FUNDAÇÃO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE MANDAGUARI - FAFIMAN. PROJETO: Núcleo de Apoio ao Estudante

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1 FUNDAÇÃO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE MANDAGUARI - FAFIMAN PROJETO: Núcleo de Apoio ao Estudante Mandaguari Maio/ 2014

2 1INTRODUÇÃO Tendo em vistaas grandes transformações na ordem política, social e científica da sociedade contemporânea, o processo ensino-aprendizagem, no qual estão envolvidos todos os atores no contexto das Instituições de Ensino Superior (professores, alunos, funcionários, comunidade, empresariado local, nacional e internacional, ONGs, além do próprio Ministério da Educação e demais instituições públicas e privadas, ligadas direta ou indiretamente à educação superior), vem sofrendo uma crise em sua estrutura pedagógica tradicional (NÚCLEO PSICOPEDAGÓGICO DE APOIO AOS DISCENTES, 2010). Tais transformações têm possibilitado inovações no âmbito das relações profissionais no mercado de trabalho,no seio da sociedade brasileira, à medida quenosso país tem se firmado como nação emergente em desenvolvimento e no âmbito das relações professor-aluno dentro do espaço universitário, fazendo com que novas demandas surjam e ocupem lugar dentro das Instituições de Ensino Superior (IES). Ao se deparar com o contexto do ensino superior, nota-se que o mesmo é possuidor de uma especificidade muito peculiar, pois trata daquilo que é anseio e demanda da sociedade que o circunda e que constrói, conjuntamente, ao mesmo tempo a realidade local e regional em que estão inseridos. Pimenta (2002, p.97) acredita que a educação, enquanto reflexo, retrata e reproduz a sociedade; ao mesmo tempo em que projeta a sociedade que se quer. E ainda afirma que... o ensino na universidade, por sua vez, constitui um processo de busca, de construção científica e de crítica ao conhecimento produzido, ou seja, ao seu papel na construção da sociedade (PIMENTA, 2002, p.164). Dessa forma, compreende-se que conhecer é diferente de apenas obter informações e dados sobre determinados assuntos,e que o antigo paradigma de que apenas o professor era o detentor do saber tem dado lugar à visão de que tal saber é, na verdade, construído na inter-relação docente/discente. Tais considerações levam à percepção de que se fazem necessárias posturas e intervenções ativas por parte tanto de professores quanto de alunos, bem como

3 de outros profissionais,internos ou externos às IES,e que também estão envolvidos no âmbito da educação superior. O Núcleo de Apoio ao Estudante de graduação e pós-graduação da Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN)apresenta-se, nesse contexto, como uma possibilidade de implementar o processo ensino-aprendizagem, visando um melhor desempenho acadêmico do alunoe atendê-lo em suas necessidades individuais e coletivas, emocionais e cognitivas, sociais e científicas, vocacionais e profissionais, bem como, em qualquer outra forma de aprender, de ser e de se relacionar com a vida, com o dinâmico mundo do trabalho e do ensino superior. 1.1 REFERENCIAL TEÓRICO Conforme Giroud apud Bortolanza (2002, p.33), a pedagogia diz respeito aos investimentos intelectuais, emocionais e éticos que fazemos como parte da nossa tentativa de negociar, acomodar e transformar o mundo em que vivemos. E ainda: O respeito à autonomia e à dignidade de cada um é um imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder aos outros (FREIREapud BORTOLANZA, 2002, p.39). Diante de tais afirmações, compreende-se que uma IES comprometida com a formação de seus alunos preza não apenas pelos conteúdos curriculares e programáticos normativos, mas também com a sua aplicabilidade nos contextos circunstanciais em que está inserido cada um de seus estudantes, coletiva ou individualmente, levando em conta as peculiaridades pessoais e situacionais, bem como as indagações éticas e humanas e asnecessidades comunitárias, pois construir o equilíbrio entre a esfera dos interesses e necessidades individuais e as exigências da coletividade é construir um cidadão para o mundo (BORTOLANZA, 2002, p.49). Outro autor aponta que conscientes, docentes e discentes fazem-se sujeitos da educação. O saber-fazer pedagógico, por sua vez, possibilita ao educando a apreensão e a contextualização do conhecimento científico elaborado (PIMENTA, 2002, p ), demonstrando que o conhecimento na educação superior não se faz apenas dentro de sala de aula e apenas a

