ARQUITETURA PADRÃO DE RESPOSTA

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1 1 QUESTÃO n o 1 a) O módulo oferece uma referência comum e estável para os diferentes desenvolvedores de um projeto. A grade estrutural (modulação), gerada a partir do módulo, pode ser representada nos desenhos através de eixos, os quais servem de referência para o lançamento dos elementos de projeto e auxiliam na identificação da relação espacial entre eles. Módulos podem coordenar o projeto inteiro ou serem utilizados em locais específicos, segundo exigências técnicas. O módulo é a unidade básica necessária ao desenvolvimento de sistemas modulares. As medidas que o compõem derivam-se de objetos e situações observadas no mundo real: vãos e subdivisões de vãos típicos nas estruturas, necessidades ergonômicas, tamanhos de objetos (carros, mobiliário, pessoas), etc. Os sistemas modulares levam em conta, ainda, processos e rotinas de trabalho, transformando-os em conjuntos adaptáveis de sistemas construtivos. As especificações técnicas dos fabricantes permitem identificar a compatibilidade modular entre sistemas a serem conjugados. A facilidade de conjugação, por sua vez, é um fator importante na tomada de decisão quanto ao sistema a ser escolhido. O conhecimento dos padrões e processos disponíveis, tal como encontrados nos sistemas modulares, e a escolha prévia de um ou mais padrões que orientarão o projeto formam uma base conceitual comum para o desenvolvimento das disciplinas. Exemplos: Fabricantes de forros para o rebaixo de tetos, por exemplo, oferecem sistemas modulares cujas peças intercambiáveis permitem a adaptação de tipos diversos de luminárias, assim auxiliando a elaboração do projeto de luminotécnica. Sistemas de divisórias de gesso acartonado (drywall) permitem a adaptação de projetos diversos (elétrica, hidráulica, etc.) através de substituição pontual de peças intercambiáveis. Situações repetitivas que exigem variações pontuais adaptam-se bem a esses sistemas, portanto. A flexibilidade desses sistemas permite alguns ajustes necessários à compatibilidade entre projetos. Outros desdobramentos do módulo são menos evidentes e relacionam elementos distantes entre si. O módulo de 1,25 m, por exemplo, com frequência utilizado na fabricação de

2 2 divisórias modulares, forros e equipamentos de escritório, deriva-se dos espaços ergonômicos, sendo um padrão útil também para a disposição das vagas de garagem (2,50 m x 5,00 m). Assim, o ajuste do projeto de estruturas a uma modulação baseada naquela medida está relacionado ao planejamento tanto da garagem quanto dos espaços de trabalho. Observação: Cabem, ainda, considerações críticas sobre o uso do módulo, apontando em quais casos este é mais apropriado, assim como suas limitações. (valor: 8,0 pontos) b) Gerenciamento centralizado das informações e ordenação dos projetos e seus componentes por categoria (drawing management e DesignCenter). Emissão de planilhas ou listagens (schedules) resumindo atributos e outros quantitativos físicos. Atualização automática de desenhos a partir de um desenho-base ou matriz, através da referência externa (XREF). (valor: 2,0 pontos)

3 3 QUESTÃO n o 2 a) INTERVENÇÕES: INFRAESTRUTURA: acessibilidade Vias / sistema viário de pedestres (expansão, reorganização, reformulação) Vias / sistema viário de veículos (expansão, reorganização, reformulação, permitindo, por exemplo, o acesso das concessionárias públicas) Plano Inclinado / Plano Vertical INFRAESTRUTURA: área de risco Sistema de Contenção de Encostas Sistema de Drenagem (valor: 2,0 pontos) b) Área de Risco Itens do diagnóstico (Contenção de Encostas): perfil topográfico, índice pluviométrico, perfil do solo. Justicativa: o perfil topográfico condiciona os cortes necessários no terreno e as contenções correspondentes. O índice pluviométrico, aliado aos dados de permeabilidade (entre outros), possibilita a análise do comportamento do solo, permitindo avaliar o potencial de risco de deslizamentos ou escolher o tipo de contenção e dimensioná-la. Itens do diagnóstico (Drenagem): perfil topográfico e linhas naturais do terreno (talwegs), índice pluviométrico, malha viária e mapa do edificado. Justicativa: a malha viária existente, incluindo os caminhos de pedestre podem ser utilizados para a implantação de uma rede de drenagem. A direção de escoamento das águas aponta áreas de maior risco e auxilia na localização dos elementos do sistema. O índice pluviométrico e as linhas naturais do terreno (entre outros) permite o cálculo das vazões e o dimensionamento do sistema. Acessibilidade Itens do diagnóstico (sistema viário): mapas do sistema viário de veículos e pedestres, perfil topográfico, mapa do edificado, mapa de densidades. Justicativa: o estudo da malha viária existente permite identificar os nós pontuais da acessibilidade. O mapa de elementos edificados aponta as construções, ou partes de construções que pontualmente impedem um ganho significativo de acessibilidade. Um mapa topográfico é elemento auxiliar no estudo do assentamento das vias e de novos traçados potenciais. O estudo

