ORGANIZAÇÃO DAS PRÁTICAS CURRICULARES DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO. Palavras-chave: alfabetização, letramento, ensino, aprendizagem.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ORGANIZAÇÃO DAS PRÁTICAS CURRICULARES DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO. Palavras-chave: alfabetização, letramento, ensino, aprendizagem."

Transcrição

1 Revista Eletrônica de Educação de Alagoas Volume 01. Nº 01. 1º Semestre de 2013 ORGANIZAÇÃO DAS PRÁTICAS CURRICULARES DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Maria Vilma da SILVA 1 Resumo Este artigo apresenta os eixos estruturantes do processo de ensino-aprendizagem da leitura e da escrita numa perspectiva sociointeracionista de alfabetização e letramento. Objetivou-se com este trabalho instrumentalizar teórico e metodologicamente os/as professores/as alfabetizadores/as no planejamento e desenvolvimento da prática pedagógica da alfabetização. Trata-se de uma revisão bibliográfica que sistematiza ideias convergentes de diferentes teóricos que defendem o uso situado do texto como ponto de partida para o ensinoaprendizagem da alfabetização. Espera-se estar contribuindo para a minimização do fracasso escolar nos anos iniciais do ensino fundamental. Palavras-chave: alfabetização, letramento, ensino, aprendizagem. 1 Introdução O processo inicial de ensino-aprendizagem da alfabetização é um processo complexo, uma vez que contempla a compreensão do funcionamento do sistema de escrita alfabético e, conjuntamente, o uso da função social da escrita, ou seja, o processo de alfabetização e letramento. Para que os professores alfabetizadores possam planejar o processo de ensino da alfabetização de forma a promover o desenvolvimento adequado das capacidades necessárias não apenas à aprendizagem do funcionamento do sistema de escrita, mas também ao seu uso, é necessária a compreensão e a sistematização dos aspectos que envolvem os processos de decodificação e codificação do sistema de escrita e dos aspectos que envolvem a linguística textual, também dos aspectos relacionados ao planejamento da prática pedagógica. O processo de alfabetização e letramento se efetiva a partir de cinco grandes eixos 2 : I. Compreensão e valorização da cultura escrita; 1 Mestre em Educação Brasileira (UFAL); Especialista em formação de professores da educação básica (UFAL) e Graduada em Pedagogia (UFAL). É professora efetiva da rede estadual e municipal de ensino de Alagoas; atua como Técnica pedagógica e Gerente da Organização do Currículo Escolar - GEORC/DIAPE/SUGER/SEE-AL. professoravilma@ig.com.br. 2 A proposta de organizar o ensino da alfabetização a partir de cinco eixos e diferentes capacidades de leitura e escrita está sistematizada no fascículo 01 do Programa de Formação para professores das Séries/anos iniciais do Ensino Fundamental Proletramento.

2 142 II. Apropriação do sistema de escrita; III. Leitura; IV. Produção escrita; V. Desenvolvimento da oralidade. 2 Eixo I: Compreensão e Valorização da Cultura Escrita Na sociedade em que vivemos, a escrita circula através dos mais diversos suportes e propósitos comunicativos, exigindo que todos os cidadãos façam uso dela, até mesmo aqueles que não sabem ler e escrever convencionalmente. O uso significativo da função social da escrita além de possibilitar ao cidadão a ampliação do seu universo cultural, também possibilita o fortalecimento da sua autoestima. Nessa perspectiva, cabe à escola instrumentalizar seus estudantes para que tenham condições de fazer, cada vez maior e melhor, uso da função comunicativa da escrita, atendendo as suas necessidades de comunicação dentro e fora da escola, tornando-se, consequentemente, sujeitos mais letrados 3. Assim sendo, faz-se necessário realizar uma prática pedagógica que invista no desenvolvimento de capacidades relacionadas à compreensão e à valorização da cultura escrita. Capacidades relacionadas à compreensão e valorização da cultura escrita: 1. Conhecer, utilizar e valorizar os modos de produção e de circulação da escrita na sociedade; 2. Conhecer os usos e funções sociais da escrita; 3. Conhecer os usos da escrita na cultura escolar: - saber usar objetos de escrita presentes na cultura escolar; - desenvolver capacidades específicas para escrever. Sugestões de atividades que possibilitam o desenvolvimento da compreensão e valorização da cultura escrita: 3 O conceito de letramento aqui utilizado é o de letramento escolar que se refere à capacidade de fazer uso da função social da escrita. A esse respeito, ver Rojo (2009).

