 48 horas do início da terapêutica (ALMOSNY, 1998; NELSON; COUTO, 2010). 2
13 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. O Gênero Ehrlichia sp Neitz e Thomaz (1938), Huxsoll et além (1969) afirmam que o Gênero Ehrlichia é um organismo cocóides a elipsoidais e não móveis. Ocorrem isolados ou em colônias denominadas mórulas, formas características do parasito. Compreende a parasito intracitoplasmático de leucócitos e plaquetas do sangue circulante da várias espécies de mamíferos, sendo transmitido biologicamente por carrapatos. A Erliquiose é uma doença causada por bactérias gram negativas estritamente intracelulares, pertencentes a Ordem Rickettsiales, Família Anaplasmataceae, Gêneros Ehrlichia e Anaplasma (DAGNONE; MORAIS; VODOTTO, 2001) Taxonomia da Ehrlichia sp A diferenciação entre as espécies de parasitas foi baseada no tipo de célula parasitada, distribuição geográfica e na severidade da doença (SMITH, 1975). Quanto a sua classificação, temos: ORDEM: Rickettsiales Gieszczkiewicz,
14 FAMÍLIA: Rickettsiaceae Pinkerton, TRIBO: Ehrlichiae Philip, GÊNERO: Ehrlichia Moroshkowsky, ESPÉCIES: E. canis Donatien & Lestoquard, E. bovis Donatien & Lestoquard, 1935, E. ovina Lestoquard & Donatien, 1936, E. phagocitophila Foggie,1951, E. sennetsu Misao & Kobayashi, 1956, E. equi Grible, 1969, E. ewingii Ewing, 1971, E. ondiri Krauss, 1972, E. platys French & Harvey, 1982, E. risticii Hollland, 1985, E. chaffeensis Maeda, 1986, E. muris, Kawahara, Entretanto, Dumler e Bakken (1995) afirmam que esta classificação entra em conflito com o atual esquema de genogrupos. Através desta classificação, três genogrupos já foram caracterizados: E. canis (I), E. phagocitophila (II) e E. sennetsu (III). O genogrupo E. canis (I) inclui: E. chaffeensis, E. ewingii, E. muris e E. canis propriamente dita. O E. phagocytophila (II) compreende E. equi, E. phagocytophila, E. platys e uma espécie identificada ainda não nomeada, causadora de Erliquiose Granulocítica Humana, e o terceiro genogrupo é o E. sennetsu (III), da Erliquiose Monocítica Humana descrita no extremo oriente (E. sennetsu) e E. risticii (POPOV et al., 1998). Atualmente, utiliza-se uma classificação mais objetiva com a sequência homóloga do RNA ribossomal (rrna) em genes, para se determinar o parentesco genético de vários organismos. Em consequência, algumas espécies previamente conhecidas como Ehrlichia foram transferidas para os gêneros Anaplasma e Neorickettsia. Cepas previamente conhecidas 4
15 como Ehrlichia equi são atualmente tratadas como Anaplasma phagocythopilum. (DUMLER et al., 2001) A Erliquiose e Seus Agentes Etiológicos Segundo Couto (2003), classificam-se as Erliquioses e seus respectivos agentes etiológicos da seguinte formação: Erliquiose Monocítica Canina, causada pela Ehrlichia canis; Erliquiose Granulocítica Canina, causada por Ehrlichia ewingii e Anaplasma phagocytophilum; Erliquiose Trombocítica Canina (atualmente Trombocitopenia Cíclica Canina), causada pelo Anaplasma platys; Erliquiose Monocítica Equina, causada pela Neorickettsia risticii, Febre do Rio Potomac ou Erliquiose Granulocítica Equina, causada pelo Anaplasma phagocytophilum; Erliquiose Bovina (Nopi), causada pelo Anaplasma bovis; Erliquiose ovina (atualmente, Anaplasmose Ovina), causada pelo Anaplasma ovis; Erliquiose Granulocítica Humana (atualmente, Anaplasmose Granulocítica Humana), causada pelo Anaplasma phagocytophilum; Erliquiose Monocítica Humana, causada pela Ehrlichia chaffeensis e pela Ehrlichia canis. Na Erliquiose Felina, os corpúsculos de inclusão e mórulas de Ehrlichia canis foram encontrados em células sanguíneas mononucleares e polimorfonucleares periféricas de gatos (BOULOY et al., 1994). A Ehrlichia canis é uma espécie que naturalmente infecta os felinos e não tem o seu material genômico proveniente de gatos naturalmente infectados caracterizado, apesar de já terem sido amplificados, clonados e sequenciados (BREITSCHWERDT et al., 2001 apud DAGNONE; MORAIS; VODOTTO, 2001). 5
