GUIA PARA AFRETAMENTO DE EMBARCAÇÕES

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1 GUIA PARA AFRETAMENTO DE EMBARCAÇÕES MARCOS MACHADO DA SILVEIRA

2 MARCOS MACHADO DA SILVEIRA Guia Para Afretamento de Embarcações GUIA PARA AFRETAMENTO DE EMBARCAÇÕES 1ª edição Niterói/RJ Edição do Autor

3 2013 Marcos Machado da Silveira Direitos reservados ao Autor. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou usada de qualquer forma ou qualquer meio, eletrônico ou mecânico, sem a permissão por escrito do Autor. Texto: Marcos Machado da Silveira Projeto Gráfico e Capa: Marcos Machado da Silveira Formatação e Diagramação: Marcos Machado da Silveira Revisão: Cláudia Regina. M. Baptista Dados internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Silveira, Marcos Machado da: Guia Para Afretamento de Embarcações. 1º ed. Niterói/RJ: Edição do Autor, p.; A4 ISBN: (PDF) 1. Guia para Afretamento de Embarcações. I. Silveira, Marcos Machado da (Brasil). CDD 600 Marcos Machado da Silveira Niterói/RJ mmsilveira52@gmail.com 3

4 ÍNDICE DEFINIÇÕES...5 FAQ s...9 LEGISLAÇÃO Constituição Federal Lei nº de 8 de janeiro de Lei nº , de 5 de junho de Resoluções da ANTAQ OBSERVAÇÕES Geral Cabotagem e Longo Curso Apoio Marítimo TRIPULAÇÃO Embarcação Brasileira Embarcação Estrangeira (RN 72, MTE/CGI) REPETRO Introdução Noções Gerais Modalidades BIBLIOGRAFIA

5 DEFINIÇÕES Águas Jurisdicionais Brasileiras AJB: São águas jurisdicionais brasileiras (AJB): a) as águas marítimas abrangidas por uma faixa de doze milhas marítimas de largura, medidas a partir da linha de baixa-mar do litoral continental e insular brasileiro, tal como indicada nas cartas náuticas de grande escala, reconhecidas oficialmente no Brasil, e que constituem o Mar Territorial (MT); b) as águas marítimas abrangidas por uma faixa que se estende das doze às duzentas milhas marítimas, contadas a partir das linhas de base que servem para medir o Mar Territorial, que constituem a Zona Econômica Exclusiva (ZEE); c) as águas sobrejacentes à Plataforma Continental quando esta ultrapassar os limites da Zona Econômica Exclusiva; e d) as águas interiores, compostas das hidrovias interiores, assim consideradas rios, lagos, canais, lagoas, baías, angras e áreas marítimas consideradas abrigadas. Afretamento a Casco Nu (Bareboat Charter Party): Contrato em virtude do qual o afretador tem a posse, o uso e o controle da embarcação, por tempo determinado, incluindo o direito de designar o comandante e a tripulação. Afretamento por Tempo (Time Charter Party): Contrato em virtude do qual o afretador recebe a embarcação armada e tripulada, ou parte dela, para operá-la por tempo determinado. Afretamento por Viagem (Voyage Charter Party): Contrato em virtude do qual o fretador se obriga a colocar o todo ou parte de uma embarcação, com tripulação, à disposição do afretador para efetuar transporte em uma ou mais viagens. ANTAQ: Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Possui as atribuições de regular, supervisionar e fiscalizar as atividades de prestação de serviços de transporte aquaviário e de exploração da infraestrutura portuária e aquaviária, harmonizando os interesses do usuário com os das empresas prestadoras de serviço, preservando o interesse público. Área do Porto Organizado: A área compreendida pelas instalações portuárias, quais sejam, ancoradouros, docas, cais, pontes e píeres de atracação e acostagem, terrenos, armazéns, edificações e vias de circulação interna, bem como pela infraestrutura de proteção e acesso aquaviário ao porto, tais como guias-correntes, quebra-mares, eclusas, canais, bacias de evolução e áreas de fundeio que devam ser mantidas pela Administração do Porto. Armador Brasileiro: pessoa física residente e domiciliada no Brasil que, em seu nome ou sob sua responsabilidade, apresta a embarcação para sua exploração comercial: As embarcações adquiridas com financiamento, total ou parcial, de estabelecimento oficial de crédito e também com financiamento externo concedido a órgãos da administração pública federal, direta ou indireta; As importadas com quaisquer favores governamentais (benefícios de ordem fiscal, cambial ou financeiro concedidos pelo Governo Federal); e As importadas por qualquer órgão da administração pública federal, estadual e municipal, direta ou indireta, inclusive empresas públicas e sociedades de economia mista. Autorização de Afretamento: Ato pelo qual a ANTAQ autoriza a empresa brasileira de navegação a afretar embarcação estrangeira para operar na navegação correspondente à sua outorga, e/ou com direito a transportar a carga prescrita. 5