3 143 Disponibilizar aos estudantes diferentes textos, de diversos gêneros para que manuseiem e observem o propósito comunicativo e a estrutura composicional dos referidos textos; Explorar a estrutura dos diferentes suportes textuais, tais como: livro (capa, autor, ilustrador, contracapa, sumário, paginação, estilo do/s autor/es e ilustrador/es tipo de linguagem utilizada, tipo de público para o qual a obra está destinada etc.), jornal e revista; Orientar a produção de diferentes gêneros textuais a partir de uma necessidade comunicativa, definindo, com antecedência, o que dizer, para quem dizer e como dizer; Orientar a produção de textos a partir, inicialmente, da organização de um esquema lógico das ideias a serem registradas e de rascunhos, garantindo a possibilidade de construção de diferentes versões do mesmo texto. 3 Eixo II: Apropriação do Sistema de Escrita Para que haja a apropriação do sistema de escrita, faz-se necessário compreender não apenas o seu funcionamento, mas fazer uso, conjuntamente, das diferentes formas de uso da língua como objeto de comunicação, o que, atualmente, chama-se alfabetização e letramento. Esse processo de interação entre o sujeito e a língua, mediado pela comunicação com o outro mais experiente, precisa ser uma ação organizada, em que esteja claro: a) o que se vai ler ou escrever; b) para que ou por que se vai ler e escrever; c) o que os estudantes já sabem sobre o sistema de escrita; e d) qual caminho/estratégia a utilizar para melhor apropriação desse conhecimento (COSTA VAL, 2006). Vale ressaltar que, para se ensinar a ler e escrever, é indispensável compreender também as normas de funcionamento do sistema de escrita: o nome das letras, o som que elas podem representar sozinhas e o som que podem representar juntas, formando sílabas e palavras 4 ; as regularidades e irregularidades ortográficas 5 ; o alinhamento e a direção da escrita; a função da segmentação dos espaços em branco e da pontuação etc. 4 Quanto à relação grafema/fonema, ver texto Consciência fonológica e aprendizado da escrita alfabética: como ver essa relação quando desejamos alfabetizar numa perspectiva de letramento? publicado nos anais do II Seminário Internacional de Educação do Ceará. 5 Sobre as regularidades e irregularidades da língua, ver Módulo 3, Unidade 5, textos 4, 5 e 6 (M3U5T4,5 e 6) do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores - PROFA e o livro Ortografia: ensinar e aprender, ambos produzidos por Artur Gomes de Morais.

4 144 Na prática, esse processo de ensino-aprendizagem da leitura e da escrita, na perspectiva de alfabetização e letramento, deve ser efetivado a partir do desenvolvimento de três princípios básicos para a organização de boas atividades, independentemente da habilidade que se pretenda desenvolver, seja de ler ou de escrever 6. Os referidos princípios são: Contextualização a atividade deve ser contextualizada e manter vínculo direto com a significação; Desafio a atividade deve propor aos estudantes desafios possíveis; Informação a atividade deve garantir o máximo possível de informação. Estes princípios podem nortear tanto a organização das atividades de base alfabética, voltadas à aquisição do sistema de escrita, quanto a organização das atividades relacionadas à exploração dos aspectos que constituem os diferentes gêneros textuais, voltadas ao uso da função social da linguagem escrita. Capacidades: 1. Compreender diferenças entre a escrita alfabética e outras formas gráficas; 2. Dominar convenções gráficas: - compreender a orientação e o alinhamento da escrita da língua portuguesa. - compreender a função de segmentação dos espaços em branco e da pontuação de final de frase. 3. Reconhecer unidades fonoaudiológicas como sílabas, rimas, terminações de palavras etc.; 4. Conhecer o alfabeto: - compreender a categorização gráfica e funcional das letras; - conhecer e utilizar diferentes tipos de letras (de forma e cursiva); 6 Os princípios para a organização de boas atividades são descritos por Tema Weisz e Ana Sanchez, no seu livro O diálogo entre o ensino e a aprendizagem e no M1U5T4 - PROFA.