16 Os gatos podem ser infectados experimentalmente com E. equi e E. risticii (LEWIS et al., 1975 apud DAGNONE; MORAIS; VODOTTO, 2001) e anticorpos contra E. canis e E. risticii ocorrem em gatos de alguns Estados dos Norte-americanos. Entretanto, os vetores da erliquiose felina não são conhecidos. E a patogenia possivelmente deve ser semelhante a da E. canis (DAGNONE; MORAIS; VODOTTO, 2001) Morfologia da Ehrlichia sp Smith e Ristic (1977) afirmam que a forma de mórula é uma característica de todas as espécies de Ehrlichia sp. Os corpúsculos elementares são circundados por duas membranas, enquanto as mórulas são descritas como estruturas intracitoplasmáticas, arredondadas, ovóides ou alongadas, circundadas por dupla membrana limitada por membrana trilaminar que envolve numerosos corpúsculos elementares, conforme figura 1. Os corpos iniciais podem ser mensurados e podem medir de 0,4 a 2 µm ou até 5 µm de diâmetro.os corpos elementares medem 0,2 a 0,6 µm a 1.2 a 1,5 µm, conforme figura 1, de diâmetro e na fase de mórula podem medir de 2.5 a 3 µm a 3 a 6 µm de diâmetro. 6
17 Figura 1 - Fotomicrografia de célula DH82 apresentando mórulas de Ehrlichia canis (setas indicativas) aos 28 dias pós-inoculação. Panótico rápido (Laborclin ): 100X. (AGUIAR et al., 2006) 2.2. Distribuição Geográfica da Ehrlichia sp Dentre as espécies da Ehrlichia sp, a única espécie do gênero com distribuição cosmopolita é a Ehrlichia canis. Foram registrados casos de infecção em animais domésticos e humanos, nos seguintes países: Israel, Venezuela, Brasil, Sudão, México, Itália, Peru, Estados Unidos e África. Vêm ocorrendo relatos do diagnóstico da doença em vários Estados brasileiros, a exemplo do Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo e Bahia (DAGNONE; MORAIS; VODOTTO, 2001). Já a E. ewingii e a E. chaffeensis estão concentradas nos Estados Unidos (MURPHY et al., 1998). Referente aos felinos, com exceção dos hemoplasmas, os hemoparasitas de gatos são pouco conhecidos, existindo somente relatos esporádicos sem comprovações satisfatórias de Ehrlichia sp (ALMOSNY; MASSARD, 2002). 7
18 2.3. Histórico da Erliquiose Felina Charpentier e Groulade (1986) relataram que a primeira infecção de Ehrlichia sp em felinos ocorreu na França no ano de Esses mesmos autores observaram a presença de mórulas em mononucleares e sugeriram a possibilidade de tratar-se de infecção por Ehrlichia sp. No Kênia, experimentos em gatos esplenectomizados e parasitados por carrapatos Haemaphisalis laechi demonstraram o aparecimento de uma espécie de Erliquia associada à anemia. Cultivado in vitro com métodos adaptados para E. canis, o agente apresentou necessidades metabólicas características deste gênero (BUORO et al., 1989). No continente africano, um leão adulto - parasitado por carrapatos do gênero Haemaphisalis - apresentou mórulas características do gênero Ehrlichia sp em células de monócitos. Neste animal, a transmissão desse parasita ocorreu por vetores artrópodes. (BUORO et al., 1990) Bouloy et alli (1994) relataram o primeiro caso de erliquiose felina nas Américas, ocorrido no Colorado (Estados Unidos da América). Os gatos apresentaram títulos de anticorpos para E. canis e E. risticii. Os autores atribuíram os sintomas à E. risticii, por considerarem que E. canis não fosse patogênica para gatos. A possibilidade da transmissão foi atribuída pela ingestão de roedores ou de parasitos desses, uma vez que os felinos não estavam parasitados, sugerindo que felinos domésticos pudessem servir como hospedeiro intermediário para a febre equina do Rio Potomac. 8