4 partir de estímulos à chamada inteligência lógico matemática, mas se faz,também, a partir da postura cognitivo-comportamental do sujeito, da percepção do mundo e do desenvolvimento de outras habilidades e inteligências exigidas de maneira imperativa no contexto empresarial atual, como colocou Gardner em seu conceito de inteligências múltiplas, as quais, além da lógico-matemática, são: inteligência linguística, espacial, cinestésicocorporal, musical, interpessoal e intrapessoal (GARDNER, 2000). Nesse contexto,demanda-se uma formação acadêmica que leve em conta o sujeito discente no processo ensino-aprendizagem, exigindo-se das IES um atendimento ao estudante que abranja seus aspectos cognitivos e emocionais, sociais e psicológicos, políticos e técnicos, profissionais e financeiros, dentre outros, com vistas ao seu amplo desenvolvimento e não apenas como alguém em busca de um emprego, mas como cidadão pleno em seus direitos e em suas faculdades pessoais. Conforme expõebortolanza (2002, p.57): [...]integrar-se num grupo, assimilar e assumir uma cultura universitária é uma tarefa complicada para os estudantes. Os jovens enfrentam dificuldades em vários níveis sociocognitivos e dilemas interiores, os quais, não raro, os fazem parar de aprender. E o autor afirma ainda que... o processo de educação não pode acontecer separado do processo material da existência. Assim, as IES precisam desenvolver programas que possibilitem aprofundar nas realidades coletivas e individuais de seus alunos, compreendendo e buscando sanar os possíveis fatores que possam interromper ou dificultar o processo ensino-aprendizagem, visto que a adaptação acadêmica exige do estudante capacidade de resposta às adversidades e condicionantes, inerentes a toda mudança que implica na entrada da Universidade. Sabe-se que a passagem da adolescência para a vida adulta é uma fase que envolve transformações orgânicas significativas e que o desenvolvimento cognitivo e, principalmente, o emocional, pode muitas vezes não acompanhá-lo com tanta rapidez.

5 É justamente nessa fase que a maioria dos jovensingressam no curso superior, trazendo consigo muitos conflitos de ordem emocional, social, entre outros, que podem ter consequência direta no seu desempenho acadêmico. Somam-se a isso alguns fatores,como: a passagem do Ensino Médio para o Ensino Superior; as expectativas que trazem da nova vida; o desconhecimento da vida escolar universitária, bem como a dificuldade de adequação ao novo ritmo de estudo; separação da família e/ou mudança de cidade, novos relacionamentos; dúvidas em relação ao futuro profissional e mercado de trabalho. Neves e Dalgalarrondo (2007, p. 238)complementam que, estudos internacionais têm apontado alta prevalência de transtornos mentais entre estudantes universitários. Portanto, é de extrema importância um serviço de apoio psicopedagógico, de orientação e aconselhamento, para que se possa compreender, conhecer e acompanhar a vida do acadêmico; proporcionando momentos de reflexão, discussão de possíveis soluções e encaminhamentos que se fizerem necessários, na busca da dissolução ou superação de conflitos. Ressalta-se ainda, que se faz necessária uma intervenção de apoio psicopedagógicoou de orientação e aconselhamento no âmbito da educação superior, que preconize e atue na direção de uma visão de processo ensinoaprendizagem, no qual o corpo discente seja visto,trabalhado e formado como sujeitos em desenvolvimento, cidadãos em construção de sua autonomia e possuidores de saberes, sonhos, emoções, dificuldades e histórias particulares que fazem de cada um dos estudantes seres únicos, em construção de suas identidades pessoais e profissionais. 2 JUSTIFICATIVA A partir da lei Nº , de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), ficou estabelecido, em seu Artigo 3º, a forma de avaliação das IES (Instituições de Educação Superior), a qual terá por objetivo identificar o perfil e o significado da atuação de tais instituições, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e