5 145 - Compreender a natureza alfabética do sistema de escrita. 5. Dominar as relações entre grafemas e fonemas: - dominar regularidades ortográficas; - dominar irregularidades ortográficas. Sugestões de atividades que possibilitam o desenvolvimento da apropriação do sistema de escrita: Realização de atividades em que os estudantes possam estabelecer a diferença entre letras, números, gravuras etc.; Realização de atividades em que os estudantes possam estabelecer a diferença entre os diferentes tipos de letras (forma/cursiva e maiúscula/minúscula); Realização de atividades que possibilitem a seleção e identificação da letra explorando o seu nome e o som/fonema que ela representa; Realização de atividades com palavras cuja composição possua sílabas canônicas = consoante + vogal; Realização de atividades com palavras cuja composição possua sílabas complexas = consoante + consoante + vogal e/ou consoante + consoante + vogal + consoante; Escrita de palavras faltando letras e/ou sílabas; Realização de atividades de passatempo: cruzadinha, caça-palavra, adedonha, forca etc.; Organização de jogos (dominó e bingo) com palavra x gravura; Leitura individual e coletiva de textos que se sabe de memória (poemas, parlendas, trava-língua, trovas, cantigas de roda, adivinha, provérbios, adivinhação etc.); Organização e leitura de texto que se sabe de memória de forma fatiada e lacunada. 4 Eixo III: Leitura

6 146 A leitura é uma atividade cognitiva complexa, realizada pelos olhos e pelo cérebro, concomitantemente, que exige esforço individual para compreender o que se está lendo. Podemos conceber que a compreensão é a principal meta da leitura e que esta pode ser organizada em duas instâncias. A primeira instância está relacionada ao entendimento do conteúdo explícito do texto e a segunda ao entendimento das entrelinhas, dos não ditos e implícitos existentes no referido texto. Conforme Silveira (2005), a capacidade de compreensão não se desenvolve automaticamente, para a efetivação do ato de ler, faz-se necessário o uso de diferentes estratégias cognitivas de leitura, tais como: antecipação ou predição, seleção, inferência, verificação ou checagem. A realização destas estratégias pode ser planejada através da vivência de diferentes atividades de leitura, organizadas a partir do uso significativo dos diferentes gêneros textuais em sala de aula. Dessa forma, importa ressaltar que o ato de ler se insere num contexto social e deve se efetivar no cumprimento de um propósito comunicativo como: informar-se, emocionar-se, divertir-se, instruir-se etc., de forma a inserir os estudantes em verdadeiras práticas de leitura, as quais os tornarão leitores proficientes. Capacidades: 1. Desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura; 2. Desenvolver capacidades de decifração: - saber decodificar palavras; - saber ler reconhecendo globalmente as palavras; 3. Desenvolver fluência em leitura; 4. Compreender textos: - identificar finalidades e funções da leitura, em função do reconhecimento do suporte, do gênero e da contextualização do texto; - antecipar conteúdos de textos a serem lidos em função de seu suporte, seu gênero e sua contextualização; - levantar e confirmar hipóteses relativas ao conteúdo do texto que está sendo lido;

7 147 - buscar pistas textuais, intertextuais e contextuais para ler nas entrelinhas (fazer inferências), ampliando a compreensão; - construir compreensão global do texto lido, unificando e inter-relacionando informações explícitas e implícitas; - avaliar ética e afetivamente o texto, fazer extrapolações. Sugestões de atividades que possibilitam o desenvolvimento da leitura: Organização de jogos (dominó e bingo) com palavra x gravura; Leitura individual e coletiva de textos que se sabe de memória (poemas, parlendas, trava-língua, trovas, cantigas de roda, adivinha, provérbios, adivinhação etc.); Leitura em voz alta e silenciosa de diferentes gêneros textuais (texto científico, contos, fábulas, histórias, anedotas, poemas, trovas, canções, parlendas, listas, convites, anotações de agenda, propagandas, notícias, receitas culinárias, instruções de jogos etc.); Exploração das características gerais de cada gênero lido: do que eles tratam, como são organizados, que recursos linguísticos costumam usar etc.; Leitura de narrativas perguntando: quem fez o quê? Quando? Como? Onde? Por quê? Realização de leitura (silenciosa e em voz alta) de diferentes textos de forma a comentar o conteúdo e o propósito comunicativo dos gêneros lidos; Realização de rodas de discussão de textos lidos pelos estudantes; Realização de atividades que instiguem os estudantes a prestar atenção, a explicar os porquês e a explicitar as relações entre o texto e o seu título. 5 Eixo IV: Produção O objetivo geral do ensino da produção escrita é proporcionar aos estudantes o desenvolvimento da capacidade de produzir textos de gêneros diversos. No entanto, a escola só conseguirá cumprir esse objetivo quando desenvolver uma prática de produção textual contextualizada, que apresente significação à aprendizagem da grafia das palavras.