19 O primeiro relato de erliquiose clínica em gatos na América Latina foi feito no Rio de Janeiro, quando foi descrito o aparecimento de mórulas em células mono e polimorfonucleares em esfregaço sanguíneo de gato que apresentava febre e sintomas inespecíficos (ALMOSNY; MASSARD, 1990). A ocorrência de erliquiose clinica em felinos franceses em animais portadores com outras patologias e imunussuprimidos, predispõe a instalação e ao desenvolvimento da doença (BEAUFILS; MARTIN-GRANEL; JUMELLE, 1995). Almosny et alli (1998) afirmam que estudos estão sendo realizados, no intento de identificar as espécies de Ehrlichia capazes de determinar infecções naturais em gatos assim como o conhecimento de possíveis vetores. Os vetores da erliquiose felina não são conhecidos e, também, ainda não estão definidas as vias de transmissão da infecção natural, sendo provável que a exposição a artrópodes e ingestão de roedores seriam as principais causas de contaminação dos felinos naturalmente infectados (DAGNONE; MORAIS; VODOTTO, 2001). Atribuem-se a esses poucos relatos a natureza inespecífica dos sinais clínicos em gatos infectados, associada à baixa sensibilidade e especificidade da técnica do esfregaço sanguíneo, aos poucos relatos envolvendo biologia molecular no diagnóstico, da raridade de relatos de achados de necropsia de felinos portadores de erliquiose clínica e, consequentemente, aos poucos achados histopatológicos das hemoparasitoses de felinos no mundo (OLIVEIRA, 2008). 9
20 2.4. Sintomatologias Clínica da Erliquiose Felina Os sintomas como emagrecimento, caquexia, apatia, anorexia, febre intermitente, dores articulares, hiperestesia, sensibilidade à palpação lombar e desidratação estão mais presentes na erliquiose (ALMOSNY et al., 1998). Entretanto, Buoro et alli (1989) já relatavam que, em gatos que apresentam soropositividade para FIV (síndrome de imunodeficiência felina), leucemia felina e neoplasias, essas patologias foram desencadeantes da erliquiose clínica nesses animais. Os gatos, que apresentam sintomas de anemia, apatia, febre e presença de mórula de Ehrlichia sp em esfregaço sanguíneo, mostram a necessidade de incluir a erliquiose no diagnóstico diferencial das patologias anemiantes e leucopenizantes (ALMOSNY, 1998) Em gatos jovens, não esplenectomizados e infectados experimentalmente, o curso é rápido, ocorrendo, entre 3 a 5 dias após infecção, ligeira fase febril seguida de anorexia, emagrecimento, apatia, diarréia e sinais de desidratação. Em seguida, ocorria uma grave prostração, hipotermia e a morte dos animais entre 7 a 26 dias após a inoculação. O curso da doença era agudo e de caráter fatal. (ALMOSNY, 1998) Beaufils (1999 apud DAGNONE et al., 2001) relata que a sintomatologia da Erliquiose Felina na maioria dos casos é inespecífica, ocorrendo sintomas como: letargia, febre, anorexia, perda de peso, esplenomegalia, linfadenomegalia e mucosas pálidas 10
21 Porém, para os autores Almosny e Massard (2002), esses sintomas nos felinos podem ter sido causados por outra doença concomitante, tal como o Mycoplasma haemofelis, e parecem estar mais exacerbados em gatos jovens ou nos casos de doenças imunodepressoras ou outras hemoparasitoses, tais como a Babesiose ou a Citauxzoonose. Os gatos parecem ser menos predispostos às infestações por carrapatos e aos parasitas transmitidos por esses artrópodes do que nos cães. Além disso, esses animais têm uma suposta resistência inata ou adaptação às infecções, o que limita o desenvolvimento das doenças ou compromete a transmissão de agentes infecciosos entre carrapatos e gatos (SHAW et al., 2005) Achados Laboratoriais Alterações no Hemograma Beaufils, Martin-granel e Jumelle (1995) descrevem a presença de mórulas de Ehrlichia sp associadas à anemia normocítica e normocrômica. Em gatos jovens experimentalmente infectados, os valores do volume globular médio (VGM) e concentração de hemoglobina globular média (CHbGM) indicaram anemia normocítica e normocrômica, sugestiva de redução da resposta medular. 11