6 setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas, obrigatoriamente, as políticas de atendimento aos estudantes. Percebendo a importância de um setor de suporte ao aluno, dos referenciais teóricos e científicos no campo da Psicologia, Pedagogia, Psicopedagogia, entre outros e da legislação vigente que preconiza sobre o assunto, a FAFIMAN, tendo em vista a busca de aperfeiçoamento de seu processo educativo, compreende que um núcleo de atendimento aos alunos, professores e funcionários se faz necessário para que o processo de ensino/aprendizagem seja um movimento dinâmico e ativo. ONúcleo de Apoio ao Estudantefuncionará, antes de tudo, como um espaço de observação, escuta/acolhimento e intervenção, que visa essencialmente oferecer ao usuário uma possibilidade de compreensão de seus conflitos, sentimentos, angústias, conflitos esses que são inerentes também ao contexto educacional. No entanto, poderá também, de acordo com as características de cada caso, desempenhar o papel que compete a um serviço de triagem e encaminhamento, ou seja, avaliar com maior precisão as condições dos usuários, com o intuito de obter os elementos necessários para a identificação da modalidade de intervenção mais adequada a ser sugerida. Os procedimentos adotados, consequentemente, são variáveis: pode-se limitar a intervenção a apenas uma sessão de pronto-atendimento, realizar duas ou três sessões e encaminhar o aluno para psicoterapia individual ou grupal, para realização do apoio psicopedagógico, para outros serviços da instituição e/ou introduzir novas estratégias de atendimento, e, se necessário, buscar parcerias com outras instituições do município, como as secretarias municipais.destaca-se ainda que, independente do encaminhamento do caso, esse acolhimento inicial se configura, por si só, como uma intervenção, uma vez que representa um espaço privilegiado que pode levar o usuário a refletir sobre suas queixas (SALINAS&SANTOS, 2002). A compreensão sobre a assistência estudantil, como parte da Política Educacional, asseguraum componente mobilizador da educação, cujo acesso pode e deve se estender igualmente a todos os segmentos sociais.por conseguinte, o núcleo se institui para auxiliar os alunos, bem como osprofessores e funcionários que busquem novas estratégias para melhorar

7 o relacionamento interpessoal/intrapessoal e, também, o processo de ensino e aprendizagem. 3 OBJETIVOS Espera-se atingir através deste trabalho os seguintes objetivos: 3.1 Objetivo Geral Promover a qualificação do processo ensino-aprendizagem entre o corpo discente e o corpo docente, possibilitando encaminhamentos apropriados de acordo com as necessidades apresentadas, e atendimentos a partir das demandas coletivas e/ou individuais dos estudantes da FAFIMAN, em seus diversos aspectos, sejam eles de ordem acadêmica, financeira, jurídica, pedagógica, social, relacionamento interpessoal e intrapessoal, institucional ou psicológica; com vistas à solução de conflitos ou de qualquer situação que possa impedir ou dificultar o devido desenvolvimento cognitivo-profissional, na construção do conhecimento técnico, humano e ético do aluno, da educação de ensino superior. 3.2 Objetivos Específicos - Realizar o acolhimento a alunos, docentes e/ou funcionários; - Acolher e orientar o aluno que é encaminhado ao atendimento ou que busca voluntariamente auxílio para compreensão de seus conflitos e/ou dificuldades e, por meio de uma escuta qualificada, identificar algum comprometimento emocional e/ou distúrbios e patologias decorrentes; - Disponibilizar um espaço de escuta terapêutica sem ônus ao estudante, professor ou funcionário da FAFIMAN, com o objetivo de possibilitar o reconhecimento dos conflitos e/ou necessidades, e uma melhor compreensão e ressignificação de sua história acadêmica, pessoal e/ou profissional;

8 - Amparar e motivar o aluno a buscar seus interesses pessoais e acadêmicospor meio de seus próprios recursos ou encaminhando-o a outros profissionais; - Avaliar as situações em queestejam presentes as dificuldades de aprendizagem; - Oferecer apoio psicopedagógico; - Encaminhar as demandas que não fazem parte dos serviços do Núcleo; - Articular encaminhamentos com instituições públicas, privadas, assistenciais e organizações comunitárias locais e da região, de acordo com a necessidade; - Auxiliar a gestão da instituição sobre ações que contribuam para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. 4 METODOLOGIA Para realização das atividades deve-se observar as formas de encaminhamentos e agendamentos. 4.1 Público alvo Embora o trabalho do Núcleo seja o de priorizar o atendimento ao corpo discente, não se deixará de envolver os demais atores do processo da educação superior, como osprofessores e funcionários, que estejam direta ou indiretamente integrados à vivência do acadêmicona FAFIMAN. O agendamento tanto dos acadêmicos quanto dos professores e funcionários, poderá se realizar através da procura espontânea, na sala da Coordenação Pedagógica, oupoderão ser indicados pelos professores ou coordenação de cursos, a partir de dificuldades observadas ou apresentadas no desempenho acadêmico. 4.2 Cronograma

9 Este trabalho serealizará sob a forma de atendimento individual e/ougrupal, de acordo com as necessidades, e o agendamento será feito na Coordenação Pedagógica. Os atendimentos individuais poderão ter duração de um a cincoencontros realizados semanalmente, com duração de aproximadamente de 50 minutos. Caso seja necessário,aquele que estiver em atendimento poderá ser encaminhado para serviços especializados na comunidade. Os atendimentos serão registrados e enviados bimestralmente à Direção/Coordenação. 4.2 Recursos Para a efetivação deste trabalho, torna-senecessário um local restrito, quefavoreça o desenvolvimento de trabalhos.dessa forma, os atendimentos serão realizados nas dependências da instituição, na sala da Coordenação, em local que resguarda a privacidade para aqueles que procuram o atendimento. A sala é de fácil acesso, sinalizada e contempla as necessidades para a qualidade do atendimento. Também se faz necessário um computadorcomo ferramenta de trabalho para pesquisa, armazenamento de dados e controle dosatendimentos; um arquivo para guardar documentos. Caso seja necessário, será solicitado um professor para apoio específico ou profissional especializado, visando atender o caso com maior precisão. A profissional responsável pelo Núcleo de Apoio ao Estudante da FAFIMANserá a Pedagoga e Psicóloga Carmen Lucia Ramos VinholiSespede, com registro no Conselho Regional de Psicologia - CRP-08/ Resultados esperados O trabalho do núcleo como o apoio psicopedagógico, orientação e aconselhamento, assim como outros encaminhamentos que se fizerem necessários, realizado de modo profissional e ético, envolvendo ativamente o acadêmico, busca prevenir e tratar os conflitos e/ou dificuldades que surjam, em relação a seu desenvolvimento pessoal, àintegração escolar e social,

10 favorecendo osucesso no desempenho do acadêmico e de todo processo de ensino-aprendizagem. 5 REFERÊNCIAS AQUINO, J. G. Confrontos na sala de aula: uma leitura institucional da relação professor-aluno. 2. ed. São Paulo: Summus,1996. BORTOLANZA, M. L. Insucesso acadêmico na universidade: abordagens psicopedagógicas. Erechim: Edifapes, GARDNER, H. Inteligências múltiplas a teoria na prática. Ed. Artes Médicas, MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento:pesquisa qualitativa em saúde. Rio dejaneiro: Abrasco, NEVES, M.C.C; DALGALARRONDO, P. Transtornos mentais auto referidos emestudantes universitários. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro, v. 56, n. 4, p , PIMENTA, S. G. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, PROJETO: Núcleo Psicopedagógico de Apoioaos Discentes NUPAD Faculdade Católica do Tocantins, Palmas, 2010 SALINAS, P. & Santos, M.A. (2002) Serviço de triagem em clínica-escola de psicologia: a escuta analítica em contexto institucional. Psychê,São Paulo, v. 6, n. 9, p , 2002.

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