8 148 Dessa forma, é importante ressaltar que o processo de produção de textos escritos exige habilidades desenvolvidas tanto no processo de alfabetização, quanto no processo de letramento, pois fazem parte desse processo de produção as atividades relacionadas à seleção e identificação de letras; à escrita/desenho das letras, individuais ou juntas, em forma de sílabas, palavras, frases e textos e, também, às atividades relacionadas à utilização dos componentes constituintes do texto, como coerência na organização das ideias e conteúdo do texto, à adequação da estrutura do texto aos seus propósitos comunicativos e aos seus destinatários etc. Assim sendo, podemos dizer que a aprendizagem da escrita não é um processo natural, que se aprende a escrever apenas pela imersão. Este é um processo que deve ser ensinado desde cedo na escola, uma vez que a escrita, tanto na escola quanto em outros contextos de produção, realiza-se por uma necessidade, orienta-se por algum objetivo, assume uma função e é realizada para alguém. Para se ensinar a produzir textos escritos, faz-se necessário o planejamento, no qual se definem os elementos indispensáveis desta produção: a) por que e para que escrever; b) o que escrever; c) para quem escrever; d) como e onde escrever. A definição prévia destes elementos determinará, inevitavelmente, o gênero a ser escrito e o suporte onde ele será difundido. Conforme Costa Val (2006), saber escrever é também saber usar a variedade linguística adequada ao gênero de texto que se está produzindo, aos objetivos que se quer cumprir com o texto, aos conhecimentos e interesses dos leitores previstos, ao suporte em que o texto vai ser difundido, fazendo escolhas adequadas quanto ao vocabulário e à gramática. Portanto, é preciso ensinar aos estudantes a planejarem seus textos, colocando-os em situações reais de produção, de modo que possam associar o domínio do sistema de escrita à necessidade de produzir, na perspectiva de atender a propósitos comunicativos bem definidos. Capacidades: 1. Compreender e valorizar o uso da escrita com diferentes gêneros; 2. Produzir textos escritos de gêneros diversos, adequados aos objetivos, ao destinatário e ao contexto de circulação: - dispor, ordenar e organizar o próprio texto de acordo com as convenções gráficas apropriadas;

9 149 - escrever segundo o princípio alfabético e as regras ortográficas; - planejar a escrita do texto, considerando o tema central e seus desdobramentos; - organizar os próprios textos, segundo os padrões de composição usuais na sociedade; - usar a variedade linguística apropriada à situação de produção e de circulação, fazendo escolhas adequadas quanto ao vocabulário e à gramática; - usar recursos expressivos (estilísticos e literários) adequados ao gênero e aos objetivos do texto; - revisar e reelaborar a própria escrita, segundo critérios adequados aos objetivos, ao destinatário e ao contexto de circulação previstos. Sugestões de atividades que possibilitam o desenvolvimento da produção: Escrita do próprio nome no crachá, nos objetos pessoais ou marcando as atividades realizadas em sala de aula e em casa; Brincar de forca, cruzadinha, adedonha etc.; Brincar de transformar uma palavra em outras, a exemplo de VELA (vale, vila, bela, tela, mela, dela, tela, talo etc.); Escrita de lista dos nomes dos colegas da sala (dos que faltaram, dos ajudantes de turma do dia, dos aniversariantes do mês etc.); Escrita individual e/ou coletiva de textos que se sabe de memória (parlendas, travalíngua, adivinhações, provérbios, ditado popular etc.); Registro do calendário e das condições do tempo; Registro de empréstimo e devolução de livros; Registros na agenda; Organização de correio na escola e escrita de bilhetes e cartas para os colegas; Registro/relato individual ou coletivo de experiências realizadas em sala de aula ou em casa; Organização de mural e escrita de textos (notícias, curiosidades, classificados, adivinhações, legendas, convites etc.) para afixar no mural;