22 2.5.2 Alterações no Bioquímico Bouloy et alli (1994) observam que gatos naturalmente infectados apresentam-se com alterações bioquímicas com hiperproteinemia, hipergamaglobulinemia com as frações Alfa e Gama bastante elevadas e hipoalbuminemia. Peavy et alli (1997) constatou nos gatos: leucopenia, trombocitopenia, hiperproteinemia com hipergamaglobulinemia com as frações Alfa e Gama bastante elevadas e hipoalbuminemia, assim como hipercolesterolemia. Em alguns destes gatos, observou-se leucopenia intensa anteriormente ao óbito (ALMOSNY, 1998). A erliquiose felina tem sido associada ao aparecimento de leucopenia. Os felinos tendem a uma acentuada linfopenia. O número de monócitos não costuma estar elevado na erliquiose felina, talvez pelas características específicas da Rickettsiose nestes animais. Em vários gatos, observa-se neutrofilia relativa com desvio nuclear do neutrófilo à esquerda degenerativo que varia de discreto a moderado. Um dado interessante, na erliquiose experimental em felinos jovens, foi o aparecimento de macro neutrófilos na fase aguda da infecção e os níveis de fibrinogênio que variaram bastante, notando-se uma elevação significativa a partir da segunda semana. Entretanto, não existem outros relatos na literatura referentes aos níveis de fibrinogênio em gatos portadores de erliquiose ou relativos à importância desta determinação em outros estados infecciosos. (ALMOSNY, 1998). 12
23 Em animais experimentalmente infectados, a plaquetometria tendeu a uma oscilação, ocorrendo primeiramente uma elevação significativa, quando se observava o aparecimento de plaquetas gigantes e inclusões basofilicas. Nos animais, que ultrapassaram a segunda semana, percebeu-se uma tendência a trombocitopenia. (ALMOSNY, 1998). Em gatos inoculados, os níveis de albumina tenderam a uma redução significativa na segunda semana após infecção. E isto foi justificado pela anorexia e prostração apresentadas pelos animais. As atividades séricas de Alanina Aminotransferase, Aspartato Aminotranferase e Fosfatase Alcalina elevaram-se significativamente na segunda semana após infecção experimental em gatos jovens. Esses valores ultrapassaram bastante os limites da normalidade. (ALMOSNY et al., 1998) Diagnósticos Laboratoriais Na fase aguda, o diagnóstico deve ser baseado na observação de mórulas em células dos esfregaços de sangue periférico ou concentrado leucocitário, uma vez que, no início da fase aguda, o diagnóstico sorológico pode mostrar-se negativo. Em infecção experimental, na fase anterior ao aparecimento de mórulas, que ocorre a partir do 5 o dia após inoculação, observaram-se inclusões de células basofílicas em mononucleares, representadas por elementos arredondados e pequenos que se diferiam das granulações azurófilas, porque essas últimas possuem coloração avermelhada (BONNARD; DRALEZ, 1990). 13
24 A presença de Ehrlichia sp em felinos, quando cultivadas in vitro, caracteriza-se por apresentarem mórulas em leucócitos e, na microscopia eletrônica, pela presença de organismos em monócitos (RIKIHISA, 1991). Na realização de diagnósticos sorológicos, observou-se a ocorrência de E. canis e E. risticii em gatos que apresentavam mórulas em impressão de órgãos (BOULOY et al.,1994). Neiz e Thomas (1938), Lappin (1998), Almosny e Massard (1990) realizaram o diagnóstico laboratorial através de esfregaços sanguíneos com apenas a primeira gota de sangue, porque essa corresponde, verdadeiramente, ao sangue periférico, onde o número de mórulas é acentuadamente maior. As gotas seguintes são referidas como sendo de sangue circulante. Em infecção experimental por E. canis, a primeira alteração observada foi a ocorrência de plaquetas gigantes ou ativadas a partir do 3 o dia após a inoculação. A observação de mórulas em plaquetas ocorreu a partir do 12 o