6 Carga Prescrita: A carga de importação proveniente de países que pratiquem, diretamente ou por intermédio de qualquer benefício, subsídio, favor governamental ou prescrição de carga em favor de embarcação de sua bandeira, cujo transporte seja reservado a embarcações de bandeira brasileira. Certificado de Autorização de Afretamento CAA: Documento emitido pela ANTAQ que autoriza o afretamento de embarcação estrangeira para operar na navegação prevista na outorga da empresa brasileira de navegação afretadora. Certificado de Liberação de Carga Prescrita CLCP: Documento emitido pela ANTAQ que formaliza a liberação do transporte de carga prescrita por empresa de navegação estrangeira. Certificado de Liberação de Embarcação CLE: Documento emitido pela ANTAQ que formaliza a liberação de embarcação estrangeira, afretada por empresa brasileira de navegação operando em serviço regular, para o transporte de carga prescrita. Circularização: Procedimento para consulta formulada por empresa brasileira de navegação que pretenda a autorização de afretamento por viagem de embarcação estrangeira, ou utilizar embarcação afretada por tempo ou a casco nu no transporte de carga prescrita e/ou para operação no tipo de navegação definido na sua outorga. Conhecimento de Transporte (Bill of Lading): Formaliza o contrato de transporte aquaviário de carga. Conselho da Autoridade Portuária CAP: Atua, juntamente com as Autoridades Portuárias, nas questões de desenvolvimento da atividade, promoção da competição, proteção do meio ambiente e de formação dos preços dos serviços portuários e seu desempenho. Conservação: Manutenção rotineira da embarcação que envolva o conjunto de atividades destinadas a mantê-la, e a seus equipamentos, dentro de suas especificações técnicas. Construção: Execução de projeto de embarcação desde o início das obras até o recebimento do termo de entrega pelo estaleiro. Conversão: Mudanças estruturais e de sistemas, na embarcação, que modifiquem suas características básicas, podendo alterar o seu emprego. Embarcação Brasileira: A que tem o direito de arvorar a bandeira brasileira. Embarcação de Bandeira Brasileira: A embarcação inscrita em órgão do Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA) da Marinha do Brasil e, registrada no Registro de Propriedade Marítima, de propriedade de pessoa física residente e domiciliada no País ou de pessoa jurídica brasileira, ou sob contrato de afretamento a casco nu, neste caso inscrita no Registro Especial Brasileiro REB, por empresa brasileira de navegação condicionado à suspensão provisória de bandeira no país de origem. Empresa Brasileira de Navegação Interior: Pessoa jurídica, constituída segundo as leis brasileiras, com sede no País, que tenha por objeto o transporte aquaviário, autorizada pela ANTAQ a explorar o serviço de transporte exclusivamente de carga na navegação interior de percurso longitudinal. Empresa Brasileira de Navegação EBN: Pessoa jurídica constituída segundo as leis brasileiras, com sede no País, que tenha por objeto o transporte aquaviário, autorizada a operar pelo órgão competente. 6

7 Empresa de Navegação de Longo Curso: A empresa brasileira de navegação autorizada pela ANTAQ a explorar serviços de transporte de carga no longo curso. Empresa de Transporte de Navegação Interior: Pessoa física que exerce profissionalmente a atividade econômica organizada de exploração do serviço de transporte de carga na navegação interior de percurso longitudinal, inscrito no Registro Público de Empresas Mercantis, autorizado pela ANTAQ a explorar o serviço de transporte exclusivamente de carga na navegação interior de percurso longitudinal. Estaleiro Brasileiro: Pessoa jurídica constituída segundo as leis brasileiras, com sede no País, que tenha por objeto a indústria de construção e reparo navais. Frete Aquaviário: Mercadoria invisível do intercâmbio comercial, produzida por embarcação. Granel: É a mercadoria embarcada, sem embalagem ou acondicionamento de qualquer espécie, diretamente nos compartimentos de armazenamento. Hora Útil: A compreendida no período entre 08:00 e 18:00 h, de segunda-feira a sexta-feira, excetuados os dias em que não haja expediente nas repartições públicas federais. Instalação Portuária de Uso Privativo: A explorada por pessoa jurídica de direito público ou privado, dentro ou fora da área do porto, utilizada na movimentação e/ou armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquaviário. Modernização: Alteração de vulto que vise a aprimorar o desempenho da embarcação, de equipamentos e sistemas, sem modificar as características básicas e de seu emprego. Navegação de Apoio Marítimo: A realizada para o apoio logístico a embarcações e instalações em águas territoriais nacionais e na Zona Econômica, que atuem nas atividades de pesquisa e lavra de minerais e hidrocarbonetos. Navegação de Apoio Portuário: A realizada exclusivamente nos portos e terminais aquaviário, para atendimento a embarcações e instalações portuárias. Navegação de Cabotagem: A realizada entre portos brasileiros, utilizando exclusivamente a via marítima ou a via marítima e as interiores. Navegação de Longo Curso: A realizada entre portos brasileiros e portos estrangeiros, sejam marítimos, fluviais ou lacustres. Navegação Fluvial e Lacustre: A realizada entre portos brasileiros, utilizando exclusivamente as vias interiores. Navegação Interior: A realizada em hidrovias interiores, em percurso nacional ou internacional. NVOCC (Non-Vessel Operating Common Carrier): É um Operador de Transporte, não Armador, que emite conhecimento de embarque próprio e que trabalha na exportação para um país, atendendo aos embarcadores de pequenos volumes. Para que o NVOCC estrangeiro possa operar no Brasil, na importação, é necessário que ele nomeie um Agente Desconsolidador de carga marítima como seu representante no país. Para obter o registro de NVOCC e de seu respectivo Agente Desconsolidador, deve-se efetuar o cadastramento no Departamento de Marinha Mercante DMM. 7

8 Operação Portuária: A de movimentação e armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquaviário, realizada no porto organizado por operadores portuários. Operador Portuário: Pessoa jurídica pré-qualificada para a execução de operação portuária na área do porto organizado. Porto: Atracadouro, terminal, fundeadouro ou qualquer outro local que possibilite o carregamento e o descarregamento de carga. Porto Organizado: O construído e aparelhado para atender as necessidades da navegação e da movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de autoridade portuária. Pré-Registro no REB: Registro provisório de embarcação com contrato de construção, com estaleiro nacional, visando ao benefício dos incentivos do REB. Registro Especial Brasileiro REB: O Registro Especial Brasileiro REB foi instituído para o registro de embarcações brasileiras, operadas por empresas brasileiras de navegação. Reparo ou reparação: É a atividade necessária à restauração das especificações técnicas do material de bordo e que se revista de caráter predominantemente eventual. REPETRO: Regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados à exploração e/ou produção de petróleo e/ou gás natural. No Regulamento Aduaneiro brasileiro, o regime de admissão temporária ou REPETRO, foi estabelecido na IN SRF nº 285/2003. Rota: Trajeto que inclui os portos e terminais de embarque e desembarque de carga, atendido por um serviço autorizado. Serviço Regular: Serviço prestado em regime de linha, com escalas predeterminadas e periódicas, para transporte de carga. Suspensão Provisória de Bandeira: Ato pelo qual o proprietário da embarcação suspende temporariamente o uso da bandeira de origem, a fim de que a embarcação seja inscrita em registro de outro país. Terminal de Uso Privativo TUP: É a instalação construída ou a ser implantada por instituições privadas ou públicas, não integrante do patrimônio do Porto Público, para a movimentação e armazenagem de mercadorias destinadas ao transporte aquaviário ou provenientes dele. Somente será admitida à implantação de terminal dentro da área do porto organizado quando o interessado possuir domínio útil do terreno. Tripulante: Trabalhador aquaviário, com vínculo empregatício, que exerça funções, embarcado, na operação da embarcação. 8