10 150 Organização do jornal da sala ou da escola e produção de textos jornalísticos (manchetes, notícias, reportagens, crônicas, charges etc.); Reescrita e criação de textos literários (poemas, contos, lendas, fábulas, causos, causos, crônicas etc.); Construção, paulatina, de um dicionário da turma contendo as palavras cujas regularidades e irregularidades ortográficas foram exploradas na sala; Realização de ditado focalizado: à medida que ditar um texto, parar em determinada palavra e explorar a sua ortografia. 6 Eixo V: Desenvolvimento da Oralidade O objetivo geral do trabalho com a linguagem oral na escola é possibilitar o processo eficaz de comunicação através da organização do discurso oral. Nesse sentido, cabe à escola o planejamento de reais situações de comunicação oral, possibilitando aos estudantes vivências que irão lhes permitir, além da ampliação vocabular, a do seu universo cultural. Embora se deva reconhecer que linguagem oral e escrita mantêm uma inter-relação natural pela possibilidade de oralização dos textos escritos através da leitura em voz alta, o trabalho relacionado ao desenvolvimento da oralidade, na escola, deve tomar como referência a produção e uso situado dos gêneros textuais orais. Nessa perspectiva, concordamos com Dolz & Schneuwly (2004, pp. 174 e 175), quando afirmam que: (...) Falta-nos ainda escolher, dentre uma enorme variedade de gêneros, aqueles que podem, e talvez mesmo devam, tornar-se objeto de ensino. Já que o papel da escola é, sobretudo, o de instruir, mais que o de educar, em vez de abordarmos os gêneros da vida cotidiana, é preciso que nos concentremos no ensino dos gêneros da comunicação pública formal. Considerando que é função da escola instruir e que a prática pedagógica deve ser planejada para atender aos diferentes níveis e modalidades de ensino, é imprescindível saber quais gêneros orais ensinar e quando ensiná-los. Para definir quais gêneros orais priorizar no processo de ensino escolar, é preciso considerar que o papel da escola deve ser o de levar os estudantes a ultrapassarem as formas de produção oral cotidiana e, confrontá-los com outras formas mais institucionais, reguladas por diferentes propósitos de comunicação.

11 151 Dessa forma, deve-se ensinar primeiro os textos que servem à aprendizagem escolar (exposição, relatório de experiência, entrevista, discussão em grupo etc.) e, depois, aqueles da vida pública num sentido mais amplo (debate, negociação, testemunho de uma instância oficial, teatro etc.) (Dolz & Schneuwly, op cit). Já em relação à decisão de quando ensiná-los, acreditamos que se deve considerar tanto o contexto e o propósito comunicativo quanto à maturidade dos diferentes grupos de estudantes. Portanto, a perspectiva de desenvolvimento da oralidade aqui defendida não se relaciona a consertos na dicção de palavras, nem a anulação dos diferentes dialetos presentes na fala das pessoas provenientes de diferentes comunidades ou regiões, mas ao desenvolvimento da capacidade de organizar o discurso, no sentido de produzir textos orais, utilizando, adequadamente, as suas respectivas estruturas de acordo com o momento de fala. Capacidades: 1. Participar das interações cotidianas em sala de aula: - escutando com atenção e compreensão; - respondendo às questões propostas pelo/a professor/a; - expondo opiniões nos debates com os colegas e com o/a professor/a; 2. Respeitar a diversidade das formas de expressão oral manifestas por colegas, professores e funcionários da escola, bem como por pessoas da comunidade extraescolar; 3. Usar a língua falada em diferentes situações escolares, buscando empregar a variedade linguística adequada; 4. Planejar a fala em situações formais; 5. Realizar com pertinência tarefas cujo desenvolvimento dependa de escuta atenta e compreensão. Sugestões de atividades que possibilitam o desenvolvimento da oralidade: Realização de leitura em voz alta de contos, poemas, causos, biografias, documentário, notícias, curiosidades etc.; Realização/apresentação de jornal televisivo;

12 152 Realização de entrevistas; Realização de debates; Apresentação de seminários; Realização/apresentação de relatos; Realização de recital; Realização de peça teatral/dramatização; Realização de jogral; Realização de jogos e brincadeiras que a sua execução dependa de comandos; Gravação da fala de alguns estudantes da sala e/ou da escola, em quaisquer eventos de fala (entrevista, relato do final de semana, conversa informal etc.) e, após, discutir: - a diferença entre a forma de falar e de escrever; - a variação entre as formas de falar; - a necessidade de respeitar as diferenças e nunca ridicularizar. Considerações finais Considerando que o fracasso escolar nos anos iniciais do Ensino Fundamental tem sido cada vez maior, e que esse fracasso pode estar relacionado à prática de ensino da alfabetização, resolvemos organizar este material, apresentando aos professores alfabetizadores contribuições de ordem conceitual e metodológica. Propomos aos alfabetizadores a possibilidade de compreender a lógica da formação de leitores e escritores, a partir da definição dos conceitos de alfabetização e letramento e, também, de explicações acerca da necessidade de concomitância dos dois processos, desde a prática inicial da leitura e da escrita na escola. Dessa forma, o texto foi organizado para contribuir com a estruturação do trabalho com linguagem escrita e com a oralidade na escola, visto ser urgente que os professores alfabetizadores compreendam como se estrutura, didaticamente, o processo de ensinoaprendizagem da leitura e da escrita com vistas à formação de sujeitos alfabetizados e letrados. Referências DOLZ, J.; SCHNEUWLY, Bernard (et al). Gêneros orais e escritos na escola. Tradução: ROJO, Roxane & CORDEIRO, Glaís Sales. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.