4 4 de densidades permite perceber os sub-conjuntos de moradias/comércio, apontando áreas coordenadores do planejamento de acessos, etc. Itens do diagnóstico (Plano Inclinado): perfil topográfico, distribuição fundiária e perfil populacional, sistema viário, mapa do edificado. Justicativa: o mapeamento de ruas e acessos existentes (entre outros) permite avaliar a atual situação de acessibilidade e planejar a localização do novo sistema. O levantamento do sistema viário também permite o estudo da integração entre sistemas. A distribuição populacional auxilia na identificação de áreas prioritárias a serem servidas pelo sistema. O mapeamento do edificado permite encontrar espaços e planejar a implantação do sistema. (valor: 4,0 pontos) c) Os itens abaixo exemplificam o desenvolvimento das respostas: Dificuldades de movimentação do maquinário e pessoal em função da topografia e da irregularidade da malha, necessitando do uso de soluções alternativas com mão de obra intensiva, máquinas substitutivas (i.e. menor capacidade), ou métodos imprevistos. Dificuldades de se encontrar/abrir espaço, devido à densidade, para o reassentamento na própria comunidade dos moradores em áreas de risco. O remanejamento emergencial pode necessitar de alocações provisórias e conflitar com o cronograma de construção das moradias definitivas. Problemas relacionados à confiabilidade das informações que subsidiam a execução, como resultado da dificuldade de se levantar com precisão a situação existente (devido à complexidade/irregularidade do ambiente construído durante a fase de projeto). As mesmas informações também podem ter se alterado, devido à dinâmica de transformação do ambiente urbano. Tal cenário conduz à necessidade de constantes reavaliações, assim como a alteração de procedimentos previstos. (valor: 4,0 pontos)

5 5 QUESTÃO n o 3 O número crescente de soluções e sistemas para a construção civil constitui um novo desafio para a gerência de projetos. O cenário atual caracteriza-se pelo trabalho de equipes cada vez mais especializadas e aponta para uma nova relação entre o desenvolvimento do projeto de arquitetura e a fase de execução. Novos processos incluem a padronização de elementos e sistemas construtivos. Estes fazem do canteiro um local de montagem de elementos encomendados e fabricados como peças separadas ou como conjuntos completos. O conhecimento dos prazos de entrega e de substitutivos para insumos e processos subsidia o planejamento. Novos modos construtivos podem aliar maquinário especializado e métodos de trabalho dinâmicos que auxiliam e aceleram procedimentos tradicionais. A integração de equipes e modos de trabalho requer o conhecimento dos novos materiais, recursos e sistemas. As abordagens integradas desafiam conceitos lineares de planejamento e requerem métodos e programas que estabelecem relações de interdependência entre variáveis, comportando soluções flexíveis que demandam atualizações sucessivas. O planejamento da dinâmica temporal deve levar em conta a crescente simultaneidade e a flexibilidade no encadeamento de atividades. Mais atividades podem ser realizadas em paralelo e as atividades preparatórias ganham em relevância e assumem maior especificidade. Antes um processo centralizado, o próprio projeto de arquitetura pode ser desenvolvido em blocos, cuja responsabilidade é compartilhada com desenvolvedores que, no passado, estiveram ligados exclusivamente à fase de execução. Isto é, a discussão de novos modos construtivos participa cada vez mais da elaboração do projeto e deve incluir a compreensão das possibilidades de fabricação. Por outro lado, ao optar-se por uma tecnologia ou modo de integração entre sistemas, durante a fase de elaboração do projeto de arquitetura, discute-se também a ordem de procedimentos possível no âmbito da execução. O construtor surge cada vez mais como desenvolvedor do projeto, e a subdivisão tradicional das categorias de desenvolvimento (estrutura, elétrica, hidráulica, etc.) deve conviver com novos conjuntos transversais. Nesse contexto, funções como a compatibilização de projetos e sistemas ganham em relevância. O projeto de arquitetura sobrepõe-se, por vezes, ao processo executivo. A substituição de soluções ao longo da fase de execução por outras, semelhantes ou distintas, torna-se uma possibilidade desafiadora. O advento do as built é sintoma dessa nova flexibilidade e da multiplicação de variáveis ao longo do processo. Encontrar formas dinâmicas de atualizar a ordem de procedimentos, portanto, torna-se uma tarefa fundamental.