9 FAQ s 1. Quais são as principais normas da ANTAQ que regem a navegação marítima brasileira? A navegação marítima no Brasil é regulada por meio de leis, decretos e resoluções, tais como a Lei 9.432/97, que ordena o transporte aquaviário; a Resolução ANTAQ, que revoga as Resoluções 843 e 879 e que normatiza a outorga para operar nos diversos tipos de navegação; e, as Resoluções 493, 494, 495 e 496- ANTAQ, que tratam do afretamento de embarcações. 2. É preciso obter autorização para operar na navegação marítima brasileira? Se a empresa pretende operar nas navegações de longo curso, cabotagem, apoio marítimo e apoio portuário será necessário solicitar e obter autorização da ANTAQ para este fim. Para maiores informações, devem ser consultadas as Resoluções e da ANTAQ. 3. Como uma empresa obtém uma autorização para operar na navegação marítima no Brasil? A autorização para operar nos quatro tipos de navegação será concedida à pessoa jurídica constituída nos termos da legislação brasileira, com sede e administração no País, que tenha por objeto o transporte aquaviário, e que atenda aos requisitos técnicos, econômicos e jurídicos estabelecidos na Resolução ANTAQ. Além disso, deverá formalizar o pedido de autorização, em requerimento dirigido ao Diretor-Geral da ANTAQ, apresentando documentos exigidos pela Agência, tais como: contrato ou estatuto social, documentos de propriedade de embarcações, balanço patrimonial, certificado de segurança da navegação, certidões negativas fiscais, dentre outros. Esta documentação poderá ser apresentada em original, em cópia autenticada em cartório ou pela ANTAQ, ou como cópia de publicação em órgão da imprensa oficial. A autorização terá vigência a partir da data de publicação no Diário Oficial da União. Mais detalhes sobre o processo de outorga podem ser consultados no texto integral da Resolução ANTAQ e seus respectivos anexos. 4. Qual é o passo a passo para a obtenção de autorização para operar na navegação marítima e de apoio? 1 - A empresa interessada deverá protocolar o pedido de autorização conforme o modelo disposto no Anexo A da Resolução nº ANTAQ, de 19 de junho de 2012, juntamente com os documentos relacionados no Anexo B da referida norma na sede da ANTAQ ou em qualquer uma das 14 (quatorze) Unidades Administrativas Regionais; 2 - A documentação, que poderá ser original, autenticada em cartório ou pela ANTAQ, é verificada pelas Unidades Regionais Administrativas Regionais ou pela Gerência de Outorga da Navegação Marítima de Apoio quando o pedido for protocolado na cidade do Rio de Janeiro; 3 - As Unidades Administrativas Regionais enviam para a Gerência de Outorga da Navegação Marítima de Apoio à documentação para análise e emissão de nota técnica; 4 - Caso a empresa não apresente algum documento ou necessite apresentar documentação complementar para análise do requerimento, a solicitação da ANTAQ deverá ser atendida em até 15 (quinze) dias úteis, findo o qual o processo poderá ser arquivado; 5 - Havendo aprovação o processo é enviado para o Superintendente de Navegação Marítima e de Apoio que o encaminhará para a Procuradoria da ANTAQ no Rio de Janeiro que verificará os aspectos 9

10 legais, emitindo parecer opinativo e remetendo o processo para a Procuradoria Geral da ANTAQ em Brasília; 6 - Após análise da Procuradoria Geral da ANTAQ o processo é encaminhado ao Diretor Relator, escolhido por sorteio automático, que emitirá um relatório com voto; 7 - Não havendo nenhuma pendência, o processo é encaminhado para ser incluído na pauta da reunião da Diretoria Colegiada da ANTAQ; e 8 - Com a aprovação da Diretoria Colegiada sobre o requerimento, é publicado no Diário Oficial da União, em cerca de 3 (três) dias, o Termo de Autorização e a Resolução. De maneira geral, quando a empresa apresenta todos os documentos elencados na Resolução nº ANTAQ, da data do protocolo até a publicação no DOU, o prazo é de cerca de 45 (quarenta e cinco) a 60 (sessenta) dias para que a mesma obtenha a autorização. Maiores detalhes sobre o processo de outorga podem ser consultados no texto integral da Resolução ANTAQ, de 194 de junho de 2012 e nos seus respectivos anexos. 5. Uma empresa de navegação estrangeira pode operar no Brasil? A Lei 9.432/97 não contempla a possibilidade de empresa estrangeira obter autorização para operar na navegação marítima brasileira. Esta outorga somente poderá ser concedida à pessoa jurídica constituída nos termos da legislação brasileira, com sede e administração no País, que tenha por objeto o transporte aquaviário, ou seja, a uma Empresa Brasileira de Navegação. Por outro lado, a empresa de navegação estrangeira poderá atuar no longo curso, independente de ser outorgada pela ANTAQ, pois esta é aberta aos armadores, às empresas de navegação e às embarcações de todos os países, observados os acordos firmados pela União, atendido o princípio da reciprocidade. 6. As embarcações de bandeira estrangeira podem operar nas navegações de cabotagem e interior de percurso natural? Sim, desde que afretadas por uma Empresa Brasileira de Navegação (EBN), atendido o disposto nos arts. 9º e 10 da Lei 9.432/97, que dispõe sobre a ordenação do transporte aquaviário. Para maiores informações sobre os procedimentos e critérios para o afretamento de embarcação por EBN na navegação de cabotagem, deve ser consultada a norma aprovada pela Resolução 193-ANTAQ, alterada pela Resolução 496-ANTAQ. No caso da navegação interior, acesse a norma aprovada pela Resolução ANTAQ, modificada pela Resolução ANTAQ. 7. É preciso autorização da ANTAQ para afretar embarcações para operar no Brasil? A Empresa Brasileira de Navegação (EBN), devidamente autorizada pela ANTAQ, poderá afretar embarcações (brasileiras e estrangeiras) por viagem, por tempo e a casco nu. De acordo com o art. 9º da Lei 9.432/97, estão condicionados à autorização da ANTAQ os seguintes tipos de afretamento: I. Embarcação estrangeira por viagem ou por tempo: para as navegações de cabotagem, apoio marítimo, apoio portuário e interior de percurso nacional; II. Embarcação estrangeira a casco nu: para apoio portuário; 10