13 153 BRASIL/MEC/SEF. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores PROFA, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental, BRASIL/MEC/SEB. Programa de Formação Continuada para professores das séries iniciais do Ensino Fundamental Pró-Letramento, Secretaria da Educação Básica, COSTA VAL, Maria da Graça. O que é ser alfabetizado e letrado? In: Práticas de leitura e escrita. Organizadoras: Maria Angélica Freire de Carvalho; Rosa Helena Mendonça. Brasília: Ministério da Educação, MORAIS, Artur Gomes de. Consciência fonológica e aprendizado da escrita alfabética: como ver essa relação quando desejamos alfabetizar numa perspectiva de letramento? In: II Seminário Internacional de Educação do Ceará. Anais. Sapiens: Fortaleza, MORAES, A. G. de. Ortografia: ensinar e aprender. 3. ed. São Paulo: Ática, ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos. Campinas, SP: Mercado das Letras, SILVEIRA, M. Inez Matoso. Modelos teóricos e estratégias de leitura suas implicações no ensino. Maceió: Edufal, WEISZ, Telma & SANCHEZ, Ana. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002

CONHECIMENTOS E CAPACIDADES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1

CONHECIMENTOS E CAPACIDADES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1 . PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR Secretaria Municipal de Educação e Cultura SMEC Coordenadoria de Ensino e Apoio Pedagógico CENAP CONHECIMENTOS E CAPACIDADES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E

Leia mais

DÉFICIT DE APRENDIZAGEM NA LEITURA E NA ESCRITA DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SE ESTENDE AO NÍVEL SUPERIOR

DÉFICIT DE APRENDIZAGEM NA LEITURA E NA ESCRITA DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SE ESTENDE AO NÍVEL SUPERIOR Revista Eletrônica de Educação de Alagoas Volume 01. Nº 01. 1º Semestre de 2013 DÉFICIT DE APRENDIZAGEM NA LEITURA E NA ESCRITA DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SE ESTENDE AO NÍVEL SUPERIOR Alexandre Costa

Leia mais

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA MARÇO 2013 Expectativas de Aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do Ensino Fundamental 1º ao 5º ano Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série. Aula de 9 de maio de 2012

O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série. Aula de 9 de maio de 2012 O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série Aula de 9 de maio de 2012 Apresentação Não é um programa inovador O momento não é de procurar

Leia mais

Avaliação diagnóstica da alfabetização 1 AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

Avaliação diagnóstica da alfabetização 1 AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA Avaliação diagnóstica da alfabetização 1 http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/proletr/fasciculo_port.pdf Antônio Augusto Gomes Batista Ceris S. Ribas Silva Maria das Graças de Castro Bregunci Maria

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO)

PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) Processo Avaliativo Unidade Didática PRIMEIRA UNIDADE Competências e Habilidades Aperfeiçoar a escuta de textos orais - Reconhecer

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Prof. Juliana Pinto Viecheneski

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Prof. Juliana Pinto Viecheneski Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa Prof. Juliana Pinto Viecheneski LIVRO DIDÁTICO ONTEM E HOJE A escola tem um papel fundamental para garantir o contato com livros desde a primeira infância:

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III EDUCAÇÃO INFANTIL 2013 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III DISCIPLINA : LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS GERAIS Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão, interessando-se por conhecer

Leia mais

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

1ª a 5ª série. (Pró-Letramento, fascículo 1 Capacidades Linguísticas: Alfabetização e Letramento, pág.18).

1ª a 5ª série. (Pró-Letramento, fascículo 1 Capacidades Linguísticas: Alfabetização e Letramento, pág.18). SUGESTÕES PARA O APROVEITAMENTO DO JORNAL ESCOLAR EM SALA DE AULA 1ª a 5ª série A cultura escrita diz respeito às ações, valores, procedimentos e instrumentos que constituem o mundo letrado. Esse processo

Leia mais

Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas

Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve

Leia mais

Pedagogia Profª Silvia Perrone. Ensino de Língua Portuguesa. Roteiro. Teorias que orientam o ensino

Pedagogia Profª Silvia Perrone. Ensino de Língua Portuguesa. Roteiro. Teorias que orientam o ensino Pedagogia Profª Silvia Perrone Ensino de Língua Portuguesa Roteiro Teorias que orientam o ensino: empirista e construtivista. A visão de texto nas diferentes teorias. Ensinar a produzir textos na escola.