6 6 As respostas devem desenvolver-se em torno dos temas: Gerenciamento de equipes independentes e especializadas. Variáveis no sequenciamento da execução do projeto e da obra relacionadas aos novos processos construtivos. Novos modos de organização das equipes de projeto de arquitetura e integração entre equipes de projeto e execução. Dinâmicas de atualização do planejamento relacionadas à flexibilidade e especificidade dos novos processos construtivos. Subdivisão e planejamento dos processos em blocos manejáveis. (valor: 10,0 pontos)

7 7 QUESTÃO n o 4 a) Distância relativa das áreas produtoras de lixo: variável necessária ao cálculo do custo de transporte. Custo e porte do terreno: é um dos fatores que permitem verificar a viabilidade do empreendimento. Aceitação local: deve ser coordenada com políticas de compensações à população. Zoneamento urbano: permite verificar as atividades previstas para a área contemplada, incluindo projeções de crescimento urbano. Zoneamento ambiental: permite verificar restrições ambientais previstas para a área contemplada. Distância de corpos d água: impede que resíduos atinjam os recursos hídricos. Posição e flutuação do lençol freático: permite dimensionar riscos quanto à contaminação dos lençóis. Escoamento das águas de superfície: permite verificar direção de águas a serem drenadas para que não contaminem as bacias hídricas Topografia do terreno: permite planejar adequadamente a implantação do projeto, incluindo a capacidade total planejada. Distância de aeroportos: impede que aves atraídas pelo aterro venham a interferir nas rotas aéreas. Índice pluviométrico: determinante para o manejo e contenção dos resíduos. Direção dos ventos predominantes: permite prever se emissões não capturadas e mau cheiro serão dispersados ou poderão atingir populações vizinhas. Acessibilidade adequada para os veículos de carga. (valor: 6,0 pontos) b) O aterro sanitário é um sistema controlado de disposição de rejeitos. Seu ciclo vida compreende as fases: preparo, operação e encerramento. O preparo inclui operações de terraplenagem e compactação do solo, após a verificação dos dados geotécnicos e demais levantamentos. Uma primeira camada impermeabilizante comumente de argila e lona plástica impede que o terreno e o lençol freático sejam contaminados pelas camadas superiores. Um sistema de drenagem imediatamente acima, utilizando brita, areia e uma rede de tubos, recolhe o percolado (resíduos). Durante a fase de operação os rejeitos são

8 8 depositados em camadas separadas entre si por novas camadas impermeabilizantes. Os depósitos devem ser cobertos, periodicamente, por camadas de terra. Uma rede de tubos coleta os gases produzidos por processos anaeróbicos dos rejeitos. Esses gases nocivos devem ser queimados ou podem servir para a geração de energia, com a instalação de uma usina. O aterro conta ainda com sistemas auxiliares como poço de monitoramento do nível das águas subterrâneas e bacias de retenção de águas pluviais. O tamanho da área, a compactação do depósito e as características do terreno, determinarão o volume total comportado. Por fim, uma camada impermeabilizante superior sela o sistema. Outra camada de vegetação funciona como barreira à umidade e como atenuante estético. (valor: 4,0 pontos)

9 9 QUESTÃO n o 5 a) VANTAGENS COMPARATIVAS: BRT-METRÔ Menor custo de infra-estrutura Menor tempo de planejamento e implementação Maior flexibilidade em relação à demanda Maior flexibilidade na expansão da rede Mais fácil de integrar-se com serviços alimentadores BRT-ÔNIBUS Maior capacidade Mais rapidez Maior regularidade Mais segurança (valor: 4,0 pontos) b) O levantamento de dados sobre as principais áreas onde estão concentrados os empregos da cidade ajuda a prever picos de demanda e, consequentemente, o dimensionamento do sistema. O levantamento da rede de transporte existente permite o planejamento da integração com os serviços alimentadores (modelo de transporte completo). O cruzamento do mapa de densidades com o perfil de renda local permite um estimativa inicial da demanda. Pesquisa de origem-destino (OD) permite planejar a demanda. Com a simples multiplicação do total de veículos de transporte público na hora do pico com a média de total de passageiros por veículo oferece uma estimativa razoável do mais provável tamanho da demanda total. (Manual de BRT, p. 142) O mapeamento de pontos de congestionamento e velocidades de veículos ajuda a prever onde o BRT pode beneficiar o sistema (impacto de migração modal).

10 10 O mapeamento de nós (interseções e curvas importantes) e links (ligações entre nós) permite a modelação do sistema em programas de computador usados para simular o dimensionamento. A identificação de corredores existentes e o levantamento de corredores alternativos subsidiam o planejamento dos traçados. O levantamento das larguras de vias e direção do fluxo permite dimensionar as calhas de operação, passagens, estações e conexões, assim como o tipo de BRT a ser implantado. O mapeamento da situação fundiária na área prevista permite planejar as calhas de operação, passagens, estações e conexões, estimando possíveis desapropriações e seu impacto social. (valor: 6,0 pontos)

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