dia após a inoculação, por mononucleares a partir do 13 o e, em neutrófilos, a partir do 28 o dia. A presença de mórulas em mononuclerares foi mais frequente, seguida da observação dessas em plaquetas. (ALMOSNY et al., 1998). Nos últimos anos, houve um maior avanço no entendimento das infecções transmitidas por carrapatos devido à aplicação de técnicas moleculares, em particular a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), utilizadas no diagnóstico e identificação desses agentes. As recentes pesquisas envolvendo biologia molecular e agentes Rickettsiais confirmam a idéia de que esses parasitas estão presentes nesses animais e demonstram a necessidade de estudos mais detalhados sobre esses agentes no Brasil (LIMA et al., 2010). 14
25 2.7. Achados de Necropsia da Erliquiose Felina Bouloy et alli (1994) afirmam a raridade de relatos de achados de necropsia de felinos portadores de erliquiose clínica. A inspeção das vísceras em gatos infectados experimentalmente apresentando sinais de magreza, caquexia, emaciação e diarréia indicou distúrbio congestivo hemorrágico variável, sobretudo nos pulmões (ALMOSNY, 1998) O Histopatológico da Erliquiose Felina Beaufils, Martin-granel e Jumelle (1995) afirmam não existir parâmetros para comparação em gatos, porque os casos de óbito relatados na literatura não foram complementados por necropsia e exame histopatológico. Almosny (1998) relata exame histopatológico de felinos jovens experimentalmente infectados apresentando sinais de depressão linfocitária de folículos esplênicos associados à cariorrexia discreta, edema alveolar de discreto a moderado que pode estar relacionado à hipótese de alguns animais apresentarem degeneração vacuolar do epitélio tubular renal e dois deles hemosiderose hepato-esplênica. 15
26 2.9. O Tratamento da Erliquiose Felina Melhoras clínicas foram relatadas após a terapia com tetraciclina, doxiciclina ou dipropionato de Imidocard com 48 horas do início do tratamento (ALOMSNY, 1998). Segundo Nelson e Couto (2010), a recomendação do Grupo de Estudos de Doenças Infecciosas do ACVIM (American College Veterinary Internal Medicine) é administrar doxiciclina (10mg/kg VO a cada 24h por 28 dias). Para gatos com intolerância à doxiciclina, o dipropionato de Imidogard pode ser administrado (5mg/kg IM ou SC duas vezes, com intervalo de 14 dias). 16
27 3. CONCLUSÃO A Ehrlichia sp é uma bactéria que parasita as células brancas sanguíneas causando uma patologia denominada Erliquiose. Essa hemoparasitose, de distribuição cosmopolita, acomete várias espécies, dentre elas os gatos. Atualmente, o diagnóstico laboratorial dessa patologia nos gatos vem sendo realizada por técnicas: análises PCR ou baseados na presença de mórulas em células de leucócitos e de plaquetas. Aliado a esse diagnóstico, encontra-se a raridade de relatos de achados de necropsia e achados histopatológicos de felinos portadores de erliquiose clínica, o que dificulta o diagnóstico. Os gatos parecem ser menos predispostos às infestações por carrapatos e aos parasitas transmitidos por esses artrópodes do que os cães. Esses felinos têm uma suposta resistência inata ou adaptação às infecções, o que limita o desenvolvimento das doenças ou compromete a transmissão de agentes infecciosos entre carrapatos e gatos. Os hemoparasitas de gatos, com exceção dos hemoplasmas, são pouco conhecidos, existindo somente relatos esporádicos sem comprovações satisfatórias de Ehrlichia sp. Há necessidade do direcionamento dos 17
28 pesquisadores para a realização de maiores estudos e pesquisas dessa patologia nos felinos. Por outro lado, a Erliquiose Felina tem uma patogenia semelhante à da Ehrlichia. canis, gênero que acomete os cães, fato que favorece resultados positivos aos médicos veterinários na terapêutica dos felinos. 18
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