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

O lugar da oralidade na escola

O lugar da oralidade na escola O lugar da oralidade na escola Disciplina: Língua Portuguesa Fund. I Selecionador: Denise Guilherme Viotto Categoria: Professor O lugar da oralidade na escola Atividades com a linguagem oral parecem estar

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC

Leia mais

Leitura e Literatura

Leitura e Literatura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAB Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação BásicaB Leitura e Literatura Dia e Semana Nacional da Leitura

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL IV

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL IV CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN EDUCAÇÃO INFANTIL 2013 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL IV DISCIPLINA : LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS GERAIS Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Produção de inferência. Compreensão global.

Produção de inferência. Compreensão global. 2. APROPRIAÇÃO DO SISEMA DE ESCRIA 1. COMPREENSÃO E VALORIZAÇÃO DA CULURA ESCRIA ORGANIZAÇÃO MARIZ CURRICULAR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENAL PORUGUÊS: 2º ANO 1º BIMESRE EIXO CAPACIDADE CONEÚDO

Leia mais

Rotinas da escola e da sala de aula: possibilidades de organização do trabalho pedagógico na perspectiva do letramento. Prof. Juliana P.

Rotinas da escola e da sala de aula: possibilidades de organização do trabalho pedagógico na perspectiva do letramento. Prof. Juliana P. Rotinas da escola e da sala de aula: possibilidades de organização do trabalho pedagógico na perspectiva do letramento Prof. Juliana P. Viecheneski O que nos vem à mente quando falamos em rotina? Na prática

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA

A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia

Leia mais

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL CURRÍCULO DE LINGUAGEM

EDUCAÇÃO INFANTIL CURRÍCULO DE LINGUAGEM EDUCAÇÃO INFANTIL CURRÍCULO DE LINGUAGEM COMUNICAÇÃO FASE I FASE II ORALIDADE Transmitir recados simples. Formar frases com seqüência. Argumentar para resolver conflitos. Verbalizar suas necessidades e

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Em ação! PARTE 1: (5 minutos) Procure alguém que você não conhece ou que conhece

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

OBJETIVO RICO- PRÁTICA DO PROFESSOR ALFABETIZADOR DIANTE DA NOVA APRENDIZAGEM

OBJETIVO RICO- PRÁTICA DO PROFESSOR ALFABETIZADOR DIANTE DA NOVA APRENDIZAGEM A FORMAÇÃO TEÓRICO RICO- PRÁTICA DO PROFESSOR ALFABETIZADOR DIANTE DA NOVA NOVA CONCEPÇÃO DE ENSINO- APRENDIZAGEM PROFª.. MS. MARIA INÊS MIQUELETO CASADO 28/05/2009 OBJETIVO - Contribuir para a reflexão

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento A contribuição do interesse e da curiosidade por atividades práticas em ciências, para melhorar a alfabetização de

Leia mais

A realidade dos alunos trazida para a sala de aula. Ao ser perguntado Que possibilidade(s) de escrita(s) os seus alunos

A realidade dos alunos trazida para a sala de aula. Ao ser perguntado Que possibilidade(s) de escrita(s) os seus alunos INTERAÇÕES EM SALA DE AULA Autor: CARDON, Felipe Raskin Felipe Raskin Cardon 1 Resumo: Neste Estudo Piloto, relacionar-se-ão algumas citações do artigo A construção social da linguagem escrita na criança,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) O aniversário do O 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O aniversário do O faz

Leia mais

Plano de Estudo 3ª Etapa

Plano de Estudo 3ª Etapa Plano de Estudo 3ª Etapa NÍVEL DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL I ANO: 1º Srs. Pais, SAÚDE E PAZ! Esse plano de estudo tem como finalidade levá-los a conhecer melhor a proposta desenvolvida no 1º ano. Nele

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MUNICIPAL PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MUNICIPAL PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MUNICIPAL PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE 1. APRESENTAÇÃO Este Projeto de Incentivo a Leitura "Minha Escola Lê", será desenvolvido nas unidades escolares que

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Curso: Letras Português ( 1 ª Licenciatura) II Bloco

Curso: Letras Português ( 1 ª Licenciatura) II Bloco Curso: Letras Português ( 1 ª Licenciatura) I Bloco Filosofia da Educação 60 horas Metodologia Científica 60 horas Iniciação à Leitura e Produção de Textos Acadêmicos 60 horas Introdução à filosofia e

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Componente Curricular: BIOLOGIA Série:

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ EVARISTO COSTA RELATO DE EXPERIÊNCIA Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha Professoras: Maria Cristina Santos de Campos. Silvana Bento de Melo Couto. Público Alvo: 3ª Fase

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

4. Implicações pedagógicas

4. Implicações pedagógicas Esta criança tem 4 de idade. Verifica-se que se utiliza das letras de seu nome e apenas vai rearranjando sua ordem. Sua leitura é global. Caracterizando-se, portanto no nível 2 diferenciação na escrita.