11 III. Embarcação estrangeira para o transporte de carga prescrita: para as navegações de longo curso e interior de percurso internacional. Nas duas primeiras situações, os afretamentos só poderão ocorrer quando: a) Inexistir ou estiver indisponível embarcação de bandeira brasileira do tipo e porte adequados para a navegação pretendida; b) Verificado interesse público, devidamente justificado; c) Em substituição a embarcações em construção no País, em estaleiro brasileiro, com contrato em eficácia, enquanto durar a construção, por período máximo de trinta e seis meses, até o limite da tonelagem de porte bruto contratada, para embarcações de carga; e, da arqueação bruta contratada, para embarcações destinadas ao apoio. 8. Em quais situações o afretamento independe de autorização da ANTAQ? A Lei 9.432/97, que ordena o transporte aquaviário, determina que o afretamento de embarcações independe de autorização da ANTAQ em três situações: I. Embarcação de bandeira brasileira: para todos os tipos de navegação; II. Embarcação estrangeira: para as navegações de longo curso e interior de percurso internacional, quando não se tratar de transporte de carga prescrita; III. Embarcação estrangeira a casco nu com suspensão de bandeira: nas navegações de cabotagem, apoio marítimo e interior de percurso nacional. Neste caso, a limitação do que se pode afretar é calculada pelo somatório do dobro da TPB das embarcações em construção de tipo semelhante (estaleiro brasileiro), adicionado da metade da TPB da frota própria brasileira da empresa. Quando a EBN possui apenas uma embarcação própria, é permitido à mesma afretar uma embarcação de porte equivalente. Ressalta-se que, apesar de independerem de autorização, todos os afretamentos citados deverão ser informados à ANTAQ para registro. 9. Com quais países o Brasil mantém acordos bilaterais no transporte marítimo? O Brasil, atualmente, possui acordos bilaterais com treze países: Alemanha, Argélia, Argentina, Bulgária, Chile, China, Estados Unidos, França, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia e Uruguai. Tais acordos abordam questões como fretes, transporte de petróleo e seus derivados líquidos, embarcações afretadas, tripulação e obrigatoriedade do transporte em navios de bandeira nacional das partes contratantes. 10. O que é o REB? O REB é a sigla para Registro Especial Brasileiro, instituído para o registro de embarcações brasileiras, operados por empresas brasileiras de navegação. Poderão ser registradas no REB, em caráter facultativo, as embarcações brasileiras, operadas por empresas brasileiras de navegação, nos termos da Lei nº 9.432, de

12 As embarcações estrangeiras afretadas a casco nu, com suspensão de bandeira, poderão ser registradas no REB, nas seguintes condições: a) Para a navegação de longo curso e interior de percurso internacional, até o dobro da tonelagem de porte bruto das embarcações de tipo semelhante, encomendadas a estaleiros brasileiros instalados no País, pela empresa afretadora, com contrato de construção em eficácia, adicionado da tonelagem de porte bruto das embarcações brasileiras de tipo semelhante de sua propriedade; b) Para a navegação de cabotagem, navegação interior de percurso nacional e navegação de apoio marítimo, na forma prevista no inciso III do art. 10 da Lei nº 9.432, de O pré-registro no REB será feito em atendimento a requerimento formulado pela empresa brasileira de navegação registrada no Tribunal Marítimo, ao qual serão anexados os seguintes documentos: a) Contrato social ou estatuto da empresa e últimas alterações, devidamente registrados na junta comercial; b) Contrato de construção da embarcação; c) Termo de compromisso de que a embarcação será empregada sob bandeira brasileira. Para as embarcações estrangeiras afretadas a casco nu, com suspensão provisória de bandeira, o registro no REB estará condicionado à apresentação ao Tribunal Marítimo dos seguintes documentos: a) Inscrição no registro dominial do país de origem; b) Cópia do contrato de afretamento; c) Comprovação da suspensão provisória de bandeira do país de origem; d) Registro da empresa brasileira de navegação afretadora junto ao Tribunal Marítimo; e) Certificado de segurança da navegação expedido pelo Ministério da Marinha; f) Relatório favorável de vistoria de condições nas situações estabelecidas pelo Ministério da Marinha e realizado por sociedade classificadora; g) Apresentação dos certificados internacionais relativos à segurança marítima, prevenção da poluição por embarcações e responsabilidade civil; h) As Certidões referidas na alínea d do 2º; i) Registro atualizado de classificação expedido por sociedade classificadora credenciada pelo Governo brasileiro; j) Atestado do Ministério dos Transportes de enquadramento da embarcação nas condições do art. 2º, parágrafo único, deste Decreto. Os documentos de que trata o parágrafo anterior que estiverem em língua estrangeira deverão, quando exigido, ser acompanhados de tradução juramentada, de acordo com o que preceitua a lei. O financiamento oficial à empresa brasileira de navegação, para construção, conversão, modernização e reparação de embarcação pré-registrada no REB, contará com taxa de juros semelhante à da embarcação para exportação, a ser equalizada pelo Fundo da Marinha Mercante. É assegurada às empresas brasileiras de navegação a contratação, no mercado internacional, da cobertura de seguro e resseguro de cascos, máquinas e responsabilidade civil para suas embarcações registradas no REB, desde que o mercado interno não ofereça tais coberturas ou preços compatíveis com o mercado internacional. Nas embarcações registradas no REB serão necessariamente brasileiros apenas o comandante e o chefe de máquinas. 12

13 As embarcações inscritas no REB são isentas do recolhimento de taxa para manutenção do Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo. A construção, a conservação, a modernização e o reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no REB serão, para todos os efeitos legais e fiscais, equiparadas à operação de exportação. As empresas brasileiras de navegação, com subsidiárias integrais proprietárias de embarcações construídas no Brasil, transferidas de sua matriz brasileira, são autorizadas a restabelecer o registro brasileiro como de propriedade da mesma empresa nacional, de origem, sem incidência de impostos ou taxas. A inscrição no REB será feita no Tribunal Marítimo e não suprime, sendo complementar, o registro de propriedade marítima, conforme dispõe a Lei nº 7.652, de 3 de fevereiro de São extensivos às embarcações que operam na navegação de cabotagem e nas navegações de apoio portuário e marítimo os preços de combustível cobrados às embarcações de longo curso. Caberá ao Ministério dos Transportes informar ao Tribunal Marítimo as empresas brasileiras de navegação que, por força de alienação de embarcação própria ou cancelamento de construção, estejam excedendo sua capacidade de inscrição no REB de embarcações afretadas a casco nu com suspensão provisória de bandeira, para fins de cancelamento do registro no REB. A receita de frete decorrente da importação e exportação de mercadorias, realizadas por embarcações registradas no REB, será excluída das bases de cálculo das contribuições para o PIS e para o Financiamento da Seguridade Social-COFINS, de acordo com o disposto no 3º do art. 11 da Lei nº 9.432, de As embarcações construídas no Brasil e transferidas por matriz de empresa brasileira de navegação para subsidiária integral no exterior poderão retornar ao registro brasileiro, como propriedade da mesma empresa nacional de origem, desde que aprovadas em vistoria de condições pelo Ministério da Marinha. 11. Qual a quantidade de tripulantes brasileiros que devem estar embarcados em uma embarcação estrangeira na navegação de apoio marítimo operando em AJB? Quando embarcações ou plataformas estrangeiras operarem em águas jurisdicionais brasileiras por prazo superior a noventa dias contínuos, deverão ser admitidos marítimos e outros profissionais brasileiros, nas mesmas proporções, observadas as seguintes condições: I. Para embarcações utilizadas na navegação de apoio marítimo, assim definida aquela realizada para o apoio logístico a embarcações e instalações, que atuem nas atividades de pesquisa e lavra de minerais e hidrocarbonetos: a) A partir de noventa dias de operação, deverá contar com um terço de brasileiros do total de profissionais existentes a bordo, em todos os níveis técnicos e em todas as atividades, de caráter contínuo; b) A partir de cento e oitenta dias de operação, deverá contar com um meio de brasileiros do total de profissionais existentes a bordo, em todos os níveis técnicos e em todas as atividades, de caráter contínuo; e 13

14 c) A partir de trezentos e sessenta dias de operação, deverá contar com dois terços de brasileiros do total de profissionais existentes a bordo, em todos os níveis técnicos e em todas as atividades, de caráter contínuo. II. Para embarcações de exploração ou prospecção, assim como plataformas, definidas as instalações ou estruturas, fixas ou flutuantes, destinadas às atividades direta ou indiretamente relacionadas com a pesquisa, exploração e explotação dos recursos oriundos do leito das águas interiores e seu subsolo ou do mar, inclusive da plataforma continental e seu subsolo: a) A partir de cento e oitenta dias de operação, deverá contar com um quinto de brasileiros do total de profissionais existentes a bordo; b) A partir de trezentos e sessenta dias de operação, deverá contar com um terço de brasileiros do total de profissionais existentes a bordo; e c) A partir de setecentos e vinte dias de operação, deverá contar com dois terços de brasileiros do total de profissionais existentes a bordo. 12. Quais as vantagens e desvantagens entre o REB e o REPETRO para uma embarcação estrangeira na navegação de apoio marítimo operando em AJB? Segue tabela com comparativo entre a adoção do REB para uma embarcação estrangeira de uma Empresa Estrangeira de Navegação (EEN) e manutenção da bandeira de origem usando o REPETRO. Fator REB EEN Mesmo optando por registrar no REB, a embarcação continua sendo propriedade de uma empresa estrangeira, obrigada ainda a pagar os impostos relacionados à Admissão Temporária da Embarcação. RECEITA FEDERAL REPETRO ANTAQ Tripulação SMS / ISM CODE Certificados de Classe, Estatutário e Seguro A 7ª SRF não aceita que as embarcações que possuem REB possuam REPETRO, pois considera duplo benefício fiscal para importação de peças e sobressalentes. Demais SRF s não estendem desta forma. Não necessita de circularização, apenas de solicitação junto à ANTAQ para utilização da tonelagem disponível. Podendo, após autorizado, ser inscrita no REB (Tribunal Marítimo) e ser considerada como bandeira brasileira, podendo bloquear outras embarcações estrangeiras. Se a embarcação estiver inscrita no REB, deverá possuir CMT e CFM brasileiros e pode possuir 2/3 de tripulação brasileira (com certificados endossados pela MB). Deverá adotar os procedimentos dos sistemas da EBN que afretou a embarcação a casco nu. Terá que trocar todos os certificados para refletir a situação de troca de bandeira; Terá que obter novos seguros de Casco e Máquinas e P&I; A EEN deve pagar os impostos relacionados à Admissão Temporária da Embarcação. Consegue obter REPETRO, apesar da 7ª SRF complicar em muito sua obtenção, demais SRF s levam em média 30 dias para a concessão. Necessário passar pelo processo de circularização. Se não for bloqueada, receberá dentro do prazo da norma o Certificado de Autorização de Afretamento (CAA). Deverá atender à NR72 do MTE, para a proporcionalidade da exigência de colocação de tripulação brasileira. Hoje existe a possibilidade de extensão dos prazos da norma em até 06 meses. Mantém o seu sistema de operação e inclui alguns dos procedimentos da operadora brasileira e da Contratante; Mantém os seguros existentes da EEN e acrescenta o DEPEM e algum outro seguro ou cláusula a pedido da Contratante. Ex.: Blue Card. Se o contrato de afretamento não for firmado com uma empresa estrangeira controladora da EBN, por exemplo: Maersk / DESS / BRAM, que operam seus próprios barcos, não faz muito sentido que uma empresa estrangeira opte por colocar a embarcação no REB. Comercialmente haverá uma elevação da taxa diária da embarcação nacionalizada. 14

15 Atualmente, muito se discute acerca da possibilidade de uma embarcação estrangeira afretada por empresa brasileira, inscrita no Registro Especial Brasileiro (REB), se beneficiar do Regime Aduaneiro Especial de Exportação e de Importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural (REPETRO). Neste sentido, analisaremos a seguir os principais aspectos do REB e do REPETRO, demonstrando que inexiste incompatibilidade entre os mesmos. O REB foi instituído pela Lei nº 9.432/97 e foi regulamentado pelo Decreto n /97. O principal objetivo deste registro especial foi incentivar os armadores brasileiros a usarem em seus navios a bandeira Brasileira em substituição às bandeiras de conveniência. Analisando a legislação que trata do REB, verifica-se que não se trata de regime tributário, mas sim de uma espécie de registro diferenciado para as embarcações. Vale destacar que o registro de embarcação no REB é opcional e complementar ao tradicional Registro de Propriedade Marítima, uma vez que aquele foi criado como um segundo registro doméstico/local que propicia aos armadores brasileiros determinados benefícios comerciais e regulatórios. Nesta esteira, cabe observar que a legislação brasileira impõe dois requisitos básicos para que uma embarcação estrangeira seja inscrita no REB: (i) suspensão da bandeira original; e (ii) a empresa brasileira de navegação deve ter a tonelagem necessária, nos termos do artigo 10, III da Lei 9.432/97. Ademais, importa ainda ressaltar que são autorizados a arvorar bandeira brasileira aqueles navios: (i) inscritos no Registro de Propriedade Marítima, que pertencem à empresa brasileira ou (ii) sob contrato de afretamento por empresa brasileira de navegação, condicionado à suspensão provisória da bandeira no país de origem e registrado no REB. Cabe enfatizar que, atualmente, a maioria das embarcações que foram construídas no Brasil está inscrita no REB. Ao contrário, do total das embarcações de origem estrangeiras em operação no país, tão somente uma pequena parcela decidiu pela sua inscrição neste registro especial, o que demonstra ainda mais que não se trata de benefício fiscal para embarcações não-brasileiras. O REB prevê alguns benefícios fiscais, tais como, isenção de Imposto de Importação II e de Imposto de Produtos Industrializados IPI, redução de alíquota a zero das contribuições ao PIS-Importação e à COFINS-Importação, nas aquisições feitas por estaleiros navais brasileiros de partes, peças e componentes destinados à conservação, modernização, reparo e conversão de embarcações registradas no REB. Note-se que o legislador ao conceder os referidos benefícios estabeleceu como condicionante que estas se aplicam tão somente às aquisições feitas por estaleiros navais brasileiros (e não armadores) e aplicáveis às embarcações que serão construídas no Brasil para posteriormente serem registradas no REB. O referido registro do contrato de construção ou do casco é chamado de PRÉ-REB. Neste particular, cabe ressaltar que não é permitido ao armador que está construindo embarcação em estaleiro brasileiro se beneficiar dos incentivos do REB quando da compra de material no exterior. Ou seja, somente o estaleiro tem a legitimidade para reivindicar tais benefícios fiscais quando importa os equipamentos e materiais para construção da embarcação. 15

16 Podemos concluir que, em última análise, os benefícios fiscais concedidos para embarcações registradas no REB são apenas para aquisições realizadas pelos estaleiros brasileiros, para que esses possam concorrer com estaleiros estrangeiros, gerando mais empregos e desenvolvendo a tecnologia nacional. Vale esclarecer que o benefício concedido aos navios inscritos no REB por exemplo: bandeira brasileira já existia para os navios com bandeira estrangeira, que através do regime de drawback possuíam os seus impostos suspensos, sempre que utilizavam os estaleiros brasileiros. Portanto, na realidade o REB veio dar um tratamento aos navios de bandeira brasileira igual àquele já previsto para os navios de bandeira estrangeira. Não fazia sentido que os brasileiros arcassem com uma carga tributária mais elevada do que os estrangeiros quando utilizassem os estaleiros brasileiros. Por outro lado, o REPETRO, atualmente regulamentado pela IN SRF n 844/2008, foi criado com o objetivo de viabilizar às concessionárias e autorizadas exercerem as atividades de pesquisa e lavra de jazidas de petróleo e gás. Para tanto, o REPETRO contemplou os seguintes tratamentos aduaneiros: (i) importação com suspensão de tributos pela utilização do regime especial drawback, modalidade de suspensão para a indústria nacional exportadora; (ii) exportação com saída ficta destinada à mesma indústria brasileira; e (iii) admissão temporária (com suspensão dos tributos federais) de bens ou ativos aplicados na exploração e produção petrolífera, atendendo às necessidades dos mercados nacional e estrangeiro. Constata-se, portanto, que o REPETRO reduz o custo tributário das operações de comércio exterior incentivando os investimentos na área de Exploração & Produção, aumentando a produção nacional de petróleo e gás. Contudo, atualmente, verificam-se alguns entraves para a sua utilização, como, por exemplo, a possibilidade de embarcações estrangeiras registradas no REB obterem o benefício. Alega-se, equivocadamente, que a cumulação de benefícios fiscais dos dois institutos contraria as disposições da Lei nº 9.432/97 e da IN SRF nº 844/2008. Este entendimento constitui ônus excessivo, uma vez que ao requererem o benefício os armadores demonstram ter preenchido todos os requisitos exigidos pela legislação específica. Além desse aspecto, é certo que o não deferimento do REPETRO causa um forte impacto negativo na indústria naval do País, que deixará de se estruturar e modernizar para competir em patamares internacionais. Primeiramente, porque a suspensão da bandeira não faz do ativo estrangeiro um ativo brasileiro já que não há importação definitiva, mas sim uma admissão temporária. Segundo, porque o benefício fiscal da suspensão da exigibilidade dos tributos federais na importação de partes e peças em substituição já existe no REPETRO. Logo, é difícil identificar a legalidade na restrição ao armador, que arvora a bandeira brasileira em sua embarcação, ter o seu pedido de habilitação ao REPETRO deferido. Tal posicionamento reporta-se ilegal e, ainda por cima é contrário ao esforço que está sendo realizado no sentido de fortalecer a indústria e os armadores nacionais, principalmente se considerarmos que os referidos diplomas legais possuem objetivos distintos. Vale lembrar que o REPETRO destina-se a estimular o desenvolvimento da indústria de petróleo e o REB a incrementar as atividades da indústria naval brasileira, o REPETRO é concedido à empresa contratada pela concessionária para prestação de serviços nas atividades relacionadas à pesquisa e lavra das jazidas de petróleo e de gás natural e no caso do REB o beneficio fiscal é para os estaleiros navais brasileiros para promover à importação de partes, peças e componentes destinados à conservação, modernização, reparo e conversão de embarcações. 16

17 O armador quando afreta uma embarcação estrangeira para operar no Brasil pode escolher entre utilizar a bandeira brasileira (a estrangeira ficaria suspensa) ou a estrangeira. Neste aspecto, a opção para que seja arvorada a bandeira brasileira traz outros benefícios para o País, tais como: aumento do número de tripulantes brasileiros e do conteúdo nacional. Assim, fica a questão: Qual seria a vantagem para o País em excluir dos navios estrangeiros que foram importados temporariamente sob o regime do REPETRO a possibilidade de arvorar a bandeira brasileira e, consequentemente, inscrevê-los no REB? Tal interpretação conflita com toda a política vigente de incentivo ao conteúdo local e de incremento da bandeira brasileira. Trata-se, no fundo, de uma manobra que restringe de forma indireta e sem base legal o benefício estabelecido pelo art. 10 da lei 9.432/97, que permite às empresas brasileiras de navegação afretarem embarcação estrangeira e inscrevê-las no REB. Isto porque, sem o benefício fiscal do REPETRO, nos parece que nenhum armador brasileiro nesta situação desejaria utilizar o art. 10 da referida Lei para inscrever a embarcação no REB. 13. O que a ANTAQ entende como 10% realizados da construção de uma embarcação? De acordo com a Resolução nº ANTAQ, de 19 de junho de 2012, a EBN deverá realizar a construção de embarcação de sua propriedade e de bandeira brasileira, adequada à navegação pretendida, em estaleiro brasileiro, bem como comprovar que, no caso da construção, pelo menos, 10% (dez por cento) do peso leve líquido da embarcação ou o somatório dos pesos leves líquidos das embarcações, no caso de construção seriada, seja composto por blocos prontos e com aprovação estrutural da Sociedade Classificadora para serem edificados em estaleiro brasileiro, em sua área de lançamento, sem prejuízo da apresentação de declaração assumindo o compromisso de encaminhar à ANTAQ, trimestralmente, relatório firmado pelo representante legal da requerente, informando a evolução da construção, bem como o andamento da execução financeira. A EBN deverá apresentar os seguintes documentos, quando couber: I. Licença de construção emitida pela Autoridade Marítima Brasileira; II. Arranjo geral da embarcação e plano de capacidade; III. Quadro de usos e fontes; IV. Contrato de construção devidamente assinado entre as partes, acompanhado de relatório, firmado pelo representante legal da requerente, informando a evolução da construção e o andamento da execução financeira; V. Contrato de financiamento com o Agente Financeiro do Fundo da Marinha Mercante - FMM. O atraso superior a 20% (vinte por cento) do prazo de construção previsto no cronograma estabelecido no inciso III do caput do artigo 5º desta Resolução, limitado este prazo a 36 (trinta e seis meses), sujeitará a empresa à penalidade prevista, e a consequente interrupção da operação das embarcações afretadas, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, devidamente comprovado. 17

18 LEGISLAÇÃO Constituição Federal O Artigo 178, alterado pela Emenda Constitucional nº 7, publicada no DOU de 18 de junho de Art A lei disporá sobre a ordenação dos transportes aéreo, aquático e terrestre, devendo, quanto à ordenação do transporte internacional, observar os acordos firmados pela União, atendido o princípio da reciprocidade. Parágrafo Único: Na ordenação do transporte aquático, a lei estabelecerá as condições em que o transporte de mercadorias na cabotagem e navegação interior poderá ser feito por embarcações estrangeiras. Lei nº de 8 de janeiro de 1997 Art. 7º. Estabelece que as embarcações estrangeiras somente poderão participar do transporte de mercadorias nas navegações de cabotagem, apoio marítimo e portuário, quando afretadas por empresas brasileiras de navegação. Art. 9º. Estabelece que o afretamento de embarcação estrangeira por viagem, por tempo ou a casco nu nas navegações de cabotagem, apoio marítimo e apoio portuário, só poderá ocorrer nos seguintes casos: Inexistência ou indisponibilidade de embarcação de bandeira brasileira do tipo e porte adequados para o transporte ou apoio pretendido; Interesse público, devidamente justificado; e Em substituição a embarcações em construção no País, em estaleiro brasileiro, com contrato em eficácia, enquanto durar a construção, por período máximo de 36 (trinta e seis) meses, até o limite: a) da tonelagem de porte bruto (tpb), para embarcações de carga; b) da arqueação bruta (AB) contratada, para embarcações destinadas ao apoio. Art. 10º. Independe de autorização o afretamento de embarcação: De bandeira brasileira; De bandeira estrangeira afretada por viagem, por tempo ou a casco nu, para o transporte exclusivamente de cargas não reservadas à bandeira brasileira; e De bandeira estrangeira afretada a casco nu, com suspensão de bandeira, limitada ao dobro da tonelagem de porte bruto das embarcações de tipo semelhante, encomendadas a estaleiro brasileiro instalado no País, com contrato de construção em eficácia adicionado de metade da tonelagem de porte bruto das embarcações brasileira de sua propriedade, ressalvado o afretamento de pelo menos uma embarcação de porte equivalente, para as navegações de Cabotagem, Longo Curso e Apoio Marítimo. Obs: A ANTAQ, como órgão competente, informará o cumprimento da Legislação ao Tribunal Marítimo, que emitirá o Certificado de Registro Especial Brasileiro REB (Decreto nº 2.256/97). 18

19 Lei nº , de 5 de junho de 2001 Art. 27. Caberá à ANTAQ, em sua esfera de atuação: Inciso XXIV. Autorizar as empresas brasileiras de navegação de longo curso, de cabotagem, de apoio marítimo e de apoio portuário, o afretamento de embarcações estrangeiras, conforme disposto na Lei nº 9.423/97. Resoluções da ANTAQ Resolução nº 191/2004, alterada pela Resolução nº 494/2005 Estabelece os procedimentos e critérios para o afretamento de embarcação estrangeira por empresas brasileiras de navegação. Independe de Autorização: Afretamento de embarcação bandeira brasileira. Depende de Autorização: Afretamento de embarcação estrangeira por tempo ou a casco nu. Condições para Autorização de Afretamento: A EBN poderá obter autorização para afretar embarcação estrangeira, nas seguintes condições: Quando constatada a inexistência ou a indisponibilidade de embarcação de bandeira brasileira, limitado ao dobro da soma de TPB de frota própria, pelo prazo de 12 (doze) meses; Quando verificado que as ofertas para o apoio pretendido não atendem aos prazos consultados; e Em substituição à embarcação em construção no País, enquanto durar a construção, limitado a 36 (trinta e seis) meses. Da Circularização da Consulta: A EBN postulante da autorização de afretamento deverá formular simultaneamente consulta às EBN's de Apoio Portuário, com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis a contar da data do início do afretamentos, contendo as seguintes informações: A modalidade do afretamento; Tipo de embarcação, TPB, BHP, TTE, AB e outras características da embarcação que atendem ao tipo de apoio pretendido; Período de afretamento da embarcação; Porto de recebimento da embarcação. Do Bloqueio e da Oferta de Embarcação: Uma EBN poderá bloquear o pedido de afretamento mediante manifestação, junto a EBN consulente, com cópia para ANTAQ, dentro do prazo de 06 (seis) horas úteis informando: 19

20 Nome, tipo, TPB, faixa TTE, AB e ouras características da embarcação que atendam o tipo de serviço a ser prestado; Período e porto de recebimento e aluguel diário da embarcação; Declaração de que a embarcação encontra-se em situação regular. Da Solicitação de Autorização de Afretamento: A EBN, quando da solicitação, deverá informar à ANTAQ, o seguinte: Nome, tipo, TPB, AB, HP, TTE nº IMO, IRIN, bandeira, ano de construção e nome do fretador; Aluguel diário da embarcação; Se haverá remessa cambial; e Velocidade de serviço da embarcação e consumo diário de combustível em velocidade de serviço. Nota: Após a empresa afretadora comunicar à ANTAQ o recebimento da embarcação, será emitido o Certificado de Autorização de Afretamento CAA; A empresa afretadora deverá comunicar à ANTAQ, no prazo 30 (trinta) dias da data da ocorrência o local da efetivava devolução da embarcação. Resolução nº 192/2004, alterada pela Resolução nº 496/2005 (Apoio Marítimo) Estabelece os procedimentos e critérios para o afretamento de embarcação estrangeira por empresas brasileiras de navegação. Independe de Autorização: Afretamento de embarcação bandeira brasileira; Afretamento de embarcação estrangeira a casco nu, com suspensão de bandeira, neste caso limitado ao dobro de TPB das embarcações de tipo semelhante, encomendadas à estaleiro brasileiro, com contrato em eficácia, adicionado de metade da TPB de frota própria, ressalvado o afretamento de pelo menos uma embarcação de porte equivalente. Depende de Autorização: Afretamento de embarcação estrangeira por viagem, por tempo ou a casco nu. Condições para Autorização de Afretamento: A EBN poderá obter autorização para afretar embarcação estrangeira, nas seguintes condições: Por Viagem, por Tempo e a Casco Nu: Quando constatada a inexistência ou a indisponibilidade de embarcação de bandeira brasileira; Quando verificado que as ofertas para o apoio pretendido não atendem aos prazos consultados; 20

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