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA UNIDADE 5 ANO 2

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA UNIDADE 5 ANO 2 O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA UNIDADE 5 ANO 2 O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA INICIANDO A CONVERSA APROFUNDANDO O TEMA Por que ensinar gêneros textuais na escola? Registro

Leia mais

Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem

Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem A avaliação no Programa de Alfabetização é processual. O seu propósito é o de

Leia mais

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

GUIA DE CORREÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

GUIA DE CORREÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS GUIA DE CORREÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS TESTE 2 SEGUNDO SEMESTRE 2010 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA

Leia mais

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

A Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais

A Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais A Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais Dayanne Cristina Moraes de DEUS; Dulcéria TARTUCI; Maria Marta Lopes FLORES; Reila Terezinha da Silva LUZ Departamento de

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

PLANEJAMENTO ESCOLAR: ALFABETIZAÇÃO E ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA UNIDADE 2 ANO 1. Fevereiro de 2013

PLANEJAMENTO ESCOLAR: ALFABETIZAÇÃO E ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA UNIDADE 2 ANO 1. Fevereiro de 2013 PLANEJAMENTO ESCOLAR: ALFABETIZAÇÃO E ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA UNIDADE 2 ANO 1 Fevereiro de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade discutiremos a importância do planejamento das atividades, da organização

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa

Leia mais

Animação, infantil, escovação, cuidados, dentes, respeito.

Animação, infantil, escovação, cuidados, dentes, respeito. DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Balinha e Dentinho 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) Os óculos da vovó 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio Os óculos da vovó faz parte

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS Dificuldades de Palestra EF e EM Todas Conscientizar sobre as dificuldades de aprendizagem aprendizagem que podem ser manifestadas pelos alunos numa sala de aula e sugerir ações de encaminhamento, conforme

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

MÚLTIPLAS LEITURAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES

MÚLTIPLAS LEITURAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES MÚLTIPLAS LEITURAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES EDIT MARIA ALVES SIQUEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA). Resumo Diferentes instrumentos de avaliação (ENEM, SIMAVE) tem diagnosticado o despreparo dos alunos

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade III ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Aula anterior O fim das cartilhas em sala de aula; Comunicação e linguagem; Sondagem da escrita infantil; Ao desenhar, a criança escreve;

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características

Leia mais

Palavras-chave: alfabetização; gêneros textuais; letramento.

Palavras-chave: alfabetização; gêneros textuais; letramento. ALFABETIZANDO E LETRANDO: UMA EXPERIÊNCIA NO/DO PROJETO PACTO PELA ALFABETIZAÇÃO Claudionor Alves da Silva 1 Oney Cardoso Badaró Alves da Silva 2 Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar uma experiência

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

REUNIÃO DE PAIS 1º ANO C e D 1º SEMESTRE/2012 PROFESSORAS: JULIANA E MARCELA

REUNIÃO DE PAIS 1º ANO C e D 1º SEMESTRE/2012 PROFESSORAS: JULIANA E MARCELA REUNIÃO DE PAIS 1º ANO C e D 1º SEMESTRE/2012 PROFESSORAS: JULIANA E MARCELA PROPÓSITOS DA REUNIÃO Apresentar o trabalho que será realizado no decorrer do ano letivo, em cada área do conhecimento. Compartilhar

Leia mais

NOME DO PROJETO PROJETO MERGULHANDO NA LEITURA 2013 PÚBLICO ALVO Educação Infantil e Ensino Fundamental I

NOME DO PROJETO PROJETO MERGULHANDO NA LEITURA 2013 PÚBLICO ALVO Educação Infantil e Ensino Fundamental I NOME DO PROJETO PROJETO MERGULHANDO NA LEITURA 2013 PÚBLICO ALVO Educação Infantil e Ensino Fundamental I OBJETIVOS GERAIS: Promover o hábito da leitura entre os alunos; Proporcionar ao aluno o prazer

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais